ATIVIDADE DISCURSIVA

GOVERNANÇA CORPORATIVA

A governança de TI é um mecanismo de controle que garante que a área de tecnologia da

informação esteja alinhada com os objetivos estratégicos da empresa e que os recursos
estejam sendo aplicados corretamente, reduzindo assim os riscos para o negócio.

CORREA, Rafael Murilo. Qual o papel do ITIL® e do COBIT® na governança de TI? 2018.
Disponível em: <https://www.euax.com.br/2018/06/papel-itil-cobit-governanca-de-ti/>.
Acesso em: 13 fev. 2021.

A governança de TI é responsável por administrar todos os recursos que envolvem

tecnologia da empresa, garantindo que as tecnologias empregadas sejam utilizadas de
forma correta, além de que nenhuma informação importante da empresa que trafegue por
algum sistema acabe sendo interceptada.

DEVMEDIA. Integrando Governança de TI com COBIT e ITIL. 2013. Disponível em: <
https://www.devmedia.com.br/integrando-governanca-de-ti-com-cobit-e-itil/28935 >.
Acesso em: 13 fev. 2021.

Considerando que os textos apresentados têm caráter unicamente motivador, redija um

texto dissertativo sobre as estratégias da governança de Tecnologia da Informação – TI, e
aplicação de frameworks, como COBIT e ITIL, contemplando os seguintes aspectos:

a) Utilização da TI na governança.
b) Conceito e estrutura do COBIT e ITIL.
c) Benefícios proporcionados pelos frameworks.

A governança de Tecnologia da Informação (TI) desempenha um papel fundamental na

gestão eficaz dos recursos tecnológicos de uma empresa, garantindo que estejam
alinhados com os objetivos estratégicos do negócio e que os riscos sejam mitigados. A
utilização da TI na governança é crucial para assegurar que os recursos tecnológicos
sejam empregados de maneira eficiente e eficaz, contribuindo para o alcance dos
resultados almejados pela organização.

Para alcançar esse objetivo, são utilizados diversos frameworks e metodologias, entre
os quais se destacam o COBIT (Control Objectives for Information and Related
Technologies) e o ITIL (Information Technology Infrastructure Library). O COBIT é um
framework focado no controle e governança de TI, fornecendo um conjunto de
práticas e diretrizes para garantir a entrega de valor através da TI, enquanto o ITIL é
uma biblioteca de boas práticas para o gerenciamento de serviços de TI.

O COBIT possui uma estrutura composta por processos de governança e de

gerenciamento, fornecendo uma visão abrangente das responsabilidades e atividades
relacionadas ao uso da TI na organização. Ele define objetivos de controle e métricas
de desempenho, facilitando a avaliação e a melhoria contínua dos processos de TI. Por
outro lado, o ITIL é estruturado em torno de cinco livros principais, que abrangem todo
o ciclo de vida dos serviços de TI: estratégia, desenho, transição, operação e melhoria
contínua do serviço.

A aplicação desses frameworks proporciona diversos benefícios para as organizações.

Em primeiro lugar, eles ajudam a estabelecer uma estrutura sólida para o
gerenciamento e a governança de TI, garantindo a conformidade com
regulamentações e padrões do setor. Além disso, promovem a eficiência operacional,
permitindo uma melhor utilização dos recursos e uma entrega mais rápida e confiável
dos serviços de TI.

Outro benefício significativo é a melhoria da qualidade dos serviços de TI, uma vez que
os frameworks fornecem diretrizes claras para a padronização de processos e práticas.
Isso contribui para a satisfação dos usuários finais e para a construção de uma
reputação positiva para a área de TI dentro da organização. Por fim, a aplicação do
COBIT e do ITIL também ajuda a reduzir os riscos associados às operações de TI,
fornecendo mecanismos robustos de controle e monitoramento.

Em resumo, a governança de TI desempenha um papel essencial na garantia de que os

recursos tecnológicos de uma empresa sejam utilizados de forma eficiente e alinhados
com os objetivos estratégicos do negócio. A aplicação de frameworks como COBIT e
ITIL é fundamental para estabelecer uma estrutura sólida de gerenciamento e
governança de TI, proporcionando uma série de benefícios, como conformidade,
eficiência operacional, qualidade dos serviços e mitigação de riscos.