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CURSO DE LICENCIATURA EM DIREITO

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

A estrutura e as Vias de Argumentação e Explicação

Nome:

Xai - Xai, 27 de Março de 2022

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0.0 Introdução..................................................................................................................................4
0.1 Objectivos..................................................................................................................................5
0.1.1 Geral:......................................................................................................................................5
01.2 Específicos:..............................................................................................................................5
0.2 Metodologia...............................................................................................................................5
1.0 Texto Expositivo-Argumentativo..............................................................................................6
1.1 Conceito da Argumentação........................................................................................................6
1.1.1 Argumentos e Provas..............................................................................................................6
1.1.2 Ordens das Provas...................................................................................................................7
1.1.3 Percurso da Argumentação.....................................................................................................7
1.2 Estrutura do Texto Argumentativo............................................................................................9
1.3.1 Via Lógica............................................................................................................................10
1.3.2 Via Explicativa.....................................................................................................................11
1.4 Actos de fala argumentativos...................................................................................................12
2.0 Conclusão................................................................................................................................14
3.0 Bibliografia..............................................................................................................................15

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0.0 Introdução
Uma argumentação é um conjunto de razões a favor ou contra uma opinião ou uma tese (ideia).
Quem argumenta deve ter um certo conhecimento do auditório a quem se dirige. Este trabalho
surge na cadeira de Técnica de Expressão da língua Portuguesa com tema: A estrutura e vias de
argumentação e explicação têm como objectivo conhecer a estrutura e vias de argumentação e
explicação. Para o cumprimento deste objectivo foi necessário Caracterizar o texto Expositivo-
Argumentativo e por fim Identificar as estratégias argumentativas.
Para realização deste trabalho baseamos nas consultas bibliográficas e documentais de obras e
manuais assim como módulos que abordam conteúdos relacionados com o tema que
desenvolvemos. Como método de análise usamos método de comparação de conteúdos que
cingiu em comparar diferentes posicionamentos de autores.
Quanto a sua estrutura organizacional, o trabalho encontra se estruturado em parte introdutória,
desenvolvimento, conclusão e referencias Bibliográficas.

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0.1 Objectivos
0.1.1 Geral:
 Conhecer a estrutura e as Vias de Argumentação e Explicação
01.2 Específicos:
 Identificar as estratégias argumentativas.
 Caracterizar o texto Expositivo-Argumentativo;
 Explicar as vias de Argumentação e Explicação;

0.2 Metodologia
Quanto a tipo de abordagem dos conteúdos deste trabalho baseamos das consultas bibliográficas
e documentais de obras científicas, com destaque para algumas teses, monografias, livros e
manuais que não tiveram tratamento científico, como revistas, jornais, mais que possuem
informação pertinente para este estudo.
Na análise e discussão de dados usamos o método comparativos que nos ajudou a fazer a
comparação de diferentes posicionamentos dos autores em matéria assim como diferença de
obras usadas. A bibliografia consulta encontra se devidamente referenciada na parte da
bibliografia deste mesmo trabalho e encontra se citado ao longo do texto.

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1.0 Texto Expositivo-Argumentativo
O texto argumentativo é um dos textos pertencentes à tipologia de textos expositivos, no qual o
autor apresenta as suas ideias ou opiniões acerca do que vê, pensa ou sente, ao contrário do que
acontece com o explicativo – texto que apresenta factos sobre uma realidade.

1.1 Conceito da Argumentação


A argumentação visa persuadir o leitor acerca de uma posição. Quanto mais polémico for o
assunto em questão, mais dará margem à abordagem argumentativa. Pode ocorrer desde o início
quando se defende uma tese ou também apresentar os aspectos favoráveis e desfavoráveis
posicionando-se apenas na conclusão.
Argumentar é um processo que apresenta dois aspectos: o primeiro ligado à razão, supõe ordenar
ideias, justificá-las e relacioná-las; o segundo, referente à paixão, busca capturar o ouvinte,
seduzi-lo e persuadi-lo.
Os argumentos devem promover credibilidade. Com a busca de argumentos por autoridade e
provas concretas, o texto começa a caminhar para uma direcção coerente, precisa e persuasiva.
Somente o facto pode fortalecer o texto argumentativo. Não podemos confundir facto e opinião.
O facto é único e a opinião é variável. Por isso, quando ocorre generalização dizemos que houve
um “erro de percurso”.
Segundo Rei (1990:88) “Um argumento é um raciocínio destinado a provar ou refutar uma
afirmação destinada a fazer admitir outra.”
Ainda de acordo com o mesmo autor, a teoria da argumentação estuda as técnicas discursivas
que permitem provocar ou aumentar a adesão dos espíritos às teses que apresentamos ao seu
consentimento. Sem se afastar da dialéctica, da lógica e da retórica. A argumentação investiu no
campo da psicologia, da sociologia e da teoria geral da informação, indo nestes campos procurar
alguma luz sobre como reage o homem, quando exposto às mensagens persuasivas, como altera
as suas convicções e o seu comportamento.

1.1.1 Argumentos e Provas


Já definimos o argumento como um raciocínio destinado a provar ou refutar uma afirmação ou,
ainda, uma afirmação destinada a fazer admitir outra. Os argumentos são, portanto, elementos

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abstractos, cuja disposição no discurso dependerá da sua força argumentativa, aparecendo, assim,
no texto, numa disposição crescente, decrescente ou dispersa.

1.1.2 Ordens das Provas


As provas têm a função de sustentar os argumentos e são de três ordens (Jules Verest, 1939:
468):
Naturais - incluem os textos das leis, o testemunho das autoridades, as afirmações das
testemunhas e os documentos de qualquer espécie;
Verdades e princípios universais - são reconhecidos, deste modo, por todos e apresentados sob
a forma de raciocínio reduzido.
O Exemplo – é um caso particular, real ou fictício, que tem uma analogia verdadeira com o caso
que nos ocupa. A intenção é, a partir dele, inculcar uma verdade geral da qual deduzimos uma
proposição que queremos estabelecer.

1.1.3 Percurso da Argumentação


Segundo Rei (1990:90), são caminhos do pensamento para "justificar uma opinião, desenvolver
um ponto de vista, reflectir para chegar a uma decisão". Bellenger (1988: 16) define que “são
processos de organização das ideias, segundo a natureza dos laços que unem os elementos ou as
etapas do edifício persuasivo: onde operam os argumentos, escolhidos e dispostos, tendo em
vista uma argumentação concreta”.
No processo de argumentação, usam-se com frequência os seguintes termos, de acordo com o
contexto, como a seguir se apresentam:
Adversidade: (oposição, contraste): mas, porém, todavia, contudo, entretanto, senão, que.
Alternância: ou; e as locuções ou... ou, ora...ora, já...já, quer...quer...
Conclusão: logo, portanto, pois.
Explicação: que, porque, porquanto...
Causa: que, como, pois, porque, porquanto; e as locuções: por isso que, pois que, já que, visto
que...
Comparação: que, do que (depois de mais, maior, melhor ou menos, menor, pior), como; e as
locuções: tão... como, tanto... como, mais...do que, menos...do que, assim como, bem como, que
nem...

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Concessão: que, embora, conquanto. Também as locuções: ainda que, mesmo que, bem que, se
bem que, nem que, apesar de que, por mais que, por menos que...
Condição: se, caso. Também as locuções: contanto que, desde que, dado que, a menos que, a
não ser que, excepto se...
Finalidade: As locuções para que, a fim de que, por que...
Consequência: que (precedido de tão, tanto, tal) e também as locuções: de modo que, de forma
que, de sorte que, de maneira que...

Segundo Lopes s/d (www.esffl.pt ), na argumentação é necessário ter-se sempre em atenção os


seguintes aspectos:
A correcta estruturação e ordenação das frases;
 O uso correcto dos conectores de discurso.
 O respeito pelas regras da concordância;
 O uso adequado dos pronomes, que evitam as repetições do nome.
 A utilização de um vocabulário variado, com recurso a sinónimos, antónimos,
hiperónimos e hipónimos.

A progressão e a articulação do texto é conseguida sobretudo através do uso dos conectores ou


articuladores do discurso, que vão fazendo progredir o texto de uma forma permanente e
articulada. O quadro que se segue mostra alguns exemplos de aplicação:
Para reiterar, reafirmar Retomando a questão, penso que, a meu ver, creio que,
estou certo, em nosso entender
Para concordar, provar, exprimir a Efectivamente, com efeito
certeza
Para refutar, manifestar oposição, No entanto, mas, todavia, contudo, porem, apesar de,
restringir ideias em sentido contrario, refutando, pelo contrario, ao
contrario, por outro lado, pela ressalva de
Para Exemplificar Por exemplo, como se pode ver, assim, tome-se como
exemplo, é o caso de, é o que acontece com
Para explicitar Significa isto que, explicitando melhor, não se pretende
com isto, quero isto dizer, a saber, isto é, por outras

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palavras
Para Concluir Finalmente, enfim, em conclusão, concluindo, para
terminar, em suma, por conseguinte, por consequência
Para estabelecer conexões do tempo Então. Depois, antes, após, anteriormente, em seguida,
seguidamente, quando, ate que, ao principio, por fim
Para referenciar espaço Aqui, ali, la, acolá, alem, naquele lugar, o lugar onde,
ao lado de, a esquerda, a direita, ao centro, no meio,
mais adiante
Para indicar ordem Em primeiro lugar, primeiramente, em segundo lugar,
seguidamente, em seguida, começando por, antes de
mais, por ultimo, por fim
Para estabelecer conexões de causa Porque, visto que, dado que, uma vez que
Para estabelecer conexões de De tal modo que, de tal forma que, tanto que, e por isso
consequência
Para expressar condição, hipótese Se, a menos que, a não ser que, desde que, supondo
que, se por hipótese, admitindo que, excepto se, se por
acaso
Estabelecer conexões de fim Para que, para, com o fim de, a fim de que, com intuito
de
Para estabelecer relações Aditivas E, ora, e também, e ainda
Para estabelecer relações disjuntivas Ou, ou então, seja….seja, quer …quer
Para expressar semelhança, Do mesmo modo, tal como, pelo mesmo motivo, pela
comparação mesma razão, igualmente, assim como

1.2 Estrutura do Texto Argumentativo


O texto argumentativo, oral ou escrito, estrutura-se basicamente num plano tripartido:
1. Exórdio – é a primeira parte de um discurso, preâmbulo, a introdução do discurso que
consiste em:

a) Exposição do tema;

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b) Exposição das ideias defendidas (pode recorrer-se à explicitação de determinados termos, à
apresentação de esquemas da exposição, à referência de outras opiniões, etc.
2. Narração /confirmação – é a parte do discurso em que o orador desenvolve as provas,
consiste na utilização de argumentos (citação de factos, de dados estatísticos, de outros
exemplos, de narração de acontecimentos, etc.).
3. Peroração/epílogo – é a parte final de um discurso, a sua conclusão, o remate, síntese,
recapitulação.

1.3 Vias de Argumentação


1.3.1 Via Lógica
Via lógica – trata-se de uma realização de operações discursivas mentais que permitem
determinar a validade, falsidade ou probabilidade de uma ou várias proposições, tendo como
finalidade convencer a um destinatário da impossibilidade de refutar o encadeamento de ideias.
Trata-se, neste primeiro percurso, de modelos de raciocínios herdados das disciplinas ligadas ao
pensamento: a indução, a dedução, o raciocínio causal.
I. A Indução – é a forma habitual de pensar do singular ao plural, do particular ao geral. Pode
tomar duas formas: totalizante, quando se estabelece a partir do recenseamento de um todo,
adquirindo o estatuto de prova - como quando, depois da chamada, afirmamos "os alunos estão
todos"; generalizante, quando o recenseamento completo não é possível e o raciocínio indutivo
nos leva de uma parte ao todo, por generalização - por exemplo quando se afirma: "Os
portugueses são hospitaleiros". Este é o procedimento mais usual, mas o menos rigoroso, pois a
generalização implica simplificação, e com ele vem o engano, o idealismo e a teorização.

II. A Dedução - dois princípios estão na sua base: o da não contradição - quando duas
afirmações se contradizem uma delas é falsa - e o da progressão do geral para a particular -
através de articulação lógica expressa por "assim", "portanto" ou "logo".
Por exemplo, o silogismo - constituído por três proposições ou afirmações - chamadas premissas
as duas primeiras (apelidada uma de "major" e outra de "menor", confome o termo que contém, e
conclusão, a terceira - deve possuir três termos e combiná-Ios dois a dois. Veja:
 Os Homens são mortais
 Sócrates é um homem

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 Sócrates é mortal.

III. O raciocínio causal - "Asseguremo-nos bem do facto, antes de nos inquietarmos com a
causa" aconselhava Fontenelle (L. Bellenger, 1988: 27), o papel preponderante do raciocínio
causal, na argumentação, assenta em duas transposiões constantes: da causa para o efeito e do
efeito para a causa, conduzindo ao pressuposto de que "o conhecimento das causas permitirá
remediar o facto constatado" (ibid. 27), quer dizer, suprimamos as causas e o problema estará
resolvido, o que leva as pessoas a preocuparem-se mais com as razões do presente do que com o
modo de melhorar o futuro.

1.3.2 Via Explicativa


Via explicativa – o objectivo é o de fazer compreender e tornar inteligível. A intenção de
explicar pretende convencer com máximo de objectividade. Sendo assim, pode-se recorrer à
definição, à comparação, à descrição e à narração. Os dois últimos são os procedimentos mais
frequentes.

A Via Explicativa à semelhança da anterior procura fazer compreender e tornar inteligível a


informação da argumentação. Para Bellenger (ibid.: 36-45), via explicativa usa as definições, as
comparações, a analogia, a descrição e a narração. O explicar pretende convencer com o máximo
de objectividade.
I. A definição – definir é dizer a verdade e responde à necessidade de compreender. A
necessidade de definir aumenta a credibilidade de quem quer convencer.

II. A comparação – usa-se a comparação para provar a utilidade, a bondade, o valor de uma
coisa, um resultado, uma opinião. A técnica comparativa é simples, fácil de compreender,
inscrita nos nossos hábitos, levando-nos a usá-la, activa e passivamente, de forma natural e sem
disso nos darmos conta. A comparação procura fazer passar identidades entre factos, pessoas ou
opiniões diferentes e transpor valores de sistemas independentes e autónomos: estas passagens e
transposições são manipuladoras e pretendem chocar, colocar problemas de consciência,
questionar os modelos culturais e as normas vigentes.

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III. A analogia – “é a imaginação em auxílio da vontade de se explicar e de convencer.” (L.
Belllenger, 1988: 41). Trata-se de uma semelhança estabelecida pela imaginação entre
pensamentos, factos, pessoas. Simboliza a vontade de bem se exprimir e bem se fazer entender.
Simplifica a caricatura, prestando-se, assim, a uma fácil fixação e a uma compreensão imediata,
daí o seu uso frequente na publicidade. Os antigos olhavam-na com alguma reserva,
aconselhando, por isso, a introduzi-la com expressões como: de certo modo, quase como, uma
espécie de…

IV. Descrição e narração – para convencer alguém, podemos descrever ou narrar uma situação
ou um acontecimento. São o ponto de partida da indução socrática: narra uma história, uma
experiência, uma anedota, desencadeia um processo de inferência que a partir de um facto nos
conduz ao princípio ou à regra. É o peso do concreto, do vivido e do testemunho que passa
através delas. Ambos os processos criam a ausência, a falta de um complemento, de um remate,
de um "E depois?" - ouvido sempre que alguém, ao narrar algo, aparenta parar ou desviar-se do
enredo.

1.4 Actos de fala argumentativos


Actos Exemplos
Fórmulas introdutivas Comecemos por...; o primeiro aspecto dirá respeito a ...
é necessário primeiro lembrar que ...; recordemonos de...
Fórmulas de transição Antes de passar a... ; é preciso notar que ...; consideremos o
caso de ..
Passamos à presença de ...; agora vejamos…
Fórmulas conclusivas Por consequência; por isso; logo;em suma;
Pode-se concluir dizendo que...; portanto...
Estamos convictos de que…
Fórmulas para enumeração Em primeiro lugar; segundo lugar; antes de tudo... tais como…
A saber…; em seguida…; tal é o caso de…; por um lado...
Por outro lado ...; por último.
Expressões de reserva Todavia; mas; contudo; porém; no entanto; pelo contrário
(marcam restrição ou Embora; apesar de; ainda que; se bem que.

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oposição)
Fórmulas de insistência O exemplo de ... confirma que ...; o caso seguinte pode ilustrar
Por exemplo...; como acontece com...
Fórmulas para sintetizar Em resumo; enfim; para sintetizar

Fórmulas que indicam Possivelmente ; provavelmente; será que


dúvida
Fórmulas que indicam É evidente que; certamente; naturalmente
certeza

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2.0 Conclusão
Terminado o trabalho sobre a estrutura e vias de argumentação e explicação percebeu-se que
Argumentar é um processo que apresenta dois aspectos: o primeiro ligado à razão, supõe ordenar
ideias, justificá-las e relacioná-las; o segundo, referente à paixão, busca capturar o ouvinte,
seduzi-lo e persuadi-lo.
Concluiu-se ainda que os percursos da argumentação são caminhos do pensamento para
“justificar uma opinião, desenvolver um ponto de vista, reflectir para chegar a uma decisão”.
Portanto, quanto à apresentação, um texto argumentativo, é composto pelas seguintes partes:
Fase da apresentação da tese; Fase da argumentação e Fase da conclusão. Percebemos também
que existem, essencialmente, duas vias: a via lógica e a via explicativa.

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3.0 Bibliografia
BELLENGER, Lionel. L’argumentation. Príncipes et methodes, paris: les édition ESF, 1988
CHICUMULE, Fernando Manuel Samuel Safo, Manuel de Técnicas de Expressão oral e escrita.
Instituto Superior de Ciências e Educação a Distância (ISCED), Beira,
KOCH, I. G. V. (2011). Argumentação e Linguagem, 13ª ed. São Paulo: Cortez editora.
KOCH,I. G. V. e ELIAS, V. M. (2017). Ler e Escrever-Estratégias de Produção Textual, 2ª ed.
São Paulo: Contextos Editora.
REI, José Esteves, Argumentacao, fala e retórica comunicativo – funcional pressupostos e
didactica, Porto, Porto Editora, 1990.
REI, José Esteves, Curso de Redacção. II O Texto, Porto, Porto Editora, 1994.
VEREST, Jules, Manuel de Littérature Principes – Faits Généraux – Lois, Bruxelles, Desclée,
1939, 15.ª ed.
VUNGUIRE, Geraldo Ferando. Técnicas de Expressão em Língua Portuguesa. Manual do
Curso de Licenciatura em Ensino da Língua Portuguesa. Código: A0001. Módulo único (24
unidades). Universidade católica de Moçambique. Beira, s/d

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