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QUE:

 PRONOME RELATIVO: quando trocar pelo: O QUAL, A


QUAL, AS QUAIS, OS QUAIS.
 CONJUNÇÃO INTEGRANTE: quando trocar pelo: ISSO
(oração subordinada substantiva, integrante)
|ISSO
Ex.: Ele descobriu|que o resultado estava errado.
S VTD conj. integrante
C (OD)
Oração subordinada substantiva objetiva direta

REGRA: Se a frase começou com VERBO, preciso 1º achar o


sujeito, que ou é elíptico (oculto) ou esta deslocado. (Pergunta: O
QUE “VERBO”?)
Ex.: O QUE “CONVÉM”? que você estude.
O QUE “CONVÉM”? ISSO
Suj. Oracional

GRAFIA DOS PORQUÊS:


 PARA PERGUNTAS: separado com ou sem acento.
 POR QUE: Substituído por: POR QUE MOTIVO, POR QUE
RAZÃO, PELO QUAL e flexões.
 POR QUÊ: Sempre junto de uma pontuação ou no final de
uma oração interrogativa direta ou indireta. Substituído por:
POR QUE MOTIVO, POR QUE RAZÃO, PELO QUAL e
flexões.

 PARA RESPOSTAS: junto com ou sem acento.


 PORQUE: Substituído por: POIS, COMO, JÁ QUE, VISTO
QUE, UMA VEZ QUE...
 PORQUÊ: Substantivo (antecedido por artigo/pronome).
Substituído por: O MOTIVO, A RAZÃO. E final de frase
interrompida.
ACENTUAÇÃO:
MONOSSÍLABOS: terminadas em a, e, o (s).
Ex.: três, há, é, pá, pé, pó, sós...

PROPAROXITONAS: TODAS são acentuadas.


Ex.: hífenes, pólenes, tóxico, cantaríamos, buscávamos...

OXÍTONAS: terminadas em a(s), e(s), o(s), em, ens.


Ex.: até, será, está, sofá, rapé, avô, vocês, também, parabéns...

PARÓXITONAS: terminadas em R, I(s), N, L, U(s), X, PS, UM


(uns), Ã(s), ÃO(s) e ditongo orais.
Ex.: indivíduos, precárias, médio, próprio, amáveis, hífen, órfão, órfã,
júri, méier, gêiser, distância...
Toda paroxítona terminada em ditongo pode ser considerada uma
proparoxítona eventual. Ex.: re-ló-gio / re-ló-gi-o.
Ditongos Orais: ai, ia, ui, iu, eu, ue, ei, ie, oi, io, au, ua, ao, oa, ou,
uo, oe, eo, ea.

DITONGOS ABERTOS éi, ói, éu: acentua-se quando oxítonas e


monossílabos.
Ex.: céu, anzóis, herói, chapéu, cruéis, anéis, pastéis...
Quando PAROXÍTONAS perdem o acento: heroico, assembleia,
ideia, androide, debiloide, colmeia, jiboia, boi-a, estoico, asteroide,
paranoico.

HIATO: Acentuam-se i e u tônico, formando sílaba sozinho ou


seguido de S.
Ex.: caí, faísca, paraíba, egoísta, saí, saúde, saúva, balaústre, Guaíra,
guaíba, Piauí, tuiuiú, teiú, raízes, baú, país...

NÃO DEVE SER ACENTUADO HIATO:


 Que esteja na 1ª sílaba.
 Seguido de NH: rainha, moinho, bainha...
 E palavras PAROXÍTONAS PRECEDIDAS DE DITONGO:
fei-u-ra, bai-u-ca, bo-cai-u-va, Sau-i-pe.

OBS.: Se a palavra estiver acompanhada de pronome como -los, -las e


etc... você desconsidera o pronome para classificação da acentuação.
Ex.: despachá-los (oxítona)

VOGAL REPETIDAS: perdem o acento.


Ex.: saara, mooca, semeemos, deem, xiita, enjoo, voo, zoo...

ACENTO DIFERENCIAL:
Intensidade: pôr (verbo) – por (preposição).
Timbre: pôde (verbo no pretérito perfeito) – pode (verbo no
presente).
Número/pessoa: ter e vir e derivados.
ele tem – eles têm / ele vem – eles vêm / ele contém – eles contêm /
ele convém – eles convêm.

CRASE: a (preposição) + a (artigo) = à


NÃO HAVERÁ CRASE ANTES DE VERBO, PRONOME
PESSOAL, ADVERBIO e do artigo “UMA” (só se for hora do
relógio, numeral).

ANTES DE HORA:
a) Hora do relógio (presente): usa-se crase.
Ele chegou à uma da manhã.
b) Tempo passado: usa-se o verbo “haver”.
Ele já chegou há uma hora.
c) Tempo futuro: usa-se a preposição a.
Estamos a uma hora da decisão da Copa.

Crase, será OBRIGATÓRIA quando:


1. Substituir a palavra feminina por uma masculina.
2. E aparecer “ao”, então tem crase.
Ex.: Aqui só vendemos à vista.
a prazo. (masc.)
O leitor estava à procura de seu destino.
ao dispor.
O verbo procura está substantivado pelo artigo.
Quando a palavra já estiver no masculino não tem crase.

REGRA PARA LOCUÇÕES ADVERBIAIS:


1. TODAS AS LOCUÇÕES ADVERBIAIS FEMININAS
DEVEM VIR COM ACENTO GRAVE (obrigatório).
Ex.: há que se acrescentar (loc. adv.)
2. TODAS AS LOCUÇÕES ADVERBIAIS FEMININAS
DEVEM VIR COM ACENTO GRAVE, EXCETO AS DE
INSTRUMENTO.
a lápis (masc.)
Ex.: A aluna fez a prova a caneta.
Loc. Adv. de instrumento
“a” Preposição
CRASE: “Se vou a, volto da
Eu “crasio” o a!
Se vou a, volto de
Crase para que?”
Ex.: Se vou à Nigéria, volto da Nigéria.
Se vou a Fortaleza, volto de Fortaleza.
Vou a casa, volto de casa.
Vou à casa da Maria, volto da casa da Maria.
Vou a Copacabana antiga, volto da Copacabana antiga.
BIZU: substituir por estou em (sem crase) ou estou na (com crase).

USA-SE CRASE, após substituir pelos pronomes demonstrativos e o


verbo pedir a preposição “a”.
Aquela(s)  ESSA
Aquele(s)  ESSE
Aquilo(s)  ISSO
Ex.: Refiro-me àquele livro.
a esse.
Àquele lugar eu não vou.  Eu não vou a esse lugar.
Aquele livro eu não li.  Eu não li esse livro.

NÃO SE ADMITE A PRESENÇA DO ARTIGO ANTES DE


PRONOME DEMONSTRATIVO (NÃO HÁ CRASE):
Ex.: a esse, a essa, a isso, a este, a esta, a isto.

O USO DO ARTIGO ANTES DE PRONOMES POSSESSIVOS


(seu, sua, meu, minha, teu, tua, nossa, nosso...) É FACULTATIVO,
MAS NO PLURAL FEMININO, A CRASE É OBRIGATÓRIA,
CASO USE O ARTIGO:
Ex.: Cada um deve dedicar-se a/à (a+a) sua própria educação...
Pedi um favor a/ao(a+o) meu professor.
Pedi um favor a/à(a+a) minha professora. (Crase facultativa)
Pedi um favor a/às(a+as) minhas professoras. (Crase obrigatória,
caso use o artigo)
É extremamente hábil a/à (a+a) sua maneira. (Loc. Adverbial)
a/ao(a+o) seu modo. (Loc. Adverbial)
OBS.: QUANDO O PRONOME POSSESSIVO FOR UM
PRONOME SUBSTANTIVO POSSESSIVO, O ARTIGO É
OBRIGATÓRIO (CRASE OBRIGATÓRIA):
Ex.: irei à casa de João e ele virá à (a+a) minha.
Pron. Subst. Possessivo
O USO DO ARTIGO ANTES DE SUBSTANTIVO NO PLURAL
É FACULTATIVO, MAS NO PLURAL FEMININO, A CRASE É
OBRIGATÓRIA, CASO USE O ARTIGO.
Ex.: Somos favoráveis a/às medidas cautelosas.
Fiz referência a/às frases longas.
Sou contrário a/aos atos grosseiros.
Sou contrário a/às ações grosseiras.
Eu me referi a/aos alunos estudiosos.
Eu me referi a/às alunas estudiosas.

DEPOIS DA PREPOSIÇÃO ATÉ, O USO DA PREPOSIÇÃO


“A” É FACULTATIVO (CRASE FACULTATIVA):
Ex.: Fui até o/ao Leblon.
Fui até a/à Urca.
ANTES DE PRONOME DE TRATAMENTO, NÃO HÁ
ARTIGO (NÃO HÁ CRASE): ANTES DE VOCÊ NÃO PODE
HAVER CRASE NUNCA.
Ex.: Peço ajuda a Vossa Excelência.
EXCETO: SENHORA, SENHORITA, DAMA, DONA e
MADAME, admite a presença de artigo. Haverá crase se a regência
exigir a preposição A.
Ex.: Eu vi a senhora ontem.
o senhor.
Peço um favor à senhora.
ao senhor.
ANTES DE NOME PRÓPRIO O ARTIGO É FACULTATIVO:
Ex.: Pedi cerveja a/ao João.
Pedi cerveja a/à Maria.
NÃO HAVERA CRASE entre TERMOS IDÊNTICOS: (APENAS
PREPOSIÇÃO):
Ex.: cara a cara; olho a olho; boca a boca; passo a passo...

PARALELISMO USA-SE CRASE: da...à...


Ex.: Da Segunda à Sexta.

UTILIZAÇÃO DE CRASE COM PALAVRAS IMPLÍCITAS:


Ex.: Ele se veste à (moda de) Luís XV.
ao jeito de
Ele foi à (indústria/concessionária) Fiat.
Ele comeu à (moda) francesa.
EXPRESSÕES CRASEADAS: à noite, à tarde, às pressas, à parte,
às claras, à medida que, à tona, à toa, à toda, à janela, às gargalhadas,
à beça, à direita, à esquerda, à solta, à vontade, às vezes (tempo “de
vez em quando”), às custas de, à maneira de, à proporção que, à frente
de, à exceção de, à força, à procura, à uma, à deriva, às avessas, à luz
(dar à luz), à distância de, à cata, à mesa, às segundas, às vésperas. O.I

NÃO SE PODE USAR o advérbio MAIS ou MENOS e a


preposição DE com o VERBO PREFERIR:
Ex.: Prefiro televisão a rádio.
Prefiro a televisão ao rádio.
Prefiro rádio a televisão.
Prefiro o rádio à televisão.
Obs.: DO QUE também não se pode usar.

BIZU: Trabalho de segunda a sábado.


Trabalho da(de+a) segunda ao(a+o) sábado.
Trabalho da(de+a) segunda à sexta.
Trabalho de duas a oito horas.
Trabalho das(de+as) duas às oito horas.
ANTES DE O(s)/A(s) QUAL(s), SÓ HAVERÁ CRASE SE A
REGÊNCIA PEDIR A PREPOSIÇÃO “A” e o termo
antecedente seja um substantivo feminino:
Ex.: Roubaram o relógio o qual comprei ontem.
Roubaram o relógio ao qual me referi.
Beberam a cerveja a qual comprei ontem.
Beberam a cerveja à qual me referi.
Beberam a cerveja da qual eu tanto gosto.

CRASE ANTES DE QUE, SOMENTE PODE HAVER SE


HOUVER UMA PALAVRA IMPLÍCITA FEMININA E A
REGÊNCIA EXIGIR A PREPOSIÇÃO A:
Ex.: Roubaram o relógio que comprei ontem.
Roubaram o relógio a que me referi.
Beberam a cerveja que comprei ontem.
Beberam a cerveja a que me referi.
Beberam a cerveja de que eu tanto gosto.
Assisto à novela das sete e à (novela) que começa às nove.
ao filme.../àquelaa essa.
Vejo a novela das sete e a (novela) que começa às nove.
o filme.../aquelaessa
Observei as pessoas presentes e as (pessoas) que já saíram.
os
alunos.../aquelasessas
Eu me referi às pessoas presentes e às (pessoas) que já
saíram. aos alunos.../àquelasa
essas
Bebi uma cerveja igual à (cerveja) que você bebeu.
(a)
ao chope.../àquelaa essa

BIZU: Minha história é semelhante à (história) de meus pais.


ao passado.../àquelaa
essa

NÃO SE ADMITE A PRESENÇA DO ARTIGO ANTES DE


PRONOME INDEFINIDO (NÃO HÁ CRASE):
Todas, qualquer, alguma, certa, certo...
Ex.: ...a todas as camadas sociais.
...a qualquer classe social.

PARALELISMO SINTÁTICO:
3 construções indiscutíveis:
Só preposição antes do primeiro substantivo:
O acesso a hospital e escola é fundamental.
O acesso a escola e hospital é fundamental.

Apenas preposição antes de cada substantivo:


O acesso a hospital e a escola é fundamental.
O acesso a escola e a hospital é fundamental.

Preposição e artigo antes de cada substantivo:


O acesso ao hospital e à escola é fundamental.
O acesso à escola e ao hospital é fundamental.

BIZU: construção discutível – cespe não aceita


Preposição e artigo somente antes do primeiro substantivo:
O acesso ao hospital e escola é fundamental.
O acesso à escola e hospital é fundamental.
COMPLEMENTO NOMINAL x ADJUNTO
ADNOMINAL
Complemento Nominal: sempre tem preposição.
Adjunto Adnominal: junto ao nome.
Ligado  Adjetivo = CN
Ligado  Adverbio = CN
Ligado  Substantivo Concreto = AA
Ligado  Substantivo Abstrato = AA (agente – praticando a ação)
Ligado  Substantivo Abstrato = CN (paciente – sofrendo a ação)
Ligado  Substantivo Abstrato = AA (sentimento posse)
Ligado  Substantivo Abstrato = CN (sentimento sem posse)

SUBST.ABST. CN SUBST.ABST. CN

A leitura de todos os bons livros é como uma conversa com todos os


homens de melhor qualidade dos séculos passados.
SUBST. CONCRETO ADJ.ADN. ADJ.ADN.

SUBSTANTIVO ABSTRATO + PREPOSIÇÃO “DE”:


AGENTE  AA / PACIENTE  CN

MUSIQUINHA:
Do adverbio ou adjetivo,
Eu respondo na moral...
O complemento é nominal!
Se for substantivo concreto
Eu respondo sem pensa
Quem acompanha é o AA!
Se o substantivo for abstrato
E pelo “de” estiver ligado  Se for qualquer
outra
Aí tenho dúvida, fiquei bolado! preposição eu tenho
CN.
O AA pratica a ação por isso é o agente
E o CN é o paciente.
HÍFEN
MAL: Será conjunção subordinativa temporal, quando puder ser
substituído por logo que, assim que, quando.
 Haverá hífen se o segundo termo começar por H ou vogal.
Ex.: Ele é muito mal-educado.
Ele é mal-humorado.
Houve um mal-entendido.
Ele é malcriado.

MAU/ MÁ (feminino): quando ligado a um substantivo, funcionará


como adjetivo. Se pratica a ação, ou for uma atitude, então usa
hífen.
Ex.: Ele praticou uma má-educação.
Ele recebeu uma má educação.
Mariazinha fez uma má-criação.
As más-criações serão punidas.

USA-SE HÍFEN EM PREFIXOS:


REGRA GERAL:
Quando, após o prefixo aparecer a mesma letra ou H.
Ex.: arqui-inimigo, infra-hepático, anti-inflamatório, contra-almirante,
sobre-humano, sobre-estimar, sub-biblioteca, sub-humano, inter-
regional, super-revista, super-homem.

PREFIXOS TERMINADOS EM B ou D (ab, ad, ob, sob, sub):


Quando, após o prefixo aparecer a mesma letra, H ou R.
Ex.: ad-referendar, sub-reitor, sob-roda, ad-digital.

PREFIXOS CIRCUM:
Quando, após o prefixo aparecer a mesma letra, H, N ou VOGAL.
Ex.: circum-escolar, circum-hospitalar, circum-navageção.

PREFIXO PAN:
Quando, após o prefixo aparecer a mesma letra, H, M ou VOGAL.
Ex.: pan-harmônico, pan-mágico, pan-americano.
PREFIXO PRÉ, PRÓ, PÓS:
Ex.: pós-graduação, pré-história, pró-europeu.

PREFIXOS EX (anterioridade), SOTA, SOTO, VICE, VIZO:


Ex.: ex-presidente, sota-capitão, soto-almirante, vice-governador,
vizo-rei.

Segundo Evanildo Bechara: nos casos em que não houver perda do


som da vogal final, e o elemento seguinte começar com “h”, serão
usadas as duas formas gráficas:
Bi-hebdomadário e biebdomadário, carbo-hidrato e carboidrato, zoo-
hematina e zooematina

AGLUTINAÇÃO:
PREFIXOS CO, PRO, PRE, RE COM VOCÁBULOS INICIADOS
POR O OU E:
Ex.: cooperar, coedição, preeminência, reelaborar, reedição,
proeminente.

PREFIXOS DES E IN, O SEGUNDO ELEMENTO PERDE O H:


EX.: desumano, inábil.

PREFIXO TERMINADO EM VOGAL, E O ELEMENTO


SEGUINTE INICIADO POR R OU S, DEVERÃO SER
DOBRADAS:
Ex.: antirreligioso, contrarrazões, microssistema, minissaia.
VERBOS
CONJUGAÇÃO - INDICATIVO
PRESENTE ATUALMENTE ...
PRETÉRITO ONTEM ...
PERFEITO
PRETÉRITO ANTIGAMENTE ..
IMPERFEITO .
PRETÉRITO MAIS -RA
QUE PERFEITO
FUTURO DO AMANHÃ ...
PRESENTE
FUTURO DO -RIA
PRETÉRITO

CONJUGAÇÃO - SUBJUNTIVO
PRESENTE MARIA QUER
QUE ...
PRETÉRITO SE ONTEM ...
IMPERFEITO
FUTURO SE AMANHÃ ...

GERUNDIO: -NDO
PARTICÍPIO: -ADO

FORMAÇÃO DE IMPERATIVO
PESSOA IMPERATIVO IMPERATIVO
AFIRMATIVO NEGATIVO
2ª SINGULAR PRESENTE DO PRESENTE DO
(TU) INDICATIVO SEM SUBJUNTIVO
“S”
3ª SINGULAR PRESENTE DO PRESENTE DO
(ELE/VOCÊ) SUBJUNTIVO SUBJUNTIVO
1ª PLURAL PRESENTE DO PRESENTE DO
(NÓS) SUBJUNTIVO SUBJUNTIVO
2ª PLURAL PRESENTE DO PRESENTE DO
(VÓS) INDICATIVO SEM SUBJUNTIVO
“S”
3ª PLURAL PRESENTE DO PRESENTE DO
(ELES/VOCÊS) SUBJUNTIVO SUBJUNTIVO

BIZUS:
SER:
2ª PESSOA DO SINGULAR DO IMPERATIVO AFIRMATIVO
– SÊ
2ª PESSOA DO PLURAL DO IMPERATIVO AFIRMATIVO –
SEDE

VERBOS DIZER, FAZER, TRAZER, QUERER e ... UZIR


(PRODUZIR, CONDUZIR...) NA 2ª PESSOA DO SINGULAR
DO IMPERATIVO AFIRMATIVO:
TRADICIONA NOVA
L
Dize Diz
Traze Traz
Faze Faz
Quere Quer
Produze Produz
PRETÉRITO IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO – SE ONTEM...
INTERVIESSE ABSTIVESSE
INTERVIESSES ABSTIVESSES
INTERVIESSE ABSTIVESSE
INTERVIÉSSEMOS ABSTIVÉSSEMOS
INTERVIÉSSEIS ABSTIVÉSSEIS
INTERVIESSEM ABSTIVESSEM

INFINITIVO PESSOAL: todos os verbos são regulares.


INFINITIVO
+
– (EU) MOS (NÓS)
ES (TU) DES (VÓS)
– (ELE) EM (ELES)

Estar eu Estarmos nós


Estares tu Estardes vós
Estar ele Estarem eles
Ser eu Sermos nós
Seres tu Serdes vós
Ser ele Serem eles

Pôr eu Pormos nós


Pores tu Pordes vós
Por ele Porem eles

TERMINAÇÕES COMUNS AOS DOIS TEMPOS:


INFINITIVO x FUTURO DO SUBJUNTIVO:
R
RES
R Substituir pelo verbo: FIZER – Futuro do
Subjuntivo
RMOS FAZER – Infinitivo
Pessoal
RDES
REM

FALSOS DERIVADOS:
REQUERER e PROVER (uma parte do ver e outra do vender)

VERBOS TERMINADOS EM EAR:


SILABÁ TÔNICA ESTIVER:
 NO RADICAL = RIZOTÔNICA (acrescenta a letra I)
 DEPOIS DO RADICAL = ARRIZOTÔNICA
 PARA FACILITAR LEIA O VERBO SEM O I, PARA
DESCOBRIR A SILABÁ TÔNICA.
OS VERBOS MEDIAR, ANSIAR, REMEDIAR, INCENDIAR,
INTERMEDIAR, E ODIAR: “MARIIO”
 NO RADICAL = RIZOTÔNICA (acrescenta a letra E)
 DEPOIS DO RADICAL = ARRIZOTÔNICA
 PARA FACILITAR LEIA O VERBO SEM O E, PARA
DESCOBRIR A SILABÁ TÔNICA.
Mantesse, Entretesse, Abstesse – Não existem
Não tem ”que” antes de imperativo na frase.

Antever
Prover
Provir

VERBO HAVER (EXISTIR, TEMPO DECORRIDO) E FAZER


(TEMPO DECORRIDO) TEM:
 SUJEITO INEXISTENTE, e
 ESTAR NA 3ª PESSSOA DO SINGULAR QUANDO
VERBO PRINCIPAL.

VIDEO 19
SINTAXE E COLOCAÇÃO DO PRONOME OBLÍQUO
FUNÇÃO SINTÁTICA DO PRONOME OBLÍQUO:
BIZU: substituir o pronome oblíquo por ESSE MENINO.
Exemplos:
Ouviram-me ontem.
OD
Ouviram esse menino ontem.
OD
Eles te explicaram a questão?
OI
Eles explicaram essa questão a esse menino?
OI
Tu nos serás muito útil.
CN
Tu serás útil a esse menino.
CN
Roubaram-vos os documentos.
AA
Roubaram os documentos desse menino.
AA (posse)
Ouviram-me cantar ontem.
S
Ouviram esse menino cantar ontem.
S (do verbo cantar)
Mandaram-nos ficar aqui.
S
Mandaram esse menino ficar aqui.
S (do verbo ficar)

OBS.: pronome apassivador, índice de indeterminação do sujeito e parte


integrante do verbo não possuem função sintática.
Fez-se o trabalho.
Precisa-se de vendedores.
PARTE INTEGRANTE DO VERBO
X
PRONOME REFLEXIVO

Eu me interesso por política.


PIV
Eu me inscrevi no concurso.
OD - REFLEXIVO
Eu inscrevi esse menino no concurso.
OD - REFLEXIVO
Ele se referiu a nosso trabalho.
PIV
Ele se entregou à polícia.
OD - REFLEXIVO
Ele entregou esse menino à polícia.
OD - REFLEXIVO

PONTUAÇÃO
SUJEITO – VERBO – COMPLEMENTOS – ACESSÓRIOS
NÃO PODE HAVER UMA VÍRGULA ENTRE:
 Sujeito e verbo.
 Verbo e complemento.
Pode haver duas vírgulas para denunciar a presença de um intruso entre eles.

USO DA VÍRGULA:
Oração principal (vírgula facultativa) oração subordinada.
Oração subordinada (vírgula obrigatória) oração principal.

Vocativo tem que ficar isolado por vírgulas.

Oração subordinada adverbial = adjunto adverbial


Quando formar uma oração (verbo) precisa de vírgula, quando não, é facultativo.

Para Isolar Certas Expressões Exemplificativas e de Retificação: além disso, por


exemplo, isto é, ou seja, a saber, aliás, digo, minto, ou melhor, ou antes, outrossim,
com efeito, a meu ver, por assim dizer, por outra, etc.

Vírgula com a conjunção “pois”:


 Quando vier antes do pois – indica causa (porque, visto que, uma vez que)
 Quando vier entre vírgulas – indica conclusão (por isso, logo, portanto)

Vírgula para assinalar apostos explicativo: (explicando algo do sujeito/ não tem
verbo)
Ex.: A minha professora, pessoa maravilhosa, faz com que eu entenda o conteúdo.
Por exemplo, lembro de Lucas que só fazia besteiras.

Vírgula antes do “e”:


 Quando em orações com sujeitos diferentes: (facultativa)
Ex.: eu mandei um e-mail, e meu pai escreveu uma carta.
 Quando ele se repetir: (obrigatória)
Ex.: Fez-se o céu, e a terra, e o mar.
Obs.: Com o mesmo sujeito a vírgula é errada.

Vírgula para assinalar vocativo:


Ex.: Posso ajudar, senhor?
Senhor, posso ajudar?
Posso, senhor, ajudar?
SEMÂNTICA
SINÔNIMOS: palavras com sentidos parecidos que podem substituir umas às outras
em diferentes textos.
Ex.: problema/adversidade, defeito/imperfeição, enigma/mistério, felino/gato.

ANTÔNIMOS: palavras com sentido contrário entre si.


Ex.: direita/esquerda, bom/mau, bonito/feio, aprovo/desaprovo, fiel/infiel.

HOMÔNIMOS: mesma pronúncia (som), mais significados diferentes.


 Homógrafas: mesma grafia + pronúncia diferentes.
Ex.: colher (verbo) x colher (substantivo) / sede (lugar) x sede (vontade de
beber)
 Homófonas: mesma pronúncia (som) + grafia diferentes.
Ex.: cerrar (fechar) x serrar (cortar) / espiar (observar) x expiar (levar a culpa) /
acento (sinal gráfico) x assento (lugar de sentar-se)
 Perfeitas: mesma pronúncia (som) + mesma grafia.
Ex.: caminho (subst.) x caminho (verbo) / morro (subst. - monte) x morro (verbo
- morrer) / são (adj. – com saúde) x são (verbo) / hábito (costume) x hábito
(vestimenta)

PARÔNIMOS: grafia e som parecidos, porém com significados diferentes.


Ex.: Aprender (conhecimento) x apreender (capturar)
Soar (som) x suar (transpirar)
Comprimento (extensão) x cumprimento (saudação)

SINTAXE
TRANSITIVIDADE VERBAL:
 Transitivo: verbo precisa de complemento. “O que?/ De que?” (OD ou OI)
 Intransitivo: verbo não precisa de complemento. (mas pode ter comp. verbal ou
nominal)
 Bitransitivo: verbo precisa de dois complementos.

OBJETO DIRETO E INDIRETO:


 OBJETO DIRETO:
Ex.: A criança destruiu minha casa.
VTD OD
 OBJETO INDIRETO: Preposição.
Ex.: Meu namorado discordou de mim.
VTI OI

VERBO DE LIGAÇÃO (estado/modo): liga o sujeito a uma característica dele.


Ex.: Ele era assustador.
S VL Predicativo do suj.

Ex.: Eu pareço normal, mas já perdi o controle da minha vida.


S VL Predicativo do suj.

Ex.: A garota andava triste.


S VL Predicativo do suj.

Andava: nesse caso não é a ação de andar, por isso não é um verbo de ação.

PRINCIPAIS VERBOS DE LIGAÇÃO: ser, estar, viver, permanecer, parecer,


continuar, ficar e virar.

VERBO DE AÇÃO (significativo-nocional):


Ex.: Eu não irei à sua casa.
VA
Ex.: Ele cancelará a reunião.
VA
Ex.: Ele anda pela rua.
VA

PREDICADO: classificação dos verbos.


 Verbal: Ação
VA/VTD OD
Ex.: Os alunos pediram mais aulas.
Predicado Verbal
 Nominal: Estado/Modo
Adj.Adn VL Predicativo do sujeito
Ex.: Os alunos estavam preparados.
S Predicado nominal
 Verbo-Nominal: Ação e ligação
Ex.: Os alunos estudaram cautelosos para a prova.

VTI OI
Os alunos estudaram para a prova.
S Pred.Verbal

Estavam (VL)
Os alunos estudaram cauteloso.
S Pred.Nominal Pred.Suj.

DICA: Colocar verbo de ligação de forma oculta, para ter certeza.

VTD OD
Eu deixo as pessoas felizes.
S Pred.V-N Pred.Obj.

VTD OD
Nós consideramos a funcionária indispensável.
S Pred.V-N Pred.Obj.

Predicativo do Sujeito: Característica do sujeito.


Predicativo do Objeto: Característica do objeto.

APOSTO: informação a mais, pode ser retirada e não tem verbo.


 Aposto Explicativo: entre vírgulas.
Ex.: O aluno, mais bagunceiro da escola, obteve um bom desempenho.
 Enumerativo: vem após dois pontos.
Ex.: Dois países não assinaram o acordo: Brasil e Chile.
 Resumitivo ou resumidor:
Ex.: Amigos, parentes e penetras, todos irão à minha festa.

 Especificativo:
Ex.: O romance Senhora é do escritor cearense José de Alencar.
 Distributivo:
Ex.: Drummond e Guimarães Rosa são dois grandes escritores, aquele na poesia
e este na prosa.

ADJUNTO ADNOMINAL: junto do nome para lhe dar característica, especificar,


indicar modo de ser.
Ex.: A paciente professora explicava os dois conteúdos calmamente.
AA AA

Obs.: Não pode ter nada entre o substantivo e o adjunto adnominal, se não passa a ser
outra coisa.
Ex.: A professora aceitou, tímida, o desafio.
Aposto explicativo

ADJUNTO ADVERBIAL: junto do verbo para indicar a circunstância em que ocorre


a causa verbal. (Advérbio que faz referência ao verbo)

Ex.: Navegue grátis na internet por um mês.


V

Ex.: Ela ensinou a matéria rapidamente.


VTD OD ADJ.ADV.

Obs.: pega um adjetivo e coloca o sufixo “mente” ele se transforma em um advérbio.

REGÊNCIA VERBAL E NOMINAL


REGÊNCIA VERBAL: estuda a relação entre os verbos e os termos que os
complementam (OD e OI) ou caracterizam (Adj. Adv.).
Ex.: Minha mãe confia em mim.
VTI OI

A RETIRADA/MUDANÇA DE UMA PREPOSIÇÃO PODE MUDAR TODO O


SENTIDO:
Ex.: Cheguei ao metrô.
O metrô é o lugar a que vou.
Ex.: Cheguei no metrô.
É o meio de transporte por mim utilizado.

CASOS ESPECIAIS:
→ ASSISTIR:
 Sentido: ‘ver’, ‘presenciar como espectador’, pede complemento com a
preposição ‘a’ (objeto indireto):
Ex.: Assistimos a uma entrevista do ator.
VTI OI
 Sentido: caber, competir, pertencer pede complemento com a preposição ‘a’
(objeto indireto):
Ex.: O direito de criticar assiste aos cidadãos.
VTI OI
Assiste a você dar o melhor nos estudos.
VTI OI
 Sentido: ‘prestar assistência’, ‘dar ajuda’, é normalmente empregado com
complemento sem preposição (objeto direto), mas pode ter preposição (OI):
Ex.: O médico assiste os doentes.
OD
O médico assiste aos doentes.
OI

→ OBEDECER:
 Deve ser empregado como transitivo indireto (introduzido pela preposição
‘a’):
Ex.: Devo obedecer aos meus pais.

→ PAGAR/PERDOAR/AGRADECER:
 Se o complemento denota coisa: sem preposição (objeto direto);
 Se o complemento denota pessoa: regido pela preposição ‘a’ (objeto indireto).
Ex.: Já paguei aos meus funcionários. (OI) / Já paguei os boletos. (OD)
Já perdoei os erros (OD) / Já perdoei ao meu namorado. (OI)
Já agradeci o favor ao gerente. (OD/OI)
→ NAMORAR:
 Com complemento é transitivo direto, portanto não tem preposição.
Ex.: João namora Carol.
VTD OD
Namorei aquela bolsa por anos.
VTD OD

→ IMPLICAR:
 Sentido: ‘acarretar’, ‘envolver’, ‘consequência’ é transitivo direto (sem
preposição):
Ex.: A resolução do enigma implica nova forma de pensar.
VTD OD
 Sentido: ‘implicância’ é transitivo indireto (com preposição):
Ex.: Ele implicava com os irmãos.
VTI OI

→ PREFERIR:
 Exige os dois objetos (direto e indireto – com preposição ’a’):
Ex.: Preferir uma coisa a outra.
VTDI OD OI
Prefiro o calor ao inverno.
VTDI OD OI

→ CHAMAR:
 Sentido: ‘convocar’, ‘mandar vir’ exige complemento sem preposição (objeto
direto):
Ex.: O professor chamou o aluno
VTD OD
Chamei o gerente da loja.
VTD OD
 Sentido: ‘dizer que é’, ‘dar nome’, exige sempre um objeto (direto ou indireto)
e um predicativo do objeto (com ou sem preposição ‘de’):
 Com Objeto direto:
Ex.: Todos chamaram o prefeito de corrupto.
VTD OD PRED.DO OBJ.
 Com Objeto indireto:
Ex.: Todos chamaram ao prefeito de corrupto.
VTI OI PRED.DO OBJ.

ATENÇÃO: A ordem do objeto e predicativo pode aparecer inversa.

REGÊNCIA NOMINAL: relação de dependência entre um substantivo, adjetivo ou


advérbio e seus complementos.
 Sempre tem preposição;
Ex.: Ele está acostumado com a situação.
ADJETIVO PREP.+SUBST.
Ex.: Ele tem capacidade de/para estudar sozinho.
SUBSTANTIVO PREP.+ORAÇÃO
INTERPRETAÇÃO E COMPREENSÃO TEXTUAL
COMPREENSÃO (está o texto)
 Segundo o texto...
 O autor/narrador do texto diz que...
 O texto informa que...
 No texto... / Conforme o texto...
 De acordo com o texto...
 Sinonímia.

INTERPRETAÇÃO (está fora/além do texto)


 Depreende-se / infere-se do texto...
 Conclui-se do texto que...
 O texto permite deduzir que...
 É possível subentender-se a partir do texto que...
 Qual a intenção do autor quando afirma que...
 O que autor quis dizer...
 Pretendeu-se informar.

Ex.: Rafael anda pela rua sempre cabisbaixo.


Compreensão: cabeça baixa
Interpretação: triste, chateado.

Alguns pontos devem ser considerados antes de iniciar a leitura:


 Comece SEMPRE pelos enunciados;
 Destaque palavras-chaves do enunciado;
 Destaque os tópicos-frasais de cada parágrafo;
 Trechos que geram dúvidas (faça interrogação e não dê atenção);
 Cuidado com as extrapolações: ir muito além do que o texto traz com base nas
suas experiências e opiniões.

ATENÇÃO:
 Conjunções; (após o mas vem a opinião do autor, e após o porque vem um dado
estatístico)
 Preposições;
 Sinais de pontuação;
 Palavras negativas.

Conjunções Coordenativas: unem orações independentes.


Conjunções Subordinativas: une a oração dependente a oração principal.

CONJUNÇÕES – VALORES SEMÂNTICOS:


“MAS”
Ex.: Quero seu curso, mas não acho o escreve link. (Adversativa)
Não só dá aulas, mas também escreve. (Aditiva – equivale a como)

“E”
Ex.: Paguei o boleto e chorei muito. (Aditiva)
Li o livro, e não entendi nada. (Adversativa – equivale a mas)

Dica: sempre antes de uma conjunção adversativa utilizamos a vírgula.

“POIS”
Ex.: Estudei muito, estava, pois, exausto. (Conclusiva = portanto)
Traga a prova, pois quero corrigi-la. (Explicativa)
A planta morreu pois não foi regada. (Causal)

“PORQUE”
Ex.: Não fale nada, porque ela ficará triste. (Explicativa)
As frutas caíram porque estavam maduras. (Causal)
Porque meu filho fosse feliz, fui para outra cidade. (Final = para que)

“COMO”
Ex.: tanto ria como chorava. (Aditiva = ria e chorava)
Como não estudou muito, desistiu da prova. (Causal = porque)
Era bonita como a mãe. (Comparativa = que nem)
Fiz os relatórios, como meu chefe determinou. (Conformativa = conforme)

REESCRITA TEXTUAL
 Manter o sentido;
 Deve manter o mesmo tempo verbal;
 Ficar atento as conjunções; (tem que pertencer ao mesmo grupo)
 Mudança de classe altera o sentido;

Ex.: Eu viajarei para o Rio de Janeiro.


Eu viajei para o rio de janeiro. (ERRADA)

Ex.: Nos últimos sessenta anos, a indústria vem mudando muito com o avanço da
sociedade. (Isso continua ocorrendo – continuidade – aos poucos)
Há sessenta anos, a indústria mudou muito com o avanço da sociedade. (Ideia pontual)
ERRADA.

Ex.: Eu me planejei muito, mas não cheguei a tempo. (Adversativa)


Eu me planejei muito, por isso cheguei a tempo. (Conclusiva) ERRADA

Ex.: “Existiam cédulas na China no ano 960, mas elas não se espalharam para outros
lugares e caíram em desuso no fim do século XIV. As notas só apareceram na Europa -
e daí para o mundo - em1661, na Suécia. ”
O elemento ”daí” foi empregado no texto como sinônimo de ”então”?
R: Não, porque “daí” refere-se a Europa - lugar, e o então tem sentido de tempo.

Ex.: Atualmente, há duas pessoas aguardando atendimento.


A forma verbal “há” pode ser substituída corretamente pelo verbo “existem”?
R: Sim, pois há está no sentido de existir.

DICAS:
 Observe se a conjunção é coordenativa/subordinativa.
 Se na reescritura mudar a categoria já está errado, porque não tem mais o mesmo
sentido.
 Observe as transgressões gramaticais.

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