Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DIÁSPORA
Caminhos Pluriversais
Dra. Aza Njeri
Mo dupé
https://azanjeri.sleek.page/
e-mail:
contatoazanjeri@gmail.com
instagram:
@azanjeri_
twitter:
@Njeriaza
youtube: www.youtube.com/azanjeri
linkedin:
https://www.linkedin.com/in/aza-njeri
AZA
Raça, Arte, Religião e História do Laboratório de História das
Experiências Religiosas (UFRJ), Também coordena o Núcleo
de Filosofia Política Africana do Laboratório Geru Maa (UFRJ).
NJERI
Engenharia e Psicologia na Universidade Geraldo Di Biasi/
NI.
Mogobe
Ramose
Parte I
1. Aza Njeri
2. “Todo o Ser Humano nasce com um Sol interno. É responsabilidade da comunidade
Acender esse Sol para o nosso livre caminhar na Vida - Filosofia Kindezi
3. Por que África e Diáspora?
a. O perigo da história única e o ocidente
b. Educação e indústria cultural
c. Maafa, marimba ani
4. Valores Civilizatórios africanos
Parte II
5. “Se quer saber o final, preste atenção no começo” - Provérbio Igbo
6. Raça no Ocidente
7. Compromisso com a ética linguística
8. Surgimento da humanidade
a. Civilização Kemet
b. Hatshepsut
c. Império Kush,
d. Etiópia
e. Candace
9. Império de Ghana/ Wagadu
10. Império do Mali, Mansa Musa
11. Império do Congo, Rainha Nzinga
12. Escravidão
13. Afrodiáspora Brasileira
Encontro I 14.
15.
16.
Resistência Afrodiaspórica
Revoltas na Amérikkka
Maafa continental
17. Maafa Afrobrasileira
Parte III
1. “Como camaleão, um olho no futuro e outro no passado”
– Ditado Malgaxe
2. Pintando cenário da Maafa ocidental
3. Instituições de Poder
4. Indústria Cultural
a. Humanidade Limitante
b. Audiovisual brasileiro
5. Renascimento Africano
6. Renascimento Amefricano Brasileiro
7. Kawaida
8. Filosofias Bantus
9. A arte de acender o Sol do Outro
10. Bantitude Amefricana
11. Arte como agente suleador
12. Utamawaso Pluriversal
13. Vamos rumo ao Sul?
Encontro II
BIBLIOGRAFIA
ADORNO, Theodor W A indústria cultural e a sociedade. Trad. Julia Elisabeth Levy [et al.]. São Paulo:
Paz e Terra, 2002.
ALENCAR, José de. O guarani. Rio de Janeiro: Martin Claret, 2004.
ALEXANDRE, Marcos Antônio. O teatro negro em perspectiva: dramaturgia e cena negra no Brasil
e em Cuba. Rio de Janeiro: Malê, 2017.
ANI, Marimba. Yurugu: An African-Centered Critique of European Cultural Thought and Behavior.
Trenton: África World Press, 1994.
_________ “Introdução”. In: FU KI.AU, K. Kia Bunseki; LUKONDO-WAMBA, A. M. Kindezi: a arte de cuidar
de crianças. Trad. Mo Maiê. Disponível em:
http://terreirodegriots.blogspot.com/2017/09/kindezi-arte-kongo-de-cuidar-de.html
ASANTE, Molefi K. “A Ideia da Alma no Antigo Egito”. Trad. Abibiman Shaka Touré. Gaudium Sciendi,
Número 6, Junho 2014.
____________. Afrocentricidade. Trad. Ama Mizani. Rio de Janeiro: Afrocentricidade Internacional, 2014.
____________. “Afrocentricidade: notas sobre uma posição disciplinar” In: NASCIMENTO, Elisa L.(Org.).
Afrocentricidade - uma abordagem epistemológica inovadora. São Paulo: Selo Negro, 2009. p.
93-110._________. . Afrocentricity: The theory of Social Change. Illinois: African American Images,
2003.
__________. The history of Africa. 2ed. New York: Routledge, 2015.
BA, A. Hampatê. “A tradição viva”. In: KI-ZERBO, J.. História geral da África, I: Metodologia e
pré-história da África. 2.ed.. Brasília: UNESCO, 2010.
Canal osh1: https://www.youtube.com/channel/UCBGq91OdtiP0Ue9p3VWX1ag
CUNHA JR., Henrique. “Bairros negros: a forma urbana das populações negras no Brasil”. In. Revista
Referências
ABPN. Caderno temático: raça negra e educação 30 anos depois: e agora, do que mais precisamos
falar? Vol. 11. Abril de 2019, 65-86.
Bibliográficas _________. “Ntu”. In: Revista espaço acadêmico. n.108, maio 2010. Disponível em:
http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/viewFile/9385/5601
DIOP, Cheikh Anta Diop. A unidade cultural da África Negra. Luanda: Edições Mulemba, 2014.
BIBLIOGRAFIA
__________. Naciones negras y cultura. Barcelona: Edições Bellaterra, 2012.
__________. The african origin of civilization, myth or reality. Chicago: Lawrence Hill, 1974.
FANON, Frantz. Os condenados da terra. Juiz de fora: Editora UFJF, 2005.
__________. Pele negras, máscaras brancas. Salvador: Edufba, 2008.
FU-KIAU, Kia Bunseki. A visão bântu kôngo da sacralidade do mundo natural. Trad. Valdina O. Pinto.
Disponível em: https://estahorareall.files.wordpress.com/2015/07/dr-buns
eki-fu-kiau-a-visc3a3o-bantu-kongo-da-sacralidade-do-mundo-natural.pdf
________. Kindezi: The Kongo art of babysitting. Baltimore: Inprint Editions, 2000.
GONZALEZ. Lélia. “A categoria político-cultural de amefricanidade”. In: Tempo Brasileiro. Rio de
Janeiro, nº92/93, 1988b, p.69-82.
_________. Primavera para rosas negras. São Paulo: Diáspora Africana UCPA, 2018.
História geral da África, I: Metodologia e pré -história da África. Editado por Joseph. Ki -Zerbo.
2.ed. rev. Brasília : UNESCO, 2010. 992 p.
História geral da África, II: África antiga. Editado por Gamal Mokhtar. 2.ed. rev... Brasília : UNESCO,
2010. 1008 p. ISBN: 978-85-7652-124-2. 1. História 2.
História geral da África, III: África do século VII ao XI.Editado por Mohammed El Fasi. Brasília:
UNESCO, 2010. 1056 p.
História geral da África, VII: África sob dominação colonial, 1880-1935. Editado por Albert Adu
Boahen. 2.ed. rev. Brasília : UNESCO, 2010. 1040 p.
HOOKS, bell. Ensinando a transgredir. São Paulo, Martins Fontes, 2017.
ITAMARATY. Documento final do Encontro de África e a Diáspora. 2013. Disponível em:
https://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-permanentes/credn/noticias/do
Referências cumento-final-do-encontro-de-africa-e-a-diaspora . Acesso em 05 de dez. 2019.
JACKSON, John G. Introduction to African Civilizations. Nova York: Citadel Press, 2001.
Bibliográficas JAMES, George G.M. Stolen Legacy. Stolen Legacy: Greek Philosophy is Stolen Egyptian Philosophy.
Oregon. Allegro Editions, 1954
BIBLIOGRAFIA
KARENGA, Maulana. “A função e o futuro dos Estudos Africana: reflexões críticas sobre sua missão, seu
significado e sua metodologia”. NASCIMENTO, Elisa. L. (Org.) Afrocentricidade: uma abordagem
epistemológica inovadora. São Paulo: Selo Negro, 2009.
KI-Zerbo, Joseph. Para quando África? Rio de Janeiro: Pallas, 2006.
LIMA, Maria Nazaré; SOUZA, Florentina (Org.). Literatura afro-brasileira. Salvador, Centro de estudos
afro-orientais, 2006.
LOBATO, Monteiro. Histórias de Anastácia. São Paulo: Cia das letrinhas, 2002.
LOPES, Nei. Novo dicionário banto do Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2012.
__________. Bantos, índios, ancestralidade e meio ambiente. In.: Thoth/ informe de distribuição restrita
do senador Abdias Nascimento / Abdias Nascimento. no 5 (1998) - Brasília: Gabinete do Senador
Abdias Nascimento, 1998.
__________. Bantos, Malês e identidade negra. Rio de Janeiro: Autêntica, 2011.
M’BOKOLO, Elikia. O impacto da tráfico de escravos na África. 1998. Disponível em:
https://mondediplo.com/1998/04/02.africa
MBEMBE, Achille. Necropolítica. Biopoder, soberania, estado de exceção, política da morte. Trad.
Renata Santini. São Paulo: n-1 edições, 2019.
MOORE, Carlos. Racismo & sociedade: novas bases epistemológicas para entender o racismo. Belo
Horizonte: Nandyala, 2012.
MORAES, Viviane. (Aza Njeri). Canto em Lira quebrada: uma leitura da poética de Guita Jr.
Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2010. 112 f.
MOURA, Clóvis. Dicionário da escravidão no Brasil. São Paulo: EDUSP, 2005.
MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2015.
Referências
NASCIMENTO, Abdias. O genocídio do negro brasileiro. São Paulo: Perspectiva, 2017.
________. Quilombismo. Petrópolis: Vozes, 1980.
Bibliográficas NASCIMENTO, Beatriz. Quilombola e intelectual. Diáspora africana: Editora Filhos da África, 2018.
NASCIMENTO, Elisa. L.; GÁ, L.C.(Org.) Adinkra: sabedoria em símbolos africanos. Rio de Janeiro:
Pallas 2009.
BIBLIOGRAFIA
Referências
Disponível em: http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/cltl/art
icle/view/10153/9062 .
Bibliográficas VAIANO, Bruno. “Em que parte da África, exatamente, surgiu o Homo sapiens? Em várias”. In:
Superinteressante. Disponível em:
https://super.abril.com.br/ciencia/em-que-parte-da-africa-exatamente-surgiu-o-homo-sapiens-em-vari
as/ . Acesso 11/6/2020