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Essas distinções são importantes na compreensão dos efeitos da interação dos raios-X com
a matéria e têm implicações na qualidade da imagem radiográfica e na dose de radiação
absorvida pelo paciente.
1. Dosimetria de Radiação:
- A dosimetria de radiação refere-se à medição da quantidade de radiação absorvida por
um material ou tecido.
- Essa medida é crucial para determinar os riscos potenciais à saúde associados à
exposição à radiação e garantir que os limites de dose segura sejam respeitados.
2. Unidades de Dosimetria:
- A dose de radiação é geralmente expressa em várias unidades, dependendo do contexto
e do tipo de radiação.
- A unidade padrão para a dose absorvida é o gray (Gy), que é definido como a absorção
de um joule de energia por quilograma de matéria.
- Para levar em consideração os diferentes efeitos biológicos das diferentes formas de
radiação, a dose equivalente é medida em sievert (Sv), ponderando a dose absorvida pela
eficácia biológica relativa (RBE) do tipo de radiação.
3. Dosímetros de Radiação:
- Os dosímetros são dispositivos usados para medir a dose de radiação absorvida por um
objeto ou pessoa.
- Existem vários tipos de dosímetros, incluindo dosímetros de filme, dosímetros
termoluminescentes (TLD), dosímetros de estado sólido e dosímetros eletrônicos.
- Os dosímetros são usados em ambientes radiológicos para monitorar a exposição
ocupacional, bem como em pacientes durante procedimentos médicos que envolvem
radiação ionizante.
Em proteção radiológica, várias quantidades de dose de radiação são usadas para avaliar e
controlar a exposição à radiação ionizante. Essas quantidades ajudam a garantir a
segurança dos trabalhadores, pacientes e do público em geral. Vou discorrer sobre as
principais quantidades de dose utilizadas em proteção radiológica:
Essas quantidades de dose são fundamentais na proteção radiológica para garantir que a
exposição à radiação seja mantida dentro de limites seguros, minimizando os riscos à
saúde dos trabalhadores e pacientes. O uso adequado dessas medidas contribui para uma
prática radiológica segura e eficaz.
3. Imagens Radiográficas:
- A física também é crucial na formação de imagens radiográficas de alta qualidade.
- Técnicas como o contraste, resolução e nitidez das imagens são influenciadas pelos
parâmetros de exposição, como tensão e corrente do tubo de raios-X, além da técnica de
filtragem e espessura do paciente.
4. Radioproteção:
- A radioproteção visa limitar a exposição à radiação ionizante a níveis seguros para
proteger a saúde dos pacientes, trabalhadores e público em geral.
- Estratégias incluem o uso de aventais de chumbo, óculos de proteção, blindagem de
salas de exames e técnicas de controle de exposição.
- Os princípios ALARA (As Low As Reasonably Achievable) e OTT (Optimization of
Protection and Time) são fundamentais para minimizar a exposição à radiação.
5. Normas e Regulamentos:
- As práticas de radiologia e radioproteção são regulamentadas por órgãos
governamentais e internacionais, como a Comissão Internacional de Proteção Radiológica
(ICRP) e a Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA).
- Essas normas estabelecem limites de dose, diretrizes de segurança e requisitos de
treinamento para profissionais que trabalham com radiação ionizante.
RADIOLOGIA CONVENCIONAL
1. Fonte de Raios X:
A máquina possui uma fonte de raios X que gera feixes de radiação ionizante. Esses feixes
são direcionados para a área do corpo a ser examinada.
2. Paciente:
O paciente é posicionado entre a fonte de raios X e um detector, geralmente um filme
radiográfico sensível à radiação, que está localizado do outro lado do paciente. O paciente
pode ser posicionado em pé, sentado ou deitado, dependendo do tipo de exame a ser
realizado e da área do corpo a ser examinada.
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PRODUÇÃO DE RAIOS X
A produção de raios-X envolve um processo complexo que ocorre dentro do tubo de
raios-X. Aqui está uma descrição geral do processo:
3. Colisão dos Elétrons com o nodo: Quando os elétrons atingem o ânodo, sua energia
cinética é convertida em radiação eletromagnética, incluindo os raios-X. Esse processo
ocorre através de duas interações principais:
5. Filtragem e Colimação: Antes de atingir o paciente, o feixe de raios-X pode passar por um
filtro para remover radiação de baixa energia indesejada e por dispositivos de colimação
para direcionar o feixe para a área alvo específica do corpo do paciente, reduzindo a dose
de radiação para áreas não desejadas.
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7. Armazenamento e Documentação:
Após a análise, a imagem radiográfica pode ser armazenada eletronicamente em sistemas
de PACS (Picture Archiving and Communication System) para acesso futuro e
documentação médica.
É importante que os pacientes informem seus médicos sobre quaisquer condições médicas
pré-existentes, alergias conhecidas, gravidez ou amamentação antes de receberem meios
de contraste. Os médicos avaliarão os riscos e benefícios do uso do contraste para cada
paciente individualmente e tomarão as precauções adequadas para garantir a segurança do
procedimento.
PRODUÇÃO DE IMAGEM
A produção de imagem em radiologia é um processo complexo que envolve a captura e
processamento de dados radiográficos para formar imagens diagnósticas. Aqui está uma
descrição geral do processo de produção de imagem em radiologia:
2. Interceptação dos Raios-X pelo Filme ou Detector: Após atravessar o corpo do paciente,
os raios-X alcançam o filme radiográfico ou o detector de imagem. No caso do filme
radiográfico, os raios-X causam uma reação química no emulsão do filme, resultando na
formação de uma imagem latente. Nos sistemas de imagem digital, os raios-X são
convertidos em sinais eletrônicos pelo detector de imagem.
4. Digitalização do Filme ou Sinais Eletrônicos (no caso de sistemas digitais): No caso dos
sistemas de imagem digital, os sinais eletrônicos capturados pelo detector de imagem são
processados por um computador e convertidos em uma imagem digital. Essa imagem digital
pode ser visualizada e manipulada em um monitor de computador e armazenada em
formato digital para análise e arquivamento.
*Identificação do Paciente:
Antes da exposição, o filme radiográfico deve ser identificado com informações do paciente,
como nome, data de nascimento e número de identificação. Isso é feito para garantir que
cada imagem seja corretamente associada ao paciente e ao exame correspondente.
*Alinhamento e Ajuste:
O filme radiográfico deve ser alinhado e ajustado dentro do cassete para garantir uma
cobertura completa da área a ser examinada. Qualquer sobreposição inadequada ou
desalinhamento pode resultar em artefatos ou perda de informações na imagem
radiográfica.
3. Desenvolvimento:
O filme radiográfico é removido do cassete e colocado em uma solução química chamada
revelador. O revelador contém substâncias químicas que reagem com os cristais de prata
sensibilizados pela radiação, tornando-os visíveis.
A etapa de desenvolvimento na revelação do filme radiográfico em radiologia convencional
é crucial para produzir uma imagem radiográfica de alta qualidade. Aqui estão os detalhes
dessa etapa:
*Tempo de Imersão:
O filme é imerso no revelador por um período específico de tempo, geralmente determinado
pelo fabricante do revelador ou pelas diretrizes da instituição radiológica. O tempo de
imersão pode variar dependendo do tipo de filme, das condições de exposição e das
características do exame.
*Agitação do Filme:
Durante a imersão no revelador, o filme é agitado suavemente para garantir uma
distribuição uniforme do revelador sobre toda a superfície do filme. Isso ajuda a promover
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*Reação Química:
O revelador reage com os cristais de prata sensibilizados pela radiação nos locais onde
ocorreu a exposição aos raios X. Essa reação química resulta na formação da imagem
radiográfica, com áreas mais escuras correspondendo a regiões do corpo com maior
absorção de raios X e áreas mais claras correspondendo a regiões com menor absorção.
*Monitoramento do Processo:
Durante o processo de desenvolvimento, o técnico de radiologia pode monitorar
visualmente o filme para avaliar o progresso da revelação e garantir que a imagem esteja se
formando adequadamente. Qualquer anomalia ou problema no filme pode ser identificado e
corrigido precocemente.
*Tempo de Desenvolvimento:
Após o tempo de imersão adequado, o filme é retirado do revelador e examinado para
determinar se a revelação está completa. Se necessário, o filme pode ser deixado no
revelador por mais tempo para alcançar o nível desejado de contraste e densidade.
*Segregação Segura:
O revelador usado deve ser segregado e armazenado em recipientes designados
exclusivamente para produtos químicos radiográficos. Esses recipientes devem ser
resistentes a vazamentos e ter tampas herméticas para evitar a liberação de substâncias
químicas no ambiente.
*Identificação Adequada:
Os recipientes de descarte devem ser claramente rotulados como "Revelador Usado" ou
"Produtos Químicos Radiográficos" para evitar confusão e garantir que sejam manuseados
corretamente.
*Proibição de Descarte no Lixo Comum: O revelador usado não deve ser descartado no lixo
comum ou no esgoto, pois isso pode contaminar o meio ambiente e representar riscos à
saúde pública. O descarte inadequado de produtos químicos radiográficos é uma prática
ilegal e sujeita a penalidades.
4. Fixação:
Após o desenvolvimento, o filme é transferido para uma solução fixadora. O fixador remove
os cristais de prata não afetados pela radiação, tornando a imagem permanente e
impedindo o escurecimento do filme ao longo do tempo.
5. Lavagem:
Após a fixação, o filme é lavado em água para remover quaisquer resíduos químicos
remanescentes do processo de revelação e fixação.
6. Secagem:
Após a lavagem, o filme é colocado em uma área limpa e seca para secar completamente.
Isso pode ser feito utilizando um secador de ar ou deixando o filme secar ao ar livre.
7. Inspeção da Imagem:
Uma vez que o filme está seco, ele é inspecionado visualmente para garantir que a imagem
radiográfica esteja de boa qualidade e que todas as estruturas relevantes estejam
claramente visíveis.
8. Armazenamento:
Após a inspeção, o filme radiográfico é armazenado em um ambiente adequado para
preservar sua qualidade e integridade. Os filmes radiográficos podem ser arquivados em
pastas ou envelopes apropriados e catalogados para fácil acesso e recuperação.
1. Revelação:
- Tempo de Revelação: O tempo de revelação é um dos parâmetros críticos a serem
controlados durante o processo de revelação. Geralmente, os fabricantes de filmes
radiográficos fornecem recomendações específicas de tempo de revelação com base no
tipo de filme e no revelador utilizado. Um tempo de revelação insuficiente pode resultar em
uma imagem sub-revelada, com falta de contraste e detalhes. Por outro lado, um tempo de
revelação excessivo pode levar a uma imagem super-revelada, com alta densidade e baixo
contraste.
- Agitação:
Durante o processo de revelação, é importante agitar suavemente o filme no revelador para
garantir uma distribuição uniforme do revelador sobre toda a superfície do filme. A agitação
adequada ajuda a promover uma revelação uniforme e evita artefatos na imagem
radiográfica.
2. Fixação:
- Tempo de Fixação: Assim como na revelação, o tempo de fixação é um parâmetro crítico
que deve ser controlado com precisão. O tempo de fixação recomendado varia de acordo
com o tipo de fixador utilizado e as condições específicas de processamento. Um tempo de
fixação insuficiente pode resultar em uma imagem radiográfica instável, com o risco de
desaparecimento dos detalhes ao longo do tempo. Por outro lado, um tempo de fixação
excessivo não oferece benefícios adicionais e pode levar a uma perda desnecessária de
tempo e recursos.
- Lavagem Adequada:
Após o tempo de fixação, o filme radiográfico deve ser lavado em água corrente para
remover quaisquer resíduos de fixador remanescentes. A lavagem adequada é essencial
para interromper o processo de fixação e garantir que o filme esteja pronto para secagem e
análise. Uma lavagem insuficiente pode resultar em resíduos de fixador na imagem
radiográfica, causando artefatos e comprometendo a qualidade da imagem.
- Fixador Reutilizável:
Em algumas instalações radiológicas, o fixador pode ser reutilizado várias vezes, desde que
seja devidamente monitorado e mantido. Isso envolve testes regulares para verificar a
concentração de prata no fixador e substituição do fixador quando necessário. A reutilização
do fixador pode ajudar a reduzir os custos e o desperdício associados ao processamento de
filmes radiográficos.
PROCESSAMENTO DE IMAGEM
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1. Revelação:
2. Fixação:
- Lavagem Adequada: Após o tempo de fixação, o filme radiográfico deve ser lavado em
água corrente para remover quaisquer resíduos de fixador remanescentes. A lavagem
adequada é essencial para interromper o processo de fixação e garantir que o filme esteja
pronto para secagem e análise. Uma lavagem insuficiente pode resultar em resíduos de
fixador na imagem radiográfica, causando artefatos e comprometendo a qualidade da
imagem.
Essas são algumas das técnicas comuns de revelação e fixação dos elementos químicos do
revelador e do fixador em radiologia. O controle cuidadoso desses parâmetros é
fundamental para garantir a produção de imagens radiográficas de alta qualidade,
essenciais para diagnóstico e tratamento clínico.
Na radiologia, tanto a câmara clara quanto a câmara escura têm papéis importantes no
processamento de filmes radiográficos, mas suas funções e características são diferentes.
Aqui estão as utilidades e as diferenças entre elas:
1. Câmara Clara:
- Utilidade: A câmara clara é uma sala ou área iluminada onde ocorrem atividades que
não requerem escuridão total, como a preparação dos filmes radiográficos antes da
exposição aos raios X e a visualização das imagens radiográficas após o processamento.
- Iluminação: A câmara clara é bem iluminada, com luzes brilhantes e naturais, para
facilitar a visualização dos filmes radiográficos e permitir que as atividades sejam realizadas
com precisão.
2. Câmara Escura:
- Escuridão Total: A câmara escura é mantida completamente escura para evitar qualquer
exposição à luz que possa afetar os filmes radiográficos. Isso é alcançado usando materiais
opacos nas janelas, portas e aberturas, bem como luzes de segurança vermelhas para
permitir a visão em situações de emergência sem prejudicar os filmes.
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Em resumo, a câmara clara é usada para atividades que requerem iluminação adequada,
como preparação e análise de filmes radiográficos, enquanto a câmara escura é usada para
processamento químico de filmes radiográficos, fornecendo escuridão total para proteger os
filmes da exposição à luz. Ambas desempenham papéis críticos no fluxo de trabalho
radiológico para garantir a obtenção de imagens de alta qualidade e precisão diagnóstica.
1. Câmara Clara:
- Estrutura: A câmara clara é uma área dentro de uma instalação radiológica que é
projetada para ser bem iluminada, geralmente com luz natural e artificial. Ela é equipada
com bancadas, mesas de trabalho e espaço de armazenamento para realizar atividades
que não requerem escuridão total, como preparação de filmes radiográficos antes da
exposição e análise de imagens após o processamento.
2. Câmara Escura:
- Estrutura: A câmara escura é uma área dentro de uma instalação radiológica projetada
para ser completamente escura, a fim de proteger os filmes radiográficos da exposição à luz
durante o processamento químico. Ela é construída com materiais opacos que bloqueiam a
entrada de luz externa e são equipados com dispositivos de segurança, como luzes
vermelhas de emergência.
- Escuridão Total: A câmara escura é mantida em escuridão total para garantir que os
filmes radiográficos não sejam prejudicados durante o processamento químico. Isso é
essencial para garantir a qualidade das imagens radiográficas, pois qualquer exposição à
luz pode resultar em artefatos ou deterioração da imagem.
DIGITALIZAÇÃO DE IMAGENS
- Gerador de Raios-X Portátil: O gerador de raios-X portátil é uma unidade compacta que
inclui um gerador de raios-X, um tubo de raios-X e uma bateria recarregável. Ele é projetado
para ser facilmente transportado e usado em locais onde um aparelho fixo não é prático.
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RADIOLOGIA DIGITAL
Um exame de radiologia digital é realizado da seguinte forma:
1. Preparação do Paciente:
O paciente é posicionado de acordo com a parte do corpo que será examinada. Ele pode
ser solicitado a remover acessórios metálicos que possam interferir na imagem, como joias,
óculos, piercings ou cintos com fivelas de metal.
3. Exposição à Radiação:
O técnico de radiologia posiciona o paciente entre a fonte de raios X e o detector digital. A
máquina emite uma pequena quantidade de radiação ionizante, que atravessa o corpo do
paciente e é absorvida de maneira diferente pelos tecidos do corpo, criando uma imagem
radiográfica.
4. Captura da Imagem Digital: Assim que a radiação atinge o detector digital, ele converte
os raios X em sinais digitais. Esses sinais são processados por um computador para gerar
uma imagem radiográfica digital em questão de segundos.
5. Visualização da Imagem:
A imagem radiográfica digital é exibida em um monitor de computador, onde pode ser
visualizada imediatamente pelo técnico de radiologia e pelo médico responsável pelo
diagnóstico.
6. Armazenamento e Análise:
A imagem digital pode ser armazenada no sistema de PACS (Picture Archiving and
Communication System) para acesso futuro e análise. Os médicos podem ajustar o
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contraste, o brilho e a nitidez da imagem digital para melhorar a visualização das estruturas
anatômicas.
7. Relatório e Diagnóstico:
Com base na imagem radiográfica digital, o médico radiologista faz um relatório detalhado
do exame, descrevendo as descobertas radiológicas e fornecendo um diagnóstico clínico.
Uma máquina de radiologia digital, também conhecida como sistema de radiografia digital,
opera de forma semelhante aos sistemas de radiografia convencionais, mas utiliza
tecnologia digital para capturar e processar imagens radiográficas. Aqui está uma visão
geral de como funciona:
1. Fonte de Raios X:
A máquina de radiologia digital possui uma fonte de raios X que emite feixes de radiação
ionizante direcionados para a área do corpo a ser examinada. Esses raios X passam
através do paciente e interagem com os tecidos do corpo.
2. Detector Digital:
Em vez de filmes radiográficos convencionais, a máquina de radiologia digital utiliza um
detector digital para capturar os raios X que atravessam o paciente. Existem diferentes tipos
de detectores digitais, como detectores de silício, detectores de selênio amorfo ou
detectores de cintilação de material de armadilha de elétrons, que convertem os raios X em
sinais elétricos ou digitais.
4. Processamento de Imagens:
O computador processa os dados digitais para gerar uma imagem radiográfica digital. Isso
envolve a aplicação de técnicas de processamento de imagem, como ajuste de contraste,
nitidez e brilho, para otimizar a qualidade da imagem e tornar as estruturas anatômicas mais
visíveis.
5. Visualização e Análise:
A imagem radiográfica digital é exibida em um monitor de computador, onde pode ser
visualizada imediatamente pelo técnico de radiologia e pelo médico responsável pelo
diagnóstico. Os profissionais de saúde podem ajustar a imagem digital para melhorar a
visualização das estruturas anatômicas e realizar análises detalhadas.
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6. Armazenamento e Compartilhamento:
A imagem radiográfica digital pode ser armazenada em um sistema de PACS (Picture
Archiving and Communication System) para acesso futuro e análise. Ela pode ser
facilmente compartilhada com outros profissionais de saúde e integrada aos registros
médicos eletrônicos do paciente.
É importante que os pacientes informem seus médicos sobre quaisquer condições médicas
pré-existentes, alergias conhecidas, gravidez ou amamentação antes de receberem meios
de contraste. Os médicos avaliarão os riscos e benefícios do uso do contraste para cada
paciente individualmente e tomarão as precauções adequadas para garantir a segurança do
procedimento.
2. Matriz de Pixels: É uma grade de pixels organizados em linhas e colunas que compõem
uma imagem digital. A resolução da imagem é determinada pelo número de pixels na
matriz.
3. Resolução Espacial:
Refere-se à capacidade do sistema de radiografia digital em distinguir detalhes finos na
imagem. É influenciada pelo tamanho dos pixels e pela densidade da matriz de pixels.
4. Contraste:
É a diferença de intensidade entre as áreas claras e escuras da imagem radiográfica. Um
bom contraste é essencial para a visualização adequada das estruturas anatômicas.
5. Brilho:
Refere-se à intensidade global da imagem radiográfica. Um ajuste adequado de brilho é
necessário para garantir que a imagem seja visualizada com clareza.
6. Histograma:
É um gráfico que representa a distribuição de intensidades de pixel em uma imagem
radiográfica digital. O histograma é usado para ajustar o contraste e o brilho da imagem.
7. Janelamento (Windowing):
É o processo de ajuste do intervalo de valores de pixel exibidos na imagem para melhorar a
visualização de estruturas específicas. Isso permite realçar detalhes relevantes enquanto
suprime o ruído de fundo.
8. Protocolo de Exame:
É um conjunto de parâmetros técnicos pré-definidos, como a técnica de exposição, o tipo de
contraste, a orientação da imagem e outras configurações, que são utilizados para realizar
um exame radiográfico específico.
9. Artifacts:
São anomalias na imagem radiográfica digital que podem ser causadas por vários fatores,
como movimento do paciente, artefatos de metal, artefatos de reconstrução, entre outros.
Esses são alguns dos termos técnicos mais comuns em radiologia digital, utilizados para
descrever e interpretar as imagens radiográficas digitais obtidas por meio de sistemas de
radiografia digital.
1. Captura da Imagem:
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- Radiologia Digital: Utiliza detectores digitais para converter os raios-X em sinais elétricos
ou digitais, que são então processados por um computador para gerar uma imagem
radiográfica digital.
- Raio-X Convencional: Utiliza filmes radiográficos sensíveis à radiação para capturar a
imagem radiográfica. Após a exposição aos raios-X, os filmes precisam ser processados
quimicamente para revelar a imagem.
2. Tempo de Processamento:
- Radiologia Digital: Oferece imagens radiográficas instantâneas, pois não é necessário
processamento químico. Após a exposição, a imagem digital é disponibilizada quase que
imediatamente no monitor do computador.
- Raio-X Convencional: Requer um tempo de processamento considerável após a
exposição, pois os filmes precisam ser revelados e fixados antes que a imagem radiográfica
possa ser visualizada.
3. Qualidade da Imagem:
- Radiologia Digital: Geralmente oferece maior qualidade de imagem em comparação com
a radiografia convencional devido à capacidade de ajustar o contraste, a nitidez e o brilho
durante o processamento digital. Além disso, as imagens digitais podem ser manipuladas
para melhorar a visualização das estruturas anatômicas.
- Raio-X Convencional: A qualidade da imagem pode ser afetada por vários fatores, como
a qualidade do filme radiográfico, a técnica de exposição e o processo de revelação. A
manipulação da imagem é limitada após o processamento químico.
4. Armazenamento e Compartilhamento:
- Radiologia Digital: Permite o armazenamento e o compartilhamento fácil e rápido das
imagens digitais por meio de sistemas de PACS (Picture Archiving and Communication
System). As imagens podem ser facilmente acessadas, transferidas e arquivadas
eletronicamente.
- Raio-X Convencional: Requer o armazenamento físico dos filmes radiográficos, o que
pode ocupar espaço considerável e apresentar desafios na organização e no acesso aos
registros.
5. Dose de Radiação:
- Radiologia Digital: Pode oferecer a possibilidade de reduzir a dose de radiação para os
pacientes, pois os sistemas digitais podem ser mais sensíveis e eficientes na captura de
imagens radiográficas.
- Raio-X Convencional: A dose de radiação depende da técnica de exposição utilizada e
do tipo de equipamento, podendo ser maior em comparação com a radiologia digital em
algumas situações.
1. Princípio de Funcionamento:
- Radiologia Digital: Na radiologia digital, a imagem radiográfica é capturada digitalmente
por meio de detectores digitais após a exposição aos raios-X. Os sinais são convertidos em
dados digitais que podem ser processados e visualizados em um computador.
- Radiologia Computadorizada (TC): Na tomografia computadorizada (TC), a imagem é
obtida por meio de uma série de radiografias tiradas de diferentes ângulos ao redor do
corpo do paciente. Um computador reconstrói essas imagens em seções transversais
detalhadas, permitindo uma visualização tridimensional das estruturas internas do corpo.
2. Aplicações:
- Radiologia Digital: É frequentemente utilizada para imagens radiográficas convencionais,
como radiografias de tórax, abdômen, membros e coluna vertebral. Também pode ser
usada em fluoroscopia e mamografia digital.
- Radiologia Computadorizada (TC): É ideal para visualizar estruturas internas do corpo
em alta resolução e detalhes tridimensionais. É amplamente utilizada em diagnósticos de
lesões traumáticas, tumores, doenças vasculares, acidentes vasculares cerebrais (AVCs),
doenças pulmonares, entre outros.
4. Dose de Radiação:
- Radiologia Digital: A dose de radiação pode variar dependendo do tipo de exame e da
técnica utilizada, mas geralmente é menor em comparação com a radiologia
computadorizada.
- Radiologia Computadorizada (TC): O exame de TC pode envolver uma dose de radiação
mais alta, devido à necessidade de capturar múltiplas imagens em diferentes ângulos. No
entanto, avanços tecnológicos têm ajudado a reduzir a dose de radiação ao longo do tempo.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
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5. Rotação do tubo de raios X: Enquanto a mesa se move, o tubo de raios X gira em torno
do paciente, emitindo raios X em múltiplos ângulos. Essa rotação é essencial para obter
imagens de alta qualidade e detalhamento.
3. Gantry: Estrutura em forma de anel que abriga o scanner e gira ao redor do paciente
durante o exame.
6. Slice: Uma seção transversal do corpo, também conhecida como imagem de "fatia".
Cada "slice" representa uma fatia fina do corpo em um plano horizontal, vertical ou oblíquo,
dependendo da orientação do exame. Essas fatias são frequentemente exibidas como
imagens bidimensionais, mostrando detalhes anatômicos em uma única camada.
1. Espessura de slice padrão: Geralmente varia de 0,5 mm a 5 mm. Esta é a medida típica
usada em exames diagnósticos de rotina.
2. Espessura de slice fina: Pode variar de 0,5 mm a 1,25 mm. Este intervalo é
frequentemente utilizado em exames que exigem uma maior resolução espacial para
detalhar estruturas anatômicas menores, como vasos sanguíneos ou nervos.
Essas medidas de slice podem ser ajustadas pelo técnico ou radiologista durante o
planejamento do exame, dependendo das necessidades clínicas específicas do paciente e
do tipo de informações que precisam ser obtidas. A escolha da espessura adequada da
fatia é crucial para garantir a qualidade e a precisão das imagens obtidas durante o exame
de TC.
7. Contraste:
Substância usada para realçar diferenças de densidade nos tecidos e órgãos, tornando as
estruturas mais visíveis nas imagens.
2. Contraste oral: É administrado ao paciente por via oral antes do exame de TC.
Geralmente é uma solução à base de bário ou iodo que é ingerida para realçar o trato
gastrointestinal, como o estômago e o intestino, tornando essas estruturas mais visíveis nas
imagens de TC.
4. Contraste positivo: É qualquer tipo de contraste que resulta em uma imagem mais clara
nas imagens de TC. Isso pode incluir contrastes à base de iodo ou bário, que absorvem os
raios X de forma mais eficaz do que os tecidos circundantes, proporcionando contraste nas
imagens.
5. Contraste negativo: É um tipo de contraste que resulta em uma imagem mais escura nas
imagens de TC. Geralmente, é utilizado ar ou gases, como o dióxido de carbono, para
distender ou preencher cavidades, como o intestino, proporcionando contraste com as
estruturas circundantes.
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1. Alergia ao contraste: Pacientes que têm uma história conhecida de reação alérgica ao
contraste de TC ou a substâncias iodadas devem evitar o uso de contraste. Reações
alérgicas podem variar de leves a graves e podem incluir sintomas como erupções
cutâneas, coceira, dificuldade respiratória ou choque anafilático.
2. Insuficiência renal: O contraste de TC pode ser excretado pelos rins, portanto, pacientes
com insuficiência renal grave ou comprometimento significativo da função renal correm o
risco de desenvolver uma condição conhecida como nefropatia induzida por contraste.
Nestes casos, o uso de contraste pode ser contraindicado ou requer precauções adicionais,
como hidratação adequada e monitoramento da função renal.
3. Gravidez: Embora o risco para o feto seja considerado baixo, alguns médicos evitam o
uso de contraste de TC durante a gravidez, especialmente durante o primeiro trimestre, a
menos que os potenciais benefícios superem os riscos.
8. Janelamento:
Ajuste da faixa de valores de pixel exibidos em uma imagem para melhorar a visualização
de determinadas estruturas.
1. Janelamento ósseo: Geralmente, possui valores de pixel entre 200 e 2000 Hounsfield
Units (HU), o que destaca estruturas densas, como ossos, enquanto atenua tecidos moles.
2. Janelamento pulmonar: Costuma-se usar valores de pixel entre -500 e 200 HU para
destacar estruturas pulmonares, como os alvéolos e os vasos sanguíneos, enquanto
minimiza a visualização de outras estruturas.
Os resultados de uma tomografia computadorizada (TC) podem ser utilizados para várias
finalidades médicas, incluindo:
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Esses são apenas alguns exemplos das muitas maneiras pelas quais os resultados de uma
tomografia computadorizada podem ser utilizados na prática clínica. A TC é uma ferramenta
versátil e poderosa que fornece informações detalhadas sobre a anatomia e a fisiologia do
corpo, sendo essencial para o diagnóstico e o tratamento de uma ampla gama de condições
médicas.
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
2. Alinhamento dos Prótons: Quando uma pessoa é colocada dentro do campo magnético
da máquina de RM, os prótons dos átomos de hidrogênio em seus tecidos corporais
alinham-se temporariamente com o campo magnético.
Em resumo, a física por trás da ressonância magnética envolve a interação entre campos
magnéticos, pulsos de radiofrequência e os prótons nos tecidos do corpo para gerar
imagens detalhadas e precisas das estruturas internas do organismo.
5. Detecção dos sinais: A bobina de RF que envolve o paciente atua agora como um
receptor, capturando os sinais de radiofrequência liberados pelos átomos de hidrogênio.
Esses sinais são então enviados para o computador da máquina de RM para
processamento.
1. Campo Magnético:
Refere-se à intensidade do campo magnético gerado pelo equipamento de RM, geralmente
medida em Tesla (T). Quanto maior o valor do campo magnético, maior a qualidade das
imagens produzidas.
São campos magnéticos adicionais que podem ser aplicados na direção x, y ou z para
codificar a localização espacial dos sinais de RM. Eles são essenciais para criar imagens
tridimensionais.
6. Plano de Aquisição:
Refere-se à orientação do corte ou da fatia das imagens de RM. Os planos comuns incluem
sagital (de frente para trás), coronal (de lado a lado) e axial (de cima para baixo).
7. Sequência de Pulsos:
É uma série específica de pulsos de RF e gradientes de campo magnético utilizados para
obter informações específicas sobre os tecidos do corpo. As sequências comuns incluem
T1, T2, FLAIR, DWI, entre outras.
8. Contraste de Tecidos:
Refere-se à diferença na intensidade do sinal entre diferentes tipos de tecidos em uma
imagem de RM. O contraste é influenciado por diversos parâmetros, como TR, TE e a
escolha da sequência de pulso.
9. Artefato:
É qualquer anomalia indesejada na imagem de RM que não representa uma estrutura real
do corpo. Os artefatos podem ser causados por movimento do paciente, metal próximo ao
campo magnético, entre outros fatores.
Esses termos são essenciais para entender o funcionamento e a interpretação das imagens
de ressonância magnética.
Essas são apenas algumas das maneiras pelas quais as imagens de ressonância
magnética são medidas, quantificadas e qualificadas para auxiliar no diagnóstico e no
planejamento do tratamento.
É importante ressaltar que cada meio de contraste tem suas próprias contra-indicações
específicas, e a decisão de usar um meio de contraste em um paciente individual deve ser
baseada em uma avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios, levando em consideração a
história médica do paciente e as diretrizes clínicas. Além disso, os pacientes devem
informar ao médico sobre alergias conhecidas, histórico de doença renal ou outras
condições médicas relevantes antes de receber qualquer meio de contraste para um exame
de RM.
Os resultados de uma ressonância magnética (RM) podem ser usados para uma variedade
de finalidades médicas, incluindo:
2. Avaliação de Lesões e Traumas: A RM pode ser utilizada para avaliar lesões e traumas
em várias partes do corpo, incluindo cabeça, coluna vertebral, articulações, músculos e
tecidos moles. Ela pode fornecer imagens detalhadas das estruturas anatômicas afetadas e
ajudar no diagnóstico e no planejamento do tratamento.
Esses são apenas alguns exemplos das muitas maneiras pelas quais os resultados de uma
ressonância magnética podem ser utilizados na prática clínica. A RM é uma ferramenta
versátil e poderosa que fornece informações detalhadas sobre a anatomia e a fisiologia do
corpo, sendo essencial para o diagnóstico e o tratamento de uma ampla gama de condições
médicas.
MAMOGRAFIA
A mamografia é um exame de imagem médica que utiliza raios X de baixa dose para criar
imagens detalhadas das mamas. Aqui está uma visão geral do processo de mamografia:
1. Fonte de Raios X: O mamógrafo possui uma fonte de raios X que emite feixes de
radiação de baixa dose.
4. Aquisição de Imagens: Durante o exame, a fonte de raios X emite feixes de radiação que
passam através da mama e são capturados pelo sensor de raios X. O mamógrafo é capaz
de girar em torno da mama, adquirindo imagens de diferentes ângulos.
1. Fonte de Raios X: O mamógrafo possui uma fonte de raios X que emite feixes de
radiação de baixa dose.
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4. Aquisição de Imagens: Durante o exame, a fonte de raios X emite feixes de radiação que
passam através da mama e são capturados pelo sensor de raios X. O mamógrafo é capaz
de girar em torno da mama, adquirindo imagens de diferentes ângulos.
DENSITOMETRIA ÓSSEA
O densitômetro de DEXA emite feixes de raios X de baixa dose através dos ossos do
paciente, geralmente na coluna vertebral, quadril ou antebraço. Um detector de raios X
mede a quantidade de radiação que passa pelos ossos, e com base nisso, a densidade
mineral óssea é calculada.
Este exame é rápido, não invasivo e indolor, e fornece resultados precisos que ajudam os
médicos a avaliar o risco de fraturas ósseas e monitorar a eficácia do tratamento para
condições ósseas.
Além disso, o termo "densitometria óssea" também pode se referir ao método de medição
da densidade mineral óssea, que é a quantidade de cálcio e outros minerais presentes nos
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ossos. Este termo é comumente usado para descrever o processo de realização do exame
e a interpretação dos resultados.
1. Preparação: Antes do exame, o paciente pode ser instruído a evitar o uso de roupas com
botões, zíperes ou objetos metálicos que possam interferir com os raios X. O paciente
geralmente permanece vestido, mas pode precisar remover joias ou outros objetos
metálicos que estejam na área a ser examinada.
3. Emissão de Raios X: O densitômetro emite feixes de raios X de baixa dose através dos
ossos do paciente. Esses raios X são emitidos em duas energias diferentes, o que permite
distinguir entre tecido ósseo e tecido mole.
2. T-score: É um valor que compara a densidade mineral óssea (DMO) do paciente com a
densidade óssea média de um adulto jovem do mesmo sexo. Um T-score abaixo de -1.0
indica baixa densidade mineral óssea (osteopenia) e um T-score abaixo de -2.5 indica
osteoporose.
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3. Z-score: É um valor que compara a densidade mineral óssea (DMO) do paciente com a
densidade óssea média para pessoas da mesma idade, sexo e etnia. Pode ajudar a
determinar se a densidade óssea é adequada para a idade do paciente.
4. Áreas de Interesse (AOI): São as regiões específicas dos ossos que são analisadas
durante o exame de densitometria óssea. As AOIs comuns incluem a coluna lombar (L1-L4),
o quadril proximal (fêmur proximal) e o antebraço (rádio distal).
5. Tabela de Referência: É uma tabela que contém valores de densidade mineral óssea
(DMO) média para diferentes grupos populacionais, com base na idade, sexo e etnia. Essa
tabela é usada para calcular os escores T e Z e interpretar os resultados da densitometria
óssea.
6. Osteopenia: Refere-se a uma diminuição na densidade mineral óssea (DMO) que está
abaixo da faixa normal, mas não atende aos critérios para ser classificada como
osteoporose.
8. Fratura por Fragilidade: É uma fratura que ocorre como resultado de uma lesão mínima
ou de baixa energia, comum em pacientes com osteoporose devido à fragilidade óssea.
Esses são alguns dos termos comuns utilizados em densitometria óssea para descrever e
interpretar os resultados.
Os resultados de uma densitometria óssea podem ser usados para várias finalidades
médicas, incluindo:
(DMO) é menor do que o normal, mas não atende aos critérios para ser classificada como
osteoporose.
CINTILOGRAFIA ÓSSEA
5. Análise das Imagens: Após a aquisição das imagens, um médico nuclear ou radiologista
especializado em medicina nuclear analisa os resultados. As áreas de captação anormal do
99mTc-MDP nos ossos podem indicar fraturas, áreas de inflamação, infecções ou tumores
ósseos.
No geral, a cintilografia óssea é um exame seguro e eficaz para avaliar a saúde dos ossos e
diagnosticar uma variedade de condições ósseas. É importante seguir todas as instruções
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do médico antes, durante e após o exame para garantir resultados precisos e uma
experiência segura para o paciente.
5. Áreas de Captação Anormal: São áreas do corpo onde há uma captação anormal do
radiofármaco, o que pode indicar fraturas, áreas de inflamação, infecções ou tumores
ósseos.
Esses são alguns dos termos comuns utilizados em cintilografia óssea para descrever e
interpretar os resultados do exame.
3. Gálio-67 citrato: Embora menos comum do que o tecnécio-99m, o gálio-67 citrato pode
ser usado em cintilografia óssea para avaliar áreas de inflamação ou infecção óssea.
Os resultados de uma cintilografia óssea podem ser usados para várias finalidades
médicas, incluindo:
EXAMES CONTRATADOS
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Vou listar vários exames contrastados comuns, suas aplicações, os agentes de contraste
(fármacos ou radiofármacos) frequentemente utilizados e suas contra-indicações:
5. Cintilografia Óssea:
6. Cintilografia Miocárdica:
Esses são apenas alguns dos exames contrastados comuns e suas respectivas aplicações,
agentes de contraste e contra-indicações. É essencial que os pacientes sejam
adequadamente avaliados e que as contra-indicações sejam cuidadosamente consideradas
antes de qualquer exame contrastado para garantir a segurança do paciente.
MEDICINA NUCLEAR
A medicina nuclear é uma especialidade médica que utiliza radiofármacos para diagnosticar
e tratar doenças. Os radiofármacos são compostos químicos que contêm isótopos
radioativos e são administrados ao paciente de diferentes maneiras, como por via oral,
intravenosa ou inalatória.
6. Gamagrafia: Um tipo de imagem médica que usa radiação gama emitida por um
radiofármaco.
7. SPECT (Tomografia Computadorizada de Emissão de Fóton Único): Uma técnica de
imagem que usa radionuclídeos para criar imagens tridimensionais do corpo.
8. Fluxo sanguíneo: A velocidade com que o sangue circula por todo o corpo, muitas vezes
medida usando radiofármacos.
9. Dosimetria: A medição da quantidade de radiação absorvida pelo tecido biológico.
10. Bioconjugação: O processo de ligação de um radiofármaco a uma molécula
biologicamente ativa para direcioná-lo a um local específico no corpo.
RADIOTERAPIA
A radioterapia é uma forma de tratamento médico que utiliza radiação ionizante para
destruir células cancerígenas e reduzir o tamanho dos tumores. É frequentemente utilizada
como parte do tratamento primário do câncer, junto com cirurgia e quimioterapia, ou como
terapia paliativa para aliviar os sintomas em casos avançados da doença.
- Efeitos Colaterais: A radioterapia pode causar efeitos colaterais, que variam dependendo
da área do corpo sendo tratada e da dose de radiação administrada. Esses efeitos
colaterais podem incluir fadiga, irritação da pele, náuseas, perda de apetite e alterações na
função do órgão afetado.