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RECURSOS HÍDRICOS
USCA/SPDA
AVISO
As informações contidas nesta apresentação são
de uso restrito, sendo seu sigilo protegido pelas
normas da empresa e pela legislação em vigor.
O uso indevido dessas informações acarretará
ao infrator sanções disciplinares internas, sem
prejuízo das sanções administrativas, civis e
penais cabíveis.
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Objetivos
Capacitar gestores e demais empregados envolvidos em intervenções em recursos hídricos na
compreensão da importância, conceitos e principais informações sobre a regularização ambiental
dessas intervenções.
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Intervenção ambiental
Licenciamento ambiental
Objetivo:
Gerenciar as atividades relativas ao controle e regularidade ambiental dos empreendimentos e as
ações de responsabilidade ambiental.
Público Alvo:
Áreas operacionais, de apoio e de expansão da COPASA MG e COPANOR.
Resultado:
Atos autorizativos.
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Intervenção ambiental
Licenciamento ambiental
Tipos de regularização ambiental
Intervenção ambiental:
Regularização que objetiva a obtenção de autorização para supressão de vegetação e/ou
intervenção em áreas de uso restrito, com posterior cumprimento de medidas compensatórias
aplicáveis.
Licenciamento ambiental
Tipos de regularização ambiental
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Intervenção ambiental
Licenciamento ambiental
Tipos de regularização ambiental
Licenciamento ambiental:
Regularização que visa a obtenção de ato autorizativo com o poder público competente para a
instalação e operação de empreendimentos e/ou atividades potencialmente poluidoras, por prazo
determinado, nos termos e nas condições expressas no respectivo ato.
Objetivo:
Assegurar o controle quantitativo e qualitativo dos usos da água e o efetivo
exercício dos direitos de acesso à água.
Público Alvo:
Áreas operacionais, de apoio e de expansão da COPASA MG e COPANOR.
Resultado:
Ato autorizativo.
Intervenção em Recursos Hídricos – Importância
• a garantia do o uso múltiplo desse recurso com distribuição adequada e controlada na sociedade;
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USCA – Intervenção em Recursos Hídricos
• O auto autorizativo que regulariza uma intervenção em recursos hídricos é um dos instrumentos
de gestão previstos na Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei 9.433/1997);
• Através de um ato autorizativo o poder público outorgante (União – ANA ou MG – IGAM) faculta ao
outorgado (COPASA MG ou COPANOR) o direito de uso de recursos hídricos, por prazo
determinado, nos termos e nas condições expressas no respectivo ato.
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USCA – Intervenção em Recursos Hídricos
• São ações determinadas pelo órgão ambiental e impostas ao outorgado, registradas no ato
autorizativo, que são condições para a garantia da validade da autorização concedida.
• Além das condicionantes, demais obrigações legais devem ser observadas para garantir a
regularização ambiental da intervenção.
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Intervenção em Recursos Hídricos – Interfaces
Art. 1º – Ficam convocados ao licenciamento ambiental de Sistemas de Tratamento de Efluentes de Estações de Tratamento
de Água – ETA – os municípios que tenham ETA com vazão atual superior a 20 l/s (vinte litros por segundo), na forma que se
segue:
I – municípios com ETAs com capacidade de tratamento superior a 500 l/s devem formalizar, até julho de 2022, o processo
de regularização ambiental da ETA com a Unidade de Tratamento de Resíduo – UTR;
II – municípios com ETAs com capacidade de tratamento superior a 200 l/s até 500 l/s devem formalizar, até julho de 2022, o
processo de regularização ambiental da ETA com a UTR;
III – municípios com ETAs com capacidade de tratamento superior a 100 l/s até 200 l/s devem formalizar, até dezembro de
2022, o processo de regularização ambiental da ETA com a UTR;
IV – municípios com ETAs com capacidade de tratamento superior a 20 l/s até 100 l/s, devem formalizar, até julho de 2023, o
processo de regularização ambiental da ETA com a UTR.
Regulamentação
Lei Federal 9.433/1997 – Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos
Critérios técnicos para Procedimentos para Critérios gerais para Classificação dos Condições e padrões
outorga em lagos, solicitações e critérios outorga de lançamento corpos de água e de lançamento de
reservatórios e rios de avaliação das de efluentes diretrizes ambientais efluentes
fronteiriços e outorgas para o seu
transfronteiriços enquadramento
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Regulamentação – Legislação estadual
Deliberação
Decreto n° Portaria IGAM n° Normativa Conjunta
47.705/2019 48/2019 COPAM/CERH-MG
n° 08 de 2022
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Regulamentação – Legislação estadual
“Estabelece normas e procedimentos para a regularização de uso de recursos hídricos de domínio do Estado de Minas Gerais.”
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Regulamentação – Legislação estadual
“Estabelece normas suplementares para a regularização dos recursos hídricos de domínio do Estado de Minas Gerais e dá
outras providências.”
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Regulamentação – Outros instrumentos estaduais
• Instrução de Serviço Sisema 02/2020 - Procedimentos para Regularização dos Usos de Recursos
Hídricos de Minas Gerais
• Instrução de Serviço 03/2020 - Procedimentos para Regularização dos Usos de Recursos Hídricos de
Minas Gerais – Outorga Coletiva
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Intervenções sujeitas à regularização
Domínio da regularização
Intervenção em recurso hídrico
Federal Estadual
Outorga Outorga
Captações (captações diretas, barramentos, poços)
Cadastro* Cadastro**
Desvios Outorga Outorga
Outorga
Retificação ou canalização Outorga
Cadastro***
Outorga
Lançamento de efluentes Outorga
Cadastro*
Contenção de taludes (até 50m) Cadastro*** Cadastro
Travessias Cadastro*** Cadastro
Desassoreamento/Limpeza Cadastro Cadastro
Poço de monitoramento - Cadastro
Perfuração de poço tubular - Autorização
*Desde que se enquadrem nas condições estabelecidas no Anexo I da Resolução ANA n° 1940/2017.
**Para usos insignificantes ou abastecimento de pequenos núcleos pop. rurais.
***Desde que não alterem o regime de vazão ou de nível d'água, segundo a Resolução ANA n° 1940/2017
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Dominialidade: Bens e competências dos entes federados
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AUTORIZAÇÃO PARA PERFURAÇÃO DE POÇOS
TUBULARES
USHD/USCA
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Perfuração de poço tubular – Autorização estadual
Dominialidade
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Perfuração de poço tubular – Autorização estadual
Ponto de locação
O estudo de alternativa locacional para a perfuração de poços é realizado pela USHD que encaminha à
USCA as documentações necessárias ao processo;
Deve-se verificar os critérios locacionais em um raio de 500 m do ponto de locação, que constam no
Formulário Solicitação para Autorização de Perfuração de Poço Tubular adotado pelo IGAM, conforme
recorte abaixo:
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Perfuração de poço tubular – Autorização estadual
Ponto de locação
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Perfuração de poço tubular – Autorização estadual
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INTERVENÇÕES SUJEITAS À OUTORGA
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Intervenções sujeitas à outorga
• Captação ou derivação em um corpo de água;
• Desvios de um curso d’água;
• Explotação de água subterrânea;
• Construção de barramento ou açude;
• Construção de dique ou desvio em corpo de água;
• Rebaixamento de nível de água;
• Lançamento de efluentes em corpo de água;
• Retificação, canalização ou obras de drenagem;
• Transposição de bacias; Poço tubular C-02, sede de Nacip Raydan.
• Outras intervenções que alterem regime, quantidade ou qualidade dos corpos de água.
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Usos passíveis de outorga - Captações
Principais tipos de captações - classificação segundo IGAM
Captação em barramento - sem regularização de vazão:
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Usos passíveis de outorga - Captações
Principais tipos de captações - classificação segundo IGAM
Captação em barramento com regularização de vazão ( A > 5,00
ha):
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Usos passíveis de outorga - Captações
Principais tipos de captações - classificação segundo IGAM
Captação de água subterrânea por meio de poço tubular já existente:
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Usos passíveis de outorga - Captações
Principais tipos de captações - classificação segundo IGAM
Captação de água subterrânea em nascente/surgência:
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Usos passíveis de outorga – Lançamento de efluente
Principais tipos de captações - classificação segundo IGAM
Lançamento de efluente em corpo de água:
A Deliberação Normativa CERH n° 26/2008, estabelece os
procedimentos gerais observados no exame de pedidos de outorga
estaduais para o lançamento de efluentes em corpos de água
superficiais;
Desvios temporários para fins de manutenção em curso d’água que possua uso já regularizado dispensa
necessidade de nova regularização, de acordo com o inciso I do art. 53 da Portaria IGAM 48/2019.
“Art. 53 − Em obras, sistemas de poços tubulares hidráulicos e
infraestruturas devidamente implantados e regularizados, não
haverá necessidade, durante a vigência da respectiva
regularização, de formalizar novo processo de regularização nos
seguintes casos: (...)
II − de intervenções nos recursos hídricos necessárias para a
segurança de infraestrutura hídrica, com a finalidade de proteção
ou recomposição estrutural, nos casos de barramento, maciço ou
crista de barragem, taludes, drenos e sistema extravasor;”
Portaria IGAM 48/2019
Rio Chopim desviado para a finalizar
de construção de barragem no
Sudoeste do PR. Fonte: Copel.
Outros usos passíveis de outorga
Classificação segundo IGAM
Canalização e/ou retificação de curso de água:
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Usos isentos de outorga
Classificação segundo IGAM
Conforme previsto na Portaria IGAM nº 48/2019, alguns usos estão dispensados de obtenção de outorga de
direito de uso dos recursos hídricos, entretanto estão sujeitos ao cadastramento junto ao IGAM:
1) Usos de recursos hídricos para satisfação das necessidades de pequenos núcleos populacionais
distribuídos em meio rural
Critérios:
a) Apresente população ≤ 600 habitantes;
b) Esteja localizado em área rural regularmente definida;
c) Seja constituído por um conjunto de edificações adjacentes, com características de permanência e não
vinculadas a um único proprietário do solo;
d) Seja para captação com vazão máxima de 1,5 L/s ou volume máximo captado de 86.400 L/dia, com tempo
máximo de captação de 16 horas/dia.
Usos isentos de outorga
Classificação segundo IGAM
Conforme previsto na Portaria IGAM nº 48/2019, alguns usos estão dispensados de obtenção de outorga de direito
de uso dos recursos hídricos, entretanto estão sujeitos ao cadastramento junto ao IGAM
Padrão USCA
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Diretrizes para Avaliação de Viabilidade
Ambiental de Projetos de Engenharia
O que é?
São orientações para o desenvolvimento e apresentação dos documentos
relativos à regularização ambiental em projetos de engenharia de Sistemas
de Abastecimento de Água (SAA) e de Sistemas de Esgotamento Sanitário
(SES).
Objetivo
Fornecer às empresas projetistas orientações e subsídios indispensáveis à
avaliação da viabilidade ambiental dos empreendimentos da COPASA MG
e COPANOR.
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Diretrizes para Avaliação de Viabilidade
Ambiental de Projetos de Engenharia
A partir das diretrizes apresentadas, a USCA padroniza os procedimentos
relativos à regularização ambiental, de forma a orientar e fornecer
subsídios que norteiem o atendimento das legislações ambientais
vigentes e a minimização dos impactos ambientais dos empreendimentos
COPASA MG e COPANOR.
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FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE
REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL
Padrão USCA
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Formulário de Solicitação de Regularização Ambiental
Padrão USCA
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Formulário de Solicitação de Regularização Ambiental
Padrão USCA
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Formulário de Solicitação de Regularização Ambiental
Padrão USCA
Formulário:
• Dados básicos sobre a intervenção
Anexos:
• Dados complementares
• Documentos necessários
OBS:
• Os anexos foram elaborados com base nas diretrizes
dos órgãos ambientais (IGAM / ANA)
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Formulário de Solicitação de Regularização Ambiental
Padrão USCA
Portaria IGAM 48/2019
As intervenções emergenciais são aptas II − As situações de emergência ou de calamidade pública deverão ser
reconhecidas pelo Poder Executivo, quando decretadas por ente
apenas para intervenções passíveis de público em decorrência da escassez hídrica durante o período de
processo de outorga os quais precisam ser vigência dos atos de declaração da medida.
formalizados em até 90 dias do início da
Parágrafo único – A avaliação da configuração das situações
intervenção. emergenciais descritas no caput será procedida pelo Igam, mediante
justificativa e comprovação apresentadas pelo usuário de recursos
hídricos.
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Formulário de Solicitação de Regularização Ambiental
Padrão USCA - Anexo I: Outorga para Captações
Principais Informações Principais Documentos
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Formulário de Solicitação de Regularização Ambiental
Padrão USCA - Anexo II: Retificação de portaria de outorga
Principais Informações Principais Documentos
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Formulário de Solicitação de Regularização Ambiental
Padrão USCA - Anexo III: Renovação de portaria de outorga
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Formulário de Solicitação de Regularização Ambiental
Padrão USCA - Anexo IV: Cancelamento de portaria de outorga
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Formulário de Solicitação de Regularização Ambiental
Padrão USCA - Anexo V: Contenção de talude em curso d'água (Extensão
máx. de 50 m em cada margem)
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Formulário de Solicitação de Regularização Ambiental
Padrão USCA - Anexo VII: Retificação, canalização ou desvio de curso d’água
implementado até 04/09/2019
Principais Informações Principais Documentos
Obs: Inclui as contenções de talude com extensão superior a 50 metros (em cada margem)
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Formulário de Solicitação de Regularização Ambiental
Padrão USCA - Anexo VIII: Retificação ou canalização de curso d’água
implementada após 04/09/2019
Desvios de curso d’água, retificações ou canalizações implementados ou a serem implementados após
04/09/2019, constituem intervenção passível de outorga junto ao IGAM;
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Formulário de Solicitação de Regularização Ambiental
Padrão USCA - Anexo IX: Desvio de curso d’água implementado após
04/09/2019 Principais Documentos
Principais Documentos
Principais Informações
• Declaração de área (propriedade, posse ou
• Finalidade anuência) ou DUP*
• Características da intervenção • ART Obra/ Serviço*
• Dados do responsável pela intervenção
*Nota: Documento não solicitado para regularizações federais (ANA)
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Formulário de Solicitação de Regularização Ambiental
Padrão USCA - Anexo XI: Travessias
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Formulário de Solicitação de Regularização Ambiental
Padrão USCA - Anexo XI: Travessias
Anexo XI A – Travessia aérea em curso d'água - tipo ponte
Fonte: adjorisc.com.br
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Fonte: faunanews.com.br
Formulário de Solicitação de Regularização Ambiental
Padrão USCA - Anexo XII: Poço de monitoramento isolado
Considera-se como poço isolado aquele não inserido em programa de monitoramento de pesquisa
técnico-científica ou de gestão ambiental de áreas contaminadas.
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Formulário de Solicitação de Regularização Ambiental
Padrão USCA - Anexo XIII: Barramento sem captação
Principais Documentos
Principais Informações
• Declaração de área (propriedade, posse ou
• Tipo de barramento (com ou sem regularização anuência) ou DUP*
de vazão) • Para barramento de nível: croqui, memorial do
• Uso do recurso hídrico projeto com comportamento hidráulico e
• Justificativa da implantação do barramento comprovação dos dispositivos para controle do nível
• Existência de outros usos no barramento, de água
inclusive realizados por terceiros • Para barramento com regularização de vazão:
• Características do barramento (ex. material, memorial descritivo do projeto do SAA e projeto do
área inundada, volume. Altura do maciço...) barramento com memória de cálculo e estudo
hidrológico.
*Nota: Documento não solicitado para regularizações federais (ANA)
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ANÁLISE DA VAZÃO OUTORGÁVEL
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Captação de água
Análise de conflito na bacia Fonte: IDE Sisema (meioambiente.mg.gov.br)
• Captações subterrâneas
(Portaria IGAM n° 78/2021) -
perfurações e outorgas
temporariamente suspensas,
mas podem ser concedidas a
critério do IGAM para
abastecimento público.
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Captações superficiais
Análise da vazão outorgável
1) Determinação da vazão de referência
(Estudo de disponibilidade hídrica)
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Vazão outorgável
Captações superficiais
1) Determinação da vazão de referência
2) Vazão máxima outorgável na bacia
ANA - Resolução n° 1.938/2017 e Resolução n° 467/2006
• Até 100% da Q95 (vazão com 95% de permanência no tempo), conforme confirmado pela coordenação da
ANA.
• Até 50% da Q7,10 nas demais Circunscrições Hidrográficas, garantido 50% de fluxo residual. Mediante
estudo, pode ser requerida a adoção de fluxo residual menor para abastecimento público, desde que não
fira direitos de terceiros.
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Captações superficiais – Outorgas estaduais
3) Identificação dos usuários já instalados na bacia – autorizações emitidas
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Captações superficiais – Outorgas estaduais
3) Identificação dos usuários já instalados na bacia – autorizações emitidas
• O balanço hídrico é realizado com o objetivo de verificação da vazão outorgável no ponto pleiteado.
• Instrução de Serviço SISEMA 02/2020 (Revisão 04): o balanço hídrico para identificação da vazão
outorgável deve ser realizada em duas etapas, jusante e montante, computando-se as outorgas já
emitidas e as vazões já comprometidas em determinada região a ser estudada.
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Captações superficiais – Outorgas estaduais
4) Realização balanço hídrico
• Montante:
Deverão ser somadas as vazões outorgadas na área de drenagem a montante da intervenção e a vazão
solicitada, conforme indicado a seguir
• Jusante:
Deverão ser somadas: 1) as vazões outorgadas na área de drenagem a montante da intervenção; 2) a vazão
solicitada; 3) as vazões outorgadas até ao ponto de captação imediatamente a jusante do pleito em análise,
obtendo-se o resultado da expressão, conforme indicado a seguir.
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Captações superficiais – Outorgas federais
Identificação dos usuários já instalados na bacia – autorizações emitidas
• Resolução n° 1.938/2017 (alterada pela Resolução n° 25/2020): A vazão outorgável (até 100% da Q95,
segundo a coordenação da ANA) considerará as características físicas do sistema, a população atendida,
as parcelas referentes aos setores comercial e industrial e os horizontes de projeto. Além do somatório das
demandas em toda a bacia a montante, da vazão natural com alta permanência no tempo (Q95) ou vazão
definida como referência em estudo técnico específico.
• Resolução n° 467/2006: No Artigo 3° afirma que a vazão máxima instantânea outorgável deverá ser
alterada em bacias em que a estimativa de soma das vazões máximas instantâneas dos usos já instalados
for superior a 70% da vazão de referência.
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Captações subterrâneas – Outorgas estaduais
Vazão outorgável
Deliberação Normativa CERH n° 76, de 19 de abril de 2022
I - Para poços tubulares com capacidades específicas < 3,6 (m³/h)/m, a vazão máxima explotável será limitada a 80% da
vazão estabilizada do teste de bombeamento de 24 horas e o tempo máximo de operação diária será limitado a 16 h/dia;
II - Para poços tubulares com capacidades específicas > ou igual a 3,6 (m³/h)/m, a vazão máxima explotável será limitada
a 90% da vazão estabilizada do teste de bombeamento de 24 horas e o tempo máximo de operação diária será de 20
h/dia;
III - Além das considerações dos itens I e II, o tempo máximo de operação diária dos poços não deve exceder à diferença
entre 24 horas menos o tempo de recuperação total do Nível Estático, de acordo com o teste de bombeamento.
§ 1º - Para poços tubulares, para fins de abastecimento público, com capacidades especificas > 3,6 m³/h/m e que não
atinjam um rebaixamento máximo de 25m, a vazão máxima explotável será limitada a 90% da vazão estabilizada do teste
de bombeamento de 24h e o tempo máximo de operação diária poderá ser até 24 horas/dia, em caráter de
excepcionalidade, desde que estas condições sejam confirmadas através do monitoramento. (...)”
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Lançamento de efluentes –
Outorgas federais e estaduais
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Lançamento de efluentes – Outorgas federais e estaduais
1) Avaliação da disponibilidade hídrica
Corpo hídrico
intermitente
79 Rio Santa Maria, em Queimado,
Serra. Fonte: portaltemponovo.com.br
Lançamento de efluentes – Outorgas federais e estaduais
1) Avaliação da disponibilidade hídrica
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Lançamento de efluentes – Outorgas federais e estaduais
2) Avaliação do enquadramento corpo receptor e metas pactuadas
Resolução CONAMA
Fonte: http://pnqa.ana.gov.br
n° 430/2011
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Lançamento de efluentes – Outorgas federais
2) Avaliação do enquadramento corpo receptor e metas pactuadas
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Lançamento de efluentes – Outorgas federais e estaduais
3) Dominialidade
Após definição, considerar as coordenadas geográficas do ponto de lançamento do efluente para o
atendimento às legislações específicas
Imagem ilustrativa. Fonte: www.freeimages.com/pt
Convocação de empreendimentos
Portaria IGAM nº passíveis de Licenciamento
29/2009 Ambiental que estão localizados na
sub-bacia do Ribeirão da Mata
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Lançamento de efluentes – Outorgas federais e estaduais
4) Avaliação da capacidade depuradora da tecnologia de tratamento do efluente
• Areia
Preliminar • Sólidos A tecnologia de tratamento será adequada para o
grosseiros atendimento aos padrões e limites de lançamento?
• Sólidos em
Primário
suspensão Avaliar os padrões e limites de lançamento relativos ao
Etapas do enquadramento do corpo hídrico selecionado nas
tratamento legislações pertinentes, como Resolução
de efluente CONAMA n° 430/2011, DN conjunta COPAM/CERH n°
• Matéria
Secundário
orgânica 08/2022 e atualizações
• Nutrientes
Terciário • Organismos
patógenos
Fonte: JORDÃO, E.P; PESSÔA, C.A. Tratamento de Esgotos Domésticos.
6. ed. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e
85 Ambiental, 2011, 1050p.
Lançamento de efluentes – Outorgas federais e estaduais
4) Avaliação da capacidade depuradora da tecnologia de tratamento do efluente
As características do efluente
tratado acarretarão prejuízos para os
usos previstos no enquadramento
do corpo de água?
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Lançamento de efluentes – Outorgas federais e estaduais
4) Avaliação da capacidade depuradora da tecnologia de tratamento do efluente
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PORTAL DE GEOPROCESSAMENTO
GERHA
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GERHA
Gestão dos Recursos Hídricos e Ambientais
O GERHA (Gestão dos Recursos Hídricos e Ambientais) é uma ferramenta que integra o sistema de
informação geográfica ao gerenciamento dos recursos hídricos e ambientais
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GERHA
Gestão dos Recursos Hídricos e Ambientais - Acesso
90
GERHA
Gestão dos Recursos Hídricos e Ambientais - Acesso
91
GERHA
Gestão dos Recursos Hídricos e Ambientais – Documentação referente a
regularização ambiental
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GERHA
Gestão dos Recursos Hídricos e Ambientais – Documentação referente a
regularização ambiental
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GERHA
Gestão dos Recursos Hídricos e Ambientais – Painel de controle
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GERHA
Gestão dos Recursos Hídricos e Ambientais – Painel de controle
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GERHA
Gestão dos Recursos Hídricos e Ambientais – Painel de controle
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GERHA
Gestão dos Recursos Hídricos e Ambientais – Painel de controle
97
GERHA
Gestão dos Recursos Hídricos e Ambientais – Painel de controle
98
GERHA
Gestão dos Recursos Hídricos e Ambientais – Relatórios de regularização
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GERHA
Gestão dos Recursos Hídricos e Ambientais – Relatórios de regularização
100
GERHA
Gestão dos Recursos Hídricos e Ambientais – Relatórios de regularização
101
OBRIGADA!