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1º Ano
Nome do Estudante:
Semião Carlos Waite
Código de Estudante
11220353
1º Ano
Nome do Estudante:
Semião Carlos Waite
Código de Estudante
11220353
1. Via Lógica................................................................................................................................ 8
Conclusão................................................................................................................................... 11
Referência .................................................................................................................................. 12
O presente trabalho da cadeira de técnicas de expressão oral e escrita, na qual traz como
tema A Estrutura e vias de argumentação e de explicação onde os argumentos devem
promover credibilidade. com a busca de argumentos por autoridade e provas concretas, o
texto começa a caminhar para uma direcção coerente, precisa e persuasiva. somente o facto
pode fortalecer o texto argumentativo. não podemos confundir facto e opinião. o facto é
único e a opinião é variável. por isso, quando ocorre generalização dizemos que houve um
“erro de percurso”.
Texto Expositivo-Argumentativo
A argumentação visa persuadir o leitor acerca de uma posição. Quanto mais polémico for o
assunto em questão, mais dará margem à abordagem argumentativa. Pode ocorrer desde o
início quando se defende uma tese ou também apresentar os aspectos favoráveis e
desfavoráveis posicionando-se apenas na conclusão.
Argumentar é um processo que apresenta dois aspectos: o primeiro ligado à razão, supõe
ordenar ideias, justificá-las e relacioná-las; o segundo, referente à paixão, busca capturar o
ouvinte, seduzi-lo e persuadi-lo.
Segundo Rei (1990:88) “Um argumento é um raciocínio destinado a provar ou refutar uma
afirmação destinada a fazer admitir outra.”
As provas têm a função de sustentar os argumentos e são de três ordens (Jules Verest,
1939: 468-471):
Percurso da Argumentação
Segundo Rei (1990:90);
são caminhos do pensamento para "justificar uma opinião, desenvolver um
ponto de vista, reflectir para chegar a uma decisão". Eleger (1988: 16)
define que “são processos de organização das ideias, segundo a natureza
dos laços que unem os elementos ou as etapas do edifício persuasivo: onde
operam os argumentos, escolhidos e dispostos, tendo em vista uma
argumentação concreta”.
• Causa: que, como, pois, porque, porquanto; e as locuções: por isso que, pois
que, bem que, se bem que, nem que, apesar de que, por maisque, por menos
que...
• Condição: se, caso. Também as locuções: contanto que, desde que,dado que, a
• Exposição do tema;
• Exposição das ideias defendidas (pode recorrer-se à explicitação de determinados
termos, à apresentação de esquemas da exposição, à referência de outras opiniões,
etc.
Vias de Argumentação
1. Via Lógica
II. A Dedução - dois princípios estão na sua base: o da não contradição - quando duas
afirmações se contradizem uma delas é falsa - e o da progressão do geral para a particular -
através de articulação lógica expressa por "assim", "portanto" ou "logo".
III. O raciocínio causal - "Asseguremo-nos bem do facto, antes de nos inquietarmos com a
causa" aconselhava Fontenelle (L. Bellenger, 1988: 27), o papel preponderante do
raciocínio causal, na argumentação, assenta em duas transposiões constantes: da causa para
o efeito e do efeito para a causa, conduzindo ao pressuposto de que "o conhecimento das
causas permitirá remediar o facto constatado" (ibid. 27), quer dizer, suprimamos as causas e
o problema estará resolvido, o que leva as pessoas a preocuparem-se mais com as razões do
presente do que com o modo de melhorar o futuro.
Via Explicativa
A Via Explicativa à semelhança da anterior procura fazer compreender e tornar inteligível a
informação da argumentação. Para Bellenger (ibid.: 36-45), via explicativa usa as
IV. Descrição e narração – para convencer alguém, podemos descrever ou narrar uma
situação ou um acontecimento. São o ponto de partida da indução socrática: narra uma
história, uma experiência, uma anedota, desencadeia um processo de inferência que a partir
de um facto nos conduz ao princípio ou à regra. É o peso do concreto, do vivido e do
testemunho que passa através delas. Ambos os processos criam a ausência, a falta de um
complemento, de um remate, de um "E depois?" - ouvido sempre que alguém, ao narrar
algo, aparenta parar ou desviar-se do enredo.
• https://www.passeidireto.com/arquivo/79294929/modulo/17
• http://ead.mined.gov.mz/site/wp-content/uploads/2020/03/Portugues4-2%C2%BA-
Ciclo.pdf