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Turma: 9
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Fátima Da Fitina João Achimo
Turma: 9
Nacala
2023
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ÍNDICE
INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 4
Conceito ............................................................................................................................ 5
CONCLUSÃO ................................................................................................................ 13
BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................ 14
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INTRODUÇÃO
Embora o termo empoderamento das mulheres tenha sido forjado recentemente, esse já é
um processo que vem se desenvolvendo há muito tempo. Os movimentos de liberação
das mulheres nos meados de 1960 já eram na verdade o embrião dessa tendência.
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1. Conceito
Empoderamento Das Mulheres
Saúde sexual
Lançado durante a Assembleia Geral da ONU em julho de 2010, junto a uma série de
outras medidas, ONU Mulheres e o Pacto Global criaram os Princípios de
Empoderamento das Mulheres, com as seguintes diretrizes:
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6. Promover a igualdade de gênero através de iniciativas voltadas à comunidade
e ao ativismo social.
7. Medir, documentar e publicar os progressos da empresa na promoção da
igualdade de gênero.
Para manter a saúde sexual e reprodutiva, as pessoas precisam ter acesso à informação
precisa e aos métodos contraceptivos seguros, eficazes, acessíveis, aceitáveis e à sua
escolha. Devem ser informadas e capacitadas para se proteger de infecções sexualmente
transmissíveis. E quando elas decidem ter filhos, as mulheres devem ter acesso aos
serviços que podem ajudá-las a ter uma gravidez e parto seguro e um bebê saudável
atravez do empoderamento.
Cada indivíduo tem o direito de fazer suas próprias escolhas sobre sua saúde sexual e
reprodutiva. O UNFPA, juntamente com uma vasta gama de parceiros, trabalha para
alcançar a meta de acesso universal à saúde e direitos sexuais e reprodutivos, incluindo o
planeamento familiar.
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seguros e eficazes, por razões que vão desde a falta de acesso a informações ou serviços
à falta de apoio de seus parceiros ou comunidades. A maioria destas mulheres com uma
necessidade não atendida de contraceptivos, vivem em 69 dos países menos
desenvolvidos do mundo.
Milhões de pessoas são vulneráveis à infecção pelo VIH, e a SIDA continua uma das
principais causas de morte entre mulheres em idade reprodutiva e jovens adolescentes. O
estigma e a discriminação continuam um obstáculo para a efectivação dos direitos das
pessoas, incluindo o acesso a informações e serviços essenciais de prevenção e tratamento
do VIH.
Acabar com a epidemia da SIDA requer investimentos de longo prazo. Saúde e direitos
sexuais e reprodutivos, ou melhor, todos os direitos humanos, são essenciais para a
realização desta visão. E dado o seu maior risco de infecção pelo VIH, jovens e outras
populações-chave requerem apoio contínuo.
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III. Para a Saúde Materna
E para cada mulher que morre, 20 ou 30 outras mulheres enfrentam complicações com
consequências graves ou de longa duração. A maioria destas mortes e as lesões são
totalmente evitáveis.
Parteiras salvam vidas. Parteiras bem treinadas podem ajudar a evitar cerca de dois terços
de todas as mortes maternas e de recém-nascidos, de acordo com o mais recente relatório
sobre o Estado Mundial das Parteiras. Igualmente, elas poderiam providenciar 87 por
cento de todos os serviços essenciais de saúde sexual, reprodutiva, materna e de recém-
nascidos. No entanto, apenas 42 por cento das pessoas com habilidades obstétricas
trabalham nos 73 países onde mais de 90 por cento de todas as mortes maternas e
neonatais ocorrem.
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V. Para Fístula Obstétrica
A fístula obstétrica é uma das lesões mais graves e dramáticas do parto. É uma abertura
entre o canal do parto e da bexiga ou do reto, causada por trabalho de parto prolongado e
obstruído, sem tratamento. Ela deixa as mulheres com vazamento de urina, fezes ou
ambos, e muitas vezes leva a problemas médicos crônicos, depressão, isolamento social
e agravamento da pobreza.
Como parte da campanha global para acabar com a fístula, o UNFPA fornece suprimentos
médicos, treinamento e fundos para a prevenção da fístula, tratamento e reinserção social.
UNFPA também fortalece a saúde reprodutiva e cuidados obstétricos de emergência para
evitar que a fístula ocorra pela primeira vez.
Florence Nightingale
Infância E Juventude
Florence nasceu em uma família rica de Florença, ganhando o nome de sua cidade em
inglês, já que sua família era de origem britânica. Seu pai, Willian Edward Nightingale,
foi um proprietário de terras que estudou em Cambridge e sua mãe, Frances Nightingale,
vinha de uma família de mercadores.
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Mesmo vivendo em uma família rica, Florence não queria seguir os padrões sociais da
época para a alta sociedade. A jovem visitava moradores de aldeias vizinhas que estavam
doentes e em precárias condições, o que lhe despertou a insatisfação com o tratamento
dessas pessoas. Aos 14 anos, ela concluiu que cuidar dos enfermos era sua vocação, o que
relatou em suas obras como sendo um chamado de Deus.
Sua família não autorizou que Florence estudasse Enfermagem e que se dedicasse aos
cuidados dos doentes pobres. A profissão não era bem-vista até então, e mulheres que a
desempenhavam eram pobres ou faziam parte de igrejas, como algo inerente à vocação
religiosa.
Ingresso na Enfermagem
Tempos depois, em 1852, Florence foi a hospitais em Dublin e Edimburgo, locais em que
entrou em contato com diferentes condições e métodos de tratamento. No entanto, foi em
Paris, no recém-inaugurado Hospital Lariboisiére, que Nightingale vislumbrou
alternativas para tratar as pessoas, proporcionando o contato dos pacientes com o ar fresco
e a luz.
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Por conta das condições desumanas, o ministro Sidney Herbert foi muito pressionado pela
opinião pública e teve de tomar medidas para tentar melhorar a imagem do exército
britânico. Como conhecia Florence, ele pediu que ela formasse uma equipe e se juntasse
às tropas para atender os militares.
O empenho de Florence e sua equipe foi satisfatório, já que se estima que a mortalidade
tenha caído de 42,7% para 2,2%, o que rendeu a ela reconhecimento internacional.
Publicações
Com base no que vivenciou na Guerra da Crimeia, Florence publicou as “Notas sobre
questões que afetam a saúde, eficiência e Administração Hospitalar do Exército
Britânico”, uma obra com mais de 800 páginas. A publicação teve frutos, como a criação
da Comissão Real de Saúde do Exército.
Florence também utilizou a estatística em seus estudos para poder apresentar dados aos
membros do exército. Ela usou o chamado diagrama de área polar, gráfico precursor ao
de pizza, para exemplificar a contagem de mortes por mês, por exemplo. Com isso, ela
foi a primeira mulher a integrar a Sociedade Real de Estatística.
Em sua vida, Florence publicou, aproximadamente, 200 obras, as quais incluíam livros,
panfletos e relatórios com sua experiência, observações e crenças sobre a enfermagem.
Sua atividade intelectual seguiu até os 80 anos, quando foi impossibilitada de escrever
por causa da cegueira definitiva.
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O curso tinha duração de cerca de um ano, e as aulas eram ministradas por médicos. Os
conteúdos tinham exposição teórica e atividades práticas para profissionalizar os futuros
enfermeiros. Alguns fundamentos da escola criada por Florence focavam no atendimento
aos pobres, ligação de escolas aos hospitais para treinamento e no ensino por equipa
formada na área.
A britânica foi consultada durante a Guerra Civil Americana sobre o formas de gerenciar
hospitais de bases militares. Já em 1867, sua consultoria foi para o saneamento básico de
militares e civis da Índia."
Morte e homenagens
Em sua homenagem, a data de seu nascimento, 12 de maio, foi instituída como o Dia do
Enfermeiro. No Brasil, comemora-se a Semana da Enfermagem no período de 12 a 20 de
maio.
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CONCLUSÃO
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BIBLIOGRAFIA
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