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CENA 1

Alice e sua mão chegam ao chá com os ricos

Mãe da Alice: Alice minha filha ande logo e... Filha o que você está vestindo??
Alice: meu vestido novo mamãe, não lembra? Você mesmo o pegou na
costureira pela manhã
M: estou me referindo aos seus pés, o que é isso?? Cadê suas meias brancas
além dos tornozelos
A: mamãe não gosto dessas meias, esquentam de mais, prefiro essas, são
melhores para brincar.
M: Brincar? Oh Alice... bem, já não se pode mais trocar, já estamos aqui, agora
se comporte ok? Quero que todos tenham uma ótima impressão de você.
A: sim mamãe.

“Alice e sua mãe andam até o meio do palco e os outros burgueses se


aproximam”

Duque de Maguila: Oh, olá duquesa Liddell


M: sua graça duque Maquila
Senhora Maguila: olá duquesa, essa deve ser Alice de fato.
A: boa tarde senhora
SM: oh, que graça de menina, bem vamos ao jardim sim? Os outros estão a
nossa espera.
M: sim, sim vamos Alice
A: mamãe Tina está inquieta, acho que quer descer.
DM: oh, o que é isso? Um gato? (Espirro) eu sou totalmente alérgico (espirro)
tirou daqui já
SM: vamos querido, Duquesa, de um jeito nesse felino pulguento capiche?
M: sim, sim, (todos saem, e mãe da Alice vira para a mesma) Alice, de um jeito
em Tina okay? Volto para te buscar, vou ver como o duque está com a alergia.
A: sim mamãe
(todos saem do palco deixando Alice só)
CENA 2
Alice e Tina deitam na arvore.

A: Mas o que farei com você Tina? Não posso somente a largar aqui.
(Senta na beira do palco)
A: aff... queria que aquele senhor não tivesse alergia a ti Tina, se eu fosse dona
daqui, expulsaria ele, não você, na verdade, se esse mundo fosse meu, seria
tudo diferente, tudo era o que não é, ou o que não seria, e o que é, por sua
vez, não seria. Entende o que quero dizer Tina?
(Som de miado)
A: oh mais claro que não, ks, mas no meu mundo você entenderia, no meu
mundo, você não diria, Miau, diria, sim senhorita Alice, seria tudo mais colorido,
mais bonito, até as flores seriam mais bonitas... (bocejo de sono) sabe... no
meu mundo... tudo seria melhor... (deita no palco) seria... no meu...mundo...
(As cortinas se fecham)
CENA 3
Alice acordando e ve Tina falando, o coelho, e sai atrás dele.
(Cortinas se abrem)
‘Alice acorda aos poucos e então repara em Tina)
A: (bocejo) ai... acho que adormeci. Bom dia Tin... NA?
Tina: Bom dia senhorita Alice.
A: Tina, mas você está falando, como assim, devo estar sonham ou pior.
T: (miado) sempre falei senhorita Alice, só você que nunca me escutou,
A: isso não é possível, mamãe disse que gatos não falam....
T: bem, mamãe disse que não poderia comer doces antes de dormi, mas
mesmo assim, a senhorita os devora todas as noites.
A: bem isso eh verdade...mas... que curioso (o coelho passa)
Coelho: E tarde, e tarde, e tarde é tarde é tarde.
A:um coelho
C: Ai ai meu deus, falou adeus, é tarde é tarde é tarde.
(Sai correndo descendo do palco e Alice vai atrás)
A; senhor Coelho espere, é tarde para que?
C: não dá tempo de explicar, menos de falar, e tarde demais, até para respirar
(respira fundo) e tarde!
(Sai correndo para fora do auditório pela porta lateral e Alice e tina vão atrás)
CENA 4
A CHEGADA AO MUNDO MAGICO
(o coelho passa pela porta e vai até atrás do palco e Alice junto a Tina correm
mas não conseguem ver pra onde foi)

A: Tina... acho que o perdemos


T: Senhorita Alice, acho que nos perdemos... onde estamos (fala olhado em
volta)
A: eu não sei..., mas é curioso, olha como é engraçado, parece até magico
T: magico? Am.… não exatamente essa a apalavra que eu usaria
(Nesse momento os irmãos aparecem)
Irmão 1: Tuplão
Irmao 2: Tuplim
Irmão 1: Tuplão
Irmão 2: Tuplim
Irmão 1: um belo dia para rimar
Irmão 2: um belo dia para cantar
I1: um belo dia para rimar e cantar
I2: cantar e rimar
I1: rimar e cantar
I1/I2: ah! (Andam mais um pouco) um belo dia par... AH! (Se assustam ao ver
as duas) quem são vcs?
T: quem são vcs, melhor dizendo.
A: tina!
I2: gatinha atrevida mal-educada em
I1: desse jeito não vai conseguir ser amiga de ninguém
A: desculpem, bem eu sou Alice, e essa é tina como vem, e vcs são...
1/2: somos os tuidon
1: eu sou tuidondan
2: eu sou tuidondin
1/2: somos aqueles que quase nada sabemos, mas sempre andando, tudo
vemos e falamos rimando.
A: oh, sim, bem eu preciso saber se viram um coelho branco
1/2:O coelho?
A: sim sim, o viram passando por aqui?
T: orelhas pontudas, pelo branquinho, viram?
1 /2: não não senhorita
A: ah.... que coisa
T: viu Alice, melhor irmos embora mesmo
1/ 2: MAS! Sabemos quem sabe
AT: quem???
1 2: ABSOLEM!
AT: Absolem?
1 2: sim
1: ele sábio
2: ele é absoluto
1 2 : ele é absolem! Vamos nos as levamos a ele
CENA 5
CONVERÇA COM ABSOLEM E O SUMIÇO DA TINA
(Os irmãos junto a gata e sua dona chegam até a onde a lagarta absolem se
encontra e então eles observam a mesma soltar muita fumaça com seu
narguilé azul)

1 2: Chegamos
Tina: miau... Senhorita Alice, não gostei daqui, vamos embora logo
Alice: não se acanhe Tina, tenho certeza que ele sabe onde está o coelho
2: assim, absolem de tudo sabe
1: de tudo sabe abolem
Absolem: porque vieram aqui pequenos seres compartilhadores de um mesmo
gene
1 2: obg pelo elogio (sorrindo olham para Alice e Tina) ele nos ama
A: Oh (ri)( posso ver bem
Enquanto isso Tina já parece estar impaciente, que voltar para casa, então cmc
a reparar se Alice se quer vai perguntar isso a Lagarta
1: Bem senhor absoltíssimo, viemos aqui trazer essas novas visitantes
2: elas têm perguntas, achamos que o senhor vai achar deveras interessante
1 2: e agora vamos embora, pois chegou a hora, esperamos que resolva os
problemas seus, fizemos o que podíamos e agora adeus.
Eles saem deixando Alice, Tina e a lagarta a sós
Ab: bem... oque querem saber
A: bem senhor... eu gostaria de saber o caminho, que caminho seguir, estou
atrás de um coelho branco de palito
Ab: coelho? Hm... prossiga
Tina então já meio incomodada resolve sair para procurar uma saída desse
mundo, e não fala nada a Alice

A: sim senhor, ele tem olhinhos brilhantes, orelhas pontudas... não eh mesmo
Tin.... Tina? Onde está
Ab: o coelho?
A: NÃO! Tina, minha gatinha
Ab: não era um coelho que procurava
A: sim era, mas Tina estava aqui, ele por sua vez não
Ab: a gata? A gata estava
A: não! O coelho
Ab: não te entendo menina burra
A: ei! Eu não sou burra!
Ab: recita-te!
A: oh sim senhor...
Com que destreza abelhinha não vai de flor em fl-

Ab: Alto, não estar recitando correctamente! É assim:


- Com que destreza o crocodilo, não espadana a calda, e na água rápida do
Nilo, como ele não se espalda... que graça que ele vens a queda, como ele é
sedutor e engole os peixes pela goela, com um riso encantador.

A: é... muito bonita, mas nunca ouvi recitar assim

Ab: Já sei, eu aprimorei;

A: Bem se me permit-

Ab: Tu? Quem és tu?

A: Alice Senhor eu... aí essa conversa já não está, mas fazendo sentido, eu
vou
Ab: já vai tarde...
A: que disse senhor?
Ab: cuidado com a viagem,
A: rum (sai indignada)
Ab: lembre-se menina...nesse mundo tem regras... com compridos bigodes
sorridentes vem um conhecimento espetacular, se te oferecer um gole não vai
recusar ajudar, cuidado com o que tens vermelho! E nada como uma saída
atrás do grande espelho.
A: obrigado senhor... eu acho (sai)
Ab: hm... pobre menina...
CENA 6
ALICE E AS FLORES
Alice chega ao jardim florido e então vê as flores conversando

Rosa: mas é como estava dizendo margarida, as orquídeas deveriam parar de


pensar que são especiais.
A: com licença
Margarida: concordo plenamente, pense comigo, qualquer um pode ter
resistência e crescer em qualquer lugar no planeta
A: am senhoras
Lírio: mas flores... não se pode falar assim de outras flores...
(elas se olham e começam a rir debochadamente)
A: SENHORAS!
R: oh (assusta) rum, fale baixo, não somos surdas
A: mas não é o que parecia
M: Que atrevimento
L: que tipo de flor é você
A: bem... eu sou (pensativa) eu sou Alice
R: uma Alice? Nunca ouvi falar de nenhuma flor assim
L: de certo deve crescer fora do jardim, talvez seja uma flor do campo
M: ai que nojo uma flor do campo, será oque, uma parente de uma dente de
leão ksks
R: senhoras ... comportassem
A: qual é o problema de flores do campo?
M; elas são nojentas, nascem ao meio de uma terra que não se sabe a
procedência, animais pisam sobre elas
R: elas são realmente inferiores a nós, flores do jardim
A: que flores vocês são?
R: bem eu sou Rosa, essa é margarida (aponta para a mesma)
M: margarida de orguenia sim
R: e essa é lírio
L: é um prazer Alice
A: Lírio? Mas lírio é uma flor do campo
R M: OQUE?
L: não, não! Você está se confundindo
A: não estou não
M: lírio ??? vc? É UMA FLOR DO CAMPO?
R: como pode...
L: eu. Eu, ai tudo bem, sim... sou uma flor do campo
A: eu sabia, e margarida você também é
M:.. eu.. eu
R: aí já chega, estou repleta de campistas, vocês são apenas matinhos, suas
estranhas!
M L: nós!
A: mas veja só... essa lógica não faz sentido algum, elas são da mesma
espécie como vem, você que é diferente
R: eu??
L: ei. É mesmo
M: você é a diferente, sua flor de jardim, sua erva daninha!
R: uma erva daninha? Eu?
A: ei se acalmem porque brigar assim?
L: a regra é assim minha cara Alice, os diferentes são julgados, é simples
R: que abuso, depois de tudo que fiz por vocês! Dividi a mesma sombra,
briguei com as abelhas por causa de vocês, suas ingratas
Alice então escuta um miado de gato
A: TINA! Adeus senhoras
Alice se retira deixando as flores discutindo e vai até o encontro de Tina
CENA 7
TINA, ALICE E O GATO
Alice chega ao pedaço estranho da grande floresta e se depara com Tina
aparentemente falando sozinha
A: Tina... está bem?
T: Ai senhorita Alice que bom que está aqui, ele está vindo
A: ele quem
T: ele estava aqui agorinha mesmo
A: ele quem Tina, está ficando maluca, você está sozinha aqui
T: o gato Alice, um gato estranho, com um sorriso largo
A: gato que sorri
G: você ainda está gritando gatinha ksks ( O gato aparece sorrindo de trás do
palco)
A: oh.. um gato
G: mestre gato, por favor
T: ele mesmo Alice, esse gato maluco não fala nada com nada, nem eira nem
beira, não faz sentido nenhum
G: talvez você seja muito desprovida de conhecimentos felinos para entender
gatinha
A: ai mais uma briga não, já não basta aquelas flores
G: as irmãs flores? Brigam a todo momento ksk não é como se a sua chegada
fosse especial ks
A: é.. bom saber
G: como você se chama
A: Alice... mas sinceramente já nem sei mais, esse mundo está me deixando
confusa e em minha mente está um grande debate
G: eu nunca me envolvi em politica
T: nunca se envolve em nada pelo visto, não sabe a saída do próprio mundo
G: eu disse que eu não saberia te dizer, não que eu não sabia
T: então sabe?
G: não sei dizer ksks
A: mestre gato... preciso encontrar um coelho branco,
G: eu o vi passando
T: sabe onde está ?
G: não sei se isso eu sei dizer
T: ai vamos Alice, esse gato não sabe de nada
G: Se você que saber... ele foi, por ali
A: ele quem?
G: o coelho branco
A: foi mesmo? (diz animada)
G: foi o que?
A: foi por ali
G: quem foi?
A: o coelho branco
G: que coelho?
T: viu eu disse
G: (solta um riso um tanto irônico) bem, bem, talvez eu saiba quem pode ajudar
vocês, talvez... o chapeleiro maluco
A: oh não senhor eu não
G: ou então a Lebre! Naquela direção
A: bem acho que ela pode me ajud...
G: ela também é maluca ksks
A: mas eu não quero ver gente maluca
G: oh... não se pode evitar, tudo aqui é maluco ksksk, você não notou... que
eu... estou mais lá, do que aqui ksks (fala pausadamente passando por trás
delas de um modo um tanto sombrio ) vocês vem? (sai)

Alice e Tina se entre olham então e resolvem seguir o gato


CENA 8
A TRUPE DO CHAPELEIRO
Alice, Tina e o Gato chegam aonde a trupe está, observam uma mesa colorida
cheia de xícaras e bules de chá. Junto a eles um homem baixo com uma
cartola enorme, uma Lebre com olhos esbugalhados e um ratinho adormecido
dentro de um dos bules.

C/L UUUUM.... BOM desaniversário pra mim? Sim sim, um bom


desaniversário, para ti? Sim sim, vamos comemorar com uma xícara de chá

L: um bom desaniversário pra tiiiiii (chapeleiro o aplaude)

C: acertou o tom dessa vez amigo, parabéns

L: obg

A: oh quem são eles?

G: velhos amigos... (mestre gato vai bem atrás da cadeira do chapeleiro)

C: sinto cheiro de fumaça felina (olha pra trás desconfiado, mas n vê o gato)
Shester... eu sei q está aqui

G: ai q bom saber q velhos amigos nunca se esquecem um dos outros kska

L: haha olha só, ele trouxe visitas

C: ou, visitantes, qual são seus nomes??

A: eu sou Alice, e ela eh Tina.

C: vcs parecem cansadas

L: Vamos tomar um chá, talvez dois

C: me passe o açúcar

L: toma o açúcar (joga o saquinho de açúcar no chapeleiro e ri)

C:obg

T: me lembre de nunca me pedir uma faca

G: vieram saber algumas coisas, achei q iria ajudar.


C: ai vc traz elas a nós???

L: uma menina e uma raposa

T: Ei! Eu sou uma gata okay?

R: GATO?? (O rato acorda) GATO GATO GATO (começa a correr e o


chapeleiro e a Lebre vai atrás dele)

C: o segure-o

A: ai céus!

R: gato gato (acaba parando na frente do gato risonho)

G: Bu!

R: gat.... (desmaia)

C: Shester seu cachorro!

G: ai, qual o problema? Ele parou

C: vá embora daqui

G: um adeus a todos (sai sorrindo)

C: ai... pronto, bem vcs, venham (ele as leva a mesa)


Oq querem?

T: eu quero saber por onde fica a saída daqui!

L: a porta de saída e a msm de entrada

T: não daqui aqui, daqui desse mundo!

C: hm... e vc... Alice?

A: eu estou curiosa... quero entender, q lugar e esse?

R: um lugar mágico cheio de coisas maravilhosas...

T: am.... N concordo 100% com isso

C: esse lugar... eh diferente, mas acho q isso vc já descobriu

A: sim sim...chapeleiro, vc viu um coelho branco por aqui?


C: Mektuist? Ele passa todos os dias antes de ir tocar trombetas em nome
daquela cabeçuda

A: quem?
L: ah Mektuist menina, o coelho q procura, ele trabalha pra cabeçuda

T: quem eh cabeçuda

R: A rainha cruel, cor de rubi, a carta q corta as cartas do baralho

C/R/L: a Rainha vermelha!

C: a mais cruel das irmãs, ela dominou o lado norte do reino, escrevia alguns
dos moradores do mundo subterrâneo, e o Mektuist eh um deles

A: bem Então ele está no castelo da rainha? Vamos Tina! Vamos para lá!

R/L/C: NÃO!

R: ela está completamente maluca

C: deve ser! Menina...a rainha eh cruel, terrível , ela não pode ser contrariada
nunca em nenhum momento durante toda a sua vida
L: aqueles que tentaram fora (faz um movimento de faca no pescoço)
A: não compreendo
T: lá tem a saída certo?
C: ah si, lá fica a entrada e saída de tudo, ela tem a chave de todas as portas
T: não tem outra?
L: talvez sim... talvez não ngn sabe (ri)
A: bem então vamos ao castelo, muito obg pelo chá, vamos
(Alice sai animada, nem notando o quão perigoso isso poderia ser, Tina sai
atrás gritando seu nome e as cortinas se fecham)
CENA 9
A DISCUSÃO DE ALICE E TINA
(Alice e tina estão a frente de palco e cmc a discutir)
T: alice espere, onde vai? Não entenderes o que acabaram de lhe dizer
A: Tina, não deve ser tão ruim, ouviu a Lebre, aqui é magico, tenho certeza que
eles estão exagerando.
T: Alice, não se pode arriscar, pode ser igual ao que eles falaram, ser diferente
ou... pior, mas que seja, vai arriscar?
A:Tina, sei me cuidar, e também, nem notou que lá fica a saída que tanto quer
T: e ti? Não quer a saída?
A: não sei, talvez, mas nesse mundo pelo menos eu não sou obrigada a usar
meias compridas e aprender francês
T: mas por outro lado, pode morrer
A: podemos morrer em todo lugar e todo momento... isso não importa
C : sabe, eu estive pensando em coisas que começam com a letra M... (Diz se
aproximando delas) motim. Maldade... morte... maravilha, vocês sabem qual é
a melhor coisa entre elas?
T/A: não?
C; eu também não sei, quem me disse foi a Lebre, ela não tem muitos
parafusos ksks mas bem, eu acho que deveriam parar de brigar igual gato e
menina.
T: e o que você tem a ver com isso?
C: quase nada, mas! Sei que brigar não as levaram em lugar nenhum, apenas
em pura insanidade.
A: eu acho que devo estar mesmo louca
C: ah sim, você está completamente pirada, mas deixa te contar um segredo
(segura em sua mão de um jeito amigável) as melhores pessoas são assim
(sorri) bem você gatinha, eu não gosto muito de felinos, mas irei ajudar, as levo
ao castelo.
T: eu não vou
C: deixara sua dona sozinha? Achei que gatos cuidassem dos seus donos
T: não! Gatos não cuidam de seus donos, isso são os cachorros
C: ah é, como eu pude esquecer!, é mesmo, bem então que ela vá não é
mesmo? Vá sozinha. Apenas ela e ela... e uma pessoa de procedência
duvidosa que a conhece a menos de uma hora... sim sim, vc está certa, vamos
Alice! Tchau gatinha (saem da vista do público)

T: ei ei Espere eu vou junto ! (correr atrás deles)


CENA 10
CHEGADA AO CASTELO DA RAINHA

(Alice e Tina chegam ao jardim e vem cartas de baralho em volta de uma


arvore, elas cantam e rodam e as duas as observam de longe)
CARTAS: Bom, bom, bom, bom
Vamos pintando, assim
As rosas cor de Carmim

As: É bom pintar

2: É bom passar

3: A tinta até o fim!

C: Vamos pintando, assim


As rosas cor de carmim

As: É triste ver...

2: Que irão morrer...


(Alice e Tina se aproximam)

3: As rosas do jardim...

C: Ooh
Terão um triste fim
Todas assim

Assim, sim, sim, sim


Vamos pintando, enfim
As rosas cor de carmim

Alice: Desculpe a vez


Mas, Senhor Três
Por que cor de carmim?

C: Ãhn? Ooh!

3: É, o fato é, moça
Plantamos as rosas brancas por engano
E a nossa...

C: Rainha é assim
Só quer cor de carmim

As: Se ela chega

2: É nosso azar

3: Será o nosso fim!

Tina: Que horror!

C: E como morrer é ruim...


Pintamos cor de carmim

Alice: Oh, então, deixem-nos ajudar


Todos: Vamos pintar assim
As rosas cor de carmim

As: Silêncio, pois,

2: senão depois

3: Será muito ruim

Todos: Mas, pintemos até o fim


Sim, todas, cor de carmim
Nem azul
Nem verde
Nem roxo, enfim
Mas todas, cor de carmim!

(então se ouve uma trombeta)

Tina: oque é isso?

3: A Rainha!
As: A Rainha!
Alice: A Rainha?
Cartas: A Rainha!

(as cartas se posicionam a frente da árvore em uma fila largando os pinceis e


Alice e Tina ficam um pouco atrás, então um Valete com uma espada chega)

Valete: Cartas, alto!


(as cartas batem continência e logo depois se jogam ao chão em posição de
reverencia. Então coelho chega correndo tocando a trombeta)
Alice: O Coelho!

Coelho: Imperial alteza, sua graça, sua excelência, sua real majestade, A
Rainha de Copas!

(a mesma entra seguida de uma dama da corte)

Todos (menos Alice e Tina): Viva!

(A Rainha sorri para todos, mas então repara em suas flores mal pintadas)

Rainha V.: Hum, quem é que anda pintando assim? Minhas rosas cor de
carmim!
Quem é que ousa
Uma tal coisa
No meu real jardim?
(A Rainha olha diretamente para as cartas, a Tina se assusta e então resolve
se curvar)

Rainha V.: Alguém vai ter um mau fim


Por ter se enganado assim!

3: Oh, não, não, majestade, tenha piedade, a culpa é dele!


(Aponta para o 2)

2: Eu não, senhora. O As, o As!

As: Não!, Dois , o Dois

Rainha V.: O Dois, foi ele?

Dois: Eu não, o Três!


Rainha V.: Basta! Cortem-lhe as cabeças!

(O Valete então toma a Frente)


Valete: sim majestade, Vamos!

(as leva ficando apenas a Tina, Alice, o coelho e a Rainha)


CENA 11
ALICE, TINA E A RAINHA

(As cartas se vao e então Tina e Alice ficam muito assustadas)

Coelho: Oh céus!

Rainha V.: O que são vocês?

Coelho: O que não, majestade, quem, essa é, am....

Rainha V.: Am?

Alice: De Amfenssa.

Rainha V.: Oque houve com você? Esquisita

Alice: Passei por muita coisa desde que cheguei aqui, me sinto esquisita
mesmo.

Rainha V: Pobrezinha – ela ri

Alice: É, vim para cá pois disseram que a senhora tem todas as respostas
daqui e é a mais sábia, de onde vim me recusam muita coisa e pensei que a
senhora majestade, por saber tanto, poderia dividir um pouquinho comigo, sou
só uma pobre coitada afinal

*Tina concorda repetidamente com a cabeça*

Tina: Exatamente, não sabemos de nada daqui e achamos que você, por ser
tão respeitada e sábia, poderia nos ajudar, um pouquinho
Coelho: Oh Vossa Majestade, veja bem, não faria mal algum, não acha?

Rainha V.: Hum, bem, se é assim, acho que posso lhes contar um pouquinho
do que é este lugar – diz sorrindo – Antes! Preciso terminar meu jogo
Dama de companhia: poderia chamar essas criaturas para o seu jogo
majestade? Não acha algo ousado?

Rainha V: um pouco, mas bem, venha pobre criatura e gata esquisita, podem
jogar comigo, e você também vem coelho

Tina, Alice e Coelho: Ah, sim senhora Vossa Majestade!

(Descem do palco)

Rainha V: jogas croque?

A: um pouco senhora

Dama de companhia: um pouco? Ai que menina estupida

Rainha V: (ri do comentário da sua corte) então, vamos sim


(As leva para fora do palco e vai jogar )

(rainha faz uma jogada, e então o chapeleiro aparece pulando)


C: Olá olá damas e cavalheiros, Vossa Majestade cabeçuda – diz a última
parte fazendo uma reverência

Rainha V.: Chapeleiro? – diz em tom descontente , bufando – oque quer aqui?

Chapeleiro: estou em busca de uma Alice

Rainha V.: Que Alice? – diz irritada


Chapeleiro: Ora, a... (Olha e a Alice acena com a cabeça dizendo não, e o
msm entende sobre oq se tratava) ora, aquela que não está aqui, de jeito
nenhum!
(Sorri disfarçando)

Rainha V.: não parece ser bem isso o que busca, mas se não achou vai logo
embora daqui! (Olha para Alice) está vendo Am? É assim que as coisas
funcionam por aqui (pega em seu braço e começa a conversar)

C: a mais é claro majestade, vou sim (chama a Tina sem que a Rainha veja e
então eles adentram mais no castelo em vez de ir embora dele)
CENA 12
A PRISÃO DO CHAPELEIRO E TINA

(Chapeleiro puxa tina para o meio do palco e então resolvem rever o plano)

C: ta acho que despistamos ela


T: explica agora o que está fazendo?
C: ajudando eu, precisavam achar a saída, e quando olhei, estavam jogando
croque com a cabeçuda (se aproxima) olha caem entre nós... jogar croque não
é o caminho mais fácil para achar nada
T: assim, bem, mas, onde poderíamos encontrar a chave?
C: vamos olhar por ai
(começam a mexer nas coisas)

Rainha V.: Chapeleiro


Oque
Você
Quer?

C: Bem, eu queria alice mas alice claramente não há aqui então devo ir
embora, certo? – dá uma cutucada com o cotovelo na Tina

Tina: Sim sim, já deu a sua hora, alice ficou para trás, no jardim, no jardim

*aqui, o Coelho está do lado da Rainha e alice no final de toda a fila, o Coelho
faz um gesto para Alice ir embora e ela faz, sem que nenhum dos outros
perceba*

Rainha V.: Então a gata esquisita também sabe quem é alice e se ela está lá o
que querem aqui e ei... PORQUE VCS ESTÃO MECHENDO NO MEU
CASTELO?
Tina: Eu não quero alice

Chapeleiro: Mas sabe quem é alice

Tina: Mas não me importo com alice

Chapeleiro: Mas-

Rainha V.: Chega! Presos, os dois! Quero os dois no calabouço, fora da minha
visão! Coelho, leve eles!

Coelho: Oh deus, s-sim senhora Vossa Majestade, venham, vamos.

*rainha fica só, acalmando-se*

Rainha V.: Enfim, onde estávamos, Am? – vira e vira atrás de Alice – Am? – ela
grita, sem resposta.

Dama: ela estava aqui majestade


Rainha V: isso eu sei! AM! ONDE ESTÁ?
(sai com a dama atrás em busca de Am)
CENA 13
ALICE E O GATO 2.

*alice corre e chega ao gato risonho*


Gato: olha só... quem está aqui, já achou o coelho branco? (sorri)

Alice- Gato! Oh gato, me desculpe, me desculpe por tudo, não quero mais o
coelho, só quero ajuda, eu deveria ter lhe escutado, oh gato me ajude, a
cabeçuda da rainha prendeu Tina e o Chapeleiro, gato, me ajude!

Gato: *ri com deboche* ai que fofa, eu ajudo, claro, a Rainha Branca fica pra lá
– aponta em uma direção aleatória

Alice: A não, de novo não, mestre gato preciso achar alguém que possa me
ajudar de verdade, pode ser qualquer um

G: até malucos?

A: Sim, se ajudar

G: bem então acho que posso levar – ele ri da cara de irritada da alice – você
vem?

(Sobem ao palco)
(Gato risonho e Alice vão juntos para o castelo da Rainha Branca)
CENA 14
CASTELO DA RAINHA BRANCA

(Rainha aparece com a sua dama junto ao bispo que está carregando uma
mesa )

Rainha B: aqui está bom, muito obg Bispo

B: sim majestade

RB: Clarice, as flores parecem meio murchas, tem falado com elas?
C: sim majestade

RB: tente com mais delicadeza sim? Oh, sinto visitas chegando

(alice e gato chegam, branca já estava a sua espera)

Rainha B.: Muito ouvi falarem de você , Alice, correto? Lebre me contou sobre
vc, e sobre a sua aventura atrás do coelho

Alice: Isso mesmo, a senhora deve ser a Rainha Branca, você é linda, vossa
majestade.

Rainha B.: Que gentileza a sua, muito obrigada criança.

Gato: *faz som de pigarro pra chamar a atenção*

Rainha B.: Ah, e olá Cheaser


Gato: Olá, Vossa Majestadez se me permite, posso lhe explicar o desejo desta
jovem de uma forma mais clara do que a lebre.

*a lebre surge por detrás da rainha*

Lebre: Ei!!

Gato: hihi

Rainha B.: Claro, Cheaser, por favor

Gato: oque acontece é que está menina burra chegou aqui e não sabe sair, foi
até o castelo da cabeçuda e chapeleiro e a gata atrevida foram presos, agora
ela precisa, além de sair, tirar os dois de lá...com as suas cabeças no corpo.
Lebre: *faz choramingos* oh não, oh céus, meu amigo, oh não, é tudo culpa
dessa menina maluca (aponta para Alice)

Rainha B.: Acalme-se Lebre, vamos tirá-lo de lá, e vc, é muito corajosa, poucos
entram e saem e enganam ela. Bem, claro que ajudo, farei oque puder, minha
cara.

Alice: Ai, obrigada, muito obrigada, Vossa Alteza, muitissimo obrigada!

Dama: Oh mas vossa majestade, quer então q eu faça sua mala e pegue seus
sapatos de viagem?

Rainha B.: Não será necessário, não poderei ir junto, se ela me vir lá guerras
acontecerão e não quero isso, em vez disso, leve o bispo, ele será capaz de
ajuda-la e protege-la.

B: sim sim, a irei proteger de qualquer mal senhorita (diz de um modo


cavalheiro)

Lebre: Eu também vou, eu também vou!!


Gato: vc? Pq?

L: Soltar o meu melhor amigo é claro né ratinho? RATIN!

G: rato?

R: prefiro ficar aqui coma vossa majestade (Diz logo se acolhendo em um


abraço a rainha)

Rainha B.: vá somente vc Lebre, deixe Ratin aqui

L: se insiste, vamos!

(Sai machando como um soldado para fora do castelo)

A: muito obg majestade

(todos seguem a lebre)


CENA 16:
A VOLTA AO CASTELO

( Bispo se posicioa a frente de todos ao meio do salão)

Bispo: É agora, vamos nos separar, Lebre, você vai para o calabouço soltar a
tal gata e o seu amigo Chapeleiro, Alice, nós vamos atrás da saída do mundo,
sem q a Rainha Vermelha nos veja. De acordo?

Lebre e Alice: Sim!

Bispo: Ótimo, vamos então.

*Lebre saí de cena*

Alice: Este lugar me dá arrepios

Bispo: Dá arrepios a todos com bom senso, é um bom sinal, sinal que tem
cabeça, coisa que a cabeçuda não quer.

Alice: é... ai, espero que a gente consiga achar isso logo, estou ficando louca
que nem este lugar

Bispo: se está aqui, é talvez porque vc já era como est-


Rainha V.: AM!! BISPO!! OQUE ESTÃO FAZENDO AQUI?? E JUNTOS?? –
ela grita furiosa, os pegando de surpresa, estava acompanhada do valet- Se o
Bispo está aqui a Rainha Branca deve estar, VÁ ATRÁS DELA!!

Valet: Sim Vossa Alteza!!

Bispo: Não sem passar por mim!!

Valet: Não torne isso mais difícil

Bispo: Pela minha rainha eu dou minha vida

Valet: Você vai se arrepender

Bispo: Posso dizer o mesmo de você

*Valet e Bispo lutam*


*alice tenta impedir*

A: PAREM VCS! VAMOS JÁ CHEGA! Isso está indo longe de mais

*eles param*
Rainha V.: Sua peste, saia saia saia daí, já!!

Alice: Pois se quer tanto, me tire!!

Rainha V.: OQUE DISSE?

Chapeleiro: é isso q ouviu! ,

( chapeleiro entra junto com a Lebre)


L: É! Exatamente! (Olha para o chapeleiro) oq foi q ela ouviu?
C: Eu N sei direito, N tava aqui
L: ata
Alice e Rainha: Chapeleiro!
T: oi para vcs tb
Alice: Tina! (Corre e Abraça a msm) achei q N fosse te ver mais
RV: JÁ CHEGA! ISSO ESTA VIRANDO UMA TREMENDA BAGUNÇA! MEU
CASTELO É OQ?
Dama Vermelha: Majestade... eu diria q está na hr de cortar algumas cabeças
RV: EXATO CORTEM AS CABEÇAS!

RB: ISSO N SERÁ NECESSÁRIO ELIZABETH!

CENA 17
RAINHAS E RAINHAS

Rainha B.: Não precisamos disso, você sabe bem que não gosto quando diz
essas coisas

Rainha V.: Oque? Era só oque faltava msm, oque você faz aqui, Miranda,
Vossa Sonsa Majestade? – fala em tom de deboche

Dama Branca: como ousa falar com Vossa majestade desse jeito?
RV: eu chamo ela como quiser... Majestade... senhorita .. insolente... inimiga....
Irmã, qualquer um desses é extremamente válido

Rainha B.: Vai acabar comento um erro, como antigamente

Rainha V.: Há, bobinha, não está falando de mim e vc sabe disso

(Todos olham assustados)

CENA 18
QUASE FINAL

Rainha B.: Não precisa de tudo isso, você não precisa de tudo isso, acabou
Elizabeth, seu reinado acaba hoje.

Rainha V.: Você se acha tão grande e tão melhor que eu, acha que vai salva-
los de mim mas de quem realmente eles tem que ser salvos? Você deveria se
olhar no espelho, Miranda sonsa, as vezes o perigo pode vestir branco.

Dama Branca: Q ABSURDO!


Bispo: DOBRE A LÍNGUA AO FALAR DE VOSSA MAJESTADE!

Chapeleiro: FORA CABEÇUDA! MORTE A RAINHA VERMELHA!

*Todos começam a gritar isso junto ao chapeleiro*


*Vermelha se enfurece, voltando sua atenção
RainhaV: AM! VC EH UMA PESTE! ISSO EH CULPA SUA!

A:MEU NOME EH ALICE!


RainhaV: ALICE? JÁ CHEGA! EU VOU ACABAR COM VC!
(corre atras de Alice, q sai correndo invadindo a plateia e todos vão atras, até o
momento q todos voltam para trás do palco e Alice e Tina aparecem ofegantes
de tanto correr)

Alice: acho q acabou... venha Tina... ela N está mais aqui


T: Senhorita Alice... estou com medo... oq faremos?

Narrador: Agora, estava tudo acabado, Rainha Vermelha fora de seu reinado,
mas Alice e Tina, pobrezinhas, ainda sendo perseguidas pela louca, sem casa,
sem comida, sem seus pais...

Alice: Ei, ouviu isso?

Tina: essa voz? Ei, vc aí, fala de novo!

Narrador: Eu?

Alice e Tina: É, você!

Tina: A quanto tempo está aí?

Narrador: Oras, desde o início

Alice: Nunca lhe ouvi antes

Narrador: mas é a verdade, isso não é problema meu


Tina e Alice: Ei, que grosseria

Narrador: Perdão, senhoritas, perdão

Alice: Ai moço, não dá pra dizer o final desta história?

*Tina e alice se sentam na beira do palco*

Narrador: Não, minha querida, isso só você pode descobrir

Tina: Chato

Alice: Acho que é isso Tina, vamos ficar aqui pra sempre

Tina: Está tudo bem, Alice, temos uma a outra. No fim das contas, gatos as
vezes se parecem com cachorros...mas que fome

Alice: acho que ainda tenho bolo da festa de chá

Tina: Dos loucos? coma você

Narrador: vamos gatinha... tome um gole...

*alice acha o frasco escrito beba-me*

A: oq é isso?

N: suco espelhado

A: espelhado... pera, ah cacos de espelho aqui?


N: do grande espelho da rainha q quebrou com a sua corrida... sim sim

A: n vou beber isso, me cortara a garganta

N: Bem Então... n voltará para casa...

T: Alice... vamos, beba

A: Mas Tina! Podemos morrer

T: uma velha amiga me disse uma vez q podemos morrer em todos os lugares,
e q n importa, n precisamoster mede de viver e tentar... sabe ser curiosa... e eu
hj confio mais nela, principalmente, pq vejo q ela eh a melhor amiga que uma
gata podia ter

(Alice Abraça Tina é sorri)

A: bem entao vamos... (levanta o vidrinho, toma um gole e a Tina toma um tb)
ai.... minha cabeça...

T: Q sono...

(Elas adormecem na msm posição do inicio)

Cena 19:
FINAL
*Alice acorda*

Alice: Nossa, acho que nunca tive um sono tão bom, deve ter sido o frasquinho
que eu tomei...Tina!

*miau*

Mãe: Alice, vamos vamos, está tarde , vc até dormiu no jardim.

Alice: Mãe! Você não vai acreditar, eu tive uma aventura incrível , tinha um
coelho de palito, irmãos q falavam rimando, flores falantes, um gato q sumia,
um chapeleiro maluco amigo de animais e duas rainhas q eram completamente
diferentes e.... (interrompida)

*enquanto a alice cita os personagens, eles vão saindo de trás do palco,


olhando confusos*

Mãe: que sonho e tanto hein meu bem, agora vamos, está na nossa hora de ir

A: mas... e o Chá?

M: ah N se importe, o Duque de fato N se curou da alergia, mas o deixe pra


lá...

A: te decepcionei mamãe?

M: ai Alice... vc eh muito sonhadora, e meio desatenta, mas eh meu maior


tesouro, e N vamos mais vir a lugares onde as pessoas N te tratem como
deveria...

A: sério msm mamãe?


M: sim meu bem ks (sorri) vamos? Estou curiosa pra saber o resto dessa
história, mas cuidado a curiosidade matou o gato N eh msm (ri)

A: quase me matou tb kskd (sorri e sai junto a dua mãe)

*As duas vão embora*

Rainhas: Então é isso?

Narrador: É, só falta agradecer

Coelho: Sim sim, claro

Valet e Bispo: Todos Alto! Agradecimento!

*Todos agradecem do seu jeito e as cortinas se fecham)

FIM!

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