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Escola Secundária Samora Moisés Machel

Tema do trabalho: Artigo de Opinião vs. Editorial

Nome: Magreth Estêvão Semo

Trabalho de pesquisa de carácter avaliativo referente


a disciplina de português a ser entregue no
departamento de Ciências Naturais e Matemática
(CNM), curso diurno, turma CNM 8, sala 12, sob
orientação do docente:

Dr. Simão Ngonhamo

Chimoio, Setembro de 2022


Índice

CAPITULO I: INTRODUÇÃO.................................................................................................. 2

1. Introdução............................................................................................................................ 2

1.1. Objectivos ........................................................................................................................ 2

1.1.1. Objectivo Geral ........................................................................................................ 2

1.1.2. Objectivos específicos .............................................................................................. 2

1.2. Metodologia da pesquisa ................................................................................................. 2

CAPITULO II: DESENVOLVIMENTO ................................................................................... 3

2. Artigo de opinião ................................................................................................................. 3

2.1. Características do artigo de opinião................................................................................. 3

2.2. Característica linguística do artigo de opinião ............................................................. 4

2.3. Estrutura de um artigo de opinião ................................................................................ 4

2.4. Como se faz um artigo de opinião? ............................................................................. 4

2.5. Exemplo de artigo de opinião ...................................................................................... 5

2.6. Editorial ........................................................................................................................... 6

2.6.1. Principais características e estrutura de um editorial ............................................... 7

2.6.2. Tipos de editorial ...................................................................................................... 7

2.6.3. Como produzir um editorial ..................................................................................... 8

2.6.4. Exemplo de editorial ................................................................................................ 8

2.7. Artigo de opinião vs. Editorial ........................................................................................ 9

CAPITULO III: CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................... 10

3. Conclusão .......................................................................................................................... 10

3.1. Referência bibliográfica ................................................................................................ 11


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CAPITULO I: INTRODUÇÃO

1. Introdução
O artigo de opinião é um género textual que se vale da argumentação para analisar, avaliar e
responder a uma questão controversa. Ele expõe a opinião de um articulista, que pode ou não
ser uma autoridade no assunto abordado. Geralmente, discute um tema actual e de ordem
social, económica, política ou cultural, relevante para os leitores (FERREIRA, 2019).
Um editorial é um artigo que apresenta a opinião de um grupo sobre determinada questão; por
causa disso, ele normalmente não é assinado. Assim como um advogado faria, escritores de
editoriais discutem sobre um argumento que já foi feito e tentam persuadir os leitores a
concordar com eles acerca de determinado assunto actual e polémico. Essencialmente, um
editorial é um texto de opinião que apresenta o posicionamento da empresa jornalística -
revelada, em linhas gerais, nos manuais de redacção ou cartas de princípios
(MONT'ALVERNE & MARQUES, 2016).
Portanto o presente trabalho tem como objectivo principal comparar o artigo de opinião vs
artigo do fundo/editorial.

1.1.Objectivos
1.1.1. Objectivo Geral
 Comparar o artigo de opção vs. Editorial
1.1.2. Objectivos específicos
 Descrever a estrutura de artigo de opinião vs. Editorial
 Distinguir artigo de opinião de artigo de fundo/editorial.
 Caracterizar o artigo de opinião e editorial.

1.2.Metodologia da pesquisa
Marconi e Lakatos (2017), definem metodologia de pesquisa como conjunto das actividades
sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar o objectivo –
conhecimentos validos e credíveis, traçando o caminho a ser seguido, procurando erros e
ajudando as decisões do cientista.
Portanto, o presente trabalho de pesquisa tem como metodologia de pesquisa: o método
bibliográfico, que consistiu no uso de livros, manuais, artigos científicos e módulos,
devidamente citadas.
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CAPITULO II: DESENVOLVIMENTO

2. Artigo de opinião
O artigo de opinião é um género textual pertencente ao tipo argumentativo e tem como
intencionalidade apresentar o ponto de vista do(a) articulista — locutor(a) do texto — acerca
de algum assunto relevante socialmente. Circula, em especial, em jornais, revistas e sites da
internet, e pode tratar de temas polémicos, em que são apresentados fatos, dados estatísticos e
discursos de autoridade para fundamentar a tese apresentada (DE CASTRO, S.d).
A ideia é a de que, por meio da linguagem verbal escrita, as pessoas possam intervir
socialmente para contribuírem com os debates que estão em voga, oferecendo subsídios para
que outros também se posicionem a respeito de questões importantes, que vão desde aquelas
relacionadas à política, à educação, ao meio ambiente, até àquelas de âmbito internacional, ou
voltadas aos valores sociais e à ética. Nesse sentido, qualquer assunto pode ser trabalhado em
um artigo de opinião (idem, S.d).

2.1.Características do artigo de opinião


De acordo com De castro (S.d), o artigo de opinião visa a defesa de uma ideia, sendo,
portanto, necessária a construção de uma tese sustentada por argumentos que podem gerar
uma conclusão a respeito do assunto de maneira propositiva ou sintética, na maioria das
vezes.

Para escrever um bom texto, o(a) autor(a) deve antecipar-se quanto aos possíveis
posicionamentos contrários de seu interlocutor, utilizando-se da contra-argumentação.
Portanto, é essencial estudar bastante o assunto antes da produção do texto, para que o
discurso não se limite ao senso comum e seja, sobretudo, convincente (idem, S.d).

De acordo com De Castro (S.d), durante a construção do projecto de texto, deve-se ter em
conta que:
 O artigo de opinião, por tratar de temas da actualidade, polémicos e até mesmo
provocativos, exigirá do(a) autor(a) competência para a selecção dos melhores
argumentos sem desrespeitar o interlocutor ou subestimar posições alheias.
 É um texto a ser publicado em veículos de comunicação que podem ter leitores de
diferentes perfis. Nesse sentido, é fundamental adequar a linguagem, prevendo as
características do público que acessa aquele determinado meio.
 O título deve ser atractivo, convidativo. Nesse momento, com criatividade, já é
possível a adesão do leitor às ideias a serem defendidas no artigo.
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 É permitido flexionar verbos e pronomes na 1ª pessoa do singular, ou seja, embora


seja essencial a fundamentação das opiniões apresentadas, elas podem ser construídas
de forma subjectiva. Contudo muitos articulistas optam pela 3ª pessoa do discurso.
2.2.Característica linguística do artigo de opinião
Considerando as características dos veículos de publicação, o artigo de opinião é um texto
geralmente curto, com linguagem directa, objectiva, simples e harmónica (DE CASTRO, S.d).

2.3.Estrutura de um artigo de opinião


De Castro (S.d), afirma que, embora cada articulista possa demonstrar o seu estilo de escrita,
sobretudo aqueles mais consagrados, minimamente é possível reconhecer alguns elementos
composicionais:
 Introdução — contextualização e/ou apresentação da questão que está sendo
discutida.
 Desenvolvimento — explicitação do posicionamento adoptado com a utilização de
argumentos e de contra-argumentos; apresentação de dados, informações e discurso de
autoridade.
 Conclusão — ênfase/retomada da tese e/ou proposta de intervenção social.
2.4.Como se faz um artigo de opinião?
 Estude bastante o assunto que pretende abordar, verifique autores que já trabalharam o
tema, e seleccione informações que estejam adequadas ao seu ponto de vista.
 Lembre-se de utilizar sempre fontes de pesquisa fidedignas.
 Construa argumentos fortes, que tenham fundamentação pertinente e que de fato
sustentem o ponto de vista. Evite o uso exagerado de discursos do senso comum.
 Tente prever quais argumentos o ―outro lado‖ poderia utilizar e antecipe-se, fortaleça
o ponto de vista defendido refutando o que lhe é contrário.
 Retome a tese para construir sua conclusão. Caso seja possível, apresente uma
proposta exequível de intervenção social, como forma de apontar caminhos para a
solução do problema tratado no texto.
 Não se esqueça de adequar a linguagem ao público leitor.
 Produza um título criativo.
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2.5.Exemplo de artigo de opinião

Para onde foram os empregos da classe média?

Em várias áreas, as tecnologias provocam transformações e redução de empregos.

José Pastore 1

Estudos recentes sobre o impacto das tecnologias no mercado de trabalho indicam que a
destruição de empregos não é tão catastrófica quanto se pensava. Países que usam
intensamente as tecnologias modernas registam taxas de desemprego muito baixas: Estados
Unidos (3,7%), Alemanha (3%), Coreia do Sul (3%), Japão (2,2%) e outros. Preocupa, porém,
o fato de as novas tecnologias conspirarem contra a classe média (FREY. C. B. The
technology trap. Princeton: Princeton University Press, 2019; OECD. Under pressure: the
squeezed middle class. Paris: OECD, 2019).

As mudanças tecnológicas do passado demandaram uma aceleração da educação que


redundou em bons empregos e bons salários para a classe média. No entanto, a revolução
tecnológica, ora em andamento, está eliminando a necessidade da intervenção humana em
profissões típicas da classe média — técnicos, chefes, gestores, supervisores, controladores,
auditores, contadores, corretores, secretárias e até médicos, advogados, engenheiros e
professores.

Em várias áreas, as tecnologias provocam transformações e redução de empregos. Por


exemplo, as muitas secretárias, que antes dactilografavam, arquivavam e faziam ligações
telefónicas, deram lugar a poucas profissionais que, além de digitarem e telefonarem, fazem
pesquisas na internet, organizam viagens e eventos, controlam custos, orientam novatos e
executam outras actividades. Isso ocorre com inúmeras profissões de classe média para as
quais o diploma deixou de ser garantia para bons empregos.

Essas mudanças levaram muitos profissionais de classe média a migrarem para actividades de
menor qualificação, com produtividade e salários mais baixos — zeladores, vendedores,
entregadores, motoristas, garçons, recepcionistas, jardineiros, cuidadores etc. A mobilidade

1
Professor da Universidade de São Paulo e membro da Academia Paulista de Letras. É
presidente do conselho de emprego e relações do trabalho da Fecomercio-SP. Artigo
publicado em:
https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/opiniao/2019/10/04/internas_opiniao,7947
76/artigo-para-onde-foram-os-empregos-da-classe-media.shtml
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social passou a ser descendente. É verdade que os mais qualificados subiram para a zona dos
altos salários, mas são poucos. As novas tecnologias vêm gerando uma polarização no
mercado de trabalho, aumentando a desigualdade. A produtividade do trabalho tem subido
mais do que a renda de muitos profissionais de classe média.

É verdade que as tecnologias modernas geram novas e boas oportunidades de trabalho, mas,
para grande parte da classe média, elas têm sido piores do que as anteriores. Para muitos,
viver com trabalho instável e precário passou a ser o novo normal. A frustração gerada por
esse processo tem-se reflectido no campo da política. A ascensão de governantes populistas é
observada por toda parte, inclusive no Brasil. Setenta e cinco por cento dos brasileiros acham
que a economia brasileira foi capturada pelos ricos e buscam líderes populistas que prometem
reverter o processo num passe de mágica.

Nos anos de 1950-70, o Brasil foi campeão de mobilidade social ascendente. Muitos
trabalhadores de origem rural e pouco qualificados conseguiram inserir-se na indústria
nascente, apreendendo em serviço, e subindo na escala social. Os que tinham alguma
qualificação progrediram ainda mais ao empregarem-se nas empresas estatais e nas entidades
financeiras que rapidamente expandiram-se naquela época. Embora em menor escala, a
mobilidade prosseguiu nos anos de 1980-90, e no início dos anos 2000, houve a ascensão de
trabalhadores das classes baixas para a média inferior.

Com a chegada dos anos recessivos (2014-18), o desemprego e a informalidade aumentaram,


dando claros sinais de descenso social para os que tinham recém-chegado aos primeiros
degraus da classe média. Hoje, são raros os filhos adultos que estão em situação social melhor
do que a de seus pais. O que será do restante da classe média quando a economia brasileira
voltar a crescer e incorporar as novas tecnologias? Para aonde irão os poucos empregos ali
restantes? É bem provável que a mobilidade descendente prossiga e que as escolhas populistas
avancem. Só um choque de boa educação e qualificação para o novo trabalho pode deter essa
tendência.

2.6.Editorial
De acordo com De Oliveira (S.d), o editorial é um texto jornalístico utilizado para que um
veículo de comunicação apresente sua opinião acerca de um tema de grande relevância.
editorial é um texto argumentativo que tem como função apresentar a opinião de um
determinado veículo de comunicação acerca de algum tema. Assim, ele é um texto constante
no universo jornalístico, seja em veículos de mídia impressos, digitais ou audiovisuais.
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Por se tratar de um texto essencialmente argumentativo, ele possui a estrutura básica de outros
textos, com a diferença de que não é assinado, justamente por apresentar uma opinião
institucional.

2.6.1. Principais características e estrutura de um editorial


Enquanto texto pertencente ao universo do jornalismo, o editorial mantém as características
básicas da área, que abarcam a objectividade da linguagem, o uso da norma-padrão da língua
e o direccionamento do texto para uma ampla audiência, isto é, os leitores do veículo de
comunicação (mídia impressa, virtual ou audiovisual) (DE OLIVEIRA S.d).

Além disso, o editorial é predominantemente um texto argumentativo. Nesses termos, ele


apresenta a seguinte estrutura:
 Introdução: Apresentação do ponto de vista/tese a ser defendida.
 Desenvolvimento: Nessa parte, o editorial deve apresentar argumentos em defesa de
seu ponto de vista. É a parte mais extensa do texto e a que exige mais atenção.
 Conclusão: Trata-se do encerramento, com uma breve retomada da tese e fechamento
dos principais tópicos apontados no texto.

É importante ressaltar que o editorial jamais é assinado por uma pessoa, visto que ele
representa a opinião do veículo de comunicação como um todo. Nesse sentido, ele se difere de
outros géneros argumentativos do meio jornalístico em que constam a assinatura/autoria,
como é o caso do artigo de opinião e a crónica argumentativa.

2.6.2. Tipos de editorial


Com o advento das novas tecnologias, é possível encontrarmos editoriais não necessariamente
impressos, mas lidos na TV ou no rádio por personalidades do meio jornalístico. Nesses
termos, o editorial não é propriamente um texto presente em jornais e revistas, pois ele pode
estar presente no meio audiovisual (DE OLIVEIRA, S.d).

Além disso, é possível encontrarmos editoriais divididos por sectores. Por exemplo, há o
editorial do sector de economia, o editorial do sector de exportes, o editorial do sector de
entretenimento e assim por diante.
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2.6.3. Como produzir um editorial


De acordo com De Oliveira (S.d), para produzir um editorial é importante chegar a um
consenso sobre a opinião a ser emitida, afinal, trata-se de uma opinião comum a todos os
integrantes de um veículo de comunicação. O editorial precisa, além de uma tese a ser
defendida, da presença de argumentos bem fundamentados, pois o texto será lido por uma
ampla audiência a ser convencida de um determinado ponto de vista.

Durante o processo de escrita, é preciso estar atento aos seguintes elementos:


 Entender o público-alvo e utilizar uma linguagem condizente à audiência.
 Compreender e organizar o texto estruturalmente dentro das características que o
género exige.
 Ao construir os argumentos, apresentar dados e informações relevantes para
fundamentar a tese.
2.6.4. Exemplo de editorial

A violência contra jornalistas no Brasil

O jornalismo é uma das profissões mais relevantes da actualidade. Em um cenário em que as


mídias digitais crescem e, junto delas, a desinformação, o jornalismo tem-se tornado uma
ferramenta importante para apresentar dados que levam a verdade ao público e, ao mesmo
tempo, propor uma formação a fim de identificar e denunciar as notícias falsas. Apesar disso
tudo, o jornalismo vem sendo vítima de constantes ataques por parte da própria população à
qual os profissionais prestam seus serviços.

Em um relatório elaborado anualmente pela Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e


Televisão (Abert), constatou-se que o Brasil teve, em 2021, 145 casos de violência não letal
contra jornalistas. Dentre as violações, destacam-se ofensas, agressões, ameaças, atentados e
injúrias, que colocam em risco a profissão de jornalista no país. Em um ranking internacional
sobre liberdade de imprensa, promovido pela Organização Repórteres sem Fronteiras (RSF), o
Brasil ocupou a posição 111, encontrando-se na zona vermelha da classificação.

Os dados e informações acima visam uma posição veemente contra qualquer tipo de
intimidação por parte dos profissionais deste ou de qualquer outro veículo de imprensa do
nosso país. O caso ocorrido na semana passada, infelizmente, contribui para o aumento das
estatísticas apresentadas pelas organizações de protecção aos profissionais de imprensa
nacional e internacional.
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2.7.Artigo de opinião vs. Editorial

De acordo com Fernão e Manjate (2010), os editorais são textos de um jornal, de uma revista,
da imprensa em geral, em que o conteúdo expressa a opinião da empresa, da direcção ou da
equipa de redacção, sem a obrigação de ter alguma imparcialidade ou objectividade.
Geralmente, os grandes jornais ou revistas reservam um espaço para os editorais logo nas
primeiras páginas internas. Os temas dos editorais são normalmente demarcados com uma
borda ou um tratamento gráfico diferente para marcar claramente que aquele texto opinativo e
não informativo. Os editorais maiores e mais analíticos designam-se por artigos de fundo. O
artigo de opinião tem um carácter individual - há um individuo que expressa uma opinião, que
a fundamenta e defende. Este tipo de texto é sempre assinado.
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CAPITULO III: CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS

3. Conclusão
O artigo de opinião é um tipo de texto dissertativo-argumentativo onde o autor apresenta seu
ponto de vista sobre determinado tema e, por isso, recebe esse nome. A argumentação é o
principal recurso retórico utilizado nos textos de opinião, que tem como característica
informar e persuadir o leitor sobre um assunto. Geralmente os artigos de opinião são
veiculados nos meios de comunicação de massa - televisão, rádio, jornais ou revistas - e
abordam temas da actualidade.

Editorial é um texto de cunho jornalístico e opinativo que serve para apresentar o


posicionamento crítico de determinado grupo (empresa, jornal ou direcção) sobre os
principais assuntos do momento da publicação. Possui uma linguagem formal e padronizada
na norma culta, com argumentação impessoal. Sua estrutura se compõe na apresentação do
tema, discussão, fundamentação e conclusão, sendo comummente indicada no topo ou canto
da página com algum indicativo como ―carta ao leitor‖.
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3.1.Referência bibliográfica

1. DE CASTRO, Sara. Artigo de opinião: características, estrutura - Mundo Educação.


(S.d). Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/redacao/artigo-opiniao.htm.
Acesso 08/09/2022 8:25.
2. DE OLIVEIRA, R. Camargo. Editorial: Características, Estrutura, tipos, exemplos –
Português. (S.d). Disponível em:
https://www.portugues.com.br/redacao/editorial.html. Acesso 08/09/2022 12:00
3. FERNÃO, I. Arnaldo; MANJATE, N. José. Pré-universitário – Português 12. 1ª Ed.;
Logman Moçambique Lda. Maputo. 2010.
4. FERREIRA, Marina. Texto Argumentativo: Artigo de Opinião. 2019. Disponível em:
https://www.colegiogeracao.com.br/wpcontent/uploads/2019/07/Reda%C3%A7%C3
%A3o-Artigo-de-Opini%C3%A3o.pdf.
5. MARCONI, M.A & LAKATOS, E. M. (2017). Fundamentos de metodologia
científica. (8ª ed). São Paulo: Atlas Editora.
6. MONT'ALVERNE; MARQUES. «A pauta do dia: Um estudo sobre o agendamento
do Congresso Nacional brasileiro nos editoriais da Folha de S. Paulo e de O Estado
de S. Paulo». Brazilian Journalism Research. SBPJor. 2016. Consultado em 08 de
Setembro de 2022. Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Editorial&oldid=62116381.

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