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CONTRATOS DIGITAIS:

PRATICIDADE E SEGURANÇA NA
FORMALIZAÇÃO DE CONTRATOS

www.lbca.com.br
SUMÁRIO

SOBRE ESTE E-BOOK: ORGANIZADORES:

16 páginas Juliana Maura Vicentini Juliana.vicentini@lbca.com.br

30 minutos de leitura Rafael Valadares de Almeida Ferreira rafael.valadares@lbca.com.br


INTRODUÇÃO 04

1. CONQUISTANDO ESPAÇOS DIGITAIS 06

2. CONTRATOS DIGITAIS: POSSO ME SENTIR SEGURO? 08

3. FORMATO DE CONTRATOS DIGITAIS 10

4. DESCOMPLICANDO A ASSINATURA DIGITAL 12

5. ALTERAÇÕES NO DOCUMENTO: QUAL GARANTIA TENHO QUE


ISSO NÃO IRÁ ACONTECER? 14

6. VAMOS FALAR COM OS ESPECIALISTAS? 16


INTRODUÇÃO

Vivemos em um mundo em que o termo “sustentabilidade”


tem se tornado mais vivo e constante em nosso vocabulário.
Vários segmentos, quiçá quase todos, estão aderindo ao digital
para demandas diversas. Aplicativos, sistemas, biometria,
inteligência artificial no direito e, também, contratos digitais. A
adesão aos contratos digitais pelas empresas tem se tornado
cada dia mais presente.

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Com os avanços tecnológicos dos últimos anos, era natural
que a sociedade se adequasse para acompanhar essa
evolução. E não poderia ser diferente na dinâmica do
ordenamento jurídico brasileiro, especialmente no que
tange aos negócios jurídicos celebrados entre pessoas, cuja
manifestação de vontade tenha sido operada através dos
chamados contratos eletrônicos ou, simplesmente, digitais.
Contratações em empresas, negociações de produtos e
serviços passaram a adaptar-se às plataformas de contratos
digitais, principalmente com a pandemia da Covid-19.
Como o Direito foi criado visando estabelecer métodos para
a resolução de conflitos na sociedade, nada mais natural do
que poder estabelecer direitos e obrigações em contratos
digitais, conferindo-lhes a legalidade necessária para a sua
eficácia.
Por isso, procuramos reunir nesse e-book informações que
auxiliem a sociedade na melhor compreensão deste valioso
instrumento que é o contrato digital, haja vista a tecnologia e
o direito, mais do que nunca, caminharem lado a lado.
Nossa leitura percorrerá pelos formatos de contratos digitais
que podem ser identificados como: (a) Intersistêmicos
- sistema e sistema; Interpessoais - pessoa e pessoa; (b)
Interativos - pessoa e sistema; e (c) Smart. Com esse
panorama, é possível entender onde cada formato se
encaixa de acordo com as necessidades de cada um. Por
isso, traçamos com detalhes como cada um daqueles Vários seguimentos,
formatos pode ser direcionado àqueles que usufruirão de
seus modelos. Sobre tais formatos falaremos mais adiante, quiçá quase todos,
estão aderindo ao
com mais detalhes.
Caminharemos pela sua veracidade e impossibilidade de
alteração, já que essa é uma das dúvidas que mais permeiam
aqueles que visam migrar para os contratos digitais. É a
digital.
confiabilidade do formato que está em jogo e esse receio não
é em vão, muito menos desnecessário. Mas os capítulos que
traçam essa narrativa discorrem sobre essas questões com
a máxima clareza no que tange à segurança dos contratos
digitais. Vamos explorar esse tópico com bastante clareza,
pois o assunto chama a atenção pela sua simplicidade.
Os sócios da LBCA que integram a área de Direto Contratual,
Juliana Maura Vicentini e Rafael Valadares de Almeida
Ferreira analisam ainda os contratos digitais com ênfase e
maestria para que não haja dúvidas quanto às vantagens e
segurança de sua utilização.
A tendência é que os contratos digitais se solidifiquem ainda
mais em nosso cotidiano. Essa afirmativa se baseia no fato
de que sua utilização tem sido cada vez mais constante
em nosso cotidiano, constituindo-se em uma alternativa
segura, rápida e eficiente para celebrar acordos de qualquer
natureza.

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CONQUISTANDO ESPAÇOS DIGITAIS

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Primeiro, vamos compreender um espaço. Vejamos como estão inseridos os contratos digitais no
âmbito dos registros de sociedades comerciais, cuja atuação é
pouco sobre o conceito de contrato regulada pelo Poder Público.

tradicional. Entende-se como contrato Recentemente, o Departamento Nacional de Registro Empresarial


e Integração (“DREI”) fez uma publicação sobre a Instrução
uma “representação exterior do fato Normativa nº 55 (“IN 55”) com mudanças significativas para
registros societários. Uma das mudanças foi a assinaturas em
que se quer provar”. Ele é constituído documentos eletrônicos, com a inserção de maneira expressa,
em seu artigo 28, da desobrigação do reconhecimento de firma
por duas declarações de vontade para as procurações.
Além disso, os artigos 36, 39 e 104 da IN 55 reforçaram a
(das partes) através de informações possibilidade de utilização do certificado digital de diversos tipos
ou outras ferramentas que garantam a integridade comprovada
registradas em um meio físico que dos documentos eletrônicos com a permissão de assinaturas
não podem ser alteradas, por isso, a eletrônicas não credenciadas pelo ICP-Brasil (Infraestrutura de
Chaves Públicas Brasileira).
necessidade de assinatura das partes Ainda sobre as alterações promovidas pelo artigo 36 da IN 55 sobre
os documentos em papel físico que carecem de registro, inclusive
envolvidas. jornais e determinações judiciais, podem ser digitalizados e
reconhecidos através de uma declaração comprovando sua
No entanto, com a prevalência dos meios digitais dentro das autenticidade assinada eletronicamente por quem solicitou,
empresas, foi preciso adequar esse conceito, incluindo contratos sendo responsável por tal ato. E para finalizar sobre essas
feitos também pela internet. Isso passou a constar da Lei Modelo mudanças, nos arts. 39 e 104 está prevista a possibilidade da
da Uncitral (United Nations Commission on International Trade assinatura eletrônica através das juntas com o intuito de registro
Law ou, simplesmente, Comissão das Nações Unidas para para fins empresariais e confecção de certidões.
o Direito Comercial Internacional, um órgão subsidiário da
Assembleia Geral da ONU), de 1996, que em seu art. 5º explicita:
“Não se negarão efeitos jurídicos, validade ou eficácia à
informação apenas porque esteja na forma de mensagem
eletrônica.”

“Não se negarão
Assim, quando você baixa um aplicativo de táxi, por exemplo,
explicita a vontade de utilizar o serviço e, portanto, firma um
contrato com a empresa detentora do aplicativo utilizado.
Dessa forma, podemos considerar como contrato eletrônico
efeitos jurídicos,
declarações de vontade expressas por meio digitais. Para que
seja válido, basta que o negócio contratado esteja de acordo com validade ou eficácia
à informação apenas
a lei (não represente atividades ilícitas) e que as partes estejam
de acordo.
No caso de negócios na modalidade B2B (business-to-business
ou, simplesmente, o comércio estabelecido entre empesas),
porque esteja na
tal declaração de vontade é um pouco mais aprofundada.
Nesses casos, é plenamente possível que haja formação de forma de mensagem
eletrônica.”
contratos celebrados por meio de assinaturas eletrônicas. De
fato,o universo digital tem conquistado seu espaço no ambiente
corporativo, de modo tal que a simplificação e desburocratização
de processos de contratos tem sido notória.
E não é só no âmbito das relações contratuais celebradas entre
particulares que os contratos digitais têm conquistado o seu

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CONTRATOS DIGITAIS: POSSO ME SENTIR SEGURO?


Antes de falar sobre a segurança dos contratos digitais, precisamos lembrar dos riscos
que um documento em papel possui. Sabemos que todo documento é a peça-chave
para firmar algo entre pessoas físicas ou jurídicas e depender de documentos em papel
físico apresenta seus riscos, além do desperdício de papel e tinta utilizados na operação
que, com sua ausência, reduzem os efeitos adversos sobre o meio ambiente.

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Dentre as falhas nos contratos ou


documentos firmados em papel físico,
podemos mencionar:
Possibilidade de documentos serem simplesmente perdidos, roubados
ou extraviados devido a falhas de segurança;

A digitação manual com erros que não podem ser corrigidos após sua
impressão e registro oficial, como o reconhecimento de firma;

Investimento desnecessário para o armazenamento de documentos em


papel, dentro ou fora de uma empresa ou da nossa própria casa. Sem
dúvida, o espaço físico é caro em qualquer circunstância!!

Então, o que garante que um contrato digital forma tradicional – assinatura de próprio punho
ou eletrônico seja seguro? Bem, para início de –, haja vista o total amparo pela legislação
conversa, a era digital veio para ficar. O mundo brasileira, além de contar com altíssima
é digital, inclusive, o corporativo. Esse ambiente segurança digital. É preciso ter em mente que,
produz uma organização e economia que para que os contratos sejam considerados
refletem numa cultura sustentável e baseada na válidos, é fundamental haver integridade e
facilidade da produtividade e menos burocracia. autenticidade do documento e da autoria da
Está confirmado que a assinatura digital possui assinatura.
sua validade jurídica de forma tão segura como a

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FORMATO DE CONTRATOS DIGITAIS


Os Contratos Digitais são classificados em: Intersistêmicos - sistema e sistema; Interpessoais - pessoa e
pessoa; Interativos - pessoa e sistema; Smart. Confira as características de cada contrato.

Intersistêmico Interpessoal
O contrato intersistêmico é feito através de Neste formato, o contrato é feito entre os envolvidos
aplicativos ou sistemas estabelecidos entre as partes, através de um computador com acesso à Internet,
com a troca de informações de maneira privada entre em que a comunicação entre os contratantes pode
os contratantes. Esse formato costuma ser utilizado ser executada de diversos formatos, como: e-mail,
dentro de sistemas internos empresariais quando há aplicativos de mensagem instantânea, chats ou
registro de protocolos, informações entre setores, videoconferências. A formalização do contrato pode
requisições, departamentos e outras organizações. ser simultânea ou não-simultânea. Quando o acordo
é simultâneo, o contrato digital é feito em tempo real
Sua atuação é direcionada para vários ramos do
e com a interação sincrônica entre os participantes.
comércio e de serviços, seja pela facilidade, seja pela
sua capilaridade (já que há inúmeras plataformas Quando a formalização do contrato é não-
que oferecem esse tipo de serviço a custos simultâneo, ambas as partes fazem essa troca
competitivos e acessíveis). com o tempo, através da troca de e-mails, com a
necessidade da espera da resposta da outra parte.

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Interativo Smart
Esse formato tem conexão direta com lojas virtuais, Também chamado de contratos inteligentes, este tem
pois seu foco é direcionado às relações de consumo, seu segmento programado no formato autônomo
conhecida também como marketplaces e sites de através das redes blockchain ou semelhantes. É
e-commerce. A troca se dá entre uma pessoa que formado por códigos de linguagem de programação,
utiliza um aplicativo de compras, site ou software na com a automatização sem a necessidade de
intenção de formalizar a compra de um produto ou intermediadores para sua formalização. As cláusulas
serviço. que informam sobre direitos e obrigações das
partes serão anexadas na rede blockchain para
A plataforma que for escolhida pela parte que deseja
verificação eletrônica. Dessa forma, o contrato terá
adquirir um produto ou serviço pode informar
autenticidade para pagamentos, garantias, produtos
alguma regra ou condição para que o contrato
adquiridos pelo comprador através do formato de
seja finalizado e liberado no final. Alguns sites ou
contrato adquirido na rede.
aplicativos pedem para que o contrato seja aberto
ao clicar num botão e lido até o final. Depois disso, o
botão para continuar fica ativo e a compra continua
no processo para finalização.

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DESCOMPLICANDO A ASSINATURA DIGITAL


Sabemos que todo contrato ou acordo precisa ter sua assinatura, mas como comprovar a sua veracidade através do contrato digital? As
assinaturas digital e eletrônica podem ser realizadas através de plataformas online especializadas nesse formato de contrato.
A praticidade e segurança passadas através dessas plataformas, tem feito diversos ramos procurarem esse formato devido a sua
autenticidade e praticidade, inclusive, com o uso através de smartphones e tablets, não se limitando apenas através de um computador.
Mas, enfim, como comprovar que a identidade de quem assina tem veracidade? Isso é possível por conta do endereço de e-mail ou
certificado digital da parte que assina. Assinar no papel, escanear e depois jogar a imagem dentro de um documento de texto, não é o
formato de assinatura digital, embora algumas pessoas acreditem que seja assim.
Para fortalecer a autenticidade de contratos assinados de forma digital e a impossibilidade de violação, um sistema de segurança é gerado
através do código hash, que está presente em todas as páginas do documento com o registro de uma “rubrica” digital fortalecendo a
integridade do documento.

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Para isso, existem dois formatos de


assinatura: a assinatura digital com
certificado e sem certificado.

A ASSINATURA DIGITAL COM CERTIFICADO é feita com o


Certificado Digital (ICP-Brasil) e é reconhecida com o valor jurídico
de uma assinatura manuscrita com reconhecimento de firma em
cartório, de acordo com o §1º do art. 10 da Medida Provisória 2.200-
2/2001. Sua utilização é feita com um documento num portal de
assinaturas com um Certificado e-CPF ou e-CNPJ.
Para que a assinatura digital tenha autenticidade jurídica, ela deve
ser feita por meio do Certificado do(s) representante(s) legal(ais)
quando seu registro for em nome de uma pessoa jurídica. Cabe
lembrar que o governo fez a tratativa através da MP nº 983/2020 para
reforçar sobre a assinatura eletrônica qualificada, de acordo com a
conversão da Lei 14.063/2020.

JÁ A ASSINATURA DIGITAL SEM CERTIFICADO tem sua


garantia através do §2º do art. 10 da Medida Provisória 2.200- 2/2001,
tendo o registro da assinatura de maneira eletrônica, através da
coleta de informações dos responsáveis pelo contrato como: e-mail e
CPF da pessoa que assina e IP do dispositivo que será utilizado para a
assinatura se concretizar, carecendo da disponibilidade de ambas as
partes e sem a prescrição na lei, conhecida também como assinatura
eletrônica simples pela Lei 14.063/2020. Apenas uma conta de e-mail
válida é necessária para esse tipo de assinatura.
Nesses casos de assinatura digital sem certificado, é recomendável
que o contrato tenha uma cláusula na qual as partes declaram ter
conhecimento desta forma de assinatura e que com ela concordem,
a fim de afastar qualquer reclamação posterior.

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ALTERAÇÕES NO DOCUMENTO: QUAL GARANTIA


TENHO QUE ISSO NÃO IRÁ ACONTECER?
A Lei ampara a assinatura e contratos digitais garantindo que o documento assinado de forma digital possua
validade jurídica. E, além da legislação, também temos a tecnologia a favor desse formato, onde através das
plataformas de contratos e assinaturas digitais, há uma segurança rígida com o cumprimento de protocolos
rigorosos para que sua autenticidade não seja deturpada e possíveis fraudes sejam evitadas no ambiente digital.

Veja os itens que


são anexados no
contrato digital
que transmitem
a segurança
durante sua
realização:

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Criptografia através do Hash

A criptografia é uma sequência de bits que tem como objetivo


identificar um arquivo com mínima possibilidade de inversão. Dessa
forma, se tentarem alterar algum documento, um hash diferente é
gerado sinalizando essa tentativa. Esse é um dos principais formatos
de segurança digital usado para proteção de dados e informações. O
modelo de criptografia hash 256 possui alta complexidade e é usado
para que o documento e/ou assinatura tenha zero possibilidades de
acesso ou alterações de terceiros.

Carimbo de data e hora

Esse selo registra a hora e data exatas que um documento foi criado e
assinado eletronicamente. O carimbo garante que o documento não
passará por alterações, mantendo sua veracidade e sincronizando
com o ntp.br e o Observatório Nacional. Ou seja, não dá para alterar
a data e hora!!

Validação do certificado digital

Caso a assinatura digital seja utilizada, será necessária a criação de um


certificado digital validado. Ele é uma espécie de identidade eletrônica
que possui o peso da validade jurídica para ações no ambiente digital.
Pode ser utilizado por pessoas físicas ou jurídicas que pretendem
formalizar contratos no ambiente virtual, sendo considerado um CPF
ou CNPJ eletrônico. Podemos dizer, então, que não dá para falsificar a
assinatura!!

IP do dispositivo na rede

O IP do computador ou do dispositivo também é utilizado para


a assinatura digital, pois o mesmo é rastreado e usado para
verificação na comprovação da autenticidade de uma assinatura
digital. A rastreabilidade é uma ferramenta adicional para garantir a
confiabilidade do sistema!!

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VAMOS FALAR COM OS ESPECIALISTAS?

Juliana Maura Vicentini e Rafael Valadares de Almeida Ferreira comentam sobre o cenário atual dos contratos
digitais:
A sociedade tem experimentado um avanço tecnológico sem precedentes nas últimas décadas. Isso influenciou
nosso comportamento, trazendo uma urgência maior em nossas expectativas e, por conseguinte, afetando nosso
cotidiano, criando novos paradigmas e sedimentando a utilização da tecnologia em nossas vidas.
Não há como negar que o mundo contemporâneo está cada vez mais dependente das novas tecnologias. Basta
enxergarmos o que acontece a nossa volta e podemos constatar que o mundo digital não parece propenso a
ceder um milímetro do espaço conquistado no cotidiano das pessoas.
O meio de comunicação digital impacta diretamente na maneira com que a sociedade contemporânea vai se
organizando. Seguindo este raciocínio, é visível a transformação ocorrida no ordenamento jurídico mundial e,
particularmente, o brasileiro. A própria aplicação do Direito e a formalização das relações jurídicas passaram a
ser operadas dentro de um ambiente virtual.
Hoje em dia, são inúmeras as relações jurídicas nascidas virtualmente através da celebração de contratos digitais.
E a tendência incontestável é de crescimento exponencial desse tipo de contrato, em contraposição ao declínio
dos documentos físicos, haja vista a superioridade qualitativa em vários aspectos oferecida pelo mundo digital
(segurança, perenidade, ambiental, rapidez, funcionalidade, entre outros).
Sinceramente, acho que é um caminho sem volta. E vejo isso com bons olhos, pois as vantagens que os
contratos digitais oferecem à sociedade em geral são muito visíveis. Além do mais, não há razão para sermos
resistentes a essa mudança trazida pela revolução tecnológica. Basta olharmos para a nossa total adaptação às
funcionalidades do mundo digital em face da pandemia da Covid-19, algo que, quem viveu, jamais esquecerá o
grande passo dado.

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2018, 2019 e 2020 2013 – General Corporate 2009, 2010, 2012, 2013 and 2014”

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