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GPS das minhas aprendizagens

Ficha 1
I. O que dizem as fontes
1. A representação das costas e ajudam na navegação.
2. Para indicar a direção a seguir.
3. Permitiam uma boa capacidade de manobra num mar de grandes ondas como o Atlântico e que os navios avançassem
contra o vento.
4. Porque os Portugueses já tinham experiência em navegar no alto mar.
5. Afirmação da fama do rei de Portugal no seio da Europa.
6. Obter riqueza através do saque.
7. Coragem. Desejava melhorar a vida da sua família, apesar de não saber se regressaria.
8. Madeira.

II. O que diz o texto informativo


1. Devido à presença muçulmana e judaica na Península Ibérica.
2. Conhecimentos de álgebra, geometria e astronomia.
3. Permitia aplicar a técnica de bolinar, ou seja, navegar contra o vento usando as velas triangulares.
4. Portugal situa-se no extremo sudoeste da Europa e, assim, possui uma extensa costa atlântica e inúmeros portos naturais;
é o país europeu que está mais próximo do Oceano Atlântico.
5. Porque uma boa parte da população dedicava-se à atividade piscatória e ao comércio marítimo, sobretudo com os povos
dos mares do Norte e do Báltico.
6.

Razão política Estabilidade política com a nova dinastia de Avis

Queria expandir o Cristianismo


• Clero e aumentar as suas terras

Queria combater para obter terras,


• Nobreza cargos e títulos
Razões sociais
Queria controlar novos mercados
• Burguesia e produtos

Queria melhorar as suas condições


• Povo de vida

falta de metais preciosos, cereais e de mão de obra e busca de especiarias,


Razões económicas açúcar e plantas tintureiras.

III. Questão-aula
Condições técnico-científicas: utilização de instrumentos de orientação, como a bússola, o astrolábio, o quadrante, a
balestilha, os portulanos e as cartas de marear, que permitiam navegar em alto mar; e condições geográficas – Portugal
situa-se no extremo sudoeste da Europa e possui uma extensa costa atlântica e inúmeros portos naturais. Os Portugueses
desde cedo se dedicaram à atividade piscatória e ao comércio marítimo.
Além disso, a Expansão foi motivada por várias razões: políticas – O rei D. João I queria afirmar-se no conjunto dos reinos
europeus; sociais – o clero queria evangelizar e aumentar as suas terras; a nobreza queria novas terras e enriquecer; a
burguesia queria novos mercados e novos produtos; o povo queria melhorar as suas condições de vida; religiosa –
expansão do Cristianismo; e económicas – necessidade de novos mercados e produtos, devido à falta de metais preciosos e
cereais (crise económica).

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 1


GPS das minhas aprendizagens

IV. O Esquema síntese

• bússola •c
 artas
de marear
• astrolábio
técnico-científico • caravela
• balestilha
• técnica de
Condições da • portulano bolinar
prioridade
portuguesa
geográficas • extensa costa atlântica
• portos naturais

• estabilidade política
políticas • necessidade de reconhecimento
internacional
Expansão
Portuguesa
• nobreza – novas terras e enriquecer
• burguesia – novos mercados
e novos produtos
sociais povo
•  – melhorar as condições
Motivações da de vida
Expansão • clero – evangelizar e prestígio
portuguesa
religiosas • Expandir o Cristianismo

• f alta de metais preciosos ,


cereais e mão de obra;
económicas
• busca de especiarias, açúcar, plantas
tintureiras e produtos de luxo

Ficha 2
I. O que dizem as fontes
1. Razão religiosa (evangelização das populações muçulmanas) – “um episódio da velha guerra santa entre os cristãos e
mouros” – e razão política (afirmação da força da nova dinastia portuguesa) “e um momento de afirmação da dinastia de
Avis”.
2.

Produtos

Arquipélago
Arquipélago da Madeira
dos Açores

Trigo Pastel Gado Cereais árvores de fruto Cana-de-açúcar Vinho

3. Em três capitanias.
4. Na ilha da Madeira, foram atribuídas duas capitanias: uma a João Gonçalves Zarco e outra a Tristão Vaz Teixeira. Na ilha de
Porto Santo, foi atribuída uma capitania a Bartolomeu Perestrelo.
5. Flamengos.

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GPS das minhas aprendizagens

II. O que diz o texto informativo


1. A boa localização geográfica, junto ao estreito de Gibraltar, permitia aos Portugueses controlar o comércio que se fazia
entre o oceano Atlântico e o mar Mediterrâneo; enfraquecimento da pirataria muçulmana reforçando a segurança da
navegação cristã, desejo de D.João I de prestigiar o velho e a nova dinastia e proporcionar ocupação militar à nobreza.
2. Não trouxe grande proveito económico, devido aos elevados custos com a sua defesa e ao desvio das rotas comerciais que
aí passavam.
3.

Anos 1419 1420 1427

João Gonçalves Zarco Bartolomeu Perestrelo


Descobridores Diogo de Silves
e Tristão Vaz Teixeira

Porto Santo Arquipélago dos Açores, ilhas de


Arquipélagos/ Ilhas Madeira Santa Maria e de São Miguel

4. O Infante D. Henrique.
5. Poderes administrativos, judiciais e militares.

III. Questão-aula
Para promover o seu povoamento e desenvolver a agricultura, as ilhas foram divididas em capitanias ou donatárias, cada
uma entregue a um capitão-donatário, que possuía poderes administrativos, judiciais e militares.

IV. O Esquema síntese

localização geográfica

1415
enfraquecer a pirataria
Ceuta Fracasso
muçulmana económico
Razões da conquista

desejo de D.João I de
prestigiar o Reino

Expansão durante
o reinado de D.João I
Sistema de exploração:
Capitanias

Ilhas Atlânticas
Porto Santo (1419) Madeira
Produtos: cereais, vinha
Madeira ( 1420)
e madeira
Açores (1427)

Açores
Produtos:
cereais e gado

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Ficha 3
I. O que dizem as fontes
1. O grau de desenvolvimento das duas comunidades é semelhante. A F2 apresenta uma civilização desenvolvida africana, em
que o poder político é exercido por um rei, que vive num palácio e tem funcionários que o ajudam a governar. A F3 mostra
uma civilização desenvolvida com palácios sumptuosos, bazares cobertos e frequentados por uma multidão, as dançarinas
cobertas de diamantes que se exibiam nos templos da cidade.
2. O império persa e chinês.
Os impérios Asteca, Maia e Inca.
3. Um imperador.
4. Que os Astecas tem um poder político organizado e hierarquizado.

II. O que diz o texto informativo


1.

Grau de desenvolvimento Organização política Religiões existentes

Diferente entre vários locais Pequenos Estados; reinos; impérios Pagãos

África e comunidades recoletoras Islamismo e Cristianismo

e produtoras

Diferente entre vários locais Civilizações avançadas e

América comunidades recoletoras

e produtoras

Civilizações desenvolvidas Civilizações florescentes; Hinduísmo, Budismo e Islamismo


Ásia
impérios; reinos; principados

2. Fabrico de sedas e de porcelanas chinesas, algodão indiano e papel na China e no Japão.


3. Feijão, milho e batata.

III. Questão-aula
Tópicos de resposta: Mundo urbanizado, desenvolvido e poderoso. Era o continente mais povoado e com um grande
desenvolvimento técnico, o que permitiu o desenvolvimento de atividades artesanais como o fabrico de sedas e de
porcelanas chinesas, algodão indiano e papel na China e no Japão. As principais religiões eram o Hinduísmo, o Budismo e o
Islamismo.

IV. O Esquema síntese


Comunidades recoletoras
e comunidades produtoras
África
Pequenos estados; reinos,
e impérios

Características das populações dos Civilizações desenvolvidas –


territórios a que os Portugueses e Ásia
Índia, China e Japão
Espanhóis chegaram

comunidades recoletoras
e comunidades produtoras
América
Civilizações avançadas –
Maias, Astecas e Incas

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GPS das minhas aprendizagens

Ficha 4
I. O que dizem as fontes
1. Gil Eanes.
"Onde achou as coisas muito ao contrário do que ele e os outros até ali presumiam.”
2. “É concedido o monopólio das descobertas ao rico comerciante de Lisboa, Fernão Gomes: a realeza deixava aos
mercadores a tarefa de descobrir os mares.”
3. Portugal reconhecia a Castela o direito da posse das Canárias e Castela reconhece a Portugal o direito à conquista de Fez,
à posse dos arquipélagos atlânticos e o direito à conquista, navegação e comércio nas regiões a sul das Canárias.
4. Sai de Sevilha, passa pelo arquipélago das Canárias e desembarca nas Antilhas.
5. A divisão do mundo em duas partes, uma espanhola, outra portuguesa, a partir de um meridiano imaginário que passava a
370 léguas a ocidente do arquipélago de Cabo Verde. As terras descobertas ou a descobrir para oriente passariam a
pertencer a Portugal e as terras descobertas ou a descobrir para ocidente seriam pertença de Espanha.

II. O que diz o texto informativo


1. A conquista de praças marroquinas ou as viagens de descoberta para sul.
2. Infante D. Henrique.
3.

1 Gil Eanes ultrapassou o cabo Bojador, o que abriu caminho para a descoberta da costa
ocidental africana. Em 2 1436 , Afonso Baldaia chega ao 3 rio do Ouro e, em 1455-
1456, os Portugueses descobrem o arquipélago de 4 Cabo Verde . Contudo, é em 1460 que
5 Pedro de Sintra chega à Serra Leoa, ano da morte de6 D. Henrique . Com a subida ao
trono de 7 D. Afonso V , a política africana altera-se. D. Afonso V defende a conquista de praças
africanas, tais como 8 Alcácer Ceguer , Arzila e 9 Tânger e a descoberta da costa
africana é entregue a um rico mercador de Lisboa em arrendamento, 10 Fernão Gomes , que
descobre até ao Cabo de Santa Catarina.

4. a) chegar à Índia por mar.


b) Pero da Covilhã e Afonso Paiva.
c) Bartolomeu Dias.
5. Devido à concorrência entre Portugal e Espanha na exploração comercial do Norte de África e à disputa pelo arquipélago
das Canárias.
6. Foi instituída a doutrina de mare clausum (mar fechado), ou seja, foram estabelecidas duas grandes áreas de exploração
geográfica e económica, exclusivas apenas de Portugal e Castela, deixando os restantes países europeus sem acesso às
mesmas.

III. Questão-aula
Nos finais da primeira metade do século XV, os navegadores portugueses, sob a orientação do Infante D. Henrique, foram
explorando a costa ocidental africana. O rei D. Afonso V voltou-se para a conquista de novas praças no Norte de África,
como Alcácer Ceguer, em 1458, e Arzila e Tânger, em 1471. D. Afonso V arrendou o exclusivo do comércio da costa africana
a Fernão Gomes, tendo este explorado toda a região do golfo da Guiné até ao Cabo de Santa Catarina. Já D. João II envia o
navegador Diogo Cão para descobrir para lá do Cabo de S. Catarina, que em duas expedições, de 1482-1486, atinge a foz do
Rio Zaire e a Serra Parda. Finalmente, Bartolomeu Dias conseguiu dobrar o Cabo das Tormentas, em 1488, abrindo a
esperança de poderem chegar à Índia por mar.

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GPS das minhas aprendizagens

IV. O Esquema síntese

• Gil Eanes – Cabo


• Bojador – 1434
Período henriquino • Afonso Baldaia – Rio Ouro – 1436
• Nuno Tristão – Cabo Branco 1460
• Cabo Verde – 1445
• Serra Leoa 1460

Alcácer Ceguer – 1458


Conquistas no
Norte de África
Rumos da Expansão Arzila e Tanger – 1471
quatrocentista Reinado de Afonso V
portuguesa contrato de
arrendamento da costa
ocidental africana a
Fernão Gomes

• Diogo Cão – Foz do Rio Zaire


Reinado de D.João II • Viagem por terra de Pero da Covilhã e Afonso Paiva
• Bartolomeu Dias – 1488 – Cabo da Boa Esperança

Tratado de Alcáçovas – 1479

Rivalidade
1492 – Cristovão Colombo chega às Antilhas
luso-castelhana

Tratado de Tordesilhas – 1494

Ficha 5
I. O que dizem as fontes
1. Fazer concorrência comercial.
Não gostou e demonstrou o seu desagrado relativamente ao presente oferecido por Vasco da Gama.
2. Significa que os Portugueses tinham como objetivo expandir a fé católica e realizar o comércio das especiarias.
3. Através da conquista de pontos estratégicos como Goa, Malaca e Ormuz, onde foram construídas fortalezas e, a partir daí,
foi possível dinamizar a rota do Cabo.
4. Era armazenar e vender as especiarias que vinham do Oriente a mercadores.
5. Porque chegavam grandes quantidades de especiarias do Oriente e eram muitos os mercadores que aí se dirigiam para as
comprar.
O preço era elevado, por isso, tinham de pagar com sacos de dinheiro de moeda de ouro e de prata.

II. O que diz o texto informativo


1. a) F D. Manuel
b) F Vasco da Gama; quatro.
c) V;
d) V;
e) V
2. Porque sentiam a forte concorrência comercial dos Portugueses.

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GPS das minhas aprendizagens

3. O rei D. Manuel criou a figura dos vice-reis da Índia, nomeados entre os membros da alta nobreza, para exercer a
governação desse território, os quais detinham amplos poderes.
4.

Vice-rei Francisco de Almeida Afonso de Albuquerque

Política de domínio conquista de portos e cidades


política de domínio do mar estrategicamente situados
do Oriente

5. Todo o comércio oriental era controlado pelo rei - monopólio régio, através das feitorias e da Casa da Índia.
6. Os Portugueses empenharam-se em formar um império colonial, através do domínio dos mares e de pontos estratégicos
em terra, com a intenção de controlar totalmente o comércio dessa zona do globo.
7. Em agradecimento pelo auxílio contra os ataques de piratas.

III. Questão-aula
O rei D. Manuel I criou a figura dos vice-reis da Índia, nomeados entre os membros da alta nobreza, para exercer a
governação desse território, os quais detinham amplos poderes. O primeiro vice-rei, Francisco de Almeida, desenvolveu
uma política de domínio do mar. Atitude diferente teve o segundo vice-rei, Afonso de Albuquerque, que optou pela conquista
de portos e cidades estrategicamente situados, além de ter mandado construir feitorias e fortalezas. A partir destas várias
feitorias, as mercadorias transacionadas pelos Portugueses eram depois canalizadas para a cidade de Goa, de onde
partiam com destino a Lisboa. Aqui, D. Manuel I criou a Casa da Índia, atribuindo-lhe a função de armazenar as
mercadorias orientais e vendê-las à Europa. Todo este comércio oriental era controlado pelo rei, que assim exercia o
monopólio régio.
Os Portugueses empenharam-se em formar um império colonial, através do domínio dos mares e de pontos estratégicos
em terra, com a intenção de controlar totalmente o comércio dessa zona do globo, ou seja, deter o monopólio comercial.

IV. O Esquema síntese

Reinado de D. Manuel I

Descoberta do caminho marítimo


para a Índia: 1498 – Calecute
Vasco da Gama

Administração por
vice-reis

Francisco de Almeida Afonso de Albuquerque

Domínio do mar através de Conquista de portos


uma poderosa armada e cidades
no Oceano Índico

Desenvolvimento da
Rota do Cabo

Estabelecimento da
Casa da Índia

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GPS das minhas aprendizagens

Ficha 6
I. O que dizem as fontes
1. 15.
2. Não, porque umas eram muito pequenas e outras eram muito grandes, o que poderia conduzir a rivalidades.
3. Enquanto a F1 apresenta como tipo de administração as capitanias, a F2 apresenta o Governo Geral.
4. Casa do engenho, isto é, local de fabrico do açúcar.
5. As canas eram transportadas do campo por carros de bois e, depois, eram trituradas para retirar o açúcar, utilizando um
moinho a água.

II. O que diz o texto informativo


1. a) Pedro Álvares Cabral
b) pau-brasil e aves exóticas
c) as capitanias e o Governo-Geral
2. Pelas dificuldades de resposta aos ataques dos Franceses, as revoltas dos índios e as constantes disputas territoriais entre
os capitães-donatários.

III. Questão-aula
Tópicos de resposta: viagem de muitas horas num barco, com muito mau cheiro e sem alimentação e com pouca água.
Chego a uma fazenda com uma vasta plantação de açúcar. Vejo um engenho de açúcar, onde trabalham outros escravos. As
canas eram transportadas do campo por carros de bois e, depois, trituradas para retirar o açúcar, utilizando um moinho a
água. Era um trabalho duro.

IV. O Esquema síntese

Reinado de exploração de
pau-brasil
Reconhecimento D. Manuel
e aves exóticas
oficial do Brasil
(1500 – Pedro
Álvares Cabral) 15 Capitanias Tráfico de
Reinado de Governador Geral Cultura da
D. João III ( Tomé de Sousa ) escravos cana-de-açúcar

Ficha 7
I. O que dizem as fontes
1. Condenação da atitude dos Espanhóis, porque deixam os Índios esgotados, sem alimentação suficiente e sem cuidarem da
sua saúde.
2. Como preguiçosos, viciados, cobardes, mentirosos e descuidados.
3. Dois.
4. Caracas, Quito e Lima.
5. Trabalhavam 5 dias e 5 noites seguidas e tinham de trazer para a superfície 25 cestos de 50 kg de mineral por dia.

II. O que diz o texto informativo


1. a) F Hérnan Cortés dominou os Astecas e Francisco Pizarro conquistou os Incas.
b) V
c) F Ouro e prata.
d) V;
e) V;
f) V Os Espanhóis foram muito violentos na conquista, obrigando os indígenas a trabalhos forçados, o que levou a uma
enorme diminuição da população.

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GPS das minhas aprendizagens

III. Questão-aula
Os Espanhóis conquistaram as civilizações ameríndias de forma rápida e violenta, isto devido essencialmente a três fatores:
ataques surpresa; superioridade militar, mediante a utilização de armas de fogo; aliança com tribos índias. A atuação dos
Espanhóis face à população indígena teve grandes consequências demográficas nesses povos, pois provocaram uma
significativa quebra demográfica, devido à violência das ações militares de conquista, às doenças que se propagaram e à
obrigatoriedade de trabalho forçado nas minas.

IV. O Esquema síntese

•Fernando Cortez
•Civilização Asteca
•México

Conquista •Francisco Pizarro


e exploração
•Civilização Inca
espanhola
•Perú
na América

•ataques surpresa • saque dos tesouros


Modo de Sistema de
•superioridade militar ameríndios Casa de
atuação dos administração
•alianças com •exploração
 das minas
com vice-reis
Contratação
Espanhóis
tribos índias de ouro e prata

Ficha 8
I. O que dizem as fontes
1. Escravizavam famílias inteiras.
2. Considera que os Índios eram mal tratados, eram mortos ou sofriam várias crueldades.
3. O tráfico negreiro. “Não se admite, nem a razão humana consente, que jamais houvesse no mundo trato público [comércio]
de comprar homens livres e pacíficos, como quem compra e vende animais”.
4. Enquanto a F1 apresenta a atitude essencialmente violenta e racista dos Europeus relativamente aos Índios e aos povos
africanos, portanto, mostrando que não havia durante a Expansão europeia a ideia de direitos humanos; na F2 estão
presentes atitudes racistas e de violação de direitos humanos ainda hoje permanecem, como foi o caso do assassinatos de
George Floyd, nos Estados Unidos da América, em 2020.
5. Porque ao fazer a missionação e o comércio com os japoneses, promovia-se a transmissão da língua.
6. Conversão ao catolicismo.
7. Mistura de etnias através dos casamentos entre europeus e os povos do Novo Mundo.

II. O que diz o texto informativo


1. a) F À necessidade de garantirem a mão de obra abundante para os trabalhos agrícolas nas colónias europeias.
b) F Jesuítas; Cristianismo.
c) V
d) V
e) F Ativa, combatendo quer por palavras, quer por campanhas de sensibilização.
2. Solução: a) - 2; b) - 3; c) - 4; d) - 5
3. A língua foi uma forma de troca cultural, porque os povos ibéricos transmitiram um idioma (português ou espanhol) aos
povos que encontraram, ao mesmo tempo, adquiriram novas palavras para o seu idioma com base na influência linguística
desses povos, como é o caso dos Japoneses. Os Portugueses introduzem no idioma japonês palavras relacionadas com o
Cristianismo, como missa, e os Japoneses ensinam-nos, por exemplo, a palavra chá, relacionado com o produto que lhes
comprávamos, o chá.
4. Devido a contacto entre Europeus, Africanos e Ameríndios.

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GPS das minhas aprendizagens

5. Porque era difícil introduzir a cultura europeia, pois os povos asiáticos possuíam culturas muito antigas e profundamente
enraizadas.
6. Americano e asiático.

III. Questão-aula
Os casamentos entre Portugueses e Asiáticas foram, por exemplo, um meio de introdução da cultura europeia na Ásia,
nascendo desses casamentos indivíduos que partilhariam a cultura dos seus progenitores, contribuindo para o
intercâmbio cultural. O intercâmbio cultural tem um duplo sentido; por exemplo, os Portugueses introduziram na Ásia o
Cristianismo, com os seus símbolos e cultos, e os Asiáticos vendem aos Portugueses produtos como a pimenta, que os
Portugueses adotaram na sua gastronomia, alterando os seus hábitos alimentares.

IV. O Esquema síntese

Aculturação

Encontro de culturas entre Missionação


Europeus e os povos Assimilação
do Novo Mundo cultural
Comunidades
mestiças

Miscigenação

Ficha 9
I. O que dizem as fontes
1. Sevilha e Lisboa.
2. Ouro, prata, açúcar e especiarias.
3. Porque iam buscar produtos aos novos continentes (América, Ásia e África) e levavam para Antuérpia, onde os vendiam e
depois os comerciantes dessa cidade distribuíam e vendiam esses produtos coloniais pela Europa.
4. Cravo, açafrão, pimenta e gengibre.
5. A nobreza

II. O que diz o texto informativo


1. a) mundialização da economia.
b) 4 rotas marítimas.
c) a burguesia.
2. Devido à sua localização geográfica favorável eram distribuídos produtos para os diferentes pontos do continente europeu,
enquanto a esta cidade afluíam mercadores e banqueiros em busca de oportunidades de negócio.
3. As repúblicas italianas de Veneza, Génova, Florença e regiões da Alemanha, Inglaterra e França.
4.

Continente América Ásia África

milho maís especiarias (cravinho, noz- malagueta


ananás -moscada, pimenta, canela)
cacau chá
Produtos tabaco

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 10


GPS das minhas aprendizagens

III. Questão-aula
O movimento expansionista ibérico dos séculos XV e XVI inaugurou a era da mundialização da economia ao trazer
mercadorias das mais diversas zonas do mundo para a Europa, passando o Oceano Atlântico a ser o centro do comércio
intercontinental, ou seja, pela primeira vez, foi possível o tráfego comercial entre todos os continentes. Neste sentido,
podemos afirmar que aqui se inicia a globalização, com a mundialização das trocas. Para facilitar esse comércio
intercontinental, criou-se um conjunto de rotas marítimas: rota do Cabo, rotas do Extremo Oriente, rotas atlânticas e rota
de Manila. No entanto, apesar de Lisboa e de Sevilha terem tido um papel fundamental na dinamização do comércio
internacional, nunca conseguiram controlar, quer a distribuição, quer a venda dos produtos coloniais. Pelo contrário,
limitaram-se a praticar uma política de transporte desses produtos, cabendo à cidade de Antuérpia o domínio da
distribuição e venda dos produtos coloniais na Europa. Devido à sua localização geográfica favorável, a partir de Antuérpia
eram distribuídos produtos para os diferentes pontos do continente europeu, enquanto a esta cidade afluíam mercadores e
banqueiros em busca de oportunidades de negócio.

IV. O Esquema síntese

Comércio à escala mundial

Alterações no consumo mundialização da economia


e hábitos europeus comércio intercontinental

Globalização

Principais cidades de
dinamização do comércio
intercontinental europeu

Lisboa Sevilha Antuérpia

Desenvolvimento da
burguesia

Ficha 10
I. O que dizem as fontes
1. “O nascimento de um novo tipo de humanidade”.
2. O Homem.
Com o Renascimento, o centro das preocupações passa a ser o ser humano.
3. “O desprezo pela autoridade […] uma confiança inabalável nos poderes da razão.”
4. A experiência como método científico permite avanços na Medicina, por exemplo, com avanços no conhecimento do sistema
nervoso.
5. Copérnico.
Depois de longas investigações.
Uma estrela fixa.
Giravam à sua volta.

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 11


GPS das minhas aprendizagens

6. Maquiavel, Petrarca e Picco della Mirandola – Itália; Erasmo de Roterdão – Países Baixos; W. Shakespeare e Thomas More
– Inglaterra; Miguel de Cervantes – Espanha; Luís de Camões e Damião de Góis – Portugal; Rabeais – França.

II. O que diz o texto informativo


1. A abundância de vestígios materiais da cultura greco-romana, mas também bibliotecas que possuíam manuscritos gregos
e romanos antigos que permitiam aos intelectuais da época inspirarem-se; a existência de inúmeras universidades que
promoviam nos seus alunos o interesse pela Antiguidade Clássica. A Itália era composta por vários Estados autónomos que
rivalizavam entre si para o melhor embelezamento das suas cidades, através da construção de edifícios e de esculturas
inspiradas no período clássico. Finalmente, a Itália era um centro de comércio, o que permitiu desenvolver o mecenato, isto
é, os burgueses ricos encomendavam tanto obras de arte como obras literárias aos artistas renascentistas.
2. Solução: a) – 4; b) – 3; c) – 2; d) – 1
3. Significa que o importante é o saber prático, dando ênfase à observação e à experiência.
4. Porque a valorização da experiência e a importância dada ao conhecimento da Natureza permitiram novas descobertas e
avanços científicos.
5. contactos por correspondência.
livros impressos em tipografias.
frequência de escolas e universidades.

III. Questão-aula
Antropocentrismo, o centro das preocupações do Homem era ele próprio e não Deus; humanismo, que consistia na
valorização do ser humano e das suas capacidades intelectuais, inspirando-se nos modelos greco-romanos; individualismo,
ou seja, a afirmação plena de cada indivíduo pela busca da valorização das suas realizações pessoais; espírito crítico, uma
atitude mais aberta e observadora da sociedade da época, utilizando a Razão para isso.

IV. O Esquema síntese

Renascimento
Itália
século XV

Razões do nascimento em Itália: Características:


• abundância de vestígios materiais • Antropocentrismo
da cultura greco-romana
• Humanismo
• existência de inúmeras universidades • Individualismo
• Espírito crítico
• local de residência de sábios • Naturalismo
gregos e bizantinos • Heliocentrismo
• rivalidade entre estados que
competiam entre si
• comércio próspero
Difusão do Humanismo

Ficha 11
I. O que dizem as fontes
1. O equilíbrio está presente na geometrização do edifício e rigor na proporção; a simetria é visível na fachada do edifício, no
rigoroso enquadramento de portas e janelas; o classicismo está patente na utilização de elementos clássicos, como o
frontão ou as colunas com capitéis jónicos.
2. Ao pintar um fundo escuro da paisagem em contraste com as figuras claras.
3. A existência de Deusa Primavera, ornamentada por flores; a tela tem como fundo uma paisagem repleta de árvores, que se
assemelha a uma floresta.

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 12


GPS das minhas aprendizagens

4. Mármore.
5. Realismo na precisão dos traços anatómicos e expressividade transmitida pelo olhar triste da figura.
6. Porque o estilo manuelino inspira-se em motivos marítimos ligados à Expansão portuguesa.

II. O que diz o texto informativo


1. Classicismo, isto é, a inspiração na arte greco-romana, utilizando as ordens arquitetónicas clássicas, utilização de cúpulas,
frontões triangulares, abóbadas de berço e arcos de volta perfeita; aplicação da racionalidade da arte greco-romana, isto
é, o equilíbrio geométrico e a simetria das formas; a horizontalidade dos edifícios, introduzindo cornijas e os balaústres;
finalmente, na decoração utilizam-se elementos naturalistas, como grinaldas e estátuas de personagens de mitologia
antiga.
2. Brunelleschi, Donato Bramante e Miguel Ângelo.
3. a) - 4; b) - 3; c) - 2; d) - 1
4. As características da escultura renascentista são: o gosto pela representação do nu, que se traduziu numa representação
anatómica fiel à realidade (o realismo); o gosto pela representação de estátuas equestres.
5.

Em Portugal, na arquitetura do século XV e inícios de XVI predominou o estilo manuelino,


que alguns especialistas consideram ser o gótico final. Os edifícios eram de estrutura
gótica, mas a forma como eram decorados era tipicamente nacional. Os arquitetos utilizavam decoração
naturalista exuberante, como a representação de raízes, troncos, conchas e
algas; mas também elementos relacionados com a navegação como (cordas, redes e
boias ); e ainda elementos nacionais ( esfera armilar , cruz da Ordem de
Cristo e escudo real ). Encontramos o estilo manuelino em vários edifícios espalhados pelo país,
no entanto, os mais significativos são o Mosteiro do Jerónimos , a Torre de Belém e a Igreja do
Convento de Cristo .

III. Questão-aula
Concordo, porque a arte renascentista rompe com o Gótico ao inspirar-se nos modelos artísticos da Antiguidade Clássica,
onde o equilíbrio geométrico e a rigorosa simetria das formas na distribuição dos volumes estavam sempre presentes.
Podemos verificar na arquitetura renascentista a utilização das ordens arquitetónicas clássicas, arcos de volta perfeita e
frontões triangulares e a adoção da horizontalidade, que é obtida através da introdução de balaustradas e cornijas. A
pintura renascentista apresenta características inovadoras, tais como a pintura a óleo, o sfumato, a perspetiva e a
disposição geométrica dos elementos; a representação de temas religiosos e relacionados com a mitologia clássica.
Finalmente, a escultura representa o corpo humano, em especial, o nu, como era frequente na arte clássica, com grande
realismo.

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 13


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IV. O Esquema síntese

• Características:
• Classicismo
Arquitetura
• Racionalismo
• Horizontalidade

• Características:
• Pintura a óleo
• Uso de tela
Arte renascentista Pintura
• Técnica da perspetiva
• Técnica do sfumato
• Composição em pirâmide

• Características:
Escultura • Realismo
• Representação do Nu

Decoração:
Portugal motivos naturalistas ,
Arquitetura
Estado Manuelino marinhos relacionados com a
navegação e símbolos nacionais

Ficha 12
I. O que dizem as fontes
1. Quer Savonarola, quer Lutero criticam a Igreja Católica devido à sua preocupação em obter dinheiro, em vez de cuidar dos
fiéis.
2. Porque era contra a venda de indulgências por parte da Igreja Católica, por isso, afixou 95 razões contra as indulgências
na porta de uma igreja.
3. A fé é importante, porque perdoa os pecados e concede justiça, liberdade e felicidade.
4. Para controlar os abusos do clero: “reprimir e extirpar todos os erros, e heresias e outras enormidades e abusos até agora
cometidos no mesmo”.
5. Decisão de Deus que ordene à vida eterna ou ao castigo perpétuo.

II. O que diz o texto informativo


1. A vida de luxo e riqueza de diversos elementos da Igreja, que se preocupavam mais com a posse de bens materiais do que
com o cumprimento da missão espiritual da Igreja, pelo que não viviam de acordo com os princípios do Cristianismo
primitivo; a maioria dos membros do alto e do baixo clero praticavam uma vida imoral e corrupta e a compra de altos
cargos religiosos era frequente por pessoas sem qualquer vocação religiosa.
2.1. b)
2.2. b)

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 14


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3.

Igrejas Protestantes

Igreja Luterana Igreja Anglicana Igreja Calvinista

Martinho Lutero Henrique VIII João Calvino

Alemanha; Suécia, Noruega, Inglaterra Suíça, Escócia, Países Baixos,


Finlândia e Dinamarca Hungria, Polónia e França

4. Para os Protestantes, a Bíblia é a única fonte da fé, enquanto que para os Católicos são fontes de fé a Bíblia, as decisões dos
concílios e a tradição.
5. Enquanto para os Protestantes, o culto resume-se à leitura da Bíblia e ao cântico dos hinos nas línguas nacionais dos
países, para os Católicos, o culto ocorre na missa, onde prestam culto aos santos e à Virgem Maria, mas em latim.
6. Devido à decisão do Papa de não ter aceitado a anulação do casamento de Henrique VIII com Catarina de Aragão.

III. Questão-aula
A crise foi provocada pela vida de luxo e ostentação de diversos elementos da Igreja, pois as suas preocupações incidiam
mais na posse de bens materiais do que no cumprimento da missão espiritual da Igreja, não vivendo de acordo com os
princípios do Cristianismo; a maioria dos membros do clero tinha uma vida imoral e o acesso aos altos cargos eclesiásticos
era muitas vezes comprado por pessoas sem qualquer vocação religiosa. Todos estes fatores levaram à critica por parte
de Humanistas, entre eles Martinho Lutero, que contestou a venda de Bulas das Indulgências e afixou, em 1517, na igreja
de Wittenberg, as 95 Teses Contra as Indulgências. Lutero condenava a venda das indulgências a troco de dinheiro e lançou
os princípios que iriam marcar a sua doutrina religiosa. Tal facto marcou o início da Reforma Protestante, ou seja,
movimento em “protesto” contra a Igreja Católica, levando ao nascimento de novas doutrinas religiosas cristãs.

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 15


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IV. O Esquema síntese

Vida de luxo e
ostentação do clero

Aparecimento de críticos, tais como:


• Savonarola
Vida imoral Crise da
• Thomas More
do clero Igreja Católica
• Erasmo de Roterdão
• Martinho Lutero

Reforma Protestante

compra de cargos
eclesiásticos Nascimento das Igrejas Protestantes

Igreja: Luterana Igreja: Calvinista Igreja: Anglicana


Fundador: Martinho Lutero Fundador: João Calvino Fundador: Henrique VIII

Ficha 13
I. O que dizem as fontes
1. Os hereges eram pessoas que não professavam o catolicismo.
Eram perseguidos e condenados, muitas vezes, à morte.
2. Membros do alto clero.
3. Modificar a conduta do clero, para que fossem castos e sóbrios.

II. O que diz o texto informativo


1. A Contrarreforma consistiu na tomada de medidas para travar a expansão da Reforma Protestante e a Reforma Católica
passou por medidas de renovação das práticas e costumes internos da Igreja Católica.
2. a) protestantes, judeus e muçulmanos.
b) … uma lista de livros cuja leitura e posse eram proibidas aos católicos.
c) … violenta e repressiva.
3. 7 sacramentos, autoridade do Papa e o uso do latim na missa (por exemplo).
4. Obrigação dos bispos e dos padres viverem nas suas dioceses e paróquias, onde não podiam acumular benefícios,
instituição dos seminários para a formação de sacerdotes e manutenção do celibato.
5. A pregação do catolicismo nos países protestantes da Europa e a evangelização dos povos indígenas da América.

III. Questão-aula
Perante o avanço do movimento protestante na Europa, a Igreja Católica foi obrigada a reagir e fê-lo de duas formas: por
um lado, iniciou a Contrarreforma, cujo objetivo era travar a expansão da Reforma Protestante através do estabelecimento
da Inquisição e da Congregação do Índex; por outro lado, lançou a Reforma Católica, através de medidas de reorganização
interna e de reafirmação da sua doutrina, com medidas tomadas no Concílio de Trento e pela atuação da Companhia de
Jesus.

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 16


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IV. O Esquema síntese

Tribunal eclesiástico para


Inquisição punir e combater heresias
e bruxaria
Contrarreforma
Lista de livros proibidos
Índex aos Católicos
Reação da Igreja Católica
à Reforma Protestante
Concílio de Trento Reafirmação dos dogmas e
melhorar a conduta do clero
Reforma Católica
Pregação da fé nos paí-
Companhia ses protestantes e evan-
de Jesus gelização do Novo Mundo

Ficha 14
I. O que dizem as fontes
1. Eram condenados a uma pena de excomunhão.
2. Eram retirados aos pais e distribuídos por casas católicas em vilas e lugares do reino, para que fossem criados e
doutrinados na fé católica.
3. Pede perdão pelo sofrimento provocado pela Igreja Católica aos judeus. "sentimo-nos profundamente consternados pelo
comportamento de quantos, no decurso da História, fizeram sofrer estes vossos filhos e, pedindo-Vos perdão, queremos
empenhar-nos numa fraternidade autêntica com o povo da aliança.”
4. A perseguição feita no reinado de D. Manuel pela Congregação do Índex e pelo Tribunal do Santo Ofício aos judeus conduziu
ao pedido de perdão do Papa João Paulo II, em 2000.

II. O que diz o texto informativo


1. As ideias humanistas chegaram a Portugal através de negociantes e humanistas estrangeiros que se deslocavam a
Portugal e por estudantes portugueses que foram estudar para Universidades estrangeiras com bolsas de estudo reais.
2. O Tribunal do Santo Ofício exerceu a sua atuação, principalmente, sobre os judeus convertidos, os cristãos-novos,
acusados de continuarem a praticar o Judaísmo. Forçados à conversão, estavam sujeitos a grande vigilância e
desconfiança, tendo muitos sido, assim, objetos de violentas perseguições e condenados a morrer na fogueira. O Índex
proibia a posse de livros de autores portugueses e estrangeiros que defendessem ideias contrárias à fé católica e
perseguia os autores nacionais.
3. Conduziram ao isolamento cultural da Península ibérica, uma vez que os autores renascentistas viram os seus livros
inscritos no Índex, o que representou um atraso cultural e científico.
4. Serviam de exemplo, porque eram cerimónias públicas em que os acusados de heresias eram muitas vezes condenados à
morte na fogueira.

III. Questão-aula
A ação repressiva da Inquisição e do Índex conduziu ao isolamento da Península ibérica, uma vez que os autores
renascentistas viram os seus livros inscritos no Índex e os de nacionalidade ibérica foram mesmo perseguidos, o que
representou um atraso cultural e científico. Os judeus que quisessem continuar na Península Ibérica foram obrigados a
converter-se ao Catolicismo, sendo designados por cristãos-novos. Muitos deles foram mesmo condenados à morte na
fogueira pela Inquisição, em autos da fé.

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 17


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IV. O Esquema síntese

Tribunal do Santo Ofício

Atuação repressiva
Companhia de Jesus e grande impacto cultural
Transformações religiosas e económico
em Portugal
Índex

Condenados em autos da fé
Cristãos-novos

Ficha 15
I. O que dizem as fontes
1. D. António, Prior do Crato; D. Catarina, duquesa de Bragança e Filipe II de Espanha.
2. Era filho ilegítimo de D. Luís.
Era mulher.
3. Filipe II de Espanha.
Era homem e era filho legítimo de D. Isabel, filha do rei D. Manuel I.
4. “Diminuiu o comércio, […] as mercadorias encareceram. Os estrangeiros, não podendo vir a nossos portos buscar
especiarias, iam buscá-las às nossas conquistas […].”
5. Na zona de fronteira com Espanha.
Significa que as zonas fronteiriças estavam a ser permanentemente atacadas pelos Espanhóis na tentativa de recuperar o
território português.

II. O que diz o texto informativo


1. A administração portuguesa no Oriente era deficiente e corrupta, isto é, os funcionários régios tentavam fazer fortuna
pessoal com o comércio e, para além disso, a distância relativamente a Lisboa acarretava enormes despesas; ataques de
piratas e sobrecarga dos navios, que fez aumentar o número de naufrágios; a concorrência de Turcos e Italianos, que
reanimaram a rota do Levante, através da qual forneciam, por terra, a Europa com os mesmos produtos que os
Portugueses traziam pela rota do Cabo e os ataques frequentes de Franceses, Ingleses e Holandeses às armadas
portuguesas.
2. a) F A cidade de Alcácer Quibir.
b) V
c) F Netos de D. Manuel I.
d) F O povo apoiava D. António, pois não pretendia a União Ibérica.
e) V
f) V
3. Portugal mantinha a sua autonomia e o rei respeitava os costumes, leis e liberdades dos Portugueses. A língua portuguesa
manteve-se a língua oficial e os altos cargos da administração nacional e colonial, da justiça e da Igreja permaneceram nas
mãos dos Portugueses.
4. Dois reinos, Portugal e Espanha, sob a chefia do mesmo rei.
5. a) … Guerra dos Trinta Anos.
b) … a Revolta do Manuelinho.
c) … D. João IV.

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 18


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III. Questão-aula
A nova dinastia, de Bragança, inicia-se com a Restauração da independência nacional e a aclamação de D. João IV como rei.
Esta Restauração põe fim à União Ibérica, que se dá após a crise dinástica provocada pela morte de D. Sebastião, em
Alcácer Quibir, a qual terminou com a invasão de Portugal, em 1580, pelos Espanhóis e posterior aclamação de Filipe II de
Espanha como rei de Portugal, nas cortes de Tomar. A partir daí, iniciou-se uma monarquia dualista. No entanto, as
promessas feitas nessas Cortes de Tomar por Filipe I de Portugal não foram cumpridas pelos seus sucessores, tendo estes
lançado um aumento de impostos, para além da perda de possessões coloniais portuguesas, por não terem sido
devidamente protegidas pelo exército espanhol. Todo este descontentamento conduziu a várias revoltas, tais como a do
Manuelinho, em Évora, em 1637. Assim, a 1 de dezembro de 1640, um grupo de nobres expulsou de Lisboa os
representantes do monarca de Espanha e fez aclamar rei de Portugal D. João IV.

IV. O Esquema síntese

Reanimação da
rota do Levante

Razões da crise do Morte de


Naufrágios Descontentamento
comércio português generalizado D. Sebastião (1578)
do Oriente

Administração
Sucessão do cardeal
corrupta e
D. Henrique (1578-1580)
deficiente

3 candidatos ao trono:
D. Catarina
D. António
Rei Filipe II, de Espanha

Não cumprimento União Ibérica ( 1580 )


Restauração da Descontentamento
das promessas pelos
independência ( 1640 ) (Ex: Revolta do Manuelinho ) monarquia dualista
sucessores de Filipe II

Ficha 16
I. O que dizem as fontes
1. O apogeu do Império Português dá-se na segunda metade do século XV e na primeira metade do século XVI; o apogeu do
Império Espanhol dá-se na segunda metade do século XVI e na primeira metade do século XVII; a supremacia do Império
Holandês dá-se no século XVII e a afirmação e supremacia dos Impérios Francês e Inglês dá-se no século XVIII.
2. Triangular.
Porque se estabelecia um triângulo de rotas no Oceano Atlântico, ligando a Europa, a África e a América.
3. Permitiu o aumento dos seus lucros.
4. O Oriente, isto é, a Ásia.
5. Porque aí existia um Banco que, todos os dias, fazia negócios, sem usar moedas.

II. O que diz o texto informativo


1. Hugo Grócio propôs a teoria do mare liberum, isto é, de que todos os povos eram livres de navegar nos mares.
A aplicação desta teoria levou a que a Holanda tenha conseguido, no século XVII, muitas colónias e feitorias em vários
pontos do globo e que os seus navios carregassem riquezas desses locais e depois rumassem para Amesterdão, centro
distribuidor de todo o comércio holandês.

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 19


GPS das minhas aprendizagens

2.

Europa
Produtos manufaturados

Açúcar; tabaco;
metais preciosos

América África

Mão de obra escrava

3. Solução: a) - 4; b) - 3; c) - 2; d) - 1
4.

A ascensão económica e colonial da 1 Holanda resultou, em grande medida, da ação de duas


companhias de comércio: a Companhia das Índias 2 Orientais , criada em 1602, e a Companhia
das Índias Ocidentais, criada em 1612.

Estas companhias funcionavam como sociedades por 3 ações , isto é, os capitais


investidos na companhia provinham da participação de muitos 4 comerciantes e de
investidores. Os avultados 5 lucros resultantes do comércio colonial eram
6 reinvestidos , gerando mais lucros. Este processo deu origem ao capitalismo 7 comercial .

III. Questão-aula
No século XVII, Amesterdão tornou-se o maior entreposto do comércio mundial, porque essa atividade económica era
liderada pelo Império Holandês. O comércio colonial promoveu a acumulação de capitais, que eram reinvestidos e criou um
novo sistema económico – o capitalismo comercial. Para melhor organizar o capitalismo comercial, os Holandeses
organizaram novos instrumentos económicos, como as companhias de comércio, o Banco de Amesterdão e a Bolsa de
Valores.

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 20


GPS das minhas aprendizagens

IV. O Esquema síntese

mare liberum
Formação de novos
Doutrina do
impérios coloniais

Holanda – apogeu no Inglaterra – apogeu


século XVII no século XVIII

Dinâmico comércio colonial

Capitalismo comercial

Instrumentos

Bolsa de Valores Companhias de


Banco
comércio

Ficha 17
I. O que dizem as fontes
1. Significa que o rei tinha o poder absoluto e não existia outra autoridade no reino para além dele, logo, os interesses do
Estado confundem-se com os interesses pessoais do rei.
2. Sacrilégio.
Porque o rei era sagrado.
3. “Não podemos viver todos na mesma condição: é necessário que uns comandem e outros obedeçam. […]” ou “[…] uns
dedicam-se ao serviço de Deus, outros a defender o Estado pelas armas, outros a alimentá-lo e mantê-lo”.
4. Inglaterra, Holanda, França, Espanha e Portugal.
Ouro, prata, açúcar e tabaco.
Especiarias, chá e seda.
5. Manufaturas e comércio.
Para aumentar os metais preciosos e, assim, acumular riqueza no país.

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 21


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II. O que diz o texto informativo


1.

Administro o território.

Elaboro as leis.

Aplico a justiça.

Comando o exército.

Regulo a economia.

Luís XIV, O Rei-Sol (1638-1715)

2. a) V
b) F Sociedade de ordens.
c) F O clero e a nobreza eram privilegiados. O Terceiro Estado e a burguesia eram não privilegiados.
d) V
e) V
3. A agricultura era a base da economia, contudo tinha uma produção insuficiente.
As técnicas e instrumentos agrícolas eram rudimentares e havia falta de mão de obra. A maioria das terras estava nas
mãos do rei, do clero e da nobreza e só cerca de um terço destas eram cultivadas.
4. Com a abertura de rotas intercontinentais.
5. a) … mercantilismo.
b) … favorável.
c) … do rei.
d) … a criação de manufaturas.
e) … Pragmáticas.

III. Questão-aula
Em termos políticos, o Antigo Regime caracteriza-se pelo absolutismo régio. O rei possuía um poder absoluto sobre os seus
súbditos, concentrando na sua pessoa toda a autoridade. Tinha poder o legislativo; executivo; judicial; comandava o exército
e regulava a economia. Em termos sociais, a sociedade do Antigo Regime era uma sociedade de ordens, composta por três
ordens: clero e nobreza, que eram privilegiados e o Terceiro Estado, que era não privilegiado. A sociedade tinha uma rígida
estratificação social e fraca mobilidade social. Relativamente à economia, por um lado, a base da economia era a
agricultura, contudo tinha baixa produtividade, devido à utilização de técnicas e instrumentos rudimentares. Por outro lado,
o comércio internacional alcançou uma enorme importância económica, com abertura de rotas intercontinentais.
Finalmente, assistiu-se à formação de uma nova doutrina económica, chamada de mercantilismo. Segundo os seus
defensores, para que um país fosse rico, deveria acumular a maior quantidade possível de metais preciosos nos cofres do
Estado; para isso, era necessário aumentar o volume das exportações e diminuir as importações, isto é, obter uma balança
comercial favorável. Nesse âmbito foram tomadas várias medidas, tais como a criação e proteção às manufaturas e a
publicação de leis pragmáticas.

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 22


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IV. O Esquema síntese

Absolutismo Poder absoluto do rei

Ordens ou Estados: Clero, Nobreza e


Características Sociedade Terceiro Estado
do Antigo Regime de Ordens
Características:
•  Rígida estratificação social
•  Fraca mobilidade social

Base da economia: Agricultura atrasada

Características
do Antigo Regime Economia Comércio internacional / com rotas intercontinentais

Balança comercial favorável


Objetivos
Doutrina económica:
Mercantilismo
Medidas •  Criação e proteção
 das manufaturas
• Conceção de monopólio do
fabrico de certos produtos
•  Tabelamento dos salários
• Contratação de técnicos
estrangeiros
• Criação de companhias
de comércio
•  Publicação das leis pragmáticas

Ficha 18
I. O que dizem as fontes
1. Manufaturas e companhias de comércio.
2. No litoral e na zona centro do país.
3. Despotismo iluminado.
“Um aumento indiscutível do intervencionismo real, levando o absolutismo às últimas consequências. […] O monarca afirma
a sua autoridade ilimitada”.
4. Os limites do Estado.
5. A nobreza e o clero.
6. A burguesia.
Para tomar conta da administração e das atividades económicas do país.

II. O que diz o texto informativo


1. Devido à diminuição das remessas de ouro brasileiro que chegavam a Portugal e à fraca capacidade de produção das
manufaturas portuguesas, aliada às obrigações impostas pelo Tratado de Methuen.

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 23


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2. Solução a) - 5; b) - 1; c) - 3; d) - 2; e) - 4
3.

O Marquês de Pombal era adepto do 1 despotismo esclarecido ou iluminado, uma forma de governo que
conferia ao rei um poder 2 absoluto e ilimitado, mas iluminado pela
3 Razão , o que o obrigava a governar em prol do bem-estar e do 4 progresso dos seus
súbditos. Nesse sentido, Pombal operou uma série de reformas, tais como: a criação de um órgão que
verificava a aplicação e cobrança de 5 impostos , que se designa por
6 Erário Régio ; a Intendência Geral da Polícia, que tinha como função controlar a ordem e
7 segurança pública Junta do Comércio
e, ainda, a 8 , que controlava o comércio e as manufaturas.

4. a) V
b) F D. José; Távora.
c) F Da Companhia de Jesus.
d) V

III. Questão-aula
O Marquês de Pombal foi o primeiro-ministro do rei D. José, que governou o país de acordo com o despotismo iluminado,
isto é, uma nova conceção do poder do rei que, apesar de absoluto e ilimitado, era iluminado pela Razão, o que o obrigava a
governar a favor do progresso dos seus súbditos e modernização do país; estes aspetos mostram a influência das ideias
iluministas.

IV. O Esquema síntese

Governação Pombalina

Medidas Medidas sociais Medidas políticas – reforço


económicas do aparelho do Estado

Adoção da doutrina económica •c ondenou à morte muitos


mercantilista: elementos da poderosa família • Erário Régio
dos Távoras e do duque de • Real Mesa Censória
• Companhia do Comércio da Ásia
Portuguesa Aveiro • Intendência Geral da Polícia
• decretou a expulsão dos Jesuítas Junta do Comércio
• Companhia Geral de Comércio do •
Grão-Pará e Maranhão
•C ompanhia Geral de Comércio
de Pernambuco e Paraíba
• Companhia Geral da Agricultura das
Vinhas do Alto Douro
•C
 ompanhia Geral das Reais
Pescarias do Reino do Algarve

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 24


GPS das minhas aprendizagens

Ficha 19
I. O que dizem as fontes
1. Luxuosa.
Vidros, espelhos e pedra.
2. Era enorme, porque tinha 700 quartos, 2000 janelas, 67 escadas e 1000 lareiras.
3. Que existia um entrelaçamento entre a arquitetura e a escultura.
Porque a escultura está ao serviço da arquitetura.
4. Mitologia romana.
Através da posição do corpo de Proserpina e da expressão do seu rosto.
5. Para salientar personagens.
Obter impacto emocional.
6.

F3 F5 F6

Forma de arte Arquitetura Escultura Pintura

Autor Nicolau Nasoni Bernini Rembrandt

Data Século XVIII 1612-1622 1634

Uma Curvas, contracurvas, Movimentos soltos Violentos contrastes


característica
colunas retorcidas e vivos das figuras de luz e sombra
que observas

II. O que diz o texto informativo


1. a) … Roma.
b) … do sentimento.
c) … promover a admiração dos seus súbditos.
d) … aproximar os seus fiéis.
2.

Forma de arte Características Exemplos de Autores

As fachadas obedeciam a um esquema de linhas curvas e contracurvas,

com o intuito de gerar no observador a ideia de movimento. Borromini e Bernini


Arquitetura
Os edifícios possuíam uma decoração opulenta, utilizando, para isso,

por exemplo, a talha dourada e a azulejaria.

Pintura Rubens, Rembrandt, Vermeer,


Jogos de luz e sombra, para realçar as emoções das
personagens e dar a ilusão de profundidade. Velásquez e Caravaggio

Movimento e dramatismo, procurando transmitir sentimentos como Bernini


Escultura
a paixão, o sofrimento e a dor.

III. Questão-aula
A arquitetura barroca está ligada, sobretudo, a igrejas e palácios. O aspeto exterior é marcado por fachadas com linhas
onduladas e curvas, expressando movimento e dinamismo. A decoração é composta por colunas e estátuas. O interior é um
verdadeiro teatro, com jogos de claro-escuro e cenários exuberantes esculpidos em talha dourada. As obras de escultura
são expressivas e dinâmicas. Os corpos representados transbordam de emoção, paixão, dor, sofrimento ou morte. A
pintura representa cenas espetaculares e plenas de movimento e dramatismo. Nos tetos, as pinturas criam a ilusão de se
estar a assistir a uma representação dramática.

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 25


GPS das minhas aprendizagens

IV. O Esquema síntese

•E squema de linhas curvas


e contracurvas
Arquitetura Características
• Decoração opulenta: talha dourada

Barroco Escultura • Movimento


Características
• Dramatismo

Pintura Características • Jogos de luz e sombra


• Realçar as emoções

Ficha 20
I. O que dizem as fontes
1. Solução: a) - 7; b) - 3; c) - 10; d) - 9; e) - 8; f) - 5; g) - 2; h) - 4;
2. Oceanos Pacífico e Índico.
3. Oceânia; África, Ásia e América.
4. Bering explorou o norte da Ásia e da América, chegando ao Ártico. Tasman descobriu a Nova Zelândia e explorou a Austrália.

II. O que diz o texto informativo


1. A observação, a experimentação e o racionalismo.
2. As ciências em que se registaram maiores avanços foram a Matemática, a Física, a Astronomia, a Medicina, a Química e as
Ciências Naturais.

III. Questão-aula
Nos séculos XVII e XVIII, nasce a ciência moderna, cujos pilares essenciais são o método experimental e o racionalismo.
Esta confiança na ciência contribuiu para criar uma revolução científica. Neste âmbito e tirando partido da tecnologia, isto
é, utilizando instrumentos de precisão construídos propositadamente para apoiar a investigação, realizaram-se grandes
descobertas científicas nos domínios da Matemática, da Física, da Astronomia, da Medicina, da Química e das Ciências
Naturais.

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 26


GPS das minhas aprendizagens

IV. O Esquema síntese

Revolução
Nascimento da 2 pilares:
científica • observação e
Ciência Moderna experimentação
• racionalismo

Alargamento do
conhecimento do Mundo Progressos técnicos Progressos científicos
através da realização de
Exemplos: Exemplos:
viagens exploratórias
• microscópio • Matemática
• termómetro • Física
• luneta astronómica • Astronomia
• telescópio • Química

Ficha 21
I. O que dizem as fontes
1. Quando os poderes legislativo e executivo estão nas mãos da mesma pessoa ou corpo.
2. Que não devem existir.
“[…] as pequenas diferenças entre as vestes que cobrem os nossos pobres corpos […], que distinguem os homens, não
sejam sinal de ódio e perseguição.”.
3. Clero e nobreza, porque eram ordens privilegiadas, isto é, não pagavam impostos, eram ricos e essa condição era
hereditária.

II. O que diz o texto informativo


1.

Felicidade

Progresso Liberdade de pensamento

Igualdade perante a lei Tolerância religiosa

Rousseau (1712-1778)

2. a) F Pelo continente europeu; evidenciando-se em França.


b) V
c) F Substituir cinema por salões.
d) V
e) V

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 27


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3. a) … da separação de poderes.
b) … de um contrato social.
c) … os direitos humanos.

III. Questão-aula
Os princípios iluministas são atuais, porque em termos políticos, nos regimes democráticos, aplica-se a separação de
poderes e a soberania na Nação. Em termos sociais, promove-se a igualdade entre os cidadãos perante a lei, a tolerância
religiosa e a liberdade de opinião e de pensamento.

IV. O Esquema síntese

• progresso
• felicidade
Ideais • liberdade de pensamento
• igualdade perante a lei
• tolerância religiosa

Meios de • livros
Iluminismo • cafés
difusão
• academias

• separação dos poderes


Novo regime
• soberania popular
político e social
• contrato social

Ficha 22
I. O que dizem as fontes
1. Método de observação da natureza.
2. Que estudavam as ciências sem o apoio de instrumentos como o telescópio e o microscópio.
3. Para servir a pátria, isto é, para se formarem para depois adquirirem cargos na administração do país.
4. Permite aprender pela observação e experimentação de forma prática em cadáveres e não por estampas, esqueletos ou
corpos artificiais.
5. Ajuda a executar as experiências, o que permite obter aproveitamento na Física.
6. Elevado, pois ocorreram fogos em, pelo menos, cem locais diferentes ao mesmo tempo e Lisboa continuou a arder durante
6 dias consecutivos.
7. O Marquês de Pombal.

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 28


GPS das minhas aprendizagens

II. O que diz o texto informativo


1.

Criação da Escola Abertura de escolas

Náutica do Porto menores

Criação da Aula Criação do Colégio

de Comércio dos Nobres

Fundação de Modernização dos Estatutos

escolas régias da Universidade de Coimbra


Marquês de Pombal (1699-1782)

2. A técnica da gaiola, ou seja, uma estrutura de madeira no interior dos edifícios que os protegia dos sismos.
3. Manuel da Maia, Eugénio dos Santos e Carlos Mardel.
4. Ruas largas, retilíneas e perpendiculares e rede de saneamento. Os edifícios possuíam, em média, quatro andares e eram
alinhados em altura, de modo a esbater as desigualdades sociais. O rés do chão estava destinado ao comércio e os
restantes andares à habitação. Os mercadores foram agrupados por profissões em ruas que tomaram as suas
designações e nasceu a Praça do Comércio.
5. A estátua equestre de D. José I.

III. Questão-aula
Depois de afastar os Jesuítas do ensino e do país, o Marquês de Pombal empreendeu uma grande reforma da instrução,
desde o nível elementar à própria Universidade, apoiando-se nas novas correntes do pensamento e nos novos métodos de
ensino. Fundou perto de 500 escolas primárias, reformou as matérias a ensinar, criou a Escola do Comércio, o Real Colégio
dos Nobres e a Escola Náutica do Porto. O alvo da mais profunda reforma do ensino foi a Universidade de Coimbra, que
recebeu novos estatutos, em 1772. Foram, então, criadas novas Faculdades, o Observatório Astronómico, o Jardim
Botânico e o Teatro Anatómico. Procurou-se, deste modo, dotar a Universidade de um ensino mais prático, experimental e
moderno.
Relativamente à reconstrução da cidade de Lisboa após o terramoto de 1755, a cidade foi reconstruída de forma a ficar
mais moderna e funcional, com ruas, praças e casas de traçado geométrico. O Terreiro do Paço mudou de nome para
Praça do Comércio, onde à sua volta se encontram os burgueses ricos; no centro da praça, está a figura do rei em estátua
equestre.

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 29


GPS das minhas aprendizagens

IV. O Esquema síntese

• criação
 da Aula de Comércio
e da Escola Náutica do Porto
Laicização
• abertura de escolas
menores
do ensino • criação do Colégio
dos Nobres
• modernização dos Estatutos
da Universidade de Coimbra
Estrangeirados
Iluminismo Ex: Marquês de
em Portugal Pombal – Medidas
• estudo
 prévio urbanístico

Urbanismo • ruas largas e retilíneas,
pombalino perpendiculares
• rede de saneamento
• edifícios
 de modo a esbater
as desigualdades sociais

Ficha 23
I. O que dizem as fontes
1. Trabalhava mais rápido e melhor.
2. Com a introdução de novos instrumentos e técnicas agrícolas.
3. Eram necessários menos trabalhadores, mas mais qualificados, pois tinham de saber utilizar as máquinas e os novos
instrumentos.
4. O aumento da quantidade de alimentos leva à diminuição das fomes.
5. O aumento da produção agrícola permite mais quantidade e qualidade na alimentação, as populações ficam menos
suscetíveis de apanhar doenças.
6. Para fazer circular produtos e pessoas, o que possibilitou o êxodo rural, mas também que os produtos agrícolas
chegassem às cidades.
7. Porque a construção de redes de saneamento limitaram as epidemias, aumentando a população.

II. O que diz o texto informativo


1. Solução: a) - 2; 4, 5; 7; 9. b) - 1; 3; 6; 8.
2. As inovações agrícolas permitem o aumento da produtividade da terra, o que origina uma melhor e mais variada
alimentação, a qual, conjugada com o avanço da medicina e da higiene, conduz à diminuição da mortalidade.
3. O número de mortos diminuiu, mas a natalidade manteve-se alta, originando um saldo fisiológico positivo. Tudo isto
conduziu a uma explosão demográfica.
4. Devido ao êxodo rural, que se regista devido ao excesso de mão de obra nos campos.
5. Devido à procura de melhores condições de vida.

III. Questão-aula
Nos séculos XVII e XVIII, na Holanda e na Inglaterra dá-se uma explosão demográfica, porque o número de mortos
diminuiu, mas a natalidade manteve-se alta, originando um saldo fisiológico positivo. Esta alteração demográfica justifica-se
com o aumento da área cultivada, o que, aliado à introdução de novos instrumentos e técnicas de cultivo, conduziu ao
aumento da produtividade da terra. Esse aumento da produtividade resultou numa melhor e mais variada alimentação, a
qual, conjugada com o avanço da medicina e da higiene, provocou a quebra da mortalidade.

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 30


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IV. O Esquema síntese

Aumento da • Drenagem dos campos pantanosos


• Ocupação de terras baldias
área cultivada
• Enclosures

Revolução Aumento da
Agrícola produtividade da terra
• Introdução de novas culturas
Novos instrumentos • Seleção de sementes
Avanço da Medicina
e técnicas agrícolas • Afolhamento quadrienal
• Melhoria dos solos arenosos

Quebra da mortalidade

Explosão demográfica

Êxodo rural
Emigração

Ficha 24
I. O que dizem as fontes
1. Newcastle, Sheffield, Birmingham, Glasgow e Cardiff.
Edimburgo, Leeds, Manchester e Norwich.
2. A população desloca-se do campo para as cidades onde existe indústria metalúrgica e têxtil para trabalhar, pois a utilização
das máquinas na agricultura reduz a necessidade de mão de obra.
3. A máquina a vapor.
Permite a produção de uma nova forma de energia, o vapor, que, aplicado em máquinas industriais, permitiu um grande
aumento da produção, conduzindo à chamada Revolução Industrial.
4. As máquinas têm carrinhos de linhas.
Feminina.
Porque era mais barata e pouco qualificada.

II. O que diz o texto informativo


1. a) V
b) F Emprrendedoras e ativas e investiam em todo o tipo de negócios.
c) F O regime político inglês era parlamentarista, que defendia a liberalização da economia.
d) V
e) F A Inglaterra tinha condições naturais, como rios navegáveis. Além disso, como era uma ilha, tinha bons portos de mar.
f) V

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 31


GPS das minhas aprendizagens

2.

Antes da Revolução Industrial Após a Revolução Industrial

Local oficina fábrica

Trabalhador artesão operário

Modo de manufatura maquinofatura


produção

Tipo de a produção industrial em série


artesanato
produção

3. É o período em que se utiliza a máquina a vapor, criada por Newcomen e desenvolvida por James Watt. Este invento permitiu
transformar a energia química do carvão em energia mecânica, aplicando-a à indústria e aos transportes.
4. O setor têxtil algodoeiro e o metalúrgico.

III. Questão-aula
Possíveis tópicos para a elaboração da resposta: explicar as condições sociais, políticas, económicas, naturais e técnicas.

IV. O Esquema síntese

Condições sociais Mão de obra numerosa

Condições políticas Regime parlamentar

Condições da • Acumulação de capitais


prioridade inglesa na Condições económicas • matérias-primas
Revolução Industrial • Mercado interno e externo

Condições naturais Bons portos e rios navegáveis

• Máquina a vapor e tear mecânico


Condições técnicas
• Canais, pontes e estradas

• Maquinofatura
• Fábrica
Novo modo de produção • Produção industrial em série
• Operário
• Máquina
Revolução Industrial
Energia Vapor

Setores de arranque Setor têxtil e metalúrgico

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 32


GPS das minhas aprendizagens

Ficha 25
I. O que dizem as fontes
1. No porto de Boston.
Há um barco grande, onde estão pessoas a lançar um carregamento de chá ao mar.
2. Quando o governo não cumpre os direitos naturais de liberdade, igualdade, vida e felicidade.

II. O que diz o texto informativo


1. a) … 13 colónias.
b) … foi a revolta dos habitantes das colónias inglesas na América do Norte, devido ao aumento de impostos.
c) … 1776, no Congresso de Filadélfia.
2.

A Constituição 1 americana foi influenciada por ideais 2 iluministas o que é bem visível
na criação de uma 3 república com separação de poderes. Todos os habitantes dos Estados
Unidos da América beneficiam de 4 liberdade e igualdade e elegem o presidente e os
membros do congresso por 5 sufrágio . Os EUA são um Estado 6 Federal , isto
é, composto por vários estados autónomos.

III. Questão-aula
Para fazer face às despesas da Guerra dos Sete Anos, a Grã-Bretanha criou novas taxas sobre o açúcar, chá e papel
selado, bem como reforçou o exclusivo de comércio das 13 colónias com a metrópole. Tais medidas provocaram um
enorme descontentamento e aumentaram os laços de união entre as 13 colónias britânicas contra a metrópole. O Boston
Tea Party marcou o arranque da Revolução Americana e a luta pela independência.

IV. O Esquema síntese

• Guerra dos 7 anos


Causas • Novos impostos (ex. sobre o chá)
• Reforço do exclusivo do comércio

Boston Tea Party (1773)


Revolução Americana
Criação de um exército liderado
(13 colónias britânicas Processo 1.o Congresso de Filadélfia
por George Washington
na América do Norte)

2.º Congresso de Filadélfia Declaração da Independência (1776)

•S
 eparação de
Características – poderes
Influência iluminista • Soberania da Nação
• Igualdade e
Constituição Liberdade dos cidadãos
Consequências
Americana (1787)

República Estado Federal

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 33


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Ficha 26
I. O que dizem as fontes
1. A igualdade.
2. Obrigam a que todas as ordens sociais paguem impostos.
3. Evitar a restauração da monarquia e conseguir que a República se mantivesse.
4. Como alguém que não tem castelos ou criados.
Agricultura e artesanato.
5. Liberdade, igualdade, direito à propriedade e soberania da Nação.
6. Não.
Ex.: discriminação, racismo ou xenofobia.
7. 1804.
1815.
Onze anos.

II. O que diz o texto informativo


1. Crise económica; crise financeira; crise social e crise política.
2. A tomada da Bastilha representa o fim da monarquia absoluta, porque a Bastilha era uma prisão onde o monarca prendia
os seus opositores.
3. Aboliu os privilégios e direitos feudais do clero e da nobreza; publicou a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão e
aprovou a Constituição, em 1791, que estabelece a separação de poderes e a soberania popular.
4. a) 4
b) 3
c) 2
d) 5
e) 1
5.

Fui Fui
general. imperador dos franceses.

Fiz um Fui
golpe de Estado. cônsul vitalício.
Napoleão Bonaparte (1769-1821)

6. O fim da organização social do Antigo Regime.


A mobilidade social passou a depender do mérito dos indivíduos e todos os seres humanos passam a ser considerados
livres e iguais perante a lei. No campo político, afirmou-se a separação de poderes e, no campo económico, o liberalismo
económico.
7. Nova época histórica, que se inicia com a Revolução Francesa e permanece até aos dias de hoje.

III. Questão-aula
A Revolução Francesa valoriza, pela primeira vez, os direitos do indivíduo. Esses direitos são a liberdade, igualdade e
fraternidade. O indivíduo deve intervir na governação do país, quer exercendo o sufrágio, quer sendo eleito para vários
cargos. Finalmente, a Revolução defende a separação de poderes, para evitar que um só órgão detenha todas as
competências políticas. Em suma, os ideais desta revolução transformaram radicalmente a vida dos seres humanos, por
isso, podemos afirmar que produziu uma rutura na História da Humanidade.

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 34


GPS das minhas aprendizagens

IV. O Esquema síntese

• Crise económica
• Crise financeira
Causas
• Crise política
• Crise social

• Separação de poderes
Monarquia Constitucional • Soberania popular
• Sufrágio censitário
Revolução
Processo República
Francesa (1789)

Napoleão Bonaparte
Império

•F
 im dos privilégios e direitos feudais
do clero e da nobreza
Herança • Liberdade e igualdade perante a lei
• Separação de poderes
• Liberalismo económico

Ficha 27
I. O que dizem as fontes
1. A primeira invasão entra pela zona de Castelo Branco, segue a linha do rio Tejo e dirige-se a Lisboa. A segunda invasão
entra pelo norte do país e dirige-se ao Porto. A terceira invasão entra pela zona de Almeida e também se dirige a Lisboa,
contudo é travada pelas linhas de Torres Vedras.
2. Buçaco, Roliça e Vimeiro.
3. “Tendo procurado por todos os meios possíveis conservar a neutralidade […], ausentando-me eu deste reino, tenho
resolvido em benefício dos meus vassalos.”.
4. Porque já era imperador do Brasil.
5. A Carta Constitucional.
6. Quatro.
O poder legislativo pertence às Cortes e o poder moderador ao rei.

II. O que diz o texto informativo


1. Pressionados pela Grã-Bretanha, os Portugueses não obedeceram à ordem de Napoleão.
2. Solução: b) - 3; c) - 1; d) - 2
3. a) F Primeira invasão.
b) V
c) F Portugal assemelhava-se à condição de colónia.
d) V
4. a) … pelo Sinédrio.
b) … Junta Provisional do Supremo Governo do Reino.
5. Abolição das estruturas do Antigo Regime e do absolutismo régio; extinção da Inquisição, bem como dos direitos e
privilégios senhoriais; nacionalização dos bens da Coroa; proclamação da liberdade de ensino e de imprensa; elaboração
da primeira Constituição, aprovada em 1822.
6. Monarquia Constitucional.
7. A Vila-Francada (1823) e a Abrilada (1824).

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 35


GPS das minhas aprendizagens

8.

Declarei a
independência do Brasil.

Fui
imperador do Brasil.
Sou um
liberal.

Abdiquei
Outorguei a do trono português em favor
Carta Constitucional. da minha filha, Maria da Glória.

D. Pedro (1712-1778)

9. D. Pedro abdicou do trono em favor da sua filha, D. Maria da Glória, de 7 anos de idade, tendo acordado com o seu irmão
D. Miguel o seu casamento com D. Maria Glória quando esta atingisse a maioridade. Entretanto, D. Miguel assumiria a
regência de Portugal. D. Miguel começou por aceitar as condições impostas por D. Pedro, jurando a Carta Constitucional.
No entanto, pouco tempo depois, dissolveu a Câmara dos Deputados e convocou as Cortes, que o aclamaram rei absoluto,
e iniciou uma violenta perseguição aos liberais. Face a isto, D. Pedro organizou um exército liberal com o intuito de derrubar
os miguelistas, iniciando-se, assim, a guerra civil.
10. Com a vitória dos liberais, liderados por D. Pedro, e a assinatura da paz na Convenção de Évora Monte, em 1834.

III. Questão-aula
O processo de implantação iniciou-se com a Revolução Liberal de 1820, que permitiu a aprovação da Constituição de 1822,
uma Constituição liberal que implantou a monarquia constitucional. No entanto, D. Miguel tentou restaurar o absolutismo
em dois levantamentos militares, que fracassaram: a Vila-Francada e a Abrilada. Após a morte de D. João VI, em 1826, D.
Pedro IV abdicou do trono em favor da sua filha, D. Maria da Glória, de 7 anos de idade. D. Pedro acordou com o D. Miguel o
seu casamento com a filha quando esta atingisse a maioridade. Entretanto, D. Miguel assumiria a regência de Portugal e
governaria de acordo com a Carta Constitucional. D. Miguel começou por aceitar as condições impostas por D. Pedro,
jurando a Carta Constitucional. No entanto, pouco tempo depois, dissolveu a Câmara dos Deputados e convocou as Cortes,
que o aclamaram rei absoluto. Esta situação conduziu à guerra civil, entre liberais, liderados por D. Pedro, e absolutistas,
liderados por D. Miguel, e termina com a vitória dos liberais.

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 36


GPS das minhas aprendizagens

IV. O Esquema síntese

• Invasões Francesas
• Fuga da família real para o Brasil
Causas
• Controlo do exército português pelos Ingleses
• Abertura dos portos brasileiros

• Soberania da nação
Monarquia Constituição
• Separação dos poderes
Constitucional de 1822
• Igualdade perante a Lei

Revolução Liberal Oposição


• Vila-Francada (1823)
Portuguesa Processo absolutista
• Abrilada (1824)
(1820) de D. Miguel

• D.
 Pedro abdica do trono a favor da filha,
D. Maria da Glória
D. Pedro • Acordo de casamento entre D. Maria e
outorga a Carta
D. Miguel
Constitucional
• D. Miguel assume-se como rei absoluto
(1826)
• Guerra Civil (1832-1834)
• Convenção
 de Évora Monte

Desmantelamento do Antigo Regime

Consequências
Nova ordem liberal e burguesa

Ficha 28
I. O que dizem as fontes
1. O comboio.
O vapor.
Permitia maior rapidez e menor custo nas deslocações.
2. O Canadá.
Turquia, Argentina, México.
3. Porque com o comboio conseguem obter matérias-primas mais rapidamente e mais baratas, mas também escoar os
produtos maquinofaturados.

II. O que diz o texto informativo


1. Solução: a) - 5; b) - 3; c) - 1; d) - 4
2. O comboio e o barco a vapor originaram uma Revolução dos Transportes. Estes novos meios de transporte proporcionaram
a aceleração das trocas comerciais e, consequentemente, estimularam a produção agrícola e industrial, contribuindo para
o crescimento do mercado nacional.

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 37


GPS das minhas aprendizagens

III. Questão-aula
A segunda fase da Revolução Industrial é caracterizada pelo desenvolvimento da indústria siderúrgica, estimulada pela
Revolução dos Transportes. O comboio impôs-se como um importante meio de transporte de pessoas e de mercadorias, que
passaram a circular mais rapidamente, o que permitiu o povoamento das zonas em redor das linhas. O barco a vapor
também começou a ser utilizado nos rios e, lentamente, estendeu-se aos oceanos.

IV. O Esquema síntese

Maior potência económica


do século XIX
Grã-Bretanha
• Comboio a vapor
• Barco
 e navio a vapor
Revolução dos
Indústria metalúrgica •C  anais do Panamá
Transportes
e do Suez
• Crescimento do
2.ª Revolução mercado nacional
Industrial

França Criação de centros metalúrgicos e mineiros

Expansão da Alemanha Indústrias do algodão, produtos químicos


industrialização e de material elétrico

Japão Indústria naval; setor têxtil

Estados Unidos da América Indústria agropecuária, siderúrgica


e material elétrico.

Ficha 29
I. O que dizem as fontes
1. O petróleo.
Permite a rápida deslocação de pessoas e de mercadorias.
2. Permite a circulação na rua à noite.
3. Maior oferta do que procura, o que origina descida dos preços e por consequência diminuição dos lucros, o que conduz à
falência de empresas e desemprego.
Recessão económica.

II. O que diz o texto informativo


1. a) … as indústrias química e de material elétrico.
b) … o automóvel e o avião.
c) … a lâmpada.
2. É o resultado da associação entre o capital obtido na indústria com o capital financeiro. Os bancos emprestavam capitais
aos industriais ou os industriais vendiam ações das suas empresas nas bolsas de valores.

III. Questão-aula
Porque a expansão da Revolução Industrial na terceira fase esteve estreitamente ligada à afirmação do liberalismo
económico.

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 38


GPS das minhas aprendizagens

IV. O Esquema síntese


Siderurgia Aço e ferro

Indústrias
Inseticidas
Química Medicamentos
Cosméticos
Novas formas de energia:

eletricidade e petróleo • Telefone • Frigorífico


• Lâmpada • Máquina fotográfica
• Telégrafo • Cinematógrafo
Invenções

3.ª Fase da • Automóvel


Transportes
Industrialização • Avião

• Livre concorrência
Princípios • Lei da oferta e da procura
• Livre iniciativa
Liberalismo económico
•C
 rescimento económico ou crises
Consequências de superprodução
• Capitalismo financeiro e industrial

Ficha 30
I. O que dizem as fontes
1. A anestesia veio permitir tratamentos médicos que até aí não se podiam fazer, o que evita a progressão de doenças que
podiam conduzir à morte.
2. Europeus, japoneses, chineses, russos e indianos.
A emigração chinesa desloca-se para a atual Indonésia e para os Estados Unidos; os japoneses emigram para os Estados
Unidos e os indianos emigram para a costa oriental africana e sudeste asiático.
3. A família e o ócio.
A presença de uma família, a conviver no campo.

II. O que diz o texto informativo


1.

Fatores que contribuíram


para a explosão demográfica

melhoria na alimentação progressos na Medicina progressos na higiene

2. a) V
b) F As cidades inglesas não criaram condições, o que gerou a emigração.
c) V
d) F Alta burguesia, classes médias e proletariado.
e) V
f) V

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 39


GPS das minhas aprendizagens

III. Questão-aula
A melhoria da alimentação, os progressos na Medicina e os progressos da higiene das populações conduzem a uma
Revolução Demográfica e, por consequência, a movimentos migratórios – êxodo rural e emigração.

IV. O Esquema síntese

• Melhoria da alimentação
Causas • Progressos na Medicina
• Melhoria nas condições de vida e de higiene
Revolução
Demográfica
• Aumento da esperança média de vida
Consequências • Êxodo rural
• Emigração

Critérios • Instrução
• Posse de bens/riqueza

Sociedade
Alta burguesia
de classes

Classes • Grupo heterogéneo


Grupos sociais
médias • Imita a burguesia

Proletariado

Ficha 31
I. O que dizem as fontes
1. Era mais barata e adequavam-se a espaços pequenos.
2. Como a luta de classes, desde a luta entre o homem livre e o escravo, do patrício e do plebeu e do senhor com o servo.
3. Burguesia e proletariado.
Unir-se.
Para realizarem nos vários países a revolução socialista.

II. O que diz o texto informativo


1. Eram muito difíceis, pois trabalhavam muitas horas, sem descanso semanal.
As fábricas eram mal arejadas, sujas, não oferecendo condições de higiene e de segurança. Os operários não tinham direito
a assistência em caso de acidente, doença, invalidez ou velhice. Viviam em barracas, sem condições de habitabilidade e de
salubridade, tendo que percorrer grandes distâncias até ao seu local de trabalho.
2. Da necessidade de uma organização mais eficaz para a defesa dos interesses do operariado.
3. Nascem da crítica de certos intelectuais ao sistema capitalista.
4. Ditadura do proletariado e luta de classes.

III. Questão-aula
A má situação de vida e de trabalho dos operários conduziu ao aparecimento dos primeiros sindicatos, com o objetivo de
lutar por salários mais altos e por melhores condições de trabalho. Paralelamente ao movimento sindical, certos
intelectuais criticavam o sistema capitalista, nomeadamente a exploração da classe operária, e propunham um novo
modelo de sociedade, nascendo, assim, as doutrinas socialistas.

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 40


GPS das minhas aprendizagens

IV. O Esquema síntese

Condições de trabalho e de
vida do proletariado

Jornada de trabalho longa, Ausência de direito de


Baixos Más condições
assistência em caso de
sem descanso semanal salários de habitação
acidente, doença ou velhice

Conquistas:
• Direito à greve
O movimento • Redução do horário de trabalho
Sindicatos
operário • Direito ao descanso semanal
• Subsídios de desemprego, doença e velhice
• Seguros para acidentes de trabalho

A emergência das Socialismo Marxismo


doutrinas socialistas Marx e Engels Luta de classes

• Ditadura do Proletariado
Sociedade comunista
• Coletivização dos meios de produção

Ficha 32
I. O que dizem as fontes
1. Redução da taxa de mortalidade.
2. A procura da verdade através da ciência.
Porque iria assegurar a serenidade e felicidade humana.
3. Era diferente dos atuais, tinha muitos frascos na parede e uma banca de trabalho.
Tubos de ensaio e instrumentos manuais.

II. O que diz o texto informativo


1. Solução: a) - 6; b) - 1; c) - 3, 4, 5; d) - 7; e) - 2
2. O cientismo foi importante porque defendia o triunfo da ciência como meio de formular todas as leis do Universo e descobrir
as soluções para os problemas da Humanidade.

III. Questão-aula
A ciência e a técnica são aplicadas na industrialização e, com isso, adquirem uma grande importância, pois permitem o
avanço da industrialização, com o nascimento de novos tipos de indústrias e de energias. A ciência alarga o seu campo de
intervenção para ciências como a Química e a Física, as quais fazem descobertas assinaláveis, como a radioatividade, a
invenção da borracha, a eletricidade, etc. Estas descobertas científicas e técnicas alteraram o quotidiano das populações,
pois passou a ser possível, por exemplo, ter luz elétrica ou novos produtos, como os eletrodomésticos.

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 41


GPS das minhas aprendizagens

IV. O Esquema síntese

• Química
• Farmácia
• Física

• Arqueologia
Desenvolvimento das várias Ciências humanas • Psicologia
ciências naturais e emergência • Sociologia
das ciências humanas

• Equipamentos
 em ferro

(frigideiras, fogões e ferros)


• Sistemas de iluminação  (gás, eletricidade)
Progressos técnicos • Novos meios de comunicação (telefone,
telégrafo, bicicleta, automóvel)
• Novas formas de lazer
(cinema, máquina fotográfica)

Triunfo do cientismo

Ficha 33
I. O que dizem as fontes
1. Porque as suas construções localizam-se nas cidades, onde era produzido o ferro.
2. Azulejos mouriscos e figura mitológica.
3. Os rostos sem contorno delineado e o traje e paisagens pintados em pinceladas curtas e sobrepostas.

II. O que diz o texto informativo


1. a) … a Torre Eiffel, em Paris.
b) … a exaltação do sentimento e da imaginação.
c) … a análise social.
d) … pretendem captar o instante de uma realidade.

III. Questão-aula
A arquitetura do ferro caracteriza-se pela utilização de novos materiais, como o ferro e o vidro, e tinha uma feição utilitária
e urbana. O Romantismo caracteriza-se pela exaltação do sentimento e da imaginação; a valorização da Natureza; o
interesse pela Idade Média e pelos ambientes exóticos e defesa dos valores nacionais e da liberdade individual. O Realismo
tinha como objetivo descrever a realidade tal como ela se apresentava. O Impressionismo consistia em captar o instante de
uma realidade, o momento único, as mudanças da luz solar e o movimento dos objetos.

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 42


GPS das minhas aprendizagens

IV. O Esquema síntese

• Novos materiais (ferro e vidro)


Arquitetura do Ferro • Utilitária
• Urbana

• Exaltação do sentimento
Romantismo
Novas correntes artísticas • Valorização da Natureza
e culturais do século XIX

Realismo • Crítica social

Impressionismo • Intensidade da luz

Ficha 34
I. O que dizem as fontes
1. Pagando os vencimentos aos funcionários públicos e a dívida interna e externa.
Na construção de infraestruturas como caminhos de ferro, estradas, pontes e o telégrafo.
2. Que a modernização da agricultura, da indústria e das infraestruturas consegue-se com o investimento externo.
Para transportar pessoas e produtos produzidos nas fábricas e na agricultura.
3. Significa que eram os Ingleses que investiam e emprestavam dinheiro a Portugal.

II. O que diz o texto informativo


1. a) … fontismo.
b) … o alargamento da área cultivada e das pastagens e a introdução de novas máquinas como a ceifeira.
c) … Banco de Portugal.
2. Para financiar a modernização da agricultura e da indústria e a construção de infraestruturas como vias de comunicação e
meios de transporte, o governo português teve de contrair empréstimos no estrangeiro.

III. Questão-aula
Para financiar a modernização da agricultura e da indústria e a construção de infraestruturas, o Estado português
contraiu empréstimos no estrangeiro, principalmente na França e na Inglaterra. No entanto, o país tinha dificuldade em
pagar as dívidas contraídas, recorrendo a novos empréstimos, opção que degenerou no aumento da dívida pública e na
dependência económica face estrangeiro, uma vez que não foi capaz de produzir riqueza suficiente para financiar os seus
investimentos.

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 43


GPS das minhas aprendizagens

IV. O Esquema síntese

• Construção de estradas
e caminhos de ferro
Obras • Construção de pontes e viadutos
• Inauguração de carreiras
públicas
regulares de barcos a vapor
entre a metrópole e as colónias Objetivo?
• Construção de portos – Modernizar o país
Como?

Medidas do governo • Alargamento da área cultivada – Recorrendo a


Agricultura
da Regeneração • Introdução de adubos químicos empréstimos ao
Fontismo estrangeiro (Inglaterra)
Utilização de novas máquinas
Indústria como a ceifeira

Comércio Fundação de bancos


e sociedades financeiras

Ficha 35
I. O que dizem as fontes
1. Saíam das aldeias e dirigiam-se para a cidade ou emigravam para o Brasil.
2. Porque não era uma tarefa que lhes dava importância social, ao contrário de cargos políticos e de administração do reino.
3. O operariado português era menos numeroso e sem qualificações.

II. O que diz o texto informativo


1. a) V
b) F … que se dirigiram para as cidades conseguiam sair da sua situação de miséria e enriqueceram.
c) V
d) F … à familiaridade com a língua e à crescente necessidade de mão de obra existente neste país.
e) F … brasileiros de torna-viagem.
f) V
2. Porque a burguesia passou a controlar a economia e a ter acesso a cargos políticos, à administração pública e a títulos
nobiliárquicos.
3. Era pouco numeroso e concentrava-se, sobretudo, nas zonas de Lisboa e Porto. Os operários enfrentavam duras condições
de vida, por isso, organizam-se sindicatos.

III. Questão-aula
Esta sociedade caracterizava-se pela ascensão da burguesia, que tinha acesso a cargos políticos, à administração pública
e a títulos nobiliárquicos. O operariado nasce do êxodo rural e devido às más condições de vida, muitos emigraram para o
Brasil.

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 44


GPS das minhas aprendizagens

IV. O Esquema síntese

Fim da sociedade
de ordens

Sociedade
Portuguesa no Burguesia Acesso a cargos políticos e administrativos
século XIX
Emergência da

sociedade de classes • Pouco numeroso


• Concentra-se em Lisboa e Porto
Operariado

Emigração para o Brasil

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 45


GPS da minha avaliação
Ficha de Avaliação · Modelo 1
1.1. Peritos na arte de navegar, guiando-se apenas pelos astros.
1.2. Astrolábio.
1.3. Navegação astronómica.
1.4. A crise económica do século XIV, caracterizada pela Peste Negra, fome e guerras, levou à procura dos produtos de que a
Europa necessitava, tais como: cereais, ouro, prata, açúcar e especiarias, para além da busca de mão de obra, devido à
diminuição da população.
2. F; B; D; A; C; E; H; G; I
3.1. Tratado de Tordesilhas.
3.2. Pelo Tratado de Tordesilhas, em 1494, os dois reinos dividiram o Mundo em dois hemisférios, a partir de um meridiano que
passava a 370 léguas a ocidente do arquipélago de Cabo Verde. Todas as terras descobertas e a descobrir para oriente
dessa linha ficariam a pertencer a Portugal, ficando as restantes, a ocidente, para Espanha.
3.3. Com base neste Tratado, a navegação e exploração marítimas passaram a ser exclusivas de Portugal e Espanha, o que
colocou em prática a política de mare clausum, isto é, mar fechado.
4.1. Rota do Cabo; Rotas do Extremo Oriente; Rotas atlânticas e Rota de Manila.
4.2. Os povos ibéricos inauguraram a era da mundialização da economia ao trazer mercadorias das mais diversas zonas do
mundo para a Europa, permitindo, pela primeira vez, o tráfego comercial entre todos os continentes.
Neste sentido, podemos afirmar que aqui se inicia a globalização, com a mundialização das trocas.
4.3. A utilização da língua portuguesa para realizar a missionação e as trocas comerciais conduziu ao encontro de culturas,
processo de intercâmbio cultural a que se dá o nome de aculturação.

Ficha de Avaliação · Modelo 2


1.1. Movimento de renovação intelectual e artística que se caracterizou pelo interesse em torno dos ideais e valores da
Antiguidade Clássica e pelo facto de o indivíduo ter manifestado interesse pela descoberta de si próprio.
1.2. As cidades italianas eram prósperos centros de comércio, o que permitiu que os seus burgueses e príncipes praticassem
o mecenato, ou seja, encomendavam obras de arte ou literárias aos artistas renascentistas. Na imagem, observa-se uma
das importantes famílias de mecenas, os Médicis.
1.3. Humanismo, espírito crítico, Antropocentrismo, Individualismo, Naturalismo.
2. a) F … Ptolomeu… Geocentrismo
b) V
c) V
d) F Luís de Camões…
3.1. Países Baixos, França, Inglaterra, Itália, Espanha e Portugal.
3.2. As ideias do Renascimento propagaram-se através dos contactos interpessoais – seja por meio de viagens, cartas ou
visitas – e da frequência de escolas e universidades onde aqueles ideais eram transmitidos. Além disso, a invenção da
imprensa possibilitou um grande aumento da produção de livros a mais baixo custo.
4.1. A vida de luxo e ostentação de diversos elementos da Igreja, pois as suas preocupações incidiam mais na posse de bens
materiais do que no cumprimento da missão espiritual da Igreja, pelo que não viviam de acordo com os princípios do
Cristianismo; a maioria dos padres e monges prosseguia uma vida imoral; o acesso aos altos cargos eclesiásticos, devido
aos elevados rendimentos que proporcionavam, era muitas vezes comprado por pessoas sem qualquer vocação religiosa.
4.2. A Inquisição, um tribunal eclesiástico criado no século XIII para punir e combater as heresias e a “bruxaria”, no século
XVI, foi criado em Portugal para perseguir protestantes, judeus e mouros, além de vigiar o comportamento dos crentes
católicos.
4.3. A criação de seminários para a formação dos jovens padres, manter o celibato, obrigar os bispos e padres a viver junto
dos seus fiéis nas suas paróquias e proibir a acumulação de benefícios e cargos.

Ficha de Avaliação · Modelo 3


1.1. A derrota em Alcácer Quibir leva à morte de D. Sebastião, que conduz a uma crise política, que termina com a perda da
independência e a unificação com Espanha. Nas cortes de Tomar, D. Filipe II, declara respeitar a autonomia de Portugal,
reconhecendo Portugal como Estado soberano que mantinha a sua autonomia e respeitava os costumes, leis e liberdades.

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 46


GPS da minha avaliação

1.2. Como é possível verificar na cronologia, a ocupação de regiões do Império Português, o agravamento de impostos, a
subida dos preços, o recrutamento de soldados portugueses para as guerras de Espanha provoca grande
descontentamento e tumultos em várias localidades portuguesas, levando à revolta de 1 de dezembro de 1640.
2.1. a) XVI; b) XVIII
2.2. Luís XIV
2.3. “Os soberanos mandam em todas as pessoas do reino, transmitindo o seu comando aos grandes, os grandes aos mais
pequenos e estes ao povo.”.
3. a); b); d); e); g)
4.1. Marquês de Pombal, ministro do rei D. José I.
4.2. Pombal decidiu tomar medidas mercantilistas: renovou manufaturas e criou outras (como a Fábrica de Vidros da Marinha
Grande), criou as Companhias do Grão-Pará, do Maranhão, de Paraíba, de Pernambuco e do Comércio com o Oriente, as
quais detinham o monopólio das trocas ultramarinas; criou a Junta de Comércio, um órgão cuja função era a de regular
as atividades económicas do Reino; fundou, em 1756, a Companhia para a Agricultura dos Vinhos do Alto Douro, com o
objetivo de certificar a produção e a comercialização do vinho, ao mesmo tempo que as salvaguardava da especulação
inglesa; criou, em 1773, a Companhia Geral das Reais Pescas dos Reinos do Algarve, para controlar as pescas no Sul do
país; facilitou o acesso às matérias-primas e contratou técnicos especializados no estrangeiro, para dinamizar alguns
setores da indústria portuguesa.
4.3. Devido à diminuição das remessas de ouro brasileiro e à fraca capacidade de produção das manufaturas portuguesas,
aliada ao agravamento com o Tratado de Methuen.

Ficha de Avaliação · Modelo 4


1.1. Luís António Verney.
1.2. Porque tinha viajado e vivido na Europa e aí tomou conhecimento das transformações ocorridas e pretendia aplicá-las em
Portugal.
1.3. Como o Marquês de Pombal foi um estrangeirado, pretendeu introduzir em Portugal as ideias iluministas, nomeadamente
através da reforma do ensino iniciada após a expulsão dos Jesuítas do país, em 1759. As reformas pombalinas
conduziram à laicização do ensino, ou seja, este foi libertado da influência da Igreja.
1.4. Com ruas largas e retilíneas, perpendiculares umas às outras, dotando-se também de uma rede de saneamento.
Os edifícios, de aspeto sóbrio, possuíam, em média, quatro andares e eram alinhados em altura, de modo a esbater as
desigualdades sociais.
Ao rés do chão estava destinado o comércio e aos restantes andares a habitação.
2. Solução: 1 - d); 2 - c); 3 - a); 4 - b)
3.1. Enclosures; afolhamento quadrienal; novas culturas como a batata; seleção de sementes e fertilização dos solos.
3.2. Estas inovações agrícolas foram determinantes para o aumento da produtividade da terra.
Daqui resultou uma melhor e mais variada alimentação, a qual, conjugada com o avanço da medicina e da higiene e a
redução dos conflitos armados, conduziu à quebra da mortalidade.
4. a) F … Revolução Industrial
b) F … O regime parlamentar.
c) F … a burguesia.
d) V
e) V
f) F … bons portos e rios navegáveis facilitou.
5.

Antes da revolução industrial Após a revolução industrial

Manufatura Maquinofatura

Artesão Operário

Oficina Fábrica

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 47


GPS da minha avaliação

Ficha de Avaliação · Modelo 5


1.1. c)
1.2. c)
1.3. d)
1.4. d)
2. e); g); f); b); a); c); d).
3.1. As invasões francesas devido ao bloqueio continental.
3.2. a)
3.3.

Com a expulsão dos 1 Franceses de Portugal, a família real no 2 Brasil , Portugal passou a ser governado por
3 Ingleses . Esta situação não foi do agrado dos Portugueses. Era necessário preparar uma revolução que obrigasse
o rei a regressar a Portugal, que acabasse com o domínio inglês e criasse uma monarquia 4 constitucional .

Esta revolução deu-se a 24 de agosto de 5 1820 . Foram marcadas eleições para as Cortes Constituintes e, em
1822, foi aprovada a nossa primeira 6 Constituição .

3.4. A relação conflituosa entre os irmãos devia-se ao facto de D. Miguel ser absolutista e D. Pedro liberal.
3.5. Com a guerra civil entre liberais e absolutistas, entre 1832-34, e com a vitória dos liberais.

Ficha de Avaliação · Modelo 6


1.1. França, Alemanha, Japão e Estados Unidos da América.
1.2. Novas fontes de energia: petróleo e eletricidade. Novas indústrias: material elétrico e química.
1.3. O desenvolvimento dos transportes e as novas fontes de energia permitiram a aceleração das trocas comerciais, o que
contribuiu para o crescimento do mercado nacional e internacional.
2. a) V
b) V
c) F … o comboio permitiu ligações mais rápidas e encurtou distâncias.
d) F … o petróleo.
3.1. A taxa de natalidade mantém-se elevada, mas a taxa de mortalidade diminui.
3.2. Melhoria da alimentação, adoção de novos hábitos de higiene individual e pública e avanços na medicina.
3.3. Na fonte C estão representadas mulheres da burguesia, que se enquadram numa sociedade de classes, em que os
indivíduos se distinguem pelo poder económico e profissão.
4. 1 - c); 2 - a); 3 - d); 4 - b)
5.1. Ministro das obras públicas, comércio e indústria.
5.2. Os transportes e vias de comunicação, a agricultura e a indústria.
5.3. A contração de empréstimos em bancos estrangeiros.

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 48


TPC com História
5.1
TPC 1
1. Técnicas, científicas e geográficas.
2. Políticas, económicas, religiosas e sociais.
3. Navegação orientada pelos astros.
1.
1.1. b) 1.2. c)

TPC 2
1. Localização geográfica, enfraquecimento da pirataria muçulmana e desejo de prestigiar o reino e a nova dinastia.
2. João Gonçalves Zarco, Tristão Vaz Teixeira e Bartolomeu Perestrelo.
3. Capitanias.
4. O Infante D. Henrique.
1.
1.1. b) 1.2. b)

TPC 3
1. Os Africanos estavam organizados em pequenos Estados, reinos e impérios, alguns eram nómadas
e caçadores e outras sociedades agrícolas prósperas. Na América havia populações nómadas
outras viviam da caça e da recoleção, mas também existiam civilizações como os Maias, os Astecas
e os Incas. A Ásia era, no século XV, um mundo urbanizado, desenvolvido e poderoso.
1.
1.1. a), c)

TPC 4
1. Através de feitorias.
2. Novas praças no Norte de África, como Alcácer Ceguer, Arzila e Tânger.
3. Monopólio comercial.
4. Bartolomeu Dias.
5. As ilhas atlânticas da Madeira e dos Açores.
6. Navegando para ocidente, descobriu o continente americano, julgando, a princípio, ter atingido a Índia.
7. Divisão do mundo em duas partes, uma espanhola, outra portuguesa, a partir de um meridiano
imaginário que passava a 370 léguas a ocidente do arquipélago de Cabo Verde.
1.
1.1. b) 1.2. b)
2. a) – 2
b) – 1
3. c)
4. b)
5. a) – 2
b) – 1

TPC 5
1. Vasco da Gama.
2. Rota do Cabo.
3. Vice-rei.
4. Francisco de Almeida desenvolveu uma política de domínio do mar, enquanto Afonso de
Albuquerque optou pela conquista de portos e cidades estrategicamente situados.

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 1


TPC com História

1.
1.1. b)
1.2. b)
1.3. b)
1.4. a)

TPC 6
1. Para a Índia e chamava-se Pedro Álvares Cabral.
2. Pau-brasil e aves exóticas.
3. Capitanias.
4. Ministravam a justiça, cobravam impostos e criavam povoações para atrair os colonos.
5. Devido aos frequentes ataques dos Franceses e dos Índios e às constantes disputas territoriais entre capitães-donatários.
1.
1.1. b)
1.2. b)
1.3. c)
1.4. c)

TPC 7
1. Os ataques de surpresa; a superioridade militar mediante a utilização de armas de fogo e a aliança com tribos índias.
2. Ouro e prata.
3. A Casa da Contratação era onde eram negociados todos os produtos americanos e
depois eram vendidos para o resto da Europa. Localiza-se em Sevilha.
1. violentas
quebra
vice-reis
América
2. a)

TPC 8
1. Porque os Europeus praticaram a escravatura.
2. A conversão ao Cristianismo.
3. A língua.
1.
1.1. b)
1.2. b)

TPC 9
1. Ao trazer mercadorias das mais diversas zonas do mundo para a Europa, passando o Oceano
Atlântico e permitindo, pela primeira vez, o tráfego comercial entre vários continentes.
2. Rota do cabo; Rotas do Extremo Oriente; Rotas Atlânticas e Rota de Manila.
3. Lisboa e Sevilha.
4. Pela circulação de produtos originários de diversos continentes, tais como
o milho africano; o chá da Ásia e o tabaco da América.
1.
1.1. b)
1.2. b)
1.3. b)
2. a); c); d); e)

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 2


TPC com História

5.2
TPC 10
1. Novo movimento cultural que valoriza a cultura, conhecimento, valores e modelos da Antiguidade Clássica.
2. Porque havia abundância de vestígios materiais da cultura greco-romana; existência de universidades;
era composto por vários estados autónomos que rivalizavam entre si e era um próspero centro de
comércio, o que permitiu que os seus burgueses e príncipes praticassem o mecenato.
3. Antropocentrismo; humanismo; individualismo e espírito crítico.
4. Naturalismo.
5. A Teoria heliocêntrica defende que a Terra não é fixa, mas move-se à volta do Sol, enquanto a teoria
geocêntrica defendia que a Terra era fixa e que os outros planetas e o Sol giravam à sua volta.
6. Contactos interpessoais; escolas e universidades. Além disso, a invenção da imprensa
possibilitou um grande aumento da produção de livros a um custo mais baixo.
1.
1.1. b)
1.2. b)
1.3. a) – 4; b) – 1; c) – 2; d) – 3

TPC 11
1. Inspiração na arte greco-romana onde o equilíbrio geométrico e a rigorosa
simetria das formas na distribuição dos volumes estão presentes.
2. A pintura a óleo, a noção de perspetiva, a técnica do sfumato e a composição em pirâmide.
3. Motivos naturalistas, motivos relacionados com a navegação e símbolos nacionais.
4. Leonardo da Vinci, Miguel Ângelo, Bramante, Rafael, Sandro Botticelli e o flamengo Jan Van Eyck.
5. Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém, em Lisboa, e a emblemática
janela da Sala do Capítulo do Convento de Cristo, em Tomar.
1.
1.1. d)
1.2. b)
1.3. a)
1.4. a); b); d)

TPC 12
1. A vida de luxo e imoral do clero.
2. Com a contestação contra o Papa Leão X, que incumbiu os seus monges de viajarem pela Europa
com a missão de recolher dinheiro dos fiéis para o pagamento das obras da Basílica de São Pedro,
em Roma. Em troca, os que contribuíssem financeiramente recebiam o perdão de todos os pecados
cometidos, pela entrega de um documento designado por Bula das Indulgências.
3. Luterana, Calvinista e Anglicana.
4. A salvação alcança-se pela fé; a Bíblia é a única fonte da fé; o culto resume-se à leitura da Bíblia e ao cântico dos
hinos; os únicos sacramentos são o batismo e a comunhão; o celibato dos clérigos é abolido; a liderança da Igreja é
da responsabilidade do seu monarca (rei ou príncipe), na Igreja anglicana, desaparecendo a autoridade do Papa.
1.
1.1. a)
1.2. a)
1.3. a)
1.4. a) – 2; b) – 1; c) – 3

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 3


TPC com História

TPC 13
1. Índex e Inquisição.
2. O Concílio de Trento e a fundação da Companhia de Jesus.
3. A pregação da fé católica nos países protestantes da Europa e a evangelização dos povos indígenas do Novo Mundo.
1. a) V; b) F; c) V; d) V

TPC 14
1. Cristãos-novos.
2. Eram condenados à fogueira, em autos da fé.
1. a)
1.1. c)

6.1
TPC 15
1. Reanimação da Rota do Levante; naufrágios; ataques de piratas; sobrecarga dos
navios; distância de Lisboa ao Oriente, que dificultava a administração.
2. D. Sebastião
3. Filipe II, rei de Espanha, D. Catarina, duquesa de Bragança, e D. António, Prior do Crato.
4. O povo preferia D. António, D. Catarina tinha como apoiantes nobres e clérigos,
Filipe II era apoiado pela nobreza, clero e burguesia.
5. Cortes de Tomar.
6. Um rei para dois reinos.
7. As perdas territoriais ultramarinas; a nobreza via com receio a perda de cargos; o povo vivia numa situação
miserável, pois os Espanhóis haviam aumentado os impostos para pagar os conflitos em que se envolviam.
8. A 1 de dezembro de 1640 um grupo de nobres expulsou de Lisboa os representantes
do monarca de Espanha, fazendo aclamar rei de Portugal, D. João IV.
1. a) V; b) F; c) F; d) V
2. a) – 2, 3 e 4
b) – 2 e 3
c) – 1
3.
3.1. a); d)
3.2. b)
3.3. a)

TPC 16
1. Defesa da teoria do mare liberum o que permitiu que Amesterdão se tornasse
no século XVII o maior entreposto do comércio mundial.
2. Sistema económico que assenta no reinvestimento dos lucros obtidos nas
atividades comerciais, com vista à realização de mais dinheiro.
3. O Banco dedicava-se a receber depósitos e realizar pagamentos, enquanto a Bolsa
era responsável pela atração das poupanças para a compra de ações.
1.
1.1. a)
1.2. b)
2. a) – 3
b) – 2
c) – 1

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 4


TPC com História

6.2
TPC 17
1. Período da História europeia entre os séculos XVI e XVIII caracterizado por: uma sociedade de ordens; a principal
atividade económica era a agricultura e, em termos políticos, vigorava na Europa o absolutismo régio.
2. Poder legislativo, executivo, judicial; comandava o exército e regulava a economia.
3. Divino.
4. O clero, a nobreza e o Terceiro Estado.
5. O nascimento.
6. A agricultura era a base da economia europeia, contudo o comércio internacional alcança
uma enorme importância económica, com a abertura de rotas intercontinentais.
7. Doutrina económica que defendia que para que um país fosse rico, deveria acumular
a maior quantidade possível de metais preciosos nos cofres do Estado.
8. Aumentar o volume das exportações e diminuir as importações, isto é, obter uma balança comercial favorável.
9. Criação e proteção às manufaturas; contratação de técnicos estrangeiros; publicação
de leis pragmáticas e criação de companhias de comércio.
1.
1.1. a)
2. a); c); e); d)
3. c)
4.
4.1. a)
4.2. a)
4.3. b)
4.4. a); c); d)

TPC 18
1. Diminuição das remessas de ouro brasileiro e a fraca capacidade de produção das
manufaturas portuguesas, aliada ao agravamento com o Tratado de Methuen.
2. Dinamizou manufaturas e criou as companhias de comércio.
3. Conceção política, segundo a qual o monarca deveria exercer o poder absoluto, mas orientado ou esclarecido pela Razão.
4. Mandou prender e condenou à morte alguns elementos da poderosa família dos Távoras e do Duque de
Aveiro e decretou a expulsão dos Jesuítas de Portugal e das colónias e confiscou os seus bens.
5. Erário Régio, Real Mesa Censória e Intendência Geral da Polícia.
1.
1.1. b)
1.2. b)
1.3. c)
1.4. a)

6.3
TPC 19
1. Movimento com curvas e contracurvas, decoração exuberante e um certo dramatismo.
2. A escultura expressa movimento e dramatismo, procurando transmitir sentimentos como
a paixão, o sofrimento e a dor. A pintura assenta nos jogos de luz e sombra, de modo quer
a realçar as emoções das personagens, quer a dar a ilusão de profundidade.
1. a) – 3
b) – 2
c) – 1

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 5


TPC com História

TPC 20
1. Nasce da reflexão crítica comprovada pela experiência e esclarecida pela Razão.
2. Na observação e experimentação (o método experimental ou método científico) e o racionalismo (o primado da Razão).
3. Galileu inventou a luneta astronómica e Franklin o para-raios.
4. Telescópio; microscópio; termómetro e máquina a vapor, por exemplo
1. c)
2. a) – 3
b) – 2
c) – 1
d) – 5
e) – 4
3. a); b); c)

TPC 21
1. Corrente cultural que valorizava a Razão.
2. Livros, jornais, gazetas, cafés, clubes, academias, lojas maçónicas e universidades.
3. Porque defendiam a tolerância religiosa; liberdade de pensamento; igualdade à nascença e perante a lei.
1. b)
2. a) – 1
b) – 2

TPC 22
1. Trazidas pelos estrangeirados - portugueses que, tendo viajado ou vivido na Europa, tomaram conhecimento das
transformações aí ocorridas e pretendiam aplicá-las em Portugal, mas também através de jornais, revistas e livros.
2. Criação da Aula de Comércio e da Escola Náutica do Porto; abertura de mais de 500 escolas menores; fundação
de escolas régias; criação do Colégio dos Nobres, para preparação dos nobres para as funções administrativas e
diplomáticas; modernização dos Estatutos da Universidade de Coimbra e criação de instituições culturais e científicas.
3. Com ruas largas e retilíneas, perpendiculares umas às outras, dotando-se também de uma rede de saneamento. Os
edifícios possuíam, em média, quatro andares e eram alinhados em altura, de modo a esbater as desigualdades sociais.
Ao rés-do-chão estava destinado o comércio e aos restantes andares a habitação. Funda-se a Praça do Comércio.
1. b)
2. a); e); f)
3. b); c); d)
4. b); c); d); f)

7.1
TPC 23
1. Nos séculos XVII e XVIII, na Holanda e na Inglaterra.
2. Enclosures, isto é, a vedação dos terrenos dos grandes proprietários.
3. Introdução de novas culturas, seleção das sementes; fertilização dos solos,
com a margagem e afolhamento quadrienal das culturas.
4. O aumento da produtividade da terra resultou numa melhor e mais variada alimentação;
o avanço da medicina e da higiene conduziram à quebra da mortalidade.
5. Êxodo rural.
1. b); c)
2.
2.1. a)
2.2. b)
2.3. c)

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 6


TPC com História

TPC 24
1. Surgiu no século XVIII, na Inglaterra.
2. Condições sociais, políticas, económicas, naturais e técnicas.
3. Maquinofatura, isto é, o operário, na fábrica, utiliza a máquina para a produção em série.
4. Vapor.
5. Têxtil algodeiro e metalúrgico
1. a) – 4
b) – 1
c) – 2
d) – 5
e) – 6
2.
2.1. b)
2.2. d)

7.2
TPC 25
1. O lançamento de novas taxas e o reforço do exclusivo do comércio.
2. Separação dos poderes; instituição da República; liberdade; igualdade dos cidadãos e a soberania da Nação.
1. a); b); c); d)

TPC 26
1. Crise económica, crise financeira, crise social e crise política.
2. Através de um golpe de estado, instaurando o consulado, e mais tarde, torna-se imperador de todos os franceses.
3. Fim da organização social do Antigo Regime; defende-se a Liberdade, Igualdade
e Fraternidade; separação de poderes e liberalismo económico.
1. a); c); d); e); f)

TPC 27
1. O rei e a Corte permaneciam no Brasil; a abertura dos portos brasileiros a outros países; grande parte
dos campos fora devastada pelas invasões e os camponeses estavam sobrecarregados de impostos;
a produção industrial decaíra e havia uma forte presença inglesa na administração do país.
2. No Porto, a 24 de agosto de 1820.
3. Monarquia constitucional.
1.
1.1. b)
1.2. b)
1.3. a)

8.1
TPC 28
1. França; Alemanha; Japão e Estados Unidos da América.
2. Pela utilização de transportes como o comboio, o barco e os navios a vapor.
3. Contribui para o crescimento do mercado nacional.
1. a) – 4; b) – 3; c) – 1; d) – 2

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 7


TPC com História

TPC 29
1. A eletricidade e do petróleo.
2. A riqueza das nações baseava-se na livre concorrência, ou seja, na liberdade
de produção, consumo e circulação de produtos.
Os preços são regulados pela lei da oferta e da procura e defende a livre iniciativa.
1. a) V; b) F

TPC 30
1. Pela melhoria da alimentação; progressos na medicina e de higiene das populações.
2. Porque não têm emprego na agricultura devido à mecanização e não há emprego nas cidades para todos.
1. b); c); d)
2.
2.1. b)

TPC 31
1. Difíceis, pois o horário de trabalho era de 15 horas, sem descanso semanal.
2. Sindicatos.
3. Direito à greve; redução do horário de trabalho diário para 10 horas; direito ao descanso semanal; regulamentação do
trabalho feminino e infantil, proibindo o trabalho a menores de 12 anos; subsídios de desemprego, doença e velhice.
1. a) V; b) F; c) V; d) F

TPC 32
1. Química, Biologia e Física.
Arqueologia, Psicologia e Sociologia.
História.
2. Culto pela ciência, estimulado pelas descobertas científicas e técnicas.
1. a) – 3; b) – 1; c) – 4; d) – 5; e) – 2

TPC 33
1. Utilização de materiais, como o ferro e o vidro, arte de feição sobretudo utilitária e urbana.
2. Romantismo, Realismo e Impressionismo.
1. a) – 4, 6
b) – 1, 5, 7
c) – 8
d) – 2, 3

8.2
TPC 34
1. Construção de estradas e de caminho de ferro; construção pontes e viadutos; os portos
marítimos foram modernizados; uso do telégrafo, do telefone e do selo postal.
2. Através de empréstimos, principalmente de bancos ingleses.
1. a); c); d); e)

TPC 35
1. O crescimento da população fez subir o volume de mão de obra desempregada.
1.
1.1. b)

Vamos à História, 8.º ano – Soluções do GPS 8

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