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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
APRENDIZAGEM INFANTIL
DIADEMA – SP
2017
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Rosângela Borges por todo seu apoio, incentivo e colaboração du-
rante todas as etapas do curso, à minha família, aos amigos de jornada de curso
durante nossos compartilhamentos de ideias na elaboração dos projetos.
Imensa gratidão à secretaria da Unip do polo Diadema, por toda sua contribuição,
colaboração, incentivo.
A todas as pessoas que fizeram parte deste período de formação, superação e
conquista.
EPÍGRAFE
“A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas no-
vas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam
criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes
que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se pro-
põe. ”
Jean Piaget
“Quando olho uma criança ela me inspira dois sentimentos, ternura pelo que é, e
respeito pelo que posso ser.”
Jean Piaget
“A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da
busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da
alegria”.
Paulo Freire
INTRODUÇÃO 6
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 39
6
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1
Muitas vezes, a criança cria uma expectativa muito grande de encontrar esta
afeição, amor, carinho dentro do ambiente escolar. Quando isso não ocorre, pode
haver o desinteresse pelo ambiente escolar.
“A f v , qu v ã , qu R zã qu
possibilitaria ao sujeito identificar desejos, sentimentos variados, e obter êxito nas
”P (1992). S u P f v éu v ã v a-
de cognitiva, sendo que razão e afetividade se completam.
A interpretação de Taille da teoria piagetiana é de que moral e afeto se complemen-
tam e se unem.
“Não assistimos a uma luta entre afetividade e moral [...] Pelo contrário, nas
suas análises, vemos afeto e moral se conjugarem em harmonia: o sujeito
autônomo não é um "reprimido", mas sim um homem livre, pois livremente
convencido de que o respeito mútuo é bom e legítimo. Tal liberdade lhe vem
u R zã , u f v u ”
(Taille,1992).
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“Do outro lado, há o grupo imenso que não dispõe desses cuida-
dos todos. São os chamados excluídos. Que triste é essa consta-
tação: um mundo de incluídos e de excluídos. Alguns são criados
como em uma redoma de vidro, separados de tudo que possa vir
a contaminá-los, e outros, a grande maioria, são lançados à pró-
pria S . ” (2004, p.26).
a escola, como muitos tentam fazer. O que pode ser feito é estas duas engrenagens
unirem forças e trabalharem juntas, evitando problemas futuros com drogas, crime
por falta de orientação e atenção da família.
Faz-se necessário acompanhar de perto, assumir o papel de educar e participar da
vida dos filhos, dar limites, corrigir, dizer não quando preciso, ter parâmetros, con-
versar, demonstrar afeto, ouvir com atenção e assim mostrar aos filhos o quanto são
importantes.
O papel do educador é muito importante, pois todos os dias se depara com alunos
buscando esperanças, alegrias. Então gestos como incentivar, apoiar, elogiar suas
qualidades promovem grande mudança, melhorando a autoestima.
Ao se deparar com alunos com dificuldade de aprendizagem, nota-se que esta
vem ligada à questões emocionais. Estes conflitos emocionais interferem de maneira
muito intensa na aprendizagem.
Deste modo, o aspecto intelectual/cognitivo vem junto com a afetividade. O
aluno dentro da sala de aula é um ser completo, onde sua complexidade inclui seus
aspectos emocionais, racionais, intelectuais numa única pessoa.
O principal objetivo deste trabalho é unir como parte todos os elementos
necessários ao desenvolvimento do processo de aprendizagem da criança para uma
educação mais completa e eficiente, que integra os elementos, utilizando as
ferramentas disponíveis através dos estudos de grandes escritores especialistas no
assunto. Utilizar estas informações pode representar um transformação muito
positiva na aprendizagem infantil.
O ambiente escolar deve proporcionar uma reflexão completa sobre a vida do
aluno, auxiliando-o no desenvolvimento de sua consciência. Os parâmetros
curriculares do Mec já consideram como fundamentais a dignidade, igualdade,
respeito. Estes valores atribuem o aprendizado da moral, respeito mútuo,
solidariedade, justiça, respeito aos diferentes tipos de expressão.
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1. 4 – PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO
“P h ju .P , h
sentimentos requer ações cognitivas, onde estas ações cognitivas tem a presença
f v ”. E é u v f u V é
A A (2002), v “A f v á u ã ”.
Para esta autora, quando o aluno entra no ambiente escolar, traz consigo todos
os aspectos psicológicos que compõem sua personalidade, na interação com
objetos do conhecimento, integra afeto e intelecto nas suas interações, no agir e no
pensar. Deste modo, pensar e agir nos obriga a unificar nas explicações sobre o
raciocínio humano as partes emotiva e racional do que foi construído.
Pensando no campo da Psicologia, há uma vertente que separa emoção de parte
racional e outra que considera a integração afetiva/cognitiva como parte de uma
mesma força na responsabilidade pelo funcionamento psicológico humano.
Há dentre os autores que consideram a afetividade como importante no processo,
o norte-americano Gagnè. Ele criou uma teoria sobre as condições que favorecem a
aprendizagem. Através de suas pesquisas, Gagné acredita que durante o processo
de aprendizagem se desenvolvem habilidades, raciocínios, aspirações, atitudes e
valores do homem.
Os próprios parâmetros curriculares nacionais em suas diretrizes, mencionam que
uma educação de qualidade deve proporcionar nos aprendizes, o desenvolvimento
de diferentes capacidades: cognitivas, afetivas, éticas, estéticas, físicas, de inserção
social e relação interpessoal. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) esperam
que com o desenvolvimento destas habilidades possa ser formado um cidadão
capaz de se relacionar, dialogar com a comunidade, respeitar e ser respeitado,
reivindicar direitos e cumprir seus deveres.
Afirma que “A z éu f ã ã u
do homem, modificação essa que pode ser retirada e que não pode ser simplesmen-
buí ” (Gagné, 1971, p.03).
Propõe que a motivação aliada às relações afetivas com indivíduos e com o meio
proporciona condições iniciais de aprendizagem facilitando as situações que ga-
rantam a transferência do conhecimento. Considera o aspecto afetivo como impor-
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tante força que impulsiona o aluno a estar presente na escola e envolvido com todo
o meio de estudo.
O resultado da aprendizagem ocorre através de diversos fatores, como o plane-
jamento das condições de ensino, definição de objetivos, observação e relevância
do intelecto e do emocional envolvido.
Os estímulos podem vir através de palavras, orientação do comportamento, feed-
back da performance do aluno.
Vida e Trajetória
Através de seus estudos Piaget defendeu a teoria de que a criança passa por
diferentes estágios de desenvolvimento, responsáveis pela formação de diferentes
estruturas mentais e novas possibilidades de compreensão do mundo e atuação no
mesmo.
Os fatores de inteligência e a afetividade, segundo Piaget iniciam-se de forma
hereditária apoiada aos reflexos e instintos; os sentimentos tem como base as
tendências hereditárias. Ou seja, primeiro vem as influências hereditárias e num
segundo momento há a interferência do ambiente, responsáveis por hábitos e
percepções diferentes.
A criança assimila as experiências afetivas da mesma forma que assimila
experiências cognitivas.
O fator afetivo influencia o desenvolvimento intelectual havendo aceleração ou
lentidão no ritmo do desenvolvimento. Quando motivada, a criança progride. Em
contrapartida, a criança que se sente inferior ou incapaz não progride.
Piaget criou um longo estudo sobre o desenvolvimento cognitivo considerando os
campos motor e afetivo. Toda criança deve passar pelos estágios de
desenvolvimento na mesma sequência, porém a velocidade em que passam pelos
estágios pode não ser igual devido a fatores experienciais ou hereditários.Organizou
os estágios do desenvolvimento em quatro fases:
Sensório-motor:
(De 0 a 2 anos) caracterizada pelo exercício dos reflexos, interligar as relações com
as transformações provocadas pelas mesmas com o ambiente, consciência da
existência de objetos. É neste momento que a criança começa a diferenciar os
objetos do próprio corpo.
Pré-operatório
(De 2 a 7 anos) caracterizada pelo início da interiorização da representação através
da linguagem, imitação, jogo; exposição dos pensamentos (egocentrismo, intuição).
Nesta fase o pensamento da criança centraliza-se nela mesma. É a fase da
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Operatório concreto
(De 7 a 11 anos) Desenvolvimento das noções de tempo, espaço, velocidade,
estados lógicos como raciocínio e pensamento tornam-se mais estáveis, capacidade
de representar ação no sentido inverso. Pensamento menos egocêntrico e mais
lógico com julgamento mais correto das situações. Esta é uma fase de transição,
criação de ideias e hipoteses do pensamento.
Operatório formal
(12 anos) Desenvolvimento de conceitos como liberdade, justiça,criar teorias sobre o
mundo, deduzir através do raciocínio de forma concreta e abstrata, maturidade. Tem
estruturas cognitivas formadas para pensar como adulto.
Anomia
Ausência de regras de conduta, onde a criança segue suas próprias vontades, não
se segue regras coletivas.
Heteronomia
As atividades são realizadas de forma coletiva com regras, onde as crianças
participam lado a lado. As regras devem ser seguidas.
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Autonomia
Nesta fase possui-se um posicionamento independente, a regra é fruto do acordo
entre os participantes e deve ser respeitada.
Desenvolve-se por aí o juízo de valor, respeito as regras, uma atitude moral que
reflete na consideração e honestidade para com os parceiros de jogo, onde são
estabelecidos limites.
A aprendizagem acontece quando temos a presença do lúdico e do afeto.
A presença do jogo dentro do processo de aprendizagem transforma a atividade
em algo mais prazeroso, ocorrre o exercício das regras, integração social e a
compreensão do mundo. Faz-se uso da imaginação, criatividade, regras, imitação. O
brinquedo também está presente dentro deste processo como companheiro
inseparável da criança e estimula a expressão de sua afetividade, emoções e
também suas carências. É interessante a prática de atividades lúdicas dentro do
processo de educação para o desenvolvimento completo dos alunos.
Tendo ciência de que crianças e o adolescentes tem fases semelhantes ligadas
ao seu desenvolvimento moral, é importante da parte do professor o tato para lidar
com diferentes faixas de idade e situações, além é claro, de compreender o que está
ocorrendo. Ele precisa conduzir a criança em sua transição da anomia para
heteronomia, onde a mesma a partir daí seguirá para a próxima fase onde
desenvolverá sua autonomia moral e intelectual de maneira natural.
Segundo Piaget, a moral é aprendida no decorrer da vida em todos os ambientes
.E u v “ O juíz ” (1932), P ta que a moral se
desenvolve gradual e progressivamente desde a heteronomia até a autonomia. Suas
teorias concluem que é possível estimular cognitivamente as pessoas para atingirem
o mais alto estágio de raciocínio moral, superando o que se encontram. Levando
este tema para o prisma da educação na escola, a sua contribuição no
desenvolvimento do juizo moral pode ser atingido através da mediação do professor,
cooperação, respeito, salientação dos princípios universais de justiça ao invés de
coagir ou agir de maneira totalmente autoritária com imposição de valores.
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CAPÍTULO 2.
Vygotsky defende que o homem tem caracteristica social em sua natureza, por
surgir em ambiente repleto de valores culturais. A relação humana com o mundo é
uma relação mediada. Quando a criança nasce nos primeiros anos de existência
desenvolve movimentos sistemáticos, cérebro, percepção, mãos, seu corpo inteiro.
Ao crescer um pouco mais, ela agrega novas ações que complementam as já
adquiridas. O meio de contato social com outras pessoas é representado pelas
crianças atavés dos signos e palvras. A utilização da fala juntamente com outros
instrumentos usados pela criança causam impactos em diversas funções
psicológicas, em especial a percepção. Através desta percepção que se desenvolve,
a criança passa a observar alem de si, agora considerando tudo o que está a sua
volta, ocorre uma melhora considerável em sua atenção para aquilo que lhe
interessar particularmente. Neste momento, ela irá passar pela aquisição,
aprendizado da linguagem que está disponível no seu ambiente. A linguagem é
muito importante pois faz parte da estrutura do pensamento ao qual está ligada a
construção do conhecimento. Como consequência ocorre gradualmente o
desenvolvimento da fala responsável pelo amadurecimento da parte cognitiva e
organização das funções psicológicas.
Para seu desenvolvimento e transformações, é primordial a convivência social,
onde o mesmo pode desenvolver, passar pelo processo de transformação de ser
biológico para ser social e, levando o enfoque para a criança que nasce com funções
psicológicas elementares, através do aprendizado da cultura evolua para funções
psicológicas superiores. Esta transformação só pode ser realizada através da
mediação entre adulto e crianças a partir do qual é construído o conhecimento social
e histórico que lhe darão bases.
Segundo a visão de Vygotsky, a mediação caracteriza-se pelo processo de
interação social do homem com o mundo, através de signos, símbolos, que
interligam objeto de interação e sujeito no objetivo de novas aprendizagens e
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empenhar nas áreas em que ele tenha dificuldade e não domina. Uma boa
alternativa neste caso, é a realização de trabalhos em grupo que contribuirão para
amadurecimento, aprimoramento de ideias e conhecimentos, além da interação
social. Complementando este momento, é necessário haver o trabalho individual
envolvendo alunos e professor, onde o educador será capaz de enxergar com
clareza o desenvolvimento real e proximal de seus alunos.
Outra ferramenta de desenvolvimento colocada por Vygotsky é o brinquedo, “f z
”. Através das brincadeiras acessam-se zonas de desenvolvimento proximal,
realizada através de situações de repetição de valores, regras sociais, imitação de
papéis, exercitando na criança diversas possibilidades. No brinquedo a criança é
impulsionada a ações além de seu comportamento normal. Ela utiliza a criação de
uma situação imaginária, onde há presença de limites ou formasde agir baseadas no
seu mundo externo, maior observação dos fatos que ocorrem, aparecimento de
regras e modelos que correspondem ao mundo real ao qual elas devem seguir para
assumir um personagem, um papel. É o momento onde se envolve num mundo
ilusório repleto de questões as quais ela quer responder, desejos realizados ou não.
Para ele, a formação educacional do homem está baseada na cultura,linguagem e
relações sociais, possibitando um indivíduo com suas capacidades plenamente
desenvolvidas, onde as relações e interações com outros indivíduos, sua cultura,
contexto histórico, estão a todo momento se construindo e modificando-se em
constante evolução.
Através da interações culturais, o indivíduo vai evoluindo da formas elementares
do pensar para as abstratas, que auxiliarão no conhecimento de sua realidade e
controle.
Facci (2004) enfatiza que os processos mediados transformam as funções
psicológicas superiores, como memória, abstração, comportamento
intencional.Todos estes são o resultado da interação da pessoa com o meio em que
vive.
Para Vygotsky o desenvolvimento é dividido nos níveis:
Desenvolvimento Real
Representado por tudo aquilo que a criança é capaz de realizar sozinha.
Desenvolvimento Potencial
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Representado por tudo o que a criança não realiza sozinha, mas que pode ser
atingido com a mediação de um adulto.
É fundamental que o professor conheça o aluno para mediar dentro destes dois
níveis de desenvolvimento, conhecido como zona de desenvolvimento proximal.
A Zona de desenvolvimento proximal é capaz de demonstrar aos educadores a
capacidade de desenvolvimento real do aluno e onde o mesmo pode chegar, seu
desenvolvimento potencial, se for estimulado. Constitui então em importante
ferramenta.
Vygotsky afirma que “ v v ã
aprendizagem. O caminhar do desenvolvimento é mais lento do que os processos
de aprendizagem”.
Ao nascer, a criança necessita da presença e mediação do adulto para garantir
sua sobrevivência e interação com o mundo ao seu redor. Por isso, a fala/linguagem
é o mediador principal que constrói as funções psicológicas superiores, por ser
responsável pela formação do pensamento e comunicação. A linguagem tem como
função principal o contato social. É usada como forma de expressão das idéias e
comunicação, onde linguagem e pensamento se tornam parte de uma mesma
faceta, sendo o pensamento verbal e a linguagem racional no seu caráter.
O pensamento verbal está ligado às atividades psicológicas. A linguagem está
ligada ao significado e sentido. O significado relacionado às relações objetivas
ocorridas na construção da palavra. Já o sentido ao lado afetivo da palavra para
cada pessoa, tendo um aspecto mais pessoal.
Vygotsky afirma que as interações sociais, mediação e internalização, sãos
aspectos fundamentais da aprendizagem, pois a construção do conhecimento
ocorre durante o processo de interação social.
“A ( u f )
passam a ser entendidas como condição necessária para a produção de
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“A ã z ã u consciência
dos estados mentais e de uma primeira percepção das realidades exter-
nas. (...) sendo a vida emocional a condição primeira das relações inte-
rindividuais, podemos dizer que ela está também na origem da atividade
representativa, logo, da vida intelectual. (Galvão in Arantes, 2003, .74).
“O f ã h f ju u qu f
problemas emocionais ou interpessoais. Quando os alunos têm uma vida
familiar caótica e imprevisível, eles precisam de uma estrutura firme e atenta
na escola. Eles precisam de professores que estabeleçam limites claros, se-
jam consistentes, apliquem as regras firme, mas não punitivamente, respei-
tem os alunos e mostrem uma preocupação genuína com o seu bem-
estar. Como professor, você pode estar disponível para conversar sobre
b qu u u f ” (WOOLFOLK,
2000, p.47)
Pode ocorrer desatenção pela falta de interesse nas atividades escolares pelo aluno,
as quais tem motivação em diversas origens como problemas na família, por
exemplo. Há a possibilidade de dificuldade na adaptação com a metodologia
utilizada na escola e a maneira de aprender da criança
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CAPÍTULO 3
CONSIDERAÇÕES FINAIS
“APRENDIZAGEM...
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CHALITA, Gabriel. Educação: a solução está no afeto. 17. ed. São Paulo: Gente,
2004.
http://desenvolvimento-infantil.blog.br/por-que-algumas-criancas-nao-conseguem-
aprender/
40
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/pedagogia/as-contribuicoes-
teoricas-de-lev-vygotsky-para-a-aprendizagem/32650
https://pt.wikiquote.org/wiki/Jean_Piaget
http://psicologiadoensino.blogspot.com.br/2011/05/
https://www.ebiografia.com/jean_piaget/