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adas
GABARI
TO &
ção2023
Edi
1) Gabarito: Letra A.
2) Gabarito: Letra A.
1. Edição: Nessa etapa, o profissional determina quais conteúdos serão inseridos no jornal,
abrangendo textos, fotos e publicidades.
3) Gabarito: Letra C.
A prática da diagramação é aplicável em diversos meios, como jornais, livros, revistas, websites e
até mesmo na televisão.
"A repetição procura comunicar visualmente ao leitor que grupos de informações, mesmo quando
separados, estão relacionados ao mesmo tema."
Apesar de algumas das outras opções mencionarem princípios de diagramação, a única definição
precisa é a relacionada à repetição.
4) Gabarito: Letra D.
"Que bela manhã de sábado eu passava naquele chalé antigo, naquela rua antiga de Petrópolis.
(…) Do outro lado do rio, dois carros pararam (…). Carros lotados, família em passeio matinal. Duas
pessoas saíram de um dos carros (…). Estenderam os braços. (…) - procuram o sol, o céu?, refleti
emocionada diante daquela cena simples de reconexão com a natureza. (...) Agacharam-se junto aos
canteiros, os famosos canteiros de hortênsias (…) arrancando, começaram a desenraizar touceiras
inteiras."
Observa-se que o texto se configura como uma crônica, dado que é narrativo e aborda eventos
comuns do cotidiano.
5) Gabarito: Letra C.
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Assim, percebemos que a questão abordou o gênero opinativo, uma vez que apresentou um texto
contendo a exposição de ideias. Como o texto não possui autoria específica e traz comentários sobre um
tema específico, com uma posição clara, trata-se de um editorial. Esse formato possibilita a publicação
das opiniões da empresa jornalística, não do jornalista que redigiu o texto. O editorial é considerado um
recurso que facilita a aproximação entre o veículo de comunicação e o leitor, além de proporcionar maior
transparência sobre como a empresa percebe os acontecimentos contemporâneos.
6) Gabarito: Letra A.
Observamos que a questão explorou o gênero jornalístico denominado opinativo, uma vez que
destacou a livre expressão de ideias. No primeiro caso do enunciado, são articuladas as ideias do veículo
como uma parte integrante da sociedade. No segundo, trata-se de um formato que reflete a opinião de
especialistas convidados, reconhecidos em suas áreas de conhecimento, como Economia, Esportes e
Política, por exemplo. Consequentemente, identificamos que a questão mencionou os formatos editorial e
artigo, respectivamente.
7) Gabarito: Letra B.
Por outro lado, o termo "rafe" representa o esboço inicial, um desenho bruto da idealização de um
projeto específico. Esta fase difere do conceito de "boneca", pois o rafe é apenas um rascunho de desenho
ou diagramação de um anúncio, enquanto a boneca constitui o layout preliminar do projeto gráfico,
exibindo detalhes do trabalho e empregando materiais reais utilizados no produto final. Portanto, o rafe é
uma etapa anterior à elaboração da boneca.
8) Gabarito: Letra A.
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Acomodação de folhas ou cadernos na sequência apropriada para que as páginas fiquem na ordem
correta antes da encadernação é conhecida como alceamento. Podemos afirmar que o alceamento consiste
na junção ou montagem ordenada dos diversos elementos que compõem um livro, como cadernos e
estampas, visando à posterior encadernação. Pode também ser denominado alçado, alçagem ou
alçamento.
9) Gabarito: Letra B.
ABREVIATURA: envolve a exclusão de quase todas ou todas as letras de uma palavra, mantendo
apenas a inicial, seguida de um ponto (denominado ponto abreviativo). Exemplo: folhas - fls.
- Artigo
- Crônica
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- Notícia
- Coluna
- Resenha
O editorial é um tipo de texto que expressa uma opinião, tornando a afirmativa correta. A opinião
manifestada no texto pode ser atribuída à empresa como um todo, à direção ou à equipe de redação e
reportagem.
Conforme Bakhtin (2000) explica, cada gênero, seja oral ou escrito, é composto por três elementos
que variam de acordo com sua finalidade comunicativa:
Os gêneros textuais são numerosos, flexíveis e sujeitos a alterações. Exemplos incluem romance,
conto, fábula, lenda, notícia, carta, bula de medicamento, lista de compras, cardápio de restaurante, entre
outros.
O gênero notícia é caracterizado como um tipo de texto que divulga um fato ou evento, sendo
veiculado principalmente por meio de jornais, revistas, rádio, impressos, eletrônicos ou televisivos. Por
ser uma forma de comunicação massiva, alcança diversas camadas da população, fornecendo informações
e influenciando na formação de opinião. Esses textos são dinâmicos, atualizados e periódicos, e, uma vez
que nem todo evento se torna notícia, é necessário que seja marcado por sua novidade, despertando o
interesse e a identificação do leitor.
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Vamos relembrar esses conceitos:
Planejamento de pauta: é a etapa inicial na qual a pauta é elaborada pelos repórteres, editores e
produtores. Sua função é auxiliar na edição final do programa e definir quais assuntos serão abordados em
cada edição.
Apuração: corresponde à fase em que o jornalista busca novas informações sobre o tema em
pauta, além de verificar os dados já conhecidos pela equipe de trabalho. Nessa etapa, é essencial que o
jornalista tenha um compromisso com a verdade, realizando uma busca detalhada pelos dados corretos e
divulgando informações em conformidade com os princípios éticos da profissão.
Redação: nesta fase, o jornalista organiza as informações coletadas na etapa anterior em um texto
específico para o formato no qual o conteúdo será publicado, seja na web, gravação de VT, rádio, etc.
Edição: o editor revisa o conteúdo produzido pelo jornalista e realiza os ajustes necessários antes
da publicação.
Conforme solicitado no enunciado, o termo apropriado para se referir ao texto que está na capa do
jornal e orienta o leitor para o conteúdo completo é a chamada.
A chamada consiste em um breve texto que acompanha o título das matérias, fornecendo um
resumo do conteúdo completo da notícia (que pode ser encontrado nas páginas subsequentes da
publicação).
A assertiva está correta, conforme as normas de produção editorial da ABNT - Associação Brasileira
de Normas e Técnicas.
A ABNT estabelece que elementos obrigatórios para citações (diretas ou indiretas) incluem o autor
da obra, seguido do ano correspondente da citação, seja de um livro, artigo, texto retirado da internet ou
outra fonte de informação passível de citação.
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Portanto, as citações diretas devem ser apresentadas no texto, entre aspas, com o sobrenome do autor
citado em caixa alta dentro de parênteses, acompanhado do ano e página da publicação. Quando o autor
faz parte do texto, seu sobrenome aparece em caixa baixa, seguido do ano de publicação da obra
consultada entre parênteses. Todos os autores citados precisam ser incluídos na lista de referências ao
final do trabalho.
Considerando a questão específica, trata-se de uma citação direta, onde o autor não está sendo
mencionado diretamente no texto, mas sim entre parênteses, então deve estar em CAIXA ALTA (NOME
DO AUTOR EM MAIÚSCULO).
Citação direta refere-se à transcrição de parte de uma obra ou de uma fonte de informação. Pode ser
curta, com menos de três linhas, inserida no texto entre aspas duplas, ou longa, com mais de três linhas,
disposta separadamente em um parágrafo independente com recuo de 4 cm da margem esquerda. A fonte
da citação direta deve ser menor que a utilizada no restante do texto, com espaçamento simples entre as
linhas, sem aspas.
Com o objetivo de acelerar a reprodução de textos a partir de uma matriz, foi introduzido o
método de composição a quente, fundamentado na fundição de tipos a partir de ligas metálicas.
O linotipo, inventado por Ottmar Mergenthaler na Alemanha em 1890, foi o primeiro sistema a
empregar essa tecnologia. Sua função era unir tipos metálicos para formar linhas de texto, eliminando a
necessidade de montagem manual e individual das matrizes.
O segundo sistema, chamado monotipo, foi desenvolvido por Lanston em 1891. Sua finalidade era
facilitar a correção na composição. Ao contrário do linotipo, em que a linha inteira precisava ser
redesenhada em caso de erro, o monotipo permitia a correção manual de cada letra.
Segundo Bann (2012), tanto o linotipo quanto o monotipo revolucionaram a indústria gráfica e
foram utilizados por cerca de noventa anos, até serem substituídos pela fotocomposição e composição
digital, consideradas mais economicamente viáveis.
Diante dessa explicação, podemos afirmar que a alegação da questão está correta.
A alternativa A está incorreta, pois "ceder" resulta em "cessão", enquanto "repercutir" resulta em
"repercussão".
Portanto, todos os termos derivados são grafados com Ç em: evaporar, inserir, preservar.
A ortografia é um estudo que engloba as regras de escrita das palavras e a morfologia dos termos.
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19) Gabarito: Letra B.
Prezado aluno, a questão teve como objetivo avaliar o conhecimento do candidato quanto à forma
correta de escrever palavras. Atualmente, existem cerca de 400 mil palavras no dicionário. Dessa forma, é
humanamente impossível memorizar todas elas. Portanto, a recomendação para o candidato é ler textos de
diferentes gêneros sempre que possível, o que contribuirá para expandir seu vocabulário.
Prezado aluno, a palavra "chuchu" está corretamente grafada de acordo com a norma culta da
língua portuguesa. Sua origem é na palavra em francês "chouchou", e, portanto, deve ser escrita com "-
ch" e não com "-x".
a) As professoras de que falamos são ótimas. - o verbo "falar" aceita a preposição "de", ao indicar
o assunto do qual se fala.
b) A folha em que deve ser feita a prova é essa. - o verbo "fazer" indica a preposição "em", ao
indicar o lugar onde fazer algo.
c) A argumentação onde é provado o crime foi dele. - o pronome "onde" deve ser utilizado apenas
para referenciar lugar. Neste caso, deve-se empregar o pronome "a qual".
d) O aluno cujo pai chegou é Pedro. - o pronome "cujo" retoma corretamente o termo "aluno" e
estabelece uma relação de posse entre este e o termo subsequente "pai".
e) As meninas que querem cortar os cabelos são aquelas. - o pronome "que" retoma corretamente
o termo "meninas".
Assim, o ÚNICO período em que a expressão em destaque NÃO está empregada de acordo com a
norma-padrão é: A argumentação onde é provado o crime foi dele.
O termo "resiliência" pode se referir a diferentes contextos, conforme indicado pelo Dicionário
Online Aulete:
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1. Propriedade do material de retornar à sua forma original;
Ao mencionar que a floresta amazônica tem resiliência, o texto faz referência à sua capacidade de
recuperação, mesmo após um certo nível de desmatamento.
Neste exemplo, o termo "nós" é utilizado como um pronome anafórico para retomar a expressão
"eu e a Marina", evitando a repetição da mesma.
A expressão "essa margem" refere-se à porcentagem de 40% das florestas derrubadas, como
indicado no texto:
"A primeira estimativa do ponto de virada para a Amazônia se tornar uma savana foi realizada em
um estudo em 2007, que concluiu que esse valor era de 40% de florestas derrubadas. No entanto, esse
estudo avaliou apenas uma variável, o desmatamento. De acordo com um dos autores, quando se
consideram outros fatores, como incêndios florestais e o aquecimento global, essa margem diminui
consideravelmente."
Considerando o título do texto "Floresta amazônica vai virar savana", o trecho que fornece uma
explicação para esse título deve abordar o motivo pelo qual a floresta amazônica passará a ser uma
savana.
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“O fogo altera a vegetação, favorecendo o avanço de gramíneas onde antes havia espécies
florestais. O resultado desse processo ecológico é que grandes fragmentos de florestas se transformam em
savanas ou cerrados” (parágrafo 4).
Portanto, é CORRETO afirmar que o trecho que apresenta a explicação para o título é: “O fogo
altera a vegetação, favorecendo o avanço de gramíneas onde antes havia espécies florestais. O resultado
desse processo ecológico é que grandes fragmentos de florestas se transformam em savanas ou cerrados”
(parágrafo 4).
Ao analisar a oração reduzida "aceitando a guerra", percebemos que ela indica a causa pela qual
nós aceitamos os mortos. Essa relação causal pode ser evidenciada através do acréscimo de uma
conjunção subordinativa causal:
Também é possível interpretar a relação como uma ideia de temporalidade - nós aceitamos os
mortos no momento em que aceitamos a guerra:
Assim, uma estratégia válida para analisar o sentido transmitido por uma oração reduzida é
desenvolvê-la e analisar o sentido da conjunção que melhor se encaixa no contexto.
Portanto, dentre as alternativas apresentadas, a única que expressa um sentido que pode ser
atribuído à construção é "causa".
A questão busca a alternativa que não apresenta nenhuma marca de opinião do autor, sendo um
recurso argumentativo chamado "modalizador". O principal objetivo de redigir um texto de maneira
impessoal é, portanto, eliminar marcas de subjetividade do discurso, evitando opiniões e julgamentos de
valores pessoais.
Dentre as opções apresentadas pela questão, a única que é isenta de opinião, ou seja, totalmente
impessoal, é:
"Os porteiros têm direito a ter pausa para o almoço e a receber por horas extras trabalhadas."
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As demais opções todas trazem a opinião do autor: "considero, (...), o excesso de grades...",
"lastimavelmente...", "a tão acertada lei...", "a excessiva preocupação...".
Mesmo que a questão solicite um conhecimento básico sobre narrativas de viagem, o candidato
pode encontrar essa informação facilmente no texto. A alternativa correta expressa a informação
encontrada utilizando outras palavras.
Podemos destacar uma citação interessante sobre esse gênero textual, extraída do documento
disponível em https://docente.ifrn.edu.br/marcelmatias/Disciplinas/orientacoes/o-genero-narrativa-de-
viagem-na-literatura-ocidental:
"Por outro lado, a narrativa de viagem depende primariamente da memória e de anotações. Ela
seleciona experiências, precisa estabelecer um projeto de narração, não necessariamente seguindo uma
ordem cronológica ou causal. Ela se torna, mesmo sem intenção, um testemunho."
Por outro lado, a "lágrima" representa a consequência experimentada pelo autor, que, ao levantar-
se da cadeira, foi tomado por uma tristeza diante da realidade tão diferente da sua. Essa realidade, capaz
de gerar comoção, retrata a triste condição de muitos, chamados pelo autor de "filhos do povo", que, por
míseros tostões, esforçam-se para garantir o próprio sustento.
Portanto, podemos afirmar que o "suor" é uma causa, enquanto a "lágrima" é um efeito.
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28) Gabarito: Letra D.
A questão demanda conhecimento acerca de modalizadores discursivos, que, de modo geral, são
palavras ou expressões que evidenciam o ponto de vista de um falante ou autor, revelando suas intenções
em relação ao destinatário da mensagem. Esses elementos podem manifestar-se por meio de substantivos,
adjetivos, advérbios, entre outras formas linguísticas.
Esta questão aborda a distinção entre as tipologias textuais, ressaltando características específicas
de cada uma.
É relevante reiterar:
O texto narrativo, em sua estrutura básica, é composto por personagens envolvidas em ações
situadas no tempo e no espaço. A narrativa segue uma sequência que inclui apresentação,
desenvolvimento, clímax e desfecho.
Por sua vez, o texto descritivo fundamenta-se na descrição detalhada de algo, transmitindo ao
leitor as impressões do autor. Destaca-se pelo uso predominante de adjetivos.
Assim, o texto descritivo, ao buscar descrever algo, destaca-se pelo predomínio de adjetivos;
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Consequentemente, os traços linguísticos distintivos dessas tipologias são, respectivamente:
adjetivos e verbos de ação.
"Meu ideal seria escrever uma história tão engraçada que aquela moça que está doente naquela
casa cinzenta, quando lesse minha história no jornal, risse, risse tanto que chegasse a chorar e dissesse –
'Ai, meu Deus, que história mais engraçada!'."
Podemos identificar uma relação de causa e efeito entre a intenção de "escrever uma história tão
engraçada" e o resultado de "fazer a moça triste se animar". Essa relação é destacada pelo uso da
conjunção adverbial consecutiva "tão... que".
Portanto, é correto afirmar que, no primeiro período do primeiro parágrafo, o autor expressa sobre
a história que deseja escrever, estabelecendo uma relação semântica de causa e efeito.
Clareza e objetividade são alcançadas quando o texto evita rodeios e vai direto ao ponto crucial.
Além disso, encontramos a característica do ponto de vista objetivo, que se baseia na razão e na
impessoalidade.
Ao analisar o trecho:
O autor se posiciona na sociedade consumista que critica, empregando recursos específicos, como
o verbo flexionado na 1ª pessoa do plural e o pronome pessoal "nós".
Este exemplo apresenta uma descrição objetiva, focalizando nas características tangíveis do
objeto. O autor detalha duas mangueiras IMPONENTES, as quais, conforme relato do meu avô, contam
com MAIS de 60 anos.
DESTAQUE:
Note que uma das características do texto descritivo é a incorporação de adjetivos e locuções
adjetivas.
De acordo com Fernando Pestana, em "A Gramática para Concursos Públicos", essas estratégias
são "recursos discursivos que têm o propósito de reforçar a tese sobre um determinado tema",
contribuindo para tornar o texto do autor mais persuasivo.
O participante deve selecionar a opção que indica a estratégia argumentativa empregada pelo autor
no segundo parágrafo para desenvolver seu ponto de vista.
Conforme Fernando Pestana, autor de "A Gramática para Concursos Públicos", a enumeração é
definida como "uma lista detalhada, uma relação metódica de algo".
Existem diversas razões para o desestímulo: se alguém não consegue redigir, persuadi-la de que a
escrita é descomplicada na verdade a convence apenas de sua própria incompetência, a faz acreditar que
nunca conseguirá redigir corretamente; não se expressa no papel exatamente o que está na mente,
correndo o risco de ninguém compreender nada; aqueles que escrevem profissionalmente nunca
consideram a escrita fácil, mesmo após longos períodos de prática, a menos que estejam simplesmente
reproduzindo mecanicamente frases e fórmulas.
Existem diversas estratégias argumentativas destinadas a fortalecer uma tese sobre um assunto e
aprimorar a persuasão do discurso.
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> Exemplificação (fato-exemplo)
Exemplificar consiste em apresentar um fato ou situação que confirma uma tese ou evidencia uma
verdade.
"Certos comportamentos humanos não podem ser tolerados e, por isso, precisam ser
constantemente relembrados para que não se repitam, como o massacre dos judeus pelos nazistas."
Observa-se que o massacre dos judeus realizado pelos nazistas é apresentado como um exemplo
de comportamento humano que não pode ser tolerado.
Retornando ao nosso texto, após essa explicação, podemos reconhecer o uso da estratégia de
exemplificação:
"Esse perfil de 'gestão da exceção' delimita a inclusão de poucos e se omite no planejamento para
muitos. No caso de São Paulo, o número de licenças de trabalho vigentes, por exemplo, corresponde no
ano de 2013 a apenas 2,5% do contingente total de trabalhadores ambulantes. Em Nova York, apesar de
toda a gestão militarizada e excludente, o percentual é de 20%."
O autor estabelece uma comparação entre a organização dos ambulantes em São Paulo e Nova
York, respaldando assim sua opinião com exemplos concretos.
Segundo Marcuschi (2005), o termo "tipo textual" é empregado para "referir-se a uma espécie de
sequência teoricamente definida pela natureza linguística de sua composição (aspectos lexicais, sintáticos,
tempos verbais, relações lógicas)".
Por outro lado, ainda conforme o autor, a expressão "gênero textual" indica "uma noção
propositadamente abrangente para designar os textos concretizados que encontramos em nosso cotidiano
e que exibem características sócio-comunicativas determinadas por conteúdos, propriedades funcionais,
estilo e composição específica".
Por ser um gênero jornalístico, a reportagem deve apresentar linguagem clara e objetiva, adotar a
norma-padrão e priorizar a informação na composição do texto;
O enunciado apresenta um texto e solicita uma opção que indique a classificação de sua tipologia
textual.
A. descritivo
O texto descritivo não se dedica a avançar uma narrativa (função da narração), mas sim a
interrompê-la, concentrando-se em um personagem, um objeto, um lugar, etc. As ações representadas na
descrição ocorrem simultaneamente, permitindo que as sequências sejam modificadas sem comprometer a
coesão textual.
• Texto:
“Amar é…
Noite de chuva
As descobertas”
A descrição é a forma textual que aborda as características de uma pessoa, de um objeto, de uma
paisagem ou de uma simples situação, em um período específico. Em uma abordagem mais abstrata, a
descrição pode destacar sentimentos e sensações. Trata-se de um tipo de texto que lida com minúcias e
detalhes do elemento que está sendo retratado.
Exemplo:
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Em exames, a relação de causa e consequência ocorre entre orações, seja sem a presença de um
conectivo ou com a presença de um conectivo.
Ao analisar as opções apresentadas na questão, a única que expressa uma relação de causa e efeito
é:
Vamos analisar:
“A prestação do carro está vencendo, a crise roeu suas economias e o computador travou de vez
(...).” (𝓁. 1-3)
NARRAÇÃO. Perceba que há a exposição de uma série de eventos, o que é frequente nesse tipo
de texto.
“...o estresse representa um sinal de que estamos saudáveis. (...) é uma carga de ansiedade que
todos recebemos para evoluir na vida.” (𝓁. 25-27)
“...o cortisol, conhecido como hormônio do estresse e liberado pelo cérebro em situações de
pressão.” (𝓁. 38-40)
Sequência correta:
No que diz respeito à clareza, segundo o mesmo Manual, "deve ser a qualidade básica de todo
texto oficial. Pode-se definir como claro aquele texto que possibilita imediata compreensão pelo leitor.
Não se concebe que um documento oficial ou um ato normativo de qualquer natureza seja redigido de
forma obscura, que dificulte ou impossibilite sua compreensão." Portanto, o texto do documento oficial
deve ser compreendido imediatamente pelo leitor.
Por fim, a objetividade, ainda de acordo com o MRPR, "é ir diretamente ao assunto que se deseja
abordar, sem voltas e sem redundâncias. Para conseguir isso, é fundamental que o redator saiba de
antemão qual é a ideia principal e quais são as secundárias." Portanto, não se deve "encher linguiça" em
um documento oficial.
No que se refere à clareza, segundo o mesmo Manual, "deve ser a qualidade básica de todo texto
oficial. Pode-se definir como claro aquele texto que possibilita imediata compreensão pelo leitor. Não se
concebe que um documento oficial ou um ato normativo de qualquer natureza seja redigido de forma
obscura, que dificulte ou impossibilite sua compreensão." Portanto, o texto do documento oficial deve ser
compreendido imediatamente pelo leitor.
Por fim, a objetividade, ainda de acordo com o MRPR, "é ir diretamente ao assunto que se deseja
abordar, sem voltas e sem redundâncias. Para conseguir isso, é fundamental que o redator saiba de
antemão qual é a ideia principal e quais são as secundárias". Portanto, não se deve "encher linguiça" em
um documento oficial.
Dessa maneira, o trecho respeitou os atributos da impessoalidade, clareza e objetividade, uma vez
que o verbo "encaminhar" está na terceira pessoa do plural e as demais construções estão em
conformidade com as diretrizes do MRPR.
• objetividade;
➥ • concisão;
• coesão e coerência;
• impessoalidade;
• formalidade e padronização; e
- A concisão é uma qualidade do texto oficial que busca transmitir o máximo de informações com
a utilização mínima de palavras, ou seja, apenas o essencial.
3.3 Concisão
A concisão é mais uma qualidade do que uma característica do texto oficial. Um texto é
considerado conciso quando consegue transmitir o máximo de informações com o mínimo de palavras.
Importante ressaltar que não se deve interpretá-la como uma economia de pensamento, ou seja, não é a
eliminação de partes substanciais do texto com o único propósito de reduzi-lo em tamanho. Trata-se,
exclusivamente, da exclusão de palavras inúteis, redundâncias e passagens que não contribuam para a
compreensão do conteúdo.
É importante ressaltar:
A ambiguidade ocorre quando palavras ou a própria estrutura da frase possibilitam mais de uma
interpretação. Pode ser utilizada como uma figura de linguagem, quando é intencional, ou como um vício
de linguagem, quando não é intencional.
A ambiguidade estrutural é aquela que surge devido à disposição das palavras em uma sentença.
Observa-se que há duas maneiras de interpretar a frase: "as meninas foram comprar sorvete para a
Maria" ou "as meninas foram comprar sorvete para a irmã de Maria", caracterizando, assim, a
ambiguidade.
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Não existem ambiguidades na construção.
Podemos perceber que o uso do pronome "deste" indica que a referência é feita ao elemento mais
próximo, que, no caso, é o anexo.
Vale ressaltar:
Adicionalmente, o pronome "aquilo" (e suas variantes) pode ser empregado para retomar um
elemento anterior que se encontra mais distante no texto em comparação a outro elemento mais próximo -
para o qual se utiliza o pronome "este".
Exemplo: Marina e Mayara são minhas amigas; enquanto esta mora em São Paulo, aquela mora
no Rio de Janeiro.
Observe, neste exemplo, que o pronome "esta" refere-se ao nome "Mayara", ao passo que o
pronome "aquela" remete ao nome "Marina".
- isolar aposto;
- isolar vocativo;
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- isolar adjuntos adverbiais deslocados de grande extensão (para os pequenos a vírgula é
facultativa);
- isolar oração subordinada apositiva (também podem ser usados dois pontos e travessão);
- isolar oração subordinada adjetiva explicativa (também podem ser utilizados travessões e
parênteses).
Trata-se de uma questão de reescritura textual que requer a preservação dos aspectos gramaticais e
a prevenção da ambiguidade.
Minha sala conta com poucos móveis: rede, cadeira, uma mesa pequena e uma luminária de pé.
Ademais, estão presentes os seguintes eletrodomésticos: aparelho de som, vídeo e televisão, este último
acomodado em um carrinho, facilitando sua movimentação. A cadeira representa o melhor local para
estudar, enquanto a rede é ideal para assistir televisão. Nesse ambiente, minha preferência recai sobre
sentar na cadeira ou na rede, com a luz reduzida, enquanto escuto música.
Por outro lado, as conjunções "entretanto" e "mas" introduzem uma ideia de oposição que não está
presente no texto original.
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44) Gabarito: Letra D.
acontecido com você... e que você tenha achado engraçada... ou triste... ou constrangedora...
Informante: bem... ah:: o fato engraçado foi a partir da data de hoje... né? seis de agosto de mil
novecentos e noventa e três... é que eu cheguei em torno
um novo estagiário...
A entrevistadora solicita ao informante que relate um fato engraçado. O informante apresenta uma
frase ambígua que propicia interpretações diversas:
Possíveis interpretações:
Dentre as orações apresentadas, aquela que mantém respeito à clareza, concisão e norma-padrão é:
"Os relatos orais são suscetíveis a alterações, ao passo que os registros escritos têm um caráter
mais permanente."
O conectivo utilizado ("ao passo que") mantém a ideia de oposição (oral x escrito) entre as
orações.
> "Ouvir histórias de vida é uma atividade muito prazerosa porque dá um imenso prazer para
todos que as ouvem."
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- O texto é redundante e não mantém a concisão. Há um pleonasmo vicioso.
> "O bar do Zica ficava no térreo do edifício; aliás, nem era preciso subir as escadas para nele
entrar."
- O conectivo utilizado ("aliás") não é ideal. Como temos uma oração conclusiva, o adequado
seria utilizar "portanto", "pois", "por isso"...
> "Os povos colonizados não entendiam os colonizadores, apesar de falarem idiomas diferentes."
> "Quando eu era criança e me tornei escoteiro, que era uma atividade muito valorizada na
época."
- A oração adverbial "quando eu era..." não se relaciona adequadamente com a oração "que era
uma atividade" - há uma quebra de expectativa.
A questão aborda o vício de linguagem da ambiguidade, que ocorre quando há mais de uma
interpretação para o mesmo trecho.
As causas desse fenômeno são variadas, mas é comum encontrá-lo quando são utilizados termos
abrangentes que admitem mais de uma interpretação. Para evitá-lo, é possível substituí-los por termos
específicos.
Diante dessa explicação sobre o assunto, vamos aplicá-la ao contexto da questão. Observe:
Esse vício ocorre porque a palavra "poder" é bastante abrangente. No entanto, no contexto, é
usada com o sentido de "ter capacidade, conhecimento, saber", uma vez que só seria possível escrevê-las
tendo o domínio da escrita, não bastando apenas a simples possibilidade ou oportunidade.
O simples fato de não "poder" não necessariamente significa não "saber". A substituição da
palavra abrangente "poder" pela específica "saber" restringe o sentido da oração e impede outras
interpretações.
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Na manchete em questão, ocorre ambiguidade, pois é possível atribuir a posse dos cinco milhões
tanto à mulher quanto à loteria, causando confusão ao leitor.
4.4.1.1 Nesse contexto, a revisão deve incorporar os padrões visuais e de diagramação específicos
do ambiente virtual, como links de navegação, menus de opções para orientação, sinais indicativos, etc.,
que são empregados na interação entre o usuário e o sistema computacional.
4.4.3 A revisão feita na tela possibilita uma prévia limpeza do texto, identificando erros
gramaticais, ortográficos, etc. No entanto, ela não substitui a revisão realizada em cópia impressa,
comumente conhecida como "print de página". Essa revisão em papel permite avaliar a formatação do
texto, o uso de elementos visuais e tipográficos, manchas, margens, paginação, localização de ilustrações
e suas respectivas referências no texto, emprego de tipologia, títulos, intertítulos, e outros elementos
característicos da edição textual.
A NBR 6025/2002 estabelece diretrizes para o uso de sinais e símbolos durante a revisão de
originais e provas, além de indicar as convenções para correções e marcações de emendas em originais e
provas.
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49) Gabarito: Letra A.
A norma estabelece diretrizes para a utilização de sinais e símbolos durante a revisão de originais
e provas, além de indicar as convenções para correções e marcações de emendas em originais e provas.
A NBR 6023/2002 é uma norma técnica brasileira que define as normas para a elaboração de
referências bibliográficas em trabalhos acadêmicos e científicos.
As sentenças desta questão são respondidas com base na NBR 6023/2002. Vamos avaliar cada
uma delas e assinalar a resposta adequada.
Conforme a NBR 6023, a ordem dos elementos para artigos de periódicos é a seguinte:
"7.5.3.1 Os elementos essenciais são: autor(es), título da parte, título do periódico, local de
publicação, numeração correspondente ao volume e/ou ano, fascículo ou número, página inicial e final,
quando se tratar de artigo ou matéria, data ou intervalo de publicação e particularidades que identificam a
parte (se houver)".
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Desta forma, percebe-se que a afirmação E está correta, pois todos os seus elementos seguem a
ordem dos elementos descritos na norma para artigos de periódicos.
A questão exige conhecimento acerca das normas técnicas expedidas pela ABNT, especificamente
sobre Referências Bibliográficas, constantes na NBR 6023.
Incorreta.
Vejamos o porquê:
2. O título e subtítulo da revista não se separa por vírgula, e sim dois pontos;
3. Em artigos de periódicos, o nome da revista deve estar destacado, e não o título do artigo;
II - Chaves, Mario Luiz de Sá C. and Chambel, Luís. Diamantes do médio rio Jequitinhonha,
Minas Gerais: qualificação gemológica e análise granulométrica. Rem: Rev. Esc. Minas, Dez 2004,
vol.57, no.4, p.267-275. ISSN 0370-4467. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-
44672004000400009&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 30 abr. 2006.
Incorreta.
Vejamos o porquê:
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2. Em artigos de periódicos, o nome da revista deve estar destacado, e não o título do artigo;
III - Figueiredo Jr., Alberto G. and Brehme, Isa. Amostragem geológica na pesquisa mineral. Rev.
Bras. Geof., 2000, vol.18, no.3, p.260-280. ISSN 0102-261X. Acesso em: 30 abr. 2006. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/rbg/v18n3/a06v18n3.pdf>.
Incorreta.
Vejamos o porquê:
3. Em artigos de periódicos, o nome da revista deve estar destacado, e não o título do artigo;
Correta.
Os elementos essenciais são: autor, título do artigo ou da matéria, subtítulo (se houver), título do
periódico, subtítulo (se houver), local de publicação, numeração do ano e/ou volume, número e/ou edição,
tomo (se houver), páginas inicial e final, e data ou período de publicação. Quando necessário,
acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento.
V - FIGUEIROA, Silvia F. de M.; SILVA, Clarete Paranhos da; PATACA, Ermelinda Moutinho.
Aspectos mineralógicos das “Viagens Filosóficas” pelo território brasileiro na transição do século XVIII
a) Título abreviado;
b) Local de publicação;
c) Número do volume;
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d) Número do fascículo;
Páginas do fascículo:
a) Título abreviado;
b) Local de publicação;
c) Número do volume;
d) Número do fascículo;
Dessa forma, a alternativa correta na questão é a LETRA D, pois o elemento que deve fazer parte
da legenda bibliográfica de um artigo de periódico é o título abreviado do periódico.
Conforme se deduz da leitura da NBR 6022, vamos identificar quais elementos são obrigatórios e
quais são opcionais.
➢ Autor (obrigatório)
A única alternativa que contém exclusivamente elementos opcionais (portanto, não obrigatórios) e
está incorreta é a LETRA D.
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54) Gabarito: Letra D.
➤ Autor (obrigatório)
➤ Introdução (obrigatória)
➤ Desenvolvimento (obrigatório)
➤ Referências (obrigatórias)
➤ Glossário (opcional)
➤ Apêndice (opcional)
➤ Anexo (opcional)
➤ Agradecimentos (opcional)"
Dessa forma, percebe-se que o gabarito é a LETRA D, pois o anexo é um elemento pós-textual, a
introdução é um elemento textual, as referências consistem em um elemento pós-textual e o resumo na
língua do texto é um elemento pré-textual, o que corresponde à sequência 3, 2, 3, 1.
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55) Gabarito: Letra B.
A questão demanda o conhecimento acerca das normas técnicas expedidas pela ABNT,
especificamente as relacionadas à apresentação de artigos em publicações periódicas técnicas e/ou
científicas, conforme a NBR 6022. A referida norma tem como objetivo especificar os princípios gerais
para elaboração e apresentação de elementos que constituem artigos em periódicos técnicos e/ou
científicos.
Incorreta.
Incorreta.
Correta.
O resumo em outro idioma é um elemento obrigatório, conforme a NBR. Ele representa a versão
do resumo na língua do texto para divulgação internacional.
Correta.
De acordo com a norma, devem ser indicadas as datas (dia, mês e ano) de submissão e aprovação
do artigo para publicação. Esses elementos são pré-textuais e obrigatórios.
Incorreta.
Desses elementos pós-textuais, nenhum é obrigatório. Todos são opcionais, e a decisão de incluí-
los ou não depende do autor ou das diretrizes da publicação.
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56) Gabarito: Letra A.
Conforme a NBR 6022, a estrutura de um artigo é composta por elementos pré-textuais, textuais e
pós-textuais.
- Glossário (opcional).
Ao analisar os elementos apresentados, conclui-se que a alternativa correta é a A (I-b, II-a, III-a,
IV-a, V-a), uma vez que a correlação adequada é:
A banca exige o conhecimento acerca das normas técnicas, especificamente sobre a NBR 6021. A
questão pede que o candidato indique quais itens apresentam informações corretas sobre o assunto.
CERTA.
Essencialmente, esse grupo coordena o direcionamento das publicações de uma editora. O item I é
uma cópia do ponto 3.4 da NBR 6021.
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II. A Comissão Editorial é o grupo de pessoas responsáveis pela seleção de textos a serem
publicados, que se enquadrem na política editorial estabelecida pelo Conselho Editorial.
CERTA.
Este é o grupo que irá filtrar o que será publicado, pautando-se pelas diretrizes definidas pelo
Conselho Editorial. O item II é uma cópia do ponto 3.3 da NBR 6021.
CERTA.
O ponto 3.9 da NBR 6021 define: 3.9 editor - responsável pela direção de uma publicação.
A banca considerou o item III como errado, mas temos uma correspondência quase integral com o
ponto 3.9 da norma referenciada no enunciado da questão.
Logo, os itens I, II e III estão corretos, mas a banca considerou apenas os dois primeiros, sendo
passível de recurso para anulação.
I. Corpo da publicação.
b. Elementos textuais.
Dentro do corpo da publicação, os elementos textuais, como artigos, revisões e estudos de casos,
podem ser organizados em seções de acordo com o assunto ou gênero do trabalho. Essa organização é
fundamental para a estruturação do conteúdo dentro da publicação.
a. Elementos pré-textuais.
Nos elementos pré-textuais, a errata é um componente opcional que deve ser inserido logo após a
folha de rosto e contém a referência da publicação e o texto da errata. Já o sumário é um elemento
obrigatório, elaborado de acordo com a ABNT NBR 6027.
c. Elementos pós-textuais.
Nos elementos pós-textuais, o índice pode ser apresentado de diferentes formas: como parte
integrante do último fascículo de cada volume, em um fascículo independente com informações
específicas ou cumulativamente, abrangendo vários volumes com paginação individual e informações
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próprias na folha de rosto. Além disso, as instruções editoriais para os autores devem ser impressas na
última página numerada do fascículo ou na terceira capa.
- "Esta Norma estabelece os princípios gerais para apresentação dos elementos que constituem a
publicação periódica técnica e/ou científica, impressa e/ou eletrônica, no que couber.
"Esta Norma especifica as condições para o uso do Número Padrão Internacional para Publicação
Seriada – ISSN – em publicações seriadas".
Desta forma, percebe-se que o gabarito da questão é a LETRA B, pois as NBR 6021 e 10525 estão
relacionadas diretamente a publicações periódicas.
8.2.7 Quando não existir título, deve-se atribuir uma palavra ou frase que identifique o conteúdo
do documento, entre colchetes. Para obras de arte, deve-se indicar a expressão Sem título, entre colchetes.
EXEMPLO:
Nesse caso, tratava-se de um simpósio, e como os trabalhos apresentados não possuem um título
em si, a indicação "[Trabalhos apresentados]" foi utilizada entre colchetes para identificar o conteúdo dos
documentos apresentados no simpósio.
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