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JOÃO PESSOA - PB
2020
Notações
Hijk... : sub-matriz formada a partir da retirada da i-ésima linha e coluna, j-
ésima linha e coluna, k-ésima linha e coluna etc. da matriz Hessiana
(a ausência de um ı́ndice indica a matriz original);
Questão 1
a) y = (x − 2)4 .
Então:
f 00 (x∗ ) = f 00 (2) = 12 · (2 − 2)2 = 0
2
Portanto o teste da segunda derivada é inconclusivo. Derivando novamente
até encontrarmos f n (2) 6= 0, temos:
f 3 (x) = 24(x − 2) =⇒ f 3 (2) = 24(2 − 2) = 0
f 4 (x) = 24 =⇒ f 4 (2) = 24 > 0
3y 2 + 3 · 02 − 3 = 0 ∴ 3y 2 = 3 ⇔ y = ±1
3 · 02 + 3x2 − 3 = 0 ∴ 3x2 = 3 ⇔ x = ±1
3
f = 6x
xx
fyy = 6x
f = f = 6y
xy yx
e portanto
|H | = |H | = 0
2 1
|H| = −36 < 0
4
|H | = 6 > 0
2
|H| = 36 > 0
e portanto
|H | = −6 < 0
2
|H| = 36 > 0
Questão 2
a) M ax f (x, y) = 4 − x2 − y 2 s.a. x + y = 2.
L = 4 − x2 − y 2 + λ · (2 − x − y)
5
Então as condições de primeira ordem são:
y + y = 2 ∴ 2y = 2 ⇔ y ∗ = 1 (5)
1 0 −2
6
No ponto ótimo (e em qualquer outro ponto), o determinante da matriz B é
(utilizando Laplace):
1 1 1 1
|B| = (−1)1+2 · 1 · + (−1)1+3 · 1 ·
0 −2 −2 0
= −1 · (−2 − 0) + 1 · (0 + 2)
=2+2= 4>0
L = x + y + z + λ1 · (2 − x2 − y 2 ) + λ2 · (1 − x − z)
Lx = 0 =⇒ 1 − 2x · λ1 − λ2 = 0 ⇔ λ2 = 1 − 2x · λ1 (1)
1
Ly = 0 =⇒ 1 − 2y · λ1 − 0 = 0 ⇔ y · λ1 =
(2)
2
Lz = 0 =⇒ 1 + 0 − λ2 = 0 ⇔ λ2 = 1 (3)
Lλ1 = 0 =⇒ x2 + y 2 = 2 (4)
Lλ2 = 0 =⇒ x + z = 1 (5)
7
Igualando (1) e (3):
1 = 1 − 2x · λ1 ⇔ 2x · λ1 = 0
0+z =1⇔z =1
e em (4):
√
02 + y 2 = 2 ⇔ y = ± 2
1
λ1 = ± √
2 2
∗ ∗ ∗
√ 1
o que nos dá os pontos crı́ticos p1 = (x , y , z , λ∗1 , λ∗2 )
= 0, 2, 1, 2 √
2
,1
√ 1
e p2 = (x∗ , y ∗ , z ∗ , λ∗1 , λ∗2 ) = 0, − 2, 1, − 2√ 2
,1 .
1 1 1
y · λ1 = ∴y·0= ∴0=
2 2 2
que é um absurdo.
8
Lxx = −2λ1 , Lyy = −2λ1 , Lzz = 0
L = Lyx = 0, Lxz = Lzx = 0, Lyz = Lzy = 0
xy
g1x = 2x, g1y = 2y.g1z = 0
g2x = 1, g2y = 0, g2z = 1
n = 3, m = 2, r = m + 1 = 3
0 1 0 0 0
9
B, segue que:
0 0 2x 2y
2x 1 −2λ1 0
|B| = (−1)2+5 · 1 ·
2y 0 0 −2λ1
0 1 0 0
0 2x 2y
= −1 · (−1)4+2 · 1 · 2x −2λ1 0
2y 0 −2λ1
!
2x 2y 2x 2y
= −1 · (−1)1+2 · 2x · + (−1)1+3 · 2y ·
0 −2λ1 −2λ1 0
= 2x · (−4x · λ1 ) − 2y · (4y · λ1 )
= −8x2 · λ1 − 8y 2 · λ1
= −8λ1 · (x2 + y 2 )
√
∗ ∗ ∗
Logo, para o ponto p1 = (x , y , z , λ∗1 , λ∗2 ) 1
= 0, 2, 1, 2 2 , 1 :
√
1 √ 2
|B| = −8 · √ · (02 + 2 )
2 2
√
4 2
=− ·2
2
√
= −4 2 < 0
∗ ∗ ∗
√
e para o ponto p2 = (x , y , z , λ∗1 , λ∗2 ) 1
= 0, − 2, 1, − 2 2 , 1 :
√
√
1
|B| = −8 · − √ · (02 + (− 2)2 )
2 2
√
4 2
= ·2
2
√
= 4 2>0
10
√
Então o ponto crı́tico (x∗ , y ∗ , z ∗ ) = (0, 2, 1) é um máximo local
√
restrito e o ponto crı́tico (x∗ , y ∗ , z ∗ ) = (0, − 2, 1) é um mı́nimo local
restrito.
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