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GURUPI-TO
2018
MARIA LIDIANE SOARES QUEIROZ LEITE
GURUPI-TO
2018
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 3
DESENVOLVIMENTO 5
CONSIDERAÇÕES FINAIS 9
REFERÊNCIAS 11
3
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
da Câmara, espaço amplo com um eficiente sistema de refrigeração, para que nada
pudesse tirar a atenção daquele momento.
Na porta do auditório lá estava eu distribuindo folders com definições
importantes do que viria a ser abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes
com textos e imagens ilustrativas para melhor fixação do tema.
Ah! Os jovens membros de algumas instituições religiosas portavam cartazes
com dizeres como “Faça bonito: proteja nossas crianças e adolescência!”, “Diga não
a violência contra crianças e adolescentes!” “Entre em campo pelo direito das
nossas crianças e adolescentes!” dentre outras. Não pude deixar de notar como
ficaram bonitas as camisetas, que faziam alusão ao evento, fabricadas por algumas
igrejas.
Tudo pronto, ora de iniciar. Com a palavra a secretária de assistência social
Almirani Dias que inicia fazendo a apresentação do projeto e do tema e qual
objetivos de todos estarem ali.
Em seguida a palavra foi passada a coordenado do CRAS que reforçou as
palavras da secretária e explicou qual a atuação do Centro de Referência de
Assitência Social na sociedade.
Sem perca de tempo a oportunidade foi dada a primeira palestrante da noite
Paula de Paula Dias, conselheira tutelar da cidade que conceituou o abuso sexual
da seguinte maneira: “É a situação em que a criança ou o adolescente é usado para
o prazer sexual de uma pessoa mais velha. Ou seja, qualquer ação de interesse
sexual, consumado ou não”. Dias também fez questão de frisar o que é a exploração
sexual:
“A exploração se caracteriza pela utilização sexual de crianças e
adolescentes com a intenção de lucro, seja financeiro ou de qualquer outra
espécie. São quatro formas em que ocorre a exploração sexual: em redes
de prostituição, pornografia, redes de tráfico e turismo sexual.”
E seguiu dizendo que aquele era uma forma de violação dos direitos sexuais
das crianças e adolescentes, porque abusa ou explora do corpo e da sexualidade,
seja pela força ou outra forma de coerção, ao envolver crianças e adolescentes em
atividades sexuais impróprias à sua idade, ou ao seu desenvolvimento físico,
psicológico e social.
7
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
4 REFERÊNCIAS