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CURSO DE BIOMEDICINA
Ijuí-RS, 2021
GABRIELA MAIO CABRERA
ELABORADO POR
GABRIELA MAIO CABRERA
COMO REQUISITO PARCIAL PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE
BACHAREL EM BIOMEDICINA
COMISSÃO EXAMINADORA:
A COVID-19 é uma doença infecciosa causada por um novo coronavírus, que se disseminou
pelo mundo inteiro devido à sua característica de fácil contágio. Em pouco tempo esse vírus
estabeleceu-se um status de pandemia em todo o planeta com rigorosos protocolos de saúde
para evitar ao máximo sua disseminação. Diante disso, foi preciso investigar a fisiopatologia
da doença, seu diagnóstico, assim como os biomarcadores para o prognóstico e desfecho dos
pacientes. Neste contexto, o estudo tem como objetivo avaliar a contagem global de leucócitos
e as relações leucocitárias como biomarcadores laboratoriais de prognóstico e desfecho na
internação hospitalar de pacientes com COVID-19. Realizou-se um estudo retrospectivo,
descritivo e analítico a partir da coleta de dados clínicos e laboratoriais de pacientes internados
em um hospital localizado no município de Ijuí-RS. Os parâmetros clínico e laboratoriais
avaliados foram o leucograma e calculadas as relações leucocitárias, referentes a admissão e
desfecho dos pacientes. Os dados foram analisados com estatística descritiva com média, desvio
padrão e teste t de Student e ANOVA de uma via, sendo considerado nível de significância de
5%. Nossos resultados demonstram que a contagem global de leucócitos demonstra-se como
um potencial biomarcador de desfecho clínico de pacientes COVID no momento da internação
hospitalar.
COVID-19 is an infectious disease caused by a new coronavirus, which has spread all over the
world due to its easily contagious characteristic. In a short time, this virus has established a
pandemic status across the planet with strict health protocols to prevent its spread as much as
possible. Therefore, it was necessary to investigate the pathophysiology of the disease, its
diagnosis, as well as the biomarkers for the prognosis and outcome of patients. In this context,
our study aims to evaluate the global leukocyte count and leukocyte relationships as laboratory
biomarkers of prognosis and outcome in hospital admission of patients with COVID-19. A
retrospective, descriptive and analytical study was carried out based on the collection of clinical
and laboratory data from patients admitted to a hospital located in the city of Ijuí-RS. The
clinical and laboratory parameters evaluated were the white blood cell count and the leukocyte
ratios were calculated, referring to patient admission and outcome. Data were analyzed using
descriptive statistics with mean, standard deviation and Student's t test and one-way ANOVA,
considering a significance level of 5%. Our results demonstrate that global white blood cell
count is a potential biomarker of clinical outcome in COVID patients at the time of hospital
admission.
INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 10
MATERIAIS E MÉTODOS .............................................................................................. 12
Delineamento do estudo ..................................................................................................... 12
Ética .................................................................................................................................... 12
Amostra .............................................................................................................................. 12
Procedimentos .................................................................................................................... 13
RESULTADOS .................................................................................................................. 14
CONCLUSÃO .................................................................................................................... 18
ANEXOS ............................................................................................................................ 21
ANEXO 1 – NORMAS DA REVISTA .............................................................................. 21
SUBMISSÃO DO ARTIGO
O presente artigo será submetido à revista contexto e saúde (ISSN: 2176-7114 (Atual - Online)
https://www.revistas.unijui.edu.br/indexphp/contextoesaude/index). A revista apresenta
QUALIS CAPES, Quadriênio 2013-2016 de Interdisciplinar B4.
9
1
Trabalho de Conclusão de Curso desenvolvido para o Curso de Biomedicina da Universidade
Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ).
2
Acadêmica do Curso de Biomedicina da Universidade Regional do Noroeste do Estado do
Rio Grande do Sul (UNIJUÍ). E-mail: gabriela.cabrera@sou.unijui.edu.br
³ Professor do Programa de Pós Graduação em Atenção Integral à Saúde e do Curso de
Biomedicina (UNIJUÍ). E-mail: matias.frizzo@unijui.edu.br
RESUMO: A COVID-19 é uma doença infecciosa causada por um novo coronavírus, que se
disseminou pelo mundo inteiro devido à sua característica de fácil contágio. Em pouco tempo
esse vírus estabeleceu-se um status de pandemia em todo o planeta com rigorosos protocolos
de saúde para evitar ao máximo sua disseminação. Diante disso, foi preciso investigar a
fisiopatologia da doença, seu diagnóstico, assim como os biomarcadores para o prognóstico e
desfecho dos pacientes. Neste contexto, o estudo tem como objetivo avaliar a contagem global
de leucócitos e as relações leucocitárias como biomarcadores laboratoriais de prognóstico e
desfecho na internação hospitalar de pacientes com COVID-19. Realizou-se um estudo
retrospectivo, descritivo e analítico a partir da coleta de dados clínicos e laboratoriais de
pacientes internados em um hospital localizado no município de Ijuí-RS. Os parâmetros clínico
e laboratoriais avaliados foram o leucograma e calculadas as relações leucocitárias, referentes
a admissão e desfecho dos pacientes. Os dados foram analisados com estatística descritiva com
média, desvio padrão e teste t de Student e ANOVA de uma via, sendo considerado nível de
significância de 5%. Nossos resultados demonstram que a contagem global de leucócitos
demonstra-se como um potencial biomarcador de desfecho clínico de pacientes COVID no
momento da internação hospitalar.
INTRODUÇÃO
Em 2019, o SARS‐CoV‐2 foi identificado como agente etiológico da doença causada
pelo novo coronavírus que rapidamente se espalhou pelo mundo com cerca de 264 milhões de
casos e mais de 5,23 milhões de mortes, no Brasil os dados de novembro de 2021 são de 22.1
milhões de casos e mais de 615 mil mortes. No estado do Rio Grande do Sul, os dados da doença
são de 1,49 milhões de casos e 36.165 mil mortes pela doença, sendo que os dados do município
de Ijuí apresenta 14363 casos e 259 óbitos, em 04 de dezembro de 2021(1)
O coronavírus é um vírus de RNA de fita única positivo que pode infectar humanos,
mas também pode infectar uma variedade de animais. Tyrell e Bynoe(2) descreveram o
coronavírus pela primeira vez em 1966 e cultivaram o vírus de pacientes com resfriado comum.
Existem quatro subfamílias, nomeadamente α, β, γ e δ Coronavírus, sendo que o SARS-CoV-2
pertence à família dos Beta coronavírus. O coronavírus é envolto em uma membrana, com
grande quantidade de proteína S em sua superfície externa, conferindo ao vírus a aparência
característica de uma coroa. Esta proteína desempenha um papel fundamental no vírus que entra
na célula porque reconhece e interage com o receptor ACE2. A novidade descrita no estudo
11
publicado na revista Science é que o NRP1 é um receptor secundário que também contata a
proteína S ajudando o coronavírus a se ligar à célula e facilita sua entrada na célula (3)
Os principais sintomas clínicos iniciais da doença do novo coronavírus - COVID-19 são
febre, cansaço e tosse seca. Alguns pacientes podem apresentar dores, congestão nasal, dor de
cabeça, conjuntivite, dor de garganta, diarreia, perda de paladar ou olfato, erupção cutânea na
pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés. Esses sintomas geralmente são leves e
começam gradualmente. Algumas pessoas são infectadas, mas apresentam apenas sintomas
muito leves, sendo que cerca de 80% dos pacientes se recuperam da doença sem precisar de
tratamento hospitalar. Uma em cada seis pessoas infectadas por COVID-19 fica gravemente
doente e desenvolve dificuldade de respirar. Pacientes idosos e/ou que tenham comorbidades
associadas como hipertensão, doenças cardiovasculares e respiratórias, diabetes ou câncer, têm
maior risco de ficarem gravemente doentes(4).
A COVID‐19 pode causar diversas alterações sistêmicas e já foram encontradas
alterações em marcadores laboratoriais de inflamação, função renal, cardíaca e hepática os quais
podem ser correlacionadas com pior prognóstico do paciente(5). Embora esteja bem
documentado que a COVID-19 se manifeste principalmente como uma infecção do trato
respiratório, dados emergentes indicam que deva ser considerada uma doença sistêmica que
envolve múltiplos sistemas, incluindo sistema cardiovascular, respiratório, gastrointestinal,
neurológico, hematopoiético e imunológico (6).
O sistema imunológico atua como uma defesa contra patógenos contagiosos, na
COVID-19, as células humanas, quando infectadas são reconhecidas por esse sistema seja ele
inato ou adaptativo produzem citocinas pró-inflamatórias. Após o início dos primeiros
sintomas, há um aumento nas manifestações clínicas da doença com um desenvolvimento
pronunciado de mediadores inflamatórios e citocinas, que tem sido caracterizado como uma
“tempestade de citocinas”. Neste momento, uma linfopenia (absoluta e relativa) significativa
se torna relevante e um importante indicador de desenvolvimento de agravos(7).
O quadro clínico da COVID-19 na forma mais severa é caracterizado por uma
tempestade inflamatória de citocinas, com alterações hematológicas e da coagulação que podem
levar ao dano tecidual e morte, diante disso é destacamos a importância em avaliar os
biomarcadores leucocitários na estratificação precoce de pacientes com maior risco de agravos
e mortalidade (8). Os biomarcadores hematológicos utilizados no diagnóstico e prognósticos de
pacientes com COVID19 são muito relevantes no acompanhamento de pacientes, pois são
(5)
preditores de complicações, agravos e de outros quadros infecciosos graves . A avaliação
cuidadosa do leucograma e suas respectivas relações celulares podem auxiliar no prognóstico
12
MATERIAIS E MÉTODOS
Delineamento do estudo
Este trabalho trata-se de um estudo retrospectivo descritivo analítico realizado a partir
da avaliação de prontuários (dados clínico e laboratoriais) de pacientes internados em leitos
clínicos e Unidades de Terapia e Intensiva de um Hospital localizado no município de Ijuí-RS.
Ética
O estudo foi realizado de acordo com todas as recomendações da Resolução nº
466/2012, do Conselho Nacional de Saúde - CONEP(10), sendo que o estudo foi primeiramente
autorizado pelo hospital e posteriormente aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da
UNIJUÍ, parecer nº 5.073.813. Dessa forma, os pesquisadores garantem o sigilo dos dados,
sendo que nenhum tipo de informação que venha comprometer ou identificar o participante será
divulgado, as informações poderão ser usadas exclusivamente para pesquisa científica.
Amostra
Para a obtenção dos dados, foram avaliados todos os prontuários do referentes ao
período de janeiro a dezembro de 2021, utilizando os seguintes critérios:
Critérios de inclusão: Foram incluídos no estudo todos os prontuários que apresentavam
a descrição dos dados sociodemográficos, avaliação clínica e evolução, exames laboratoriais do
período de internação, tempo de internação, tipo de leito e desfecho.
13
Procedimentos
Após a análise dos prontuários, e seleção dos mesmos os dados de cada paciente foram
plotados em um banco de dados contendo todas as seguintes variáveis: dados da internação,
dados clínicos e laboratoriais, evolução, escores de gravidade e desfechos. A coleta de dados
pelo sistema apresenta integridade e segurança na coleta de dados, bem como o sigilo com todo
o material analisado.
As informações foram obtidas por meio dos prontuários dos pacientes, através de uma
análise dos dados como: identificação do paciente (idade e sexo), período de internação
(admissão e alta/óbito), desfecho (alta/óbito), evolução clínica pelo corpo clínico e equipe de
enfermagem. Além disso, foram coletados todos os dados referentes aos hemogramas dos
pacientes, incluindo principalmente o leucograma.
Após a coleta dos parâmetros hematológicos, foram calculadas as relações celulares
utilizando-se a contagem global de leucócitos e as contagens absolutas de cada subtipo c
leucocitário. As relações celulares foram obtidas pelos seguintes cálculos:
- Relação Neutrófilo Bastão/ Neutrófilos Totais (Relação bastão/neutrófilos totais):
Será realizada a contagem diferencial de 200 neutrófilos, sendo as 200 células estratificadas em
neutrófilos bastonetes e neutrófilos totais, determinando assim a relação entre eles.
- Relação Neutrófilo Bastonete/ segmentado (Relação bastão/seg):
Será realizada a contagem diferencial de 200 neutrófilos, sendo as 200 células estratificadas em
neutrófilos bastonetes e segmentados, determinando assim a relação entre eles.
- Relação Neutrófilo Bastão /Leucócitos totais (Relação bastão/WBC):
Utilizaremos a contagem absoluta de neutrófilos bastonetes e a contagem global de leucócitos,
expressos em mm³ para proceder o cálculo da referida razão.
- Relação Neutrófilo/ linfócito/:
Utilizaremos a contagem absoluta de neutrófilos e linfócitos expressos em mm³ para proceder
o cálculo da referida razão.
- Relação Monócito/ Linfócito:
Utilizaremos a contagem absoluta de monócitos e linfócitos expressos em mm³ para proceder
o cálculo da referida razão.
14
Análise estatística
Análise estatística descritiva usando média e desvio padrão, teste T de Student e
correlação de Pearson entre a contagem global de leucócitos e relações leucocitárias com o
desfecho dos pacientes (alta ou óbito), sendo considerado um nível de significância de 5%.
RESULTADOS
Analisamos os prontuários de 108 pacientes, dos quais 43 mulheres (39,8%), 65 (60,1%)
homens de pacientes com COVID-19 que ingressaram num hospital. A idade média dos homens
foi de 54 ± 15,7 anos e das mulheres foi de 56 ± 15,3 anos. Dos 108 pacientes avaliados, 87
pacientes tiveram desfecho alta hospitalar apresentavam idade média de 51 ± 15,2 anos, sendo
54 (62,0%) do sexo masculino e 33 (97,9%) do sexo feminino. Já os 21 pacientes com desfecho
óbito apresentavam idade média de 66 ± 15,1 anos, sendo 11(52,3%) do sexo masculino e 10
(47,6%) do sexo feminino.
Identificamos na admissão a contagem global de leucócitos está significativamente mais
elevada nos pacientes que evoluíram para o óbito (13.100 ± 9.916/mm3), quando comparada
com os resultados dos pacientes que apresentaram desfecho de alta (9.200 ± 4.251/mm3),
conforme a figura 1.
Já na análise das relações leucocitárias não encontramos diferenças entre os resultados
das relações entre os grupos com desfecho alta e óbito. A relação Bastão/Segmentados nos
pacientes que evoluíram para o óbito foi de 0,05 ± 0,108/mm3, enquanto os resultados dos
pacientes que apresentaram desfecho de alta foram de 0,03 ± 0,099/mm3. Na relação Bastão/N.
Totais, os resultados dos pacientes que evoluíram para o óbito foram de 0,05 ± 0,072/mm3
enquanto os com desfecho de alta 0,03 ± 0,067/mm3. Também na relação Bastão/WBC os
resultados dos pacientes que evoluíram para óbito foram de 0,04 ± 0,067/mm3 e dos pacientes
de alta forma 0,03 ± 0,056/mm3. A RML para os pacientes que evoluíram para óbito foi 0,09 ±
0,16/mm3 e dos pacientes com alta foi de 0,10 ± 0,34/mm3. Na análise da RNL os pacientes do
grupo óbito tiveram resultados de 3,50 ± 0,36/mm3 e os pacientes com alta foi de 3,36 ±
0,61/mm3 conforme a figura 1.
15
Legenda: 1a - Contagem Global de Leucócitos - teste t de Student entre os grupos alta ou óbito.
1b - Relação Neutrófilo Bastão e Neutrófilo Segmentado - teste t de Student entre os grupos
alta ou óbito. 1c - Relação Neutrófilo Bastão e Neutrófilo Totais - teste t de Student entre os
grupos alta ou óbito. 1d - Relação Neutrófilo bastão e contagem global de leucócitos - teste t
de Student entre os grupos alta ou óbito. 1e - Relação Monócito Linfócito - teste t de Student
entre os grupos alta ou óbito. 1 f - Relação Neutrófilo Linfócito - teste t de Student entre os
grupos alta ou óbito.
Já na RML não identificamos diferença significativa para pacientes que evoluíram para
óbito (0,07 ± 0,20/mm3) quando comparados aos pacientes com que tiveram alta (0,08 ±
0,18/mm3). Na análise da RNL também não identificamos diferenças entre os grupos óbito (6,07
± 6,5) e alta (2,98 ± 9,64), conforme a figura 2.
Legenda: 2a - Contagem Global de Leucócitos - teste t de Student entre os grupos alta ou óbito
(inserir valor de p). 2b - Relação Neutrófilo Bastão e Neutrófilo Segmentado - teste t de Student
entre os grupos alta ou óbito. 2c - Relação Neutrófilo Bastão e Neutrófilo Totais - teste t de
Student entre os grupos alta ou óbito.2d - Relação Neutrófilo bastão e contagem global de
leucócitos - teste t de Student entre os grupos alta ou óbito. 2e - Relação Monócito Linfócito -
teste t de Student entre os grupos alta ou óbito. 1 f - Relação Neutrófilo Linfócito - teste t de
Student entre os grupos alta ou óbito.
DISCUSSÃO
Nossos resultados demonstram que na análise hematológica, a contagem global de
leucócitos tem um importante papel como biomarcadores do desfecho clínico dos pacientes
COVID-19 no momento da internação hospitalar. Além disso, sua utilização tem um importante
papel de prognóstico a fim de orientar a conduta clínica de forma mais preventiva para as
complicações da doença, bem como a própria mortalidade.
Os achados do nosso estudo demonstram que a contagem global de leucócitos, um
parâmetro do hemograma, de baixo custo e universal, contém informações importantes quanto
17
CONCLUSÃO
Os resultados demonstram que a contagem global de leucócitos demonstra-se como um
potencial biomarcador de desfecho clínico de pacientes COVID no momento da internação
hospitalar. Além disso, a implementação destes parâmetros laboratoriais nos protocolos clínicos
de pacientes hospitalares de COVID tem um importante papel prognóstico e de orientação de
conduta clínica a fim de prevenção para o desenvolvimento de complicações e da mortalidade
da doença.
REFERÊNCIAS
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19
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20
12. Henry BM, de Oliveira MHS, Benoit S, Plebani M, Lippi G. Hematologic, biochemical
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13. Huang C, Wang Y, Li X, et al. Características clínicas de pacientes infectados com novo
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15. Research, Society and Development, v. 10, n.11, e400101119838, 2021 (CC BY 4.0) |
ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19838.
ANEXOS
Entre a citação numérica e a palavra que a precede, não deve haver espaço. Exemplo:
Coronavírus3-6,16,21.
Não deve ser mencionada a indicação da página consultada para a referência citada no artigo.
As referências bibliográficas utilizadas serão apresentadas no final do artigo, listadas na ordem
em que aparecem no texto.
Exemplos de referência
LIVRO: 6 Rios TA. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. 2. ed. São
Paulo: Cortez; 2001.
ARTIGO EM PERIÓDICO: 5 Pai SD, Langendorf TF, Rodrigues MCS, Romero MP, Loro
MM, Kolankiewicz ACB. Validação psicométrica de instrumento que avalia a cultura de
segurança na Atenção Primária. Acta paul. enferm. [Internet]. 2019 Dec [cited 2021 Jan 26];
32(6): 642-650. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002019000600642&lng=en.
Epub Dec 2, 2019. https://doi.org/10.1590/1982-0194201900089. Acesso em: 20 jun. 2020.
As notas de rodapé devem ser numeradas ao longo do texto e utilizadas apenas quando
efetivamente necessárias.
Artigo Original: Aceita todo tipo de pesquisa original nas áreas da Saúde, incluindo pesquisa
com seres humanos e pesquisa com animais. O artigo deve ser estruturado nos seguintes itens:
Título, Resumo, Introdução, Materiais e Métodos, Resultados, Discussão, Conclusão e
Referências. (Até 20 páginas).
23
Resumo: até 250 palavras, elaborado em parágrafo único, sem subtítulo, acompanhado de sua
versão em inglês (Abstract). O primeiro resumo deve ser no idioma do trabalho e deve conter
objetivo, método, resultados e conclusão.
Resultados: devem ser descritos em sequência lógica. Quando forem apresentados em tabelas
e ilustrações o texto deve complementar e não repetir o que está descrito nestas. Pode ser
redigida junto com a discussão ou em uma seção separada.
Discussão: deve conter a comparação dos resultados com a literatura e a interpretação dos
autores. Pode ser redigida junto com os resultados ou em uma seção separada. Deve trazer com
clareza a contribuição do trabalho e comentários a respeito das limitações do estudo.
Referências: recomenda-se o uso de, no máximo, 30 referências atualizadas (75% dos últimos
cinco anos), sendo aceitáveis fora desse período no caso de constituírem referencial
fundamental para o estudo.
Figuras e tabelas: figuras e tabelas deverão ser inseridas no texto em ordem sequencial,
numeradas na ordem em que são citadas no texto. Devem ser devidamente numeradas e
legendadas. Em caso de utilização de figuras ou tabelas publicadas em outras fontes citar a fonte
original.
Aspectos éticos: em pesquisas que envolvem seres humanos a submissão deverá conter o
número do parecer do Comitê de Ética, conforme prevê o parecer 466/2012 do Ministério da
Saúde, o qual deve vir anexo nos documentos complementares. Da mesma forma, as pesquisas
que envolvam experimentos com animais devem guiar-se pelos princípios éticos adotados pelo
Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea) e deverá ser informado o
número do parecer da Comissão de Ética de Experimentação animal (Ceua). O parecer deve vir
em anexo nos documentos complementares.
Critérios de Avaliação
O manuscrito segue as normas de apresentação da Revista Contexto & Saúde?
O problema investigado está estabelecido com clareza?
O problema investigado é significativo, inovador e importante para a área?
O problema investigado mostra relevância nacional ou internacional e não é de interesse
demasiadamente local?
A literatura científica abordada é atual, pertinente e está discutida de modo completo e
adequado?
O método de investigação é adequado?
Está suficientemente claro e replicável?
A análise dos dados está clara, apresentada adequadamente e correta?
A apresentação dos resultados está adequada?
A discussão e as conclusões estão respaldadas e coerentes com resultados e dados apresentados
e/ou com a revisão bibliográfica apresentada?
O texto é claro, coerente e bem organizado, contribuindo para divulgação científica de
qualidade?
25