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[apres. 1]. Neste instante falaremos sobre a garantia dos direitos sexuais e reprodutivos. Esses
são vistos como o direito de decisão das pessoas, se quem ter filhos ou não, com quem,
quantos desejam e em que momento de suas vidas. Fora o fato de direito a informações,
meios de reprodução, métodos e técnicas para ter ou não os filhos.
[apres. 2]. Isso mesmo, inclusive temos algumas metas para a melhoria desses direitos e para
alcançarem a todos, sendo elas os números 3.7 e 5.6 presentes na Agenda 2030 da ONU. O
objetivo 3.7 diz o seguinte “assegurar o acesso universal aos serviços de saúde sexual e
reprodutiva, incluindo o planejamento familiar, informação e educação”
[apres. 1]. Como o [apres. 2] falou temos o objetivo 5.6 o qual o tópico seria a igualdade de
gênero. Nele é citado “assegurar a saúde sexual e reprodutiva e os direitos reprodutivos”.
Falaremos em alguns minutos com profissional da saúde e com quem usa seus direitos.
[apres. 2]. Porém agora abordaremos sobre a Lei que diz sobre estes.
Parágrafo único As instancias gestores do Sistema Único de Saúde, em todos os seus niveis, na
prestação das ações previstas no caput, obrigam-se a
Garantir, em toda a sua rede de serviços, no que respeita a atenção à mulher, ao homem ou ao
casal programa de atenção integral à saúde, em todos os seus ciclos vitais, que inclua, como
atividades básicas, entre outras:
Il a atendimento prenatal
Art. 4º O planejamento familiar orienta se por ações preventivas e educativas e pela garantia
de acesso igualitário a informações, melos, métodos e
Paragrato único: Sisteme Unico de Saúde promoverá o treinamento de recursos humanos, com
ênfase ne capacitação do pessoal técnico, visando a promoção de ações de atendimento à
saúde reprodutiva.
Art. 5º E dever do Estado, através do Sistema Único de Saúde, em associação, no que couber,
as instancias componentes do sistema educacional,
Paragrafo único Compete a direção nacional do Sistema Único de Saúde definir as normas
gerais de planejamento familiar .
Paragrafo único Compete a direção nacional do Sistema Único de Saúde definir as normas
gerais de planejamento familiar
Apres 2: ,ou seja , conforme a lei federal 9.263/96, o planejamento familiar é direito de todo o
cidadão e se caracteriza pelo conjunto de ações de regulação da fecundidade que garanta
direitos iguais de constituição, limitação ou aumento da prole pela mulher, pelo homem ou
pelo casal.
Apres.1:Em outras palavras, planejamento familiar é dar à família o direito de ter quantos
filhos quiser, no momento que lhe for mais conveniente, com toda a assistência necessária
para garantir isso integralmente.
Para o exercício do direito ao planejamento familiar, devem ser oferecidos todos os métodos e
técnicas de concepção e contracepção cientificamente aceitos e que não coloquem em risco a
vida e a saúde das pessoas, garantindo a liberdade de opção.
Apres 2:
Não pode ser realizada durante os períodos de parto ou aborto, exceto nos casos de
comprovada necessidade, por sucessivas cesarianas anteriores. As únicas formas aprovadas
para esterilização são a laqueadura tubária e a vasectomia, não sendo permitida sua realização
pela retirada do útero ou dos ovários.
Apres.1:
É importante lembrar que a esterilização cirúrgica é um método irreversível, mas que também
pode apresentar falhas. A pessoa que realiza esse procedimento deve estar ciente desses
termos e manifestar sua vontade por escrito após a informação a respeito dos riscos da
cirurgia, possíveis efeitos colaterais, dificuldades de sua reversão e opções de contracepção
reversíveis existentes.
(Apres.2) dito isso vamos falar com o repórter de campo (nome do repórter) que está em uma
instalação hospitalar para averiguar se o estado está cumprindo o seu dever com a sociedade
dispostos na lei 9.263/96, fazendo uma entrevista com os cidadãos e funcionários presente no
local .