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Hist
ória
Apostila
de
HISTÓRI
A História
7º ano
É importante promover a integração entre a expansão e os descobrimentos para com as colonizações portuguesa
e espanhola, e a diversidade populacional existente nas terras “descobertas” enfatizando ainda as transformações
econômicas ocorridas em todo o continente europeu. A diversidade populacional foi propulsora das características
coloniais lusitana e hispânica.
No contexto da expansão marítima, as cidades europeias que haviam crescido tanto em número de habitantes
quanto em importância econômica e a rejeição destas populações ao domínio feudal, principalmente por parte dos
comerciantes que eram obrigados a pagar altíssimas taxas para poder adentrar no território destes senhores, bem
como o modo através do qual o Rei se impôs novamente como autoridade política, todos esses fatores
contribuíram para que novas terras fossem procuradas para conquista.
Através das Grandes Navegações há uma expansão das atividades comerciais, contribuindo para o processo de
acumulação de capitais (ouro e prata) na Europa.
Portugal, pioneiro nas grandes navegações. A Expansão Marítima e porque não comercial europeia teve início com
a conquista de Celta, em 1415, pelos portugueses e depois se expandiu pelo continente africano, sul-americano e
asiático com enorme rapidez até o ano de 1557.
Aquele país apesar de arrecadar inúmeros impostos e taxas, pois monopolizava os portos que representavam uma
parada obrigatória para todos os navios que cruzassem o Mediterrâneo ou rumavam para o mar do Norte, buscava
a ampliação de seu poderio econômico através da busca de novos caminhos que contribuíssem para a aquisição
de mercadorias direto da fonte, e a solução mais viável seria a via marítima, uma vez que as caravanas árabes
especializadas em especiarias e produtos de luxo produzidos pelos orientais já cobravam um preço bastante
elevado sobre o que era comercializado.
A via marítima havia passado por uma importante modernização tendo em vista o uso da bússola e do astrolábio
que possibilitavam um navegar mais seguro e as caravelas representavam para a época o que havia de técnica
mais elevada. Contudo, inúmeras eram as crendices e lendas que permeavam o imaginário daqueles que se
lançavam às aventuras, chegavam a dizer que monstros engoliriam o barco, caso se aventurasses ao oceano.
Outro fato a ser mencionado é a imensa dificuldade em se recrutar marinheiros dispostos a enfrentar todos os
temores e se lançar rumo ao desconhecido (muitos destes eram pegos a força ou então tinham suas condenações
revogadas). Aqueles que conseguiam retornar passavam a ter prestígio e eram vistos com bons olhos.
As primeiras viagens tinham como objetivos descobrir riquezas e conquistar novas terras para serem exploradas,
trazia consigo a descrição detalhada das regiões e povos destas localidades recém-conquistadas além de
promover a expansão do cristianismo, especificamente o catolicismo.
O texto que segue trata das grandes navegações realizadas pelos europeus ao longo dos séculos XV e XVI. Leia-o
com atenção para depois responder o que se pede.
Ao longo da História, os oceanos foram sendo lentamente enfrentados pelos homens. Há mais de 500 anos, a conquista dos
oceanos, e especialmente do Oceano Atlântico, ganhou enorme impulso, no processo que é conhecido como ‘As grandes
navegações’.
Enfrentar os oceanos foi tarefa coletiva, cada um tinha seu papel na empreitada. Dependeu da conjugação de interesses e
esforços não apenas de reis, grandes senhores feudais e ricos mercadores, mas também de cientistas, cartógrafos,
armadores, artesãos, funcionários públicos, pilotos, e, principalmente, dos marinheiros humildes que, durante meses, às
vezes anos, abandonavam a segurança de suas casas para se aventurar, em minúsculas embarcações, por ‘mares nunca
de antes navegados’., imensos oceanos para eles desconhecidos.
Enfrentar os oceanos foi tarefa lucrativa, apesar das perdas humanas e materiais durante as viagens. As terras onde os
europeus aportaram, na África, América e Ásia, renderam-lhes riquezas fabulosas, em geral extorquidas à força e graças à
exploração do trabalho de outros povos. Os nascentes Estados nacionais europeus e seus segmentos comerciais
fortaleceram-se, acumulando grande capital.
Enfrentar os oceanos foi tarefa que exigiu muitos conhecimentos porque eles nunca antes tinham sido navegados, isso
dependeu de progressos anteriores na construção náutica, na cartografia, na astronomia, na matemática, nos primeiros
instrumentos náuticos, dependeu da formação de uma mentalidade moderna, voltada para o conhecimento, a experiência e
a valorização da técnica e da ciência, em busca de novos horizontes econômicos e culturais.
Enfrentar os oceanos foi tarefa que gerou muitos conhecimentos. À medida que as viagens se sucediam, as informações
sobre diversos aspectos das novas terras, mares e céus se acumulavam, bem como se aprimoravam os instrumentos
científicos. Poucos períodos da História humana assistiram ao surgimento de um número tão grande de novas informações
quanto o início da Época Moderna.
Enfrentar os oceanos foi tarefa arriscada. Apesar do avanço dos conhecimentos náuticos, os primeiros navegadores
enfrentaram os oceanos sem saber realmente o quê encontrariam pela frente e com embarcações e instrumentos aquém de
suas necessidades. A experiência acumulada nas viagens permitiu aperfeiçoar os modos de navegar e diminuir os riscos.
AMADO, Janaína e FIQUEIREDO, Luiz Carlos. No tempo das caravelas. São Paulo: Contexto, 1992. (Col. História Contexto)
Questões:
1) Por que enfrentar os oceanos foi tarefa coletiva? Quem se uniu para essa tarefa?
R:___________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
2) Por que enfrentar os oceanos foi tarefa lucrativa?
R:___________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
3) Por que enfrentar os oceanos foi tarefa que exigiu muitos conhecimentos?
R:___________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
4) Por que enfrentar os oceanos foi tarefa que gerou muitos conhecimentos?
R:___________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
5) Por que enfrentar os oceanos foi tarefa arriscada?
R:___________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
6) Que oceano era chamado pelos navegantes da época de Tenebroso?
R:___________________________________________________________________________________
2.tinha obtido o seu prestígio e a sua riqueza unicamente graças ao seu comércio marítimo que lhe
proporcionava cada ano uma grande quantidade de especiarias, de tal maneira que os comerciantes
estrangeiros afluíam para comprá-las.
3. a descoberta de um novo caminho (vasco da gama chegou ás indias) para comprar as especiarias, um
caminho marítimo que não tem de pagar muitos impostos, e os portugueses podem vendê-las mais
baratas.
4. pois das treze caravelas que para aí partiram, só seis voltaram, e as perdas serão maiores que os
lucros. Por outro lado, ele não encontrará facilmente homens dispostos a arriscar a sua vida numa viagem
tão longa e perigosa, e pensa-se que o sultão, quando se aperceber das perdas que isto trará aos seus
rendimentos, tratará de impedir esse comércio.
5Índias
6Metais preciosos e especiarias./ escravo e metais preciosos
Toda a Veneza ficou surpreendida e se alarmou. Os mais sisudos diziam que era a pior notícia que podia chegar-lhes. De
fato, toda a gente sabe que Veneza tinha obtido o seu prestígio e a sua riqueza unicamente graças ao seu comércio
marítimo que lhe proporcionava cada ano uma grande quantidade de especiarias, de tal maneira que os comerciantes
estrangeiros afluíam para comprá-las. A sua presença e os seus negócios traziam-lhes fartos lucros. Mas agora, com a
chegada de Vasco da Gama às Índias por este novo caminho, as especiarias de Leste serão transportadas para Lisboa, onde
os húngaros, os alemães, os flamengos e os franceses irão procurá-las pois serão aí menos caras. Com efeito, as
especiarias que chegam a Veneza têm de passar pela Síria e os territórios do sultão, e por toda parte devem pagar direitos
tão exorbitantes que, ao chegar a Veneza, o que tinha custado um ducado deve ser vendido por oitenta a cem ducados. O
caminho marítimo, esse, não tem de pagar todos esses impostos, e os portugueses podem vendê-las mais baratas. As
pessoas mais bem informadas dão-se conta disso, outras não podem acreditar na notícia, e outras pessoas pensam que o
Rei de Portugal não poderá conservar por muito tempo esse caminho e este comércio com Calicute, pois das treze caravelas
que para aí partiram, só seis voltaram, e as perdas serão maiores que os lucros. Por outro lado, ele não encontrará
facilmente homens dispostos a arriscar a sua vida numa viagem tão longa e perigosa, e pensa-se que o sultão, quando se
aperceber das perdas que isto trará aos seus rendimentos, tratará de impedir esse comércio. Eis o que se diz, entre outras
coisas, pois os venezianos, como de costume, procuram encontrar razões para não perder a esperança e recusam-se a
acreditar e a ouvir o que não lhes convém. FREITAS, Gustavo de. 900 textos e documentos de História. Lisboa: Plátano Editorial, s/d
1. Legenda: Contorne
1 - Viagens de Pedro Álvares Cabral - verde
2 - Viagens de Vasco da Gama - azul
3 - Viagens de Bartolomeu Dias - laranja
4 - Viagens de Pedro de Covilha - preto
Observando o mapa podemos identificar várias rotas de
navegação. Percebemos que o "descobrimento" de
nosso país está incluído numa expansão marítima e
comercial que objetivava, entre outros fatores, a procura
de metais preciosos e terras para Portugal.
5. Circule o lugar onde os comerciantes buscavam
especiarias.
2. Como Veseza enriqueceu?
R:___________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
3. Que notícia deixou Veneza alarmada?
R:___________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
4. Por que muitos pensaram que o Rei de Portugal não poderia conservar por muito tempo o caminho
ao comércio com Calicute?
R:___________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
5. Qual era o principal centro comercial de especiarias da época?
R:__________________________________________________________________________________
6. O que os comerciantes compravam da Índia e na África
R: India_____________________________________África_________________________________
7. Circule de vermelho Lisboa e India, nos dois mapas.
8. Contorne de azul as linhas que mostram a rota comercial nos dois mapas.
Cláudia Rodrigues 10 Proibido reprodução e postagem
( ) Diário (x ) Semanal ( ) Quinzenal ( ) Mensal
PLANO DISCIPLINA: História DATA: ________
DE AULA E.E. OSVALDO CRUZ
Tema1: Histórias de Vida, Diversidade Populacional (Étnica,
Cultural, Regional e Social) e Migrações Locais, Regionais e
5ª sem Intercontinentais
Subtema 2 - Transformações econômicas, diversidade
populacional e colonização portuguesa no Brasil
TÓPICOS HABILIDA RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃO
DES (Nº) DIDÁTICO
Observe as imagens. Lembre-se de que todas foram feitas por homens que viveram nos séculos XV e XVI
na Europa. Depois responda as questões que seguem.
1) O quê era para os europeus dos séculos XV e XVI a totalidade do mundo, representado no mapa 1?
R:___________________________________________________________________________________
_
2) Como os europeus viam o oceano? 3) Que visão eles tinham sobre a esfericidade da Terra?
R:__________________ R:__________________________________
4) Que visão os europeus tinham do desconhecido? 5) Quais técnicas de navegação formam usadas nas
grandes navegações
R:_________________________________________ R:________________________________________
Sequência Didática
1ª aula – 8. Expansão econômica europeia e descobrimentos
marítimos nos séculos XV e XVI E Introdução do tópico 9. O
“sistema colonial” e a realidade efetiva da colonização:
política metropolitana versus diversificação econômica e
interesses locais
2ª aula – Estudo de texto
3ª aula- cruzadinha
Cláudia Rodrigues 13 Proibido reprodução e postagem
1Ceuta 2Cristóvão Colombo 3Portugal/Espanha, 4 Moderna, 5Portugal 6Monarquia Nacional 7paz
8 estudos náuticos, 9posição, 10"ciclo oriental" 11Portugal, 12 agricultura, 13 Boa Esperança, 14 Índia, 15
declínio, 16 novo caminho, 17 continente, 18 Fernão de Magalhães, 19 Império Asteca, 20 Império Inca,21
acordos, 22 Tratado de Tordesilhas, 23 saques e invasões
Navegar é preciso
Sequência Didática
1ª aula – 9. O “sistema colonial” e a realidade efetiva da
colonização: política metropolitana versus diversificação
econômica e interesses locais 9.1. Conceituar
colonização. Leitura de mapa
2ª aula – Atividades
3ª aula- Correção
COLONIZAÇÃO
Colonização é o ato de colonizar, ou seja, quando pessoas de um determinado país ou região vão para outra
região (desabitada ou com nativos) para habitar ou explorar. No processo de colonização, ocorre a influência
ou transferência cultural dos colonizadores para os colonizados e vice-versa.
Existem dois tipos de colonização: de exploração e de povoamento. No Brasil, por exemplo, a de exploração
foi a que predominou, pois os portugueses vieram para o nosso país para retirar recursos naturais e minerais
(pau-brasil, ouro, diamantes) ou para produzir açúcar, levando o lucro para Portugal. Os portugueses não
estavam interessados em desenvolver o Brasil. Este mesmo tipo de colonização ocorreu nos países da América
que foram colonizados pela Espanha. Na colonização de povoamento, os colonizadores buscam desenvolver a
região colonizada. Criam leis, organizam, investem em infraestrutura e lutam por melhorias. Como exemplo,
podemos citar a colonização inglesa nos Estados Unidos.
ATIVIDADES
LEGENDA
Os Estados Unidos foram
colonizados por ingleses
Os países de língua
espanhola da América
(Argentina, México, Peru,
Bolívia, Equador, Venezuela,
Uruguai, Paraguai, Colômbia,
Chile, entre outros) sofreram
colonização espanhola.
Povoamento
Exploração
No mapa 2, pinte
Colônias de povoamento
Colônias de exploração
2
( ) Diário (x ) Semanal ( ) Quinzenal ( ) Mensal
PLANO DISCIPLINA: História DATA: ________
DE AULA E.E. OSVALDO CRUZ
Tema1: Histórias de Vida, Diversidade Populacional (Étnica,
Cultural, Regional e Social) e Migrações Locais, Regionais e
8ª sem Intercontinentais
Subtema 2 - Transformações econômicas, diversidade
populacional e colonização portuguesa no Brasil
TÓPICOS HABILIDA RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃO
DES (Nº) DIDÁTICO
A Chegada
1. Pinte cada duas estrelinhas de cores iguais conforme completam as frases corretamente
2. Recorte apenas nas linhas ------- pontilhadas
3. Cole no caderno em forma de dominó- use duas folhas para montas
Sequência Didática
1ª aula – 9. O “sistema colonial” e a realidade efetiva da
colonização: política metropolitana versus diversificação
econômica e interesses locais. Análise da História em
quadrinhos
2ª aula – atividades
3ª aula- correção
Terra redonda
1. Portugal foi o primeiro a sair para as Grandes navegações porque também foi o primeiro_____________________
2. Os três primeiros países a se unificarem foram_____________________________________________________
3. Para os portugueses, o comércio com a África era importante porque conseguiam ___________________________
4. Para os portugueses, o comércio com a Índia era importante porque conseguiam ___________________________
5. Quem descobriu uma nova rota para chegar às Índias, foi_____________________________________________
6. Antes da descoberta da nova rota quem tinha o monopólio do comércio de especiarias eram__________________
7. Lisboa superou Veneza quando foi descoberto ______________________________________________________
8. Quem apoiou e financiou as navegações foram a ____________________e os _____________________________
9. As viagens de Colombo provaram que a terra não era plana e sim________________________________________
10. Colombo queria chegar ás _______________________, mas chegou à __________________________________
11. Os reinos Ibéricos são ___________________________________e _____________________________________
12. Por causa das disputas territoriais foi criado o ____________________, que dividia as terras encontradas
entre_____________________________________________ e ____________________________.
( ) Diário (x ) Semanal ( ) Quinzenal ( ) Mensal
PLANO DISCIPLINA: História DATA: ________
DE AULA E.E. OSVALDO CRUZ
Cláudia Rodrigues 23 Proibido reprodução e postagem
Tema1: Histórias de Vida, Diversidade Populacional (Étnica,
Cultural, Regional e Social) e Migrações Locais, Regionais e
Intercontinentais
10ª sem Subtema 2 - Transformações econômicas, diversidade
populacional e colonização portuguesa no Brasil
TÓPICOS HABILIDA RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃO
DES (Nº) DIDÁTICO
Sequência Didática
1ª aula – 9.2. Analisar as contradições inerentes ao
funcionamento do “sistema colonial” como projeto
metropolitano que foi constantemente frustrado pelas
especificidades e diversidade da América Portuguesa.
Estudo de texto, música e documentos da época
2ª aula – Atividades
3ª aula- Correção
1(A estrada real, caminho que levava o ouro de Minas Gerais para o Rio de Janeiro).
2 (o ouro).
3a colônia vivia única e exclusivamente para satisfazer a metrópole. Portugal estava interessado apenas em lucrar
com a colônia. Já que o ouro era o que mais gerava riqueza para a metrópole e a colônia vivia apenas para satisfazer
sua vontade, a atividade mineradora era a única atividade econômica importante nesse período em Minas Gerais.
4. agricultura e a agro-manufatura do açúcar e farinha, a mão de obra de escravo também era utilizado nessas
atividades e a finalidade não era apenas para a subsistência, mas para vender, ou seja, a produção tinha, também,
um caráter mercantil.
1Rei
2Sesmaria era um lote de terras distribuído a um beneficiário, em nome do rei de Portugal
3objetivo de cultivar terras do Brasil
4. 1711 e 1723 Minas Gerais
5.escrava
6 agricultura para subsistência e produção para o mercado, ou seja, para vender aos outros
O “sistema colonial” e a realidade efetiva da colonização:
A escola Mangueira do carnaval de 2004 tinha como tema do seu desfile a estrada real e por isso recebeu grande
apoio financeiro do Estado de Minas Gerais que investiu na escola como forma de divulgação do Projeto Turístico
da Estrada Real. A estrada real, caminho que levava o ouro de Minas Gerais para o Rio de Janeiro.
Para Portugal, a colônia existia apenas para satisfazer os interesses da metrópole. Em Minas Gerais, por exemplo,
Sequência Didática
1ª aula – Estudo de infográfico
2ª aula – Atividades
3ª aula- correção
1.exploração do pau-brasil
2. descobrimento do Brasil
3.corante
4. depósito para entrega e embarque do pau brasil
5. para defender o Brasil e expulsar os traficantes de pau brasil- franceses
6. Antes era apenas extrativista/ depois passou a ser colonizadora e agrícola.
7.Pena de morte para quem explorasse ilegalmente
8. Porque eles cobiçavam o pau-brasil e o açúcar brasileiro
9. padres
10. porque foram criados corantes sintéticos
11. ibirapitanga
12Da costa do rio Grande do Norte ao RJ
1.Após o descobrimento do Brasil, Portugal começou a temer invasões estrangeiras no território, pois piratas ingleses, franceses e holandeses viviam saqueando as
riquezas da terra recém-descobertas. Para evitar isso os portugueses se mudaram para o Brasil para colonizar, defender e administrar o território.
2. ingleses, franceses e holandeses
3. o rei de Portugal D. João III dividiu a terra brasileira em faixas, que partiam do litoral até a linha imaginária do Tratado de Tordesilhas. Estas enormes faixas de
terras, conhecidas como Capitanias Hereditárias, foram doadas para os nobres.
4. uma linha imaginária
5. Recebiam as terras dos reis
6. tinham a função de administrar, colonizar, proteger e desenvolver a região, além de combater os índios que tentavam resistir à ocupação do território.
7.Em troca destes serviços, além das terras, os donatários recebiam permissão de explorar as riquezas minerais e vegetais da região.
8. As dificuldades de administração das capitanias foram: A distância de Portugal, os ataques indígenas, a falta de recursos e a extensão territorial.
9. Pernambuco e São Vicente
10. criou o Governo-Geral, mais centralizador.
11a distribuição desigual das terras, formando os latifúndios atuais causando desigualdade no campo.
1- UNIÃO IBÉRICA: Com o desaparecimento de Dom Sebastião durante suas lutas contra os mouros no Norte da África, uma grave crise
sucessória abalou Portugal e a administração colonial brasileira. Como Dom Sebastião não possuía herdeiros, o cardeal Dom Henrique
seu tio-avô foi aclamado o novo rei português. Em 1580, Dom Henrique morreu e não deixou herdeiros. O rei espanhol Filipe II, tio de
Dom Sebastião, aproveitou da situação para unir as coroas dos dois países, União Ibérica. Buscando ampliar os ganhos com as colônias
espanholas. A incorporação dos territórios coloniais portugueses aumentou o prestígio do rei espanhol junto à Igreja. Com a centralização
do poder, a Espanha se tornou a principal responsável pela expansão da fé católica no Novo Mundo. A principal consequência da União
Ibérica foi a expansão territorial e a dinamização das atividades econômicas na colônia. Nesse período, as incursões dos bandeirantes
pelo sertão se tornaram mais constantes e a atividades agropecuárias ampliaram os domínios da sociedade colonial. Além disso, o
domínio espanhol incentivou a invasão holandesa na região nordeste quando proibiu os comerciantes holandeses de participarem na
produção e distribuição do açúcar brasileiro. O movimento de Restauração, de 1640, promoveu um conflito entre Portugal e Espanha que
encerrou a chamada União Ibérica, com isso Portugal e Espanha tiveram que estabelecer acordos para redefinirem os limites dos
territórios colônias dos países. O mais importantes foi o Tratado de Madri que definiu o princípio de uti possidetis (quem tem a posse,
tem o domínio) para resolver as questões fronteiriças entre as duas metrópoles.
2- CAPITANIAS HEREDITÁRIAS: Após o descobrimento do Brasil, Portugal começou a temer invasões estrangeiras no território, pois
piratas ingleses, franceses e holandeses viviam saqueando as riquezas da terra recém-descobertas. Para evitar isso os portugueses se
mudaram para o Brasil para colonizar, defender e administrar o território.
3- Capitanias Hereditárias - o rei de Portugal D. João III dividiu a terra brasileira em faixas, que partiam do litoral até a linha imaginária do
Tratado de Tordesilhas. Estas enormes faixas de terras, conhecidas como Capitanias Hereditárias, foram doadas para os nobres. Os que
receberam as terras foram chamados de donatários, tinham a função de administrar, colonizar, proteger e desenvolver a região, além de
combater os índios que tentavam resistir à ocupação do território. Em troca destes serviços, além das terras, os donatários recebiam
permissão de explorar as riquezas minerais e vegetais da região. Estes territórios seriam transmitidos de forma hereditária (passariam de
pai para filho). As dificuldades de administração das capitanias foram: A distância de Portugal, os ataques indígenas, a falta de recursos
e a extensão territorial. Com exceção das capitanias de Pernambuco e São Vicente, todas fracassaram. Então o rei criou o Governo-
Geral, mais centralizador. O sistema das Capitanias Hereditárias deixou de herança para o Brasil a distribuição desigual das terras,
formando os latifúndios atuais causando desigualdade no campo.
1
2
1-Atividades nos mapas.
a- Colora nos mapas a linha de Tordesilhas.
b- Colora as duas únicas capitanias que prosperaram.
c- Colora a parte do Brasil pertencente a Espanha de verde.
2- Sobre o texto 1 responda: 3- Sobre o texto 2 responda:
1 - O que foi a União Ibérica? 1- Porque os portugueses tiveram que se mudar para o Brasil?
2- Por que a União Ibérica aconteceu? 2- Quem eram os piratas que tentavam invadir o Brasil?
3- Por que o rei Felipe II ganhou prestígio com a 3- O que foram as capitanias hereditárias?
igreja depois da União Ibérica? 4- O que foi o Tratado de Tordesilhas?
4- Qual foi a principal consequência da União Ibérica? 5- Como os capitães donatários conseguiam as terras?
5- Que lugar foi chamado pelos europeus de 6- Qual era a função dos donatários?
Novo mundo? 7- O que os donatários recebiam em troca dos serviços
6. Que atividade econômica foi impulsionada prestados ao rei?
pelos bandeirantes? 8- Quais eram as dificuldades em administrar as capitanias?
7- Por que o domínio espanhol incentivou a 9– Quais foram as capitanias que prosperaram?
invasão holandesa no território brasileiro? 10- Com o fracasso das capitanias o que o rei fez?
8- O que foi o movimento da Restauração? 11- Qual foi a principal consequência deixada pelo sistema de
9- O que foi o tratado de Madri? capitanias no Brasil?
10. O que foi o acorde do uti possidetis
Cláudia Rodrigues 31 Proibido reprodução e postagem
( ) Diário (x ) Semanal ( ) Quinzenal ( ) Mensal
PLANO DISCIPLINA: História DATA: ________
DE AULA E.E. OSVALDO CRUZ
Tema1: Histórias de Vida, Diversidade Populacional (Étnica, Cultural,
Regional e Social) e Migrações Locais, Regionais e Intercontinentais
14ª sem Subtema 2 - Transformações econômicas, diversidade populacional
e colonização portuguesa no Brasil
TÓPICOS HABILIDADES RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃO
(Nº) DIDÁTICO
Documento I
“O gado ia realizando a integração de diferentes regiões econômicas por ser a única atividade do
período voltada para o mercado interno” Alencar; Carpi & e Ribeiro. História da Sociedade Brasileira p. 54.
Documento II
"Diferentemente dos intrusivos paulistas, os criadores de gado nordestinos adentraram não nas matas e nos
alagados, mas nas vastas extensões de terra, distantes do fértil litoral. Faziam-no mansamente. Faziam-no, aliás,
desde a montagem dos primeiros engenhos. Em 1549, com a instalação do Governo Geral, começou a lenta
expansão da pecuária no Nordeste (...). Devagarinho, manadas baianas, imensas e silenciosas, percorreram
léguas e léguas do território brasileiro, espalhando-se entre as regiões do São Francisco e daí ao Piauí, a Goiás e
Mato Grosso.
O sertão, significando na época as terras apartadas do litoral, era palco dessa nova ocupação (...).
Na região (nordeste), casas de barro cobertas de palha, currais de pedra ou madeira, pequenas roças de
mandioca, feijão e milho funcionavam como âncora para o gado que se criava solto. Pastagens sem limites
funcionavam como campos de engorda, onde o vaqueiro só pisava para buscar bezerros novos e fazer nova
choupana. (...).
O gado tinha várias funções: seu couro servia para o ensacamento da produção de fumo e a matolagem de
alimentos nas viagens ultramarinas (...). No engenho era comumente usado, quer para lavagem das canas, quer
para virar as pesadas rodas. (...). O gado alimentava cidades em Pernambuco e na Bahia, assim como na rota do
rio São Francisco, as populações que, no final do século XVII, se instalaram em Minas Gerais. (...).
Tal como no Nordeste, a criação de gado, cem anos após o início da colonização, conquistou o sul da colônia.
Nessa área, os jesuítas foram os principais responsáveis pela disseminação das reses. E o fizeram para alimentar
os aldeamentos de catequese. (...).
A circulação de pessoas e de mercadorias, interna da colônia, assim como o transporte de produtos e bens só
podia ser feita no lombo de mula. O abastecimento de Minas e das tropas estacionadas no Sul dependia da carne
bovina. A fazenda de gado do Nordeste criou uma massa de pequenos e médios proprietários. O mesmo se deu
no Sul-Sudeste. Aí, particularmente, essa gente alargou nossas fronteiras. Funcionando como uma verdadeira
correia transmissora de negócios, valores e informações, tropas e tropeiros carregavam cartas e recados, ligando
as pessoas nos mais diversos pontos da colônia. De 1750 a 1850, as tropas de muares foram responsáveis pela
profunda animação que tomou conta dos pequenos e grandes comércios, assim como da sociedade que
começava a nascer nos sertões, antes tão ermos e tão longe do rei”.
PRIORE, Mary Del, VENÂNCIO Renato Pinto. O Livro de Ouro da História do Brasil. Rio de janeiro: Ediouro, 2001.
Leia os trechos acima e responda.
1. Quando começou a expansão da pecuária no Nordeste?
2. O que era o sertão daquela época?
3. Que atividades agrícolas eram praticadas no Nordeste?
4. Quais eram as funções do gado?
5. Como a criação de gado, ajudou na colonização do Sul?
6. Como era a circulação de pessoas e mercadorias no interior da colônia?
7. Como funcionava a transmissão de informações na colônia?
8. Coloque V ou F
( ) A pecuária foi importante para o desbravamento dos sertões e para o alargamento das fronteiras
brasileiras
( ) O sertão era o interior, o lugar afastado do litoral
( ) O gado servia de transporte, alimentação e força nos engenhos
Os limites do território colonial não foram sempre os mesmos do território do Brasil atual. A conformação do território
nacional (como colônia, Império ou República) é resultado de um processo histórico.
A interiorização da colonização deu ao Brasil as configurações das maiores, partes do território que hoje é do Brasil. Mas as
configurações atuais do território, deixaram reflexos desse processo para o desenho territorial do Brasil de hoje. O
movimento de expansão territorial do Brasil veio acompanhado de uma diversificação das atividades econômicas.
Até meados do século XVII e inicio do século XVIII, a conquista e o povoamento do território colonial havia se limitado quase
que unicamente ao litoral. Os portugueses tinham, durante os primeiros séculos da colonização, “arranhado, como
caranguejos, a costa do Brasil” e, se iam ao interior, logo voltavam para o litoral. Esse caráter litorâneo da ocupação
portuguesa se justificava a partir das atividades econômicas desenvolvidas na colônia, que se voltavam para o mercado
externo, e que, por questões de transporte e economia, tinham sua produção desenvolvida próxima ao litoral. O interior, até
os primeiros séculos da colonização, era o que os portugueses chamavam de “sertões” – local do desconhecido e habitado
por temidos índios.
No Nordeste, nas fazendas de açúcar, havia a criação de gado, necessário para a alimentação da população local e como
força motriz. Com a expansão do cultivo da cana, entretanto, o “gado de quintal” foi considerado um problema uma vez que
exigia a existência de grandes pastagens que poderiam ser mais lucrativas se utilizadas por canaviais. Assim, o cultivo da
cana de açúcar no litoral empurrava os criadores de gado para o interior, na procura por pastos para a criação dos animais.
A penetração das atividades pecuaristas nos “sertões” do Nordeste abria caminhos que se tornavam importantes meios de
comunicação, ligando, inclusive cidades litorâneas. À medida que o gado ia para o interior do território formaram-se feiras e
fazendas - responsáveis pela sua procriação e comercialização – e, principalmente, núcleos de povoamento. Enquanto os
vaqueiros, boiadeiros e fazendeiros conduziam os rebanhos para as melhores pastagens e lá se fixavam, o Nordeste foi
sendo desbravado e o território colonial expandido e povoado. No século XVIII, com a descoberta do ouro no centro da
colônia, o gado do Nordeste irá descer, acompanhando o curso dos rios, para a área de exploração aurífera. Vale ressaltar
nesse ponto que, quanto à criação bovina, muitos pecuaristas do Sul do Brasil, na atual região do Paraná, também
engendraram um processo de interiorização semelhante ao ocorrido nos sertões nordestinos. O povoamento do Paraná,
dado a partir de uma extensão das atividades agrícolas e comerciais levadas a cabo por São Paulo, principalmente no fim do
século XVII, estimulou o esparramento da pecuária em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e na Banda Oriental (Uruguai).
Segundo Boris Fausto, “longe do centro principal da vida na colônia, o Norte do Brasil viveu uma existência muito diversa da
do Nordeste” (História do Brasil, p.90). Até os fins do século XVIII, a colonização na região norte ocorreu de forma muito
lenta, pouco integrada com o mercado externo. Até 1612, quando os franceses se estabeleceram no Maranhão, a metrópole
Cláudia Rodrigues 36 Proibido reprodução e postagem
pouco tinha feito para conquistar e povoar a região. Apenas com a ameaça da perda do território para os franceses, a coroa
espanhola, então responsável pelos domínios lusitanos devido à União Ibérica, enviou a expedição de Pedro Teixeira que
empreendeu uma gradual penetração pelo Rio Amazonas até chegar ao Peru. A idéia, nesse momento, era descobrir uma
rota alternativa até as riquezas minerais peruanas. Entretanto, as riquezas naturais da Amazônia e a boa navegabilidade do
Amazonas acabaram por incentivar as autoridades coloniais a promover o desenvolvimento da região como forma principal
de manter seu domínio e posse. No final do século XVII, a coroa portuguesa decidiu que Belém do Pará poderia ser um
importante centro para o estabelecimento do comércio português de especiarias. Nesse contexto, “não só produtos naturais
deveriam ser explorados, mas também se deveria incentivar o cultivo de produtos orientais como o cravo, a pimenta do reino
e a canela” (Florival Cárceres, História do Brasil p. 72).
Apesar das semelhanças iniciais com o Norte, o Sudeste, especificamente a região de São Paulo seguiu, principalmente nos
fins do século XVI um percurso bastante diferente. O fracasso da capitania de São Vicente na produção de cana de açúcar
havia levado os povoadores a combinar o plantio canavieiro com a produção de uva, algodão, trigo, entre outros produtos.
Essa diversificação econômica estimulou à interiorização nas áreas desconhecidas ou pouco exploradas do território
brasileiro. Nesse ponto, as bandeiras paulistas aparecem como um importante ponto de estímulo para a interiorização em
direção aos sertões.
Na descrição de Boris Fausto, as bandeiras eram “expedições que reunia, às vezes, milhares de índios e se lançavam pelo
sertão, aí passando meses e às vezes anos, em busca de indígenas e metais preciosos” (História do Brasil p.94). As
bandeiras de apresamento de índios atacavam costumeiramente indígenas aldeados pelos jesuítas espanhóis,
principalmente na região oeste do Paraná, promovendo saques, a destruição das “reduções” missionárias e a escravização
dos índios aprisionados (ver tópico 12 Ensino Fundamental). Posteriormente, já no fim do século XVII, o declínio das
bandeiras de apresamento de índios, acompanhado pela crise econômica vivida por Portugal com a queda da produção
açucareira, a Coroa Portuguesa passou a incentivar a formação de expedições que procurassem encontrar ouro no interior
do território brasileiro. Com isso, formaram-se bandeiras mais especificas para tal propósito compostas por homens brancos,
mamelucos e indígenas sedentos pela riqueza do ouro e dispostos a tudo para descobri-lo.
Finalmente, pode-se perceber que a interiorização do território colonial que se iniciou principalmente a partir de segunda
metade do século XVII foi impulsionada pela busca da diversificação econômica e de novas riquezas e, vale ressaltar, foi
obra de vaqueiros, boiadeiros, jesuítas e bandeirantes. Estes, com suas atividades produtivas, missionárias ou exploratórias
ajudaram a expandir tanto os limites do território colonial conhecido quanto, no longo prazo, nossas fronteiras no continente
americano.
(V) Os limites do território colonial não foram sempre os mesmos do território do Brasil atual.
(V) A interiorização da colonização deu ao Brasil as configurações das maiores, partes do território que hoje é do Brasil.
(V) Bandeiras foram as entradas no interior da colônia.
(V) O movimento de expansão territorial do Brasil veio acompanhado de uma diversificação das atividades
econômicas.
(V) Até bastante tempo depois da conquista e o povoamento do território colonial havia se limitado quase que
unicamente ao litoral.
(V) O caráter litorâneo da ocupação portuguesa se justificava a partir das atividades econômicas desenvolvidas
na colônia, que se voltavam para o mercado externo, e que, por questões de transporte e economia, tinham sua
produção desenvolvida próxima ao litoral.
(V) O interior era o que os portugueses chamavam de “sertões” – local do desconhecido e habitado por temidos
índios.
(V) No Nordeste, nas fazendas de açúcar, havia a criação de gado, necessário para a alimentação da população
local e como força motriz.
(V) Com a expansão do cultivo da cana, o “gado de quintal” foi considerado um problema uma vez que exigia a
existência de grandes pastagens e as terras poderiam ser mais lucrativas se utilizadas por canaviais.
(V) O cultivo da cana de açúcar no litoral empurrava os criadores de gado para o interior, na procura por pastos
para a criação dos animais.
(V) A penetração das atividades pecuaristas nos “sertões” do Nordeste abria caminhos que se tornavam
importantes meios de comunicação, ligando, inclusive cidades litorâneas.
(V) À medida que o gado ia para o interior do território formaram-se feiras e fazendas - responsáveis pela sua
procriação e comercialização – e, principalmente, núcleos de povoamento.
(V) Enquanto os vaqueiros, boiadeiros e fazendeiros conduziam os rebanhos para as melhores pastagens e lá se
fixavam, o Nordeste foi sendo desbravado e o território colonial expandido e povoado.
(V) Com a descoberta do ouro, o gado do Nordeste foi levado para a área de exploração aurífera.
4. Relacione as colunas
(1) Quando Portugal chegou ao Brasil? ( ) Foi a distribuição de lotes de terra para facilitar a
(2) Como foi o 1º contato entre portugueses e índios? colonização do Brasil.
(3) Qual foi a primeira tribo indígena que os portugueses ( ) Os índios.
tiveram contato? ( ) Por causa da ameaça de invasões estrangeiras
(4) Qual foi a primeira ação dos portugueses aqui no que também queriam dominar o território brasileiro?
Brasil? ( ) Porque dela se extraia uma tinta vermelha que era
(5) Que povo foi usado como mão de obra para a extração valiosa na Europa e também podia se construir
do pau Brasil embarcações, móveis etc.
(6) Porque a árvore de pau Brasil despertou o interesse ( ) Em 22 de abril 1500 (Porto Seguro – BA)
econômico de Portugal? ( ) Apenas trocaram sorrisos e presentes.
(7) Porque os portugueses tiveram que se mudar para o Brasil? ( ) A tupi-guarani.
(8) O que foi o sistema de capitanias hereditárias e para ( ) Fixaram a bandeira de Portugal e – rezaram a 1ª
que serviria? Missa no Brasil.
Gabarito
Tópico Habilidade
1 Grandes 8. Expansão econômica 8.1. Analisar o processo da expansão econômica e
europeia e descobrimentos marítima europeia nos séculos XV e XVI.
navegações
marítimos nos séculos XV e XVI
2 a 9. O “sistema colonial” e a realidade 9.1. Conceituar colonização.
efetiva da colonização: política
metropolitana versus diversificação
econômica e interesses locais
3 Os reis e a 8. Expansão econômica 8.1. Analisar o processo da expansão econômica e
europeia e descobrimentos marítima europeia nos séculos XV e XVI.
igreja
marítimos nos séculos XV e XVI
4 85761234 9. O “sistema colonial” e a realidade 9.6. Relacionar as atividades de na Colônia
efetiva da colonização: política
metropolitana versus diversificação
econômica e interesses locais
5 vvvv 9. O “sistema colonial” e a realidade 9.3. Analisar a formação de um mercado interno na Colônia
efetiva da colonização: política através do surgimento de vários mercados locais e a
metropolitana versus diversificação constituição de mercados regionais.
econômica e interesses locais
6 c 9. O “sistema colonial” e a realidade 9.5. Identificar a existência de acumulação i de capital no
efetiva da colonização: política espaço colonial.
metropolitana versus diversificação
econômica e interesses locais
7 Escravidão 9. O “sistema colonial” e a realidade 9.2. Analisar as contradições inerentes ao funcionamento
efetiva da colonização: política do “sistema colonial” como projeto metropolitano que foi
indígena
metropolitana versus diversificação constantemente frustrado pelas especificidades e
econômica e interesses locais diversidade da América Portuguesa.
8 c 8. Expansão econômica 8.1. Analisar o processo da expansão econômica e
europeia e descobrimentos marítima europeia nos séculos XV e XVI.
marítimos nos séculos XV e XVI
9 a 8. Expansão econômica 8.1. Analisar o processo da expansão econômica e
europeia e descobrimentos marítima europeia nos séculos XV e XVI.
marítimos nos séculos XV e XVI
10 d 8. Expansão econômica 8.1. Analisar o processo da expansão econômica e
europeia e descobrimentos marítima europeia nos séculos XV e XVI.
marítimos nos séculos XV e XVI
11 Achavam 8. Expansão econômica 8.1. Analisar o processo da expansão econômica e