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de
HISTÓRIA
2º ano EM
[Plano de aula com sequência didática]
(1o Bimestre)
[E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem
daqueles que amam a Deus. Romanos 8:28]
Cláudia Rodrigues
1º Bimestre
EIXO TEMÁTICO II:
CULTURA E POLÍTICA NA CONSTRUÇÃO DO ESTADO NACIONAL BRASILEIRO (1822-1930).
Tema 1:
Embates políticos e culturais no processo de construção e afirmação do Estado Nacional.
TOPICO HABILIDADES CONTEUDO
Tópico 12. Estrutura •Analisar as configurações das elites - Hierarquização das raças como instrumento de
constitucional, brasileiras no Império, seus interesses e dominação.
agrupamentos agrupamentos político-partidários. - A diversificação econômica
políticos, • Analisar as posições das elites - Aparecimento de indústrias, bancos e casas de
forças sociais e brasileiras frente ao ideal de civilização comércio no país, sinais do capitalismo ainda incipiente
simbologia do poder nos trópicos e sua opção pelo sistema - O projeto de Estado-Nação que as elites governantes
monárquico: acentuar a singularidade conceberam para a jovem nação brasileira.
dessa opção no contexto latino-americano. - A figura do Índio e do negro na identidade nacional
• Analisar fontes (festas, monumentos, brasileira.
pinturas e fotografias): os significados
simbólicos da monarquia; o exercício e conceituar-- conceitos: ideologia, liberalismo, civilização,
legitimação do poder; e cultura, ciência, pseudociências, miscigenação,
sua relação com as liturgias políticas ao branqueamento.
longo da história brasileira.
• Analisar fontes (jornais e revistas da
época) que expressam as sátiras ao
poder: o Império em caricaturas.
• Situar Pedro II como um imperador
burguês.
• Analisar a representação do indígena
brasileiro no romantismo, confrontando
com a política indígena no governo
imperial
Tópico 13. •Analisar o conceito de liberalismo, suas • A diversificação econômica observada internamente.
Confrontos: fim da apropriações no Império e suas Enfatizar a importância assumida pelo café para a
monarquia no Brasil reapropriações ao longo da história economia exportadora brasileira em meados do século
e brasileira. XIX, sem esquecer, contudo, a relevância de outros
início da República • Confrontar os conceitos de Monarquia e produtos, tais como o algodão e o açúcar. Abordar ainda
República. o crescente aparecimento de indústrias, bancos e casas
• Comparar a Constituição do Império de comércio no país, sinais de um capitalismo ainda
(1824) com a primeira Constituição incipiente
Republicana (1891): o que se explicita, o • As questões relacionadas à mão-de-obra escrava e
que se silencia, avanços e recuos dos livre. Abordar a gradual rejeição ao trabalho compulsório
direitos de cidadania. no Brasil, tratando dos diferentes interesses em jogo,
• Analisar o movimento abolicionista e seja do lado dos que defendiam ou dos que rejeitavam
republicano, suas características e efeitos tais práticas. Para além disso, trabalhar a entrada de
sobre a sociedade brasileira. estrangeiros no mercado de trabalho brasileiro, seus
• Debater a inserção/exclusão das diversos caminhos e as dificuldades encontradas por
camadas populares no processo político. italianos, espanhóis, japoneses, etc. ao chegarem ao
• Relacionar as políticas de imigração com nosso país
o processo de abolição da • Os acontecimentos que contribuíram para a eclosão do
escravatura movimento de 15 de novembro
Conceituar-- fim do regime monárquico (1822-1889) e a
instalação de uma República no Brasil-- diversificação
econômica(algodão , o açúcar,café,aparecimento da
indústria ) — economia exportadora(café)-- mão-de-obra
escrava e livre.--rejeição ao trabalho compulsório –
imigração( italianos, espanhóis, japoneses)Proclamação
da República.
Cidadania e racismo • Analisar o conceito de cidadania e sua - Cidadania e historicidade
historicidade. - teorias raciais e colonização
• Estabelecer relações entre as teorias Conceituar—Construção do Estado Nacional brasileiro --
raciais e o ideário civilizatório das elites classificação étnica e cultural-- discurso de dominação—
brasileiras. ideologia—liberalismo—civilização—cultura—
• Analisar fontes que expressam as teses miscigenação--branqueamento-- hierarquização das
sobre o branqueamento e a mestiçagem raças
no Brasil.
• Problematizar o enfoque do século XIX
sobre o índio Tupi como matriz da
nacionalidade.
Comente as frases
Sequência didática
1ª aula – Introdução do Tópico 12. Estrutura constitucional, agrupamentos políticos, forças
sociais e simbologia do poder. • Analisar fontes que expressam as teses sobre o
branqueamento e a mestiçagem no Brasil.
2ª aula - • Analisar as posições das elites brasileiras frente ao ideal de
civilização nos trópicos. Estudo de texto e interpretação.
1.A hierarquia racial é parte das camadas que estruturam a pirâmide de privilégios que fazem parte da cultura e da sociedade. No topo está o
homem branco em seguida o amarelo e só depois o negro. A ideia geral, apoiada pela elite e pelos intelectuais da época era da superioridade dos
brancos sobre as outras raças.
2. Com o branqueamento da nação pretendia-se atingir uma higienização moral e cultural da sociedade brasileira. Clarear a população para
progredir o país passou a ser um projeto de nação defendido no século XIX, mas que avançou pelo século XX. Projeto que envolvia eugenização
(seleção baseada na genética) e a higienização social enquanto políticas públicas.
3. Porque a mistura dos povos aconteceu antes da independência, marcando esta nova identidade nacional – crioula e cristã.
4. Pessoas que, embora descendentes de europeus ou africanos, nasceram em países originárias da colonização europeia.
5. três raças, a saber: a de cor cobre ou americana, a branca ou a caucasiana, e enfim a preta ou etiópica. Do encontro da mescla, das relações
mútuas e mudanças dessas três raças, formou-se a atual população
6. indígenas
7. caucasiana
8. etiópica
9. Disso necessariamente se segue o português, que, como descobridor, conquistador e senhor, poderosamente influiu no desenvolvimento; o
português, que deu as condições e garantias morais e físicas para um reino independente; que o português se apresenta como o mais poderoso e
essencial motor.
10. Porque na hierarquia das raças, o negro era o mais inferior
11Políticas de incentivo a imigração de alemães, italianos e espanhóis foram intensas no decorrer do século XIX e XX.
12. Enquanto os europeus acreditavam que a miscigenação era uma degeneração das raças e que traria consequências ruins para a evolução da
espécie humana, no Brasil havia a intenção de branquear e ―melhorar‖ a população, através dessa mistura, para que as próximas gerações
fossem todas brancas.
13. Em defesa do branqueamento, ou do ―embranquecimento‖, tinha como ponto de partida o fato de que, dada a realidade do processo de
miscigenação na história brasileira, os descendentes de negros passariam a ficar progressivamente mais brancos a cada nova prole gerada.
Sequência didática
1ª aula – Estrutura constitucional, agrupamentos políticos,
forças sociais e simbologia do poder.
2ª aula Situação do negro e construção do Estado nacional
Sequência didática
1ª aula – Simbólicos da monarquia; o exercício e
legitimação do poder. Estudo de texto.
2ª aula - • Analisar fontes (pinturas e fotografias): os significados
simbólicos da monarquia; o exercício e legitimação do poder; e sua
relação com as liturgias políticas ao longo da história brasileira.
Interpretação de textos e imagens.
1.a imagem do rei e a pompa e todo o aparato da realeza
2. Um. Apenas o Brasil
3. República
4. Impedir o fantasma da fragmentação territorial vividas pelas ex-colônias espanholas
5. Buscaram construir e relacionar a imagem do soberano (D Pedro I) às ideias de justiça, ordem, paz e
equilíbrio (...) O longo reinado de D. Pedro II foi marcado pela relação entre a imagem do rei e a
estabilidade do Império brasileiro.
6. Estava vinculada à estabilidade do Estado (reino).
7. Porque a oposição exigia a descentralização do poder, a redução do controle da economia, a abolição
do Poder moderador.
8..4º Poder que limitava os três poderes e dava poder total ao rei
9. Legislativo, executivo e judiciário
10. produzindo grande quantidade de caricaturas políticas, tendo o Imperador como o protagonista mais
presente, que frequentemente ridicularizavam as frequentes viagens do “Imperador Itinerante” e seu
crescente desinteresse pelos assuntos de governo.
11. O filho sempre velho representa a estabilidade do governo... 49 anos no poder... O pai sempre jovem
representa a independência e nascimento do imperio
Sequência didática
1ª aula – • Analisar fontes (jornais e revistas da época) que
expressam as sátiras ao poder: o Império em caricaturas. •
Analisar a representação do indígena brasileiro.
2ª aula – Interpretação de charges da época do império.
1.índio
2. O índio alegórico que representa o Brasil, na imagem, não passaria de um joguete nas mãos do governo, sem autonomia, preso
aos grilhões da corrente política.
1. fazendeiro
2. a escravidão
3. porque eram excluídos da sociedade, aparecendo só no simbólico do império (como é hoje)
1. Na loja improvisada, vendem-se cédulas eleitorais (votos), porretes, revolveres, espadas e rifles.
2. As armas à venda mostram o clima de violência das eleições da época do segundo reinado
3. Que o processo eleitoral não é confiável.
4. Havia roubos de urnas, falsificação de votos e espancamentos de eleitores como ocorreu no célebre episódio das
―eleições do cacete‖, em 1840. A charge demonstra também a prática da compra de votos comum neste período do
segundo reinado.
5. espancamentos de eleitores para votarem em quem era escolhido pela elite.
6. direito do voto apenas àqueles cidadãos que atendam a certos critérios econômicos, ou seja só quem tinha
dinheiro podia votar.
7. Na eleição indireta a população não possui direito ao voto. Os representantes são escolhidos pelos parlamentares.
8. as eleições eram indiretas e o voto era censitário e masculino e para maiores de 25 anos.
9. é obrigatório, todos podem votar (sufrágio universal)a partir de 16 anos – é facultativo para maiores de 70 e
menores de 18 anos
10. Que eram fraudadas e violentas
11. compra de votos.
Sequência didática
1ª aula – • Analisar as posições das elites brasileiras frente
ao ideal de civilização nos trópicos. • Estabelecer relações
entre as teorias raciais e o ideário civilizatório das elites
brasileiras. Estudo de texto.
2ª aula – Compreensão de texto e imagem – sobre as
posições das elites brasileiras frente ao ideal de civilização.
1modelo de civilização europeu
2. cultura dos brancos europeus.
3. atender aos interesses de uma elite
4. continuadora do projeto civilizador
5. Desconsidera/ população /participar das decisões/ étnica e cultural
6. desclassificando
7. exclusão
8. resistências
9. (Pessoal – destacndo o papel de cada uma das raças na sociedade)
10. destacar que negros e índios pertenciam (e pertencem) á nação brasileira, mas não tinham (ou têm) os
mesmos direitos e acesso à cidadania.
1. Complete
1. O projeto de Estado-Nação que as elites governantes conceberam para a jovem nação brasileira se baseava no__________
_______________________________________________________
2. O modelo de civilização europeu determinava que em um país civilizado deveria prevalecer a ____________
_______________________________________________________
3. A adoção do modelo de civilização europeu demonstra que, desde a sua origem como nação independente, o Estado
brasileiro foi concebido para__________________________________________________.
4. A elite brasileira percebe a si mesma como a_________________________________________, cuja missão era educar e
dar forma a um corpo social passivo, amorfo, mestiço e bárbaro.
5. O projeto ideológico de construção do Estado Nacional brasileiro _____________________a grande maioria de
sua_______________________, enquanto sujeito apto a ___________________________acerca dos destinos da nação,
baseado no critério de classificação___________________________.
6. A legitimação da ordem social brasileira, simultaneamente, torna legal as ações das elites, reforça o caráter passivo do povo
brasileiro, ______________________________as ações do povo que se colocassem em oposição à questões do governo.
7. O discurso de dominação (supremacia racial) das elites foi assimilado pela sociedade e é este discurso ideológico que
justifica e reforça a _________________________________________de grande parte da população.
8. O discurso de supremacia racial das elites brasileiras sofreu críticas e conviveu com as mais diversas manifestações
de____________________________________________.
9. Elabore um parágrafo pessoal no qual sejam
relacionadas as principais ideias sobre a construção da
identidade nacional, destacando a hierarquização dos
papeis sociais a serem desempenhados por cada uma
das três raças nesse projeto
R:____________________________________________
_____________________________________________.
______________________________________________.
______________________________________________.
______________________________________________
_____________________________________________.
______________________________________________.
______________________________________________.
______________________________________________
Esta pintura de M. Brocos - Teoria do branqueamento
Sequência didática
1ª aula •Analisar as configurações das elites brasileiras no
Império, seus interesses e agrupamentos político-
partidários.
2ª aula – atividades sobre o texto e tabela
1. é uma época da História do Brasil entre os anos de 1831 e 1840. Quando o imperador D. Pedro I abdicou do poder
em 1831, seu filho e herdeiro do trono D. Pedro de Alcântara tinha apenas 5 anos de idade.
2. A crise política deveu-se, principalmente, a disputa pelo controle do governo entre diversos grupos políticos.
3.As revoltas ocorrem basicamente por dois motivos: más condições de vida de grande parte da população (mais
pobres) e vontade das elites locais em aumentar seu poder e serem atendidas pelo governo.
4. Acreditavam que era fruto, principalmente, da falta de um imperador forte e com poderes para enfrentar a
situação.
5. foi antecipada a maioridade de D. Pedro II (antes de completar 14 anos) e este se tornou imperador do Brasil e foi
declarado o fim das regências e fim das revoltas regenciais..
6....2,1,3
7. vvvvvv
Sequência didática
1ª aula – • Tópico 13. Confrontos: fim da monarquia no Brasil e
início da República -- •Analisar o conceito de liberalismo, suas
apropriações no Império e suas reapropriações ao longo da história
brasileira.
1. a constituição do império. – a primeira do Brasil
2. o poder moderador
3. alterava a Constituição de 1824 e foi uma tentativa de conter os conflitos entre liberais e conservadores
nas disputas pelo poder político central.
1monarquia/2intervenção/ 3Poder moderador 4poder total/ criar as leis, julgar as leis, executar as leis, 6.
Intervinha 7 grandes fazendeiros 8Capitalistas 9.burguês, 10 capitalismo, 11liberalismo, 12 classe
dominante 13liberalismo, 14 mecenas
Política - Forma de governar e de ações durante o período do seu poder Economia do café - As lavouras de café
Governo Moderador - Por mais que D. Pedro II fosse a favor do comandavam a economia da época com a política
liberalismo (doutrina baseada na defesa da liberdade individual contra a que defendia o poder que os donos das áreas
intervenção do governo na economia, na política, na religião e na cultura) agrícolas possuíam
, ele governava de forma autoritária. O 4º Poder – Poder moderador, dava Liberalismo x Poder moderador - O poder
poder total ao imperador e limitava a ação dos outros três poderes – moderador e a escravidão contradiziam os
(Executivo – administra o país e executa as leis, legislativo - cria leis - e princípios do liberalismo defendidos pela
judiciário – julga se a lei é constitucional) e intervinha em todas as áreas burguesia, mas a administração do país era a favor
da sociedade. dos grandes proprietários. O estado imperial era
Economia – Durante império houve predomínio social dos grandes um instrumento da classe dominante. Com a
fazendeiros. O fluxo da economia estava centrado nas grandes introdução do regime parlamentarista em 1848 para
propriedades agrícolas. Os ideais defendidos por D. Pedro II durante o o debate e negociação política, o liberalismo
Segundo reinado com um Moderador liberalista e tiveram características econômico ficou mais presente na sociedade.
Capitalistas, o que enfatizava o imperador como burguês Disposição ao promover a cultura erudita no país,
*Autoridade do estado preservava a propriedade privada D. Pedro II agia como um verdadeiro mecenas -
*Fortificação das indústrias para melhora da economia Financiava o estudo artístico e estimulava a vinda
*Poder nas mãos dos que possuíam capital ao Brasil de artistas estrangeiros
Fontes: Livros-História Geral / História das sociedades / História crítica /
*Preservação do Brasil como um país moderno
Complete
1. A Forma de governar de D. Pedro II foi a ______________________________
2. O Liberalismo é contra _________________do estado.
3. O 4º Poder também é chamado de ____________________.
4. O Poder Moderador dava ________________ao imperador e limitava a ação dos outros três poderes
5. A função de cada um dos três poderes é legislativo ________________, judiciário ____________ Executivo _____________
6. O poder moderador era o contrario do liberalismo porque ___________________nas questões sociais.
7. A elite da época imperial era agrária com predomínio social dos _____________________
8. Os ideais defendidos por D. Pedro II durante o Segundo reinado tiveram características____________.
9. Ter ideais capitalistas firmou o imperador como__________________.
10. Propriedade privada, Fortificação das indústrias, Poder nas mãos dos que possuíam capital, são características do _______
11. O poder moderador e a escravidão contradiziam os princípios do _______________defendidos pela burguesia.
12. O estado imperial era um instrumento da_______________________.
13. Com a introdução do regime parlamentarista o ________________econômico ficou mais presente na sociedade imperial.
14. D. Pedro II era_______________, financiava o estudo artístico e estimulava a vinda ao Brasil de artistas estrangeiros.
Sequência didática
1ª aula –•Analisar o conceito de liberalismo, suas
apropriações no Império e suas reapropriações ao longo da
história brasileira.
2ª aula – atividades de compreensão do texto e imagens
1.É um conjunto de princípios e teorias políticas, que apresenta como ponto principal a defesa da
liberdade política e econômica. Neste sentido, os liberais são contrários ao forte controle do Estado na
economia e na vida das pessoas.
2. Origem - O pensamento liberal teve sua origem no século XVII, através dos trabalhos sobre política
publicados pelo filósofo inglês John Locke. Já no século XVIII, o liberalismo econômico ganhou força com
as ideias defendidas pelo filósofo e economista escocês Adam Smith.
3...- Defesa da propriedade privada;
- Liberdade econômica (livre mercado);
- Mínima participação do Estado nos assuntos econômicos da nação (governo limitado);
- Igualdade perante a lei (estado de direito).
4. Revolução industrial, revolução francesa, independência dos EUA, independências na américa. ...
5. absolutismo, mercantilismo e privilégios
6. iluminismo
7. É a lei da "oferta e procura".
8. Significa que o estado não intervém na economia.
9.Desigualdade social
Mão invisível foi um termo introduzido por Adam Smith em A Riqueza das Nações para descrever como, numa
economia de mercado, apesar da inexistência de uma entidade coordenadora do interesse comunal, a interação dos
indivíduos parece resultar numa determinada ordem, como se houvesse uma "mão invisível" que orientasse a
economia. A "mão invisível" é o que hoje chamamos de "oferta e procura".
Sequência didática
1ª aula –•Analisar o conceito de liberalismo, suas
apropriações no Império e suas reapropriações ao longo da
história brasileira.
• Confrontar os conceitos de Monarquia e República.
2ª aula – Atividades de compreensão do texto.
1. monarquia o povo não vota e república o povo vota
. Monarquia -rei – República - presidente
. rotatividade dos gestores na República (4 em 4 anos), e vitaliciedade do cargo de monarca
2. Pessoal
3. Com a guerra do Paraguai a sociedade passara por uma experiência única de mobilização de recursos
materiais, mas principalmente de humanos e ideológicos que abalaria sua estrutura social hierarquizada e
traria consequências diretas para a crise da escravidão e do Império, abrindo caminho para o movimento
abolicionista que tomou conta dos corações e mentes de escravos, libertos e pessoas livres na década de
1880.
4. excluídos da cidadania: negros e mestiços livres e mesmo com uma parcela significativa de escravos.
5. a defesa da pátria:
6. ―Recrutar para o Exército sempre foi um problema no Brasil Imperial porque durante boa parte do século
XIX, forças locais e um sistema de isenções legais impediam o alistamento. O pequeno exército imperial
centrava sua atenção sobre aqueles que não contavam com nenhuma proteção, mas que ofereciam
―perigo ‖:desocupados, migrantes, órfãos e desempregados.
7. Como eram a maioria da população tinham medo de se rebelarem contra o imprio.
8. a lavoura e os principais estabelecimentos mananciais de riqueza do Brasil eram dependentes dos
braços escravos
9. tráfico de escravos
1-Leia os trechos acima e aponte diferenças entre os sistemas monárquico e republicano de governo quanto:
• à participação popular na escolha dos governantes _______________________________________________
• à questão de onde emana o poder em cada um deles _____________________________________________
• Ao tempo de governo de cada um deles ________________________________________________________
2-Analise o trecho da Constituição e responda com suas palavras: ―Sobre o Brasil, é correto afirmar que todo o
poder emana do povo?‖, ―O poder é exercido em nome da maioria ou de minorias privilegiadas?‖.
R:__________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________.
____________________________________________________________________________________________
Os trechos a seguir fazem referência à GUERRA DO PARAGUAI (1865-1870), em especial, ao recrutamento do
Exército imperial brasileiro e à participação de negros livres, libertos [ex-escravos] e escravos na batalha, além da
repercussão da contribuição destes setores marginalizados na guerra.
―Recrutar para o Exército sempre foi um problema no Brasil Imperial. Durante boa parte do século XIX, forças
locais e um sistema de isenções legais impediam o alistamento. O pequeno exército imperial centrava sua
atenção sobre aqueles que não contavam com nenhuma proteção, mas que ofereciam ―perigo ‖: desocupados,
migrantes, órfãos e desempregados – estes, por serem grande parte da população poderiam se rebelar contra o
império e . (...) Mas o ataque ao território brasileiro sem prévia declaração de guerra gerou muita indignação e um
forte sentimento de patriotismo‖. (...) ―Depois da guerra, a sociedade imperial escravista não seria mais a mesma.
O governo tivera que contar com setores sociais antes excluídos da cidadania: negros e mestiços livres e mesmo
com uma parcela significativa de escravos. Já então libertos e, mais importante e inusitado, cumprindo o primeiro
dever cívico de cidadãos do Império: a defesa da pátria: Com a Guerra do Paraguai a sociedade passara por uma
experiência única de mobilização de recursos materiais, mas principalmente de humanos e ideológicos que
abalaria sua estrutura social hierarquizada e traria consequências diretas para a crise da escravidão e do Império,
abrindo caminho para o movimento abolicionista que tomou conta dos corações e mentes de escravos, libertos e
pessoas livres na década de 1880. ‖SALLES, Ricardo. Negros guerreiros. In Revista Nossa História, n. 13. RJ:
3-Como a participação de setores marginalizados da sociedade brasileira do século XIX ,na guerra do Paraguai
abalou a estrutura social hierarquizada e trouxe consequências diretas para o império?
R:__________________________________________________________________________________________
4- De acordo com o texto, que setores sociais eram excluídos da cidadania?
R:__________________________________________________________________________________________
5- De acordo com o texto o que era dever cívico dos cidadãos do império?
R:__________________________________________________________________________________________
6- Por que era difícil a formação de exército durante o império e que função desempenhavam nesta época?
R:__________________________________________________________________________________________
7- Que tipo de ―perigo poderia ser oferecido ao império por órfãos, desempregados, migrantes e desocupados‖?
R:_________________________________________________________________________________________.
―considerando quanto este comércio [o tráfico de escravos] é contrário à boa razão e justiça natural, imprópria de
um povo livre, tolerado até hoje no Brasil somente por princípios de conveniência peculiar [...]. Desejaria esta
Comissão que principiasse desde já esta proibição; mas considerando quanto a lavoura e os principais
estabelecimentos mananciais de riqueza do Brasil estão dependentes dos braços escravos [...] convém em que é
necessário tolerar-se. Comissão de Legislação da Câmara do Império do Brasil, 1826.
8-Por que da escravidão durou tanto tempo no país, que interesses estavam em jogo?.
R:___________________________________________________________________________________________
9. A que tipo de comércio o texto se refere?
R:___________________________________________________________________________________________
Sequência didática
1ª aula- Estudo de texto – • Comparar a Constituição do
Império (1824) com a primeira Constituição Republicana
(1891): o que se explicita, o que se silencia, avanços e
recuos dos direitos de cidadania.
2ª aula – Atividades - cruzadinha.
1 1 1 2
1 1 1 2
1 2 2 1
1 2 2
1 2 2
Sequência didática
1ª aula-•• Analisar o movimento abolicionista e republicano, suas
características e efeitos sobre a sociedade brasileira.
• Debater a inserção/exclusão das camadas populares no processo político.
• Relacionar as políticas de imigração com o processo de abolição da
escravatura. Estudo de texto
1. Extinguiu-se com a Abolição.
2. Nasceu mais do desejo de libertar a nação dos malefícios da escravatura, dos entraves que esta representava para a econom ia em
desenvolvimento, do que propriamente do desejo de libertar a raça escravizada em benefício dela própria, para integrá-la à sociedade de homens
livres.
3. Alcançado o ato emancipador, abandonou-se a população de ex-escravos à sua própria sorte.
4. aconteceu um grande deslocamento de fortunas e a ruína de numerosos proprietários agrícolas. [...]. De fato, numerosos fazendeiros do Vale do
Paraíba, viram-se definitivamente arruinados com a Abolição
5. Na maioria das fazendas recusaram-se os libertos a continuar o trabalho, limitando-se quando muito a fazer a colheita daquele ano. Recusavam
mesmo os salários que lhes eram às vezes oferecidos, preferindo deslocar-se para outras regiões, principalmente, quando isso era possibilitado
pela maior proximidade dos meios de transporte. Para eles a liberdade implicava, antes de mais nada, no direito de ir embora, de se deslocar
livremente, de abandonar a lavoura, de trabalhar onde, como e quando quisessem.
6. Alguns empregavam-se em outras fazendas e passaram a constituir uma população móvel, flutuante, caracterizada pela instabilidade. Outros
aglomeravam-se nos núcleos urbanos, vivendo de expedientes, morando em choças e casebres nos arredores das cidades, dando origem a uma
população de ―favelados‖, sem ocupação definitiva.
7. intensificaram as tentativas de estabelecer uma corrente imigratória, e várias medidas foram tomadas no intuito de incrementar a vinda de
estrangeiros para as áreas cafeeiras. Apenas as zonas mais prósperas beneficiaram-se, entretanto, desse movimento. [...] Contam-se casos de
fazendeiros que abandonaram suas terras depois de tentar inutilmente obter trabalhadores.
8. Modus vivendi: era um maneira de viver; acordo por meio do qual é possível a duas partes em disputa suportarem-se mutuamente. Muitos ex-
escravos permaneceram alojados nas próprias senzalas, cujo nome mudou para ―Dormitórios dos Camaradas‖. Recebiam salários que, nas áreas
decadentes do Vale do Paraíba, eram baixos.
9. A do empreiteiro, que se deslocava com um grupo de homens e mulheres de fazenda em fazenda, tomando por empreitada certas tarefas.
10. Porque o ato jurídico não poderia remover de chofre uma estrutura e uma mentalidade que se forjaram durante séculos de escravidão. Além
disto ficou a mágoa, o ressentimento daqueles que foram atingidos na sua fortuna e na sua posição social, e que, após o ato de 13 de maio, se
viram arruinados.
11. deveria ter sido feita de maneira gradual, que a escravidão se extinguiria normalmente sem que para isso fosse preciso ferir de morte todo um
grupo de proprietários, incapacitados de transitar para o trabalho livre.
12. Continuava-se a repetir que o negro sempre fora um incapaz e precisava ser tutelado: a prova dessa afirmação estaria na indolência mostrada
pela maioria dos ex-escravos depois da Abolição. Viviam a beber, a vadiar, a perambular de fazenda em fazenda, trabalhando pouco e mal: não
seria este um sinal de sua inaptidão para a liberdade?
imagem mental padronizada, tida coletivamente por um grupo, refletindo uma opinião demasiadamente simplificada, atitude afetiva ou juízo
incriterioso a respeito de uma situação, acontecimento, pessoa, raça, classe ou grupo social.
Cláudia Rodrigues Proibido reprodução e postagem
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O movimento abolicionista extinguiu-se com a Abolição da escravatura. [...] Nascera mais do desejo de libertar a nação dos
malefícios da escravatura, dos entraves que esta representava para a economia em desenvolvimento, do que propriamente do
desejo de libertar a raça escravizada em benefício dela própria, para integrá-la à sociedade de homens livres. Alcançado o ato
emancipador, abandonou-se a população de ex-escravos à sua própria sorte.
A seguir, a mesma historiadora, relata algumas das consequências imediatas da abolição da escravatura no Brasil,
particularmente na região do Vale do Paraíba.
Feita a Abolição, os vaticínios de que a nação seria arruinada não se realizaram. [...]. O que houve foi um grande deslocamento
de fortunas e a ruína de numerosos proprietários agrícolas. [...]. De fato, numerosos fazendeiros do Vale do Paraíba, viram-se
definitivamente arruinados com a Abolição. [...] Na maioria das fazendas recusaram-se os libertos a continuar o trabalho,
limitando-se quando muito a fazer a colheita daquele ano. Recusavam mesmo os salários que lhes eram às vezes oferecidos,
preferindo deslocar-se para outras regiões, principalmente, quando isso era possibilitado pela maior proximidade dos meios de
transporte. Para eles a liberdade implicava, antes de mais nada, no direito de ir embora, de se deslocar livremente, de
abandonar a lavoura, de trabalhar onde, como e quando quisessem. [...]. Nos meses que se seguiram à Abolição, calculava-se
que nem um quarto dos escravos tinha permanecido nas fazendas, onde até então trabalhavam. Alguns empregavam-se em
outras fazendas e passaram a constituir uma população móvel, flutuante, caracterizada pela instabilidade. Outros
aglomeravam-se nos núcleos urbanos, vivendo de expedientes, morando em choças e casebres nos arredores das cidades,
dando origem a uma população de ―favelados‖, sem ocupação definitiva.
Para suprir a falta de mão-de-obra [...] Por toda parte, intensificaram-se as tentativas de estabelecer uma corrente imigratória, e
várias medidas foram tomadas no intuito de incrementar a vinda de estrangeiros para as áreas cafeeiras. Apenas as zonas
mais prósperas beneficiaram-se, entretanto, desse movimento. [...] Contam-se casos de fazendeiros que abandonaram suas
terras depois de tentar inutilmente obter trabalhadores. Enquanto em algumas áreas se desorganizava o trabalho, em outras,
os proprietários conseguiam estabelecer um modus vivendi mais ou menos satisfatório com os ex-escravos. Muitos
permaneceram alojados nas próprias senzalas, cujo nome mudou para ―Dormitórios dos Camaradas‖. Recebiam salários que,
nas áreas decadentes do Vale do Paraíba, raramente ultrapassavam 1$200 por dia. Apareceu uma profissão nova, a do
empreiteiro, que se deslocava com um grupo de homens e mulheres de fazenda em fazenda, tomando por empreitada certas
tarefas. Os fiscais que substituíram os feitores andavam armados e o trabalho se iniciava antes do sol nascer e estendia-se até
o anoitecer. Embora livre juridicamente, o trabalhador rural continuará por muito tempo numa situação de miséria [...]
comparável aos tempos da escravidão. O ato jurídico não poderia remover uma estrutura e uma mentalidade que se forjaram
durante séculos de escravidão. [...] Ficou a mágoa, o ressentimento daqueles que foram atingidos na sua fortuna e na sua
posição social, e que, após o ato de 13 de maio, se viram arruinados. No seu amargor, voltaram-se contra os abolicionistas,
contra todos os que tinham precipitado o movimento que, para eles, resultara tão desastroso. Esperava-se a indenização como
uma medida salvadora para as áreas em decadência e de baixa produtividade. A indenização não viera. A culpa era dos
abolicionistas. Continuava-se a afirmar que a abolição deveria ter sido feita de maneira gradual, que a escravidão se extinguiria
normalmente sem que para isso fosse preciso ferir de morte todo um grupo de proprietários, incapacitados de transitar para o
trabalho livre. Continuava-se a repetir que o negro sempre fora um incapaz e precisava ser tutelado: a prova dessa afirmação
estaria na indolência mostrada pela maioria dos ex-escravos depois da Abolição. Viviam a beber, a vadiar, a perambular de
fazenda em fazenda, trabalhando pouco e mal: não seria este um sinal de sua inaptidão para a liberdade? Além disto, os
contavam casos de fazendeiros que sempre tinham sido bons para os escravos e, de uma hora para outra, se viram
abandonados por eles, sem ter quem lhes colhesse a safra pendente dos cafezais. Nenhum gesto de ―gratidão‖ pelo ―carinho‖
com que haviam sido tratados. Apontava-se o caso de um senhor que não possuindo herdeiros legara sua fazenda aos
escravos. Pois estes, depois de terem consumido todos os víveres, abandonaram a fazenda. Forjava-se, assim, um estereótipo
que as gerações futuras repetirão sem se deter em analisar a origem. Os afro-brasileiros, através de vários movimentos e
organizações, têm-se empenhado na luta pela superação dessa pesada herança de preconceitos e discriminação, e na
construção de um novo lugar na sociedade brasileira. Por isso, pretendem a generalização do uso do termo afro-brasileiros.
(Idem, pp. 438-443) *Vaticínio: profecia, prognóstico, predição.
*Modus vivendi: maneira de viver; acordo por meio do qual é possível a duas partes em disputa suportarem-se mutuamente.
*Estereótipo: imagem mental padronizada, tida coletivamente por um grupo, refletindo uma opinião demasiadamente
simplificada, atitude afetiva ou juízo incriterioso a respeito de uma situação, acontecimento, pessoa, raça ou classe social.
Sequência didática
1ª aula – seminário de textos - Inserção/exclusão dos afro-brasileiros na
sociedade.
2ª aula-•• Debater a inserção/exclusão dos afro-brasileiros na sociedade.
Em duplas, leia e reflita sobre os textos abaixo. Em sua opinião qual seria uma
ação eficaz para combater o racismo e o preconceito? Registre as reflexões no
caderno e socialize com a turma.
―Art. 402. Fazer nas ruas e praças públicas exercícios de agilidade e destreza corporal, conhecidos pela
denominação de capoeiragem: andar em correrias, com armas ou instrumentos capazes de produzir uma lesão
corporal, provocando tumulto ou desordens, ameaçando pessoa certa ou incerta ou incutindo temor, ou algum mal:
Pena: De prisão celular de dois a seis meses.‖ (Código Penal de 1890)
―Atenção. Quem precisa de uma pessoa para marchar para o sul em seu lugar, e quiser libertar um escravo robusto,
de vinte anos, que deseja incorporar-se ao exército, declare por este jornal seu nome e morada onde possa ser
procurado, e por preço cômodo achará quem lhe substitua nos contingentes destinados à guerra [do Paraguai].‖
(Anúncio publicado no Diário da Bahia, em 14/11/1865)
―A civilização ariana está representada no Brasil por uma fraca minoria da raça branca a quem ficou o encargo de
defendê-la, não só contra os atos anti-sociais – os crimes – dos seus próprios representantes, como ainda contra os
atos anti-sociais das raças inferiores.‖ (Nina Rodrigues, 1894)
―Os preconceitos de cor e de sangue, que reinam tão soberanamente na sociedade...têm, destarte, uma função
verdadeiramente providencial. São admiráveis aparelhos seletivos que impedem a ascensão até as classes
dirigentes desses mestiços inferiores, que formigam nas subcamadas da população...‖ (Oliveira Vianna, 1918)
―Capivari – No dia 3 de outubro de 1884, deu-se na cadeia desta cidade o seguinte fato: estavam dois pretos de
nomes Paulo e Alexandre ali recolhidos, quando, pelas 4 e ½ horas da manhã ouviu a sentinela um barulho na
prisão, e em seguida gritos de socorro, ao que imediatamente os guardas entraram na mesma, onde encontraram
Paulo caído com a cabeça fraturada, e Alexandre tentando degolar-se com uma lata, depósito de cigarros.
Perguntado qual o motivo que o levara a cometer aquele atentado, respondeu que entre ambos havia um pacto, que
era: matar ele a Paulo, e depois suicidar-se, para não voltarem à fazenda do seu senhor.
A autoridade dirigiu-se à respectiva cadeia, e procedeu a auto de corpo delito e inquérito que remeteu ao juiz
competente. Alexandre faleceu quatro horas depois.‖ (Relatório do chefe de polícia)
Em duplas, leia e reflita sobre os textos abaixo. Em sua opinião qual seria uma
ação eficaz para combater o racismo e o preconceito? Registre as reflexões no
caderno e socialize com a turma.
Cláudia Rodrigues Proibido reprodução e postagem
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( ) Diário (x ) Semanal ( ) Quinzenal ( ) Mensal
PLANO DE DISCIPLINA: História DATA: ________
AULA E.E. ____________________________________
EIXO TEMÁTICO II: CULTURA E POLÍTICA NA CONSTRUÇÃO DO ESTADO
NACIONAL BRASILEIRO (1822-1930).
14ª sem Tema 1: Embates políticos e culturais no processo de construção e
afirmação do Estado Nacional.
TÓPICOS HABILIDADES RECURSO METODOLOGIA AVALIAÇÃO
DIDÁTICO
Tópico 12. •Analisar as configurações das elites brasileiras no Império, Caderno do aluno(x) Trabalho em grupo ( ) Diagnóstica ( )
Estrutura seus interesses e agrupamentos político-partidários. Datashow ( ) Debate ( )
constitucional, • Analisar as posições das elites brasileiras frente ao ideal de
agrupamentos civilização nos trópicos e sua opção pelo sistema monárquico:
Quadro/giz ( x ) Pesquisa de campo ( ) Dinâmicas ( )
políticos, acentuar a singularidade dessa opção no contexto latino- Outros: Aula expositiva Oral ( x)
forças sociais e americano. Livro didático ( ) dialógica( ) Escrita ( x)
simbologia do • Analisar fontes (festas, monumentos, pinturas e fotografias): Jornais, revistas (x) Exercícios ( ) Exposição
poder os significados simbólicos da monarquia; o exercício e Mídias ( ) de Trabalhos ( ) Atitudinal (x)
legitimação do poder; e sua relação com as liturgias políticas
Computador ( ) Mídias ( )
ao longo da história brasileira.
• Analisar fontes (jornais e revistas da época) que expressam Leituras ( ) Virtual ( )
as sátiras ao poder: o Império em caricaturas. Atividades em ambiente Outras ( )
• Situar Pedro II como um imperador burguês. virtual () Outras ( )
• Analisar a representação do indígena brasileiro no
romantismo, confrontando com a política indígena no governo
imperial
Cidadania e racismo • Analisar o conceito de cidadania e sua historicidade.
• Estabelecer relações entre as teorias raciais e o ideário civilizatório das elites brasileiras.
• Analisar fontes que expressam as teses sobre o branqueamento e a mestiçagem no Brasil.
• Problematizar o enfoque do século XIX sobre o índio Tupi como matriz da nacionalidade.
Tópico 13. Confrontos: fim •Analisar o conceito de liberalismo, suas apropriações no Império e suas reapropriações ao longo da história brasileira.
da monarquia no Brasil e • Confrontar os conceitos de Monarquia e República.
início da República • Comparar a Constituição do Império (1824) com a primeira Constituição Republicana (1891): o que se explicita, o que se
silencia, avanços e recuos dos direitos de cidadania.
• Analisar o movimento abolicionista e republicano, suas características e efeitos sobre a sociedade brasileira.
• Debater a inserção/exclusão das camadas populares no processo político.
• Relacionar as políticas de imigração com o processo de abolição da escravatura
Sequência didática
1ª aula – Avaliação Bimestral
2ª aula- Correção e intervenção nas questões mais erradas.
Mas eu sou
cidadão Ninguém pode ser
2. Utilizando os seus conhecimentos do período e o que
brasileiro!! cidadão ganhando só
representa a charge acima, indique a
80mil réis! FORA!
alternativa CORRETA.
a) A outorga da Constituição de 1824, por D. Pedro I;
b) A aprovação pelo Imperador da Constituição da
Mandioca;
c) a participação popular na elaboração da Constituição
da Mandioca;
d) A influência portuguesa na Carta magna do país;
Leia mais: http://ateliedehistoria.blogspot.com/2009_01_01_archive.html#ixzz2XTEBZNy4
Gabarito
1 1.b, Tópico 12. Estrutura constitucional, • Comparar a Constituição do Império (1824) com a primeira
agrupamentos políticos, Constituição Republicana (1891): o que se explicita, o que se
forças sociais e simbologia do silencia, avanços e recuos dos direitos de cidadania.
poder • Analisar o conceito de cidadania e sua historicidade.
2 2 a, Tópico 12. Estrutura constitucional, • Comparar a Constituição do Império (1824) com a primeira
agrupamentos políticos, Constituição Republicana (1891): o que se explicita, o que se
forças sociais e simbologia do silencia, avanços e recuos dos direitos de cidadania.
poder
4 4c, Tópico 13. Confrontos: fim da • Debater a inserção/exclusão das camadas populares no processo
monarquia no Brasil e político.
início da República
5 5b Cidadania e racismo • Estabelecer relações entre as teorias raciais e o ideário civilizatório
das elites brasileiras.
• Analisar fontes que expressam as teses sobre o branqueamento e a
mestiçagem no Brasil.
6 6a Tópico 12. Estrutura constitucional, •Analisar as configurações das elites brasileiras no Império, seus
agrupamentos políticos, interesses e agrupamentos político-partidários.
forças sociais e simbologia do • Analisar a representação do indígena brasileiro no romantismo,
poder confrontando com a política indígena no governo imperial
7 7c Tópico 12. Estrutura constitucional, •Analisar as configurações das elites brasileiras no Império, seus
agrupamentos políticos, interesses e agrupamentos político-partidários.
forças sociais e simbologia do
poder
8 Sentia Tópico 12. Estrutura constitucional, • Analisar fontes (jornais e revistas da época) que expressam as
vergonha da agrupamentos políticos, sátiras ao poder: o Império em caricaturas.
corrupção forças sociais e simbologia do
poder
9 b Tópico 13. Confrontos: fim da •Analisar o conceito de liberalismo, suas apropriações no Império e
monarquia no Brasil e suas reapropriações ao longo da história brasileira.
início da República
10 213 Tópico 12. Estrutura constitucional, •Analisar as configurações das elites brasileiras no Império, seus
agrupamentos políticos, interesses e agrupamentos político-partidários.
forças sociais e simbologia do
poder
11 O filho sempre Tópico 12. Estrutura constitucional, • Analisar fontes (festas, monumentos, pinturas e fotografias): os
velho representa agrupamentos políticos, significados simbólicos da monarquia; o exercício e legitimação do
a estabilidade do forças sociais e simbologia do poder; e sua relação com as liturgias políticas ao longo da história
governo... 49
poder brasileira.
anos no poder...