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Índice

Introdução....................................................................................................................... 2

Estética............................................................................................................................ 3

Estética x filosofia............................................................................................................ 3

Estética na filosofia de Platão e Aristóteles.....................................................................4

A Estética e seu objecto de estudo..................................................................................5

A essência do belo........................................................................................................... 5

Teorias contemporâneas sobre o belo............................................................................6

O belo como fundamento da arte...................................................................................7

As belas-artes...................................................................................................................7

Significado e Valor Social das Produções Artísticas.........................................................8

A Arte e a Moral: (Relação Mútua)..................................................................................9

Conclusão...................................................................................................................... 12

Referencia Bibliográfica.................................................................................................13

1
Introdução
O presente trabalho aborda um tema imenso crucial na área filosófica assim com nas
outras áreas académicas. Portanto, com este trabalho visa ao caro estudante fermentar
mais conhecimento profundo nesta área, com isso fara com que o estudante tenha noção
a este conteúdo para o seu uso futuro em diversas situações. O tema faz parte de um dos
conteúdos da 12ª classe ensino secundário geral, destacando o tema a estética.

2
Estética
Estética tem a sua origem do grego “Aisthésis” a mesma significa conhecimento
sensorial ou sensibilidade, foi adoptada pelo filósofo alemão Alexander Baumgarten
(1741-1762), o mesmo usou o termo para nomear o estudo das obras de artes, artes
essas feitas sob criação da sensibilidade tendo como finalidade o belo, mas foi apenas
no ano de 1750 que o filósofo utilizou o termo “ estética” como sendo uma área de
conhecimento, conhecimento esse obtido através dos sentidos.

Alexander buscou compreender e trazer a arte como modo de reprodução da beleza, ou


seja, a arte além da beleza pré concebida, e sim relacionar a mesma com outros
fenómenos, como os sentimentos, as emoções, bases essas que possibilitam a real
identificação do que é belo e o seu real valor.

O filósofo citava que para se atribuir-se um valor a arte era preciso mais que um bom
gosto, e sim a compreensão necessária do que está se vendo e admirando.

Estética x filosofia

A estética dentro da filosofia é área que estuda de maneira racional o belo, é aquilo que
de certa forma desperta a emoção estética por meio do observar, da contemplação de
algo e consequentemente o sentimento que desperta no ser humano. A palavra estética é
uma conotação muito nova dentro da filosofia, mas ela já era tratada com outro nome na
época da antiguidade, sim, mais precisamente entre os gregos, eles usavam o termo
“poética”, que significa criação, fabricação, o termo era aplicado à poesia e outras áreas
da arte, mas com o passar do tempo, a palavra ficou mais abrangente e começou
abranger toda reflexão filosófica, tendo como objecto principal as artes em geral ou até
mesmo as especificas.

A estética engloba tanto os estudos dos objectos artísticos e os efeitos que o mesmo
provoca em que esta admirando e concebendo os valores artísticos.

Diante da ideia fenomenológica no modo contemporâneo não existe um único valor


estético, ou seja, cada objecto, cada arte estabeleceu sua própria essência, sua própria
essência através do tipo de valor que é julgado pelo individuo, os objectos artísticos são
belos, pois são autênticos, segundo seu modo de ser singular.

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Estética na filosofia de Platão e Aristóteles

A estética passou por diversos momentos na história, e a mesma não passou


despercebida pelo olhar de Platão e Aristóteles, veja como ambos a olhavam e
entendiam:

Platão: Na teoria das ideias de Platão (427-347) o filósofo entende o mundo de duas
formas, o mundo inteligível, que o mesmo definia como o mundo das ideias, da
verdade, e o mundo sensível, o qual definia como mundo real, e para ele esse mundo
não representava de fato o belo. Para o filósofo a arte representava a sedução e
encantamento, e para ele isso não era algo bom, pois a mesma ativa os sentidos e
afastava o individuo da verdade, ou seja, do mundo das ideias, para ele o corpo era um
grande obstáculo para o conhecimento da verdade.

O filósofo cita em sua teoria que as sensações trazem as primeiras impressões do


objecto, o imediato, mas não há profundidade.

Para Platão, todos os objectos que existem no mundo, são copias matérias que pare ele
são imperfeitas, por exemplo: Vamos imaginar uma árvore material, para Platão a
árvore é uma cópia imperfeita no mundo sensível através de uma pintura, todo mundo
material é uma cópia do chamado mundo das ideias, o mundo é copia imperfeita
chamada pelo filósofo de dessemelhante, é uma cópia que não condiz com o original.

Platão em muitos dos seus diálogos platônicos tem como discussão central o belo,
principalmente em suas obras Íon, Banquete e Fedro, nessas obras Platão discutia sua
preocupação com a beleza e como a mesma tomava um espaço tão grande nas coisas do
mundo.

Para Platão a sociedade se desenvolveria melhor sem as artes, pois a mesma os afastava
da verdade, com isso, Platão atacou a arte, a poesia e o teatro grego. Para o filósofo o
tipo de actividade não gerava conhecimento e muito menos utilidade, apenas confusão
entre os deuses e principalmente o objectivo central das acções humanas.

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A Estética e seu objecto de estudo
Encontramos, no estudo da Estética, uma dificuldade em definir o que é a Arte, e o que
é o belo. Diante desses problemas, surgiram diversas teorias para explicar o fenómeno
estético, de linhas racionalistas, empiristas, fenomenológicas, etc.

O estudo da Estética deve iniciar-se buscando a definição do seu objecto próprio. Uma
das concepções mais difundidas afirmam que a estética é uma ciência que estuda a
arte e suas diversas manifestações.

Desse ponto de vista, os teóricos explicam que a Estética é ciência sobre as leis gerais
da arte. Essa concepção identifica a Estética com a Teoria da Arte, reduzindo os
fenómenos estéticos ao âmbito artístico.

O objecto estético, segundo Dufrenne, relaciona-se com a subjectividade de dois modos:

1. Primeiramente com a subjectividade do artista que cria a obra de arte;


2. Com a subjectividade do apreciador que, ao percebê-lo sensivelmente,
consagra-o como um objecto estético;
De fato, é o espectador que, pela percepção, torna um objecto em um objecto estético,
seja ele produzido com ou sem um fim estético, ou mesmo um simples objecto natural.

Portanto, o objecto estético é relacionado com a experiência do percebedor, e esta


relação é sempre mediada social e historicamente. O belo, de acordo com Dufrenne (p.
45), não é uma ideia ou um modelo, mas sim uma qualidade presente em objectos
singulares que nos são dados à percepção.

A essência do belo
Desde a Antiguidade Clássica que os filósofos se interessam pelo belo e reflectiram
sobre ele.

Platão entendeu a arte como urna imitação da natureza, que é, por sua vez, copia das
ideias do mundo das ideias, de acordo com a sua concepção do mundo. O alvo da
imitação é o belo.

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Aristóteles, contradizendo o seu mestre Platão, afirma que a arte não é apenas a
imitação da Natureza. Trata-se não de uma mera reprodução da Natureza, mas Sim de
uma reprodução com a intensão de a superar.

Para o italiano Gianbattista Vico (1668-1744), a arte é um modo fundamental e original


de o homem se expressar numa determinada fase do seu desenvolvimento. O
desenvolvimento viquiano do homem é composto por três etapas: a dos sentidos, a da
fantasia e a da razão.

A arte é a expressão humana na fase da fantasia. Nesta fase, o homem exterioriza a sua
percepção da realidade através de criações fantásticas: poemas, mitos, pinturas, etc.

Esta posição foi contestada por Kant, que nega que a arte seja imitação da natureza da
realidade. Numa obra de arte, a sensibilidade expressa o universal no particular, o
inteligível no sensível, o número no fenómeno. Dito por outras palavras, pela obra de
arte, o homem contempla realidades meta-empíricas que jamais seriam acessível sua
sensibilidade; estimula-se o prazer estético que deleita o homem.

A arte como a mais sublime expressão humana da natureza e do universo opõe-se à


própria Natureza que o homem pretende exprimir e interpretar. Quando é a simples
manifestação do belo (obras belas), denomina-se belas-artes (designação comum às
artes plásticas, sobretudo a pintura, a escultura e a arquitectura). Como afirma Platão em
Fédon, sendo a beleza Luna ideia absolutamente perfeita, é o fim em si e ama-se por si
própria. Porém, quando a arte visa fins lucrativos, denomina-se artes úteis (são as artes
mecânicas). Estes dais tipos de obras artísticas diferem um do outro, tal como a belo
difere do útil. Pois se o belo se ama em virtude de si próprio, o útil ama-se em virtude
do fim diferente de si mesmo. O útil é relativo.

Teorias contemporâneas sobre o belo


Certas teorias contemporâneas ligadas à psicologia dirão que o Belo nada mais é que
uma resposta narcisista ao que apreciamos em nós, ou seja, quando gostamos de algo,
tendemos a perceber isso como Belo. No entanto, tal teoria parece simplista.

A obra de arte pode, dentre outras coisas, desagradar o sujeito que faz a
apreciação, causando-lhes certa repugnância, e mesmo assim não deixa de ser obra de
arte.
6
O Belo “é uma qualidade que atribuímos aos objectos para exprimir um certo estado da
nossa subjectividade” (ARANHA, 1993, p. 342).

Sendo assim, a noção de Belo não é passível de uma simples conceituação, pelo
contrário, é algo compreensível mediante a vivência da contemplação da própria obra de
arte. Por essa razão, toda tentativa de determinar o Belo conceitualmente será algo
imprecisa e duvidosa.

O belo como fundamento da arte


O que é belo é subjectivo. Dai a dificuldade em chegar a um consenso sobre o que é
belo ou sobre o que não o é, portanto, parece ser óbvio que a classificação de uma abra
de arte como bela é relativa. Com efeito, não se fala, hoje em dia, de valores universais.
Não existem valores eternos comungados por todos os povos e em todos os tempos.
Como afirma Ferry, «A ética fundamentando o belo numa faculdade demasiado
subjectiva para que nela se possa facilmente encontrar alguma objectividade, a história
da estética, pelo menos até aos finais do século XVIII, iria antes do relativismo à busca
de critérios.»

A sociedade moderna procura compreender o universal a partir do particular. É uma


sociedade epistemologicamente indutiva. Sendo assim, não era de esperar um consenso
sobre a beleza das grandes obras de arte. Como constata Ferry, é no domínio da estética
que a tensão entre o individuo e colectiva, entre o subjectivo e o objectivo se faz sentir
de uma maneira mais forte.
O belo é o que nos reúne mais facilmente e mais misteriosamente. Daqui resulta a visão
de que a obra de arte deve ser uma representação bela do mundo subjectivo do artista.
As belas-artes

Partindo da sua finalidade, que é a utilidade e a expressão do belo, podemos dividir a


arte em artes mecânicas (metalurgia e têxteis) e betas-artes- Enquanto nas artes
mecânicas o artista está preocupado com a utilidade da sua obra, isto é, c lucro, nas
belas-artes a preocupação fundamental do artista é a expressão do gosto pelo belo.
Enquanto o belo se ama por si próprio, ou seja, pelo facto de ser belo, o útil ama-se por
aquilo que é, mas em razão da sua finalidade.
Portanto, o útil é sempre relativo, ao passo que a beleza é, como era proclamada por
Platão, absoluta e perfeita.

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As belas-artes classificam-se em artes plásticas e artes rítmicas. Vejamos estes
grupos.
Artes plásticas – são as artes que exprimem a beleza sensível através do uso das
formas e das cores. Estas compreendem:

 A escultura – que representa imagens plásticas em relevo total ou parcial e expressa


sentimentos e atitudes através das formas Vivas, buscando a perfeição e a beleza
sublime;
 A pintura – que, pela combinação imaginativa e sensitiva das cores, exprime a
percepção que o artista tem da Natureza. A pintura supera a escultura, pelo menos no
homem, pela maneira como fixa nele as suas expressões faciais;
 A arquitectura – pela criatividade, esta atinge e expressa a beleza com equilibradas e
agradáveis proporções das massas pesadas

As artes rítmicas (ou artes de movimento) – são artes que, na sua essência, produzem
obras que exprimem a beleza mediante várias formas: sons, ritmos e movimentos. Estas,
por sua vez, compreendem:

 A poesia (ou seja, a arte literária) – com ritmo mais ou menos suavizado pelas rimas e
palavras harmonizadas entre si, cria uma sensação agradável e é recitada ou lida em
silêncio;
 A música (arte musical) – expressa a beleza através de acordes vocais, melodias e
ritmos ou batidas compassadas em tempos alternadas. Com a simultaneidade de
melodias, a música pode transmitir sentimentos de vária ordem, assim como uma crítica
social. Através da música, o artista exprime o que lhe vem da alma, ou o que gostaria
que fosse, mas não é;
 A coreografia (ou a dança) – conhecida como arte mista ou arte da dança. Através de
uma sequência de movimentos corporais realizados de forma rítmica, ao som da música
ou do canto, o artista exprime o modo como vê, sente e encara o mundo a sua volta.

Significado e Valor Social das Produções Artísticas


As obras de arte retratam a vida quotidiana de uma sociedade. Por esta razão, em parte,
as obras de arte não podem pretender representar o universal, porque constituem uma

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expressão da visão do mundo do artista. Como a arte representa a percepção do artista
do mundo em que vive, torna-se a janela através da qual a sociedade nela se revê. Ou
seja, a sociedade espelha-se nas obras de arte, porque estas são a sua representação.
Nem toda a gente tem a capacidade de fazer uma leitura crítica da sociedade ou de ter
um olhar antecipado da realidade e o artista pode representar a sociedade de forma
crítica. Este poderá igualmente intuir o que poderá vir a ser a sociedade futura.

A Arte e a Moral: (Relação Mútua)


Alguns filósofos, como Platão, Aristóteles e Vico, estabelecem de uma forma mais ou
menos directa a relação da arte com a moral. Assim, condenam as obras de arte que
julgam moralmente censuráveis.
Platão, o primeiro filósofo a tratar do problema estético, diz que a arte é fruto do amor
que impele a alma para a imortalidade. Para atingi-la, a alma gera e procria o belo,
antecipando, desta feita, a vida feliz. No mundo das ideias, a alma vive feliz mediante a
contemplação da beleza subsistente. Para o alcance da felicidade, na vida terrena, a alma
cria o belo através de imitações da beleza.
A moral ganha ainda maior importância pela sua relação com a moral. Platão assevera
que a arte deve subordinar-se à moral. Por consequência, deve ser favorecida só a arte
que é útil à educação. A arte que favorece corrupção deve ser condenada e excluída. Por
esta razão, Platão condena a tragédia e a comédia porque são formas de arte imitativa
que se afastam da verdade (do mundo das ideias) em vez de se aproximarem dela.

Três são as razões que levaram Platão a condenar as artes imitativas:

1. Representam os deuses e heróis com paixões humanas, perdendo respeito;


2. Não exprimem a ideia original das coisas (é uma imitação imperfeita e, por isso,
distante da verdade);
3. São fundadas nos sentimentos e não na razão. Agita as paixões, provocando o
prazer e a dor.

A única arte digna de ser cultivada, no entender de Platão, é a música. Esta educa para o
belo e forma a alma para a harmonia interior.

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Kant diz, na Crítica da Razão Prática, que a razão humana não tem somente a
capacidade de conhecer, tem igualmente a capacidade de determinar a vontade para agir
moralmente. Portanto, o objectivo da segunda crítica é estudar como é que a razão
determina a vontade para agir moralmente. Em Observações Sobre o Sentimento do
Belo e do Sublime, Kant atribui às virtudes adjectivas estéticas. São belas e atraentes a
compaixão e a condescendência (virtudes presentes no homem de bom coração); é
sublime a virtude genuína de um homem justo, de coração nobre.

Na crítica do juízo, Kant diz que um objecto pode ser agradável, belo ou bom. O nosso
interesse é captado pelo que nos agrada ou pelo que é bom, mas não pelo que é belo. O
belo proporciona-nos uma satisfação desinteressada e livre. Não procuramos o prazer
estético, ele acontece-nos inesperadamente. É um prazer que não depende do nosso
desejo. Nós somos surpreendidos pelas formas belas. Portanto, é preciso distinguir o
estético do ético, cuja separação se manifesta através do interesse, ausente no primeiro e
presente no segundo. Todavia, o belo e o bom são análogos, porque:

 Agradam imediatamente;
 São universalmente partilháveis;
 São inspirados por uma forma (forma de imaginação e forma da lei moral);
 São livres (a vontade só depende das prescrições da razão)

Ponto de vista diferente e contestatário foi apresentado por Beneditto Croce. Este
defende que a arte é absolutamente autónoma. Para que a arte seja arte verdadeira deve
ser genuína expressão dos sentimentos íntimos do artista.

Segundo Mondin, «para fazer arte verdadeira é preciso expressar aquilo que há em si
mesmo» e argumenta que «quem o exprime bem é o artista. Mas o homem e o artista
são duas realidades diferentes. Para se ser artista, basta expressar bem os próprios
sentimentos, enquanto o homem deve ser também moral, sábio e prático. Portanto,
embora não esteja sujeito à moral como artista, o artista está sujeito à moral como
homem». Como assevera Croce, «se a arte está aquém da moral, não está do lado de cá
nem do lado de lá, mas sob o seu império está o artista enquanto homem, que aos
deveres do homem não deve escapar, e a própria arte [...] deve ser considerada como
uma missão e exercitada como um sacerdócio».

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Portanto, a moralidade do artista é uma realidade imanente em si, como homem. Se o
artista observar as normas morais, jamais produzirá obras susceptíveis de serem
classificadas como imorais, pois a obra de arte é a expressão do sentimento íntimo do
artista.

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Conclusão
Durante a elaboração deste trabalho pude perceber que O Belo “é uma qualidade que
atribuímos aos objectos para exprimir um certo estado da nossa subjectividade”
(ARANHA, 1993, p. 342).

Sendo assim, a noção de Belo não é passível de uma simples conceituação, pelo
contrário, é algo compreensível mediante a vivência da contemplação da própria obra de
arte. Por essa razão, toda tentativa de determinar o Belo conceitualmente será algo
imprecisa e duvidosa.

Finalmente salientar que Estética tem a sua origem do grego “Aisthésis” a mesma
significa conhecimento sensorial ou sensibilidade, foi adoptada pelo filósofo alemão
Alexander Baumgarten (1741-1762), o mesmo usou o termo para nomear o estudo das
obras de artes, artes essas feitas sob criação da sensibilidade tendo como finalidade o
belo, mas foi apenas no ano de 1750 que o filósofo utilizou o termo “ estética” como
sendo uma área de conhecimento, conhecimento esse obtido através dos sentidos.

Alexander buscou compreender e trazer a arte como modo de reprodução da


beleza, ou seja, a arte além da beleza pré concebida, e sim relacionar a mesma
com outros fenómenos, como os sentimentos, as emoções, bases essas que
possibilitam a real identificação do que é belo e o seu real valor.

O filósofo citava que para se atribuir-se um valor a arte era preciso mais que um
bom gosto, e sim a compreensão necessária do que está se vendo e admirando.

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Referencia Bibliográfica
 https://resumos.soescola.com/filosofia/o-que-e-estetica-na-filosofia

 CHAUI, M. Primeira filosofia: lições introdutórias. São Paulo: Brasiliense,


1984.

 DUFRENNE, M. Estética e Filosofia (3ª Ed). São Paulo: Perspectiva, 2008

 MERLEAU-PONTY, Maurice. Conversas – 1948. São Paulo: Martins Fontes,


2004

 REIS, Alice Casanova. A experiência estética sob um olhar fenomenológico.


Arquivos Brasileiros de Psicologia; Rio de Janeiro, 63 (1): 1-110, 2011.

 GEQUE, Eduardo; BIRIATE, Manuel. Filosofia 12ª Classe –


Pré-universitário. 1ª Edição. Longman Moçambique,
Maputo, 2010.
 BIRIATE, Manuel Mussa, GEQUE, Eduardo R. G., Pré-
Universitário – Filosofia 12, 1ª ed. Pearson Moçambique, Lda,
Maputo, 2014

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