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Conhecimentos Específicos
Conhecimentos Específicos
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br
Confira essa dica incrível!
Se você está começando agora seus estudos por questões comentadas, nossa
equipe preparou um guia especial para você. Nele, você poderá identificar facilmente
o ano em que a questão foi aplicada e o conteúdo abordado em cada uma delas.
Para facilitar ainda mais seu entendimento e saber nossa fonte de pesquisa,
destacamos em negrito/itálico os dados relevantes, como: assunto/conteúdo, a
banca responsável, o ano de aplicação da questão e o cargo no qual foi destinado.
Exemplo:
1- (IADES – 2019 - Princípios da Redação Oficial - Cargo: Assistente Administrativo) As técnicas de redação
existem para tornar o processo de comunicação eficiente. Acerca desse tema, assinale a alternativa que indica a con-
dição necessária para se alcançar esse objetivo.
d) Formulação de texto padrão e oficial, para comunicação com o particular e com as massas.
______________________________________________________________________________________________
2- (MÁXIMA – 2015 - Figuras de Linguagem – Cargo: Auxiliar administrativo) “Alma minha gentil, que te
partiste Tão cedo desta vida descontente Repousa lá no Céu eternamente E viva eu cá na terra sempre triste.” CA-
MÕES, Luis de. O poeta nesse trecho:
c) Faz uso de uma metáfora para se referir à amada como uma se fosse sua alma.
d) Faz uso de uma hipérbole para se referir à forma exagerada de seu sentimento.
"O esforço nos estudos é o passaporte para um futuro brilhante." - Abraham Lincoln
Ques
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CONHECI
MENTOS
ção2023
Edi
1- (QUADRIX – 2019 – Produção Editorial (Editoração) – Planejamento e Gestão do
Conhecimento e de Dados) No que diz respeito a projeto gráfico e à editoração eletrônica, julgue o item.
Em um projeto gráfico, a mancha gráfica corresponde à efetiva área de trabalho, onde estão distribuídos
os elementos gráficos, figurativos ou textuais, e os espaços em branco, que são necessários, pois
facilitam a leitura.
a) Certo.
b) Errado.
a) Certo.
b) Errado.
a) a legibilidade, que é responsável pela organização das frases dentro dos períodos e dos períodos na
totalidade dos textos.
b) o alinhamento, que corresponde à organização das colunas com margens justificadas para evitar a
sensação de brancos não conceituais.
c) a repetição, que procura informar visualmente ao leitor que grupos de informação, ainda que
separados, fazem parte de um mesmo tema.
d) o contraste, obtido com o uso de cores e tipos de corpos diferentes dentro de uma mesma página.
e) a proximidade, que tem o objetivo de criar a identidade visual da página pelo uso de tipologia com
desenhos semelhantes.
1
4- (VUNESP – 2019 – Gêneros Jornalísticos, Redação e suas Características – Planejamento e
Gestão do Conhecimento e de Dados) Sinopse
Que bela manhã de sábado passava eu naquele chalé antigo, naquela antiga rua de Petrópolis. (…) Eis que
dois carros pararam do outro lado do rio (…). Carros cheios, família em passeio matinal. Duas pessoas
saltaram de um carro (…). Abriram os braços. (…) ? procuram o sol, o céu?, pensei comovida diante
daquela cena singela de reencontro com a natureza.(...) Agacharam-se a beira dos canteiros, os famosos
canteiros de hortênsias (…) arrancando puseram-se a desenraizar moitas inteiras.
Sobre o texto de Marina Colasanti, podemos afirmar que se trata de um texto do gênero:
a) Editorial.
b) Carta.
c) Reportagem.
d) Crônica.
Entre as iniciativas tomadas por instituições universitárias para tentar reverter a trágica situação em que se
encontra o sistema educacional do País, merece destaque a experiência que vem sendo desenvolvida pela
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) com o objetivo de melhorar a qualidade na formação dos
estudantes da rede pública de ensino médio, preparando-se para cursar o ensino superior (****)
Em vez de levantar bandeiras mais vistosas do que eficazes, marcadas pelo viés ideológico, como fazem
várias universidades públicas, a Unicamp com a experiência do ProFIS está trilhando o caminho inverso,
democratizando o acesso aos seus cursos de graduação, sem comprometer o princípio do mérito.
(resenhapalácio.blogspot.com. Adaptado)
Esses dois trechos da matéria, publicada sem autoria, permitem que se afirme tratar-se de
a) uma resenha.
b) uma notícia.
um editorial.
a) um feature.
2
e) uma nota.
a) editorial e artigo
b) editorial e matéria
c) matéria e nota
d) nota e reportagem
e) reportagem e artigo
Quando se trata de produtos gráficos editoriais com muitas páginas, como fôlderes, jornais, apostilas,
revistas e livros, é comum a construção de uma boneca, a qual pode ser considerada um rafe, pois ambos
têm o mesmo objetivo: dar uma noção geral da distribuição dos elementos gráficos da peça que esteja
sendo criada.
a) Certo.
b) Errado.
a) Certo.
3
b) Errado.
a) Certo.
b) Errado.
O projeto editorial consiste em uma diretriz daquilo que é essencial para uma publicação, incluindo
seus objetivos e o perfil do público e, ainda, os fatores técnicos de produção e revisão.
a) Certo.
b) Errado.
b) O que difere o texto editorial do artigo é o fato de o primeiro apresentar apenas opinião e o segundo
se restringir a dados.
a) notícias.
b) editoriais.
c) crônicas literárias.
d) artigos científicos.
a) Artigo
b) Notícia
c) Editorial
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d) Chamada
e) Nota
a) Copydesk.
b) Impressor.
c) Arte-finalista.
d) Técnico de arte.
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Em relação às normas de produção editorial e às referências destacadas no texto acima, julgue o item.
Caso se optasse por citar o nome do autor no corpo do texto e entre parênteses, esse nome deveria ser
grafado com letras maiúsculas.
a) Certo.
b) Errado.
O processo de composição a quente, denominação dada após a entrada das compositoras fotográficas
no mercado editorial, reúne caracteres obtidos da moldagem do metal em fusão e possui dois sistemas:
o linotipo e o monotipo.
Alternativas
a) Certo
b) Errado
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17- (CESGRANRIO – 2023 – Revisão de Textos – Planejamento e Gestão do Conhecimento e de
Dados) Floresta amazônica vai virar savana
1 Se a Amazônia perder mais de 20% de sua área para o desmatamento, ela pode se descaracterizar de
tal forma que deixaria de ser uma floresta e se transformaria em área de savana, alertam dois
conceituados pesquisadores da área, em um artigo publicado recentemente. Hoje, o desmatamento
acumulado está em 17%.
2 Os cientistas acreditam que as sinergias negativas entre desmatamento, mudanças climáticas e uso
indiscriminado de incêndios florestais indicam um tipping point (ponto crítico), um ponto sem volta,
para transformar as partes Sul, Leste e central da Amazônia em um ecossistema não florestal se o
desmatamento chegar a entre 20% e 25%.
4 Caso perca uma quantidade grande de árvores, a floresta recicla menos chuva, ficando mais
suscetível a incêndios. O fogo altera a vegetação, favorecendo o avanço de gramíneas onde antes havia
espécies florestais. O resultado desse processo ecológico é que grandes fragmentos de florestas se
transformam em savanas ou cerrados, descaracterizando a Amazônia como a conhecemos hoje.
5 A primeira estimativa de qual seria o tipping point para a Amazônia virar savana foi feita em um
estudo em 2007, e chegou à conclusão de que esse valor era de 40% de florestas derrubadas. Só que
esse estudo avaliou apenas uma variável, o desmatamento. Segundo um dos autores, quando se
consideram outros fatores, como os incêndios florestais e o aquecimento global, essa margem diminui
consideravelmente. Os focos de incêndio têm aumentado. O aquecimento global já está acontecendo,
com um aumento de 1 grau Celsius na temperatura média da Amazônia.
6 De acordo com uma especialista em ciência e Amazônia, a hipótese de savanização precisa ser
encarada com seriedade, porque a floresta amazônica tem resiliência, ela consegue resistir a algum
desmatamento. Mas essa possibilidade não é infinita, chega a um ponto que não tem retorno. Além
disso, é preciso considerar a população da região, investindo na produção com sustentabilidade.
7 Uma das propostas para que se possa evitar o tipping point é o reflorestamento. Com esse objetivo,
o Brasil se comprometeu, na Conferência da ONU sobre Clima em Paris, em 2015, a reflorestar 12
milhões de hectares até 2030.
No trecho “metade das chuvas na região é resultado da umidade produzida pela evapotranspiração (a
transpiração das árvores)” (parágrafo 3), a palavra destacada é derivada do verbo transpirar, com o
acréscimo do sufixo “ção”.
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O grupo em que todos os verbos também formam substantivos pelo acréscimo do sufixo “ção” é:
e) Ah, se os pais cabessem na vida dos filhos adolescentes assim como os namoros e os amigos!
a) baichela
b) chuchu
c) chícara
d) xamego
e) machiche
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VERSIGNASSI, A. A palavra salário vem mesmo de “sal”? VC S/A, São Paulo: Abril, p. 67, Jun. 2021.
Adaptado.
O período em que a palavra ou a expressão em destaque NÃO está empregada de acordo com a norma-
padrão é:
1 Se a Amazônia perder mais de 20% de sua área para o desmatamento, ela pode se descaracterizar de tal
forma que deixaria de ser uma floresta e se transformaria em área de savana, alertam dois conceituados
pesquisadores da área, em um artigo publicado recentemente. Hoje, o desmatamento acumulado está em
17%.
2 Os cientistas acreditam que as sinergias negativas entre desmatamento, mudanças climáticas e uso
indiscriminado de incêndios florestais indicam um tipping point (ponto crítico), um ponto sem volta, para
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transformar as partes Sul, Leste e central da Amazônia em um ecossistema não florestal se o
desmatamento chegar a entre 20% e 25%.
4 Caso perca uma quantidade grande de árvores, a floresta recicla menos chuva, ficando mais suscetível a
incêndios. O fogo altera a vegetação, favorecendo o avanço de gramíneas onde antes havia espécies
florestais. O resultado desse processo ecológico é que grandes fragmentos de florestas se transformam em
savanas ou cerrados, descaracterizando a Amazônia como a conhecemos hoje.
5 A primeira estimativa de qual seria o tipping point para a Amazônia virar savana foi feita em um
estudo em 2007, e chegou à conclusão de que esse valor era de 40% de florestas derrubadas. Só que esse
estudo avaliou apenas uma variável, o desmatamento. Segundo um dos autores, quando se consideram
outros fatores, como os incêndios florestais e o aquecimento global, essa margem diminui
consideravelmente. Os focos de incêndio têm aumentado. O aquecimento global já está acontecendo, com
um aumento de 1 grau Celsius na temperatura média da Amazônia.
6 De acordo com uma especialista em ciência e Amazônia, a hipótese de savanização precisa ser
encarada com seriedade, porque a floresta amazônica tem resiliência, ela consegue resistir a algum
desmatamento. Mas essa possibilidade não é infinita, chega a um ponto que não tem retorno. Além disso,
é preciso considerar a população da região, investindo na produção com sustentabilidade.
7 Uma das propostas para que se possa evitar o tipping point é o reflorestamento. Com esse objetivo, o
Brasil se comprometeu, na Conferência da ONU sobre Clima em Paris, em 2015, a reflorestar 12 milhões
de hectares até 2030.
A palavra resiliência refere-se à capacidade de voltar ao estado natural, principalmente após alguma
situação crítica e fora do comum. Ela é utilizada em várias áreas do conhecimento.
Em “De acordo com uma especialista em ciência e Amazônia, a hipótese de savanização precisa ser
encarada com seriedade, porque a floresta amazônica tem resiliência” (parágrafo 6), o sentido dessa
palavra no contexto é a(o)
a) aptidão de um determinado sistema para recuperar o equilíbrio depois de ter sofrido uma
perturbação.
b) capacidade de uma pessoa lidar com seus próprios problemas, vencer obstáculos e não ceder a
qualquer coação.
c) possibilidade de tomar uma decisão quando se tem medo do que isso possa ocasionar, quando está
sob pressão.
d) propriedade de os materiais que acumulam energias voltarem ao normal, quando então são expostos
a situações de estresse ou choque.
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e) equilíbrio emocional para lidar com os problemas relacionados ao contexto laboral, quando as
situações não ocorrem como o esperado.
1 Se a Amazônia perder mais de 20% de sua área para o desmatamento, ela pode se descaracterizar de tal
forma que deixaria de ser uma floresta e se transformaria em área de savana, alertam dois conceituados
pesquisadores da área, em um artigo publicado recentemente. Hoje, o desmatamento acumulado está em
17%.
2 Os cientistas acreditam que as sinergias negativas entre desmatamento, mudanças climáticas e uso
indiscriminado de incêndios florestais indicam um tipping point (ponto crítico), um ponto sem volta, para
transformar as partes Sul, Leste e central da Amazônia em um ecossistema não florestal se o
desmatamento chegar a entre 20% e 25%.
4 Caso perca uma quantidade grande de árvores, a floresta recicla menos chuva, ficando mais suscetível a
incêndios. O fogo altera a vegetação, favorecendo o avanço de gramíneas onde antes havia espécies
florestais. O resultado desse processo ecológico é que grandes fragmentos de florestas se transformam em
savanas ou cerrados, descaracterizando a Amazônia como a conhecemos hoje.
5 A primeira estimativa de qual seria o tipping point para a Amazônia virar savana foi feita em um
estudo em 2007, e chegou à conclusão de que esse valor era de 40% de florestas derrubadas. Só que esse
estudo avaliou apenas uma variável, o desmatamento. Segundo um dos autores, quando se consideram
outros fatores, como os incêndios florestais e o aquecimento global, essa margem diminui
consideravelmente. Os focos de incêndio têm aumentado. O aquecimento global já está acontecendo, com
um aumento de 1 grau Celsius na temperatura média da Amazônia.
6 De acordo com uma especialista em ciência e Amazônia, a hipótese de savanização precisa ser
encarada com seriedade, porque a floresta amazônica tem resiliência, ela consegue resistir a algum
desmatamento. Mas essa possibilidade não é infinita, chega a um ponto que não tem retorno. Além disso,
é preciso considerar a população da região, investindo na produção com sustentabilidade.
7 Uma das propostas para que se possa evitar o tipping point é o reflorestamento. Com esse objetivo, o
Brasil se comprometeu, na Conferência da ONU sobre Clima em Paris, em 2015, a reflorestar 12 milhões
de hectares até 2030.
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A palavra resiliência refere-se à capacidade de voltar ao estado natural, principalmente após alguma
situação crítica e fora do comum. Ela é utilizada em várias áreas do conhecimento.
Em “De acordo com uma especialista em ciência e Amazônia, a hipótese de savanização precisa ser
encarada com seriedade, porque a floresta amazônica tem resiliência” (parágrafo 6), o sentido dessa
palavra no contexto é a(o)
a) aptidão de um determinado sistema para recuperar o equilíbrio depois de ter sofrido uma
perturbação.
b) capacidade de uma pessoa lidar com seus próprios problemas, vencer obstáculos e não ceder a
qualquer coação.
c) possibilidade de tomar uma decisão quando se tem medo do que isso possa ocasionar, quando está
sob pressão.
d) propriedade de os materiais que acumulam energias voltarem ao normal, quando então são expostos
a situações de estresse ou choque.
e) equilíbrio emocional para lidar com os problemas relacionados ao contexto laboral, quando as
situações não ocorrem como o esperado.
1 Se a Amazônia perder mais de 20% de sua área para o desmatamento, ela pode se descaracterizar de tal
forma que deixaria de ser uma floresta e se transformaria em área de savana, alertam dois conceituados
pesquisadores da área, em um artigo publicado recentemente. Hoje, o desmatamento acumulado está em
17%.
2 Os cientistas acreditam que as sinergias negativas entre desmatamento, mudanças climáticas e uso
indiscriminado de incêndios florestais indicam um tipping point (ponto crítico), um ponto sem volta, para
transformar as partes Sul, Leste e central da Amazônia em um ecossistema não florestal se o
desmatamento chegar a entre 20% e 25%.
4 Caso perca uma quantidade grande de árvores, a floresta recicla menos chuva, ficando mais suscetível a
incêndios. O fogo altera a vegetação, favorecendo o avanço de gramíneas onde antes havia espécies
florestais. O resultado desse processo ecológico é que grandes fragmentos de florestas se transformam em
savanas ou cerrados, descaracterizando a Amazônia como a conhecemos hoje.
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5 A primeira estimativa de qual seria o tipping point para a Amazônia virar savana foi feita em um
estudo em 2007, e chegou à conclusão de que esse valor era de 40% de florestas derrubadas. Só que esse
estudo avaliou apenas uma variável, o desmatamento. Segundo um dos autores, quando se consideram
outros fatores, como os incêndios florestais e o aquecimento global, essa margem diminui
consideravelmente. Os focos de incêndio têm aumentado. O aquecimento global já está acontecendo, com
um aumento de 1 grau Celsius na temperatura média da Amazônia.
6 De acordo com uma especialista em ciência e Amazônia, a hipótese de savanização precisa ser
encarada com seriedade, porque a floresta amazônica tem resiliência, ela consegue resistir a algum
desmatamento. Mas essa possibilidade não é infinita, chega a um ponto que não tem retorno. Além disso,
é preciso considerar a população da região, investindo na produção com sustentabilidade.
7 Uma das propostas para que se possa evitar o tipping point é o reflorestamento. Com esse objetivo, o
Brasil se comprometeu, na Conferência da ONU sobre Clima em Paris, em 2015, a reflorestar 12 milhões
de hectares até 2030.
No texto, a palavra ou expressão a que se refere o termo destacado está explicitada entre colchetes em:
b) “Segundo um dos autores, quando se consideram outros fatores, como os incêndios florestais e o
aquecimento global, essa margem diminui consideravelmente.” (parágrafo 5) [40% de florestas
derrubadas]
c) “a hipótese de savanização precisa ser encarada com seriedade, porque a floresta amazônica tem
resiliência, ela consegue resistir a algum desmatamento.” (parágrafo 6) [resiliência]
d) “Mas essa possibilidade não é infinita, chega a um ponto que não tem retorno.” (parágrafo 6)
[savanização]
e) “Com esse objetivo, o Brasil se comprometeu, na Conferência da ONU sobre Clima em Paris, em
2015, a reflorestar 12 milhões de hectares até 2030.” (parágrafo 7) [tipping point]
1 Se a Amazônia perder mais de 20% de sua área para o desmatamento, ela pode se descaracterizar de tal
forma que deixaria de ser uma floresta e se transformaria em área de savana, alertam dois conceituados
pesquisadores da área, em um artigo publicado recentemente. Hoje, o desmatamento acumulado está em
17%.
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2 Os cientistas acreditam que as sinergias negativas entre desmatamento, mudanças climáticas e uso
indiscriminado de incêndios florestais indicam um tipping point (ponto crítico), um ponto sem volta, para
transformar as partes Sul, Leste e central da Amazônia em um ecossistema não florestal se o
desmatamento chegar a entre 20% e 25%.
4 Caso perca uma quantidade grande de árvores, a floresta recicla menos chuva, ficando mais suscetível a
incêndios. O fogo altera a vegetação, favorecendo o avanço de gramíneas onde antes havia espécies
florestais. O resultado desse processo ecológico é que grandes fragmentos de florestas se transformam em
savanas ou cerrados, descaracterizando a Amazônia como a conhecemos hoje.
5 A primeira estimativa de qual seria o tipping point para a Amazônia virar savana foi feita em um
estudo em 2007, e chegou à conclusão de que esse valor era de 40% de florestas derrubadas. Só que esse
estudo avaliou apenas uma variável, o desmatamento. Segundo um dos autores, quando se consideram
outros fatores, como os incêndios florestais e o aquecimento global, essa margem diminui
consideravelmente. Os focos de incêndio têm aumentado. O aquecimento global já está acontecendo, com
um aumento de 1 grau Celsius na temperatura média da Amazônia.
6 De acordo com uma especialista em ciência e Amazônia, a hipótese de savanização precisa ser
encarada com seriedade, porque a floresta amazônica tem resiliência, ela consegue resistir a algum
desmatamento. Mas essa possibilidade não é infinita, chega a um ponto que não tem retorno. Além disso,
é preciso considerar a população da região, investindo na produção com sustentabilidade.
7 Uma das propostas para que se possa evitar o tipping point é o reflorestamento. Com esse objetivo, o
Brasil se comprometeu, na Conferência da ONU sobre Clima em Paris, em 2015, a reflorestar 12 milhões
de hectares até 2030.
a) “Na Amazônia, por exemplo, estima-se que metade das chuvas na região é resultado da umidade
produzida pela evapotranspiração (a transpiração das árvores), que ‘recicla’ as correntes de ar úmido”
(parágrafo 3)
b) “O fogo altera a vegetação, favorecendo o avanço de gramíneas onde antes havia espécies florestais.
O resultado desse processo ecológico é que grandes fragmentos de florestas se transformam em
savanas ou cerrados” (parágrafo 4)
c) “Os focos de incêndio têm aumentado. O aquecimento global já está acontecendo, com um aumento
de 1 grau Celsius na temperatura média da Amazônia.” (parágrafo 5)
d) “a floresta amazônica tem resiliência, ela consegue resistir a algum desmatamento. Mas essa
possibilidade não é infinita, chega a um ponto que não tem retorno.” (parágrafo 6)
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e) “Uma das propostas para que se possa evitar o tipping point é o reflorestamento. Com esse objetivo,
o Brasil se comprometeu, na Conferência da ONU sobre Clima em Paris, em 2015, a reflorestar 12
milhões de hectares até 2030.” (parágrafo 7)
2 A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao
redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo
se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender
mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
3 A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo
porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer
sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque
está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
4 A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que
haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E,
não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.
5 A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as
pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
6 A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o
dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do
que as coisas valem. E a saber que cada vez paga mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais
dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
7 A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão
e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado,
lançado na infindável catarata dos produtos.
9 A gente se acostuma a coisas de mais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai
afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na
primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no
resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se, no fim de
semana, não há muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono
atrasado.
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10 A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar
feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para
poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.
COLASANTI, M. Eu sei, mas não devia. Rio de Janeiro: Rocco Editora, 1996. p. 9. Adaptado.
“A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos”
(parágrafo 4)
a) causa
b) concessão
c) comparação
d) conformidade
e) consequência
17
SEIXAS, Heloisa. Contos mínimos. Rio de Janeiro: Record, 2001.
O caráter público dos textos oficiais exige que eles sejam escritos de forma estritamente impessoal,
característica que se observa em:
c) Os porteiros têm direito a ter pausa para o almoço e a receber por horas extras trabalhadas.
d) Aprovou-se, na Câmara, a tão acertada lei que trata da colocação de grades em espaços públicos.
e) Foi ignorada, no documento, a excessiva preocupação dos parlamentares com o volume de carros
nas ruas.
18
26- (CESGRANRIO – 2021 – Gênero Textual – Planejamento e Gestão do Conhecimento e de
Dados)
Para a autora do Texto II, a narrativa de viagem depende essencialmente de quais condições?
19
Com base na leitura integral do texto, constata-se que as palavras “suor” e “lágrima”, presentes no título,
estabelecem entre si uma relação de
a) contrariedade
b) concessão
c) alternância
d) tempo e condição
e) causa e efeito
20
PINSKY, J. (Org.) 12 faces do preconceito. São Paulo: Contexto, 2000. p. 21-22.
Em “Um garoto negro termina um serviço que lhe havia sido solicitado e, orgulhosamente, garante ter
feito ‘serviço de branco’” (linha. 1-3, Texto I), o uso do advérbio destacado
Meu ideal seria escrever uma história tão engraçada que aquela moça que está doente naquela casa
cinzenta, quando lesse minha história no jornal, risse, risse tanto que chegasse a chorar e dissesse – “Ai,
meu Deus, que história mais engraçada!”. E então a contasse para a cozinheira e telefonasse para duas ou
três amigas para contar a história; e todos a quem ela contasse rissem muito e ficassem alegremente
espantados de vê-la tão alegre. Ah, que minha história fosse como um raio de sol, irresistivelmente louro,
quente, vivo, em sua vida de moça reclusa, enlutada, doente. Que ela mesma ficasse admirada ouvindo o
próprio riso, e depois repetisse para si própria – “Mas essa história é mesmo muito engraçada!”.
21
Que um casal que estivesse em casa mal-humorado, o marido bastante aborrecido com a mulher, a
mulher bastante irritada com o marido, que esse casal também fosse atingido pela minha história. O
marido a leria e começaria a rir, o que aumentaria a irritação da mulher. Mas depois que esta, apesar de
sua má vontade, tomasse conhecimento da história, ela também risse muito, e ficassem os dois rindo sem
poder olhar um para o outro sem rir mais; e que um, ouvindo aquele riso do outro, se lembrasse do alegre
tempo de namoro, e reencontrassem os dois a alegria perdida de estarem juntos.
Que, nas cadeias, nos hospitais, em todas as salas de espera, a minha história chegasse – e tão
fascinantemente de graça, tão irresistível, tão colorida e tão pura que todos limpassem seu coração com
lágrimas de alegria; que o comissário do distrito, depois de ler minha história, mandasse soltar aqueles
bêbados e também aquelas pobres mulheres colhidas na calçada e lhes dissesse – “Por favor, se
comportem, que diabo! Eu não gosto de prender ninguém!”. E que assim todos tratassem melhor seus
empregados, seus dependentes e seus semelhantes em alegre e espontânea homenagem à minha história.
E que ela aos poucos se espalhasse pelo mundo e fosse contada de mil maneiras, e fosse atribuída a um
persa, na Nigéria, a um australiano, em Dublin, a um japonês, em Chicago – mas que em todas as línguas
ela guardasse a sua frescura, a sua pureza, o seu encanto surpreendente; e que, no fundo de uma aldeia da
China, um chinês muito pobre, muito sábio e muito velho dissesse: “Nunca ouvi uma história assim tão
engraçada e tão boa em toda a minha vida; valeu a pena ter vivido até hoje para ouvi-la; essa história não
pode ter sido inventada por nenhum homem, foi com certeza algum anjo tagarela que a contou aos
ouvidos de um santo que dormia, e que ele pensou que já estivesse morto; sim, deve ser uma história do
céu que se filtrou por acaso até nosso conhecimento; é divina”.
E, quando todos me perguntassem – “Mas de onde é que você tirou essa história?” –, eu responderia que
ela não é minha, que eu a ouvi por acaso na rua, de um desconhecido que a contava a outro desconhecido,
e que por sinal começara a contar assim: “Ontem ouvi um sujeito contar uma história...”.
BRAGA, R. A traição das elegantes. Rio de Janeiro: Editora Sabiá, 1967. p. 91.
Definido como uma crônica reflexiva, o texto apresenta diversas sequências tipológicas, dentre elas a
descrição e a narração.
22
30- (CESGRANRIO – 2014 – Conjunções subordinativas adverbiais consecutivas – Planejamento e
Gestão do Conhecimento e de Dados) Meu ideal seria escrever...
Meu ideal seria escrever uma história tão engraçada que aquela moça que está doente naquela casa
cinzenta, quando lesse minha história no jornal, risse, risse tanto que chegasse a chorar e dissesse – “Ai,
meu Deus, que história mais engraçada!”. E então a contasse para a cozinheira e telefonasse para duas ou
três amigas para contar a história; e todos a quem ela contasse rissem muito e ficassem alegremente
espantados de vê-la tão alegre. Ah, que minha história fosse como um raio de sol, irresistivelmente louro,
quente, vivo, em sua vida de moça reclusa, enlutada, doente. Que ela mesma ficasse admirada ouvindo o
próprio riso, e depois repetisse para si própria – “Mas essa história é mesmo muito engraçada!”.
Que um casal que estivesse em casa mal-humorado, o marido bastante aborrecido com a mulher, a
mulher bastante irritada com o marido, que esse casal também fosse atingido pela minha história. O
marido a leria e começaria a rir, o que aumentaria a irritação da mulher. Mas depois que esta, apesar de
sua má vontade, tomasse conhecimento da história, ela também risse muito, e ficassem os dois rindo sem
poder olhar um para o outro sem rir mais; e que um, ouvindo aquele riso do outro, se lembrasse do alegre
tempo de namoro, e reencontrassem os dois a alegria perdida de estarem juntos.
Que, nas cadeias, nos hospitais, em todas as salas de espera, a minha história chegasse – e tão
fascinantemente de graça, tão irresistível, tão colorida e tão pura que todos limpassem seu coração com
lágrimas de alegria; que o comissário do distrito, depois de ler minha história, mandasse soltar aqueles
bêbados e também aquelas pobres mulheres colhidas na calçada e lhes dissesse – “Por favor, se
comportem, que diabo! Eu não gosto de prender ninguém!”. E que assim todos tratassem melhor seus
empregados, seus dependentes e seus semelhantes em alegre e espontânea homenagem à minha história.
E que ela aos poucos se espalhasse pelo mundo e fosse contada de mil maneiras, e fosse atribuída a um
persa, na Nigéria, a um australiano, em Dublin, a um japonês, em Chicago – mas que em todas as línguas
ela guardasse a sua frescura, a sua pureza, o seu encanto surpreendente; e que, no fundo de uma aldeia da
China, um chinês muito pobre, muito sábio e muito velho dissesse: “Nunca ouvi uma história assim tão
engraçada e tão boa em toda a minha vida; valeu a pena ter vivido até hoje para ouvi-la; essa história não
pode ter sido inventada por nenhum homem, foi com certeza algum anjo tagarela que a contou aos
ouvidos de um santo que dormia, e que ele pensou que já estivesse morto; sim, deve ser uma história do
céu que se filtrou por acaso até nosso conhecimento; é divina”.
E, quando todos me perguntassem – “Mas de onde é que você tirou essa história?” –, eu responderia que
ela não é minha, que eu a ouvi por acaso na rua, de um desconhecido que a contava a outro desconhecido,
e que por sinal começara a contar assim: “Ontem ouvi um sujeito contar uma história...”.
BRAGA, R. A traição das elegantes. Rio de Janeiro: Editora Sabiá, 1967. p. 91.
23
O que o autor enuncia no primeiro período do primeiro parágrafo acerca da história que idealiza escrever
se articula numa relação semântica de:
a) causa e efeito
b) dedução e indução
c) suposição e explicação
d) adição e alternância
e) exposição e proporcionalidade
No trecho do Texto II “Vagamos sem rumo / Nós almas penadas / Do mundo do consumo” (𝓁. 2-4),
comprova-se que o autor se insere na sociedade consumista que ele critica, utilizando recursos
específicos, que são
24
32- (CESGRANRIO – 2014 – Tipologia textual – Planejamento e Gestão do Conhecimento e de
Dados)
25
No texto, o autor se utiliza, em alguns momentos, do processo de descrição para o que deseja apresentar.
a) “Eu tinha dois anos de idade quando meus pais compraram um pequeno sítio:” (l. 1-2)
b) “Mais tarde, mandou construir uma casa de tijolos – sem forro, mas com lareira e um fogão a
lenha.” (l. 15-17)
c) “Duas mangueiras enormes, que, segundo meu avô, deviam ter mais de 60 anos, sombreavam o
pátio dos fundos.” (l. 17-19)
e) “Na adolescência, decidi que era poeta, e todas as coisas do mundo, ao mesmo tempo em que
ganhavam cores mais intensas e reveladoras, foram rebaixadas a um segundo plano.” (l. 29-33)
26
27
Para apresentar o ponto de vista desenvolvido no segundo parágrafo, o autor emprega o seguinte recurso
de organização de ideias:
a) enumeração
b) comparação
c) descrição
d) gradação
e) relato
28
29
A menção às cidades de São Paulo e Nova York (l. 38-42) cumpre o seguinte papel em relação à
argumentação desenvolvida no parágrafo:
30
MESQUITA, Renata. Revista Planeta, ed. 477. São Paulo: Editora Três, junho de 2012. Adaptado.
31
c) termos técnicos de circulação restrita
a) descritivo
b) expositivo
c) argumentativo
d) injuntivo
e) narrativo
32
33
Normalmente, utiliza-se a conjunção “porque” para expressar a relação lógica de causalidade entre duas
ideias em um texto. Mas essa relação pode ocorrer, também, entre duas frases que se relacionam sem a
presença explícita dessa conjunção, como em
a) “Com essa união da mente a sistemas virtuais, poderemos ter grandes avanços na medicina já nos
próximos anos. A curto prazo, a paralisia é nosso foco.” (L. 13-15)
d) “A linguagem passa a se transformar num meio secundário de comunicação. Isso só ocorrerá daqui
a centenas e centenas de anos.” (L. 33-35)
e) “Essa tecnologia pode realmente libertar a percepção dos limites. Com o cérebro, conseguiremos
controlar os mais diferentes artefatos mecânicos, robóticos, virtuais, computacionais.” (L. 38-41)
34
Analise os períodos abaixo.
• “A prestação do carro está vencendo, a crise roeu suas economias e o computador travou de vez (...).”
(𝓁. 1-3)
• “...o estresse representa um sinal de que estamos saudáveis. (...) é uma carga de ansiedade que todos
recebemos para evoluir na vida.” (𝓁. 25-27)
• “...o cortisol, conhecido como hormônio do estresse e liberado pelo cérebro em situações de pressão.”
(𝓁. 38-40)
35
36
Disponível em: <http://arquivoetc.blogspot.com.br/2005/12/veja-lya-luft-quanto-ns-merecemos.html>.
Acesso em: 16 mar. 2018.
d) Os estudos técnicos elaborados pelo órgão federal certamente trarão os resultados esperados.
a) utiliza da prolixidade.
38
BANCO CENTRAL DO BRASIL. Caderno de Educação Financeira – Gestão de Finanças Pessoais.
Brasília: BCB, 2013. p. 12. Adaptado.
Sendo a clareza um requisito básico da escrita, a seguinte frase NÃO apresenta ambiguidade, estando apta
a figurar em um texto oficial:
b) O economista discutiu com o presidente da empresa, em sua sala, a melhor forma de gerir os
negócios.
c) O nível de educação financeira da população, que cresceu muito nos últimos anos, é o tema da
próxima palestra.
d) O diretor da escola comunicou ao professor que ele ofereceria um curso de educação financeira para
a comunidade escolar.
39
Uma reescritura que mantém o sentido original do trecho “Por isso, paradoxalmente, fixei-me por um
instante naquele corpo que parecia ancorado do outro lado das coisas.” (Linha. 10-13), considerando-se a
pontuação, a clareza das ideias e a norma-padrão, é:
a) Por isso, paradoxalmente, fixei-me, por um instante, naquele corpo que parecia ancorado do outro
lado das coisas.
b) Por isso, paradoxalmente, fixei-me por, um instante naquele corpo, que parecia ancorado do outro
lado das coisas.
c) Por isso, paradoxalmente, fixei-me por um instante naquele corpo que parecia, ancorado, do outro
lado das coisas.
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d) Por isso, paradoxalmente, fixei-me por um instante naquele corpo que parecia ancorado do outro,
lado das coisas.
e) Por isso, paradoxalmente, fixei-me por um instante naquele corpo que, parecia ancorado, do outro
lado das coisas.
DESCRIÇÃO ORAL
Informante x : a minha sala não tem muitos móveis... a gente... tem um te/tem um/ uma televisão... tem
um aparelho de som... tem vídeo... ah... não... tem a rede também... (fico) entre a rede e essa cadeira
aqui... eh::... a cadeira é o melhor lugar pra estudar... a rede é o melhor lugar pra ver televisão... não tem
nada em volta... tem uma mesinha pequena... uma luminária de pé... uma televisão que fica no carrinho
porque a gente pode levar... pra qualquer canto da casa... agora a melhor coisa é ficar sentada nessa
cadeira escutando música com... com a luz da luminária na metade ((riso)) à meia luz... ou então na rede...
escutando música...
A reescritura que atende aos critérios necessários a uma boa descrição escrita desse espaço, sem perda
nem redundância de informação e de acordo com a norma-padrão é:
a) A minha sala não tem muitos móveis: rede, cadeira, uma mesa pequena, uma luminária de pé. Além
disso, há os seguintes eletrodomésticos: aparelho de som, vídeo e televisão, que fica num carrinho – o
que facilita seu deslocamento. A cadeira é o melhor lugar para estudar, enquanto a rede, para ver
televisão. Nesse ambiente, o que prefiro fazer é ou sentar na cadeira ou na rede, com a luz reduzida,
escutando música.
b) A minha sala não tem muitos móveis: rede, cadeira, uma mesinha pequena, uma luminária de pé,
aparelho de som, vídeo e televisão, que fica num carrinho – o que facilita seu deslocamento. Para
estudar, a cadeira é o melhor lugar, enquanto a rede, para ver televisão. Entretanto, o que prefiro, é ou
sentar na cadeira ou na rede, com a luz reduzida escutando música.
c) A minha sala não tem muitos móveis: aparelho de som, vídeo e televisão, que fica num carrinho – o
que facilita seu deslocamento. A cadeira é o melhor lugar para estudar, enquanto a rede, para ver
televisão.Entretanto, o que prefiro é ou sentar na cadeira ou na rede, com a luminária pela metade,
escutando música.
d) A minha sala não tem muitos móveis: televisão, aparelho de som, vídeo. Também tem rede, cadeira,
uma mesa pequena, uma luminária de pé. A cadeira é o melhor lugar para estudar, enquanto a rede,
41
para ver televisão.Mas, a minha preferência entre os móveis é a cadeira para sentar ou a rede, para
escutar o música.
e) Na minha sala não tem muitos móveis: televisão, aparelho de som, vídeo. Também tem rede,
cadeira, uma mesa pequena, uma luminária vertical. A cadeira é o melhor lugar para estudar, enquanto
a rede, para ver televisão.Mas, a minha preferência entre os móveis é a cadeira para sentar ou a rede,
para escutar o música.
O trecho do Texto IV que deve ser revisto e verificado por causar ambiguidade é:
a) Ouvir histórias de vida é uma atividade muito prazerosa porque dá um imenso prazer para todos que
as ouvem.
42
b) O bar do Zica ficava no térreo do edifício; aliás, nem era preciso subir as escadas para nele entrar.
d) Quando eu era criança e me tornei escoteiro, que era uma atividade muito valorizada na época.
e) Os relatos orais são suscetíveis a alterações, ao passo que os registros escritos têm um caráter mais
permanente.
43
Para evitar a ambiguidade do verbo poder no trecho “O homem sempre contou histórias antes mesmo de
poder escrevê-las” (𝓁. 13-14), esse verbo deve ser substituído por
a) ser possível
b) ter a ocasião de
c) suspender
d) suportar
e) saber
a) ambígua, porque é possível atribuir a posse dos cinco milhões à mulher ou à Loteria
b) agramatical, porque a ordem de colocação das palavras não permite identificar-lhes a função.
c) incorreta, porque as palavras que a constituem podem pertencer a mais de uma classe.
e) inadequada, porque não há interpretação para o verbo “torrar” numa manchete de jornal.
44
48- (CESPE – 2014 – ABNT NBR 6025:2002 – Planejamento e Gestão do Conhecimento e de
Dados)
Com base no texto do informativo acima, apresentado com marcas de revisão, bem como no que dispõe a
NBR 6025/2002 acerca da revisão de originais e provas, julgue o item a seguir.
A revisão em cópia impressa pode ser substituída pela revisão em meio eletrônico, dado que esta
incorpora os padrões visuais e de diagramação próprios do meio virtual e permite realizar, com mais
precisão, a limpeza do texto, no que se refere a aspectos gramaticais e ortográficos.
a) Certo.
b) Errado.
Com base no texto do informativo acima, apresentado com marcas de revisão, bem como no que dispõe a
NBR 6025/2002 acerca da revisão de originais e provas, julgue o item a seguir.
O sinal registrado do lado direito das linhas 10, 11 e 12 indica que se devem evitar brancos entre as linhas
do texto; deve-se repetir esse sinal no espaço em branco deixado entre essas linhas, no próprio texto.
a) Certo.
45
b) Errado.
d) MELO, Paulo Roberto de Sousa & Gutierrez, Regina Maria Vinhais. Telecomunicações pós –
privatização; perspectivas industriais e tecnológicas. BNDES Setorial. Rio de Janeiro, n. 08, 37 p, set
1998
I - Araújo, Fernando Gabriel S. et al. Correlação entre o espectro óptico e a concentração de impurezas
no quartzo colorido. Rem,Rev. Esc. Minas, Dez 2001, 54 (4) : 295-298. ISSN 0370-4467.Disponível
em:
II - Chaves, Mario Luiz de Sá C. and Chambel, Luís Diamantes do médio rio Jequitinhonha, Minas
Gerais: qualificação gemológica e análise granulométrica. Rem: Rev. Esc. Minas, Dez 2004, vol.57,
no.4, p.267-275. ISSN 0370-4467.Disponível em:
http://www.scielo.brscielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370- 44672004000400009&lng=
pt&nrm=iso. Acesso em: 30 abr. 2006.
46
III - Figueiredo Jr., Alberto G. and Brehme, Isa Amostragem geológica na pesquisa mineral. Rev.
Bras. Geof., 2000, vol.18, no.3, p.260-280. ISSN 0102-261X. Acesso em: 30 abr. 2006. Disponível
em: http://www.scielo.br/pdf/rbg/v18n3/a06v18n3.pdf.
IV - FARIA, Marcia de Melo; SANCHEZ, Braz A. Geochemistry and mineralogy of recent sediments
of Guanabara Bay (NE sector) and its major rivers - Rio de Janeiro State - Brazil. Anais da Academia
Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, v. 73, n. 1, p.121-133, mar. 2001. Disponível
em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0001-
37652001000100010&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 30 abr. 2006.
V - FIGUEIROA, Silvia F. de M.; SILVA, Clarete Paranhos da; PATACA, Ermelinda Moutinho.
Aspectos mineralógicos das “Viagens Filosóficas” pelo território brasileiro na transição do século
XVIII para o século XIX. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 11, n. 3, p. 713-
729, set./dez. 2004. ISSN 0104-5970. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
VI - Liccardo, Antonio, Oliveira, Ester Figueiredo and Jordt-Evangelista, Hanna Rubi e safiras de
Minas Gerais, Brasil. Rem: Revista Escola de Minas, vol.58, no.3, Set 2005, p.237-245. ISSN 0370-
4467. Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-
44672005000300010&lng=es&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 30 abr. 2006.
VII - SOUZA, Valmir da Silva; PONTES, Rodrigo Malheiros; MOURA, Márcia Abrahão. Inclusões
fluidas em topázio do Complexo Granítico Estanífero de Massangana (RO). Rem: Rev. Esc. Minas,
Ouro Preto, v. 56, n. 4, p. 231-236, out./dez. 2003. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370- 44672003000
400003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 30 abr. 2006.
De acordo com a NBR 6023/2002, da ABNT, estão corretas, apenas, as referências indicadas em:
a) I, II e III.
b) II, IV e V.
c) III, V, e VI.
d) IV, V e VII.
e) V, VI e VII.
47
a) Título do artigo.
b) Número do ISSN.
53- (IFPI – 2019 – ABNT NBR 6022 – Planejamento e Gestão do Conhecimento e de Dados) De
acordo com a NBR 6022/2018, a estrutura de um artigo científico é formada por elementos pré-textuais,
textuais e pós-textuais. Com base nessa afirmação, assinale a alternativa incorreta em relação à
obrigatoriedade dos elementos pré- textuais:
1. Elementos pré-textuais.
2. Elementos textuais.
3. Elementos pós-textuais.
( ) Anexos.
( ) Introdução.
( ) Referências.
a) 1, 2, 1, 3.
48
b) 1, 1, 2, 3.
c) 2, 3, 2, 1.
d) 3, 2, 3, 1.
55- (COPERVE – 2019 – ABNT NBR 6022 – Planejamento e Gestão do Conhecimento e de Dados)
Acerca das disposições da norma da ABNT NBR 6022:2018, “Informação e documentação – Artigo em
publicação periódica técnica e/ou científica – apresentação”, analise as afirmativas abaixo e assinale a
alternativa correta.
56- (FCC – 2018 – ABNT NBR 6022 – Planejamento e Gestão do Conhecimento e de Dados)
Considere os dois agrupamentos abaixo, que se referem aos elementos pré e pós-textuais de um artigo
científico impresso, de acordo com a NBR 6022:
I. Glossário
a. Elemento pré-textual.
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b. Elemento pós-textual.
57- (FCC – 2018 – ABNT NBR 6022 – Planejamento e Gestão do Conhecimento e de Dados)
Considere as afirmações abaixo, relacionadas com a NBR 6021, que estabelece os princípios gerais para
apresentação dos elementos que constituem a publicação periódica técnica e/ou científica, impressa e/ou
eletrônica.
II. A Comissão Editorial é o grupo de pessoas responsáveis pela seleção de textos a serem publicados, que
se enquadrem na política editorial estabelecida pelo Conselho Editorial.
Ocorre que:
a) I e III estão corretas; a Comissão Editorial não seleciona os textos a serem publicados, pois essa é
uma tarefa do Editor.
c) I e II estão corretas.
d) II e III estão corretas; o Conselho Editorial apenas indica obras a serem selecionadas pela Comissão
Editorial.
58- (FCC – 2018 – ABNT NBR 6021 – Planejamento e Gestão do Conhecimento e de Dados)
Considere os dois agrupamentos relacionados à estrutura de organização física de uma publicação
periódica científica impressa e seus requisitos.
50
I. Corpo da publicação. a. Elementos pré-textuais.
59- (FCC – 2018 – ABNT NBR 6021 – Planejamento e Gestão do Conhecimento e de Dados) Estão
relacionadas diretamente a publicações periódicas as normas NBR
a) 6024 e 14724.
b) 6021 e 10525.
c) 6025 e 10518.
d) 6033 e 10719.
60- (FGV – 2023 – ABNT NBR 6023 – Planejamento e Gestão do Conhecimento e de Dados)
Segundo a NBR 6023 em vigor, ao referenciar uma publicação com autor, mas sem título, deve-se:
51