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PROJETO INTEGRADOR III DO CURSO DE DIREITO DA URI

SANTIAGO

Direitos e garantias da mulher: Análise acerca dos métodos


contraceptivos existentes no Brasil

Orientador(a): Rosangela Montagner


Ana Carolina dos Santos
Arthur
Elisa Almeida
Vitor Maier

Santiago, 29 de abril de 2022


DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO INTEGRADOR III

Ação Extensionista (Tipo de Evento):


Minicurso;

Título: Direitos e garantias da mulher: Análise acerca dos métodos


contraceptivos existentes no Brasil

Área Temática Principal (Considerando a Constituição Federal do Brasil)


Demais Áreas

Áreas do Conhecimento Abrangidas pelo Projeto: Direitos reprodutivos


e métodos contraceptivos oferecidos pelo SUS às mulheres;

Professor(a) Coordenador(a) do Curso de Direito:


Contato: E-mail: montagner@urisantiago.br

Professor(a) Orientador(a) do Projeto Integrador:


Contato: E-mail: montagner@urisantiago.br

Equipe de alunos(as) Proponentes:


Ana Carolina
Arthur
Elisa Almeida
Vitor Maier

Instituições parceiras do Projeto: URI; CRAS - Missões

Público a ser alcançado (discriminação do público-alvo): Mulheres;

Quantidade de participantes (mínimo e máximo de vagas oferecidas):

Total: 30; Mínimo: 10.

Informações e datas:
Inscrições: de 06/06/2022 a 10/06/2022 Horário: 09h às 12h
Local de inscrição:
Início da Atividade: 07/06/2022 a 21/06/2022
Local de realização: CRAS - Missões
Carga horária: 6 horas Certificados: Freqüência mínima: 75%

Divulgação: (Indicar formas e locais de divulgação do evento)

Rede sociais e rádio URI.

1. Introdução/Justificativa

O planejamento familiar é um assunto que tem sido alvo de pesquisas nas


últimas décadas. Sua abordagem o caracterizou de forma controversa no campo da
saúde pública, encontrando-se não apenas na biologia, mas também na ética,
geopolítica, sociologia e economia. No entanto, as informações sobre sua prática para
os profissionais de saúde e a própria sociedade ainda são escassas.
Embora a ação em saúde tenha sido reconhecida como uma necessidade
individual, há um conflito entre as normas estatais, a prática social e o que os serviços
de saúde oferecem. O planejamento familiar também é uma preocupação da
Constituição Federal brasileira, que, no artigo 226, § 7º, leva em consideração a livre
decisão de cada casal. Este estudo foi motivado pela necessidade de compreender o
que é planejamento familiar, seu conceito, finalidade e serviços prestados.
Com o resgate histórico, buscou-se responder à seguinte questão norteadora:
Qual a relação existente entre planejamento familiar e métodos contraceptivos, desde o
surgimento destes conceitos até os dias atuais, considerando aspectos presentes da
Constituição Federal e na legislação.

2. Objetivos

2.1 Objetivo Geral

Analisar os métodos contraceptivos e reprodutivos oferecidos pelo Estado.


2.2 Objetivos Específicos

a. Compreender o planejamento familiar e como isso influencia na vida da


mulher;
b. Conscientizar sobre os direitos reprodutivos;
c. Refletir sobre os métodos contraceptivos e sua eficácia.

3. Fundamentação Teórica

3.1 Planejamento familiar

De acordo com a lei federal 9.263/96, o planejamento familiar é direito de todo o


cidadão e se caracteriza pelo conjunto de ações de regulação da fecundidade que
garanta direitos iguais de constituição, limitação ou aumento da prole pela mulher, pelo
homem ou pelo casal. (BRASIL, 1996). Ou seja, é direito que toda família tem de optar
por quantos filhos quiser ter, com toda assistência necessária para garantir isso
integralmente.
Os serviços tradicionais de planejamento familiar desempenham um papel na
vida reprodutiva, com as mulheres assumindo inteiramente a responsabilidade e as
prioridades sociais. Os métodos contraceptivos mais utilizados pelas mulheres são os
recomendados pelos serviços de saúde e requerem desenvolvimento tecnológico e
acompanhamento médico para consolidar a medicalização da população. O
planejamento familiar como mecanismo para limitar a fertilidade das mulheres envolve
as mulheres indo ao ginecologista, participando de conferências de planejamento
familiar e comprando contraceptivos ou obtendo "benefícios" dos centros de saúde.
Outro aspecto importante é a concentração do planejamento familiar nas mulheres, na
maioria das vezes, as mulheres participam sozinhas de sessões de planejamento
familiar, elas escolhem os contraceptivos e assumem a responsabilidade de decidir
quantos filhos terão. (SANTOS; FREITAS, 2011). Dessa forma:

Os programas desenvolvidos por ações governamentais são caracterizados por


responder às necessidades de saúde pública. No caso do planejamento
familiar, os problemas de saúde pública em questão são o controle da
natalidade, a redução do aborto, a saúde da mulher, a redução da pobreza etc.
O controle do número de filhos foi uma das primeiras metas do planejamento
familiar no Brasil e tinha como objetivo evitar altas taxas de fecundidade. Os
problemas como a mortalidade infantil, aborto, famílias numerosas e
consequentemente mais pobres demandavam uma política de saúde. (PINTO,
p.309, 1987)

Segundo o SUS, os principais objetivos do planejamento familiar são: oferecer


conhecimento sobre anticoncepção para os pacientes, facilitando assim a escolha de
um método seguro e eficaz; orientar os pacientes sobre a importância dos cuidados
com a sua saúde sexual e reprodutiva; evitar gestações não planejadas; prevenir a
mortalidade materna oriunda de gestações em mulheres que a gravidez representa
risco eminente de morte; reduzir o número de abortos e suas complicações; utilizar, de
maneira adequada e segura, os métodos contraceptivos; prevenir e tratar
precocemente doenças sexualmente transmissíveis.

3.2 Direitos reprodutivos

Os direitos reprodutivos, reivindicados no auge da revolução sexual pelo


movimento feminista, ainda despertam, décadas depois, amplo debate com
argumentos que transitam pela saúde, pelas liberdades individuais, e principalmente
pelo Direito. A garantia desses direitos ainda é algo desafiador em muitos países,
incluindo o Brasil, desafio que passa pela dificuldade de garanti-los a camadas mais
vulneráveis da população. Afinal, o que são direitos reprodutivos? São os direitos de as
mulheres decidirem, de forma livre e responsável, se querem ter filhos, quantos
desejam e em que momento de suas vidas, segundo definição do Ministério da Saúde.
Esta definição também inclui o direito de terem acesso à informação e meios para o
planejamento familiar e de terem acesso à um serviço de saúde público ou privado que
respeitem seus direitos. A Constituição Federal inclui em seu capítulo VII, art. 226, §7º,
a responsabilidade do Estado no que se refere ao planejamento familiar, nos seguintes
termos:

“Fundado nos princípios da dignidade da pessoa humana e da paternidade


responsável, o planejamento familiar é livre decisão do casal, competindo ao
Estado propiciar recursos para o exercício desse direito, vedada qualquer
forma coercitiva por parte de instituições oficiais ou privadas.”
Em janeiro de 1996, foi sancionada a Lei nº 9.263, que regulamenta o
planejamento familiar no Brasil e estabelece em seu art. 2º:

“Para fins desta Lei, entende-se planejamento familiar como o conjunto de


ações de regulação da fecundidade que garanta direitos iguais de constituição,
limitação ou aumento da prole pela mulher, pelo homem ou pelo casal.”

A partir dos anos 90, após fortalecimento do movimento de mulheres no Brasil,


ampliaram-se os serviços e programas para além de direitos reprodutivos e levou-se
em consideração a saúde da mulher, o direito à sexualidade e ao planejamento familiar
com a Política de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM). Embora seja
possível perceber, atualmente, muitas famílias que são chefiadas por mulheres, é de
conhecimento partilhado o forte conservadorismo nas relações sociais e familiares, e a
mulher ainda é responsável pela maternidade.
De acordo com o Ministério da Saúde, os métodos anticoncepcionais
começaram a ser distribuídos em 1980, quando se iniciou à implementação do PAISM,
e inicialmente eram doações das Nações Unidas, após isso anticoncepcionais orais
passaram a ser adquiridos pela Central de Medicamentos. Após alguns anos a
aquisição foi interrompida, e no ano 2000 foi iniciada a distribuição dos seguimentos
métodos reversíveis: anticoncepcional oral, anticoncepcional injetável, DIU e diafragma.
Na contemporaneidade, existem mais métodos contraceptivos, e ainda a
laqueadura tubária que é um método irreversível, é oferecida pelo SUS, porém
somente para mulheres com mais de 25 anos ou dois filhos. A médica Carolina Sales
defende que existem mulheres que se beneficiam com um método ou outro, mas que o
importante é ser informada sobre benefícios e malefícios de cada um, para que não
sejam subestimados nem superestimados.
“Mulheres devem ter liberdade, a liberdade fundamental de escolherem se irão
ou não ser mães.” (SANGER, 1950). Hoje, o projeto de lei 2889/21, do Senado, proíbe
que os planos de saúde de exigirem o consentimento do cônjuge ou companheiro para
que mulheres utilizem métodos contraceptivos, e o PL 7364/14 que tramita na Câmara
dos Deputados prevê a diminuição de 25 para 21 anos, e exclui a necessidade de
consentimento do cônjuge para laqueadura. De acordo com Carmem Zanotto, autora
do projeto de lei, a mudança vai fazer diferença na vida das mulheres e das famílias
quando ainda hoje existem meios diferentes de acesso ao método contraceptivo entre
homens e mulheres.

3.3 Laqueadura

O procedimento de esterilização voluntária popularmente conhecido como


laqueadura passou a ser regulamentado no Brasil pela Lei 9.263/96 (Lei de
Planejamento Familiar) que tutela quais pessoas podem ser submetidas ao
procedimento e tem por finalidade regulamentar o §7º da Constituição Federal de 1988.
A ligadura tubária ou laqueadura, é uma cirurgia para a esterilização voluntária
definitiva, na qual as trompas da mulher são amarradas ou cortadas, evitando que o
óvulo e os espermatozoides se encontrem. (FREITAS, p. 270 – 289, 2011).
Os primeiros relatos da realização da esterilização tubária datam do século XIX,
em Londres e nos Estados Unidos, nos anos de 1823 e 1881, respectivamente
(MOLINA, 1999). Todavia, durante muitos anos no Brasil, a prática da laqueadura foi
considerada por doutrinadores e jurisprudências como lesão corporal qualificada, com
tipificação no artigo 129, §2º, III do Código Penal. Bérquo e Cavenaghi, 2003 citam que
o procedimento foi proibido em 1984 por uma resolução do Conselho Federal de
Medicina, salvo em casos específicos.
É de conhecimento partilhado que mesmo não sendo considerada crime, muitas
vezes há repulsa por parte dos profissionais qualificados para realizar tal procedimento
em instituições particulares e públicas. Muitos doutrinadores têm investigado e
discutido acerca do assunto, e tais estudos lidam com variações de idade, número de
filhos, cor, raça, nível socioeconômico, estado civil, dentre outros para tentar
caracterizar o grupo de mulheres que optam pela laqueadura.

“Pérpetuo e Wajnman (1992) mostraram que mulheres de melhor renda se


esterilizam ao final de uma história contraceptiva em que métodos
anticoncepcionais temporários foram utilizados para espaçar os nascimentos e
que a laqueadura pode vir a ser o método contraceptivo ideal, após ter
alcançado o número desejado de filhos. Entre as mais pobres, entretanto, a
esterilização tende a ocorrer, sem que antes a mulher tenha a oportunidade de
planejar e administrar o tamanho de sua família. Para a classe pobre, a
laqueadura parece estar acontecendo num contexto restrito de possibilidades
de contracepção”. (p.23)

Todavia, é importante ressaltar que a laqueadura não prevê eficácia contra


doenças sexualmente transmissíveis (DST), logo não exclui o uso de preservativos.
Após muitos anos de obscuridade, a laqueadura ganhou regulamentação pela
Constituição Federal de 1988 que viabilizou a criação da legislação específica, e serviu
para regular o §7º do artigo 226 da mesma. De acordo com um estudo feito pela
Universidade Estadual de Campinas cerca de 10% em um grupo de 4 mil mulheres
arrependeram-se de realizar a laqueadura.
FAVA, 2004 revelou que durante a pesquisa, as principais queixas eram de ter
encontrado um novo parceiro sem filhos e a morte do filho. A pesquisa analisou
mulheres que foram submetidas ao procedimento e que tinham pelo menos um filho, e
este arrependimento pós-cirurgia continua sendo utilizado por médicos que se recusam
a realizar o procedimento, mesmo em mulheres que possuam idade legal e plena
capacidade civil. Atualmente no judiciário, as principais demandas envolvendo a
laqueadura tratam da ocorrência de gestação nos pós, devido à regeneração das
trompas, ou de mulheres que desejam realizar o procedimento, porém não são
casadas, ou, tem idade abaixo do previsto em lei.
Contudo, existem dois projetos de lei que tem por objetivo excluir da tutela atual,
o consentimento do companheiro e idade mínima, ou, quantidade de filhos para realizar
os procedimentos. O PL 7364/14 foi aprovado pela Câmara dos Deputados, e traz
consigo na legislação a diminuição de 25 para 21 anos a autorização para laqueadura,
permite a realização após o parto e exclui a necessidade do cônjuge concordar, o PL
2889/21 que tramita no Senado, proíbe planos de saúde de exigirem o consentimento
de companheiro para que mulheres utilizem métodos contraceptivos.

4. Metodologia
A metodologia escolhida para aplicação do projeto integrador será a de ensino
construtivista, para que os participantes possam garantir autonomia durante o
processo, e tenham oportunidade de aprender no seu tempo, criando assim senso
crítico em cada questionamento levantado em conjunto.

4.1 Técnica de Pesquisa

Por fim será utilizada a documentação indireta como técnica de pesquisa, pois a
pesquisa terá como fonte livros, artigos científicos e a legislação pertinente.

5. Resultados e/ou produtos esperados


Espera-se que este projeto conscientize mulheres em vulnerabilidade social
acerca do seu direito ao planejamento familiar e aos métodos contraceptivos, de modo
que ao final saibam que o acesso a estes direitos é básico e fundamental para garantir
a saúde coletiva.

5.1 Recursos

Projetor
Quadro negro ou branco
Apagador
Som
Computador

6. Cronograma e Programação
Dias de projeto: 5 sextas Programação Horas: 1:30h por encontro
no mês
1º dia: 08/06/2022 Breve explicação de como 9h-10:30h (10 min de
será o projeto + explicação intervalo)
dos temas em geral
2º dia: 10/06/2022 Direitos reprodutivos, o 15h-16:30h (10 min de
que são, e como funciona intervalo)
a tutela destes
3º dia: 15/06/2022 Planejamento familiar pelo 09h-10:30h (10 min de
SUS intervalo)
4º dia: 17/06/2022 Métodos contraceptivos 15h-16:30h (10 min de
oferecidos pelo SUS + intervalo)
dinâmica
5º dia: 22/06/2022 Entrega dos certificados 15h-16:30h
7. Bibliografia

BRASIL. Lei Nº 9.263, de 12 de janeiro de 1996. Diário Oficial da União.


Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9263.htm.>. Acesso em: 22
abr. 2022.

Cortêz, Natacha. Revista Marie Claire. Laqueadura é direito previsto em lei para as
brasileiras, mas na prática tem sido uma verdadeira via crucis sem garantias.
21/03/2019. Disponível em:
<https://revistamarieclaire.globo.com/Noticias/noticia/2019/03/laqueadura-e-direito-
previsto-em-lei-para-brasileiras-mas-na-pratica-tem-sido-uma-verdadeira-crucis-sem-
garantias.html>. Acesso em: 22 abr. 2022.

Franco, Luiza; Passarinho, Nathalia. Com 55% de gestações não planejadas, Brasil
falha na oferta de contracepção eficaz - BBC News Brasil. Disponível em:
<https://www.bbc.com/portuguese/brasil-44549368>. Acesso em: 22 abr. 2022.

Gozzi, Camila. Princípio do livre planejamento familiar como direito fundamental.


07/08/2019. Disponível em: < https://ibdfam.org.br/artigos/1349/Princ
%C3%ADpio+do+livre+planejamento+familiar+como+direito+fundamental#:~:text=O
%20Referido%20princ%C3%ADpio%20encontra%2Dse,da%20autonomia%20privada
%20do%20indiv%C3%ADduo.>. Acesso em: 22 abr. 2022.

Namba, Edison. Estado de Direito. Laqueadura: visão constitucional, legal e bioética.


Disponível em: <http://estadodedireito.com.br/laqueadura-visao-constitucional-legal-e-
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Marcolino, Clarice. USP. Análise do trabalho de uma equipe de saúde acerca da


laqueadura tubária. 23/03/2000. Disponível em:
<https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6136/tde-03042020-122000/publico/
DR_427_Marcolino_2000.pdf>. Acesso em: 22 abr. 2022.

PINTO, I. A. Planejamento familiar: generalidades, aspectos demográficos, políticos e


sociais. In: Halbe H, organizador. Tratado de ginecologia. São Paulo: Editora Roca;
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Ribeiro, Zeca. Câmara aprova diminuição para 21 anos da idade mínima para
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SANTOS, Júlio; FREITAS, Patrícia. Planejamento familiar na perspectiva do
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Disponível em: <https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-civil/lei-do-planejamento-
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2022.

VICK, Mariana. Direitos reprodutivos: uma história de avanços e obstáculos. Direitos


reprodutivos: uma história de avanços e obstáculos | Nexo Jornal. Disponível em:
<https://www.nexojornal.com.br/explicado/2021/09/05/Direitos-reprodutivos-uma-hist
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