Você está na página 1de 4

1. SISDEPEN. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias – junho/2021.

Departamento Penitenciário Nacional, 2021.

2. Frota JE. Mãezinhas do cárcere: Um estudo sobre a maternagem e o corpo como


garantia para o acesso a direitos na Penitenciária Feminina do Distrito Federal.
Brasília/DF: Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social) –
Instituto de Ciências Humanas, Universidade de Brasília. Brasília/DF, 2014.

3. Chaves LH, Araújo ICA. Gestação e maternidade em cárcere: cuidados de saúde


a partir do olhar das mulheres presas em uma unidade materno-infantil. Physis:
Revista de Saúde Coletiva. 2020; 30(1).

4. Brasil. Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984, 1984.

5. Brasil. Ministério da Justiça. Conselho Nacional de política criminal e


penitenciária. Resolução n° 03, de 1° de junho de 2012. Brasília, 2012.

6. Brasil. Ministério da Justiça. Política Nacional de Atenção às Mulheres em


Situação de Privação de Liberdade e Egressas do Sistema Prisional - PNAMPE.
portaria interministerial nº 210, de 16 de janeiro de 2014. Brasília, 2014.

7. Brasil. Regras de Bangkok: Regras das Nações Unidas para o Tratamento de


Mulheres Presas e Medidas Não Privativas de Liberdade para Mulheres Infratoras.
Conselho Nacional de Justiça, Departamento de Monitoramento e Fiscalização do
Sistema Carcerário e do Sistema de Execução de Medidas Socioeducativas,
Conselho Nacional de Justiça – 1ª Ed – Brasília: Conselho Nacional de Justiça.
2016.

8. SEAPE. Secretaria de estado de administração penitenciária. Penitenciária


Feminina do Distrito Federal – PFDF. Brasília, 2021.

9. Brasil. Ministério da Saúde. Plano nacional de atenção integral à saúde da mulher:


princípios e diretrizes. Brasília, 2004.
10. Delziovo CR, Oliveira CS, Jesus LO, Coelho EB. Atenção à Saúde da Mulher
Privada de Liberdade: manual. Florianópolis: Universidade Federal de Santa
Catarina. 2015.

11. Minayo MCS. Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 18 ed. Petrópolis:
Vozes, 2001.

12. Botelho LLR, Cunha CCA, Macedo M. O método da revisão integrativa nos
estudos organizacionais. Gestão e Sociedade. 2011 dez; 5(11), 121-2.

13. Ercole FF, Melo LS, Alcoforado CLGC. Revisão integrativa versus revisão
sistemática. Revista Mineira de Enfermagem. 2014; 18(1):9-12.

14. Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das
Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional - PNAISP. Brasília, 2014.

15. Brasil. Ministério da Saúde. Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário,


2003.

16. Brasil. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Brasília, 1990.

17. Santos N, Bermudez PX. Guia sobre gênero, HIV/Aids, coinfecções no sistema
prisional. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.

18. Lopes TC, Pinheiro R. Trajetórias de mulheres privadas de liberdade: práticas de


cuidado no reconhecimento do direito à saúde no Centro de Referência de
Gestantes de Minas Gerais. Physis: Revista de Saúde Coletiva. 2016 out.; 26(4):
1193–1212.

19. Fortunato L. Percepção das mulheres privadas de liberdade sobre a assistência


à saúde recebida no pré-natal, parto e puerpério: revisão integrativa. Revista
Eletrônica Acervo Saúde. 2022 fev.; 15(2): e9558.
20. Sales AC, Nakada GKP, Palombit MR, Conceição VM, Baldan SS, Farão EMD,
Simoneti RAAO. Cuidado em saúde das mulheres grávidas privadas de liberdade:
revisão integrativa. Revista Baiana De Enfermagem. 2020; 35.

21. Silva JB, Moraes MN, Brandão BMLS, Freitas WMF, Souto RQ, Dias MD.
Mulheres em privação de liberdade: narrativas de des(assistência) obstétrica REME
rev. min. Enferm. 2020 fev.; 24: e1346.

22. De Sousa, FO. Assistência de Enfermagem na Gestação de Mulheres Privadas


de Liberdade. Brazilian Journal of Health Review. 2021 jul.; 4(4): 14781–14789.

23. Damaceno LT, Anabuki PHO, Charlo PB. Impactos na assistência em gestantes
assistidas pelo sistema penitenciário em tempos de covid-19. Global Academic
Nursing Journal. 2020; 1(3).

24. Nogueira DMC. Avaliação de estrutura prisional para assistência de enfermagem


à saúde materno-infantil. Brazilian Journal of Development. 2020; 6(7): 44760–
44775.

25. Andrade ABCA, Gonçalves MJF. Maternidade em regime prisional: desfechos


maternos e neonatais. Revista de Enfermagem UFPE on line. 2018 jun; 12(6): 1763.

26. Tres AB, Sena AD, Caires DA, LimaI MB, Coelho K, Rigo LE, Silva LO, Ribeiro
RC, Santos VB, Machado EFA. Saúde sexual e reprodutiva no cárcere: discussão
sobre os desafios das mulheres privadas de liberdade. Revista Eletrônica Acervo
Saúde. 2021; 13(7): e7891.

27. Bispo, TCF. saúde sexual e reprodutiva no contexto da prisão: vivências de


presidiárias de Salvador-ba. Revista Enfermagem Contemporânea. 2016 mar; 4(2).

28. Araujo Filho ACA, Feitosa KVA, Sales IMM, Moura FMJSP. Assistência de
enfermagem na saúde sexual e reprodutiva de mulheres reclusas: relato de
experiência. Rev. enferm. UFPI. 2015 jan.-mar.; 4(1): 123-128.
29. Ramos LS. Direitos sexuais e reprodutivos no cárcere em dois atos: maternidade
e visita íntima. Instituto de direito público-idp curso de pos-graduação em direito
penal e processual penal. Brasília, 2011.

30. Saldanha LS. Gestação durante a privação de liberdade: um estudo misto.


Research, Society and Development. 2020; 9(5).

31. Lima ER. Lessa ILP, Farias LS, Silva JKAM. A saúde materno-infantil em
ambiente prisional: revisão integrativa. Gep News. 2019; 2(2), 396–402.

32. Diuana, V. et al. Direitos reprodutivos das mulheres no sistema penitenciário:


tensões e desafios na transformação da realidade. Ciência & Saúde Coletiva. v. 21,
n. 7, p. 2041–2050, jul. 2016.

33. Moreira JC. Gestantes privadas de liberdade: o desafio da assistência ao pré-


natal. Nursing. 2019 fev.; 22(249): 2644–2649.

34. Brasil. Lei nº 13.257, de 8 de março de 2016, 2016.

35. Alves LC, Wendramin C. A assistência gestacional no sistema carcerário


brasileiro: a necessidade de revisão desses estabelecimentos para o atendimento às
mulheres encarceradas. Anuário Pesquisa E Extensão Unoesc São Miguel Do
Oeste. 2019 4: e21227.

36. Da Silva EF, Luz AMH, Cecchetto FH. Maternidade atrás das grades.
Enfermagem em Foco. 2011 fev.; 2(1): 33–37.

Você também pode gostar