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UNP - UNIVERSIDADE POTIGUAR

COORDENAÇÃO DE CIENCIAS EXATAS E ENGENHARIACURSO DE


ENGENHARIA CIVIL

DISCIPLINA: PRÉ-PROJETO FINAL DE CURSO EM ENGENHARIA

ALUNO:
VICTOR HUGO MACHADO DE LIMA

ORIENTADOR:

ESTUDO ERGONÔMICO APLICADO AO SISTEMA EPS (POLIESTIRENO


EXPANDIDO) NA INCLUSÃO DE MÃO OBRA À CONSTRUÇÃO CIVIL.

Ji-Paraná
2022

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INTRODUÇÃO

Um grande obstáculo enfrentado pelos operários e gestores na construção


civil é a especificidade física da mão de obra para realização de procedimentos e
processos que atendam as necessidades produtivas operacionais. Dentro desse
nicho de produção a exigência de atributos físicos para execução de tarefas
determinam o biótipo e outras características para que estes postos sejam
ocupados. Na construção civil tradicional, a execução de tarefas braçais e de
exigências físicas que vão além da média da população geral delimitam as
características dos candidatos à contratação.
Dentro de uma cultura mundial que se fala em inclusão e criar grupos de
trabalhos heterogêneos, a construção civil tradicional ainda apresenta grandes
limitações para aplicação desta cultura. Operações como o transporte de material de
estrutural, execução de caixarias, paredes, rebocos, e rompimento dessas estruturas
para passagem de linhas hidro sanitárias, elétrica e de dados no método tradicional
exigem esforços físicos dos operadores acima da media natural da população. Nota-
se em vários casos que tais operários desde tenra idade são treinados para a
execução laboral, desenvolvendo em seu cotidiano tarefas que exijam dos mesmos
imenso esforço físico; esforço este que adiante vem a ser um fator de exclusão para
possíveis colaboradores que pretendem ingressar nesse nicho profissional já na vida
adulta, assim como a exclusão por gênero em determinadas funções de execução.
Com a aplicação de novas tecnologias, essas demandas físicas já não têm
sido um grande empecilho para a execução técnica de funções construtivas,
deixando estes de ser trabalhos exclusivamente braçais e contando com operários
capacitados, porém sem as necessidades de habilidades físicas específicas.
Tecnologias com Stell frame, MLC, CLT e EPS estão entre as tecnologias
mais utilizadas como alternativas à construção tradicional, sendo técnicas que
podem ser consideradas inclusivas tanto na aplicação estrutural quanto nos
subsistemas de utilidades nessas construções.
Neste projeto será realizado um estudo de inclusão potencial, considerando
características de mão de obra e consequentemente inclusão comparativa entre as
técnicas tradicionais e o sistema construtivo EPS.

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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Historia das vedações

A historia da construção civil teve origem na pré-história, onde já havia sinais


de rudimentos de Construção Civil.
O empilhamento de pedras no estilo Dolmén e outros conhecimentos de
Construção Civil já se faziam presentes tornando-os os primeiros registros de
construção civil que se tem conhecimento.
Mais adiante, com o aprendizado da humanidade em relação ao metal, o
trabalho em pedra, e posteriormente em tijolo, começou a tomar forma. Fazendo
com que a humanidade não precisasse mais disputar as cavernas com outros
animais.
O ser humano passou a utilizar pedra, madeira e barro para construir suas
próprias cavernas e fazer com que a vida fosse um pouco mais fácil e mais segura.
A modernização dos métodos construtivos evoluiu ao longo do tempo de
acordo com as necessidades e recursos de cada período, a seguir é apresentada a
tabela de evolução nos sistemas construtivos.
Período Fato Evolutivo
1500 a 1808 Método construtivo artesanal, estruturadas com madeira e
enchimento com argila.
1808 a 1920 Substituição dos métodos artesanais por utilização dos tijolos
1928 a 1960 Novos tipos de materiais de alvenaria:  tijolo cerâmico de 8
(oito) furos;  blocos de concreto celular;  blocos de concreto.
1964 a 1970 Emprego de novos processos construtivos e mecanização,
industrializando o mercado da construção civil brasileiro até
1970 quando o mesmo dava indícios de baixa.
1970 a 1980 Surgimento da alvenaria estrutural e da alvenaria de gesso
acartonado, que não tiveram boa aceitação na época.
Racionalização na produção de edifícios construídos pelo
processo tradicional, buscando reduzir custos, em função da
crise da época
1995 a 1998 Há uma consolidação das placas de gesso acartonado no
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mercado brasileiro, com a chegada de três grandes empresas
multinacionais no setor, início da utilização no brasil de painéis
em cimento reforçado com fibras de vidro (GRC).
1999 Início da utilização de sistemas modulares (SVM), no mercado
brasileiro, que visa a racionalização do processo através da
modulação permitindo assim minimizar a perda de material
devido a cortes mal executados das peças.
2000 até ao Outros tipos de vedações foram inseridos ao mercado ou até
presente ano mesmo em fase de pesquisas dentre elas: os painéis
arquitetônicos (fabricados em concreto comum, armado ou em
argamassas com incorporação de fibra), poliestireno expandido,
pré-moldados de concreto e as placas cimentícias.
Fonte: a partir de (SANTOS N. A., 2015), (HOLANDA, 2003) (SILVA, FILHO,
FILHO, & FAIRBAIRN, 2010).
Tabela 1- Evolução dos Sistemas de vedação

O processo de evolução das vedações se caracterizou pela apresentação de


diversas etapas executadas por métodos e tecnologias diversificadas, aliados a
sistemas modernos de construções.
Estanqueidade, proteção e isolamento térmico e acústico, no interior das
construções, são algumas das características importantes de um sistema de
vedação. A evolução das vedações verticais tem possibilitado grandes avanços
construtivos (CAMILLO, 2010).
Apesar de no Brasil existirem consolidados sistemas de vedação, a busca por
alternativas que reduzam o impacto ambiental e até mesmo melhorarem a
produtividade é constante (FONTENELLE, 2012).
De acordo com a ABNT NBR 15.575 - Parte 4 (2013), as condições de
habitabilidade que uma vedação vertical pode proporcionar estão diretamente
relacionados com a característica de desempenho apresentada pelo conjunto que
constitui essa vedação, tais como térmicos acústicos e de estanqueidade do ar e à
água.

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Alvenaria

Alvenarias de vedação são aquelas destinadas a compartimentar espaços,


preenchendo os vãos de estruturas de concreto armado, aço ou outras estruturas
(Figura 1). Assim sendo, devem suportar tão somente o peso próprio e cargas de
utilização, como armários, rede de dormir e outros. Devem apresentar adequada
resistência às cargas laterais estáticas e dinâmicas

Figur
a 1 - Alvenaria de vedação em blocos cerâmicos

As alvenarias têm sido empregadas desde a antiguidade, porém o


conhecimento adquirido ao longo dos anos tem hoje pouco valor relativo, em função
das transformações sofridas pela construção: os edifícios atuais atingem alturas de
dezenas de metros, as estruturas foram flexibilizadas, com o surgimento das
estruturas pilar-laje (“lajes planas”) eliminou-se grande parte das vigas, em algumas
obras os contrapisos vêm sendo eliminados (“laje zero”), os sistemas prediais têm
sido muito implementados (controles remotos, instalações de lógica, circuitos
internos de televisão, segurança, aspiração central e outras). Os projetos de
arquitetura, e até mesmo alguns projetos de alvenaria, têm se restringido ao
comportamento mecânico e à coordenação dimensional das paredes com outros
elementos da obra, como caixilhos e vãos estruturais. Na realidade, as alvenarias

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devem ser enfocadas de forma mais ampla, considerando-se aspectos do
desempenho termo-acústico, resistência à ação do fogo, produtividade e outros.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) em sua norma NBR
15720:2005 define a alvenaria de blocos cerâmicos como sendo um “componente da
alvenaria de vedação que possui furos prismáticos perpendiculares às fases que os
contém”. A alvenaria de blocos cerâmicos é um sistema construtivo mais usual e
tradicional adotado no Brasil, tanto na execução de residências de pequeno, médio e
grande porte. Sua função principal é funcionar com um sistema de vedação
separando ambientes formado por vigas, colunas e lajes. Entre as vantagens pela
utilização de alvenaria convencional é a possibilidade de execução de projetos mais
arrojados e a utilização de portas e janelas fora das medidas padronizadas, o que
possibilita realizar reforma em qualquer período de vida da edificação.
A Figura 2 apresenta a forma do bloco cerâmico segundo a ABNT NBR
6136:1993.

Figura 2 – Bloco cerâmico com furos na horizontal.

O tijolo cerâmico é o mais tradicional deles e encontrado hoje em diversos


modelos para as mais diversas aplicações. Algumas variações de tipos: Tijolinho ou
maciço - é o modelo comum usado em construções de paredes; Tijolo baiano ou
bloco cerâmico de 8 furos; Furado - vários tipos de furos para as mais diversas
aplicações. Os principais constituintes da fabricação de tijolos de argila são: a sílica
(areia) e a alumina, mas com diferentes quantidades de giz, cal, óxido de ferro e
outros constituintes de acordo com a fonte de extração.

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Tabela 2 – características tijolo barro

Tabela 3 – Resistencia a compressão de blocos e tijolos alvenaria

Para os blocos cerâmicos de vedação 6 furos as dimensões médias, da


largura varia de 89,49 mm a 99,92 mm, a altura de 179,93 mm a 245,28 mm,
comprimento de 189,42 mm a 193,59 mm, o índice de absorção de água varia de
17,30% a 28,39% e a resistência à compressão varia de 1,38 MPa a 4,12 MPa.

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Conforme a ANICER (2009), no ano de 2009 foram produzidos cerca de 76
bilhões de peças cerâmicas, com um consumo médio per capita de 384
peça/habitante, distribuído pelas 5 regiões do país: Região Sul 657 pç/hab; Sudeste
395 pç/hab; Centro-Oeste 381 pç/hab; Nordeste 312 pç/hab e Norte 247 pç/hab.
Ainda em 2009, a produtividade do setor oleiro cerâmico foi de 15,8 mil
peças/operário/mês podendo variar conforme a região. Isso mostra, que o segmento
cerâmico brasileiro precisa, urgentemente, de modernização, comparado com a
produção dos países desenvolvidos (CRUZ, 2012). Frente ao grande atraso
tecnológico no setor cerâmico, cerca de 1% das empresas ceramistas já conseguiu
a certificação pela utilização de processos produtivos tecnológicos mais atuais,
como o sistema semiautomático de carga e descarga, e em torno de 5% está em
processo (ANICER, 2009).

Poliestireno expandido (EPS)

O poliestireno é uma resina do grupo dos termoplásticos, isso significa que


quando submetido a altas temperaturas o poliestireno pode ser moldado e
transformado. O poliestireno é fabricado a partir do estireno, um plástico derivado do
petróleo, quando o poliestireno é expandido obtemos o EPS.
O EPS foi descoberto na Alemanha em 1949, chegou ao Brasil por volta dos
anos 60 e em 1998 foi registrado com o nome de Isopor pelo grupo Knauf, desde
então a marca Isopor tem sido o sinônimo genérico do EPS. Em Portugal o isopor é
conhecido como esferovite.
De acordo, com a norma DIN ISO 1043/78 o EPS é um plástico celular rígido
resultante da polimerização da água e do poliestireno. Na produção deste material
não se utiliza gás CFC (Clorofluorcaborneto), vantagem em favor da
sustentabilidade. Nesse caso, o agente expansor usado é o Pentano (C5H12), um
hidrocarboneto que não agride o meio ambiente.

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Figura 3 - Operações para a produção de EPS a partir de combustíveis fósseis

Modelos construtivos em EPS

Dentro do universo construtivo em EPS existem dois principais modelos


utilizados na construção civil: O sistema monolítico de EPS e o sistema ICF. A
grande diferenciação entre métodos está na ordem em que os componentes
estruturais são dispostos.

Sistema Monolítico

O sistema monolítico são painéis pré-fabricados e leves, formados por uma


alma de EPS entre duas malhas eletrossoldadas de aço. Em geral, as placas de
EPS têm 55 mm de espessura e o conjunto, depois de revestido, tem 100 mm de
espessura. No entanto, podem ser produzidos painéis com espessuras de até 110
mm, dependendo da necessidade do projeto. Caso a obra tenha dois ou mais
andares, usam-se painéis duplos para sustentação.
Segundo Almeida e Rodrigues (2020), ao se utilizar painéis modulares de alta
resistência quando acabados, com grande capacidade de carga, agilidade e redução
de custos, é que o sistema ficou conhecido por monolítico.

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Figura 6 - Anatomia de uma parede de EPS Sistema monolítico

Sistema ICF

O modelo construtivo chamado de ICF - ( Insulated Concrete Forms),que em


português se traduz “Formas para concreto armado”, é um elemento de EPS, o
famoso isopor ,no formato tipo lego de encaixe que em sua montagem são
preenchidas com concreto armado, formando paredes termo acústicas de vedação e
estrutural em simultâneo, proporcionando uma construção econômica, eficiente,
rápida, segura e sustentável.

Figura 7 - Anatomia de uma parede de EPS – Sistema ICF

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JUSTIFICATIVA

Atualmente um grande gargalo na construção civil se dá pela ausência de


mão de obra especializada e com aptidões físicas adequadas para execução de
árduas, incluindo todos os profissionais, exigindo muito esforço físico e mental. Com
isso têm-se o estudo ergonômico aplicado às técnicas construtivas, adequando o
trabalho ao homem, promovendo assim a saúde e segurança física e mental.
Visando um mercado cada vez mais exigente e competitivo as empresas tende
fornecer melhores técnicas para propiciar inclusão aos colaboradores sendo também
um fator significativo para alcançarem bons níveis de produtividade.

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OBJETIVOS

Geral

Comparar o potencial ganho na quantidade de candidatos à operários na


construção civil com a utilização da técnica EPS em relação ao método construtivo
tradicional.

Específico

Parametrizar e tabular dados de mão de obra especifica em tempo de


execução de tarefas especificas em alvenaria convencional e compara com mão de
obra genérica em sistema construtivo EPS.
Mensurar a dados físicos para execução de recorte em alvenaria
convencional e EPS para passagem dos sistemas de utilidades.
Calcular esforços necessários para levantamento de paredes, vigas e lajes
em EPS e Alvenaria convencional.

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METODOLOGIA

Para a concepção da metodologia apresentada serão definidos dois grupos


de estudos no universo de funções exercidas na construção civil. As determinações
destes grupos se deram principalmente pela evidente diferença na aplicação e
execução entre o sistema tradicional e EPS.
Os parâmetros analisados no estudo serão definidos de acordo com a
viabilidade de execução desses de parâmetros por parte da mão de obra de
controle, sendo a intenção inicial como parâmetro a ser analisado o recorte em
alvenaria e sistema EPS para passagem de sistemas hidro sanitários, elétricos,
dados e demais tubulações demandadas.
Para fim de resumo de termos, serão definidos como sistemas hidro
sanitários, elétricos, dados e qualquer sistema que necessite de passagem dentro
da alvenaria como sistema de utilidades.
Será mensurado de maneira empírica a velocidade e força necessária para
execução de tarefas durante o processo de levantamento de paredes e estruturas
adjacentes (vigas e pilares) e o processo de recorte e passagem de tubulações
inerentes aos sistemas de utilidades. E após a execução por parte da mao de obra
especializada e de controle serão definidos quais parâmetros podem ser
comparados qual quantitativamente entre os grupos.
Formular grupos com declaração de profissão/biótipos diversos para
realização das funções exercidas nas duas modalidades construtivas.
A declaração de profissão será fornecido por um questionário em que cada
pessoa declarará as aptidões físicas e profissional antes da execução das tarefas
solicitadas e posteriormente comparadas com dados estatísticos de banco de dados
de empresas em RH.
A proposta consiste em aferir o tempo para execução e metragem em
alvenaria com mão de obra especifica e mão de obra genérica e posteriormente
comparar o percentual de mão de obra genérica que executam as mesmas funções
no sistema EPS alcançando o mesmo padrão de eficiência e qualidade, assim como
obter dados físicos dos diferentes métodos construtivos e avaliar o ganho em
produtividade, qualidade e ergonômico entre métodos.

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Em um segundo momento será realizado o estudo entre diferentes biótipos
em execução dos parâmetros mensurados e avaliar o possível ganho em volume de
mão de obra para execução dessas funções.

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RESULTADOS ESPERADOS

O estudo em questão tem como resultado evidenciar um aumento em


potencial na possibilidade de inclusão de mão de obras que estão disponíveis no
mercado de trabalho quando se troca o sistema construtivo convencional para o
sistema construtivo EPS.
Com esse aumento de volume de mão de obra disponível, o gargalo da mão
de obra com aptidão física especifica na construção civil atual deve ser minimizado
com a alteração de método construtivo, uma vez que para aumentar a oferta de mão
de obra em métodos não convencionais dependem somente de treinamentos
específicos que podem ser ofertados à uma grande faixa da população que está a
procura de emprego, diferentemente do sistema convencional que aptidões físicas
pregressas são fundamentais e não podem ser aplicado a uma grande parcela da
mão de obra disponível no mercado de trabalho.

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REFERÊNCIAS

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. _____.NBR 6136: Bloco vazado de concreto simples para alvenaria
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Acesso em: 26 novembro 22.
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https://www.anfacer.org.br/historia-ceramica . Acesso em 24 setembro. 2022.
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