Você está na página 1de 1

3.

Bibliografia final

AA.VV. Dicionário Universal da lingua portuguesa, Moçambique Editora, Maputo, 2006.

CASTIANO, José Paulino. Referências da Filosofia Africana: em busca da intersubjectivação,


Ndjira, Maputo, 2010.

«Filosofia, Ensino e Intersubjectivação» in NGOENHA, Severino Elias e CASTIANO, José Paulino.


Pensamento Engajado, Educar, Maputo, 2011.

MUCALE, Ergimino Pedro. Afrocentricidade: complexidade e liberdade, paulinas, Maputo,


2013.

NGOENHA, Severino Elias. Filosofia Africana: das independências às liberdades, Paulistas-


África, Maputo,……………………………………………………

Bibliografia

APPIAH (Kwame Anthony), Na casa do meu pai – A África na filosofia da cultura, Rio de Janeiro,
1997.

FERREIRA (Manuel Ennes), A indústria em tempo de guerra (Angola, 1975-91), Lisboa, Ed.
Cosmos/Instituto de Defesa Nacional, 1999.

HOBSTAWM (Eric), Escritos sobre a história, Lisboa, Relógio d´Água, 2010.

HYDEN (Goran), African Politics in Comparative Perspective, Cambridge, 2006.

PIMENTA (Fernando Tavares), Bancos de Angola: Autonomismo e Nacionalismo (1900-

Filosofia profissional acadêmica e crítica à etnofilosofia é uma posição defendida por alguns
filósofos africanos, como Paulin Hountondji, que rejeitam a ideia de que a filosofia africana
seja um conjunto de crenças, valores e pressupostos implícitos na cultura africana1. Eles
argumentam que a filosofia deve ser uma atividade racional, individual e crítica, que produz
discursos originais e argumentativos sobre os problemas fundamentais da existência1. Eles
também criticam a etnofilosofia por ser uma forma de colonialismo intelectual, que nega a
autonomia e a criatividade dos pensadores africanos

Você também pode gostar