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Grupo: Alane Cristina , Karem Diedra, Maria Fernanda Rodrigues,

Mariana Reis.

Tema: Assistência a saúde em mulheres privadas de liberdade;

Objetivo geral: Conhecer a assistência prestada ás mulheres

privadas de liberdade durante o Pré Natal e puer

Objetivos específicos:

1 - Compreender as condições de vida das mães dentro do ambiente

prisional nesta fase da vida .

2- Levantar dificuldades de acesso á saúde por essas mulheres.

Referencial Teórico :
Nessa pesquisa vamos relatar as referências voltadas para a assistência as
mulheres encarceradas, onde acreditamos que seja um tema de grande
relevância, pois de acordo com a pesquisa elaborada pelo Conselho Nacional
de Justiça (CNJ) em parceria com o Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (Pnud) revela violações aos direitos dessas pessoas,
pesquisa está publicada em março de 2023. O relatório contém cerca de 150
análises quantitativas, entre gráficos e tabelas. Além do cruzamento de dados,
de análise de normas e decisões judiciais, a pesquisa também entrevistou 200
pessoas de 18 comarcas em diversas cidades diferentes.
Em 2020, uma decisão da segunda turma do Supremo Tribunal Federal (STF)
reconheceu a necessidade de aplicar a prisão domiciliar a todas as gestantes
e mães de crianças menores de 12 anos presas preventivamente.
Segundo o relatório de PNUD e CNJ, enquanto em 2016 o percentual de
decisões por encarceramento para mulheres gestantes e não gestantes nas
audiências de custódia era praticamente equivalente, de 49,5% e 49,6%,
respectivamente, essa proporção passou em 2020 para 31,6% e 42,4%,
respectivamente.
Há ainda um crescimento do número de unidades que não reportam as
informações sobre número de gestantes, lactantes e crianças nas unidades
nos levantamentos do Departamento Penitenciário Nacional (Depen); e mais
de um terço das mulheres gestantes permanecem encarceradas após as
audiências de custódia; as mulheres encarceradas têm um perfil ainda mais
vulnerável entre as mulheres registradas no CadÚnico, que abrange
exclusivamente público de baixa renda.Outro desafio é o fato de muitas
mulheres terem restringido o direito de convivência com os (as) filhos (as),
quando há unidades que não permitem a permanência do (a) recém-nascido
(a) nem sequer pelo tempo mínimo estabelecido em lei (seis meses).

1- Atenção à saúde da mulher privada de liberdade.

Entender o papel da assistência em saúde para essa mulher, é fundamental


para a equipe de saúde, pois tem um papel crucial durante o pré natal, parto
e puerpério. O desafio é constante para compreender os parâmetros e
objeções que são encontradas de acordo as políticas públicas de saúde.
PNAISP, no âmbito do SUS - tem por objetivo a garantia do acesso ao
atendimento integral à saúde em nível de atenção primária às pessoas
privadas de liberdade. Segue as diretrizes da Política Nacional de Atenção
Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional
(PNAISP).

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