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Chapecó - SC
novembro 2021
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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
2. EMENTA:
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
5 METODOLOGIA DE TRABALHO
- A critério do professor:
- Aulas expositivas e dialogadas;
- Exercícios de fixação e de verificação do aprendizado;
- Trabalhos em grupos e/ou individuais;
- Exercícios práticos;
- Prova;
- Pesquisa;
- Estudos de caso.
- Resenhas críticas.
- Elaboração de artigos.
- Vídeos de práticas associadas.
6. AVALIAÇÃO CONTÍNUA
Apostila do participante;
Anotações pessoais feitas durante as aulas;
Definições conforme abaixo e artigos científicos.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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1 INTRODUÇÃO
5. CONCEITOS DA QUALIDADE
um objeto (3.6.1)
NOTA 1: Ao considerar um produto (37.6), rastreabilidade
pode se referir a:
- Origem dos materiais e partes;
- histórico do processamento;
- distribuição e localização do produto ou serviço após a
entrega.
NOTA 2: No campo da metrologia, a definição no ABNT ISO/
IEC guia 99 é a definição aceita.
Documento (3.8.5) que apresenta resultados obtidos ou provê
evidências de atividades realizadas
NOTA 1 Registros podem ser usados por exemplo, para
documentar a rastreabilidade (3.6.13) e prover evidências de
Registro
verificação (3.8.12), de ação preventiva (3 12 1) e de ação
corretiva (3 12.2).
NOTA 2 Registros normalmente, não precisam ter controle de
revisão.
Necessidade ou expectativa que é declarada, geralmente
implícita ou obrigatória.
NOTA 1: “Geralmente implícito” significa que é costume ou
pratica comum para a organização (3.2.1) e partes
interessadas (3.2.3) que a necessidade ou expectativa sob
consideração esteja implícita.
NOTA 2: Um requisito especificado é aquele que é declarado,
por exemplo, em informação documentada. (3.8.6).
NOTA 3: Um qualificador pode ser usado para indicar um tipo
especifico, por exemplo, requisito do produto (37.6) , requisito
de gestão da qualidade (3.3.4),requisito do cliente (3.2.4),
Requisito requisito da qualidade (3.6.5)
NOTA 4: requisitos podem ser gerados pelas diferentes partes
interessadas ou pela organização propriamente dita.
NOTA 5: ele pode ser necessário para atingir uma alta
satisfação do cliente (3.9.2), para atender a uma expectativa do
cliente mesmo que ela não esteja expressa nem implícita de
forma geral ou obrigatória
NOTA 6: este termo é um dos termos comuns e definições
fundamentais das normas ISO de sistemas de gestão
apresentadas no anexo SL do Suplemento consolidado ISO da
diretiva ISO/ IEC parte 1. A definição original foi modificada e
as notas 3 e 5 foram acrescentadas.
Eleito de incerteza
Nota 1: Um efeito é um desvio do esperado- positivo ou
Risco
negativo
Nota 2: Incerteza é o estado, ainda que parcial, de deficiência
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simuladas.
Comprovação, através de fornecimento de evidência objetiva
(3.8.3), de que requisitos (3.6.4) especificados foram
atendidos.
NOTA 1: a evidencia objetiva necessária para a verificação
pode ser resultado de uma inspeção (3.11.7) ou outras formas
Verificação de determinação (3.11.1), como a realização de cálculos
alternativos ou analises críticas de documentos (3.8.5)
NOTA 2: as atividades realizadas para verificação são algumas
vezes chamadas de processo (3.4.1) de qualificação.
NOTA 3: o termo “verificado” é usado para designar uma
situação correspondente.
Fonte: ABNT NBR ISO 9000:2015
Circunvizinhança em que uma organização (3.16) opera, incluindo-se ar,
Meio ambiente água, solo, recursos naturais, flora, fauna, seres humanos e suas inter-
relações
Elemento das atividades, produtos ou serviços de uma organização
Aspecto que pode interagir com o meio ambiente.
Ambiental NOTA – um aspecto ambiental significativo é aquele que tem ou
pode ter um impacto ambiental significativo.
Qualquer modificação do meio ambiente, adversa ou benéfica, que
Impacto
resulte, no todo ou em parte, dos aspectos ambientais da
Ambiental
organização.
Resultados mensuráveis da gestão de uma organização sobre seus
aspectos ambientais.
Desempenho NOTA – No contexto de sistemas da gestão ambiental, os
Ambiental resultados podem ser medidos com base na política ambiental,
objetivos ambientais e metas ambientais da organização e outros
requisitos de desempenho ambiental.
Circunvizinhança em que uma organização opera, incluindo ar,
água, solo, recursos naturais, flora, fauna, seres humanos e suas
Meio Ambiente inter-relações.
NOTA - neste contexto, circunvizinhança estende-se do interior de
uma organização para o sistema global.
Sistema da A parte de um sistema da gestão de uma organização utilizada
Gestão para desenvolver e implementar sua política ambiental e para
Ambiental – gerenciar seus aspectos ambientais.
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O termo “qualidade” foi usado ao longo dos anos para descrever atributos tais
como: beleza, carestia (qualidade de caro, preço alto, superior ao valor real), bondade,
frescor e acima de tudo luxo e suntuosidade. Assim, com frequência ouvimos as
pessoas dizerem: “carro de qualidade”, quando em verdade elas querem dizer veículo
luxuoso com vários acessórios, interior em couro, etc. Um tapete pode ser descrito
como um tapete de qualidade, quando de fato, o que se quer dizer é que ele é de pura
seda ou de pura lã de alta densidade. Tudo isso, faz com que a “qualidade” pareça ser
um conceito muito difícil de entender e impossível de se gerenciar.
Como se pode gerenciar alguma coisa que seja tão imprecisa e que quer dizer
tantas coisas? Assim, antes que a qualidade possa ser planejada e gerenciada, a
própria palavra deve ser definida precisamente.
Há uma grande similaridade entre a qualidade e a beleza. O que pode ser bonito
para mim pode não ser bonito para você e vice-versa. De maneira semelhante, o que
eu considero ser um produto de qualidade para você pode não ser. Beleza é uma
questão de gosto individual, e certamente você já ouviu a expressão “a beleza está nos
olhos de quem vê”. Em outras palavras, a percepção de beleza é uma questão de
opinião pessoal subjetiva. Similarmente, as pessoas têm várias necessidades e
requisitos no que diz respeito a produtos, processos organizações, portanto, a
percepção delas é uma questão de quão bem suas necessidades é satisfeita.
Consequentemente, a qualidade, como a beleza, está nos olhos de quem vê.
Com certeza, nem beleza nem qualidade referem - se a simplesmente um
aspecto particular de uma entidade, mas abrangem várias de suas características. Se
você olhar para um objeto de arte, muitos elementos podem não ser bonitos, mas você
pode considerar o objeto como um todo bonito. O objeto que você considera feio,
contudo, pode conter vários elementos ou característica que faz você considerar um
produto de qualidade. Por exemplo, um carro pode estar falhando sistematicamente.
Você definitivamente não considerará que tal carro seja um produto de qualidade.
Portanto, a qualidade, como a beleza, não é somente uma característica de uma
entidade, mas todas aquelas características que determinam quão bem os requisitos
são atendidos.
20
Conceituar a qualidade pode ser muito arriscado por se tratar de uma palavra
tão comum e popular, o que gera uma diversidade grande de significados, por isso
serão utilizadas duas classificações que interagem entre si.
A primeira classificação é de Garvin (2002) que diz que a qualidade pode ser
definida dentro de cinco abordagens principais, são elas:
3. Paladini (2000) diz que se deve acertar o conceito primeiro, o que seria a parte
espacial, para se direcionar o processo da qualidade total posteriormente, o que
seria a parte temporal.
Referências:
“O TQM pode então ser visto como um meio necessário para atingir redução de
custos, aumento de vendas e ou desenvolvimento de vantagens competitivas de
qualquer organização através do incremento da qualidade dos seus produtos.
Princípios e técnicas de TQM usados na implementação de tal filosofia estão, todavia,
em constante alteração face à definição dinâmica dos conceitos de qualidade”.
Por muitos anos após a II Guerra Mundial, a qualidade foi vista mais como uma
função defensiva do que como uma arma competitiva para utilização no
desenvolvimento de novos mercados e no aumento da participação nos mercados já
conquistados. Nesta função, a ênfase da qualidade estava no Controle da qualidade
(CQ): redução do número de reclamações dos clientes. Como resultado, era dada
maior importância à inspeção (separar o não-defeituoso do defeituoso) do de produtos
defeituosos e seu tratamento (retrabalho) ou disposição (refugo) acarretavam custos.
Consequentemente, acreditava-se que adquirir melhor qualidade seria mais
dispendioso. Muitas vezes, os gerentes de controle da qualidade relatavam aos
gerentes de produção as medições realizadas principalmente nas saídas; por
consequência, eles tinham pouco ou nenhum poder tanto para interromper a produção
como para evitar a expedição de produtos defeituosos.
Hoje, no entanto, é cada vez maior o número de companhias que reconhecem o
valor da utilização da qualidade como uma arma estratégica ofensiva. Adotando esta
abordagem, estas empresas são capazes tanto de identificar novos nichos de mercado
quanto aumentar sua participação nos mercados já conquistados. Contudo para as
empresas se tornarem ofensivas com qualidade, seus gerentes devem compreender
que há mais que há mais de uma face ou dimensão na qual é possível focar, e, de fato,
algumas destas podem até mesmo ser conflitantes. David Garvin identificou oito
dimensões da qualidade diferentes nas quais uma companhia pode competir. São elas:
desempenho, características, confiabilidade, conformidade, durabilidade, serviço,
estética e qualidade percebida.
6.9. Avaliação
7.Garantia da qualidade
item item
Da ABNT NBR ISO 9000:2015 Da ABNT NBR ISO 9000:2015
3.3.7 define: Controle da
qualidade como:
3.3.8 define: melhoria da
qualidade como:
"parte da gestão da
“parte da gestão da
qualidade focada no
qualidade focada no
aumento da capacidade
atendimento dos
de atender aos
requisitos da
requisitos da
qualidade”.
qualidade".
7.2.GESTÃO DA QUALIDADE
1. Foco no cliente
Aplicação
Benéficos:
2. Liderança
Aplicação:
Benefícios:
Aplicação
Benefícios:
4. Abordagem de Processo
Aplicação:
Benefícios:
5. Melhoria
Aplicação:
Benefícios:
Aplicação:
Benefícios:
7. Gestão de relacionamento
Aplicação:
Benefícios:
As normas ISO 9001 não estabelecem regras rígidas, elas definem somente o
que deve ser controlado através da estipulação de vários requisitos que têm que ser
atendidos de alguma maneira. As normas não dizem como os processos individuais
devem ser controlados, assim dando margem a uma ampla flexibilidade, e a empresa
que entende porque eles estão introduzindo um sistema de qualidade pode e irá
implementar um sistema flexível que se adequará a eles e aos seus clientes. Eles logo
em seguida irão perceber os benefícios que um Sistema de Gestão da Qualidade pode
trazer.
A garantia da qualidade e as normas ISO 9000 em particular obviamente
objetivam a prevenção de falhas do que a detecção. Contudo a norma também contém
seções que são especificamente preocupadas com a inspeção e as ações corretivas e
estas são essenciais, uma vez que sempre haverá o erro humano. Agora se percebe
que a inspeção não agrega nada à qualidade e a ênfase deve sempre ser na garantia e
na prevenção.
Segundo o guru japonês Genichi Taguchi, a prevenção poupa dinheiro, para
cada moeda gasta em prevenção durante o desenvolvimento de um produto economiza
10.000 unidades de moeda na produção.
As normas requerem que um sistema da qualidade eficaz deve ser estabelecido
e que as atividades do negócio sejam controladas e documentadas. Isto possibilita a
todos saber o que eles estão fazendo e como fazê-lo. Como resultado, as ineficiências
e o desperdício podem ser detectados, combatidos e eliminados. Também a transição
interna do know-how é melhorada, o que torna mais fácil fazer a integração de novos
colaboradores.
Há muitos benefícios que um sistema eficaz de gestão da qualidade traz. Os
benefícios podem ser plenamente alcançados se o sistema de gestão da qualidade foi
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Tem-se que enfatizar uma vez mais que estes benefícios somente podem se
realizar plenamente se um sistema verdadeiramente eficaz de gestão da qualidade
tiver sido implementado. Um sistema ineficaz de gestão da qualidade com frequência
pode provar ser um exercício caro e com perda de tempo, onde nenhum benefício real
seja alcançado, exceto talvez manter o cliente feliz. Isto frequentemente acontece
quando a empresa busca o sistema por razões falsas, como o desejo de obter
certificação tão logo quanto possível, como resultado da pressão exercida pelos
clientes ou pelo ambiente de marketing.
BENEFÍCIOS DA CERTIFICAÇÃO:
6.1 Ações para abordar Riscos e 6.1 Ações para abordar risco associado a
Oportunidades ameaças e oportunidades
6.1.1 Generalidades
6.1.2 Aspectos ambientais significativos
6.1.3 Obrigações de conformidade
6.1.4 Risco associado a ameaças e
oportunidades
6.1.5 Ações planejadas
6.2 Objetivos da Qualidade e 6.2 Objetivos ambientais e planejamento
Planejamento para atingi-los para atingi-los
6.2.1 Objetivos ambientais
6.2.2 Planejamento das ações para atingir os
objetivos ambientais
6.3 Planejamento de Mudanças
7. Suporte 7. Suporte
7.1 Recursos 7.1 Recursos
7.1.1 Generalidades
7.1.2 Pessoas
7.1.3 Infraestrutura
7.1.4 O ambiente das operações de
processos
7.1.5 Recursos de Monitoramento e
Medição
7.1.6 Conhecimento Organizacional
7.2 Competência 7.2 Competência
7.3 Conscientização 7.3 Conscientização
7.4 Comunicação 7.4 Comunicação
7.4.1 Generalidades
7.4.2 Comunicação interna
7.4.3 Comunicação externa
7.5 Informação Documentada 7.5 Informação documentada
7.5.1 Generalidades 7.5.1 Generalidades
7.5.2 Elaboração e atualização 7.5.2 Elaboração e atualização
7.5.3 Controle de Informação 7.5.3 Controle de informação documentada
Documentada
8. Operação 8. Operação
8.1 Planejamento e Controle Operacional 8.1 Planejamento e controle operacional
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de ficarmos sem vaga. Também devemos tomar alguns cuidados com nossa casa na
cidade que ficará desguarnecida, separar a quantidade de comida ideal para os
cachorros para que eles não corram o risco de ficar sem comida e água, etc. Exemplo
simples, mas que pessoas e empresas estão vivendo todos os dias ao fazer o seguro
do carro, mantendo uma reserva de dinheiro na poupança, ou ainda se inscrevendo em
feiras e eventos para ampliar participação no mercado e assim por diante.
Note que uma série de medidas precisam ser tomadas nas empresas. Assim
como em nossas vidas pessoais no que diz respeito a identificação, avaliação e
controle dos riscos.
Em 2009 foi lançada a versão brasileira da norma de gestão de riscos, a ABNT NBR
ISO 31000:2009 - Gestão de Riscos - Princípios e Diretrizes. Muitas são as pessoas
que já estão estudando e iniciando processos de implantação desta norma em
empresas, a quantidade de publicações e cursos sobre o tema também vêm
aumentando. Hoje vou apresentar um resumo do processo de gestão de Riscos da ISO
31000 (Requisito 5), que um pouco se assemelha aos processos de gestão de riscos
do Guia PMBOK de Gerenciamento de Projetos e também da OHSAS 18001:2007. Já
apresentamos aqui no Total Qualidade os princípios da ISO 31000. Aproveite para
conhecer também.
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Essa é a fase onde um conjunto de riscos devem ser identificados, nesta etapa o
objetivo é gerar uma lista abrangente de riscos que possam criar, aumentar, evitar,
reduzir, acelerar ou atrasar a realização dos objetivos. Um risco não identificado nesta
fase não será incluído em análises posteriores, por isso é importante que muita
atenção e esforço sejam feitas nessa análise. A tendência é que as organizações com
o tempo passem a incrementar essa lista com novas fontes de risco, o processo deve
melhorar continuamente.
Segundo a ISO 31000 "a análise de riscos pode ser realizada com diversos
graus de detalhe, dependendo do risco, da finalidade da análise e das informações,
dados e recursos disponíveis. Dependendo da circunstância a análise pode ser
qualitativa, semiquantitativa, quantitativa ou uma combinação destas." Organizações
menores com menos recursos tecnológicos terão mais dificuldade de conduzir uma
análise quantitativa dos riscos, mas isso não impede que um processo de gestão possa
ser estabelecido e traga resultados satisfatórios.
8.4.1 – Generalidades
Dimensões da qualidade
1 – Atendimento - é uma dimensão que contém três parâmetros: local, prazo e
qualidade, que por si só demonstram a sua importância na produção de bens e na
prestação de serviços de excelência.
2 – Qualidade – que problemas temos? Quantas devoluções, reclamações?
Assistência Técnica?
3 – Custos – Quanto custa ou custou o produto que produzimos? Mesmo que
aproximado.
4 - Moral e segurança - dos clientes internos de uma organização são fatores
decisivos na prestação de serviços de excelência: funcionários desmotivados,
mal treinados, inconsciente da importância de seus papéis na organização não
conseguem produzir adequadamente. Quanto à ética, é representada pelos códigos
ou regras de conduta e valores que têm que permear por todas as pessoas e todos os
processos das organizações que pretendem sobreviver no, mundo competitivo de
hoje.
5 - A gestão estratégica - considera como fundamentais as variáveis técnicas,
econômicas, informacionais, sociais, psicológicas e políticas que formam o sistema
cultural de uma organização. Tem também, como seu interesse básico, o impacto
estratégico da qualidade nos consumidores e no mercado, com vistas à sobrevivência
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Ouve-se falar sobre análise global e a interação do todo. Vamos substituir todos estes termos usados acima e vamos falar de
“movimento”! Precisamos de movimento para dar dinamismo aos processos internos e externos; um exemplo real é como nosso
cliente precisa de nossa proatividade.
Cenário 1: Cenário 2: Dia do
Visão de: Cenário 3: Preferido Cenário 4: Negócios Habituais
Utópico juízo final
Globalização Questões O mundo perde sua Existe reconhecimento da Alianças regionais provam ser
ambientais, perspectiva global necessidade da colaboração mais compatíveis com as políticas
políticas e enquanto interesses para conduzir os problemas nacionais e há o aumento da
sociais são nacionais e tribais sistêmicos do mundo desconfiança de motivos
tratadas como dominam a agenda dos “ocidentais”. Os recursos fiscais do
um sistema governos locais e a mundo estão rompidos e não
internacional.desordem prevalece concentrados na solução dos
internacionalmente. problemas mundiais.
Responsabilida Um balanço entre O esgotamento ocorre Um novo padrão surge para Responsabilidade social funciona
de Social ter e não ter é assim como cada avaliação própria de iniciativas. bem com alianças regionais, mas
realizado. nação trata de seus Medidas organizacionais os limites comerciais e os grupos
interesses próprios em padronizadas são criadas. regionais dividem o mundo da
vez dos interesses mesma forma que os limites
globais. nacionais uma vez fizeram.
Novas A qualidade se A qualidade como uma Uma metodologia coerente de As ferramentas de ajustes existem
dimensões da desloca para se força positiva global qualidade se desenvolveu, o para direcionar os problemas
qualidade concentrar na morreu junto com o que é aplicável em campos mundiais, mas elas são
definição ampla resto das estruturas tradicionais e não tradicionais. encontradas com resistência “Não
da “qualidade sociais humanas. foram inventadas aqui” é a
total” que dirige síndrome que existem vários
todos os aspectos países.
dos sistemas
sociais.
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Envelheciment Todos os Três Isto deixa de seu uma Nós vemos uma transição de Os recursos não são postos em
o da população elementos da questão para ser um aposentados para a “segunda direção ao endereçamento das
crise do problema demográfico, ou terceira” carreira, questões e os idosos são tratados
envelhecimento como fome, seca, preservando suas bases de de acordo com os costumes
da população são guerra e peste. conhecimento. Existem regionais.
resolvidos: comunidades em que idosos
cuidado com a ensinam jovens profissionais.
saúde e sistemas
de aposentadoria;
pessoas mais
velhas trabalham
mais e aplicam
seus
conhecimentos e
aspectos fiscais
se relacionam
com infraestrutura
urbana
solucionada.
Serviço de Tecnologia do O sistema é segurado Procedimentos de normas para A gestão dos serviços de saúde
saúde genoma, financeiramente para tratar a maior parte das não está disponível
nanotecnologia e servir os impactos do principais doenças foram universalmente, e o melhor
biotecnologia são colapso social. desenvolvidos e disseminados. tratamento médico é reservado
absorvidos para Desperdícios têm sido àqueles que podem pagar por
criar principais eliminados pelas metodologias isso.
soluções para a do Lean Six Sigma.
longevidade da
produtividade da
vida das pessoas.
A degradação do O clima global se torna O reflorestamento ajudou a
Preocupações meio ambiente é a questão chave assim reduzir o ciclo de carbono.
Preocupações ambientais
ambientais parada e até como as condições Investimentos maiores em
revertida Energia climáticas ditam o dia- tecnologia ajudam a conduzir os
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5.1 Brainstorming
Fase 1
Fase 2
A lista gerada deve ser examinada por todos para ter certeza que houve
compreensão.
58
Fase 3
5.3. Brainwriting
Métodos
Meio Ambiente
Medição.
1. estratificação;
2. folha ou planilha de verificação;
3. gráfico ou diagrama de Pareto;
4. diagrama de causa e efeito;
5. histograma;
6. gráfico ou diagrama de dispersão;
7. cartas ou gráficos de controle.
• brainstorming; brainwrithing
• fluxograma;
• gráfico de tendências;
• matriz GUT;
• planejamento de ações — 5W2H.
5.6 Estratificação
ESTRATIFICAÇÃO
Tudo Subgrupos
Estratificação
heterogêneo homogêneos
Estratificação
Estratificar por:
– Tipo de solo, umidade, corte, linha de ônibus, mesorregião,
tamanho do produtor, sexo, idade, classe social, tipo de
cliente, tempo, etc
Segundo Pareto, 80% das riquezas estão nas mãos de 20% das pessoas 1.
Assim, ao nos dedicarmos ao estudo deste último percentual, estaríamos cobrindo
quase a totalidade das riquezas.
1
Segundo Sidney T de Oliveira, 1996, p. 61, esse percentual passa para 90 e 10% respectivamente.
63
PRODUTO QUANTIDADE
Embalagem A 30
Embalagem B 120
Embalagem C 60
Embalagem D 50
TOTAL 260
120
120
100
80
60
60
40
50
20
30
0
A B C D
1200
1000
800
900
600
600
400
400
200
300
0
C B D A
O diagrama de Pareto pode ser usado em sua forma simples, ou com limites
cumulativos, bastando que se trabalhe com percentuais em vez de número absoluto.
Assim o diagrama terá seguinte forma:
100%
100
100
86%
80
80 68%
60
60
40
40
41
20
20
27
18
14 0
0
C B D A
Os 7 M's: Os 4P's:
Mão de obra Políticas
Método Procedimentos
Material Pessoal
Máquina Planta
Meio ambiente
Medição
"Management" (gestão)
5.10 Histograma
13 13 12 13 14 14 10 15
14 13 14 12 12 13 11 15
12 13 11 13 13 12 14 16
10 11 13 12 11 15 11 16
Quinto - Escolha o número de classes (K). Para tanto, pode-se utilizar como referência
tabela 7.3.
Número de valores coletados Número de intervalos de classe Até 50
Até 50 5–7
51 a 100 6 – 10
101 a 250 7 – 12
Mais do que 250 10 – 20
𝑅
𝐻=
𝐾
6
𝑃𝑜𝑟𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜 𝐻 = = 0,86
7
Vamos arredondar e adotar H = 1.
Veja a base do gráfico. Quanto mais larga a base, ou seja, mais espalhado é o
histograma, mais variável (ou instável) é o processo.
Se o histograma não estiver centrado na média do processo, o seu
desenvolvimento precisa de ajuste.
Conclusão: Verifica-se, pelo aspecto do gráfico, que não existe uma relação direta entre as
horas extras e o desligamento de pessoal.
DEFINIÇÃO
Cada ferramenta tem sua própria utilização, sendo que não existe uma receita
adequada para saber qual a ferramenta que será usada em cada fase.
Isto vai depender do problema envolvido, das informações obtidas, dos dados
históricos disponíveis, e do conhecimento do processo em questão em cada etapa.
5.16.1.PDCA
O Ciclo PDCA foi concebido originalmente por Walter Shewhart nos anos 30
5.16.2. Uso
A P
C D
A P
C D
A P
MELHOR C D
TEMPO
79
5.16.3. Significado
EXECUÇÃO (D) Do
Alemanha começa o ano mais ecológica, com impostos sobre emissão de CO2
País lança dois projetos: o faturamento de cada tonelada de CO2 emitida por
transportes e habitações e a eliminação gradativa do uso de carvão
O ponto sensível dessas medidas, por outro lado, é que será o consumidor final
a pagar a conta. Quem tem carro, por exemplo, terá que pagar 7 centavos de euro a
mais por litro de gasolina. Além disso, os custos de aquecimento, expressivos em
países com invernos longos como a Alemanha, também aumentarão para os inquilinos
de imóveis alugados, uma vez que eles não têm autonomia para escolher o tipo de
energia dos imóveis que ocupam, decisão que cabe aos proprietários. O governo
tentará equilibrar esse aumento de custo para os inquilinos, reduzindo o preço da
eletricidade e fornecendo subsídios para famílias de baixa renda.
https://epoca.globo.com/alemanha-comeca-ano-mais-ecologica-com-impostos-sobre-
emissao-de-co2-24820037
Dica de leitura: Precificação de carbono, o que o setor empresarial precisa saber para
se posicionar. (CEBDS – nov 2016). Publicação disponível
em: http://cebds.org/publicacoes/precificacao-de-carbono-o-que-o-setor-empresarial-
precisa-saber-para-se-posicionar/#.WC35-PlT4cw
1. Eficiência / Capacidade.
2. Eficiência / Motorização
3. Eficiência / Combustível
Referência: Veículo abastecido com Biodiesel B12 (o teor de B100 no Diesel deve
aumentar gradualmente até 2028, chegando ao B20).
Referência bibliográfica.
ou algo totalmente novo, que nunca existiu, mas o grande objetivo vem de acreditar
que algo pode dar mais resultado, pode melhorar. Uma melhoria de processo, pode ser
considerada uma inovação, por exemplo.
A TRIZ foi criada pelo Russo Genrich Altshuller em meados da década de 1940.
Consiste em uma coleção de ferramentas que buscam entender a “lógica da inovação”
para ser aplicada de forma sistemática afim de solucionar problemas, algo que ajuda as
equipes a pensar “fora da caixa”.
Altshuller desenvolveu o núcleo da TRIZ durante sua experiência como
funcionário de patentes para a Marinha da Rússia, em que ele examinou as tendências
e padrões de centenas de patentes que tinha potencial inovador. Ele investigou as
características que fizeram cada patente bem sucedidas, e então chegou a 40
princípios traduzindo que novas invenções se tornam possíveis quando contradições
técnicas são resolvidas.
A essência da TRIZ e seus 40 princípios, deve ser utilizado no contexto de uma
abordagem de resolução de problemas, isso é chamado o processo da TRIZ:
1) declarando a contradição (o que não está funcionando),
2) expansão da compreensão dos materiais que estão sendo utilizados, equipamento a
ser utilizado, as condições ambientais, métodos de trabalho, e as pessoas envolvidas,
3) Definição do estado ideal do sistema evoluído,
4) geração ideias utilizando os 40 princípios da TRIZ.
Este processo é diferente do que o brainstorming, porque não depende de ideias
que identificam de forma aleatória, mas tem uma abordagem estruturada para explorar
o sistema e as contradições tecnológicos que possam revelar possíveis caminhos para
a inovação. Mas também pode ser usado em qualquer situação.
1 – Declarando a contradição
confessa que tem um problema, fica mais fácil considerar que você deve trabalhar
diretamente naquilo.
Há algum tempo atrás resolvi voltar a correr. Sempre fui muito fã de esportes e
gosto de exercícios físicos, houve tempos que eu realmente praticava e levava muito a
sério. Fazia uns mil anos que eu não fazia atividades físicas, mas ainda tinha na minha
cabeça aquela época que eu aguentava ficar 2 horas em uma quadra, sem reclamar.
Eu não acreditava que tinha um problema, até eu correr 800m a ponto de ter um
ataque cardíaco. Se não fosse esse indicador eu continuaria achando que eu poderia
participar de uma maratona sem passar vergonha. A partir do momento que eu conheci
e confessei meu problema “estou fora de forma”, passei a trabalhar sobre ele. Só uma
observação: confessar um problema não é fácil, principalmente quando você está na
liderança de algo, mas deixa o orgulho de lado e trabalhe sobre o resultado, você
conseguirá agregar muito mais valor a você como profissional e a empresa como um
todo.
2 – Expansão da compreensão
Qual seria a solução ideal para o seu problema? Qual o resultado que você
gostaria que esse processo, produto, serviço entregasse? No nosso exemplo do ponto
2, por exemplo, o resultado ideal para essa unidade de produção é 700 produtos. Não
precisa ser uma solução realista, e é isso que faz toda a diferença, porque aqui você
não quer colocar uma meta para o indicador, mas encontrar soluções inovadoras para
96
aumentar seu desempenho. Simplesmente defina qual a solução ideal, o que seria
perfeito.
Os 40 princípios da TRIZ
Você deve ter olhado para vários desses princípios e se perguntado “como faço
para usar esses princípios ?”. É, eu também me perguntei pela primeira vez. Aquele
97
Para casa:
17 – Mudança para uma nova dimensão: Se um problema não pode ser resolvido no
número de dimensões permitidas para o problema, aumentar o número de dimensões.
Adicionar cantos, curvas, ou ir em torno de componentes dentro do sistema, ou
introduzir a dimensão de tempo.
99
20 – Continuidade da ação útil: Identificar como reduzir o tempo ocioso ou fazer uso
alternativo do tempo.
Vamos para um exemplo para que você consiga entender melhor. Temos um
problema com a torneira que tem dois registros, um com água quente e outro com água
fria.
O nosso problema específico é a dificuldade em obter o fluxo e a temperatura
ideais da água na torneira. Controlar a temperatura envolve aumentar ou reduzir o fluxo
de água, e vice-versa, então, nosso problema genérico é o controle independente de
fluxo e temperatura.
100
O que nos diferencia dos concorrentes são as informações que você tem e o que você
faz com elas. (escreva sua opinião/pensamento sobre a afirmação acima)
BENEFÍCIOS
Análise de requisitos;
Programação;
Testes;
Homologação;
Implementação;
Outros.
Processos Organizacionais são atividades coordenadas que envolvem:
Pessoas;
Procedimentos;
Recursos;
Tecnologia.
a) análise de requisitos;
b) construção do modelo;
c) análise de processos;
d) simulação;
e) reengenharia;
107
Quem participa das decisões? What (O Que) / Etapas Quais são as entradas do
processo? Quais são as saídas? Quais são os indicadores? Quais são as metas?
Quais são os recursos? Quais são os problemas? Quais são os Métodos /
Tecnologias empregados? When (Quando) / Tempo Quando é planejado o processo?
Quando é executado? Quando é avaliado? Where (Onde) / Local Onde é planejado o
processo? Onde é executado? Onde é avaliado? Why (Porque) / Justificativa Porque /
Para que esse processo existe? How (Quanto) / Método Quanto/Como é planejado o
processo? Quanto/Como é executado? Quanto/Como é avaliado? Quanto as
informações são registradas e disseminadas? Quanto/Como é avaliada a satisfação do
cliente? Quanto/Como está o desempenho do processo?
6. MAPEAMENTO DE PROCESSOS
Conceito de Processo
PROCESSO TRANSFORMAÇÃO
A transformação
2 PROCESSAMENTO
em si
O resultado da SAÍDA
3
transformação (outputs)
Portanto:
externo.
Os processos fazem uso dos recursos da organização para gerar resultados
Busca dediferencial
Complemento colocado como
Modo de ação
(O QUE E/OU desafio necessário à
(FAZER)
QUEM) satisfação do cliente
(DE QUE MODO)
6.6. Recapitulando
Nenhuma! É isso mesmo, a única diferença está no nome e vamos entender isso hoje.
O cliente externo é aquele que fecha um pedido com a sua organização, ele
consome e paga por algum produto ou serviço, sendo então uma outra pessoa física ou
jurídica. Vamos ver um exemplo:
externo, ele vai pagar pelos sapatos e você vai entregar a encomenda.
Por isso, para mim, os clientes internos e externos são iguais e dignos do mesmo
tratamento a única diferença é a localização geográfica. Uma empresa é um conjunto
de processos articulados que transformam entradas em saídas, quando um processo
entrega seus resultados para um outro processo podemos chamar o processo seguinte
então de cliente interno.
Quando Juran apresentou o conceito de cliente interno e externo, ele quis dar
ênfase de que é tão importante entender as necessidades de um cliente externo quanto
as de um cliente interno. Poderíamos ir mais além, para tratar bem um cliente externo,
é necessário que os clientes internos na sua organização sejam sempre bem
atendidos.
É preciso tomar cuidado para não deixar que a empresa vire um arquipélago,
com ilhas isoladas, desconexas e sem capacidade de atender aos clientes externos
como eles necessitam.
PRINCIPAIS PROCESSOS
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
Manter o cuidado com a frota é fundamental para garantir o bom estado dos
veículos e um bom desempenho nas entregas, evitar riscos de acidentes e ter uma
previsão mais acertada sobre os custos da operação.
Para isso, muitas transportadoras adotam rotinas de manutenções preditivas,
preventivas e corretivas.
PLANEJAMENTO DE ROTAS
GERENCIAMENTO DE RISCOS
115
COBRANÇA DE FRETE
Por fim, um dos processos mais essenciais e também mais importantes para que
o transportador consiga manter seu negócio é a cobrança de frete. Essa precificação
deve englobar, além do cálculo realizado sobre o peso da mercadoria, o valor da
mercadoria, a distância a percorrer, as taxas específicas — de acordo com a
necessidade especial dos embarcadores —, e informações sobre a localidade, as
restrições municipais, as áreas de risco e principalmente dados dos destinatários,
como:
PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS
FRETE PESO
O frete peso está ligado ao tamanho que a carga ocupa dentro do veículo e o
seu peso bruto. Para encontrar o valor, utiliza-se o maior número entre os dois. Ou
seja, se o peso cubado é maior que o peso físico, é ele que entra no cálculo.
O objetivo é criar um sistema de cobrança mais justo, haja vista que podem haver itens
117
muito volumosos, mas com um peso baixo (ocupando grande parte do veículo,
impedindo que a capacidade em kg seja alcançada) ou mercadorias pequenas, que
são muito pesadas (ocupando um espaço pequeno, mas consumindo grande parte da
capacidade em kg).
O frete valor é calculado com base no valor da nota fiscal. O principal objetivo é
cobrir custos necessários para manter a integridade da carga e cuidados especiais,
como manutenção dos veículos evitando entrada de água e acidentes, plataformas,
paleteiras, gaiolas, empilhadeiras, seguro (RCTR-C — Responsabilidade Civil do
Transportador Rodoviário de Carga) e demais seguros de responsabilidade civil (como
serviços de escolta) — fatores que encarecem o frete.
DISTÂNCIA PERCORRIDA
CARACTERÍSTICAS DA CARGA
CARACTERÍSTICAS DO DESTINATÁRIO
COMPONENTES DO FRETE
118
TRIBUTOS E PEDÁGIOS
Por fim, o valor de frete também sofre a incidência dos tributos (ICMS, por
exemplo) e dos pedágios cobrados na rota estabelecida.
Assim como qualquer outro negócio, uma transportadora também tem seus
desafios gerais, como aquisição de clientes, redução de custos, concorrência, entre
outros. Do mesmo modo, ela conta com dificuldades inerentes ao seu ramo de
atuação, dos quais separamos os principais a seguir:
119
Para que uma transportadora atue com eficiência e dinamismo, ela precisa de
uma equipe devidamente capacitada. Contudo, nem sempre é fácil atrair e reter
talentos da área logística, principalmente por se tratar de um setor concorrido, que tem
se tornado cada vez mais tecnológico.
Por isso, é preciso não só investir em processos de seleção otimizados, mas
também realizar treinamentos para capacitar os colaboradores com as qualificações
técnicas desejadas pela empresa, especialmente em relação à tecnologia.
Isso evidencia a falta de segurança nas estradas do país, o que provoca sérios
prejuízos para muitas transportadoras, que acabam por repassá-los para os preços das
mercadorias. Além do mais, os sistemas, processos e técnicas adotados para proteção
contra esses roubos, incluindo os seguros contratados, também oneram os serviços de
transportes.
PROCESSOS DE FUNCIONAMENTO
SEGURANÇA OFERECIDA
EQUIPE DE COLABORADORES
Além de avaliar as transportadoras, você precisa ter uma boa ideia de quais são
suas necessidades de transporte. Primeiro, avalie atentamente qual o tipo de produto
que enviará para encontrar transportadoras que trabalham com ele. Desse modo, você
agilizará o processo de seleção e ainda evitará perder tempo com empresas que não
tem a expertise necessária para lidar com suas mercadorias.
Também se informe sobre quais transportadoras atendem as regiões de origem e
destino das suas entregas, pois cada companhia pode ter um território de atuação
diferente, mesmo que várias estejam na mesma cidade. Veja também os prazos de
entrega, pois variam de uma companhia para outra. Por fim, estabeleça se sua carga
122
REFERÊNCIAS
Jornal Digital nº 48
PRODUTIVIDADE
E
QUALIDADE
CS: Nós conceituamos Qualidade Total como a condição que tem uma empresa em
satisfazer clientes, consumidores, fornecedores, funcionários e a sociedade em geral
123
CS: Por meio de um conjunto integrado de ações dirigidas aos seguintes aspectos:
Desenvolvimento de uma clara liderança de todo o corpo gerencial para a qualidade e
a produtividade.
Estabelecimento de políticas e estratégias que compatibilizem as condições presentes
com as metas futuras, tanto no ambiente interno quanto no externo, isto é, dentro da
empresa e no mercado.
Gerenciamento das pessoas que trabalham para a organização de modo a capacitá-las
para aprimorar continuamente o que fazem em seus trabalhos diários, a nível individual
e a nível da equipe.
Um conjunto de subprojetos de melhorias nas diversas áreas. Em vários casos práticos
que temos trabalhado, chegamos a definir 200 a 300 pequenos projetos de melhoria.
CS: Porque para a implantação de programas de Qualidade Total tem sido utilizadas
mais técnicas de atuação no ambiente comportamental e as relativas a sistemas da
qualidade. Tais técnicas tem um nível de complexidade de aplicação bem inferior às
técnicas necessárias para a melhoria da produtividade. Para melhorar produtividade é
necessário que o consultor conheça dos processos a fundo, sejam comerciais,
industriais, financeiros ou administrativos, bem como saiba levar as organizações a
124
CS: Nossa experiência mostra que um projeto de melhoria que abranja todos os
processos de uma empresa, leva um período entre dois a três anos, se muito bem
gerenciado, e contando com uma efetiva liderança da alta administração da
organização.
CS: Claro, todas as organizações, com objetivo de lucro ou não, tem os mesmos
componentes sistêmicos. Também sob o ponto de vista de problemas, estes são
de mesma natureza, seja uma indústria, um comércio, uma empresa de serviço, um
hospital, uma universidade, etc.
CS: Esta talvez seja a maior falácia que existe sobre o assunto de mudanças nas
organizações. Apesar de muitos consultores “venderem” projetos de mudança de
cultura, isto é uma grande enrolação. A cultura da organização é o resultado de suas
práticas e não das ideias de seus integrantes. Desta forma, não são programas de
treinamento somente, que levam as empresas a mudarem sua cultura. Somente a
prática de processos mais eficientes, a cristalização de objetivos estratégicos nas
126
atitudes e a real obtenção de resultados favoráveis, pode fazer com que a empresa
mude sua cultura.
CS: Tenho acompanhado a evolução dos critérios do PNQ desde seu início e
utilizado tais critérios para orientar a metodologia que nossa empresa utiliza em
projetos de Q & P. Posso afirmar, com segurança, que a visão de excelência das
organizações que o PNQ evidencia através de seus critérios, é um guia fantástico para
os executivos que queiram levar suas organizações aos mais altos níveis de eficácia.
127
Neste artigo vamos citar 5 exemplos de vantagens que uma organização terá ao
implantar a norma ISO 9001, já apresentamos em uma publicação anterior que
geralmente as melhorias trazidas pela norma afetam o desempenho interno e externo
de uma organização. Hoje vamos comentar o que os clientes e o mercado em geral
perceberão de uma empresa que leva a sério a gestão da qualidade e implementa a
norma ISO 9001 com total comprometimento.
depois será tarde para solucionar tais problemas. Os prejuízos de imagem são às
vezes imensuráveis e representam uma grande perda para organizações
DOCUMENTAÇÃO
Educação [conhecimento];
Experiência;
Treinamento;
Habilidade.
Uma não conformidade nunca é bem vista em organizações que estão iniciando
o processo de implantação da norma ISO 9001, todos a percebem como algo ruim. A
verdade é que qualquer organização em qualquer momento terá não conformidades o
importante é possuir um procedimento sistemático para tratá-las.
136
E lembre-se, por mais otimista que você seja, as não conformidades vão existir,
basta estar preparado e saber o que fazer na hora que elas aparecerem.
Com a temática da sustentabilidade em alta nos dias de hoje, fica cada vez mais
evidente que a consciência ambiental desempenha um papel definitivo na construção
da cidadania. De forma crescente, as pessoas avaliam seus comportamentos em
sociedade e como eles se refletem na conservação do nosso ecossistema. A atitude,
inclusive, vai além do aspecto comportamental, já que não são somente as pessoas
físicas que geram impactos na natureza. Como temos abordado com frequência nos
nossos artigos, as empresas possuem responsabilidade de peso nesse contexto,
sendo, aliás, cobradas por sua postura ambiental no sentido legislativo e também
do público consumidor.
É neste cenário de mudanças que o Sistema de Gestão Ambiental (SGA) vem para
balizar as ações corporativas em busca do equilíbrio do homem, da indústria e do meio
ambiente. Definição importante para esses novos tempos de valorização dos
empreendimentos verdes, o SGA é um conjunto de políticas, práticas e procedimentos
técnicos e administrativos de uma empresa com o objetivo de obter um melhor
desempenho ambiental. Todas as oportunidades e melhorias nos processos do
negócio também devem ser buscadas pelo viés do SGA, a fim de reduzir os impactos
de suas atividades produtivas no meio. A norma ISO 14001, da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT) é a responsável por regulamentar o sistema,
139
12. SA 8000
_ É necessário que a Empresa esteja certificada nas normas ISO 9001, ISO 14001,
OHSAS 18001(45001) ou Transqualit?
- Gerenciamento
- Saúde, Segurança e Meio Ambiente
- Qualidade
- Equipamentos
- Operações
- Segurança Patrimonial
- Inspeção do Local.
_ desejáveis (D) - itens que indicam avanços que podem ser medidos
objetivamente, para demonstrar melhoria contínua, referentes à Segurança,
Saúde, Meio Ambiente e Qualidade.
Existe uma orientação da ABIQUIM quanto aos percentuais das questões que a
prestadora de serviços logísticos deve atender:
Não. A FCAV foi fundada em 1967, quando ainda não existia certificação ISSO
9000. A FCAV foi instituída por professores da Universidade de São Paulo e é
reconhecida como um Centro de Excelência Internacional em Gestão. Por meio do
contato com a FCAV, sua empresa terá acesso a um centro de conhecimento e canal
de capacitação multidisciplinar de sua equipe.
32. A ISO 22000 traz garantias para a segurança alimentar e a cadeia logística
associada – INCLUSIVE OS TRANSPORADORES.
151
SASSMAQ
Para as Transportadoras:
Credibilidade;
Imagem Institucional Positiva;
Redução de Custos.
https://www.verdeghaia.com.br/responsabilidade-social-iso-26000/
Gestão estratégica
MORAL: Você não precisa de uma reengenharia radical para ser mais eficiente.
Muitas vezes, a GRANDE MUDANÇA É uma simples questão de
reposicionamento.
OS GURUS DA QUALIDADE
Postado no Portal da www.portaldaQualidade.com - por José Ricardo Rigoni
Joseph M.Juran
Qualidade, define no item 3.1.1 qualidade como sendo: o grau no qual um conjunto de
características inerentes satisfaz a requisitos.
Juran trouxe também o conceito de cliente externo/interno. Externo é aquele que
recebe o produto final da companhia e o cliente interno é o responsável por um
processo que é sucessor a outro dentro da mesma empresa, por exemplo a área de
produção é cliente interno da área de compras.
Mas na minha opinião uma das grandes contribuições de Juran foi na
classificação dos custos da não qualidade, ou seja, os custos de não fazer certo da
primeira vez, segundo ele a linguagem do dinheiro era essencial na sensibilização da
alta gerência, os três tipos de custos são, segundo Juran:
1 - Custos das Falhas. Seriam internas e externas. A interna quando o produto ainda
não chegou ao cliente e todo trabalho de recuperação é feito na empresa, e a externa
quando o produto já está sob posse do cliente e dessa forma é necessário recuperar o
produto, perde-se a credibilidade que podem gerar perdas em futuros negócios;
2 - Custos de Avaliação. Devem incluir os custos das inspeções, testes em processo,
auditorias de conformidade etc.
3 Custos da prevenção. Devem incluir os custos de planejamento, controle e
avaliação de fornecedores e treinamentos em técnicas de controle de qualidade.
Outro tópico muito importante trazido por Juran foi quanto a trilogia da qualidade,
as três fases são:
O PDCA de Shewart-Deming
1 Planejar - devemos definir o que vai ser feito quem vai trabalhar, quanto
vai custar, quanto tempo vai durar, como iremos medir o processo, como
iremos entregar etc, devemos pensar sobre o projeto e termos critérios
bem definidos para apenas depois agirmos;
2 Fazer - É o momento de executarmos tudo que planejamos;
3 Medir - Definimos no planejamento como iriamos medir nosso processo e
temos que ver se as coisas estão indo conforme o planejado então se
nada está saindo como o planejado, precisamos fazer o passo seguinte;
4 Corrigir - implementar as ações necessárias para que as coisas que não
estão saindo conforme planejado aconteçam conforme o planejado.
Kaoru Ishikawa
Esse é um dos meus gurus da qualidade preferidos, por ter sido muito criativo e
principalmente por reforçar a utilização das sete ferramentas da qualidade, neste tópico
falaremos especialmente sobre uma delas, o diagrama de Ishikawa.
Esta é uma ferramenta muito importante utilizada na análise das causas dos
problemas que encontramos nas empresas, o diagrama de causa-efeito, ou espinha de
peixe, ou diagrama de Ishikawa.
Através desse diagrama você organiza seu brainstorming na busca pelas causas
do problema. Todo problema é percebido por nós no dia a dia através dos efeitos e só
atacando as causas você vai conseguir solucioná-lo de forma eficaz. É como o
combate a uma gripe, quem nunca ficou gripado? Certos remédios que tomamos
apenas aliviam nossos sintomas, eles atacam os efeitos da gripe e não as suas
causas. O efeito sempre te ajuda no diagnóstico, mas somente atacando as causas
você chegará em uma solução para o problema. Ishikawa propôs uma divisão baseada
em 6 M´s, ou seja, as causas dos problemas poderiam ser provenientes de mão de
obra, material, meio ambiente, método, máquina e medida. Outros pontos de causas
podem ser adicionados por você, esses seis são uma sugestão. Com base nesses
167
David A. Garvin
ShigeoShingo
Em 1955 ele iniciou seus trabalhos na Toyota, que iriam projetá-lo mundialmente
como um dos principais gurus da qualidade. Durante a década de 70 ele viajou o
mundo inteiro dando palestras sobre suas principais ferramentas e faleceu em 1990.
169
O PokaYoke, "a prova de erros" engloba conceitos aplicados desde o projeto até
a implementação dos dispositivos a prova de erros. O objetivo do PokaYoke é evitar
que os erros se tornem defeitos, através da eliminação de suas causas. Sendo assim,
esse sistema, ao evitar que os erros aconteçam, é mais econômico, pois reduz os
custos das avaliações e controles da qualidade. Estamos falando então de um controle
de qualidade com uma inspeção de 100% já que as causas dos erros são combatidas
pelos dispositivos implementados. Como exemplo simples podemos citar a tomada de
três pinos, onde não existe a possibilidade de inversão da mesma. Ou o velho exemplo
do disquete, que só entra na posição adequada.
Philip Crosby
1 Comprometimento da Gerência
2 A equipe de melhoria da qualidade
3 Cálculo da qualidade
4 Custo da qualidade
5 Conscientização
6 Ação Corretiva
7 Planejamento de Zero defeitos
8 Treinamento de supervisor
9 Dia zero defeito
10 Fixação de metas
11 Erradicação da causa de erros
12 Reconhecimento
13 Conselhos da qualidade
14 Recomeçar do princípio
Armand V.Feigenbaum
Nascido em 1922, lançou seu famoso livro Total QualityControl- TQC em 1951.
Doutorou-se no MIT e foi diretor de produção da GE.
171
Escolha
2. Nível de Serviço ( NS ) – em %
Pedidos prontamente atendidos dividido pelo total de pedidos X 100
8. Valor Agregado ( VA ) – em %
Valor Líquido Anual das Vendas ( Faturamento – Impostos, em R$ ) dividido pelo
Valor Anual das Compras ( Matérias-primas + componentes, em R$ ) X 100
9. Custos de Suprimentos ( CS ) – em %
Total dos custos de compras + suprimentos ( R$ ) dividido pelo Valor Líquido Anual
das Vendas X 100
Definição do Indicador
Avaliador
RAP
Restrições ao Planejamento
Conhecer as perdas de processamento devidas às restrições do planejamento
Diferença entre a carga de ref e a carga programada no plano de produção
EOP
Estoque Operacional de Petróleo
Conhecer o estoque de petróleo disponível
APPR
Aderência entre planejado e programado em relação ao realizado
Medir o afastamento da produção de derivados em relação ao planejado e ao
programado
CAMP
Confiabilidade na alocação de matéria-prima
Conhecer as diferenças entre o plano de alocação e a matéria prima entregue nas
refinarias
DPP
Diferença entre previsão e preço importação e exportação
Quantificação das diferenças dos custos de importação através da comparação de
preços na importação de petróleo e derivados
Diferenças de preços entre o previsto no PLANAB e o praticado na importação de
petróleo e derivados
CPRO
Confiabilidade da programação do refino
Possibilitar o aprimoramento do planejamento operacional tornando mais confiáveis as
indicações dos Planos de Produção de cada refinaria
Indicador que permite avaliar a aderência dos Planos de Produção Originais de cada
refinaria em relação à produção efetivamente realizada
IPO/OFF HIRE
178
IAF
Índice de aproveitamento da frota
Medir os tempos excessivos em viagem e os tempos atracados dos navios próprios
Percentual dos tempos ociosos em relação ao tempo total
EON
Eficiência das operações com navios
Medir o desempenho da operação com o navio, incluindo os tempos destinados às
fainas antes e depois da operação e a espera no ponto
Relação entre a estadia prevista e a estadia efetiva dos navios próprios e afretados
nos portos
DPD
Disponibilização dos Principais Dutos
Conhecer a disponibilização dos principais Dutos
Tempo disponível / Tempo total
INCQ
Índice de Não Conformidade da Qualidade de Produto
Acompanhar o nível de contaminação dos derivados críticos
Razão entre volumes não-conformes e volumes totais
CPV
Avaliação previsão de mercado por área de consumo
Otimização da logística de abastecimento, plano de produção de derivados e
importação e exportação de derivados e de petróleo
Média ponderada de desvio de previsão de vendas em áreas de consumo do
PLANAB, por tipo de produto
NCID
Avaliação das não conformidades na importação de principais derivados
Conhecer os problemas da qualidade dos derivados importados
Razão entre volumes não-conformes e volumes totais
NIN
Avaliação nomeação NTs na importação de derivados e petróleo
Conhecer número de não atendimentos de navios nomeados, quanto à faixa de
chegada ou adequação de navios
Quantidade de não atendimentos no mês
TIQterra
Atendimentos aos pedidos confirmados pelas refinarias e terminais terrestres
Avaliar o atendimento pela logística do fornecimento do volume confirmado, por
produto e por local
Atendimento ou não de 99,5% do volume
TIQmar
179
MKS
Market Share
Conhecer a parcela de derivados comercializados no mercado interno
Volume de vendas no mercado interno/Demanda global no Brasil
PRP
Diferenças entre produção prevista e realizada de petróleo
Conhecer os seus desvios
ASP
Teor de água e sal em petróleo
PPE
Perda de produção por escoamento
Medir a perda de produção de petróleo no E-P devido a problemas de transporte
ISE
Índice de satisfação dos empregados
Conhecer o grau de satisfação dos empregados
Resultado da pesquisa
ISC
Índice de satisfação do cliente
Conhecer o grau de satisfação do cliente para manter e desenvolver novos mercados
Indicador de satisfação dos clientes.
180
Cálculo
Definição de metas
Uso (análise)
Caso a empresa esteja conquistando quase 100% das propostas, pode ser um
indício de que alguma coisa não esteja correta (os preços estão defasados ? os
descontos estão muito agressivos ? as margens estão sendo sacrificadas ? ). Por outro
lado, a conquista de um número muito pequeno de negócios pode revelar o oposto.
Neste caso, preferimos considerar que deva existir um equilíbrio, um resultado ótimo,
sendo então adequado, o objetivo de otimizar.
O uso de formulários estruturados é muito interessante para se lembrar de
analisar todos os indicadores e de definir ações em função dos resultados.
183
do último mês;
do acumulado do ano;
dos últimos 12 meses;
do ano anterior.
Divulgação
de Alta Gerência;
de Média Gerência e
Colaboradores em geral
Feedback e envolvimento
Auditoria
Conclusão
185
Conceitos de Auditoria
Objetivos da Auditoria
Conceitos de Riscos
REFERÊNCIAS
ADANS, M.R., MOSS, M.O. Food microbiology. Cambridge: Royal Society of Chemistry
2o ed., 479p., 2002.
GAITHER, Norman e FRAZIER, Greg. Administração da Produção e Operações. 8º Ed. São Paulo :
Pioneira Thomson Learning Ltda, 2001.
JURAN, J. M. Juran planejamento para a qualidade. São Paulo: Pioneira, 2º ed., 394
p., 1992.
JURAN, J.M; GRYNA JR., Frank M. Quality planning and analysis: from product
development through usage. New
MARANHÃO, Mauriti. ISO série 9000 – Manual de Implementação2000. 6ª Ed. São Paulo: Quality
Mark, 2000.
MELLO, Carlos Henrique Pereira. ISO 9001 – 2000. Sistema de Gestão da Qualidade para
Operações de Produção e Serviço. São Paulo : Ed Atlas, 2002
SALVADOR, I.E.O.; LOPES, L.T.; ALVES, N.A. A segurança alimentar em rações para
animais. Banas Qualidade. 119 ed., Abril, 2002.
SLACK, Nigel et al. Administração da Produção. 2ª Ed, São Paulo: Ed. Atlas, 2002.
Cláusula 1: Escopo
Cláusula 2: Referências normativas
Cláusula 3: Termos e definições
Cláusula 4: Contexto da organização
Cláusula 5: Liderança
Cláusula 6: Planejamento
Cláusula 7: Suporte
Cláusula 8: Operação
Cláusula 9: Avaliação de Desempenho
Cláusula 10: Melhoria
Cláusula 5: Liderança
A nova estrutura de alto nível dá uma ênfase especial à liderança, não apenas à
gestão como estabelecido em normas anteriores. Isto significa que a alta administração
agora tem uma maior responsabilidade e envolvimento no sistema de gestão da
organização. Ela precisa integrar os requisitos do sistema de gestão no processo de
negócio principal da organização, assegurar que o sistema de gestão atinge os seus
resultados desejados e alocar os recursos necessários. A alta administração também é
193
Cláusula 7: Suporte
7.1 Recursos
7.2 Competência
7.3 Conscientização
7.4 Comunicação
7.5 Informações documentadas
Cláusula 8: Operação
Com duas subcláusulas, a Cláusula 10 observa como devem ser geridas as não
conformidades e as ações corretivas:
interessadas?
5.3 Os papéis, responsabilidades e
autoridades organizacionais estão Organograma funcional ou
formalmente estabelecidas em Matriz de responsabilidade e
organogramas funcionais, funcionogramas autoridade
ou outros?
6 Planejamento
Plano de gestão de riscos
6.1 As ações para abordar riscos e Manuais de instrução
oportunidades estão identificadas em cada Normas regulamentadoras (NR-6,
processo/ NR-8, NR-15, NR-26).
Existe um plano de gestão de risco? Plano de emergência.
FISPQ.
6.2 A empresa possui um Planejamento
estratégico coerente com os objetivos da
Planejamento estratégico
qualidade e existe planejamento para
alcançá-los?
6.3 Planejamento de mudanças
Verificar se ocorreram mudanças. Se
sim: Plano de mudanças
Estão devidamente planejadas e
documentadas?
7 Apoio
7.1 Pergunte aos responsáveis de cada
processo se os recursos disponíveis são
suficientes para manter o sistema(s) de Mapeamento de processos
gestão (pessoas, máquinas, equipamentos,
infraestrutura, etc).
7.1.2 Pessoas
Procedimento ou programa de
a) Verifique como é realizada a
integração
integração das pessoas, há um plano
Consolidação das Leis do Trabalho
ou um programa para isso?
(CLT)
b) Existem programas de incentivo ao
Plano de carreira ou enquadramento
desenvolvimento e motivação das
197
pessoas? salarial
Outros benefícios e incentivos
Licença Ambiental de Instalação
Licença Ambiental de Operação
Norma Regulamentadora 8 da
7.1.3 A infraestrutura
Portaria 3.214:1978
Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais (PPRA)
Procedimentos operacionais.
Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais (PPRA).
Instruções de trabalho.
Mapa de riscos.
7.1.4 Ambiente para a operação dos
NR 6 – Equipamentos de Proteção
processos
Individual (EPI).
Norma Regulamentadora 26 –
Sinalização de segurança.
NR15 – Atividades e operações
insalubres
Procedimento de calibração e
7.1.5 Recursos de monitoramento e verificação de equipamentos de
medição medição
Plano e registro de treinamento.
Procedimentos operacionais
Programa de Prevenção de Riscos
7.1.6 Conhecimento organizacional
Ambientais (PPRA) (PGR ou PGO)
Instruções de trabalho
Matriz de competências
Registros de treinamentos
7.2 Competência Certificados de formação
Cópia de carteira de trabalho
Plano de treinamento.
7.3 Conscientização Registros de treinamentos
198
Plano de treinamento.
Manual de Gestão
Informações em murais
7.4 Comunicação
Website
Memorial de reuniões
7.5 Informação documentada Procedimentos, normas, registros
7.5.2. Criando e atualizando Procedimentos, normas, registros
Matriz de controle de documentos
Matriz de controle de registros ou
7.5.3 Controle de Informação documentada
retenção da informação
documentada
8 Operação
Projetos.
Procedimentos;
Normas técnicas.
8.1 Planejamento e controle
Instruções de trabalho.
operacionais
Mapeamento de processos.
Ordens de produção ou de serviços.
Romaneio de Fretes
8.2 Requisitos para produtos e serviços
Pedidos do cliente;
8.2.1 Comunicação com o cliente Manuais de produtos ou serviços;
Catálogos, etc.
Pedidos do cliente,
Contratos;
8.2.2 Determinação de requisitos relativos a Ordens de produção;
produtos e serviços Ordens de serviço;
Leis;
Regulamentos.
Procedimentos;
8.2.3 Análise crítica de requisitos relativos a
Instruções de trabalho;
produtos e serviços
Check list.
8.2.4 Mudanças nos requisitos para Pedido do cliente;
199
EXERCÍCIOS DE AUTOAVALIAÇÃO
a) Para ter mais informação sobre como realizar as auditorias, é preciso consultar a
norma:
Selecione uma opção de resposta
ISO 10011.
ISO 9004
ISO 19011
ISO 1001, partes 1,2,3.
1) Enfoque no cliente
2) Liderança
3) Compromisso das pessoas
4) Enfoque em processos
5) Melhoria
6) Tomada de decisões baseada na evidência
7) Gestão das relações.
É uma estrutura genérica que pode ser aplicada a todos os sistemas ISO e que
é fornecida da mesma forma, texto padrão e terminologia comum, assim como
definições básicas que formarão o futuro núcleo dos sistemas-padrão existentes. Para
as empresas, esta mudança significa potencializar a integração de diferentes padrões
de gestão. O Anexo SL serve para melhorar a coerência e a harmonização das normas
de sistemas de gestão ISO, fornecendo uma estrutura de alto nível com base em:
5. O que é risco? Sempre foi considerado nas diferentes versões da ISO 9001?
A definição de risco para a ABNT NBR ISO 9000 (2015, p. 25) é “efeito da
incerteza” de um resultado esperado. Exemplo se for definida uma determinada meta
para algum resultado e se este não for atingido por causa de vulnerabilidades, interna
ou externa, não consideradas, entra em questão o elemento risco.
Moraes (2013) expõe: o risco representa uma ameaça de dano que paira sobre
nós em cada momento da vida e que pode se materializar em algum momento ou não;
porém, poucos podem se proteger de tais ameaças, também denominadas perigo.
Tudo o que pode provocar algum dano pode ser considerado um risco. O autor
complementa: A partir dos anos 50, os riscos passaram a ter “relevância social e
industrial” e constituíram-se em um conceito usado na engenharia e na gestão de
produtos. Igualmente adotado na tomada de decisões associadas às atividades
tecnológicas. [...] “Nessa visão, o risco traduz a possibilidade de perda, dano,
desvantagem ou impacto negativo, perigos e ameaças” (MORAES, 2013, p. 85).
“Os riscos são resultados das incertezas provenientes de falhas latentes nos
projetos e na operação, limitações humanas, não atendimento dos requisitos técnicos e
legais, limitação de recursos, entre outros. Essas incertezas geram vulnerabilidades ao
sistema de gestão, podendo gerar acidentes” (MORAES, 2010, p. 61).
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6. O que é um processo?
“Uma atividade ou conjunto de atividades que utiliza recursos e que é gerenciada com
o fim de permitir que os elementos de entrada sejam transformados em resultados,
podendo ser considerado como um processo”.
A ISO 9001:2015 mantém uma forte ênfase na Abordagem por Processos que
foi tão bem-sucedida nas versões das normas de 2000 e 2008, onde uma Organização
precisa de gerir os seus processos de maneira a alcançar os resultados desejados, o
que, de acordo com a ISO 9001, significa fornecer aos clientes P&S consistentes e em
conformidade.
Devem ser utilizados indicadores para medir a evolução dos processos e estabelecer
mecanismos de controle em caso de detectar um afastamento dos objetivos
determinados em cada processo. É conveniente que a informação dos indicadores seja
processada de forma automática. Isto libera tarefas carentes de valor e nos centra no
acompanhamento e na melhoria dos processos.
REFERÊNCIAS