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Fátima Da Fitina João Achimo

Curso: Enfermagem Geral

Turma: 9

Desenvolvimento e Empoderamento das Mulheres na Saúde Sexual


(Historia da Mãe da Enfermagem)

Instituto Politécnico Boa Esperança


Nacala
2023

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Fátima Da Fitina João Achimo

Turma: 9

Desenvolvimento e Empoderamento das Mulheres na Saúde Sexual

(Historia da Mãe da Enfermagem)

Trabalho de caracter cientifico e de pesquisa, a ser


apresentado como condição de nota do módulo
Integração e Orientações Gerais no curso de
Enfermagem Geral lecionado pelo docente: Marcos
Álvaro Leveque

Instituto Politécnico Boa Esperança

Nacala

2023

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ÍNDICE
INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 4

Conceito ............................................................................................................................ 5

Empoderamento Das Mulheres ..................................................................................... 5

Saúde sexual ................................................................................................................. 5

Os Princípios do Empoderamento das Mulheres .............................................................. 5

Desenvolvimento e Empoderamento da Mulheres na Saúde Sexual ............................... 6

História da Mãe da Enfermagem (Florence Nightingale) ................................................ 9

CONCLUSÃO ................................................................................................................ 13

BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................ 14

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INTRODUÇÃO

O presente trabalho é resultado de uma pesquisa bibliografia e tem como tem:


Desenvolvimento e Empoderamento das Mulheres na Saúde Sexual. Muito se tem
discutido sobre o empoderamento das mulheres nos últimos tempos, mas em função da
importância do tema, essa discussão deveria ser ainda mais ampla, para que os resultados
possam ser acelerados.

O movimento de empoderamento feminino é uma consequência das conquistas que as


mulheres vêm alcançando nos últimos anos, mas está longe de ser um movimento natural,
pois se não for estimulado e incentivado em seus diversos fronts de atuação, não atingirá
seus objetivos.

Embora o termo empoderamento das mulheres tenha sido forjado recentemente, esse já é
um processo que vem se desenvolvendo há muito tempo. Os movimentos de liberação
das mulheres nos meados de 1960 já eram na verdade o embrião dessa tendência.

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1. Conceito
 Empoderamento Das Mulheres

O empoderamento feminino (ou empoderamento das mulheres) pode ser definido de


várias maneiras, incluindo aceitar os pontos de vista das mulheres ou fazer um esforço
para buscá-los, elevando o status das mulheres por meio da educação, conscientização,
alfabetização e treinamento.

Empoderamento feminino é o ato de conceder o poder de participação social às mulheres,


garantindo que possam estar cientes sobre a luta pelos seus direitos, como a total
igualdade entre os gêneros, por exemplo.

Também conhecido como “empoderamento das mulheres”, esta ação consiste no


posicionamento das mulheres em todos os campos sociais, políticos e econômicos.

 Saúde sexual

A saúde sexual refere-se às áreas da medicina envolvidas com a reprodução humana


e comportamento sexual, as doenças sexualmente transmissíveis, os métodos
contraceptivos, anticoncepcionais, entre outros

1.2. Os Princípios do Empoderamento das Mulheres

Lançado durante a Assembleia Geral da ONU em julho de 2010, junto a uma série de
outras medidas, ONU Mulheres e o Pacto Global criaram os Princípios de
Empoderamento das Mulheres, com as seguintes diretrizes:

1. Estabelecer liderança corporativa sensível à igualdade de gênero, no mais alto


nível.
2. Tratar todas as mulheres e homens de forma justa no trabalho, respeitando e
apoiando os direitos humanos e a não-discriminação.
3. Garantir a saúde, segurança e bem-estar de todas as mulheres e homens que
trabalham na empresa.
4. Promover educação, capacitação e desenvolvimento profissional para as
mulheres.
5. Apoiar empreendedorismo de mulheres e promover políticas de
empoderamento das mulheres através das cadeias de suprimentos e marketing.

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6. Promover a igualdade de gênero através de iniciativas voltadas à comunidade
e ao ativismo social.
7. Medir, documentar e publicar os progressos da empresa na promoção da
igualdade de gênero.

1.3. Desenvolvimento e Empoderamento da Mulheres na Saúde Sexual

A boa saúde sexual e reproductiva é um estado de completo bem-estar social, físico e


mental em todos os aspectos relativos ao sistema reprodutivo. Isso significa que as
pessoas são capazes de ter uma vida sexual satisfatória e segura, a capacidade de se
reproduzir, bem como a liberdade para decidir quando e quantas vezes para fazê-lo.

Para manter a saúde sexual e reprodutiva, as pessoas precisam ter acesso à informação
precisa e aos métodos contraceptivos seguros, eficazes, acessíveis, aceitáveis e à sua
escolha. Devem ser informadas e capacitadas para se proteger de infecções sexualmente
transmissíveis. E quando elas decidem ter filhos, as mulheres devem ter acesso aos
serviços que podem ajudá-las a ter uma gravidez e parto seguro e um bebê saudável
atravez do empoderamento.

Cada indivíduo tem o direito de fazer suas próprias escolhas sobre sua saúde sexual e
reprodutiva. O UNFPA, juntamente com uma vasta gama de parceiros, trabalha para
alcançar a meta de acesso universal à saúde e direitos sexuais e reprodutivos, incluindo o
planeamento familiar.

Em Moçambique, o UNFPA tem como principal objectivo garantir maior disponibilidade


e utilização dos serviços integrados de saúde sexual e reprodutiva (incluindo o
planeamento familiar, saúde materna e VIH) sensíveis ao género e que atendam aos
padrões de direitos humanos para a qualidade dos cuidados e equidade no acesso.

Em uma abordagem integrada dos Serviços de Saúde Sexual e Reproductiva, o UNFPA


defende:

I. Para o Planeamento Familiar

O Acesso ao planeamento familiar voluntário e seguro é um direito humano. O


Planeamento Familiar é fundamental para a igualdade de género e o empoderamento das
mulheres, e é um factor chave na redução da pobreza. No entanto, cerca de 225 milhões
de mulheres que querem evitar a gravidez não usam métodos de planeamento familiar

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seguros e eficazes, por razões que vão desde a falta de acesso a informações ou serviços
à falta de apoio de seus parceiros ou comunidades. A maioria destas mulheres com uma
necessidade não atendida de contraceptivos, vivem em 69 dos países menos
desenvolvidos do mundo.

O UNFPA trabalha para apoiar o planeamento familiar através de: garantia de


fornecimento estável e confiável de contraceptivos de qualidade; fortalecimento do
Sistema Nacional de Saúde; advocacia para políticas de apoio ao Planeamento Familiar;
e coleta de dados para apoiar este trabalho. UNFPA também oferece liderança global no
aumento de acesso ao Planeamento Familiar, através de apelos aos parceiros - incluindo
os governos - para desenvolver evidências e políticas, e oferecendo assistência
programática, técnica e financeira aos países em desenvolvimento.

II. Para o VIH e SIDA

Milhões de pessoas são vulneráveis à infecção pelo VIH, e a SIDA continua uma das
principais causas de morte entre mulheres em idade reprodutiva e jovens adolescentes. O
estigma e a discriminação continuam um obstáculo para a efectivação dos direitos das
pessoas, incluindo o acesso a informações e serviços essenciais de prevenção e tratamento
do VIH.

Acabar com a epidemia da SIDA requer investimentos de longo prazo. Saúde e direitos
sexuais e reprodutivos, ou melhor, todos os direitos humanos, são essenciais para a
realização desta visão. E dado o seu maior risco de infecção pelo VIH, jovens e outras
populações-chave requerem apoio contínuo.

UNFPA promove a integração de respostas ao VIH com cuidados de saúde sexual e


reprodutiva, parte de uma estratégia global para o acesso universal à prevenção, cuidados
e serviços de tratamento, incluindo preservativos. Nós apoiamos a capacitação das
populações-chave, mulheres e raparigas, e jovens a viver uma vida saudável e para acessar
aos serviços de que necessitam, livres de estigma e discriminação e todas as formas de
violência baseada no género.

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III. Para a Saúde Materna

Desde 1990, o mundo registou um declínio de 44 por cento no rácio de mortalidade


materna - uma enorme conquista. No entanto, apesar desses ganhos, cerca de 830
mulheres ainda morrem diariamente de causas relacionadas com a gravidez ou parto, que
representa uma mulher a cada dois minutos.

E para cada mulher que morre, 20 ou 30 outras mulheres enfrentam complicações com
consequências graves ou de longa duração. A maioria destas mortes e as lesões são
totalmente evitáveis.

Tornar a maternidade mais segura é um imperativo de direitos humanos, e é o cerne do


mandato do UNFPA.

UNFPA trabalha em diversos países com governos, especialistas em saúde e da Sociedade


Civil para treinar trabalhadores da saúde, melhorar a disponibilidade de medicamentos
essenciais e serviços de saúde reprodutiva, fortalecer os sistemas de saúde, e promover
padrões internacionais de saúde materna.

IV. Para as parteiras

Parteiras salvam vidas. Parteiras bem treinadas podem ajudar a evitar cerca de dois terços
de todas as mortes maternas e de recém-nascidos, de acordo com o mais recente relatório
sobre o Estado Mundial das Parteiras. Igualmente, elas poderiam providenciar 87 por
cento de todos os serviços essenciais de saúde sexual, reprodutiva, materna e de recém-
nascidos. No entanto, apenas 42 por cento das pessoas com habilidades obstétricas
trabalham nos 73 países onde mais de 90 por cento de todas as mortes maternas e
neonatais ocorrem.

Desde 2008, o UNFPA tem trabalhado com parceiros, governos e formuladores de


políticas para ajudar a construir uma força de trabalho de parteiras bem treinada,
competente e com todo o apoio necessário, em cenários de baixos recursos.

O UNFPA centra-se em quatro áreas principais: proporcionar um currículo baseado em


competências para todas as parteiras; desenvolvimento de mecanismos reguladores fortes
para assegurar serviços de qualidade; estabelecimento e fortalecimento de associações de
parteiras; e preconizando o aumento de investimentos em serviços de obstetrícia.

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V. Para Fístula Obstétrica

A fístula obstétrica é uma das lesões mais graves e dramáticas do parto. É uma abertura
entre o canal do parto e da bexiga ou do reto, causada por trabalho de parto prolongado e
obstruído, sem tratamento. Ela deixa as mulheres com vazamento de urina, fezes ou
ambos, e muitas vezes leva a problemas médicos crônicos, depressão, isolamento social
e agravamento da pobreza.

Como parte da campanha global para acabar com a fístula, o UNFPA fornece suprimentos
médicos, treinamento e fundos para a prevenção da fístula, tratamento e reinserção social.
UNFPA também fortalece a saúde reprodutiva e cuidados obstétricos de emergência para
evitar que a fístula ocorra pela primeira vez.

1.4. História da Mãe da Enfermagem (Florence Nightingale)

Florence Nightingale

Florence Nightingale foi a mulher que fundou a Enfermagem moderna e destacou-se no


tratamento de feridos em guerras.

"Florence Nightingale (Florença/Itália, 12 de maio de 1820-Londres, 13 de agosto de


1910), de nacionalidade britânica, foi a fundadora da Enfermagem moderna. Ela foi a
pioneira no tratamento de feridos em batalhas, ficando famosa pela sua atuação na Guerra
da Crimeia.

Devido aos seus esforços e estudos, Florence conseguiu a fundação da Escola de


Enfermagem no Hospital St. Thomas, na cidade de Londres, em 1860, um marco para a
história da Enfermagem contemporânea."

 Infância E Juventude

Florence nasceu em uma família rica de Florença, ganhando o nome de sua cidade em
inglês, já que sua família era de origem britânica. Seu pai, Willian Edward Nightingale,
foi um proprietário de terras que estudou em Cambridge e sua mãe, Frances Nightingale,
vinha de uma família de mercadores.

O pai de Florence considerava-se progressista em relação à educação das mulheres e


melhores condições na sociedade. Com isso, ensinou para Nightingale diversos idiomas
como alemão, francês, latim e também música, história e religião.

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Mesmo vivendo em uma família rica, Florence não queria seguir os padrões sociais da
época para a alta sociedade. A jovem visitava moradores de aldeias vizinhas que estavam
doentes e em precárias condições, o que lhe despertou a insatisfação com o tratamento
dessas pessoas. Aos 14 anos, ela concluiu que cuidar dos enfermos era sua vocação, o que
relatou em suas obras como sendo um chamado de Deus.

Sua família não autorizou que Florence estudasse Enfermagem e que se dedicasse aos
cuidados dos doentes pobres. A profissão não era bem-vista até então, e mulheres que a
desempenhavam eram pobres ou faziam parte de igrejas, como algo inerente à vocação
religiosa.

 Ingresso na Enfermagem

Aos 31 anos, Florence entrou para um curso de treinamento no Instituto de Diaconisas de


Kaiserwerth, na Alemanha, sob o comando do pastor Theodor Fliedner.

Tempos depois, em 1852, Florence foi a hospitais em Dublin e Edimburgo, locais em que
entrou em contato com diferentes condições e métodos de tratamento. No entanto, foi em
Paris, no recém-inaugurado Hospital Lariboisiére, que Nightingale vislumbrou
alternativas para tratar as pessoas, proporcionando o contato dos pacientes com o ar fresco
e a luz.

Florence adotou a Teoria Miasmática, método utilizado na época em hospitais


considerados avançados como o de Paris, que tinha como tese que ambientes arejados e
com claridade eram capazes de curar vários males e que as doenças poderiam ter origem
espontânea com a reclusão em locais escuros e o contato com o lixo. Apesar de a ideia de
espontaneidade de doenças ter sido descartada posteriormente, essa mudança nas
acomodações e nos tratamentos permitiu a melhora da saúde na Europa, já que muitos
lugares eram realmente insalubres.

 Guerra da Crimeia (1853-1856)

Com o início da Guerra da Crimeia, milhares de soldados foram trabalhar em hospitais


no tratamento aos feridos em conflito. O exército britânico não permitia a contratação de
enfermeiras, o que dificultou os cuidados aos combatentes e gerou um estado de
negligência.

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Por conta das condições desumanas, o ministro Sidney Herbert foi muito pressionado pela
opinião pública e teve de tomar medidas para tentar melhorar a imagem do exército
britânico. Como conhecia Florence, ele pediu que ela formasse uma equipe e se juntasse
às tropas para atender os militares.

Em 1854, Florence tornou-se a chefe de enfermagem em Scutari, na Turquia. Ela


encontrou os soldados em péssimo estado e um quadro deficiente de utensílios para
higiene pessoal e alimentação. Com seu conhecimento profissional adquirido até então,
ela reforçou a limpeza do local, expôs os militares ao ar fresco, criou um plano de
alimentação adequado a cada tipo de doente e enfatizou a importância do repouso.

O empenho de Florence e sua equipe foi satisfatório, já que se estima que a mortalidade
tenha caído de 42,7% para 2,2%, o que rendeu a ela reconhecimento internacional.

 Publicações

Com base no que vivenciou na Guerra da Crimeia, Florence publicou as “Notas sobre
questões que afetam a saúde, eficiência e Administração Hospitalar do Exército
Britânico”, uma obra com mais de 800 páginas. A publicação teve frutos, como a criação
da Comissão Real de Saúde do Exército.

Florence também utilizou a estatística em seus estudos para poder apresentar dados aos
membros do exército. Ela usou o chamado diagrama de área polar, gráfico precursor ao
de pizza, para exemplificar a contagem de mortes por mês, por exemplo. Com isso, ela
foi a primeira mulher a integrar a Sociedade Real de Estatística.

Em sua vida, Florence publicou, aproximadamente, 200 obras, as quais incluíam livros,
panfletos e relatórios com sua experiência, observações e crenças sobre a enfermagem.
Sua atividade intelectual seguiu até os 80 anos, quando foi impossibilitada de escrever
por causa da cegueira definitiva.

 Criação da Escola de Enfermagem

Florence Nightingale contraiu febre tifoide na Guerra da Crimeia, e as sequelas dessa


doença foram as responsáveis pelo fim de sua atuação na enfermagem de hospitais. Em
1859, utilizando seu tempo acamado, ela desenvolveu o projeto da Escola de Enfermagem
do Hospital St. Thomas, em Londres.

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O curso tinha duração de cerca de um ano, e as aulas eram ministradas por médicos. Os
conteúdos tinham exposição teórica e atividades práticas para profissionalizar os futuros
enfermeiros. Alguns fundamentos da escola criada por Florence focavam no atendimento
aos pobres, ligação de escolas aos hospitais para treinamento e no ensino por equipa
formada na área.

 Contribuições para Enfermagem

Além do seu trabalho na Guerra da Crimeia e na criação da Escola de Enfermagem,


Florence Nightingale foi uma referência na saúde pública.

A britânica foi consultada durante a Guerra Civil Americana sobre o formas de gerenciar
hospitais de bases militares. Já em 1867, sua consultoria foi para o saneamento básico de
militares e civis da Índia."

 Morte e homenagens

Florence Nightingale morreu em 13 de agosto de 1910, em Londres, aos 90 anos. Ela


passou seus últimos anos em repouso absoluto, em sua casa, por causa de complicações
tardias da febre tifoide.

Em sua homenagem, a data de seu nascimento, 12 de maio, foi instituída como o Dia do
Enfermeiro. No Brasil, comemora-se a Semana da Enfermagem no período de 12 a 20 de
maio.

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CONCLUSÃO

Realizado o trabalho, conclui-se que habilidades e conhecimentos são frutos da


aprendizagem, isto é, do nosso intelecto. E concluo que A saúde sexual refere-se às áreas
da medicina envolvidas com a reprodução humana e comportamento sexual, as doenças
sexualmente transmissíveis, os métodos contraceptivos, anticoncepcionais.

E também Nações, empresas, comunidades e grupos podem se beneficiar da


implementação de programas e políticas que adotem a noção de empoderamento
feminino. O empoderamento das mulheres aumenta a qualidade e a quantidade de
recursos humanos disponíveis para o desenvolvimento. O empoderamento é uma das
principais preocupações processuais ao abordar os direitos humanos e o desenvolvimento.

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BIBLIOGRAFIA

 CAMPOS, Lorraine Vilela. "Florence Nightingale"; Brasil Escola. Disponível


em: https://brasilescola.uol.com.br/biografia/florence-nightingale.htm. Acesso
em 19 de fevereiro de 2023."
 ANTUNES, Marta. O caminho do empoderamento: articulando as noções de
desenvolvimento, pobreza e empoderamento. In: ROMANO, Jorge; ANTUNES,
Marta. Empoderamento e direitos no combate à pobreza. Rio de Janeiro:
Actionaid Brasil, 2002.
 COSTA, Ana Alice. Gênero, poder e empoderamento das mulheres. Salvador:
Núcleo de estudos Interdisciplinares sobre a Mulher - NEIM/UFBA, 2000.
 DEERE, Carmen Diana; LEÓN, Magdalena. O empoderamento da Mulher:
Direitos à terra e direitos de propriedade na América Latina. Porto Alegre: Editora
da UFRGS, 2002.
 DIAS FREITAS, Tanise et al. Sen e o desenvolvimento como liberdade. In:
NIEDERLE, Paulo André; RADOMSKY, Guilherme Francisco Waterloo.
Introdução às teorias do desenvolvimento. Porto Alegre: Editora da UFRGS,
2016

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