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1 INTRODUÇÃO

A estética é considerada uma das áreas mais importantes da filosofia


da arte e da cultura, pois estuda os princípios, as formas e as condições de
produção e recepção da obra de arte. Com o avanço da tecnologia e das
mídias digitais, a arte e a cultura de massa têm se tornado cada vez mais
influentes na sociedade contemporânea.
Dessa forma, torna-se fundamental a compreensão de como essas
formas de expressão se relacionam com a estética contemporânea.
A presente monografia tem como objetivo analisar a relação entre a
estética contemporânea, a arte e a cultura de massa. Com base nos autores
Adorno (2008), Walter Benjamin (1987) e entre outros filosofos que
fundamentam o tema pesquisado. Para isso, serão abordados conceitos-chave
da estética, como também fragmentos históricos de evolução estética, visando
entender como a estética se desenvolveu ao longo do tempo.
Serão analisados também os principais aspectos da estética na
contemporaneidade, com destaque para a indústria cultural e a autonomia do
sujeito, a massificação e a ideologia, o desenvolvimento industrial e tecnológico
para o consumo, bem como o marketing e o consumismo, a cultura do
supérfluo.
A partir dessas reflexões, espera se contribuir para uma compreensão
critica da relação entre a estética contemporânea, a arte e cultura de massa,
assim como refletir sobre os desafios e perspectiva para a produção e
recepção da arte na sociedade contemporânea.
Sobre pesquisa científica Gil (2010, p.17), discorre que “é o
procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar
respostas aos problemas que são propostos”. Ancorada no caráter científico da
pesquisa, as hipóteses em seu decorrer, podem ser confirmadas ou refutadas
onde ambas contribuem para o desenvolvimento científico levando a
elaboração e novas hipóteses e à busca de novas respostas. (LAKATOS;
MARCONI, 1991).
2 ESTÉTICA: A FILOSOFIA DA ARTE

A filosofia tem várias áreas de interesse, dentres elas temos o campo


da estética. Entretanto, a palavra estética nos gera várias incógnitas. Quando
falamos a palavra estética o que pensamos? Será que a estética trata somente
sobre tratamento de beleza, tratamento cirugico? Salientamos, que a partir de
Braumgarten, em sua obra Aesthetica, publicada entre os anos de 1750 e
1758, temos a estética como novo campo da filosofia, ou seja, a autonomia de
um connhecimento sensível em relação ao conhecimento lógico.(Baumgarten,
1963, apud Kirchof, 2016)
No entando, os filosofos do século VXIII, não compreendiam sobre a
definição dessa nova disciplina na qual Baumgarten definia como a ciência do
belo, e se voltava principalmente para a contemplação das artes (belas artes),
pois o belo é aquilo que comove, já a estética é um tipo de pensamento que
refelete sobre aquilo que nos emociona.
Segundo Baumgarten (1993, apuld Cecim, 2014) diz que, o conceito
de belo tem um papel fundamental quando aplicado com rigor
filosófico ao conhecimento sensível no campo teórico: o belo diz
respeito ao pináculo do aprimoramento do conhecimento sensível. O
belo corresponde, assim, à síntese da perfeição do conhecimento
sensível. (BAUMGARTEN,1993, APULD CECIM, 2014 p. 4)

Desta forma, o autor supracitado, trata a estética como uma nova área
de conhecimento,dentro da sensibilidade, pois tal conhecimento se relaciona
com o conhecimento conceitual e o abstrato gerando então uma gnosiologia
superior, ou seja um estudo sobre o conhecimento humano.
Nesse sentindo, essa nova definição da estética no campo filosófico,
trouxeram inquietações ao tema, já que o campo da subjetividade em que a
estética está inserida como filosofia da arte dispõem conceitos fundamentais
sobre emoções e experiências dos sujeitos com a arte.

Desta forma o que Baumgarten (1993, apud Cecim, 2014) se refere


notadamente, em seus escritos da Estética, ao termo belos
pensamentos como equivalentes ao belo conhecimento, pois se trata
de um conhecimento sensível que atinge a ideia do objeto, sua
unidade e harmonia apenas por intermédio da faculdade superior. Já
na filosofia Wolffiana a estética por parte de Baumgarten: sustenta a
possibilidade de elevar nossas percepções da obscuridade e
confusão em que se encontram para o estado de distinção e clareza
através das operações intelectuais e lógicas da apercepção. Se
apenas por meio da experiência (o exercício estético aludido por
Baumgarten) podemos vir a perceber as coisas sensíveis, é somente
através da nossa apercepção que podemos atingir a unidade estética
que caracteriza o belo propriamente dito. (BAUMGARTEN, 1993,
APULD CECIM, 2014, p. 8)

Nessa perpectiva, a estética busca compreender o mundo atráves de


elementos essênciais que os compõem, ou seja, o belo, sublime e o pitoresco.
A humanidade tem como ponto de partida sobre as questões da
estética a interpretação do mundo através das sensações pelo gosto, beleza,
as quais a arte propociona, com técnicas e elementos conceituais.
Porem, Platão define a arte e a filosofia como “imitação”, considerando
que a poesia corrompia o entendimento dos homens e atrapalhava sua
educação, exceto os filosósfos que conheceiam sua essência em natureza, e
somente os fenômenos supra sensivéis a qual teremos acesso pelos
pensamentos, localizados na metafísica e são considerados como ideias da
verdadeira realidade.
O filosófo não usava o termo estética, mas considerava o belo como
perfeição na ideia de suprema beleza. Para Friedrich Schlegel “naquilo que
chamamos filosofia da arte habitualmente falta uma coisa ou outra, ou filosofia
ou então a arte”.( 1997, p.11)
Portanto os Parametros Curriculares Nacionais (1997) afirma: “Desde o
início da história da humanidade a arte sempre esteve presente em
praticamente todas as formações culturais.” Inicialmente, isso se deu muito
mais por uma necessidade de adaptação, de transformação do meio em favor
do homem. (BRASIL, 1997, apud WANDSCHEER, 2011, p.2)
Para Friedrich Schlegel, a produção dos poetas e a reconstrução dos
seus ritmos tornaram-se arte, porém os primeiros românticos não eram
possivel enquanto concretização de obras, seus escritos costumam a ser
críticos, cartas, fragmentos, dialógos, ou ainda traduções.(1997, p. 16)

Pois, tem todos em comum o fato de remeter a um outro ausente: a


tradução original, os fragmentos a um todo, as cartas e os dialógos a
um referente externo do qual eles tratam, a estética ao texto literário,
ou a totalidade do sistema literário. Há falta pois a origem é, por
definição aquilo que sempre falta. (ANTOINE BERMAM apud,
FRIEDRICH SCHLEGEL, 1997, p.16)

Desta forma se entende que a arte apresentava uma falha, pois não
conseguia obter uma coisa e nem a outra. Assim se refletiu sobre a estética na
época pré romantismo, que levou o desenvolviemento dos trabalhos de
filosofos posteriores, principalmente os que surgiram no final do século XIX.
Portanto tem a necessidade de compreender que precisamos da
filosofia da arte para produzir, apreciar e criticar a arte. Pois a estética em sua
grande relevância possibilita o desenvolvimento da compreensação de beleza
como uma estrutura entocável. Como cita Platão a seguir:

Para Platão, o Belo está pautado na noção de perfeição, de verdade.


Para ele, a Beleza existe em si mesma, no mundo das ideias,
separada do mundo sensível (que é o mundo concreto, no qual
vivemos). Assim, as coisas seriam mais ou menos belas a partir de
sua participação nessa ideia suprema de Beleza, independentemente
da interferência ou do julgamento humano.( FRIEDRICH SCHLEGEL,
1997, p.16)

Assim, busca-se encontrar nos textos platônicos e Aristotélicos


desdobramentos para o que hoje chamamos de estética, esses filosofos não
escreveram suas obras usando os termos estética, falaram sobre temas que na
atualidade de certa forma está relacionada com a estética, tais como: reflexões
sobre arte, beleza, sensibilidade e a relação dessas coisas com a filosofia. Ou
seja, a estética existente nas obras dos filosofos não estava vinculada ao termo
“filosofia da arte”, por que a palavra estética não siguificava uma disciplina para
eles. Portanto a etimologia da palavra “estética” vem do grego "aisthésis", que
suguinifica experiência, sensibilidade, conhecimento sensível, sentimento,
sensação, percepção. (LACERDA, et. al, 2018, p. 1)

Segundo as Diretrizes Curriculares Orientadoras para a Educação


Básica do Estado do Paraná (2008) diz que: Estética é o campo da
Filosofia que reflete e permite a compreensão do mundo pelo seu
aspecto sensível.“A atitude problematizadora e investigativa,
característica da Filosofia, volta-se também para a realidade sensível.
Compreender a sensibilidade, a representação criativa, a apreensão
intuitiva do mundo concreto e a forma como elas determinam as
relações do homem com o mundo e consigo mesmo, é objeto do
conteúdo estruturante Estética.” (PARANÁ, 2008, p. 59)

Desta forma, é necessário a compreensão sobre a estética como


disciplina fiosofica que se dedica sobre a sensibilidade na arte. Haja visto, que
os temas de interesse da estética é justamente a sensibilidade, subjetividade, a
beleza, a feiura, o gosto, a qual nos permitem compreender sobre a dimensão
da arte e suas possibilidades. Mas, não se trata sobre o pensamento que a
estética como aproximação do campo de produção artística, ou seja, ela é um
dialogo com os artístas e não um direcionamento.
Nesse sentido a filosofia da arte busca entender como se dá a
organização em que está interligados os elementos que fundamentam as
diversas formas do fazer artístico. Pois, a arte é a forma de como o homem
mostra um conceito e se exprime, desde os tempos mais antigos até a
atualidade.

2.1 Conceitos-chave da Estética

Baumgarten foi um dos primeiros filósofos a explorar a relação entre a


percepção sensorial e a experiência estética. Seus conceitos-chave ajudaram a
estabelecer a estética como uma disciplina acadêmica que influenciou muitos
outros filósofos e artistas ao longo dos séculos a medida que defedeu “a
existência da verdade estética, paralela à já aceita verdade lógica”, como cita
Kirchof (2012, p. 28) .
Sua teoria sobre as aptidões da faculdade inferior permitiu a evolução
do conceito de percepção estética (cognitio sensitiva,) que é a forma pela qual
se define a estética. Tal percepção se diferencia de uma restrita admiração dos
objetos, em face de um novo olhar voltado para as aptidões receptivas e
criteriosas de compreensão da sensibilidade. Essa concepção desencadeia a
habiidade psicológica humana que permite a contemplação do belo.

Segundo Kirchof, devido às suas inovações(...), a cognição


perceptiva, em Baumgarten, adquire funções criativas,
discriminatórias e semióticas, que o filósofo liga, em alguns de
seus escritos, aos efeitos produzidos pela obra de arte no espírito
humano. Em poucos termos, Baumgarten funda a percepção estética,
chamada, ainda de forma bastante reducionista, de belo. (KIRCHOF,
2012, p. 59).
Além dele, vários filósofos exploraram a relação entre a percepção
sensorial e a experiência estética ao longo da história. Entre eles, podemos
citar Immanuel Kant, que em sua obra Crítica da Faculdade do Juízo, discutiu a
natureza da beleza e a relação entre a percepção sensorial e o juízo estético.
Friedrich Nietzsche, em sua obra O Nascimento da Tragédia explorou a
natureza da arte trágica e sua relação com a percepção sensorial, e Maurice
Merleau-Ponty, que em sua obra Fenomenologia da Percepção discutiu a
relação entre a percepção sensorial e a experiência estética na filosofia da
fenomenologia. Esses filósofos e muitos outros contribuíram para o
desenvolvimento da estética como disciplina acadêmica e influenciaram a
forma como a arte e a experiência estética são compreendidas e apreciadas
hoje em dia.
Os conceitos-chave desempenham um papel fundamental na produção
científica, pois fornecem uma estrutura conceitual para a análise e
compreensão dos fenômenos estudados. Eles permitem que os pesquisadores
se comuniquem de maneira clara e precisa e ajudam a estabelecer uma
linguagem comum dentro de uma determinada disciplina. Além disso, são
frequentemente usados para construir teorias e modelos explicativos que
podem ser testados e refinados por meio do método científico.Eles ajudam os
pesquisadores a formular perguntas de pesquisa relevantes e a desenvolver
hipóteses que possam ser testadas empiricamente.
Ademais, salientamos que Baumgartem (1993) destaca alguns
conceitos chaves: como a sensibiidade, a percpção, beleza e a arte. Para ele a
sensibilidade é a capacidade humana de experimentar e apreciar a beleza. Ou
seja, a percepção, é a forma como a mente interpreta e processa as
informações sensoriais e atraves dela que podemos experiementar a beleza e
a arte. Haja visto que a beleza é a harmonia entre as sensações sensoriais e a
mente, sendo ela uma experiência subjetiva e que cada indivíduo tem uma
percepção única do que é belo. Portanto, a beleza é uma perfeição sensível,
que é reconhecida imediatamente e sem conceito. E a arte é uma forma de
comunicação que utiliza a sensibilidade e a percepção para transmitir uma
mensagem. Pois, ela permite que a humanidade expresse o que deve ser
apreciado e valorizado, e assim a percepção interpreta as sensações e as
transforma em conhecimento. É através dela podemos experimentar a beleza e
a arte.
Na contemporaneidade a estética se difundi atraves da
Interdisciplinaridade em que se baseia por várias áreas de conhecimento como
a filosofia, a história da arte, a sociologia, entre outras. Desta forma busca
valorizar a diversidade cultural e a multiplicidade de perspectivas,
reconhecendo que a interpretação e o significado da arte são influenciados
pelo contexto social, político e histórico. E, ainda contextualização a arte e a
experiência estética, reconhecendo que o significado da arte é influenciado
pelo contexto em que é criada e recebida, com a participação ativa enfatiza a
importância do espectador na experiência estética, reconhecendo que a arte
não é apenas um objeto passivo, mas uma forma de interação e comunicação.
Assim, a estética contemporânea desconstroi as narrativas dominantes
e os valores culturais, buscando subverter as normas estabelecidas. Isso pode
envolver a exploração de temas como identidade, poder, gênero e raça.
Por fim, os conceitos-chave ajudam a moldar a forma como a arte e a
estética são percebidas e apreciadas, influenciando a forma como as pessoas
experimentam e valorizam a arte em suas vidas.

2.2 Fragmetos Histórico da Evolução da Estética

Como a estética é uma disciplina que investiga as manifestaçõs


artísticas e os sentimentos que ela expressa. Podemos dizer que a arte se faz
presente na história da humanidade, desde o período pré historico, com base
nos registros das pinturas rupestres nas cavernas, desta forma é percepitel que
sua presença historicamente se faz em todas as civilizações.
A estética foi introduzida na filosofia por Alexander Baumgartem, e o
termo estética referia – se a cognição por meio dos sentidos, ou seja,
conhecimento sensivel. Porém, mas tarde passou a usar o termo como
referencia a percepção da beleza, especialmente na arte. Para Baumgartem a
estetica tem exigências próprias em termos de verdade, pois alia a sensação e
o surgimento da racionalidade.(BAUMGARTEN, 1993, apud CECIM, 2014, p.
11)
Para Menezes (2017) a estética para completa a lógica e deve dirigir a
faculdade do conhecer pela sensibilidade. Outro filosofo que deu
continuidadea, utilizando a palavra estética para designar o julgamento da
beleza tanto na arte quanto na natureza foi Immanuel Kant (1724-1804), a qual
diz que o sentimento da beleza, quer de uma obra artística, quer da natureza, é
expresso num juizo, e o filosofo nomeia como juízo estética ou juízo do gosto.
(KANT, 1995)
Há pouco tempo ampliou-se o conceito de estética. Desta forma, além
de fazer os julgamentos e considerar as atitudes acerca dos objetos avaliados
que o individuo tem ao apreciar uma obra de arte. A estética integrou-se a
outros valores, que não se limita somente a beleza no sentido único. Portanto,
como ramo da filosofia buscou estudar racionalmente os valores das obras e
como ocorre o despertar dos sentimentos provocados no homem na
apreciação das artes.
A história das artes denomina a estética como renascentista, realista e
socialista. A qual acorre em periodos diferentes, e a visão da estética se
configura de acordo com o tempo em que está situada.
Portanto a estética renascentista vislumbra sobre a ideia de que a
beleza é característica das coisas, consideramdo a ordem, harmonia e
expressa seus valores matemáticamente na proporção exata. A estética
realista, se configura a realidade social e cotidiana, buscando uma relação
autentica com os aspectos do cotidiano. Já a estética socilaista faz sua relação
aos aspectos politicos com ideologias socialista, as suas obras mostram a
felicidade.
Atuallmente utiliza-se o termo estética em vários sentidos cuturalmente,
socialmente e históricamente, por exemplo “uma clínica de estética, esta irá
cuidar dos aspectos da aparência exterior do homem/e ou mulher, afim de
deixa-los mais belo, dentro dos padrões estéticos da sociedade, tendência do
momento”, neste sentindo a palavra estética tem a conotação de beleza.
Por esta razão o belo e o feio se tornam questões filosóficas. Pois
objetivamente a beleza depende de quem analisa, desta forma para Platão a
beleza é a unica coisa que resplandece no mundo. Por um lado reconhece o
caratér sensível do belo, e por outro lado, sua essência ideal e objetiva.
(PLATÃO, apud FRIEDRICH SCHLEGEL, 1997, p. 20)
O período Classicismo retoma com as técnicas artísticas para inferir
regras no fazer artíticos a partir do belo, de forma que se estende mais que o
platonismo, fundando assim a estética normativa. Assim as suas obras, difundi
de objetos agradáveis a apreciação dos sujeitos em sua variedade. Pois é
valorizado neste período o equilibrio, pureza e rigor da forma, perfeição e o
senso de proporção.
Os filósofos impiristas do século XVIII, acreditavam que o
conhecimento eram obtidos através de experiências sensíveis.

Locke e Hume relativizam a beleza, uma vez que ela não é uma
qualidades das coisas, mas só o sentimento na mente de quem as
contempla. Por isso, o julgamento de beleza depende tão somente da
presença ou ausência de prazer em nossas mentes. Todos os
julgamentos de beleza, portanto, são verdadeiros, e todos os gostos
são igualmente válidos. Aquilo que depende do gosto e da opinião
pessoal não pode ser discutido racionalmente, donde o ditado: "Gosto
não se discute". O belo, portanto, não está mais no objeto, mas nas
condições de recepção do sujeito. (ARANHA, 1986 Apud Pierre 2017,
p.2)

Assim, os filosófos impirista conjecturam que o julgamento da beleza


para o nosso “eu”, depende da presença e ausencia do prazer incutido em
nossa mente, portanto, para eles todos os gostos são verdadeiros e igualmente
válidos, pois a opnião pessoal não se contesta racionalmente .
Desta forma, o belo não é visto como objeto, pois com essa ótica, ele
passa ter seu valor inssubistituível, dependendo de quem aprecia. Na
atualidade, podemos enfatizar sobre a música, as quais várias delas não tem
boa receptividade e criticadas, com a atual cultura, será que o gosto não se
diverge? Será que o belo não pode ser discutido também?
No século XVIII, na tentaiva de superar a dualidade – objetividade e
subjetividade. O idealismo transcendental, Kant afirma que o belo é aquilo que
agrada universalmente, ainda que não se possa justificar intelectualmente. [...],
não pode ser uma propriedade objectiva das coisas, mas nasce da relação
entre o objecto e o sujeito, não estando também o sublime nas coisas, mas no
homem. (MENESES, 2013, p. 62)
Por exemplo, se a beleza é objetiva ou subjetiva, ela vai se debruçar
sobre sobre os julgamentos estéticos. Para o filosófo idealista, o objeto (belo) é
uma ocasião de prazer e as quais reside no sujeito a necessidade de apreciar o
objeto.
Assim, o princípio do juízo estético surge como o sentimento do sujeito
e não como conceito de objeto, porém é despertado no individuo pela presenca
do objeto (belo) mesmo sendo um sentimento subjetivo e individual, mas,
exitem a possbilidade da universalização desse juízo, pois fatores atuantes
subjetivos da faculdade julgar são as mesmas em cada indivíduo. Pois assim o
sujeito supera essa dualidade, objetivo e ubjetivo, ou seja, nem um e nem
outro, sempre ocorre os dois ao mesmo tempo.
Entretanto, para o filosofo idealista, o belo é uma qualidade que atribue
– se aos objetos para exprimir o estado da subjetividade, pois desta forma, não
há uma ideia e regras para produzir objetos belos, ou modelos exemplares que
são inimitavéis, mas sim, um sentimento de cada sujeito sobre o que faz e
aprecia.
Mais tarde, já no século XIX, a beleza muda de face e de aspectos
através dos tempos, neste período o filosófo Hengel introduz o conceito de
história ao estudo do obejto (belo). Tais mudanças são refletidas na arte, mas
depende da cultura a qual está inserida e da exigência interna da visão de
mundo. (MENESES, 2013, p.54)
No mundo capitalista, a estética deve apreciar as propriedades
específicas de uma obra. Pois o peso, tamanho e a materia que a obra é
produzida reflete no valor de troca da mesma, mas a experiência estética do
objeto (belo) é gratuita e sem valor econômico, assim é classsificada a atitude
estética pelo capitalismo. Todavia a gratuidade da estética não é inutil, ou seja,
apreciar o belo é gratituito, mas isso não significa que não tenha valor.
A arte se faz presente na vida dos indivíduos afim de suprir a
necessidade humana e social como um componente, e assim o caracteriza os
indivíduos como seres humanos, mesmo não pretendendo obter
conhecimentos lógicos sobre a verdade, ou a ação imediata e tão pouco julgar
em termos de utilidades ou determinados fins.
Existe sujeitos que ao apreciar uma obra de arte, a julguem como
inútel, mas a obra não é inútil no sentido amplo, todavia para tal sujeito a julga
como inútel no sentido capitalista. É importante salientar que a arte não deve
ser julgada apenas pela ótica capitalista, mas sim deverá ser apreciada pelo
seu valor que expressa em sua essência em sua estética.
Essa atitude desinteressada é chamada na história da filosófia como
contemplativa, mas é importante enfatizar que a contemplação não está oposta
a ação, ou seja uma percepção ativa sobre a antecipação ou a reconstrução da
experiência. Se baseia so na obra de arte, que é conhecida como um sujeito
que conhece, que aprecia e se deleita com a aobra de arte. Mas, por fim se
baseia tanto na obra quanto no sujeito.
Assim, quando apreciamos uma obra de arte, fazemos o juízo de
valores. Para Kant o juiz de valor trata da avaliação criada a partir dos nossos
gostos e percepções individuais. Por isso, pode resultar numa avaliação
pejorativa e ter por base fatores culturais, sentimentais e ideológicos.
(MENESES, 2013, P. 58)
Contrapondo o juízo de fato, define que as coisas são como ela são,
decreve algo como ele é, de forma objetiva. Já o juízo de valor define o objeto
pelos aspectos do bom, agradavél, bonito e ruim. E assim, percebe-se que a
estética estará interligada ao juízo de valor. Pois é no juízo de valor que se tem
o juízo moral e o juízo estético. Desta forma compreende que a arte se valia ao
juízo de valor e o mesmo configura a cultura, fazendo-se necessário diferenciar
a arte da cultura.
3 A ESTÉTICA NA CONTEMPORANEIDADE

A estética é um campo de estudo da filosofia dedicado a compreender


e refletir sobre arte, beleza e percepção estética. Filósofos como Platão e
Aristóteles têm lidado com essas questões desde a antiguidade. No entanto,
com a "Crítica do Juízo" de Immanuel Kant (1790), a estética ganhou um lugar
de destaque na filosofia e tornou-se uma disciplina independente.
Outros filósofos como Friedrich Nietzsche, Martin Heidegger, Theodor
Adorno e Jacques Derrida começaram a desenvolver teorias estéticas a partir
da obra de Kant. Esses filósofos buscavam entender a arte e a estética.
Entendiam que a estética não era apenas uma questão de gosto ou beleza
mais também uma dimensão fundamental da experiência humana e da
compreensão do mundo.
Em sua origem, a estética contemporânea está ligada às mudanças
que ocorreram na sociedade especialmente a partir da Segunda Guerra
Mundial, o que ocasionou mudanças significativas na forma como os produtos
culturais são produzidos, distribuídos e consumidos. Com o surgimento da
cultura de massa e das novas tecnologias, a estética contemporânea passou a
abranger uma multiplicidade de expressões artísticas, desde a arte digital até
intervenções urbanas e performáticas.
A Escola de Frankfurt teve grande influência no surgimento da estética
contemporânea, principalmente no entendimento da arte como forma de
resistência política e social,

“surgida no século XX, mais precisamente em 1920, a Escola de


Frankfurt foi formada por pensadores do “Instituto para Pesquisa
Social da Universidade de Frankfurt”. Pautada nas ideias marxistas e
freudianas, essa corrente de pensamento formulou uma teoria crítica
social interdisciplinar. Ela aprofundou em temas diversos da vida
social nas áreas da antropologia, psicologia, história, economia,
política, etc.”. (BEZERRA, 2023).

Seus principais representantes foram: Theodor Adorno, Max


Horkheimer e Walter Benjamin. Em sua obra “Teoria Estética” (2009), Adorno
argumenta que a arte é uma forma de crítica social e que as culturas de massa
industrializadas, como o cinema e a televisão ameaçavam a capacidade da
arte de resistir ao domínio ideológico. Defendeu que a verdadeira arte deve ser
crítica e que sua autonomia é fundamental para consubstanciar sua essência.
(Adorno (2009, apud, PUCCIARELLI, 2020, p. 34)

Horkheimer argumenta em sua obra “Eclipse da Razão” (2002), que a arte é


uma forma de resistência contra a instrumentalização do pensamento, sendo
uma ferramenta essencial para a exposição do domínio ideológico.
Benjamin, em seu livro "A Obra de Arte na Era de sua
Reprodutibilidade Técnica" (1994), observa como a tecnologia e a reprodução
em massa afetam a aura e a autenticidade da obra de arte, argumentando que
a arte deve se adaptar às novas formas de produção em massa.
A Escola de Frankfurt defendia a importância da arte como forma de
resistência política e social e como meio de reflexão crítica sobre a sociedade e
seus valores. Sua influência se manifesta em muitos teóricos estéticos
contemporâneos que se preocupam com questões de dominação ideológica,
resistência política e produção cultural de massa.
A concepção da estética contemporânea difere da estética clássica,
que se dedica à busca da beleza e da harmonia, e da estética moderna, que
valoriza a originalidade e a individualidade do artista. A estética contemporânea
valoriza a experimentação, a desconstrução de conceitos estabelecidos e a
interação com o espectador. Segundo Jameson (1991), a estética moderna é
marcada pela dissolução das fronteiras entre arte e vida, entre arte e política e
entre a arte e a tecnologia.(JAMESON,1991, P. 76)
Na contemporaneidade a estética filosófica tornou-se cada vez mais
plural, abrangente e interdisciplinar e reflete a complexidade e diversidade das
produções artísticas e culturais de nosso tempo. Caracteriza-se pela busca de
novas formas de expressão, pela valorização da subjetividade e pela
diversidade e interação com outras áreas do conhecimento como a sociologia,
a antropologia, a psicologia e a história. Para Aidar (2023), “a arte
contemporânea se prolonga até aos dias atuais, período esse denominado de
pós-modernismo, propondo expressões artísticas originais a partir de técnicas
inovadoras”. (AIDAR, 2023, P. 45)
As principais correntes filosóficas contemporâneas de acordo com
BEZERRA (2023) são: Marxismo, Positivismo, Idealismo, Racionalismo,
Existencialismo [...]. Cada uma dessas correntes trouxeram diferentes pontos
de vista sobre a arte e sua relação com o mundo e o ser humano. O estudo
dessas correntes e seu impacto na estética filosófica favoreceram uma
compreensão mais ampla e profunda da criação artística atual e sua relação
com a sociedade. Seus representantes mais expressivos são: Robert Smithson
(1938-1973): artista estadunidense. Marina Abramovic (1946): artista
performática sérvia, Rebecca Horn (1944): artista alemã, Richard Serra
(1939):escultor estadunidense.
Ao longo dos anos os movimentos de arte moderna diversificaram
consubstanciando-se em novas formas de sua produção. Cada um tem suas
próprias características e objetivos estéticos. Abaixo alguns exemplos:
a) A arte de rua, também conhecida como arte urbana ou street art, é um
movimento que utiliza as ruas e os muros da cidade como base para a
expressão artística. A arte de rua pode ser vista como uma forma de
resistência cultural e política, bem como uma forma de democratização da arte,
pois torna a arte mais acessível a um público mais amplo.
b) A arte digital é um movimento que usa tecnologias digitais, como
computadores e software, para criar obras de arte. A arte digital pode variar de
imagens digitais com instalações e performances interativas.
c) Land art é um movimento que utiliza a natureza como fonte de sustentação
e inspiração para a criação de obras de arte. A Land Art é geralmente criada
em paisagens naturais, como montanhas, desertos, florestas, etc., e feita de
materiais naturais, como rochas, areia, solo, plantas, etc.
d) A arte conceitual - concentra-se nas ideias ou conceitos por trás de uma
obra de arte em desfavor à sua aparência externa A arte conceitual
problematiza os conceitos tradicionais da arte como beleza e habilidade
artesanal. e se concentra na ideia por trás do trabalho artístico.
 e) Arte minimalista Forma simples de se fazer arte, com o mínimo de
informação, recursos, ausência de narrativa reduzindo seus aspectos ao nível
essencial.

A arte no Brasil sempre sofreu a influência das tendências artísticas


internacionais em seus diversos tempos e campos artísticos. Iniciou-se com,

[...] o movimento neoconcretista na cidade do Rio de Janeiro, na


década de 1950, do qual participaram Ferreira Gullar e Lygia Clark. A
partir de então, alguns artistas buscaram formas inovadoras de
expressão, assim como diferentes recursos e suportes para
materializar a arte. (PAIVA ROSA, 2023).

Com o advento da Semana da Arte Moderna em 1922, a arte brasileira


evoluiu significativamente sendo esse evento, um divisor de águas na história
da nossa cultura. Segundo VARELA (2023) a semana foi,

“organizada por um grupo de intelectuais e artistas por ocasião do


Centenário da Independência, a semana teve como principal
objetivo declarar o rompimento com o tradicionalismo cultural
associado às correntes literárias e artísticas anteriores, como o
parnasianismo, o simbolismo e a arte acadêmica”.

A Arte Contemporânea brasileira é constituída por uma diversidade


de produções e técnicas artísticas, que favorecem a pluralidade cultural. Nela
se entrelaçam talentos produtivos em suas diversas manifestações. Dentre os
principais movimentos artísticos contemporâneos, destacam-se:
Neoconcretismo, Tropicália, Cinema Novo e Arte Povera ou “Poor Art”.
São expoentes da arte contemporânea brasileira: Hélio Oiticica (1937-
1980), Lygia Clark (1920-1988), Lygia Pape (1927-2004), Almícar de Castro
(1920-2002), Aluísio Carvão (1920-2001), Franz Weissmann (1911-2005),
Hércules Barsotti (1914-2010), Willys de Castro (1926 - 1988), Cildo Meireles
(1948-).
A estética contemporânea permite a valorização e promoção da
diversidade cultural, bem como a reflexão crítica sobre questões sociais e
políticas que envolvem a produção artística atual. Consequentemente, a
estética contemporânea é de grande importância para promover a
compreensão e valorização da arte em nosso tempo.
3.1 A Indústria Cultural e a Autonomia do Sujeito

A escola de Frankfurt com os estudos realizados pelos pesquisadores


da época buscaram explicar com acontecia o desenvolvimento social, haja visto
que a teoria Maxista não era suficientemente suficiente para explorar os fatos
que ocorria dentro do contexto social capitalista do século XX.
Desta forma com as mudanças que estavam a contecendo na
sociedade, a Indústria Cultura se torna aliada afim de saciar os interesses dos
índividuos, ela trás como ferramenta e mecanismos próprios como controle
desses sujeitos. A sua organização visava padronizar, homogenizar e fortalecer
os gastos realizados pelos consumidores em massa.
Assim a ideologia dominante passa a controlar massivamente como
manobra a população dominada, pois o principal objetivo da Indústria Cultural é
o lucro e a conservação da ideologia dominante.
O conceito de Indústria Cultural foi desenvolvido no final do século XIX
e ínicio do século XX por Theodor W. Adorno e Max Horkneimer, após suas
análises sobre os avanços da tecnologia e os impactos que elas provocaram
com a Revolução Indústrial e o capitalismo no meio artístico.

3.2 Massificação e Ideológia: Capitalismo e Cultura de Massa

3.3 Sentidos do Desenvolvimento Indústrial e Tecnológico para o Consumo

3.3.1 Marketing e Consumismo: A Cultura do Supérfulo


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