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GENÉTICA E EVOLUÇÃO

AULA – 6

FUNDAMENTOS SOBRE
A ORIGEM DOS SERES
VIVOS

Olá!

Neste bloco iremos abordar temas como a evolução social, biológica e


humana, discutindo conceitos cruciais como especiação e inferência de filogenias.
Além disso, vamos investigar a evolução através dos registros fósseis,
descobrindo os mistérios da história da vida na Terra.
Não perca essa oportunidade de entender mais sobre a evolução humana,
desde a análise morfológica até a reconstrução filogenética. Venha descobrir
conosco os segredos do nosso passado e as maravilhas do processo evolutivo!

Desejo a você bons estudos!


6 A ORIGEM DA VIDA

A vida na Terra surgiu em um ambiente propício, com atmosfera gasosa e


água. Embora o momento exato seja incerto, estima-se que isso tenha ocorrido há
cerca de 3,8 bilhões de anos, baseando-se na datação de meteoritos. Após um
período de crescimento violento do planeta, condições como temperatura adequada
e formação de oceanos permitiram o surgimento da vida. (BORGES-OSÓRIO;
ROBINSON, 2013).
Foram propostas várias teorias sobre a origem da vida na Terra, especulando
quando e como o primeiro organismo vivo teria surgido nessas condições físicas.
Acredita-se que a forma primordial da vida tenha aparecido há aproximadamente 4
bilhões de anos. Essa forma inicial, conhecida como forma primordial, é teorizada ter
imergido em ambientes como um pequeno lago tépido com sais de amônia e fósforo,
conforme sugerido por Charles Darwin, em um cenário denominado de caldo
primordial, ou em uma atmosfera carente de oxigênio, conforme proposto
independentemente por A. Oparin na Rússia e J. B. S. Haldane na Inglaterra, ou
mesmo em camadas de cristais de argila, como sugerido por A. G. Cairns-Smith
(BORGES-OSÓRIO; ROBINSON, 2013). No entanto, não existem vestígios diretos
desses eventos, apenas indícios que os cientistas estão tentando reunir,
assemelhando-se à montagem de um quebra-cabeça ou à coleta de pistas em um
mistério.
A maioria dos cientistas acredita que a forma primordial da vida surgiu na
Terra, mas há defensores da hipótese da Panspermia, como McKay, que sugerem
que a vida pode ter se originado como um micróbio em um local diferente, como
outro planeta do nosso sistema solar, uma lua de Júpiter ou até mesmo outro
sistema solar. Crick e Orgel também defendem uma variante dessa hipótese,
sugerindo que os micróbios fundadores da Terra poderiam ter sido deliberadamente
enviados por seres extraterrestres para espalhar vida pela galáxia (KLUG, 2012).
As pesquisas inspiradas no modelo de Oparin-Haldane levaram à hipótese do
Mundo de RNA, que sugere que moléculas catalíticas de RNA foram uma transição
entre a matéria inanimada e as primeiras células, antecedendo o DNA e as proteínas
na origem da vida. O RNA desempenha papéis importantes na replicação do DNA,
no metabolismo celular e na síntese proteica, além de armazenar informações
genéticas. Apesar disso, a capacidade de autorreplicação do RNA ainda não foi
comprovada, apesar de muitas pesquisas nessa área (KLUG, 2012).
Atualmente, alguns estudiosos argumentam que o Mundo de RNA não
emergiu como algo completamente novo em um ambiente como um lago tépido,
mas sim como uma fase posterior de uma linhagem evolutiva derivada de um
sistema genético mais simples, que teve sua origem em um ambiente abiótico
caótico (BORGES-OSÓRIO; ROBINSON, 2013).

6.1 As teorias da criação especial e da evolução

De onde veio a incrível diversidade de organismos que habitam a Terra,


incluindo os seres humanos? As respostas mais comuns para essa questão são
geralmente: alguns acreditam que a vida na Terra permaneceu em sua forma atual
desde os primórdios do tempo, enquanto outros defendem que a vida na Terra
evoluiu, ou seja, que os organismos gradualmente se transformaram de um estado
para outro ao longo do tempo (BORGES-OSÓRIO; ROBINSON, 2013).
Se a questão abordar especificamente a origem e a evolução dos seres
humanos, as respostas mais comuns são (KLUG, 2012):
 Que os seres humanos foram criados por Deus praticamente na forma como
são atualmente, em algum momento dentro dos últimos 10 mil anos.
 Que os seres humanos evoluíram ao longo de milhões de anos a partir de
formas de vida mais simples, com a crença de que Deus guiou esse
processo.
 Que os seres humanos evoluíram durante milhões de anos a partir de
organismos mais primitivos, sem a intervenção divina nesse processo.
As respostas a essas questões revelam duas principais perspectivas: o criacionismo
e o evolucionismo. Para avaliar a veracidade dessas duas perspectivas, os cientistas
exploraram várias áreas da Biologia. Os paleontólogos analisaram os vestígios
fósseis, os naturalistas estudaram as plantas e animais em seus ambientes naturais,
e os geólogos investigaram a idade da Terra e os depósitos fósseis encontrados em
suas camadas geológicas (BORGES-OSÓRIO; ROBINSON, 2013).
A partir dessas investigações, surgiram duas teorias sobre a origem e
desenvolvimento da vida, cada uma com variações decorrentes de diferentes
perspectivas teóricas. Por exemplo, Pigliucci analisa nove posições que abrangem
desde o criacionismo, que aceita literalmente o relato bíblico, até o materialismo
evolutivo baseado na ciência. Para Jablonka e Lamb (2010), de um lado, temos a
teoria da criação especial, ou teoria fixista, que argumenta que as espécies foram
criadas independente e recentemente, sem mudanças ao longo do tempo, uma
interpretação que deriva de uma leitura literal do Livro de Gênesis na Bíblia.
À medida que o conhecimento científico avançava, a teoria criacionista
mostrou-se inadequada para explicar as novas descobertas sobre seres vivos e
fósseis. Gradualmente, a partir do século XVII, começaram a surgir ideias que
culminaram na teoria evolucionista no século XIX (BORGES-OSÓRIO; ROBINSON,
2013). Assim, surgiu a teoria da evolução por seleção natural, também conhecida
como teoria da descendência com modificações, que postula que as espécies
mudam e continuam mudando ao longo do tempo, originando-se de um ancestral
comum.

6.1.1 Darwin e a teoria da evolução por seleção natural

Baseado em suas próprias concepções e nas de alguns predecessores, como


os naturalistas franceses Georges-Louis Leclerc de Buffon e Jean-Baptiste Lamarck,
além de seu avô, o médico inglês Erasmus Darwin, e Thomas Robert Malthus, que
desenvolveu o malthusianismo, Charles Robert Darwin (1809-1882) coletou
evidências indicativas de que o curso da história da vida difere do que é proposto
pela teoria da criação especial. Ele organizou essas ideias na teoria evolucionista
(BORGES-OSÓRIO; ROBINSON, 2013).
Charles Darwin desenvolveu sua teoria da evolução por seleção natural após
uma extensa viagem de pesquisa no navio H.M.S. Beagle (KLUG, 2012). Embora
tenha elaborado sua teoria em 1838, ele só a publicou em 1859, após Alfred Russel
Wallace chegar a conclusões semelhantes. Seu livro "A Origem das Espécies" foi
publicado no ano seguinte.
De acordo com Gould (1992), o mundo sofreu uma mudança significativa
após Darwin, pois:
1. Ele estabeleceu um dos principais conceitos da biologia contemporânea,
demonstrando que a evolução dos organismos ocorre principalmente através
da seleção natural, agindo sobre características hereditárias variáveis;
2. Ele examinou uma ampla gama de evidências, transformando seus livros em
uma valiosa fonte de conhecimento sobre geologia, zoologia e botânica;
3. Em seus escritos, ele transmitiu sua paixão e dedicação à pesquisa que
realizou ao longo de sua vida.
As teorias do criacionismo e do evolucionismo apresentam princípios distintos
sobre a origem das espécies, sua potencial transformação, a antiguidade da Terra e
o surgimento da vida (BORGES-OSÓRIO; ROBINSON, 2013).
Na teoria evolucionista, o mecanismo responsável pela mudança das
espécies e sua adaptação ao ambiente é conhecido como seleção natural, conforme
definido por Darwin (1981, documento on-line):

Pode-se indagar ainda como as variedades, que eu denomino espécies


nascentes, acabaram por se transformar em espécies verdadeiras e
distintas [...]; como se formam estes grupos de espécies que constituem o
que se denomina gêneros distintos [...]? Estes efeitos [...] derivam de uma
causa: a luta pela sobrevivência. Devido a esta luta, as variações [...]
tendem a preservar os indivíduos de uma espécie e transmitem-se
comumente à descendência [...]. Os descendentes terão, por si, em virtude
disso, maior probabilidade de sobrevida [...]. Dei a este preceito, em virtude
do qual uma variação, por mínima que seja, se conserva e se perpetua, se
for útil, a denominação de seleção natural [...].

Freeman e Herron (2009) resumem os quatro princípios da teoria da evolução


através da seleção natural da seguinte forma:
1. Nas populações, há diversidade entre os indivíduos;
2. Essas variações são hereditárias, passando dos pais para a prole;
3. Em cada geração, alguns indivíduos possuem maior sucesso em sobreviver e
se reproduzir do que outros;
4. A sobrevivência e a reprodução dos indivíduos não ocorrem ao acaso; ao
contrário, estão associadas às variações individuais, o que significa que
aqueles com variações mais favoráveis em termos de sobrevivência e
reprodução são naturalmente selecionados.
Vários acadêmicos apontam que, enquanto a ideia de descendência com
modificação foi prontamente aceita pelos cientistas contemporâneos de Darwin, o
conceito de seleção natural não foi amplamente apoiado até a década de 1930. Uma
das razões para isso era a dependência da seleção natural da variação genética, e,
na época em que a teoria da evolução foi apresentada, o conhecimento sobre
genética era escasso, exceto pelo trabalho de Gregor Mendel, cujas descobertas
sobre hereditariedade em ervilhas foram ignoradas até 1900 (BORGES-OSÓRIO;
ROBINSON, 2013).

6.1.2 A teoria da evolução no século XX e suas releituras

Durante o século XX, a teoria da evolução através da seleção natural,


preferencialmente chamada de teoria da descendência com modificações, foi
reinterpretada à luz dos avanços em genética (KLUG, 2012).
Segundo Jablonka e Lamb (2010), no século XX, o avanço da genética
proporcionou uma nova compreensão da teoria da evolução por seleção natural de
Darwin. Estudos sobre mutações e genética populacional demonstraram como
pequenas alterações podem ter efeitos significativos na anatomia dos organismos,
preenchendo lacunas no conhecimento de Darwin sobre a hereditariedade.
Para Hartl e Clark (2010), a síntese moderna da evolução, ou neodarwinismo,
surgiu da integração da genética mendeliana e de populações com a teoria da
seleção natural. Essa teoria afirma que as variações hereditárias nas populações,
provenientes de pequenas mutações, são influenciadas pela seleção natural,
resultando na adaptação dos organismos ao ambiente.
Conforme postulado pela teoria sintética, além da seleção natural e das
mutações, outros elementos também desempenham um papel na evolução, tais
como variações no número e na estrutura dos cromossomos, recombinação
genética, migração de grupos de indivíduos (ou fluxo gênico) e deriva genética
(BORGES-OSÓRIO; ROBINSON, 2013).
Na década de 1960, Motoo Kimura propôs a teoria neutralista da evolução
molecular, sugerindo que a maioria das mudanças genéticas neutras se torna fixa
nas populações. Essas mudanças ocorrem principalmente por deriva genética,
gerando debates sobre o papel da seleção positiva versus deriva genética na
evolução molecular (BORGES-OSÓRIO; ROBINSON, 2013).
Na década de 1970, Niles Eldredge e Stephen Jay Gould propuseram a teoria
do equilíbrio pontuado, que sugere que os períodos de rápida mudança morfológica
(especiação) são intercalados com períodos de estabilidade adaptativa (estase).
Essa teoria contrasta com a ideia de evolução por seleção natural de Darwin, que
postulava mudanças morfológicas graduais. Eldredge e Gould sugeriram que toda a
variação morfológica ocorre durante eventos súbitos de especiação, com períodos
de estase entre esses eventos (BORGES-OSÓRIO; ROBINSON, 2013).
Pesquisas adicionais revelaram a presença de diferentes padrões de
especiação, que podem ser graduais em alguns casos, pontual em outros e ainda
uma combinação de gradualismo e estase em um terceiro padrão. Assim, a
evolução não demonstra um único processo típico, mas sim uma variedade de
modos de ocorrer ao longo do tempo (KLUG, 2012).

6.1.3 As teorias da evolução no século XXI: em evolução

De acordo com Hartl e Clark (2010), a teoria neutralista foi proposta no final
dos anos 1960, quando se acreditava que a maior parte do genoma tinha a função
de codificar proteínas, e as sequências não codificadoras, como os íntrons, não
eram bem compreendidas. Hoje em dia, sabemos que apenas uma pequena fração
do genoma dos mamíferos, por exemplo, é responsável pela codificação de
proteínas. A baixa densidade de regiões codificadoras permite que muitas mutações
tenham pouco ou nenhum impacto no sucesso adaptativo, incluindo aquelas em
íntrons, pseudogenes, e outras regiões não codificadoras do DNA.
A teoria quase-neutralista surgiu como uma variante da teoria neutralista,
diferenciando-se apenas ao considerar que as mutações são aproximadamente
neutras, em vez de totalmente neutras como postula a teoria original. Isso se
restringe às substituições nucleotídicas em regiões do DNA não codificante e às
mutações silenciosas, onde a substituição resulta em um códon sinônimo, não
afetando o aminoácido codificado (HARTL E CLARK, 2010).
De acordo com Freeman e Herron (2009), essa teoria atualmente explica por
que as mutações silenciosas são mais comuns do que as mutações não silenciosas,
mas ainda considera a possibilidade de que mutações sejam fixadas por seleção
positiva na evolução molecular de diversos organismos, como as moscas-das-frutas
e os primatas.
Adicionalmente, são constantemente adquiridos dados genômicos que podem
ser empregados na análise da hipótese da teoria neutralista, que postula que a
seleção negativa (contra mutações deletérias) e a deriva genética são
predominantes na maioria dos processos de evolução molecular (FREEMAN E
HERRON, 2009).
As teorias evolutivas, como a neutralista e a quase-neutralista, continuam
evoluindo com o avanço do conhecimento genômico, que ajuda a entender o papel
da seleção natural e da deriva genética na evolução molecular. Além disso,
concepções mais amplas, como as de Jablonka e Lamb (2010), consideram não
apenas a genética, mas também os sistemas epigenético, comportamental e
simbólico na evolução.

6.1.4 Depois da teoria da evolução por seleção natural, a da seleção sexual

Em 1871, Darwin lançou "A Origem do Homem e a Seleção Sexual",


introduzindo o conceito de dimorfismo sexual aos evolucionistas. Ele destacou as
diferenças na forma ou comportamento entre os sexos e como o processo
reprodutivo fornece uma explicação para essas diferenças. Para Freeman e Herron
(2009) além da sobrevivência e reprodução, os indivíduos variam em sua habilidade
de atrair parceiros do sexo oposto para a reprodução. Darwin chamou esse
fenômeno de seleção sexual, referindo-se ao sucesso reprodutivo diferencial devido
à variação entre os indivíduos na conquista de parceiros.
A seleção sexual se manifesta de forma distinta entre os sexos. Na espécie
humana, geralmente, as mães dedicam mais energia e tempo para cada
descendente em comparação com os pais, resultando em um investimento parental
maior por parte delas. Este investimento parental maior por parte das mães é muitas
vezes limitado pelos recursos e tempo disponíveis. Em contrapartida, o sucesso
reprodutivo do genitor que investe menos (geralmente, o pai) é muitas vezes restrito
pelo número de parceiras (BORGES-OSÓRIO; ROBINSON, 2013).
Entre os animais, quando a seleção sexual é intensa em um sexo e menos
rigorosa no outro, é possível prever que os indivíduos do sexo sujeito à forte seleção
serão mais competitivos, enquanto os do sexo sujeito à seleção mais fraca serão
mais seletivos (HARTL E CLARK, 2010). Nesse contexto, duas situações podem
surgir:
1. Ocorre uma competição direta entre os indivíduos competitivos do mesmo
sexo, onde o vencedor tem a oportunidade de acasalar com indivíduos do
sexo oposto (chamada de seleção intrassexual, pois envolve interações entre
membros do mesmo sexo);
2. Os indivíduos competitivos atraem a atenção dos parceiros do sexo oposto
por meio de vocalizações, danças ou cores chamativas, entre outros
comportamentos, e então os membros do sexo oposto selecionam o indivíduo
com a melhor exibição (conhecida como seleção intersexual, pois envolve a
interação entre membros de ambos os sexos).
O sexo que está sujeito a uma seleção mais branda (conhecido como sexo
"exigente") pode obter vantagens tanto diretas quanto indiretas, como a obtenção de
recursos alimentares dos seus parceiros e a transmissão de genes mais vantajosos
para sua prole, além de outras preferências (BORGES-OSÓRIO; ROBINSON,
2013).
Outra forma de competição entre machos é o infantilismo, observado em
certos mamíferos, como os leões. Ao matar as crias de outros machos, os leões
podem aumentar suas chances de acasalamento.
A teoria da seleção sexual, inicialmente elaborada para explicar o dimorfismo
sexual em animais, também é aplicável às plantas, onde o sucesso reprodutivo é
mais influenciado pelo acesso aos polinizadores do que pela produção de sementes.
Essa dinâmica pode resultar em dimorfismo sexual, onde as flores masculinas são
mais chamativas do que as femininas (BORGES-OSÓRIO; ROBINSON, 2013).
Há indícios de que a seleção sexual é mais intensa entre os homens do que
entre as mulheres na espécie humana. No entanto, não está completamente
esclarecido se essa seleção sexual contribui para manter o dimorfismo sexual no
tamanho corporal dos humanos. Embora os homens compitam por parceiras, nem
sempre os de maior estatura saem vitoriosos. Por outro lado, as mulheres são
seletivas, e há alguns dados que sugerem uma leve preferência por homens mais
altos (BORGES-OSÓRIO; ROBINSON, 2013).
No próximo módulo iremos trabalhar a complexidade da evolução abordando
suas faces, desde a evolução social até a biológica, explorando temas como espécie
e especiação, filogenias dos seres vivos e a trajetória registrada nos fósseis, de
modo a compreender como a vida se transformou e se diversificou ao longo do
tempo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética humana. 3. ed. Porto


Alegre: Art-med, 2013.

DARWIN, C. A origem das espécies. São Paulo:Hemus;1981

FREEMAN, S. HERRON, J. Análise evolutiva. Porto Alegre: Artmed; 2009.

GOULD, S.J. Darwin e os grandes enigmas da vida. 2. ed. São Paulo: Martins
Fontes; 1992.

HARTL, D.L; CLARK, A.G. Princípios de genética de populações. 4. ed. Porto


Alegre: Artmed; 2010.

JABLONKA, E. LAMB, M. J. Evolução em quatro dimensões: DNA,


comportamento e a história da vida. São Paulo: Companhia das Letras; 2010.

KLUG, W. S. et al. Conceitos de genética. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

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