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Cadeira: Estatística
Tutor:
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Índice
Introdução.............................................................................................................................. 4
Objectivos.............................................................................................................................. 4
Geral ...................................................................................................................................... 4
Específicos ............................................................................................................................ 4
Metodologia .......................................................................................................................... 4
Escrita .................................................................................................................................... 5
Conclusão ............................................................................................................................ 11
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Introdução
O texto expositivo argumentativo tem como foco a estrutura argumentativa das
informações. Ela apresenta ao leitor informações referentes a determinado assunto além
de defender certo argumento, baseando estas considerações em argumentos sólidos. Ao
mesmo tempo, em que o texto informa e expõe informações, ele tem como função o
convencimento do leitor sobre determinado argumento.
Objectivos
Geral
Analisar a função de um texto expositivo - argumentativo
Específicos
Analisar a função de um texto expositivo - argumentativo
Redigir um texto expositivo - argumentativo
Metodologia
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Escrita
Segundo Amor (2006) e Santos e Gonçalves (2011), numa definição linguística, a
escrita é a forma de realização da língua que usa um suporte gráfico e exige a adequação
discursiva que tenha em conta o facto de o destinatário estar ausente no tempo e no
espaço, o que permite o controlo do tempo e remete a um elevado nível de planificação.
Texto
No que considera uma definição mais comum de texto, Silva (2012) entende que é um
objecto verbal escrito, de extensão indeterminada, mas geralmente composta por um
conjunto de parágrafos. Por sua vez, Orlandi (2012) analisa o texto enquanto discurso e,
por isso, uma unidade de análise com começo, meio e fim e que tem um autor que lhe
dá coerência, progressão e finalidade, ou seja, a textura que garante a existência do
texto.
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Elementos da construção de sentido: adequação, coerência e coesão textuais
Figueiredo (2017) diz que, no seu conjunto estes elementos, nomeadamente a
adequação, coerência e coesão, são fenómenos de textura textual ou textualidade, isto é,
os elementos que garantem a construção do texto como uma unidade de sentido ou trata-
se, de acordo com Halliday e Hassan (1976) citados por Manuel (1994), do que permite
que algo escrito seja um texto. 2.9.1. Adequação De acordo com Figueiredo (2017), a
adequação trata da situação da comunicação e sua relação com o texto, isto é, verifica se
o texto reflecte o contexto ao qual se refere. Por exemplo, um texto argumentativo que
pretenda persuadir um público específico a aderir a uma certa ideia deve ser construído
tendo em conta o contexto em que vivem os destinatários sob pena de não lograr seus
intentos. De acordo com Koch (2017), nos primórdios da linguística textual, o contexto
era visto como informação velha ou que precede a nova e que tinha como função fazer
com que o leitor relacionasse suas informações, ou seja, uma base sobre a qual tratava a
informação nova. Mais tarde o contexto passou a ser a relação entre participante, local e
tempo de interacção, objectivo da comunicação e meio de propagação. Este contexto é
denominado contexto imediato, pois é aquele que afecta imediatamente a situação
retórica do emissor.
O Texto Expositivo‐Argumentativo
O texto expositivo‐argumentativo deve evidenciar uma análise crítica e pessoal,
fundamentada em dados concretos e apoiada em determinados pressupostos: o autor, a
obra, o movimento ou o período em consideração. Esta tipologia procura defender uma
tese, apresentando dados e observações que a confirmem e deve expor com clareza e
precisão as razões que levam à defesa do tema. Este tipo de texto, onde se valoriza a
capacidade de apreensão, de construção e expressão de argumentos, é constituído por
uma ideia principal confirmada por dados e razões que defendem a opinião emitida.
Consente, por isso, a possibilidade de se polemizar em torno de uma questão e de se
recorrer a outros referentes como suporte da estratégia de argumentação.
No campo do conteúdo:
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dar exemplos de autores/obras/textos que comprovem as afirmações.
No campo da organização:
No campo do estilo:
evitar repetições;
Texto Expositivo-Argumentativo
Ideia principal seguida de dados que defendem a ideia, seguindo um raciocínio claro,
preciso e das razões que levam à defesa do ponto de vista concreto e objectividade.
Estrutura:
1º parágrafo: expõe o ponto de vista, a ideia a defender, a ideia principal ou tese. Pode
também apresentar de forma resumida os argumentos.
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Parágrafos seguintes: fundamentam ou desenvolvem a ideia principal através de
argumentos convincentes e verdadeiros, com exemplos claros, factos, citações,
depoimentos e pode-se fornecer contra-argumentos para evitar interpretação duvidosa.
Características linguísticas
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Impacto das novas Tecnologias de Informação e Comunicação na sociedade
contemporânea
Entre as diversas mudanças causadas pelo advento das NTICs, aquelas relativas as
relações de poder são particularmente as mais impactantes, uma vez que alteram toda a
estrutura de uma sociedade. Se faz importante discutir os novos mecanismos de
controle, ao qual Deleuze já alertava, entendendo tanto o Estado quanto o Mercado
como entidades invasivas em diversos momentos da vida. Também entendendo o povo
segundo a categoria de Multidão, numa relação complexa com as forças externas que
com ele atuam, onde em dado momento é manipulável e em outros se torna um
mecanismo de ruptura, seja com a tradição ou com os mecanismos do poder.
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um estado de mudança permanente do sistema político, actualmente em descrédito nas
mais variadas regiões.
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Conclusão
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Referencias Bibliográficas
REIS, J. E. (1993). Curso de Redacção I. Porto: Porto Editora.
REIS, J. E. (1997). Curso de Redacção II: Centro de Ensino a Distância. Porto: Porto
Editora. SANTOS, M. V. e GONÇALVES, M. N. (2011). A Competência de Escrita:
Ensino Básico e Secundário. 2ª ed. Lisboa: Alcance Editores.
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