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Português
3
ano
C. Produto
Componentes do projeto:
Manual do aluno
Fichas de avaliação (oferta ao aluno)
Caderno Oficina de escrita criativa (oferta ao aluno)
Caderno de atividades
Livromédia
Só para professores:
Livro do professor
EDUCATECA — Guia de recursos do professor
Livromédia do professor
Editor para avaliação (em www.projetodesafios.com)
CD áudio
www.projetodesafios.com
Conforme o novo
Acordo Or tográfico
da língua portuguesa
3
ano
tífica: Luísa Solla
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MANUAL CERTIFICADO
pela Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viseu
3
ano
EQUIPA TÉCNICA
Chefe de Equipa Técnica: Patrícia Boleto
Modelo Gráfico e Capa: Carla Julião
Ilustração da Capa: Nósnalinha
Ilustrações: Nósnalinha
Paginação: Christophe Marques, Leonor Ferreira, Pedro Nunes e Teresa Santos
Documentalista: Luísa Rocha
Revisão: Ana Abranches, Catarina Pereira e Fabíola Santos
EDITORA
Maria João Carvalho
CONSULTORA CIENTÍFICA
Luísa Solla — Professora Adjunta da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, de 1986 até 2009.
Nesta instituição desenvolveu atividade docente em cursos de formação de professores para o 1.º e 2.º Ciclos do Ensino
Básico e Educação de Infância.
Desenvolveu ainda atividades de formação e investigação no domínio da Educação Intercultural e da Cooperação em
Educação para o Desenvolvimento nos cinco países da CPLP. Ainda nesse âmbito, coordenou vários projetos e elaborou
(com colegas) manuais de Língua Portuguesa para a Guiné-Bissau (Prémio EXPOLÍNGUA 1996) e Timor-Leste.
Foi consultora do projeto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC, 2003-2005). Atualmente, é uma
das coordenadoras, no mesmo instituto, do projeto Bilinguismo, Aprendizagem do Português L2 e Sucesso Educativo
na Escola Portuguesa.
A edição revista de acordo com as novas metas curriculares é da responsabilidade de Maria José Marques.
© 2013
APOIO AO PROFESSOR
Tel.: 214 246 901
apoioaoprofessor@santillana.com
APOIO AO LIVREIRO
Tel.: 214 246 906
apoioaolivreiro@santillana.com
Internet: www.santillana.pt
ISBN: 978-989-708-428-7
C. Produto: 232 010 104
2.a Edição
4.a Tiragem
III
Manual do aluno, caderno de atividades, caderno Oficina de escrita criativa e Livromédia — apresentam
um conjunto de DESAFIOS e de ESTRATÉGIAS motivadores e facilitadores da aprendizagem.
Caderno Oficina
de escrita criativa
(oferta)
* Caderno
de atividades
IV
Trabalhamos a leitura.
Atividades de compreensão
do texto.
VI
M a te riais d o
CADERNO OFICINA DE ESCRITA CRIATIVA.
Desafios de escrita criativa a partir de um conto CADERNO DE ATIVIDADES.
inédito de José Eduardo Agualusa e de instruções, A partir de um texto, apresentação de atividades de compreensão,
passo a passo, para a planificação de um texto literário. de reflexão, de ortografia, de conhecimento explícito e de escrita.
É oferecido ao aluno, mediante a compra do manual. Inclui ainda leituras recreativas com questões de orientação de leitura.
As revisões referentes a cada um dos períodos são promovidas a partir
da realização de um jogo da glória.
Atividades
interativas. Histórias animadas.
Uma coleção de imagens que poderão ser combinadas
de diferentes formas e às quais se poderá juntar texto,
O manual digital, incluído para o aluno criar a sua própria história em formato
no CD-ROM Livromédia. de vídeo.
VII
Pensado para ser usado na sala de aula, acrescenta ao manual do aluno um conjunto
de sugestões metodológicas para apresentação e desenvolvimento dos conteúdos.
VIII
M a te riais d o
Depois da programação, apresenta-se a reprodução do
manual do aluno acrescido de sugestões de exploração
do manual, para o professor.
IX
Capítulo 1. Ler e compreender textos. Fichas de duas a quatro páginas para trabalhar a leitura e a compreensão de textos de todas as tipologias.
Capítulo 2. Oficina das palavras. Capítulo 3. Comunicação oral. Fichas para trabalhar
Fichas para trabalhar a consolidação a oralidade: recontos, entrevistas, debates, argumentações,
e a extensão do vocabulário. relatos informativos, declamação de poemas, ….
CD áudio.
A leitura expressiva
Capítulo 4. Trabalhar a memória visual. Através da Capítulo 5. Gramática. Fichas Capítulo 6. Ortografia. e dramatizada
exploração de uma imagem, trabalham-se vários conteúdos para trabalhar conteúdos Fichas para trabalhar dos 10 textos
de conhecimento explícito, especialmente a ortografia. gramaticais. a ortografia. introdutórios das 10
unidades do manual.
M a te riais d o
Atividade interativa Ligação da Internet
multimédia. com interesse para
o desenvolvimento
curricular da disciplina.
O professor vai encontrar à sua disposição recursos próprios, Os recursos multimédia permitem uma exploração alternativa dos temas
que servem de apoio às suas atividades letivas, como as fichas e uma introdução às atividades interativas, tanto em registo de aula como
da Educateca preparadas para impressão. no trabalho individual dos alunos.
Identificação Barra de conteúdos: ícones Barra de navegação: Acesso à barra de ferramentas: Ícones de visualização Barra de ferramentas:
do manual. para aceder aos vários tipos de ícones para navegar ícones para ligar e desligar a barra e de ajuda. ícones para edição
recursos multimédia disponíveis. no Livromédia. de ferramentas. do Livromédia.
XI
XII
1. Estabelecer uma lista de fontes pertinentes de informação 1. Escrever pequenas narrativas, incluindo os seus elementos
relativas a um tema, através de pesquisas na biblioteca e pela constituintes: quem, quando, onde, o quê, como.
Internet. Págs.: 43, 69, 123, 135, 153, 162, 168, 169, 175, 177 Págs.: 23, 37, 43, 69, 131, 135, 149, 185, 194, 195
2. Procurar informação na internet para preencher esquemas 2. Introduzir diálogos em textos narrativos. Págs.: 9, 89
anteriormente elaborados ou para responder a questões
elaboradas em grupo. Págs.: 43, 69, 87, 89 17. ESCREVER TEXTOS INFORMATIVOS
3. Exprimir de maneira apropriada uma opinião crítica a respeito
de um texto e compará-lo com outros já lidos ou 1. Escrever pequenos textos informativos, a partir de ajudas que
conhecidos. Págs.: 67, 114, 135, 189 identifiquem a introdução ao tópico, o desenvolvimento do tópico
4. Exprimir uma opinião crítica a respeito de ações das personagens com factos e pormenores, e a conclusão.
ou de outras informações que possam ser objeto de juízos Págs.: 79, 92, 93, 103, 135, 156, 157
de valor. Págs.: 9, 25, 28, 37, 47, 48, 59, 77, 89, 95, 109, 117, 126,
135, 140, 162, 163, 169, 171, 180, 187, 189 18. ESCREVER TEXTOS DIALOGAIS
XIII
XIV
Programação
4, 5, 6, 7, Tema e assunto • Prestar atenção ao que ouve para: • Antecipar o assunto de um texto. • Mobilizar o saber adquirido
8, 9, • Ideia principal. apropriar-se de novos vocábulos; responder • Localizar informação. na compreensão
16, 17, • Instruções a questões acerca do que ouviu; identificar • Ler, de acordo com orientações e na expressão oral
18 e 19 e indicações. informação essencial e acessória; identificar previamente estabelecidas, e escrita.
• Facto e opinião. informação explícita e implícita; relatar textos de diferentes tipos • Comparar dados
• Pesquisa o essencial de uma história ou de uma e com diferentes extensões. e descobrir regularidades.
e organização ocorrência; fazer inferências. • Mobilizar conhecimentos • Manipular os constituintes
da informação. • Utilizar técnicas para registar, tratar e reter prévios. e observar os efeitos
• Planificação a informação. • Recorrer a diferentes estratégias produzidos: produzir
do discurso. • Manifestar ideias, sensações e sentimentos para resolver problemas palavras por inserção
• Reconto. pessoais suscitados pelos discursos ouvidos. de compreensão. de elementos.
• Descrição do • Prestar atenção ao que ouve de modo • Copiar textos, tabelas, • Comparar e descobrir
plano geral e de a tornar possível a realização de inferências. formulários, … tendo em vista regularidades.
pormenores. • Usar vocabulário adequado ao tema e à situação. a recolha de informação. • Explicitar regras
• Pesquisa • Planificar o discurso de acordo com o objetivo, • Utilizar técnicas específicas e procedimentos.
e organização o destinatário e os meios a utilizar. para selecionar, registar, • Manipular o saber
da informação. • Dizer textos poéticos com a clareza e a entoação organizar e transmitir adquirido na leitura
• Texto narrativo. adequadas. informação. e na escrita de palavras,
• Poesia. • Produzir discursos com diferentes finalidades • Utilizar técnicas de acordo de frases e de textos.
e de acordo com intenções específicas: com o objetivo, o destinatário, • Conhecer a ordem
expressar ideias, sensações e sentimentos o tipo de texto e os conteúdos. alfabética.
pessoais; relatar, recontar, contar; informar, • Localizar a informação • Identificar e classificar
descrever; partilhar informações pretendida. os sons da língua.
e conhecimentos. • Elaborar por escrito, de modo
• Respeitar as convenções que regulam a interação. autónomo, respostas
• Participar em atividades de expressão orientada a questionários e a atividade.
respeitando regras e papéis específicos. • Redigir textos.
• Dramatizar textos e situações.
22 e 23 Sinopse • Produzir discursos com diferentes finalidades: • Ler de modo autónomo. • Mobilizar o saber
• Planificação partilhar ideias. • Utilizar técnicas específicas adquirido na leitura
de textos. • Participar em atividades de expressão para selecionar, registar, e na escrita de frases
• Textualização. orientada. organizar e transmitir e de textos.
informação.
XV
Programação
42 e 43 Diagrama • Produzir discursos com diferentes finalidades: • Mobilizar conhecimentos • Mobilizar o saber
• Planificação partilhar ideias. prévios. adquirido na leitura
de textos. • Participar em atividades de expressão • Ler de modo autónomo. e na escrita de frases
• Textualização. orientada. • Escrever diferentes textos. e de textos.
• Elaborar um texto instrucional.
XVI
Programação
UNIDADE 3 — EM SEGURANÇA
44, 45, Tema e assunto • Prestar atenção ao que ouve para: • Antecipar o assunto de um texto. • Mobilizar o saber
46, 47, • Ideia principal. apropriar-se de novos vocábulos; responder • Localizar informação. adquirido na compreensão
48, 49, • Instruções a questões acerca do que ouviu; identificar • Ler, de acordo com orientações e na expressão oral
52, 53, 56 e indicações. informação essencial e acessória; identificar previamente estabelecidas, e escrita.
e 57 • Facto e opinião. informação explícita e implícita; relatar textos de diferentes tipos • Comparar dados
• Pesquisa o essencial de uma história ou de uma e com diferentes extensões. e descobrir regularidades.
e organização ocorrência; fazer inferências. • Mobilizar conhecimentos • Manipular os constituintes
da informação. • Utilizar técnicas para registar, tratar e reter prévios. e observar os efeitos
• Planificação a informação. • Recorrer a diferentes produzidos: produzir
do discurso. • Manifestar ideias e sensações e sentimentos estratégias para resolver palavras por inserção
• Reconto. pessoais suscitados pelos discursos ouvidos. problemas de compreensão. de elementos.
• Descrição do • Prestar atenção ao que ouve de modo • Copiar textos, tabelas, • Comparar e descobrir
plano geral e de a tornar possível a realização de inferências. formulários, … tendo em vista regularidades.
pormenores. • Usar vocabulário adequado ao tema e à situação. a recolha de informação. • Explicitar regras
• Pesquisa • Planificar o discurso de acordo com o • Utilizar técnicas específicas e procedimentos.
e organização objetivo, o destinatário e os meios a utilizar. para selecionar, registar, • Manipular o saber
da informação. • Dizer textos poéticos com clareza e entoação. organizar e transmitir adquirido na leitura
• Texto narrativo. • Produzir discursos com diferentes finalidades informação. e na escrita de palavras,
• Poesia. e de acordo com intenções específicas: • Utilizar técnicas de acordo de frases e de textos.
expressar ideias, sensações e sentimentos com o objetivo, o destinatário, • Identificar e classificar
pessoais; relatar, recontar, contar; informar, o tipo de texto e os conteúdos. os sons da língua.
descrever; partilhar informações e conhecimentos. • Localizar informação pretendida. • Manipular palavras.
• Respeitar as convenções que regulam a interação. • Elaborar por escrito, de modo
• Participar em atividades de expressão orientada autónomo, respostas
respeitando regras e papéis específicos. a questionários e a atividades.
• Dramatizar textos e situações. • Redigir textos.
62 e 63 Texto publicitário • Produzir discursos com diferentes finalidades: • Ativar conhecimentos prévios. • Mobilizar o saber
• Planificação partilhar ideias. • Ler de modo autónomo. adquirido na leitura
de textos. • Participar em atividades de expressão • Escrever uma curta mensagem. e na escrita de frases
• Textualização. orientada. • Escrever diferentes textos. e de textos.
XVII
Programação
64, 65, Tema e assunto • Prestar atenção ao que ouve para: • Antecipar o assunto de um texto. • Mobilizar o saber
67, 68, • Ideia principal. apropriar-se de novos vocábulos; responder • Localizar informação. adquirido na compreensão
69, 76, • Instruções a questões acerca do que ouviu; identificar • Ler, de acordo com orientações e na expressão oral
77, 78, e indicações. informação essencial e acessória; identificar previamente estabelecidas, e escrita.
78 e 79 • Facto e opinião. informação explícita e implícita; relatar textos de diferentes tipos • Comparar dados
• Pesquisa o essencial de uma história ou de uma e com diferentes extensões. e descobrir regularidades.
e organização ocorrência; fazer inferências. • Mobilizar conhecimentos • Manipular os constituintes
da informação. • Utilizar técnicas para registar, tratar e reter prévios. e observar os efeitos
• Planificação a informação. • Recorrer a diferentes estratégias produzidos: produzir
do discurso. • Manifestar ideias, sensações e sentimentos para resolver problemas de palavras por inserção
• Reconto. pessoais suscitados pelos discursos ouvidos. compreensão. de elementos.
• Descrição do • Prestar atenção ao que ouve de modo • Copiar textos, tabelas, • Comparar e descobrir
plano geral e dos a tornar possível a realização de inferências. formulários, … tendo em vista regularidades.
pormenores. • Usar vocabulário adequado ao tema e à situação. a recolha de informação. • Explicitar regras
• Pesquisa • Planificar o discurso de acordo com o objetivo, • Utilizar técnicas específicas e procedimentos.
e organização o destinatário e os meios a utilizar. para selecionar, registar, • Manipular o saber
da informação. • Dizer textos poéticos com clareza e entoação organizar e transmitir adquirido na leitura
• Texto narrativo. adequadas. informação. e na escrita de palavras,
• Poesia. • Produzir discursos com diferentes finalidades • Utilizar técnicas de acordo de frases e de textos.
• Texto informativo. e de acordo com intenções específicas: com o objetivo, o destinatário, • Identificar e classificar
expressar ideias, sensações e sentimentos o tipo de texto e os conteúdos. os sons da língua.
pessoais; relatar, recontar, contar; informar, • Localizar informação pretendida. • Manipular palavras.
descrever; partilhar informações e conhecimentos. • Elaborar por escrito, de modo
• Respeitar as convenções que regulam a interação. autónomo, respostas
• Participar em atividades de expressão orientada a questionários e a atividades.
respeitando regras e papéis específicos. • Elaborar um texto informativo.
• Dramatizar textos e situações. • Redigir textos.
82 e 83 Carta • Produzir discursos com diferentes finalidades: • Ativar conhecimentos prévios. • Mobilizar o saber
• Planificação partilhar ideias. • Ler de modo autónomo. adquirido na leitura
de textos. • Participar em atividades de expressão • Redigir uma carta. e na escrita de frases
• Textualização; orientada. • Escrever diferentes textos. e de textos.
XVIII
Programação
84, 85, 86, Tema e assunto • Prestar atenção ao que ouve para: • Antecipar o assunto de um texto. • Mobilizar o saber
87, 88, 89, • Ideia principal. apropriar-se de novos vocábulos; responder • Localizar informação. adquirido na compreensão
etc. • Instruções a questões acerca do que ouviu; identificar • Ler, de acordo com orientações e na expressão oral
e indicações. informação essencial e acessória; identificar previamente estabelecidas, e escrita.
• Facto e opinião. informação explícita e implícita; relatar textos de diferentes tipos • Comparar dados
• Pesquisa o essencial de uma história ou de uma e com diferentes extensões. e descobrir regularidades.
e organização ocorrência; fazer inferências. • Mobilizar conhecimentos • Manipular os constituintes
da informação. • Utilizar técnicas para registar, tratar e reter prévios. e observar os efeitos
• Planificação a informação. • Recorrer a diferentes estratégias produzidos: produzir
do discurso. • Manifestar ideias, sensações e sentimentos para resolver problemas de palavras por inserção
• Reconto. pessoais suscitados pelos discursos ouvidos. compreensão. de elementos.
• Descrição do • Prestar atenção ao que ouve de modo • Copiar textos, tabelas, • Comparar e descobrir
plano geral e de a tornar possível a realização de inferências. formulários, … tendo em vista regularidades.
pormenores. • Usar vocabulário adequado ao tema e à situação. a recolha de informação. • Explicitar regras
• Pesquisa • Planificar o discurso de acordo com o objetivo, • Utilizar técnicas específicas e procedimentos.
e organização o destinatário e os meios a utilizar. para selecionar, registar, • Manipular o saber
da informação. • Dizer textos poéticos com clareza e entoação organizar e transmitir adquirido na leitura
• Texto narrativo. adequadas. informação. e na escrita de palavras,
• Poesia. • Produzir discursos com diferentes finalidades • Utilizar técnicas de acordo de frases e de textos.
• Texto informativo. e de acordo com intenções específicas: com o objetivo, o destinatário, • Identificar e classificar
expressar ideias, sensações e sentimentos o tipo de texto e os conteúdos. os sons da língua.
pessoais; relatar, recontar, contar; informar, • Localizar informação pretendida. • Manipular palavras.
descrever; partilhar informações e conhecimentos. • Elaborar por escrito, de modo
• Respeitar as convenções que regulam a interação. autónomo, respostas
• Participar em atividades de expressão orientada a questionários e a atividades.
respeitando regras e papéis específicos. • Elaborar um texto informativo.
• Dramatizar textos e situações. • Redigir textos.
102 Texto funcional • Produzir discursos com diferentes finalidades: • Mobilizar conhecimentos • Mobilizar o saber
e 103 • Planificação partilhar ideias. prévios. adquirido na leitura
de textos. • Participar em atividades de expressão • Ler de modo autónomo. e na escrita de frases
• Textualização. orientada. • Escrever um texto funcional. e de textos.
• Escrever diferentes textos.
XIX
Programação
104, 105, Tema e assunto • Prestar atenção ao que ouve para: • Antecipar o assunto de um texto. • Mobilizar o saber
106, 107, • Ideia principal. apropriar-se de novos vocábulos; responder • Localizar informação. adquirido na compreensão
108, 109, • Instruções a questões acerca do que ouviu; identificar • Ler, de acordo com orientações e na expressão oral
114, 115, e indicações. informação essencial e acessória; identificar previamente estabelecidas, e escrita.
116 e 117 • Facto e opinião. informação explícita e implícita; relatar textos de diferentes tipos • Comparar dados
• Pesquisa o essencial de uma história ou de uma e com diferentes extensões. e descobrir regularidades.
e organização ocorrência; fazer inferências. • Mobilizar conhecimentos • Manipular os constituintes
da informação. • Utilizar técnicas para registar, tratar e reter prévios. e observar os efeitos
• Planificação a informação. • Recorrer a diferentes estratégias produzidos: produzir
do discurso. • Manifestar ideias, sensações e sentimentos para resolver problemas de palavras por inserção
• Reconto. pessoais suscitados pelos discursos ouvidos. compreensão. de elementos.
• Descrição do • Prestar atenção ao que ouve de modo • Copiar textos, tabelas, • Comparar e descobrir
plano geral e de a tornar possível a realização de inferências. formulários, … tendo em vista regularidades.
pormenores. • Usar vocabulário adequado ao tema e à situação. a recolha de informação. • Explicitar regras
• Pesquisa • Planificar o discurso de acordo com o objetivo, • Utilizar técnicas específicas e procedimentos.
e organização o destinatário e os meios a utilizar. para selecionar, registar, • Manipular o saber
da informação. • Dizer textos poéticos com clareza e entoação organizar e transmitir adquirido na leitura
• Texto narrativo. adequadas. informação. e na escrita de palavras,
• Poesia. • Produzir discursos com diferentes finalidades • Utilizar técnicas de acordo de frases e de textos.
e de acordo com intenções específicas: com o objetivo, o destinatário, • Identificar e classificar
expressar ideias, sensações e sentimentos o tipo de texto e os conteúdos. os sons da língua.
pessoais; relatar, recontar, contar; informar, • Localizar informação pretendida. • Manipular palavras.
descrever; partilhar informações e • Elaborar por escrito, de modo
conhecimentos. autónomo, respostas
• Respeitar as convenções que regulam a interação. a questionários e a atividades.
• Participar em atividades de expressão orientada • Redigir textos.
respeitando regras e papéis específicos.
• Dramatizar textos e situações.
120 e 121 Entrevista • Produzir discursos com diferentes finalidades: • Ativar conhecimentos prévios. • Mobilizar o saber
• Planificação partilhar ideias. • Ler de modo autónomo. adquirido na leitura
de textos. • Participar em atividades de expressão • Elaborar um texto, integrando e na escrita de frases
• Textualização. orientada. situações de diálogo. e de textos.
• Escrever diferentes textos.
XX
Programação
122, 123, Tema e assunto • Prestar atenção ao que ouve para: • Antecipar o assunto de um texto. • Mobilizar o saber
124, 125, • Ideia principal. apropriar-se de novos vocábulos; responder • Localizar informação. adquirido na compreensão
126, 127, • Instruções a questões acerca do que ouviu; identificar • Ler, de acordo com orientações e na expressão oral
130, 131, e indicações. informação essencial e acessória; identificar previamente estabelecidas, e escrita.
132, e 133 • Facto e opinião. informação explícita e implícita; relatar textos de diferentes tipos • Comparar dados
• Pesquisa o essencial de uma história ou de uma e com diferentes extensões. e descobrir regularidades.
e organização ocorrência; fazer inferências. • Mobilizar conhecimentos • Manipular os constituintes
da informação. • Utilizar técnicas para registar, tratar e reter prévios. e observar os efeitos
• Planificação a informação. • Recorrer a diferentes estratégias produzidos: produzir
do discurso. • Manifestar ideias, sensações e sentimentos para resolver problemas de palavras por inserção
• Reconto. pessoais suscitados pelos discursos ouvidos. compreensão. de elementos.
• Descrição do • Prestar atenção ao que ouve de modo • Copiar textos, tabelas, • Comparar e descobrir
plano geral e de a tornar possível a realização de inferências. formulários, … tendo em vista regularidades.
pormenores. • Usar vocabulário adequado ao tema e à situação. a recolha de informação. • Explicitar regras
• Pesquisa • Planificar o discurso de acordo com o • Utilizar técnicas específicas e procedimentos.
e organização objetivo, o destinatário e os meios a utilizar. para selecionar, registar, • Manipular o saber
da informação. • Dizer textos poéticos com clareza e entoação organizar e transmitir adquirido na leitura
• Texto narrativo. adequadas. informação. e na escrita de palavras,
• Poesia. • Produzir discursos com diferentes finalidades • Utilizar técnicas de acordo de frases e de textos.
e de acordo com intenções específicas: com o objetivo, o destinatário, • Identificar e classificar
expressar ideias, sensações e sentimentos o tipo de texto e os conteúdos. os sons da língua.
pessoais; relatar, recontar, contar; informar, • Localizar informação pretendida. • Manipular palavras.
descrever; partilhar informações • Elaborar por escrito, de modo • Comparar e descobrir
e conhecimentos. autónomo, respostas regularidades.
• Respeitar as convenções que regulam a interação. a questionários e a atividades.
• Participar em atividades de expressão orientada • Elaborar um texto integrando
respeitando regras e papéis específicos. situações de diálogo.
• Dramatizar textos e situações. • Redigir textos.
138 e 139 Enciclopédia • Produzir discursos com diferentes finalidades: • Ativar conhecimentos prévios. • Mobilizar o saber
• Planificação partilhar ideias. • Ler de modo autónomo. adquirido na leitura
de textos. • Participar em atividades de expressão • Redigir um texto informativo- e na escrita de frases
• Textualização. orientada. -expositivo. e de textos.
• Escrever diferentes textos.
XXI
Programação
140, 141, Tema e assunto • Prestar atenção ao que ouve para: • Antecipar o assunto de um texto. • Mobilizar o saber
142, 143, • Ideia principal. apropriar-se de novos vocábulos; responder • Localizar informação. adquirido na compreensão
144, 145, • Instruções a questões acerca do que ouviu; identificar • Ler, de acordo com orientações e na expressão oral
150, 151, e indicações. informação essencial e acessória; identificar previamente estabelecidas, e escrita.
152 e 153 • Facto e opinião. informação explícita e implícita; relatar textos de diferentes tipos • Comparar dados
• Pesquisa o essencial de uma história ou de uma e com diferentes extensões. e descobrir regularidades.
e organização ocorrência; fazer inferências. • Mobilizar conhecimentos • Manipular os constituintes
da informação. • Utilizar técnicas para registar, tratar e reter prévios. e observar os efeitos
• Planificação a informação. • Recorrer a diferentes estratégias produzidos: produzir
do discurso. • Manifestar ideias, sensações e sentimentos para resolver problemas de palavras por inserção
• Reconto. pessoais suscitados pelos discursos ouvidos. compreensão. de elementos.
• Descrição do • Prestar atenção ao que ouve de modo • Copiar textos, tabelas, • Comparar e descobrir
plano geral e de a tornar possível a realização de inferências. formulários, … tendo em vista regularidades.
pormenores. • Usar vocabulário adequado ao tema e à situação. a recolha de informação. • Explicitar regras
• Pesquisa • Planificar o discurso de acordo com o objetivo, • Utilizar técnicas específicas e procedimentos.
e organização o destinatário e os meios a utilizar. para selecionar, registar, • Manipular o saber
da informação. • Dizer textos poéticos com clareza e entoação organizar e transmitir adquirido na leitura
• Texto narrativo. adequadas. informação. e na escrita de palavras,
• Poesia. • Produzir discursos com diferentes finalidades • Utilizar técnicas de acordo de frases e de textos.
• Texto informativo. e de acordo com intenções específicas: com o objetivo, o destinatário, • Identificar e classificar
expressar ideias, sensações e sentimentos o tipo de texto e os conteúdos. os sons da língua.
pessoais; relatar, recontar, contar; informar, • Localizar informação pretendida. • Manipular palavras.
descrever; partilhar informações e • Elaborar por escrito, de modo • Comparar e descobrir
conhecimentos. autónomo, respostas regularidades.
• Respeitar as convenções que regulam a questionários e a atividades.
a interação. • Elaborar um texto integrando
• Participar em atividades de expressão orientada situações de diálogo.
respeitando regras e papéis específicos. • Redigir textos.
• Dramatizar textos e situações.
156 e 157 Folheto • Produzir discursos com diferentes finalidades: • Ativar conhecimentos prévios. • Mobilizar o saber
• Planificação partilhar ideias. • Ler de modo autónomo. adquirido na leitura
de textos. • Participar em atividades de expressão • Escrever uma curta mensagem. e na escrita de frases
• Textualização. orientada. • Escrever diferentes textos. e de textos.
XXII
Programação
158, 159, Tema e assunto • Prestar atenção ao que ouve para: • Antecipar o assunto de um texto. • Mobilizar o saber
160, 161, • Ideia principal. apropriar-se de novos vocábulos; responder • Localizar informação. adquirido na compreensão
162, 163, • Instruções a questões acerca do que ouviu; identificar • Ler, de acordo com orientações e na expressão oral
164, 165, e indicações. informação essencial e acessória; identificar previamente estabelecidas, e escrita.
166, 167, • Facto e opinião. informação explícita e implícita; relatar textos de diferentes tipos • Comparar dados
168, 169, • Pesquisa o essencial de uma história ou de uma e com diferentes extensões. e descobrir regularidades.
170 e 171 e organização ocorrência; fazer inferências. • Mobilizar conhecimentos • Manipular os constituintes
da informação. • Utilizar técnicas para registar, tratar e reter prévios. e observar os efeitos
• Planificação a informação. • Recorrer a diferentes estratégias produzidos: produzir
do discurso. • Manifestar ideias, sensações e sentimentos para resolver problemas de palavras por inserção
• Reconto. pessoais suscitados pelos discursos ouvidos. compreensão. de elementos.
• Descrição do • Prestar atenção ao que ouve de modo • Copiar textos, tabelas, • Comparar e descobrir
plano geral e de a tornar possível a realização de inferências. formulários, … tendo em vista regularidades.
pormenores. • Usar vocabulário adequado ao tema e à situação. a recolha de informação. • Explicitar regras
• Pesquisa • Planificar o discurso de acordo com o objetivo, • Utilizar técnicas específicas e procedimentos.
e organização o destinatário e os meios a utilizar. para selecionar, registar, • Manipular o saber
da informação. • Dizer textos poéticos com clareza e entoação organizar e transmitir adquirido na leitura
• Texto narrativo. adequadas. informação. e na escrita de palavras,
• Poesia. • Produzir discursos com diferentes finalidades • Utilizar técnicas de acordo de frases e de textos.
• Texto e de acordo com intenções específicas: com o objetivo, o destinatário, • Identificar e classificar
argumentativo. expressar ideias, sensações e sentimentos o tipo de texto e os conteúdos. os sons da língua.
pessoais; relatar, recontar, contar; informar, • Localizar informação pretendida. • Manipular palavras.
descrever; partilhar informações • Elaborar por escrito, de modo • Comparar e descobrir
e conhecimentos. autónomo, respostas regularidades.
• Respeitar as convenções que regulam a questionários e a atividades.
a interação. • Redigir textos.
• Participar em atividades de expressão orientada
respeitando regras e papéis específicos.
• Dramatizar textos e situações.
174 e 175 Texto informativo • Produzir discursos com diferentes finalidades: • Mobilizar conhecimentos • Mobilizar o saber
• Planificação partilhar ideias. prévios. adquirido na leitura
de textos. • Participar em atividades de expressão • Ler de modo autónomo. e na escrita de frases
• Textualização. orientada. • Escrever diferentes textos. e de textos.
Programação
176, 177, Tema e assunto • Prestar atenção ao que ouve para: • Antecipar o assunto de um texto. • Mobilizar o saber
178, 179, • Ideia principal. apropriar-se de novos vocábulos; responder • Localizar informação. adquirido na compreensão
180, 181, • Instruções a questões acerca do que ouviu; identificar • Ler, de acordo com orientações e na expressão oral
186, 187, e indicações. informação essencial e acessória; identificar previamente estabelecidas, e escrita.
188 e 189 • Facto e opinião. informação explícita e implícita; relatar textos de diferentes tipos • Comparar dados
• Pesquisa o essencial de uma história ou de uma e com diferentes extensões. e descobrir regularidades.
e organização ocorrência; fazer inferências. • Mobilizar conhecimentos • Manipular os constituintes
da informação. • Utilizar técnicas para registar, tratar e reter prévios. e observar os efeitos
• Planificação a informação. • Recorrer a diferentes estratégias produzidos: produzir
do discurso. • Manifestar ideias, sensações e sentimentos para resolver problemas de palavras por inserção
• Reconto. pessoais suscitados pelos discursos ouvidos. compreensão. de elementos.
• Descrição do • Prestar atenção ao que ouve de modo • Copiar textos, tabelas, • Comparar e descobrir
plano geral e de a tornar possível a realização de inferências. formulários, … tendo em vista regularidades.
pormenores. • Usar vocabulário adequado ao tema e à situação. a recolha de informação. • Explicitar regras
• Pesquisa • Planificar o discurso de acordo com o objetivo, • Utilizar técnicas específicas e procedimentos.
e organização o destinatário e os meios a utilizar. para selecionar, registar, • Manipular o saber
da informação. • Dizer textos poéticos com clareza e entoação organizar e transmitir adquirido na leitura
• Texto narrativo. adequadas. informação. e na escrita de palavras,
• Poesia. • Produzir discursos com diferentes finalidades • Utilizar técnicas de acordo de frases e de textos.
e de acordo com intenções específicas: com o objetivo, o destinatário, • Identificar e classificar
expressar ideias, sensações e sentimentos o tipo de texto e os conteúdos. os sons da língua.
pessoais; relatar, recontar, contar; informar, • Localizar informação pretendida. • Manipular palavras.
descrever; partilhar informações e conhecimentos. • Elaborar por escrito, de modo • Comparar e descobrir
• Respeitar as convenções que regulam autónomo, respostas regularidades.
a interação. a questionários e a atividades.
• Participar em atividades de expressão orientada • Redigir textos.
respeitando regras e papéis específicos.
• Dramatizar textos e situações.
194 e 195 Notícia de jornal • Produzir discursos com diferentes finalidades: • Ativar conhecimentos prévios. • Mobilizar o saber
• Planificação partilhar ideias. • Ler de modo autónomo. adquirido na leitura
de textos. • Participar em atividades de expressão • Redigir uma notícia breve. e na escrita de frases
• Textualização. orientada. • Escrever diferentes textos. e de textos.
XXIV
3
ano
Índice Geral
UNIDADES TEXTOS E AUTORES TRABALHAMOS
A LEITURA
PÁG. PÁG.
1
Texto narrativo
Unidade
Meninos O Mundo espera, Nuno Higino Texto poético 16
com sorte Joãozinho e a menina do álbum, Maria Guerne Texto narrativo 18 Pág. 19
2
Texto narrativo
Unidade
Minha querida
De regresso, Maria Isabel de Mendonça Soares Texto narrativo 36 Pág. 37
família
O diagrama 42 Pág. 42
3
Texto dramático
Unidade
4
64 Texto narrativo
Unidade
Com os outros A estrelinha curiosa, Maria Carolina Pereira Rosa Texto poético 76
A carta 82
5
Texto narrativo — a fábula
Unidade
84
BLOCO 2 Viajar no mundo dos animais e das plantas
Queridos Já não se ouve o cantar dos grilos no campo, Roberto Dores Texto informativo 96 Pág. 97
animais
Como fazer uma casa de pássaros, Maria José Marques Texto instrucional 102
6
Texto dramático
Unidade
104
O feijoeiro, Jorge Sousa Braga Texto poético 114
Mundo verde
O homem que tinha uma árvore na cabeça, José Jorge Letria Texto narrativo 116 Pág. 117
7
Banda desenhada
Unidade
122
8
Texto narrativo
140
Feira, Maria Alberta Menéres Texto poético 150
No meu bairro Os homens de Foz Coa, Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada Texto informativo 152 Pág. 153
BLOCO 3 Viajar no mundo dos outros
9
Texto narrativo
158
10
Banda desenhada
176
2 Todo o material textual transcrito neste projeto foi adaptado ao novo Acordo Ortográfico.
Vocabulário — Os sentimentos 10 Ortografia — revisões — o alfabeto: vogais orais 11 Quem sou eu? 14
e nasais/ditongos orais e nasais — o som do s:
Palavras homófonas 13 c, s, ss, ç
Como planificar O verso, a estrofe, a rima 17
uma apresentação
O verbo: conjugação, pessoa e número 20
Vocabulário — Família de palavras 30 Ortografia — o som r forte e o som r fraco 31 O retrato físico e psicológico 32
A forma e a pontuação, 35
Como planificar a rima, as personagens
38 uma descrição
O tempo: presente/passado/futuro
O verso e a estrofe 76
Como planificar
uma descrição — leitura a pares
Os sinónimos e os antónimos 80
Criação de um poema 95
Vocabulário — Os verbos e os adjetivos 110 Ortografia — ce, ci, ç, eza, esa 111 O mapa da história 112
A pontuação e a 115
Como planificar construção de acrósticos
118 um conto
O adjetivo qualificativo
Vocabulário — O Espaço/palavras 128 Ortografia — gue — ge, gui — gi, g — j 129 Texto ficcional 130
homógrafas
Vocabulário — Marcas topográficas 146 Ortografia — os sons do x 147 A banda desenhada 148
Vocabulário — O discurso direto 164 Ortografia — s ou z; r ou rr; g ou j; x ou ch; 165 O texto argumentativo 166
e o discurso indireto z, s ou x
1
OBSERVAÇÃO
ATIVA
Unidade
DA IMAGEM
• Descrição
da imagem.
Meninos com sorte
– Descrição de
alguns objetos que
se podem observar.
Os alunos poderão
descrever os objetos
com gestos e os
colegas tentam
adivinhar.
– Descrição
de algumas cenas
representadas
na imagem.
• Leitura estética
da imagem.
– Observação
da paleta de cores
utilizada.
– Identificação
das várias tonalidades
de cada cor.
– Identificação
das formas mais
presentes na imagem.
– Observação dos
vários níveis ou
planos da imagem.
– Identificação de
aspetos reveladores
de perspetiva
ou da sua ausência.
– Identificação
da linha do horizonte,
se for possível.
• Interpretação
da imagem.
– Construção
de textos (orais
ou escritos) com
as personagens
das histórias que
se podem identificar
na imagem.
– Construção
de fantoches para
dramatização desses
textos.
• Realização de
outras atividades.
– Leitura dos contos
que são sugeridos
na imagem.
– Conversa com
os alunos sobre
os hábitos de leitura
(ou a sua ausência)
das famílias.
– Solicitação aos
OBSERVAMOS, INTERPRETAMOS E CONVERSAMOS alunos de ideias para
a dinamização
da leitura em família.
– Registo dessas
1 Observa a imagem. Agora, fecha o livro e diz aos teus opiniões para que
colegas um objeto da imagem de que te recordes. sejam realizadas
quando se revelar
oportuno.
2 Explica aos teus colegas para que serve a leitura. – Início de uma
estratégia de
intercâmbio de livros
entre a escola
3 Quando lês um livro, costumas pensar em pessoas/situações? e a família.
Se sim, conta uma de que te lembres aos teus colegas.
Os livros LIVROMÉDIA
as
significados d
• Confronto dos
alunos com a leitura
O João tinha medo de tudo. Mas de tudo mesmo, estão
posterior da história
palavras, que
para se aperceberem porque até as coisas que hoje não lhe causavam por
de aspetos que apresentadas
medo lhe iriam certamente causar medo amanhã. tica.
ordem alfabé
poderão ter
desenhado mas que
não foram referidos Era esse medo que mais o afligia, o medo dos medos
na história.
• Questionamento
desconhecidos.
dos alunos para
averiguar se durante
Primeiro, fui ver ao dicionário. Tinha de olhar
a leitura identificaram para dentro do medo, descobrir como é que ele
alguma pergunta.
funcionava. Quando se tem um brinquedo e se
LIVROMÉDIA
quer ver como ele funciona, há sempre a tentação
de o abrir e mexer lá dentro, mesmo sabendo que
se pode estragar (além do raspanete que
Animação se calhar vamos ouvir). Abrir o dicionário era
interativa
O dicionário a mesma coisa: tentar perceber o funcionamento
da máquina do medo.
E lá estava, escrito assim:
«Medo: sentimento desagradável que faz
surgir em nós aquilo que parece perigoso,
ameaçador, sobrenatural.»
Não gostei, se calhar porque não percebi.
«Faz surgir em nós aquilo que parece perigoso»?
Unidade
ACUIDADE VISUAL
• Escrita no quadro
Que raio de definição era essa? A máquina Aprende! das frases que
no texto se
continuava a funcionar, sem que eu percebesse Sinónimos encontram entre
são palavras aspas, pedindo
o funcionamento. aos alunos
diferentes en que apresentem
Depois, fui aos sinónimos: tre si, hipóteses sobre
mas que têm a função das aspas.
«Medo: susto, receio, horror, pavor, o mesmo • Cópia dessas frases,
cagaço, cobardia, desconfiança, temor, significado. pelos alunos, para
o caderno.
pânico, assombramento, …». • Procura,
A lista era enorme e já me deixava mais satisfeito. no manual
ou em outros livros,
Cada palavra daquelas, mesmo que não me explicasse nada, de frases em que se
possa verificar o uso
trazia ao menos recordações, sensações fortes. Eu lembrava-me das aspas.
os
CEL – fichas 36, 37, 38
Vam
e 39.
Atividade interativa
O uso do dicionário
Caderno
de atividades
– pp. 40 e 41.
Unidade
• Elaboração de um
«mapa de ideias»
com o tema: «O que
8 Completa, com base no texto da página 6, o texto seguinte. eu sei sobre os
medos».
• Realização de
um cartaz coletivo
«No texto, o autor faz uma comparação entre procurar no com os desenhos
executados pela
para descobrir o significado de uma e abrir um turma sobre o tema.
• Apresentação
para saber como .» de outros títulos
para o texto.
• Solicitação da visita
de um psicólogo
à escola para falar
9 Como sabemos que o João já tinha vivido situações de medo? sobre o tema dos
medos, com os
alunos e professores.
10 Assinala, com uma cruz (X), a frase que indica o significado
da expressão «olhar para dentro do medo».
PARA CONSOLIDAR
A. Abrir a gaveta onde se guarda o medo. LIVROMÉDIA
HISTÓRIAS
COM VALOR
• Tomada de
• conhecimento do
A coragem Plano de Emergência
da Escola e realização
A coragem é a capacidade para lidar com o medo, a dor, o perigo, a incerteza ou a intimidação. de um treino com
o objetivo de formar
Uma pessoa corajosa é uma pessoa que, mesmo com medo, faz o que é preciso. consciências
1. Conversa com os teus colegas sobre situações em que tenham demonstrado coragem. relativamente
à necessidade de
2. Elaborem uma lista de situações em que não conseguiram demonstrar coragem. reagir ao perigo sem
Como as resolveram? entrar em pânico.
…
… 1.1 Escreve as três frases de que mais gostaste.
…
3 Completa o quadro. Forma três palavras novas a partir de cada palavra dada
acrescentando-lhe letras no princípio, no meio ou no fim.
fera
erva
10
Unidade
ORTOGRAFIA
• Escrita das
TRABALHAMOS A ORTOGRAFIA palavras sempre,
assombramento
e lembrava-me três
RECORDA E APLICA vezes.
• Escrita de frases
com estas palavras.
1 Escreve palavras com as seguintes características ortográficas: • Realização
de um ditado onde
se incluam estas
a ) O c junto do e e do i tem o som s. palavras.
• Investigação sobre
as regras implícitas
a essas dificuldades.
b )
O s entre vogais tem o som z.
LIVROMÉDIA
c )
O g junto do e e do i tem o som j.
Atividade interativa
d ) A ordem alfabética
O o no final de algumas palavras tem o som u.
Atividade interativa
2 Qual é a característica ortográfica comum às palavras abaixo? Circunda-a. Por ordem alfabética
2.1 Procura e circunda na sopa de letras cinco palavras que obedeçam à mesma
regra de ortografia.
P C A M R T I B O R S T E M P O R A U O B
C A M P O L T N E O D I Q O S D G H J K V
N D K Ç F G U M E L I O P T C O M P R A E
R E H C R T R O M B A A U I J A X C Z U V
A C U P I C O E S I C S O M B R A N O U Z
2 Faz uma lista de palavras com alguns dos ditongos acima indicados.
12
Unidade
ORTOGRAFIA
• Integração das
TRABALHAMOS A ORTOGRAFIA palavras copiadas
pelos alunos em
frases.
• Ditado dessas
RECORDA E APLICA O som s: c, s, ss, ç palavras copiadas.
• Ampliação destas
listas de palavras
1 Procura, no texto da página 6, palavras que tenham o som s e escreve-as no grupo com outras e afixação
na sala de aula.
correto.
• Elaboração de listas
de palavras com os
ss ci ce sons estudados, mas
tendo o cuidado de
que representem
dificuldades
acrescidas; tais como:
ç s Palavras terminadas
em ença ou ensa.
Exemplos:
2 Completa as regras de ortografia que estão no quadro. Pertença/pensa, …
Palavras terminadas
em são ou ção.
Escreve-se s no das palavras e no meio, a seguir a consoantes.
Exemplos:
Pensão/canção, …
O Escreve-se ss no meio das palavras entre . Palavras terminadas
som s em çar ou sar.
Junto do e e do i o som s escreve-se com . Exemplos:
Alcançar/pensar, …
Não há nenhuma palavra que com ç.
PARA CONSOLIDAR
LIVROMÉDIA
3 Completa o quadro.
14
Unidade
PARA CONSOLIDAR
Altura:
Peso:
Guião de
exploração das
Cor favorita: histórias animadas.
Comida preferida:
Brincadeira preferida:
Disciplina preferida na escola: Caderno
de atividades
O que mais gosto de fazer: (…) – pp. 8 e 9.
Eu chamo-me
16
Unidade
LEITURA
• Leitura enfática
EXPLORAMOS O POEMA pelo professor.
• Leitura do poema
pelos alunos, a pares
1 ras?
Ainda te lemb
Que visitantes vieram oferecer os seus (verso a verso ou
estrofe a estrofe).
presentes à menina que nasceu? um poema
Cada linha de • Leitura do poema
por alguns alunos em
2 Qual foi a oferta dos gnomos à menina? é um verso. voz alta, enfatizando
de dois ou o final de cada verso.
Um conjunto
uma estrofe.
• Leitura do poema
3 Formula a pergunta certa para a seguinte resposta: m ais versos é por alguns alunos
, uma estrofe
acompanhada de
P.: Mas, por vezes gestos.
m verso.
R.: O vento ofereceu uma brisa para a embalar. tem apenas u COMPREENSÃO
tição de DA LEITURA
Rima é a repe s
u semelhante
• Pesquisa e
4 Como reagiu a bebé àquelas visitas? sons iguais o elaboração de
teiras ou em
em palavras in
uma lista de seres
fantásticos a partir
5 Que conselho dá o poeta à menina? sílabas. dos que surgem
no texto (gnomos,
fadas, …).
5.1 Estás de acordo? Justifica a tua resposta.
• Diálogo com os
alunos para que
6 Observa o poema e as suas rimas; depois, completa as frases seguintes. recordem histórias
suas conhecidas em
que esses seres
fantásticos sejam
personagens.
O primeiro verso de cada estrofe é sempre .
Por exemplo:
O segundo verso rima com o . A Cinderela.
• Realização de um
O terceiro verso rima com o . grande painel onde
os alunos se
manifestarão
de um modo livre,
plasticamente ou por
7 Após treinares a leitura, lê o poema à turma, a cantar. escrito, subordinado
aos temas «O que de
melhor tenho para
8 Quantas estrofes tem o poema? E quantos versos tem cada estrofe? dar a um bebé que
acabou de nascer»
ou «O que posso
9 Dá outro título ao poema e justifica a tua escolha. esperar de um bebé
que acabou
de nascer».
10 Escreve uma estrofe para este poema mantendo a forma. • Pesquisa junto
dos pais sobre quais
Observa o exemplo e completa-o. foram os primeiros
presentes que
1.º verso — Nasceu uma criança, uma menina, receberam e se ainda
os conservam.
2.º verso — vieram • Organização
de uma visita
3.º verso — . de estudo a uma
maternidade ou da
4.º verso — Chora e ri vinda de um médico
à escola para falar
5.º verso — e cresce devagar que o Mundo espera. sobre «O nascimento».
18
Unidade
LEITURA
• Leitura dramatizada
TRABALHAMOS A LEITURA do texto. Um aluno
lê o texto e outros
vão fazendo a sua
1 Assinala, com uma cruz (X), a(s) afirmação(ões) dramatização
em silêncio.
correta(s). • Leitura do texto
pelo professor, em
O João costumava entreter-se com... que este omite
algumas palavras
A. … um papagaio de papel. que os alunos terão
de adivinhar.
B. … um livro de histórias.
COMPREENSÃO
C. … um álbum de fotografias. DA LEITURA
• Dramatização
do texto recriando
2 Em que parte da casa se poderá passar esta história? um final diferente.
• Observação de um
álbum de fotografias
3 Quando é que o menino via o álbum de fotografias? antigo para
comparação com
o que é caracterizado
4 Descreve o álbum de fotografias. no texto.
• Realização de um
ras?
Ainda te lemb
trabalho de
5 As fotografias que ele observava eram recentes? pesquisa sobre a
invenção
Como chegaste a essa conclusão? uma
O parágrafo é da fotografia, a sua
to que evolução e os
divisão do tex materiais que são
6 Como é que o Joãozinho achava que eram as fadas? eia. Começa
marca uma id utilizados.
nha, sempre
no início da li
• Pesquisa, a partir
6.1 Sublinha o parágrafo que contém essa informação das informações
olhido, e
um pouco rec do texto («Não se
m sinal de cansava de ver as
7 Qual era a personagem do álbum que mais fascinava termina com u senhoras, de
o Joãozinho? O que sabia o menino sobre ela? pontuação.
vestidos
compridos e de
cintura estreitinha, e
os homens,
8 Porque era tão fascinante para ele aquele retrato? de grandes bigodes
revirados, de calças
de riscas e
9 Reescreve as palavras saía, últimos e às sem os acentos e lê-as em voz alta. sobrecasaca»), para
identificar a época
Escreve frases com essas palavras. a que pertenciam as
fotografias do álbum.
• Recolha de outras
10 Descreve oralmente, e depois por informações sobre
escrito, a fotografia dos álbuns da a época.
20
Unidade
PARA CONSOLIDAR
LIVROMÉDIA
APLICA
fazeres foi
corremos dormiste
Educateca,
fugido estava Capítulo 5 – CEL –
fichas 44, 45 e 46.
Atividade interativa
Alice e os verbos
Atividade interativa
O verbo cuidadoso
3 Completa o quadro com as formas do verbo falar.
4 Repete o mesmo exercício com as formas do verbo falar num tempo passado.
5 Há palavras que terminam em -ar e que não são verbos, como, por exemplo, mar e ar.
Faz uma lista com estas palavras.
6 Escreve um pequeno texto narrativo em que uses três formas do verbo falar e dois
verbos de cada conjugação.
22
Unidade
PARA AVALIAR
LIVROMÉDIA
2 Preenche o quadro abaixo, com informações da ficha bibliográfica do livro Uma
aventura na biblioteca.
Caderno de fichas
de avaliação
Assunto. Realização da ficha 2.
Nome.
Caderno
de atividades
Autores. – pp. 30 e 31.
Número de páginas.
Preço.
Número de personagens
principais da história.
Localização espacial
da história. Aprende!
A localização
espacial é a
3 Agora, preenche um quadro semelhante, no teu o lugar
identificação d
caderno, sobre um livro que tenhas lido. ntece.
onde algo aco
2
OBSERVAÇÃO
ATIVA
Unidade
DA IMAGEM
• Descrição
da imagem.
Minha querida família
– Descrição
de alguns objetos
que se podem
observar.
– Descrição
de algumas cenas
representadas
na imagem.
• Leitura estética
da imagem.
– Observação
da paleta de cores
utilizada.
– Identificação
das várias
tonalidades
de cada cor.
– Identificação
das formas mais
presentes
na imagem.
– Observação
dos vários níveis ou
planos da imagem.
– Identificação de
aspetos reveladores
de perspetiva
ou da sua ausência.
– Identificação da
linha do horizonte,
se for possível.
• Interpretação
da imagem.
– Dramatização de
cenas que poderiam
acontecer no
contexto da imagem.
– Conversa sobre
o que farão algumas
das personagens
da imagem.
– Conversa sobre as
festas que costumam
frequentar e as suas
características.
– Valorização de
hábitos de outras
culturas (de acordo
com os alunos
da turma).
– Conversa sobre
o tipo de comida
presente nas festas.
Elaboração de uma
ementa possível para
uma festa de
aniversário.
– Criação de uma
história em que
entrem as
personagens
da imagem.
24
• Realização de
outras atividades.
– Realização de
grinaldas com papel
de jornal pintado
para a decoração
de uma sala a ser
utilizada numa festa.
– Realização
OBSERVAMOS, INTERPRETAMOS E CONVERSAMOS de um marcador
de livros para
oferecer num
próximo aniversário.
1 Que festa celebra esta família? – Aprendizagem
da canção
de parabéns noutras
2 Porque estarão presentes tantas pessoas? Quem serão? línguas aproveitando
também a presença
na turma de alunos
oriundos de outros
3 Com que personagem da imagem mais te identificas? países.
Porquê? – Leitura do livro
Pede um desejo,
de Inês de Barros
4 Observa a imagem. Com os teus colegas, imagina e escreve Batista, da Editora
Ambar.
os diálogos entre as personagens da cena representada.
Depois, podem dramatizá-la.
PARA CONSOLIDAR
5 Que semelhanças e diferenças encontras entre esta festa
e uma festa em que já tenhas participado? LIVROMÉDIA
Parabéns a você
Parabéns, parabéns, Porque somos amigos
porque hoje faz anos. e gostamos de ti,
Tenha muita saúde temos todo o prazer
e viva muitos anos. em hoje estar aqui.
Isabel Lamas,
Que bolinho tão bom! O livro das festas,
Oh! Mas que tentação! Impala
Quem comer uma fatia
fica sem dentição!
26
Unidade
ACUIDADE VISUAL
• Identificação
— Se te portares bem até ao almoço, meia hora do tipo de texto pela
sua forma.
de histórias. • Observação atenta
— E se eu não fizer asneiras até ao lanche? Aprende! da posição do título
e do nome do autor.
sinal
— Uma hora. O hífen é um • Contagem
usa
gráfico que se
do número
Foi o meu primeiro ouvinte, o primeiro de parágrafos.
vras
crítico, o melhor. Quando agora nos encontramos, para ligar pala • Identificação
a
o u p a rtes da mesm dos parágrafos
ele ainda às vezes me diz: bém para
que se iniciam com
palavra e tam travessão e conversa
— Lembras-te da história do Zé Pelinha, neação. com os alunos sobre
fazer a transli a sua função.
aquele homem que tinha vendido o esqueleto rda-chuva.
Exemplo: gua • Localização
porque não tinha dinheiro para comer e, como era no texto da palavra
escrita em itálico
tão magro, só tinha pele e osso? Por isso tomava (karaté), tentando
encontrar justificação
a forma que lhe apetecesse, enrolava-se como um novelo, passava para essa
particularidade.
por baixo das portas, escondia-se dentro das algibeiras, fazia • Depois de ouvir as
as coisas mais incríveis… hipóteses dos alunos,
conversa sobre o uso
— Se me lembro! Foi uma história com mais de quinhentos de palavras
estrangeiras na
episódios! língua portuguesa.
• Elaboração de
Luísa Ducla Soares, uma lista com outras
palavras com
De que são feitos os sonhos, as mesmas
Areal Editores características.
Por exemplo:
ballet, toilette, puzzle,
…
PARA CONSOLIDAR
LIVROMÉDIA
Educateca,
Capítulo 1 – Ler
e compreender –
fichas 7 e 11.
Educateca,
Capítulo 3 –
Comunicação oral
– ficha 13.
Comportamentos
7 Completa o quadro no teu caderno, assinalando as afirmações verdadeiras
do irmão com V e as falsas com F, de acordo com o sentido do texto.
Quando não ouvia
histórias
• Realização do
A contadora das histórias é dez anos mais velha do que o irmão.
desenho do Zé
Pelinha.
• Construção das O menino só acalmava quando o punham de castigo.
árvores genealógicas
dos alunos.
• Construção de um O irmão da autora era um rapazinho muito calmo e sossegado.
cartaz coletivo com
o título «Os nossos
irmãos», onde se
colarão fotografias, A autora inventou poucas histórias para o irmão.
textos, mensagens
dirigidas ou enviadas
aos irmãos, etc.
28
Unidade
PARA CONSOLIDAR
LIVROMÉDIA
8 Como reagia o menino aos castigos que lhe davam?
Nome da história.
Educateca,
Nome. Capítulo 4 –
Trabalhar a memória
Caracterização visual – ficha 7.
Aspeto físico.
da personagem.
Outros aspetos.
ras?
Ainda te lemb
10 Atualmente, será que o irmão da autora ainda tem
o mesmo tipo de comportamento? Porquê?
? Ponto de
no final
11 Lê a última frase do texto substituindo o ponto interrogação:
nta.
de exclamação por um ponto de interrogação. de uma pergu
O que muda no sentido da frase? ! Ponto de
no final
exclamação:
12 Divide o texto em partes e dá um subtítulo que indica
de uma frase
a cada uma delas. resa,
espanto, surp
…
alegria, medo,
13 Faz o reconto da história num texto com 10 linhas.
Depois revê-o e corrige-o. Atenção à pontuação, . Ponto final: HISTÓRIAS
COM VALOR
icar
à acentuação, à ortografia, ao vocabulário serve para ind • Elaboração de uma
a frase.
o final de um
lista de situações de
e às ideias pré-definidas. entreajuda que
possam vir
a verificar-se na sala
de aula.
Por exemplo:
integração de um
novo aluno, ajuda
A importância das relações familiares na recuperação de
um aluno que tenha
estado ausente
1. De que forma é que a importância das relações familiares está presente no texto
por doença, …
que leste?
• Discussão
2. Tenta recordar uma situação difícil que tenha acontecido contigo ou com alguém do sentido dos
da tua família e que tenha sido ultrapassada devido à ajuda da família. provérbios:
3. Pensa nos elementos que constituem a tua família mais próxima e no papel e importância «Onde todos ajudam
nada custa.»
de cada um.
«A carro entornado
todos dão a mão.»
30
Unidade
ORTOGRAFIA
• Continuação
TRABALHAMOS A ORTOGRAFIA das listas de palavras
do quadro.
• Integração de
RECORDA E APLICA As realizações do som r: o som r forte e o som r fraco. algumas dessas
palavras em frases.
• Ditado de algumas
1 Localiza e circunda no texto as palavras abaixo e lê-as em voz alta. dessas frases.
• Aprendizagem
de trava-línguas:
«Esta burra torta
arrasava guerra raparigas ria trota. A aranha
arranha a rã.
Trota, trota a burra
garoto terroristas história enrolava-se torta.
A rã não arranha
a aranha.»
«Trinca a murta,
a murta brota.
2 O que distingue as palavras na caixa acima? Brota a murta ao pé
da porta.»
«O rato roer, roía.
3 Sublinha, no texto, 10 palavras cuja letra r apresenta som fraco. E a Rosa Rita Ramalho
do rato a roer se ria.»
3.1 Lê-as em voz alta e circunda o r fraco.
LIVROMÉDIA
… entre agora,
vogais.
Educateca,
… nos grupos Capítulo 4 –
bravo,
br, cr, dr, fr, Trabalhar a memória
visual – ficha 1.
Escreve-se gr, pr, tr, vr.
r fraco
sempre r…
… entre vogal perdido,
e consoante. Educateca,
Capítulo 6 –
O r tem Ortografia – ficha 1.
… no final contar,
dois sons:
das palavras.
… no início rapaz, Atividade interativa
Escreve-se das palavras. O jardim zoológico
dos rr
r… … depois tenro,
r forte
de n, l, s.
Escreve-se … entre guerra, Caderno
rr… vogais. de atividades
– p. 14
O Miguel
para que os alunos
possam adivinhar
de quem se trata.
• Comparação
de características
O Miguel era um menino igual a todos os outros meninos: cabelos
descritivas, como castanhos e ondulados; cara magra, queimada do sol e do vento;
as que se apresentam
no manual, e escrita olhos verdes e grandes como duas meninas a mexer lá dentro; fino
num cartaz
destinado a ser como um pinheiro novo e mexido e vivo como uma bola de futebol.
exposto.
• Realização de Maria Natália Miranda, Dario, Sol nos olhos, pés no rio,
retratos dos alunos
Didáctica Editora (adaptado)
feitos pelos colegas
para decorar os
trabalhos realizados.
• Levantamento
de expressões
que os alunos
podem utilizar
nas suas descrições.
ACUIDADE VISUAL
• Exploração
da ilustração dando
ênfase às diferenças
e às semelhanças
físicas entre
os meninos.
Unidade
PARA CONSOLIDAR
LIVROMÉDIA
3 A autora, através do texto, apresentou-te o Miguel.
Ficaste a conhecer alguns aspetos físicos do menino.
E os aspetos psicológicos também foram descritos? Aprende! Educateca,
Justifica a tua resposta. ma
O retrato de u Capítulo 2 – Oficina
das palavras – fichas
ó está
personagem s 8 e 13.
4 Preenche a ficha, de acordo com a informação ndo
completo qua
do texto sobre o Miguel. s
analisamos o
s
aspetos físico Educateca,
ia) e os
(a sua aparênc
Capítulo 5 – CEL –
fichas 29, 30, 31, 32,
Aspeto físico/aparência geral/corpo: (a sua
psicológicos 33 e 34.
er).
maneira de s
Rosto:
Caderno oficina
Tom de pele: de escrita criativa
Cabelos:
Olhos:
Histórias animadas.
Características psicológicas:
Guião de
exploração das
AGORA FAZ... histórias animadas.
1 Escolhe um colega da tua turma que conheças bem e descreve-o fisicamente numa
ficha como a anterior. Acrescenta outros aspetos, tais como: qualidades, defeitos, Atividade interativa
Vamos descrever
hábitos, gostos e preferências. pessoas
Vocabulário
de cartazes com
estas listas (que serão
ampliadas à medida
Procura, no
que os alunos
descobrirem mais
palavras).
Que grande festa! dicionário,
da
Nunca ninguém viu Nunca ninguém viu o significado
ema
ACUIDADE VISUAL
palavra do po
uma orquestra uma orquestra zul.
destacada a a
• Antes da leitura
do texto orientar
os alunos para que como esta! como esta!
identifiquem o tipo
de texto pela sua
forma. O avô Caetano O tio Crispim o bisavô Zé
• Verificação a tocar piano a tocar bandolim a reger o salsifré
da pontuação deste
poema para concluir e a prima Aninhas
que os versos só
começam com letra
o senhor Rufino a senhora Arlete a tocar às campainhas!
maiúscula depois
de um sinal de
a tocar violino a tocar clarinete Maria Alberta Menéres
pontuação; regra que Sigam a borboleta,
não se verifica em Bertrand
todos os poemas. a tia Henriqueta o doutor Marcelo
• Verificação a tocar pandeireta a tocar violoncelo
da existência
de outro sinal
de pontuação usado
no poema sem ser
o menino João a menina Ivone
o ponto final. a tocar violão a tocar saxofone
• Pesquisa no
manual, ou em
outros livros, de os gémeos Torcatos o pai Serafim
exemplos de poemas
com vários sinais a baterem pratos a tocar cornetim
de pontuação.
• Contagem
do número de versos a bisavó Bia o senhor António
e de estrofes
do poema.
a tocar bateria a tocar harmónio
LIVROMÉDIA
a mãe Policarpa
sempre a tocar harpa
e o primo Luís
Atividade interativa
A utilização da vírgula a tocar no nariz!
34
Unidade
LEITURA
• Leitura enfática
EXPLORAMOS O POEMA pelo professor.
• Leitura do poema
pelos alunos, dois
1 Escreve, em poucas palavras, o essencial do texto. a dois (verso a verso
ou estrofe a estrofe).
• Leitura do poema
2 Completa o quadro com informações recolhidas no texto. por alguns alunos em
voz alta, enfatizando
o final de cada verso.
• Leitura do poema
Grau de parentesco Nome Instrumento por alguns alunos,
com gestos.
pai • Leitura do poema
acompanhada com
mãe instrumentos ou com
música.
Caetano
COMPREENSÃO
Luís DA LEITURA
• Desenho e pintura
pandeireta dos desenhos
dos instrumentos
bandolim referidos no texto.
• Pesquisa sobre os
instrumentos referidos
no texto e que sejam
3 Quais são os elementos da orquestra que não eram membros da família? desconhecidos
dos alunos.
3.1 Como justificas a sua colaboração nesta orquestra? • Construção
de instrumentos com
materiais recicláveis.
4 Elabora a árvore genealógica da família referida ras?
no poema. Ainda te lemb Por exemplo:
n s de
As personage
Maracas
com copos
ão aqueles
5 Escreve um poema com a mesma forma do da uma história s de iogurte
as ações e pedras.
página anterior, mas em que as personagens que praticam • Visita às instalações
sejam os membros da tua família ou amigos teus. contadas. de uma escola de
música
ou de uma banda
filarmónica para se
6 Escreve nomes de pessoas que rimem com os nomes dos instrumentos familiarizarem com
musicais abaixo. vários tipos
de instrumentos
musicais.
xilofone — oboé — cravo — acordeão — cavaquinho • Preparação de uma
entrevista ao professor
de música da turma
sobre a função
7 Escreve nomes de instrumentos que rimem com os seguintes nomes próprios. e o papel que
desempenha
o maestro de uma
orquestra.
Agostinho — Vítor — Albertina — João — Odete
• Exploração do livro
Abana o capacete,
de Michel Fox,
8 Formula três perguntas sobre o poema e coloca-as aos teus colegas. Europa-América.
• Aprendizagem
da canção Foi na loja
9 Escolhe uma das personagens e escreve um pequeno texto sobre ela. do Mestre André.
Unidade
LEITURA
• Leitura do texto
TRABALHAMOS A LEITURA pelos alunos,
em vários registos:
em voz alta,
1 Assinala, com uma cruz (X), a opção correta. em voz baixa,
sussurrando, …
Josette nunca tinha vindo a Portugal, porque os pais …
COMPREENSÃO
DA LEITURA
A. … não tinham dinheiro.
• Realização de um
B. … não tinham tempo. projeto com o tema
«A emigração dos
C. … não tinham férias. portugueses».
Possíveis subtemas:
Décadas de maior
2 O que significa a expressão «amealhar o suficiente»? emigração;
zonas de Portugal
com mais emigrantes;
3 O que nos diz o texto sobre a vida dos emigrantes? países de emigração
dos portugueses;
razões da emigração;
vida de um emigrante;
4 Achas que a viagem foi demorada? Como chegaste a essa conclusão? consequências da
emigração para
a família;
5 Por que países as personagens do texto tiveram de passar a emigração nos
nossos dias;
até chegarem a Portugal? palavras e expressões
que os emigrantes
«trouxeram» para
6 Se a viagem tivesse sido realizada de avião o que se alteraria? Portugal;
pesquisas na Internet,
em livros ou noutros
7 Estás de acordo com a afirmação abaixo? Justifica a tua resposta. recursos;
entrevistas
«A família da Josette não voltaria para França.» a ex-emigrantes.
• Realização de uma
exposição com os
8 «Havia muito tempo que os pais da Josette não vinham a Portugal.» materiais recolhidos
e analisados.
A primeira vez que regressaram foi muito emocionante.
• Aprendizagem
Sublinha, no texto, frases que indiquem a emoção vivida pelos pais da Josette. do poema de Manuel
Freire:
«Ei-los que partem
9 Como terá sido o reencontro com a família em Portugal? O que terá novos e velhos
sentido Josette? E os seus pais? Quais as novidades da família? buscando a sorte
noutras paragens
Imagina e descreve esse reencontro num texto e partilha-o com os teus colegas. noutras aragens
entre outros povos
ei-los que partem
10 Josette não é um nome português. Por que razão a menina tem este nome? velhos e novos
Conheces outros nomes que não são portugueses? Quais? Ei-los que partem
de olhos molhados
coração triste
e a saca às costas
11 Completa o quadro. esperança em riste
sonhos dourados
ei-los que partem
Autora do texto: de olhos molhados
Virão um dia ricos
ou não
Título do livro de onde foi retirado o texto: contando histórias
de lá de longe
Editora: onde o suor se fez
em pão
virão um dia ou não.»
BLOCO 1 Viajar no meu mundo 37
38
Unidade
PARA CONSOLIDAR
LIVROMÉDIA
APLICA
Conclusão
Presente do indicativo
APLICA
Presente do indicativo
40
Unidade
PARA CONSOLIDAR
LIVROMÉDIA
APRENDE O presente do indicativo — Verbos irregulares
Presente do indicativo
Fazer Ir Ter
eu faço eu vou eu tenho
tu fazes tu vais tu tens
ele faz ele vai ele tem
nós fazemos nós vamos nós temos
vós fazeis vós ides vós tendes
eles fazem eles vão eles têm
APLICA
2 Escreve três frases onde integres algumas das formas verbais que acabaste de estudar.
3 Copia, do texto «De regresso», três frases com os verbos no tempo presente
do indicativo.
LIVROMÉDIA
Atividade interativa
Um itinerário
interessante
Rio Tejo
Unidade
PARA AVALIAR
LIVROMÉDIA
2 Lê o texto.
Caderno de fichas
2.1 Descreve, num texto, os percursos utilizados pela família da Josette, sabendo que:
a) Iniciam a sua viagem pela cidade na estação do Oriente.
b) Dirigem-se em primeiro lugar ao Areeiro para fazer os cartões de cidadão.
c) Seguem, depois, para o Jardim Zoológico, onde passam o resto do dia.
d) Regressam à estação do Oriente, ao fim da tarde, utilizando um percurso
diferente.
3
OBSERVAÇÃO
ATIVA DA IMAGEM
Unidade
• Descrição
da imagem.
– Descrição de
Em segurança
alguns dos objetos
que se podem
observar.
Os alunos descrevem
os objetos com
gestos e os colegas
tentam adivinhar.
– Descrição
de algumas cenas
representadas
na imagem.
• Leitura estética
da imagem.
– Observação
da paleta de cores
utilizada.
– Identificação das
várias tonalidades
de cada cor.
– Identificação
das formas mais
presentes na imagem.
– Observação
dos vários níveis
ou planos da imagem.
– Identificação de
aspetos reveladores
de perspetiva ou
da sua ausência.
– Identificação
da linha do horizonte,
se for possível.
• Interpretação
da imagem.
– Dramatização
de cenas da imagem.
– Conversa sobre
o que farão algumas
das personagens da
imagem neste local.
– Conversa sobre
as funções dos
profissionais de saúde
e a sua relação com
a nossa vida e o nosso
bem-estar.
– Conversa sobre
a importância
da vacinação
na prevenção
de doenças.
– Debate sobre
as razões do uso
da bata branca
pelos profissionais
de saúde.
– Conversa sobre
a personagem
da imagem que sofre
de obesidade e sobre
as consequências
físicas, psicológicas
e sociais que esse
problema origina.
44
• Realização
de outras
atividades.
– Promoção
de uma visita
de estudo ao Centro
de Saúde da área
para a realização
de entrevistas,
a observação
de gabinetes
e de instrumentos,
médicos, …
– Consulta
na Internet do site
do Centro de Saúde
da área da escola
e verificação dos
serviços a que se
pode recorrer através
da Internet, no
sentido de evitar
deslocações
ao Centro.
OBSERVAMOS, INTERPRETAMOS E CONVERSAMOS Por exemplo:
marcação
de consultas, …
1 Que espaço público observas na imagem? • Leitura e análise
do livro O Nuno
vai ao hospital,
2 Já estiveste em espaços semelhantes? Em que situações? de Christian Lamblin
et al., da Porto Editora.
Informa os teus colegas sobre essas situações. Debate sobre
o sentido dos
seguintes provérbios:
3 Que razões poderão ter levado as pessoas a estarem «A saúde não tem
presentes? preço.»
«Mais vale a saúde
que o dinheiro.»
4 Que profissionais de saúde consegues identificar «Quem tem saúde
na imagem? de ferro pode um dia
enferrujar.»
Unidade
Os jovens lá partiram e, algumas horas depois,
chegaram finalmente ao seu destino, alguns já
cansados e outros a dormir, vencidos pelo sono.
TIAGO — Já vejo o mar!... (Gritou,
quase assustando os companheiros.)
TODOS — Uau! Uau! É azul! (Gritava
um.) Que grande! (Dizia outro.) […]
Francisco — Agora rapazes, nós
vamos para a água e vocês, meninas,
ficam aqui à nossa espera.
É melhor não arriscarem.
Matilde — Está bem, mas não se demorem.
Estou doida para entrar na água!
PEDRO — Isto é melhor do que eu
imaginava. A água está deliciosa, não
acham?
TIAGO — Sim, mas agora vamos ter cuidado, não se esqueçam
das recomendações dos nossos pais. PARA CONSOLIDAR
48
Unidade
PARA CONSOLIDAR
LIVROMÉDIA
12 Completa o quadro fazendo corresponder, com os números, as expressões
da coluna A às emoções que os meninos sentiram, expressas na coluna B.
Educateca,
Capítulo 2 – Oficina
A B das palavras – ficha 16.
«Aquela sexta-feira parecia
1 excitação
não mais terminar.»
«Uau! Uau!» 2 curiosidade Educateca,
Capítulo 3 –
«Como é que tu achas que é o mar?» 3 ansiedade Comunicação oral
– ficha 11.
HISTÓRIAS
16 Faz um desenho que ilustre o teu texto. COM VALOR
• Elaboração de uma
lista dos riscos que se
correm quando
não se cumprem
as ordens dos pais
e/ou professores.
A lista deve ser
complementada
com as regras.
2 Procura e circunda na sopa de letras o nome de cinco profissionais que zelam pela
nossa segurança e pela do Planeta. Escreve os nomes que descobriste.
G U A R D A - F L O R E S T A L B K L P
Q N Ç J S D M A L G P E B O M B E I R O
C O G U A R D A - C O S T A S N R F V L
V R U Y S Z G H P S W T U Q N J N L O Í
S K A V N Z J O S G I Z U D J R M D E C
S S E B A B H H D I S O F U S G V E U I
N A D A D O R - S A L V A D O R V G P A
50
Unidade
ORTOGRAFIA
• Realização de listas
TRABALHAMOS A ORTOGRAFIA de palavras com
os casos estudados.
• Integração
RECORDA E APLICA s ou z de algumas dessas
palavras em frases.
• Ditado de algumas
1 Lê em voz alta as palavras abaixo e copia-as. dessas frases.
• Aprendizagem
do trava-línguas:
ansiosos rapazes dizer azul dizia pisaram «A chover, a nevar,
a raposa no lagar.
A fazer os caracóis
Pra amanhã se casar.»
1.1 Como reparaste, em todas estas palavras há o som z. Faz duas listas com
• Identificação
estas palavras. Uma em que o som z se escreva com z e outra em que das palavras que
se escreva com s. apresentam
a característica
estudada (s = z).
1.2 Observa bem ambas as listas. Completa a frase:
«O s entre tem sempre o som .»
PARA CONSOLIDAR
2 Completa as palavras com s ou com z.
LIVROMÉDIA
de erto rapa iada preci ar
vras
a ulado pi adela di ias pensa em pala
mília ou
da mesma fa Educateca,
ionário.
recorre ao dic
Capítulo 4 –
APRENDE E APLICA Os plurais regulares Trabalhar a memória
visual – ficha 3.
Educateca,
capitão irmão pão melão pião mão Capítulo 6 –
Ortografia – fichas 6,
20 e 21.
1.1 Completa a frase:
Os nomes terminados em -ão formam o plural em: , e .
Atividade interativa
2 Escreve no plural as seguintes palavras: Escreve-se
com s, c ou z?
Unidade
PARA CONSOLIDAR
Caderno oficina
de escrita criativa
Introdução:
Apresentação Histórias animadas.
das personagens,
do espaço e do tempo
em que decorre Guião de
a ação da aventura. exploração das
histórias animadas.
Desenvolvimento:
O desenrolar
da ação
da aventura.
Conclusão:
O final
da aventura
e possível
opinião
do autor.
Atividade interativa
O s é enganador
1 Circunda, no texto das páginas 46 e 47, os nomes
próprios que encontrares.
?
2 Preenche o quadro com a formação de femininos de nomes
terminados em -ão. O que podes concluir?
alemão leão
anão hortelão
comilão sultão
sabichão João
54
Unidade
PARA CONSOLIDAR
LIVROMÉDIA
APRENDE Os nomes comuns
Caderno
APLICA de atividades
– p. 23.
M C B A S N C K G U A V O 6. Bola
A A L P K I T P O W G J Y 7. Tiago
W J O A N A Q S R T B C A 8. Rapaz
9. Joana
E F K Z L I U E N X A M E
10. Enxame
Atividade interativa
Vamos comparar
56
Unidade
• Leitura do poema
por alguns alunos, em
EXPLORAMOS O POEMA voz alta, enfatizando
o final de cada verso.
• Leitura do poema
1 Escreve os números de dois a dez e as rimas que lhes correspondem no poema. por alguns alunos,
acompanhada
de gestos.
Exemplo: duas — cruas.
COMPREENSÃO
DA LEITURA
2 O menino fazia muitos disparates. Estabelece as relações de acordo
• Realização de uma
com o texto, como no exemplo. banda desenhada
com nove vinhetas.
Cada vinheta
representará uma
… esconde as bonecas … … batatas cruas. quadra do poema.
Vocabulário
uma palavra de
origem alemã
s
Lê as palavra
e que significa
recolher, guardar.
cadas
• Aprendizagem de
outras palavras de A lenda dos hamsters do texto desta
a azul e identi
fica
origem alemã
[…] Leon e o seu amigo Harry cresceram juntos. ado
e que façam parte
o seu signific
da língua portuguesa. »:
Por exemplo:
Tudo o mais se passou de maneira diferente. com «1» ou «2
.
gás, valsa, zinco, Leon cresceu naquilo que parecia ser um paraíso. Que alimenta
vagão, …
• Continuação da lista
A sua alimentação regular incluía bastantes Derivados
de palavras de gorduras, de tal modo que se assemelhava à dieta de do leite.
origem estrangeira
que fazem parte do muitas pessoas que comem muitas batatas fritas, frango
nosso léxico.
• Investigação da
frito e outros fritos. Comia todas as «guloseimas» que
origem das palavras
estrangeiras que
lhe apetecia — leite e água açucarados, cachorros quentes,
estão presentes bolinhos, chocolate e batatas fritas.
no texto: «Harry»
e «Leon». Além disso, o Leon também nunca fazia exercício. Passava todo
ACUIDADE VISUAL o tempo na gaiola à espera que lhe oferecessem alguma guloseima.
• Identificação Resultado? Leon era um hamster gordo.
das palavras escritas
no texto com letra O seu velho amigo Harry era diferente. Só engolia comida
inicial maiúscula.
• Identificação
nutritiva1 com poucas gorduras. Além disso, apenas bebia água
de parágrafos. e o seu passatempo preferido era correr na roda da gaiola.
Por exemplo:
Ler o quinto
Era um hamster sempre em forma.
parágrafo do texto […] Do mesmo modo, certas dietas são perigosas para as pessoas.
(ou sexto, ou
primeiro, …). Comer demasiadas gorduras e alimentos pouco nutritivos pode
• Identificação
no texto de
causar sérios problemas de saúde, incluindo doenças de coração.
monossílabos,
dissílabos
Tal como os hamsters, também tu precisas de uma dieta
e trissílabos. alimentar equilibrada. […] Aquilo que o corpo realmente precisa […]
• Elaboração
de listas com é de uma combinação dos quatro grupos de alimentos:
estas palavras.
laticínios2, frutos e vegetais, cereais e carne, para crescer
• Divisão das
palavras em sílabas. forte e saudável.
LEITURA
O exercício físico ajuda-te nesta tarefa, tal
• Leitura do texto como no caso do hamster Harry.
pelos alunos, em
vários registos:
em voz alta, em voz
Centro de Ciência de Ontário, A magia dos alimentos,
baixa, sussurrando, … Gradiva Júnior (adaptado e com supressões)
58
Unidade
COMPREENSÃO
DA LEITURA
TRABALHAMOS A LEITURA • Entrevista
a um nutricionista
ou outro profissional
1 Preenche o quadro abaixo, de acordo com o texto. do Centro de Saúde
para recolher
informação sobre
boas práticas
Alimentação do hamster Leon: alimentares.
• Elaboração
Aspetos positivos: Aspetos negativos: de registos diários
sobre os lanches dos
Consequências: alunos. A turma pode
criar o projeto
«Sou aquilo que
Conselhos importantes: como» e fazer
a representação
gráfica dos lanches.
Semanalmente
2 Quais são as diferenças entre a alimentação do Leon e do seu amigo Harry? ou mensalmente,
fazem a leitura
dos resultados
3 Liga cada alimento à respetiva personagem. dos gráficos.
• Realização, individual
ou em pequenos
A B grupos, de slogans
frango frito de sensibilização
para uma alimentação
frango grelhado saudável.
• Construção
chocolates da «Roda dos
Alimentos».
cachorros quentes • Elaboração
de ementas saudáveis
batatas fritas que poderão vir a ser
utilizadas no refeitório
saladas da escola.
• Realização de uma
sopa ação de sensibilização,
junto de pais
bolos e encarregados
de educação, com
o tema «Uma
alimentação mais
4 Refere duas razões que justifiquem a boa forma física do hamster Harry. saudável», que
poderá ser dinamizada
pelo Centro
de Saúde da área.
5 E tu, o que fazes para seres uma criança «em forma»
• Visionamento de
e para protegeres a tua saúde? vídeos (Youtube) sobre
o tema estudado.
ras?
6 Se fosses amigo do Leon, que conselho lhe darias? Ainda te lemb
Planifica e escreve uma carta onde lhe expliques uma
Um slogan é
que tipo de alimentação e de vida saudável deve rta muito
mensagem cu
seguir. Não te esqueças de colocar a data e o local licidade,
usada em pub
de onde escreves, de identificar a pessoa a quem ter impacto
que pretende
escreves, de explicar claramente a razão por que nção).
(chamar a ate
escreves a carta e de te despedires educadamente.
Lembra-te:
com quem, como
nos dirigimos, … Registo formal médico
ares
Quando precis
∫
• Listagem, pelos
alunos, mãe de um amigo da escola
individualmente, O(a) senhor(a) de pedir algo,
professor
deves fazê -lo
de situações
de interação deseja um bolo?
e de identificação gentilmente.
do tipo de registo
utilizado. Deves usar
• Recolha Registo informal amigo da escola a expressão
∫
«por favor».
de situações
do dia a dia da escola irmão ar
e identificação
Queres um bolo? Não deves us
do registo utilizado pai om
e da forma a forma «tu» c
ais
as pessoas m
de tratamento.
são
velhas que não
• Realização
de exercícios
de consolidação.
da tua família
s.
Conclusão ou tuas amiga
Registo formal
Usamos formas como, por exemplo, «quer», «tem» ou «vai» quando
nos dirigimos oralmente ou por escrito a pessoas mais velhas
que não conhecemos ou que conhecemos mal.
Registo informal
Usamos formas como, por exemplo, «queres», «tens» ou «vais» quando
nos dirigimos verbalmente ou por escrito a pessoas com idades próximas
das nossas ou a pessoas que conhecemos bem.
60
Unidade
PARA CONSOLIDAR
LIVROMÉDIA
APLICA
a) «Estás bom?»
Amigo
b) «Viu o meu pai?»
Educateca,
c) «Sabes do meu livro?» Capítulo 5 – CEL –
ficha 47.
d) «Pode dizer-me o seu
apelido, por favor?»
Pessoa mais velha
e) «Tens primos?»
Caderno
de atividades
–p. 23.
3 Reescreve os pedidos abaixo imaginando que os vais fazer a pessoas mais velhas.
a) Dá-me essa bola.
b) Fecha já essa janela.
c) Dá-me o livro.
d) Afinal, podemos ir ver o filme?
62
Unidade
PARA AVALIAR
Produto/ideia a publicitar:
Anunciante:
Destinatário:
Texto principal:
Descrição da imagem:
4
OBSERVAÇÃO
ATIVA
Unidade
DA IMAGEM
• Descrição
da imagem.
Com os outros
– Descrição
de alguns objetos
que se podem
observar.
Os alunos descrevem
os objetos com
gestos e os colegas
tentam adivinhar.
– Descrição
de algumas cenas
representadas
na imagem.
• Leitura estética
da imagem.
– Observação
da paleta de cores
utilizada.
– Identificação das
várias tonalidades
de cada cor.
– Identificação
das formas mais
presentes na imagem.
– Observação
dos vários níveis
ou planos da imagem.
– Identificação de
aspetos reveladores
de perspetiva
ou da sua ausência.
– Identificação
da linha do horizonte,
se for possível.
• Interpretação
da imagem.
– Construção
de textos (orais
ou escritos) com
as personagens
das histórias que
se podem identificar
na imagem.
– Realização
de desenhos
interpretativos
da imagem ou de
porções da imagem.
64
• Realização
de outras
atividades.
– Construção
de grinaldas
e de outros motivos
para decorar a sala
de aula para
a quadra que
se aproxima.
– Construção
de motivos natalícios
para serem oferecidos
a lares ou a outros
centros de apoio
da localidade.
– Construção
de um presépio com
materiais recicláveis.
– Aprendizagem
de canções de Natal
para poderem
alegrar uma tarde
nos centros de apoio
social da localidade.
– Debate na turma
sobre os aspetos
positivos e negativos
de se viver numa
instituição
de solidariedade.
OBSERVAMOS, INTERPRETAMOS E CONVERSAMOS
66
Unidade
PARA CONSOLIDAR
LIVROMÉDIA
Joana nunca tinha visto bem até ao fundo do armário.
Não tinha licença de o abrir. Só conseguia que a criada
às vezes a deixasse espreitar entre as duas portas. Educateca,
Nos dias de festa, do fundo das sombras do interior Capítulo 2 – Oficina
das palavras –
do armário saíam os copos. Saíam claros, transparentes ficha 16.
9 Descreve,
por palavras tuas, a sala de jantar, contando de forma pormenorizada
como era, o que tinha, …
10 Lê
as frases e corrige as que não estiverem de acordo com o texto.
a) «Joana conhecia bem aquele armário.»
b) «Aquele armário de madeira estava no corredor.»
c) «Era lá que se ia buscar a loiça para os jantares do dia a dia.»
68
Unidade
PARA CONSOLIDAR
LIVROMÉDIA
11 Com que compara a autora do texto
o fundo do armário?
11.1 Sublinha uma expressão do texto Educateca,
que justifique a tua resposta. Capítulo 2 – Oficina
das palavras – ficha 12.
Caderno
… sapatos de verniz preto de atividades
e vestido de veludo azul. – p. 36.
a) No armário havia…
b) A menina tinha… … uma luz intensa.
c) O ovo de Páscoa era… … sombras e brilhos.
d) As velas tinham… … feito de loiça encarnada com
flores doiradas.
14 Relê a última frase do texto substituindo o ponto final por um ponto de exclamação.
De que forma mudou o sentido da frase?
A solidariedade social
A solidariedade é o sentimento que leva as pessoas a auxiliarem-se mutuamente.
1. Com a ajuda do teu professor, prepara e faz uma entrevista ao presidente da Junta HISTÓRIAS
de Freguesia ou ao padre da tua paróquia, para fazeres um levantamento do número COM VALOR
1.2 Escreve uma frase para cada um dos conjuntos de palavras que escolheste
no quadro acima.
Exemplo: «O desabamento daquela encosta provocou um grande estrondo.»
2 Sublinha, no texto, as frases que fazem referência aos sons, como, por exemplo:
«[…] Aquele barulho de cristal a tilintar […].»
70
Unidade
GRAMÁTICA
• Organização
TRABALHAMOS A GRAMÁTICA do campo lexical
da palavra Natal.
• Organização
RECORDA A família de palavras da família da palavra
Natal.
• Na secção Recorda,
«Uma família de palavras é um conjunto de palavras constituído por uma palavra o professor deve:
simples e por outras que se formam a partir dela.» – explicar o que
é o radical de uma
GRAÇA TRINDADE E MADALENA RELVÃO, Nova Gramática de Português, 3.º e 4.º anos, Santillana-Constância palavra para o
exercício da família
Exemplos: mar, maré, marítimo, marinheiro, marina são palavras da mesma família. de palavras;
– relembrar aos
alunos que o campo
lexical também
se designava por
área vocabular.
PARA CONSOLIDAR
LIVROMÉDIA
APLICA
2 Escolhe, do texto da página 66, duas palavras e forma a sua família de palavras
e o seu campo lexical.
te lembras?
• Leitura dessas
palavras em voz alta.
Palavra Número de sílabas Classificação
ão
• Ditado de algumas
dessas palavras. As palavras s
pai 1 — pai monossílabo or
constituídas p
rtes
mesa 2 — me.sa dissílabo sílabas — pa
e
da palavra qu
ma
PARA CONSOLIDAR janela 3 — ja.ne.la trissílabo se dizem de u
LIVROMÉDIA só vez.
bicicleta 4 — bi.ci.cle.ta polissílabo
Educateca,
As palavras com mais de quatro sílabas também são polissílabos.
Capítulo 4 –
Trabalhar a memória
visual – fichas 1, 6, 7 APRENDE A sílaba tónica e a sílaba átona
e 8.
Educateca,
Capítulo 2 – Oficina
As sílabas átonas são as restantes sílabas da palavra.
das palavras – ficha 11.
APLICA
Atividade interativa 1 Separa as sílabas das palavras, escreve o número de sílabas de cada uma
A sílaba tónica
e classifica-as quanto ao número de sílabas.
Atividade interativa
A tónica nos alimentos
Pedro Zé Tiago Joana amendoeira
Atividade interativa 1.1 Com as sílabas, forma novas palavras: dois monossílabos, dois dissílabos
São agudas, graves e dois polissílabos.
ou esdrúxulas?
72
Unidade
ORTOGRAFIA
• Integração das
TRABALHAMOS A ORTOGRAFIA palavras completadas
pelos alunos em frases.
• Ditado dessas
RECORDA E APLICA br, cr, dr, … ber, cer, der, … bl, cl, dl, … a translineação palavras.
• Ampliação das listas
de palavras com
1 Completa as palavras de acordo com as instruções. outras, afixando-as
na sala de aula.
• Elaboração
de quadros
bre ou ber fre ou fer pra ou par de consolidação
dos casos estudados,
ve ver to completando-os
com novas palavras.
ço te to Por exemplo:
ca co lim Par
partir
co so com particular
parque
Per
po na ça
lu to lu Por
te nco ma
mente,
pormenorizada
• Realização
de um levantamento
coisas,
de adjetivos
significativos para
1 Lê o texto, que faz uma descrição de uma noite de Natal. como são as
as
usar em textos os lugares ou
pessoas.
descritivos.
Por exemplo: A noite de Natal
Relacionados
com um lugar Então Joana foi ao jardim. Porque ela sabia que
Lindo, distante,
sombrio, luminoso, nas noites de Natal as estrelas são diferentes. […]
barulhento, …
Relacionados
Estava muito frio, mas o próprio frio brilhava.
com uma pessoa As folhas das tílias, das bétulas e das cerejeiras tinham
Bonito, agradável,
alto, gordo, caído. Os ramos nus desenhavam-se no ar como rendas
perfumado…
pretas. Só o cedro tinha os seus ramos cobertos.
• Leitura dos textos
realizados pelos E muito alto, por cima das árvores, era a escuridão
alunos.
enorme e redonda do céu. E nessa escuridão as estrelas
• Enriquecimento
do texto: o professor cintilavam, mais claras do que tudo. Cá em baixo era uma
deve copiar para
o quadro um texto festa e por isso havia muitas coisas brilhantes: velas acesas,
ou parte de um texto,
que será enriquecido bolas de vidro, copos de cristal.
com as sugestões
dos alunos. Mas no céu havia uma festa
Algumas sugestões maior, com milhões e milhões
de enriquecimento
poderão ser: de estrelas.
– Correção
ortográfica; Sophia de Mello Breyner Andresen,
– Localização
A noite de Natal,
espaciotemporal;
– Adjetivação; Editora Figueirinha
– Expansão ou (texto com supressão)
redução de frases;
– Construção de
frases complexas por
subordinação ou por
coordenação; …
2 Para fazer uma boa descrição, deves ser capaz de responder a perguntas como as que
LIVROMÉDIA
estão no quadro. Preenche-o de acordo com o texto acima.
Animação
Como estava o céu?
e atividade
interativa Como é o jardim? O que se pode lá encontrar?
Descrever lugares
74
Unidade
PARA CONSOLIDAR
LIVROMÉDIA
AGORA FAZ...
Educateca,
Capítulo 3 –
Comunicação oral
– ficha 2.
Caderno oficina
de escrita criativa
Histórias animadas.
Guião de
exploração das
histórias animadas.
Atividade interativa
Descrever uma jarra
Caderno
de atividades
– pp. 8 e 9.
3 Debate com os teus colegas quais foram as descrições mais completas e porquê.
Vocabulário
FONOLÓGICA
• Audição completa 1 Lê o título do poema.
Sublinha
do poema.
• Leitura, em
A estrela deste poema é curiosa. Que outras
separado, das qualidades poderá ter uma estrela? as palavras
palavras que rimam:
telhado/armado;
do poema cujo
o
pequenino/menino; significado nã
epois
conheces e d
natural/Natal;
chaminé/pé;
sossegada/encantada;
brilhar/passar;
badalar/ralhar;
A estrelinha curiosa procura-o num
dicionário.
atrasada/contrariada. Desceu do céu uma estrela,
• Escrita destas
palavras no quadro pairou sobre o meu telhado,
e elaboração de listas
com estas rimas. entrou pela chaminé
• Ditado de algumas e foi cair ao pé
destas palavras.
• Cópia das listas para
do presépio já armado.
os cadernos e afixação
na sala de cartazes
com estas listas, que Assustou-se São José,
serão ampliadas à
medida que os alunos sobressaltou-se Maria,
descobrirem mais
palavras.
que tapou com uma fralda
o berço do pequenino
ACUIDADE VISUAL
• Antes da leitura do
não fosse uma luz tão forte
texto, levar os alunos
a identificar o tipo de
acordar o Deus Menino.
texto pela sua forma.
• Verificação da Foi então que São José,
pontuação deste
poema. num gesto bem natural,
• Discussão sobre
a adequação da
sacudiu a estrelinha,
imagem ao texto. que ficou presa nos ramos
LEITURA da árvore de Natal.
• Leitura enfática,
pelo professor.
E ali ficou sossegada
• Leitura do poema
pelos alunos, a pares sobre o pinheiro, a brilhar.
(verso a verso ou
estrofe a estrofe). Distraída e encantada,
• Leitura do poema
por alguns alunos,
nem viu o tempo passar.
em voz alta, enquanto
se ouvem cânticos
de Natal cantados Mas o relógio da sala,
pelos colegas.
no seu forte badalar,
• Leitura do poema itar
por alguns alunos, despertou a estrelinha. rec
acompanhada por
re
— Ah! Já estou atrasada!
e
sl
gestos.
Vamo
76
Unidade
COMPREENSÃO
DA LEITURA
EXPLORAMOS O POEMA • Elaboração de uma
lista de enfeites da
árvore de Natal.
1 Responde às perguntas com informações retiradas do poema. • Construção de
alguns desses enfeites.
∫ • Conversa sobre
Como era? A estrela ∫ De onde veio? histórias conhecidas
∫
que aconteceram
∫ no tempo de Natal.
∫
Por exemplo:
Por onde entrou Para onde A vendedeira
em casa? Quem a despertou? Onde parou? partiu? de fósforos, de Hans
Christian Andersen.
• Realização
de um grande painel
2 O que provocou sobressalto e causou um susto a José e a Maria? onde os alunos
se manifestarão
de um modo livre,
plasticamente ou por
3 Por que razão a luz da estrela poderia acordar o Menino? escrito, subordinado
ao tema «O que de
melhor tenho para
4 O que achas da atitude de São José ao sacudir a estrela? dar neste Natal».
• Pesquisa junto dos
4.1 Qual era a prioridade para São José? pais para saberem
como era o Natal
da sua infância.
5 Parece-te que a estrela se aborreceu por ter ficado presa • Organização de uma
nos ramos da árvore de Natal? Porquê? visita de estudo a um
museu para poderem
observar algumas
6 Estás de acordo com a afirmação abaixo? Justifica a tua resposta. interpretações do
Natal por artistas.
«A estrelinha gostaria de ter ficado mais tempo naquele presépio.» • Para a realização
da banda desenhada,
o professor pode
7 Assinala, com uma cruz (X), as afirmações verdadeiras e as falsas. articular a atividade
com a expressão
Corrige as afirmações falsas com versos do poema. plástica pedindo aos
alunos que passem
as suas bandas
V F desenhadas para
papel de cenário,
e fazer uma exposição.
Maria sobressaltou-se com a chegada da estrela.
LIVROMÉDIA
São José libertou a estrela da árvore de Natal.
Unidade
COMPREENSÃO
DA LEITURA
TRABALHAMOS A LEITURA • O professor pode
explorar outras
temáticas ou figuras
1 Qual é a origem da palavra presépio? relacionadas com
a época natalícia.
Por exemplo:
2 Procura, no dicionário, o significado da palavra presépio. Biografia de São José
ou de Maria.
Compara o que encontraste com a definição do texto
• O professor pode
e regista as diferenças, se as houver. projetar o texto e,
em grande grupo,
sublinhar com
3 Segundo a definição de «presépio» no texto, achas que podemos os alunos os aspetos
importantes do
chamar presépio ao que montamos nas nossas casas? Porquê? texto. Por exemplo,
as datas podem
ser de uma cor e
4 Formula a pergunta certa para a resposta seguinte: os acontecimentos
de cor diferente.
P.: • Conversa com
os alunos sobre
R.: O presépio mais antigo que se conhece foi descoberto em Roma. os objetivos do texto
informativo,
questionando-os
5 Como era o presépio no ano de 380? Descreve-o por palavras tuas. sobre as situações
em que este tipo
de texto pode surgir.
6 E como era no ano de 1229? Quais são as diferenças relativamente ao do ano de 380? • Pesquisa
e elaboração
de uma lista de
7 O que faltava nos dois presépios? figuras de presépio.
• Dramatização
do texto recriando
8 Desenha o presépio de São Francisco de Assis. um final diferente.
• Pesquisa
na Internet de
9 Indica a data da primeira Missa de Natal. Como estava decorada a igreja? informações sobre
aspetos do texto.
Por exemplo:
10 Qual é o nome do Menino que estava a dormir na manjedoura?
S. Francisco de Assis,
a aldeia de Greccio,
11 Que materiais conheces que podem ser utilizados na construção de peças de presépios? o mais antigo
presépio, …
• Recolha de outras
12 Descreve um presépio que tenhas visto. informações sobre
as épocas citadas
no texto.
13 Imagina outro título para o texto. • Realização
de um trabalho de
análise e de aplicação
14 Escreve um diálogo entre Maria e José enquanto das informações
recolhidas.
guardavam o seu Menino. Não te esqueças • Realização de uma
dos sinais de pontuação próprios dos diálogos. exposição com os
materiais construídos.
Antónimos
As palavras que têm significados opostos são antónimas.
Animação interativa
Os antónimos Exemplos:
Esta estrela de Natal é demasiado grande/pequena. Sabias que…
m
A noite de Natal está muito quente/fria. Também existe
A Joana quis abrir/fechar o presente. dicionários
de sinónimos
O Pai Natal é jovem/velho.
e dicionários
?
de antónimos
80
Unidade
PARA CONSOLIDAR
LIVROMÉDIA
APLICA
Sinónimos
Educateca,
Capítulo 5 – CEL –
1 Faz a ligação entre as palavras sinónimas. fichas 36, 37, 38, 39
e 40.
a) medo repugante
b) alegria interiormente
Atividade interativa
c) dentro susto Qual é o oposto?
d) desagradável contentamento
Antónimos
desagradável alto
fraco alegre
corajoso bom
ganhar dar
Conclusão
Completa.
Os sinónimos são palavras com .
Os antónimos são palavras com .
82
Unidade
PROPOSTA
DE ESCRITA
2 Analisa a carta dos alunos da Escola da Lezíria e preenche o quadro abaixo. • Enriquecimento
do texto com
procedimentos já
anteriormente
enunciados.
Data e local de onde
se escreve:
se escreve: LIVROMÉDIA
Atividade interativa
A despedida: Um postal para
a mãe e para o pai
Caderno
(Selo) de atividades
(Nome e morada Jogo da Glória –
Revisões do
do remetente.) 1.º período – p. 28.
er (Nome e morada
az
f
da pessoa ou da instituição
os
Vam
a quem se dirige.)
5
OBSERVAÇÃO
ATIVA
Unidade
DA IMAGEM
• Descrição
da imagem.
Queridos animais
– Análise do
contexto da imagem.
– Os alunos
descrevem o que
veem e analisam
pormenores.
– Descrição oral
das atividades dos
profissionais que
se podem observar.
• Leitura estética
da imagem.
– Observação
da paleta de cores
utilizada.
– Identificação das
várias tonalidades
de cada cor.
– Identificação das
formas mais
frequentes na
imagem.
– Observação
dos vários níveis
ou planos da imagem.
– Identificação de
aspetos reveladores
de perspetiva ou da
sua ausência.
– Identificação da
linha do horizonte,
se for possível.
• Interpretação
da imagem.
– Conversa sobre
a importância da
existência de habitats
que mantêm animais
em cativeiro para
que as espécies
sejam conhecidas
por um largo número
de pessoas.
– Debate sobre
os problemas dos
habitats de cativeiro
e sobre as condições
ideais a manter para
o conforto e boa
adaptação dos
animais.
– Construção
de textos (orais
ou escritos) com
as personagens
das histórias que
se podem identificar
na imagem.
– Construção
de fantoches para
dramatização desses
textos.
84
• Realização
de outras
atividades.
– Planificação da
visita ao Oceanário,
Aquário ou Fluviário.
– Investigação sobre
os profissionais que
trabalham nestes
locais, quais as
funções que
desempenham.
– Realização
de entrevistas.
– Investigação sobre
espécies animais que,
estando em vias de
extinção, foram
salvas devido à sua
criação em cativeiro.
– Aquisição de um
peixe de água doce
para a sala de aula,
que será criado
e tratado pelos
OBSERVAMOS, INTERPRETAMOS E CONVERSAMOS alunos.
– Realização de
dobragens de figuras
1 Que diferentes espécies de animais consegues identificar de peixes e construção
de um painel coletivo
na imagem? com os materiais
realizados.
– Leitura do conto
2 Há alguma espécie que conheças e que não esteja «O segredo do rio»,
de Miguel Sousa
representada na imagem? Se sim, descreve-a aos teus Tavares.
colegas e pede-lhes que tentem adivinhar. – Aprendizagem
da lengalenga
Um peixe:
3 Qual é o habitat predominante na imagem? Supõe que estas «Um peixe eu vi,
eu vi,
espécies tinham de ir para outro habitat. Como seria? molhei os sapatos
aqui e ali,
De que se alimentariam? por causa de um peixe
que eu vi, eu vi,
fiquei constipado,
4 Aprende a Canção do Peixinho Vermelho. Deve ser cantada atchim, atchim…»
com a música do Malhão, Malhão.
RR
para integração das
palavras estudadas.
86
Unidade
• Procura, no manual
ou em outros livros, de
frases onde se possa
O dialho é aquele cachorro de maus fígados que está sempre verificar o uso do itálico.
na resmunguice: «Ão-ão-ão! Foge que te agarro, ladrão!» • Contagem do
número de parágrafos
Naquela manhã pareceu-lhe o cão mais cordato que iniciam diálogos.
os
Vam
• Leitura dialogada
— Avarento duma figa! — exclamou o coelhinho por três alunos (cão,
coelho e narrador).
em voz alta, certo de que ninguém ouvia. — Deixa estar que
• Leitura por aluno
tu mas pagarás… só se não puder! de frases soltas que
os alunos integrarão
Daí a instantes rebentava um medonho ressonar. no contexto.
Devia ser o cão que passara a noite a correr pela quinta Por exemplo:
«Hortaliça saborosa…»
com medo que os larápios lhe fossem à horta ou – Pensou o coelho ao
espreitar a horta.
ao meloal! Nem um órgão da Sé. Pelo sim, pelo não,
• Continuação do
o coelhinho foi espreitar pela fresta da parede. registo de avaliação
individual das leituras.
Certo de que era do cão o rabecão, cofiou
o bigode, deitou os seus cálculos e numa carreira PARA CONSOLIDAR
Atividade interativa
A fábula
Caderno
de atividades
Leitura recreativa
orientada – p. 42.
BLOCO 2 Viajar no mundo dos animais e das plantas 87
LIVROMÉDIA
cor cauda olhos orelhas
Atividade interativa
Ler uma fábula 5 O que despertou um dia a curiosidade do coelho e porquê?
Vocabulário
6 Qual foi o primeiro plano que o coelho usou para conseguir Sabias que
chegar às couves? as palavras
lano
6.1 Esse plano resultou? Porquê? estratégia e p
têm o mesmo
ão
7 Qual foi o segundo plano em que o coelho pensou? significado? S
sinónimas.
7.1 Essa estratégia resultou? Justifica a tua resposta.
88
Unidade
• Exposição dos
trabalhos realizados.
8 De acordo com o texto, consideras que a afirmação seguinte está correta? • Aprendizagem
da canção de José
Justifica a tua resposta. Barata Moura:
O cão D. Pantaleão
«O cão passava a noite num medonho ressonar.» e o outro cão
Refrão (duas vezes):
9 No texto, o coelho é comparado a outro animal. Qual? Qual é a comparação? – Eu sou o cão
D. Pantaleão!
Sublinha no texto uma frase que justifique a tua resposta.
– E eu sou o cão
apenas cão…
10 E o coelho compara o cão a algo. Encontra, no texto, essa comparação e circunda – Tenho um barbeiro
e uma criada,
a frase que a exprime. um casaco e uma
almofada!
– E eu cá não tenho
11 De acordo com o texto e com a imagem e seguindo as indicações do quadro, nada!»
faz a descrição dos dois animais, com as informações recolhidas. – Tenho uma casa
aquecida, boa cama
e comida!
Coelho Cão – Não é lá muito boa
a minha vida…
Nome – Tenho sombrinha
e cachecol, luvas
Pelo e chapéu mole!
– Eu cá tanto ando
à chuva como ao Sol.
Olhos
– Tenho uma coleira
amarela, que parece
Feitio uma estrela!
– Mas eu cá não
gosto de trela!»
12 O que pensas que terá acontecido? Imagina e escreve o final da história num texto
de 15 linhas em que introduzas um diálogo. No final, ilustra o teu trabalho.
HISTÓRIAS
COM VALOR
13 Escreve as palavras pagarás, dá e cálculo. Reescreve-as sem os acentos e lê-as em • Um dos valores
morais que podem
voz alta. Inventa frases com as novas palavras. ser estudados a partir
deste conto é a
lealdade. O cão
14 Requisita numa biblioteca a obra Arca de Noé III Classe, mostrou ser leal
gar
de Aquilino Ribeiro, e compara o final da história que sti ao seu dono e não
ve cedeu às pressões
in
• Lealdade é, por
definição, o estado
de ser leal;
o propósito
ou devoção de
fidelidade a alguma
pessoa, a uma causa.
• Estudo do
A moral da história significado e da
adequação do
1. Desta vez o desafio é diferente: seguinte provérbio:
Conversa com os teus colegas sobre qual será a moral desta fábula e porque têm «A franqueza pode
essa opinião. ser reprovada,
a lealdade é sempre
apreciada.»
gar
esti
v
in
os
Vam
90
Unidade
ORTOGRAFIA
• Elaboração de listas
TRABALHAMOS A ORTOGRAFIA de sons com os
dígrafos estudados.
• Ditado dessas
RECORDA E APLICA h, nh, lh, ch palavras copiadas.
• Construção
1 Procura, no texto das páginas 86 e 87, palavras para completares o quadro. de frases onde se
integrarão algumas
Repara no exemplo. dessas palavras.
• Realização de listas
de palavras cuja grafia
h lh nh ch só difere nos dígrafos.
Por exemplo:
Minho/milho
humilde ninho/nicho
alho/acho/anho
bicha/bilha
• Realização do Jogo
do Stop com a letra H.
Por exemplo:
H
Cidade
Horta
2 Escreve quatro frases em que incluas, em cada uma, uma palavra de cada grupo. País
Por exemplo: «O coelho com voz humilde chamou pelo cãozinho.» Holanda
Objeto
harpa
3 Completa as palavras com ch, lh ou nh. Animal
hipopótamo
Planta
a o a o ama ã bi o bi a ba o hortelã
Nome
Hugo
…
4 Completa as palavras com ch ou com x. …
LIVROMÉDIA
Conclusões
Educateca,
Escreve-se com ch: Capítulo 4 –
Depois de vogal oral é mais frequente o uso de ch, mas há exceções, como, Trabalhar a memória
visual – ficha 5.
por exemplo: lixo, mexer, puxar, lagartixa, ...
Depois de an, in, on e de un, como, por exemplo: prancha, concha, caruncho, …
Depois de l e de r, como, por exemplo: colcha, marcha, murcho, ... Educateca,
Capítulo 6 –
Ortografia – fichas 10,
Escreve-se com x: 16 e 17.
Depois de en, como, por exemplo: enxame, enxerto, enxaqueca, …
Depois de ditongo, como, por exemplo: ameixa, caixa, … Caderno
de atividades
– p. 38.
O coelho
significado de palavras
desconhecidas.
• Discussão sobre as
características de um
texto informativo.
O coelho é um mamífero característico da quinta,
• Recolha de outros onde vive em coelheiras. Também vive nos bosques,
textos informativos
da Internet ou de em tocas que escava no solo. O coelho é um herbívoro
enciclopédias, artigos
de jornal, etc.
e desloca-se sobre quatro patas. Em liberdade,
• Seleção de um dos alimenta-se apenas de plantas e arbustos.
textos realizados pelos
alunos para o seu Na quinta, é alimentado com plantas e ração.
aperfeiçoamento.
• Preenchimento de
O coelho gosta de roer […] para desgastar
um guião a seguir na os dentes, já que estes estão sempre a crescer.
revisão do texto,
o que levará Os coelhos são muito importantes porque
os alunos a terem
consciência das são o alimento de muitos animais, incluindo
estratégias utilizadas.
Por exemplo:
algumas espécies em vias de extinção. O lince-ibérico
– Ler o texto todo. e a águia-imperial alimentam-se quase só de coelhos.
– Ver o que não soa
bem. Se os coelhos desaparecessem, as populações
– Substituir palavras.
– Alterar a
de linces-ibéricos e de águias-imperiais ficariam ameaçadas.
pontuação.
– Modificar frases. Natureza Brincalhona — Educação Ambiental, Lda. (adaptado e com supressão)
– Acrescentar www.natureza-brincalhona.pt
informação.
– Mudar frases
de lugar.
– Reescrever o texto. COMO FAZER
– Voltar a ler o texto.
– Dar um título.
1 Preenche o quadro com as informações sobre o coelho que o texto te fornece.
O coelho
Habitat:
Tipo de alimentação:
Modo de locomoção:
Principal inimigo:
Importância:
92
Unidade
PARA CONSOLIDAR
LIVROMÉDIA
2 Mas há muito mais informação que poderás recolher sobre o coelho.
Investiga na Internet ou numa enciclopédia e preenche o quadro.
Educateca,
Capítulo 1 – Ler
O coelho e compreender –
ficha 9.
Características físicas:
Reprodução:
Histórias animadas.
Tempo de gestação:
Espécies de coelhos:
os
Vam
1 Com a informação que recolheste, constrói um texto informativo
com o título «O coelho» respeitando a estrutura apresentada.
Antes preenche o quadro.
Procura,
um.
• Segunda audição
do poema. Cãozinho no dicion
ário,
ado
• Discussão sobre
Eu tenho um cão o signific
.
de ladino
eventuais alterações
das ideias originais.
• Conversa sobre
muito pequenino
a necessidade de que me cabe na mão
uma atenção ativa
aquando da audição e não é ladino…
de qualquer texto.
Só se põe a correr
ACUIDADE VISUAL
se o seu menino
• Observação da
forma do poema: lhe mexer…
– Número de
estrofes.
– Número de versos Não come carne nem peixe
de cada estrofe.
– A existência ou mesmo que o deixe…
ausência de
regularidade no
Nem trinca chocolates e bolos
«tamanho» de cada
verso.
como os cães tolos…
– O uso frequente Nem come sopinha
de reticências e o uso
do ponto final apenas por mais que lha dê…
no final do poema.
94
Unidade
COMPREENSÃO
DA LEITURA
EXPLORAMOS O POEMA • Discussão sobre
o título do poema
«Cãozinho». Por que
1 De que forma o cão do poema se movimenta? razão o autor não
terá dado o título
de «Cão»?
2 Em que estrofe compreendeste que o cãozinho do título era • Identificação
das ações
um brinquedo? Sublinha-a no poema e justifica a tua escolha. indicadas no
texto que se
relacionam com um
3 Formula as perguntas certas para as seguintes respostas: cão verdadeiro.
• Dramatização de
P.: algumas dessas ações.
• Este poema pode
R.: É um cão pequenino porque cabe numa mão. ser considerado uma
adivinha. As três
P.: primeiras estrofes
fazem a descrição do
R.: O cão só se põe a correr quando o menino lhe mexe. enigma e as últimas,
a sua decifração.
• Realização de um
4 Por que razão o autor do texto chamará patetinha ao cão? poema, coletivamente,
que, considerando
a mesma forma
5 Achas que o cão, se não fosse de corda, poderia comer todos e estrutura, diga
respeito a outro
os alimentos que o poeta refere? animal.
• Realização de um
cartaz com o texto
6 Quais são os cães tolos que trincam chocolates e bolos? original de Sidónio
Muralha e com o texto
realizado pelos alunos,
7 Liga os vários alimentos à refeição mais adequada. que será afixado num
espaço da escola.
• Realização de uma
8 Tens algum brinquedo de corda? Desenha-o no caderno. exposição com
Se não tiveres, desenha um que gostarias de ter. brinquedos de corda
recolhidos junto dos
9 Cria um poema do tipo Palavra Puxa Palavra. Cada verso começa alunos e suas famílias.
• Observação na sala
com a última palavra do verso anterior. Por exemplo: de aula de um cão de
corda ou de qualquer
outro brinquedo de
corda.
• Se possível,
desmontar um
brinquedo de corda
Eu tenho um gato, para a análise
gato meiguinho, e compreensão do
seu funcionamento.
meiguinho como o bebezinho,
• Construção de um
bebezinho pequenino e lindinho, brinquedo de corda.
Solicitar a colaboração
de um professor de
Educação Visual do
Agrupamento ou de
um encarregado de
educação.
Vocabulário
• Leitura expressiva
do texto pelo
1 Lê
o título do texto.
professor. Já ouviste o cantar dos grilos? Quando e onde?
• No final, o professor Procura,
Qual é a estação do ano que associas ao cantar dos grilos?
solicita aos alunos no dicionário,
que elaborem Que razões poderá haver para o desaparecimento
questões sobre o significado
dos grilos dos campos?
o que ouviram para
os colegas
das palavras
responderem. do texto
• Análise das destacadas
diferenças de
a azul.
Já não se ouve o cantar
interpretação
relativamente ao
que ouviram.
Acuidade visual
dos grilos no campo
• Interpretação da
marca do texto […]. Está a desaparecer o canto dos grilos nos campos portugueses.
• Conversa no Os últimos anos vêm demonstrando que não há lugar para os grilos
sentido de despertar
a curiosidade para no meio dos adubos e fertilizantes lançados à terra. Os produtos
a leitura integral
do artigo. químicos que ajudaram a agricultura convencional são
• Pesquisa na os mesmos que retiram espaço a um dos mais célebres insetos.
Internet sobre
o artigo completo. O fenómeno encontra-se […] pouco estudado, mas
• Pesquisa no manual
de outros textos em
os biólogos sabem que os grilos não estão a tolerar
que a mesma marca
de escrita seja
a poluição dos solos e o desaparecimento das plantas
utilizada. que asseguravam a alimentação da espécie.
Leitura Nos anos 40 e 50 do século passado chegaram
• Leitura do texto a ser alvo de negócio em Portugal. Garantir um grilo
pelo professor.
• Leitura silenciosa proveniente do Alentejo a cantar a uma janela
do texto pelos alunos.
de Lisboa custava cinco tostões. […]
• Leitura, em voz alta,
pelos alunos, Não faltavam clientes, que corriam à Praça da Figueira
substituindo as
palavras destacadas ou à Rua do Arsenal para garantirem a compra de um
pelos seus
significados. inseto por cinco tostões, acabadinho de chegar dos campos
do Alentejo, via autocarro de carreira. O serviço era gratuito,
viajando os grilos no interior de canas, até às mãos dos
vendedores, que os aguardavam na capital.
Para que pudesse render, efetivamente, os cinco centavos,
o bicho tinha de apresentar dois rabos e uma lista dourada
junto à cabeça, sendo estes os indicadores de que
se tratava de um «realista». Designação dada aos
melhores cantores — os machos de grilo silvestre.
Roberto Dores, Diário de Notícias, 13 de março de 2011
(adaptado e com supressões)
96
Unidade
COMPREENSÃO
DA LEITURA
TRABALHAMOS A LEITURA • Pesquisa na
Internet de imagens
sobre aspetos
1 Por que razão estão os grilos a desaparecer? presentes no texto.
Por exemplo:
grilos, Alentejo, Praça
2 Assinala, com uma cruz (X), as afirmações verdadeiras e falsas. da Figueira, Rua do
Arsenal, tostões…
V F
• Construção de
um diaporama que
Em meados do século XX, os grilos custavam cinco tostões. ilustrará a leitura
do texto.
Os grilos alimentam-se preferencialmente de insetos. • Discussão sobre
o papel importante
e simultaneamente
O grilo realista é o nome dado ao grilo silvestre macho. nefasto do uso de
adubos, fertilizantes
Há muitos estudos sobre o desaparecimento dos grilos. e pesticidas
na agricultura.
• Reconstituição de
cenas dos anos 40 e
50 do século passado,
3 Como era a moda dos grilos nos anos 40 e 50 do século passado? recorrendo a materiais
cedidos pelos
familiares dos alunos.
4 Quais eram as características dos grilos mais lucrativos? • Realização
de uma exposição de
fotografias da mesma
5 Como eram transportados os grilos até à capital? época recolhidas pelos
alunos em revistas,
livros ou na Internet.
6 Sabes o que quer dizer «viajar de autocarro de carreira»? • Construção de uma
gaiola para um grilo.
• Ida a um local
7 Lê novamente o texto e responde à pergunta: O que achas que propício para tentar
está representado na imagem abaixo? encontrar um grilo,
colocando-o numa
gaiola durante um
curto período de
tempo, com folhas
de alface para ele
se poder alimentar.
• Observação do
animal e realização
de desenhos
naturalistas.
• Realização de um
trabalho de pesquisa
sobre o grilo.
• Aprendizagem
da canção:
O grilinho
«Era meia-noite
cantava o grilinho.
8 Por que razão fariam os grilos tanto sucesso na capital do País? Era meia-noite
cantava sozinho.
Era meia-noite
cantava o
9 Há uma peça de roupa de cerimónia designada por casaco grilinho:
de aba de grilo. Consegues estabelecer a relação entre Gri-gri-gri-gri
no seu buraquinho.»
o casaco e o animal? Por que razão o casaco tem aquele nome?
Aprende!
e negativas.
• Elaboração de uma
APRENDE As formas da frase —
lista de palavras que
indicam a negação. as frases afirmativa e negativa Quanto à
Por exemplo: forma, as
dem
não, nunca, ninguém,
Lê as seguintes frases: frases po
tivas
ser afirma
jamais, …
as.
ou negativ
• Realização de
frases com essas
palavras.
• Transformação
dessas frases A Eu tenho frio. B Eu não tenho frio.
afirmativas em frases
negativas.
• Elaboração da lista
de palavras que
indicam o sentido
afirmativo.
Por exemplo: As duas frases expressam duas ideias contrárias entre si:
sim, sempre, alguém,
toda a gente, … A frase A é uma frase AFIRMATIVA: exprime uma ideia afirmativa.
A frase B é uma frase NEGATIVA: exprime uma ideia negativa.
98
Unidade
PARA CONSOLIDAR
LIVROMÉDIA
APLICA
Sim. Não.
Caderno
1.1 Qual é a resposta afirmativa? de atividades
– p. 39.
1.2 Qual é a resposta negativa?
e frases negativas.
Vamo
Unidade
PARA CONSOLIDAR
APLICA
io. Estas
jogo.
– Instruções para visitam o recre
a montagem ções que
de um móvel. são as instru
guir.
• Interpretação COMO FAZER tiveram de se
nção.
Lê-as com ate
desses textos.
• Verificação da
importância do
respeito por essas
instruções para o
Como fazer uma casa de pássaros
sucesso da tarefa. 1. Mede e pede a um adulto que serre a ripa de madeira A
• Distribuição de uma
lista de instruções, em quatro bocados com 40 cm de comprimento
aos alunos, escritas
em papéis diferentes,
e em oito bocados com 20 cm de comprimento.
de um procedimento
experimental. 2. Pega numa das ripas com 40 cm e, na extremidade,
• Os alunos deverão
ordenar as instruções
marca o centro e, com a ajuda de um adulto, fura
de uma forma lógica. com o berbequim.
Faz o mesmo para uma das ripas de 20 cm. B
LIVROMÉDIA
3. A seguir aparafusa os dois bocados de madeira.
Repete esta operação mais três vezes, de modo
Atividade interativa a obteres quatro lados em madeira.
Construir um
papagaio 4. Junta dois lados de modo a fazeres duas molduras.
5. O teu professor deverá serrar quatro placas
de contraplacado de madeira com 20 cm de altura C
por 40 cm de comprimento e mais duas com
20 cm de altura por 20 cm de comprimento.
A seguir, lixa as placas.
6. Numa das placas maiores, no centro, desenha
um círculo e pede a um adulto que serre com
a serra elétrica, para fazer a porta de entrada
da vossa casa de pássaros.
D
Com um bocado da ripa de madeira que sobrou,
faz um poleiro junto da porta de entrada.
7. Prega as paredes da casa à moldura que fizeste
no passo 4.
102
Unidade
PARA CONSOLIDAR
LIVROMÉDIA
1 Que materiais são necessários para a construção
da casa de pássaros?
2 Que ferramentas são necessárias para a realização desta tarefa? Educateca,
Capítulo 1 – Ler
e compreender –
3 Numera as imagens da página anterior de acordo com a ordem certa. fichas 2 e 3.
Caderno de fichas
AGORA FAZ… de avaliação
Realização da ficha 6.
Ferramentas
necessárias:
1— …
Instruções:
2— …
3— …
4— …
5— …
6— …
…
…
6
OBSERVAÇÃO
ATIVA
Unidade
DA IMAGEM
• Descrição
da imagem.
Mundo verde
– Análise do
contexto da imagem.
– Os alunos
descrevem o que
veem e analisam
pormenores.
– Descrição oral
das atividades dos
profissionais que
se podem observar.
• Leitura estética
da imagem.
– Observação da
paleta de cores
utilizada.
– Identificação das
várias tonalidades
de cada cor.
– Identificação
das formas mais
presentes na
imagem.
– Observação
dos vários níveis ou
planos da imagem.
– Identificação de
aspetos reveladores
de perspetiva ou da
sua ausência.
– Identificação da
linha do horizonte,
se for possível.
• Interpretação
da imagem.
– Conversa sobre
a importância dos
produtos vegetais
na nossa alimentação
e saúde.
– Observação
e identificação de
profissionais ligados
ao setor da produção
agrícola.
– Investigação
do percurso dos
produtos, do produtor
ao consumidor,
e identificação de
outros profissionais
que asseguram esse
percurso: motoristas,
embaladores, …
– Simulação na
escola de uma
venda de produtos
hortícolas.
104
• Realização
de outras
atividades.
– Planificação da
visita a um mercado,
um supermercado,
uma estufa ou uma
horta. Durante essa
visita poderão adquirir
alguns produtos
que serão depois
transformados em
salada ou salada de
fruta a confecionar
na sala de aula.
– Conversa sobre
os profissionais que
trabalham nestes
locais e quais as
funções que
desempenham,
os perigos e as
OBSERVAMOS, INTERPRETAMOS E CONVERSAMOS dificuldades
que enfrentam.
– Preparação de
entrevistas a realizar
1 Observa a imagem e descreve-a aos teus colegas. a esses trabalhadores
com as questões
Que produtos se vendem? Além daqueles que observas na levantadas na
imagem, que outros produtos podemos comprar num mercado? conversa realizada
na sala de aulas.
– Aquisição de
algumas plantas para
2 Organiza um debate na turma em que um grupo defenda plantar no espaço da
que os mercados de bairro estão a perder clientes e em escola.
– Investigação sobre
que o outro defenda a ideia oposta. o valor nutricional e
medicinal das plantas
mais comuns da
3 Memoriza o poema e declama-o perante outras turmas região.
– Elaboração de
da tua escola. um «Abecedário de
plantas» (ligadas à
A erva daninha nossa alimentação).
Por exemplo:
Sou uma erva daninha. A – agrião.
B – beringela.
Nem princesa, nem rainha. C – cenoura.
– Aprendizagem da
Não tenho eira nem beira. lengalenga:
106
Unidade
ACUIDADE VISUAL
to • Identificação no
MELRO — Será que o Sol não vem mais? Já viste, texto das palavras
escritas em letras
como vamos ter primavera sem Sol? maiúsculas.
Verificação da sua
COTOVIA — Sabes Melro, nós habituámo-nos repetição ao longo
do texto
a ver o Sol todos os dias, mesmo quando não o vemos e compreensão
da sua função.
sabemos que está encoberto por uma nuvem ou então • Contagem do
a aquecer a outra parte da Terra! número de falas
de cada personagem
MELRO — Pois… e não lhe agradecemos o facto de e se esse fator
é importante para
nunca se cansar. Mesmo com os homens a maltratar a Natureza identificar as
personagens
ele cumpre sempre a sua tarefa!… principal e acessórias.
COTOVIA — Então tu achas que ele pode estar triste? • Distinção entre
as falas do Melro
MELRO — Acho que sim… Já imaginaste como seria viver e da Cotovia,
assinalando-as
na terra sem Sol? a cores diferentes
e conclusão de que
COTOVIA — Não consigo imaginar! Acho até que nem seria o texto é um diálogo
entre duas
possível, morreríamos todos, com certeza… personagens.
MELRO — Olha, vamos dar as mãos, fechar os olhos e pedir, • Perceção de que
as palavras Melro
com o nosso lindo cantar, ao Sol que apareça, porque sem ele e Cotovia surgem
no texto com letra
não é possível viver!... inicial maiúscula
e apresentação
COTOVIA — Está bem! das justificações que
Eles fecharam os olhos e cantaram. Cantaram um cântico os alunos propõem
para esse facto.
que entoou e comoveu o Sol, que se sentia um pouco triste, Elaboração de uma
conclusão.
porque os homens se esquecem que ele é um bem
demasiado precioso e essencial à vida. Passado algum
tempo abriram os olhos e o Sol estava lindo e radioso PARA CONSOLIDAR
Caderno
de atividades
Leitura recreativa
orientada – p. 58.
• Justificação do
ao
que se observou.
Vamos
• Investigação das
atividades que o
Homem pratica que
prejudicam a ação
do Sol. Recolha de
imagens, notícias, etc.
108
Unidade
Realização de um
painel com o material
recolhido.
6 O que fizeram as aves para que o Sol voltasse a iluminar a Terra?
• Aprendizagem
da lengalenga:
7 Obtiveram bons resultados? Justifica a tua resposta. Ó Maria Cotovia
«Ó Maria Cotovia,
Fecha a porta,
8 Completa o esquema com alguns dos sentimentos expressos no texto. Já é dia.
Vem aí
O bicho mau
Que te papa
O bacalhau.
Tapa a tua
Chaminé
Com a ponta
Do teu pé.
Tapa também
Sentimentos A janela
Com a colcha
Amarela.
E assim
O bicho mau
Não te papa
O bacalhau.»
9 Como farias para convencer o Sol a aparecer de novo? Atenção! • Relato de histórias
que mostrem a falta
o teu
Ao escreveres
de gratidão das
pessoas com quem
esqueças
10 Como podemos mostrar-nos agradecidos pelos texto, não te se teve alguma
xto atitude boa e para
benefícios que o Sol nos traz? de que um te o seu benefício.
mbém
em diálogo ta • Registo dessas
dução,
tem uma intro
histórias.
11 Já imaginaste como seria viver na Terra sem o Sol?
imento • Discussão do
Planifica e redige um diálogo com 10 linhas subordinado um desenvolv significado dos
são.
e uma conclu
seguintes provérbios
a este tema. Não te esqueças de indicar as alterações sobre a gratidão
que a falta de Sol provocaria em todas as formas de vida ou a sua ausência.
na Terra e tenta apontar algumas estratégias para evitar essa situação. «Dinheiro compra
pão, não compra
(Atenção à pontuação que introduz o diálogo.) gratidão.»
«A gratidão é a
memória do coração.»
• Promoção na
escola de uma festa
de agradecimento
a quem presta
na comunidade
A gratidão serviços que ajudam
a melhorar a nossa
A gratidão é o sentimento de reconhecimento de uma pessoa por alguém que a ajudou. Já pensaste vida.
quantas vezes nos esquecemos da importância de nos mostrarmos gratos a quem nos faz bem? Por exemplo:
os bombeiros, …
1. Elabora uma lista de todas as pessoas a quem deves estar agradecido e explica porquê.
• Os cartões
2. Debate com os teus colegas como podem mostrar a vossa gratidão para com essas pessoas. realizados pelos
3. Constrói cartões de agradecimento para ofereceres a uma pessoa que te tenha ajudado. alunos poderão
ser entregues
nessa ocasião.
Educateca,
Capítulo 5 – CEL –
fichas 29, 30, 31, 32,
33, 34, 43, 44 e 45.
110
Unidade
ORTOGRAFIA
• Elaboração de
TRABALHAMOS A ORTOGRAFIA uma lista de verbos
terminados em «-cer».
Por exemplo:
APRENDE E APLICA ce, ci, ç, eza, esa
aquecer, nascer, descer,
vencer, arrefecer,
esquecer, adormecer,
1 Copia o quadro para o caderno e completa-o com formas de verbos do texto torcer, apetecer,
da página 102. Observa o exemplo com atenção. aborrecer, acontecer,
aparecer, agradecer, …
• Continuação
nasceu aqueceu agradeceu adormeceu do quadro com
as formas verbais
nascer dos novos verbos
listados.
nascida • Escrita de uma
frase com cada uma
nasça das formas verbais de
um verbo do quadro.
• Ditado de algumas
dessas formas
2 Reúne numa sílaba as primeiras letras das palavras «cotovia» e «imaginar» verbais.
Conclusão
Por norma, a terminação das palavras em -eza ou -esa depende da sua origem.
Unidade
PARA CONSOLIDAR
LIVROMÉDIA
AGORA FAZ...
Histórias
Na floresta, dois amigos animadas.
Guião de
exploração das
histórias animadas.
114
Unidade
LEITURA
• Leitura enfática
EXPLORAMOS O POEMA pelo professor.
• Leitura do poema
pelos alunos, a pares
1 No poema, sublinha a azul os versos referentes à história (verso a verso ou
estrofe a estrofe).
do feijão e a verde os versos sobre a história
• Leitura do poema
do feijão com os dois cotilédones. por alguns alunos,
acompanhada por
gestos.
2 As histórias que identificaste podem acontecer ao mesmo tempo?
Justifica a tua resposta. COMPREENSÃO
DA LEITURA
• Construção de uma
3 Qual é para ti a história mais misteriosa? Porquê? banda desenhada
sobre o crescimento
de um feijoeiro.
Se os alunos não
4 Regista no quadro as principais diferenças e semelhanças entre os feijões tiverem oportunidade
de que o poema fala. A que conclusão chegaste? de fazer essas
observações poderão
sempre recorrer
à Internet.
Diferenças Semelhanças • Legenda das figuras
com as palavras
do vocabulário novo:
cotilédones e embrião.
• Investigação sobre
a função dessas
partes da semente.
• Investigação sobre
os tipos de feijão que
existem, procurando
saber algo sobre os
que desconhecem.
• Recolha de feijões
de vários tipos
5 Formula a pergunta certa para a seguinte resposta: e elaboração de
um cartaz sobre a
P.: informação recolhida
acerca de cada um.
R.: Dentro de cada feijão há um feijoeiro em miniatura. Plantar alguns desses
feijões e registar as
diferenças entre cada
6 Por que razão o poeta colocou dois sinais de pontuação no último verso do poema? tipo de feijoeiro.
• Requisição na
biblioteca do livro
7 Constrói acrósticos com nomes de produtos hortícolas. Herbário, de Jorge de
Sousa Braga, e leitura
Observa o exemplo. comentada de outros
poemas sobre
Batata, batatinha, C legumes, frutos
e outros produtos
Acabada de apanhar E da flora.
• Realizar
T N a leitura
do conto
A O «João
e o pé de
T U feijão»,
dos irmãos
A R Grimm.
A
BLOCO 2 Viajar no mundo dos animais e das plantas 115
116
Unidade
• Durante a leitura
os alunos também
TRABALHAMOS A LEITURA mudam o tom de voz.
Um parágrafo
sussurrando, outro
em voz alta e assim
1 Completa o esquema para fazeres a caracterização da personagem. sucessivamente.
• Outra proposta
de leitura: enquanto
um aluno lê, os outros
Altura Olhar circulam pela sala
fazendo os
Nome movimentos que
Real a audição da história
lhes sugere.
Inventado …
Peso COMPREENSÃO
DA LEITURA
• Anotação das
diferenças entre
arbusto e árvore.
• Criação de frases
…
Cor da pele sobre o Tenório
quando tinha um
arbusto na cabeça
e quando tinha
uma árvore.
• Dramatização
2 Em cada caso, assinala com uma cruz (X) a opção correta, de acordo com o texto. de algumas cenas
do texto.
a) No princípio, o que nasceu na cabeça b) A árvore dava... • Transformação
do texto numa
do homem foi… ... frutos arredondados. banda desenhada.
O trabalho poderá
... um chapéu. ... frutos triangulares. ser coletivo. Cada
grupo fará um quadro
... uma árvore. ... frutos verdes. da banda desenhada.
• Escrita da
... um arbusto. continuação
da história.
• Continuação do
3 Por que razão os habitantes da aldeia inventaram um nome novo para o Tenório? texto imaginando
Ele terá ficado satisfeito? Porquê? como seria a história
se a árvore fosse um
pinheiro, ou uma
4 Completa a linha temporal da história, referindo os principais acontecimentos. cerejeira.
• Dramatização de
Associa um episódio a cada folha. cenas de um homem
com uma árvore
Era uma vez na cabeça.
Nomes
Adjetivos
118
Unidade
PARA CONSOLIDAR
LIVROMÉDIA
2 Escolhe sete adjetivos qualificativos da tua resposta à atividade 1 e encontra
outros com significado equivalente.
Educateca,
3 Lê o seguinte excerto e completa o quadro com os nomes e os adjetivos Capítulo 5 – CEL –
que encontrares no texto. fichas 29, 30, 31, 32,
33 e 34.
Atividade interativa
Brincar com adjetivos
Nome(s) Adjetivo(s)
Caderno
de atividades
– p. 47.
são chorão
cristão comilão
120
Unidade
PARA CONSOLIDAR
LIVROMÉDIA
2 Completa as frases seguintes para compreenderes melhor o que é uma entrevista.
Educateca,
Uma entrevista é um conjunto de e de . Capítulo 3 –
Comunicação oral
Quem faz as perguntas é o e o entrevistado é quem dá – fichas 7, 8 e 15.
Atividade interativa
Entrevista ao Grande
3 Preenche o quadro com as frases do texto que melhor representam as partes Marcelo
Conclusão: Agradecimentos.
4 Prepara uma entrevista para realizares a alguém que tu aches importante e que
gostasses de conhecer melhor.
Para uma boa planificação da entrevista preenche o quadro.
Conhecimento Nome …
do entrevistado: Idade …
Conclusão: Agradecimentos.
7
OBSERVAÇÃO
ATIVA
Unidade
DA IMAGEM
• Descrição
da imagem.
Viajar pelo Espaço
– Descrição de
alguns objetos que
se podem observar.
– Os alunos
descrevem os
objetos com gestos
e os colegas tentam
adivinhar.
– Descrição de
algumas cenas
representadas
na imagem.
• Leitura estética
da imagem.
– Observação
da paleta de cores
utilizada.
– Identificação
das várias tonalidades
de cada cor.
– Identificação
das formas mais
presentes
na imagem.
– Observação
dos vários níveis ou
planos da imagem.
– Identificação de
aspetos reveladores
de perspetiva ou da
sua ausência.
– Identificação da
linha do horizonte,
se for possível.
• Interpretação
da imagem.
– Construção
de textos (orais
ou escritos) com
as personagens
das histórias que se
podem identificar
na imagem.
– Construção
de fantoches
para dramatização
desses textos.
• Realização
de outras
atividades.
– Investigação sobre
«As viagens ao Espaço»
já realizadas.
– Realização de
trabalhos de Projeto
sobre subtemas do
tema anterior.
122
– Realização de uma
pintura mural coletiva
em que os alunos se
expressam livremente
ao som da banda
musical do filme
«Encontros imediatos
do III grau».
– Leitura de uma
história de ficção
científica; por exemplo:
O planeta de cristal:
Primos especiais
e espaciais, de Júlio
Isidro, editora Asa/
/Leya.
– Definição dos
conceitos de «ficção»
e de «ficção científica».
– Escrita de uma carta
ao Centro de
Investigação Espacial
em Portugal para
solicitar uma visita
de estudo.
– Investigação sobre
as mais-valias para
a nossa vida diária
que resultaram
da investigação
na área da aeronáutica.
OBSERVAMOS, INTERPRETAMOS E CONVERSAMOS – Construção de uma
maqueta do Sistema
Solar num projeto
conjunto com
1 Após observares atentamente a imagem, a disciplina de
Estudo do Meio.
dramatiza com os teus colegas uma pequena cena. – Realização de
Na dramatização, deves explicar o que estão desenhos ou pinturas
de imagens dos
a observar e quais as descobertas e outras planetas do Sistema
Solar para afixar na
curiosidades resultantes da observação. sala de aulas.
5 isar
Já viste algum filme que pudesse ter sido realizado squ
pe
neste espaço? Qual?
os
Vam
Sabias que…
AUDITIVA
E CONSCIÊNCIA
FONOLÓGICA 1 Observa a forma do texto. BD
Que tipo de texto é este? Como o identificaste? … a página de
cha e está
O que será mais importante numa BD: o autor chama-se pran
rias tiras,
do texto ou o criador das imagens? dividida em vá
z, são
que, por sua ve
Faixa 7 do CD áudio
Gostas de ler banda desenhada? Porquê? or vinhetas
e Livromédia
constituídas p
• Audição da faixa 7
2 hos»,
do CD áudio.
Observa as imagens e lê o título. (os «quadradin
quais se
• Identificação das Antes de leres o texto cria um novo título. ao longo dos
istória).
Justifica a tua escolha. desenrola a h
diferentes entoações
induzidas pela
pontuação e pela
forma dos balões de
fala, que dão
expressividade ao
Aprende!
texto transmitindo
sentimentos
Uma viagem ao Espaço mas
Numa BD, algu
e emoções.
scritas
ACUIDADE VISUAL Hoje é um dia especial na escola. palavras são e
Vai haver uma visita de estudo iores
• Observação
cuidadosa dos aspetos
com letras ma
ao Museu da Ciência.
que identificam para destacar
Meninos, reparem s
os sentimento
este tipo de texto,
a banda desenhada.
nos fatos de astronautas ns.
• Contagem do das personage
número de pranchas, que estão expostos.
de tiras, de vinhetas.
• Contagem
do número de
personagens.
• Análise do texto
e de como surgem
Gostava tanto
as falas das de experimentar
personagens.
um destes fatos
• Pesquisa de outros
tipos de banda e fingir que sou
desenhada um astronauta!...
na biblioteca.
124
Unidade
LEITURA
O balão de
personagens,
todos?! está aberta! dentro? fatos para de um modo
vela
pensamento re brincarmos aos dramatizado,
criando os
astronautas. diálogos
. possíveis.
• Leitura das falas
e legendas de modo
dialogado.
PARA CONSOLIDAR
LIVROMÉDIA
Educateca,
O que é isto?? A nave está Olha, João, estamos Capítulo 1 – Ler
VERRUUMM!!
Animação
e atividade
interativa
Eu sou o rei dos Gostar de
Vamos dar um extraterrestres, dono histórias
mergulho no Espaço. e senhor do Planeta
Terrestes, venham Achatado. No meu reino
conhecer o nosso planeta. somos todos felizes, mesmo
quando algo corre mal.
Caderno
de atividades
– p. 74.
7 Assinala, com uma cruz (X), se as frases são verdadeiras (V) ou falsas (F).
V F
126
Unidade
8 Porque achas que os extraterrestres do Planeta Achatado seriam tão felizes?
Gostava tanto
de experimentar
um destes fatos
e fingir que sou
um astronauta!...
11 Por que razão as palavras voar, OH! e AH! da banda desenhada da página 124
estão em destaque? Assinala com uma cruz (X) a opção que considerares correta.
A. Porque foram ditas a gritar.
B. Porque foram ditas muito baixinho.
C. Porque pretendem indicar que as personagens estão a sentir emoções
muito fortes.
HISTÓRIAS
COM VALOR
12 Faz uma lista com um conjunto de atitudes próprias de alguém que seja curioso. • Verificação da
Exemplo: fazer perguntas sempre que não compreende algo. diferença entre
«curiosidade»
e «bisbilhotice»
e análise das
diferenças entre cada
conceito.
• Dramatização
de algumas cenas
destes dois
A curiosidade conceitos,
exagerando as
A curiosidade humana é o desejo que o ser humano tem de ver ou de conhecer algo até então diferenças para uma
melhor interiorização
desconhecido. É a capacidade de questionarmos o que está à nossa volta. dos mesmos.
1. Debate com os teus colegas o tema: «A curiosidade é um caminho para aprender.» • Criação de
«provérbios» sobre
o tema.
3 Analisa as legendas das imagens abaixo. Escreve a legenda correta para cada
imagem juntando numa frase a profissão e a definição correspondente.
A B C
O que investiga
O que viaja O que estuda
a influência dos astros
pelo Espaço. os astros.
na nossa vida.
128
Unidade
ORTOGRAFIA
• Elaboração de listas
TRABALHAMOS A ORTOGRAFIA de palavras com
gue-ge-gui-gi-g-j.
• Elaboração de
RECORDA E APLICA gue — ge — gui — gi — g — j famílias de palavras
com algumas das
listas.
1 Lê as frases seguintes. Por exemplo:
Jeito – jeitoso – ajeitar
«O Miguel admirou os gestos do rei do Planeta Achatado.» – desajeitado.
«O Guilherme prefere o ginásio ao Planetário.» • Integração de
algumas dessas
1.1 Completa o quadro abaixo com palavras das frases anteriores e com outras palavras em frases.
palavras que conheças. • Ditado de algumas
dessas frases e/ou
palavras.
gue ge gui gi • Estudo de palavras
homónimas com
a regra estudada.
Por exemplo:
viagem / eles viajem
• Elaboração de uma
lista de localidades
(cidades ou outras)
2 Completa o quadro com as palavras com gue ou com ge, com gui ou com gi. com o caso
ortográfico g = j.
Por exemplo:
nte nero fo te nio lra
gue/ge Giões; Gerês; Gens;
latina fo ira lado ti la lo Génova; Gibraltar;
Geraz do Lima.
ro nástica fu u tarra z
gui/gi
reló o zo gante á a da
PARA CONSOLIDAR
Conclusões
Atividade interativa
Palavras com gue
Escrevemos com g palavras terminadas em –agem, –igem, –ugem, –ágio, e com gui
–égio, –ígio, –ógio e úgio, como, por exemplo: viagem, vertigem, ferrugem,
contágio, colégio, prodígio, relógio, refúgio... à exceção de pajem.
Escrevemos com j palavras derivadas de outras escritas com j ou formas Atividade interativa
Palavras com ge
verbais de verbos terminados em –jar, como, por exemplo: viajem (do verbo e com gi
viajar) e trajem (do verbo trajar).
Caderno
de atividades
– p. 54.
Altura:
Habitat:
Hábitos
alimentares:
Hábitos
sociais:
Voz:
130
Unidade
PARA CONSOLIDAR
LIVROMÉDIA
AGORA FAZ...
Ação:
Atividade interativa
Realidade
Consequências da ação: ou imaginação?
…
Histórias animadas.
Desenvolvimento
Através das ações das personagens,
constrói-se a história.
Conclusão
Existem várias maneiras de se concluir
uma narração. Esclarecer a história
é apenas uma delas.
tos, como,
o poema tem.
• Contagem da Viajariam, se pudessem, outros elemen
o ponto de
métrica de alguns
como fazem os cometas? por exemplo,
versos.
terro ga çã o, neste poema.
Sentem-se mães dos planetas in
ACUIDADE VISUAL
• Antes da leitura do sem nunca os poderem tocar?
texto, levar os alunos
a identificar o tipo de
texto pela sua forma. Conseguem ver-me ao longe,
• Contagem do
número de versos
perguntam às outras quem sou?
do poema.
• Observação
da irregularidade
Ou no céu apenas 'stão
do número de versos esperando quem as guarde
de cada estrofe.
• Nova leitura para no fundo do coração?
assinalar os pontos
de interrogação João Pedro Mésseder,
que dão «corpo»
Versos com reversos,
às interrogações
percecionadas Editorial Caminho
foneticamente.
• Escrita no quadro Observa
da palavra ’stão
e aprendizagem Em casa, ou n
do seu significado.
a sala,
se o teu profe
• Discussão sobre ssor
te pedir, lê o
a adequação da poema
imagem ao texto. em voz alta e
tenta
perceber porq
ue, em
vez de estão,
o poeta
escreveu ‘stã
o.
Unidade
LEITURA
• Leitura enfática
EXPLORAMOS O POEMA pelo professor.
• Leitura do poema
pelos alunos a pares
1 Qual é a única certeza que o poeta tem sobre as estrelas? (verso a verso ou
estrofe a estrofe).
Justifica a tua resposta com versos do poema.
• Leitura do poema
por alguns alunos em
2 O que procura o poeta com tantas perguntas? O que o inquieta? voz alta, enfatizando
o final de cada verso.
• Leitura do poema
3 Escolhe duas das perguntas feitas pelo poeta e responde das formas possíveis. por alguns alunos
acompanhada
com gestos.
4 Por que razão as estrelas são tão fascinantes para quem, como nós, está tão
COMPREENSÃO
distante? DA LEITURA
• Verificação das
diferenças entre
5 Explica, por palavras tuas, o significado dos seguintes versos. «estrelas» e «cometas».
• Interpretação de
a) Das estrelas não sei nada. c) Sentem-se mães dos planetas […]? algumas expressões
do texto, tais como:
b) Sentem febres, solidão? d) No fundo do coração? «Ardem de amor
por alguém.»
6 Em poesia, usam-se comparações muitas vezes. Tenta perceber quais «Sentem-se mães
dos planetas.»
das seguintes frases apresentam comparações e explica porquê. • Análise dos
recursos retóricos
A. As estrelas são bailarinas que dançam no céu. usados pelo poeta
que atribui
B. No céu veem-se estrelas. qualidades humanas
a tudo que não o seja
C. A menina é linda como uma estrela brilhante. (personificação)
e faz inúmeras
D. As estrelas brilham como pirilampos. comparações com
sentido figurado
(metáforas).
7 Num poema, o que se consegue com a repetição dos sons? Por exemplo:
• As estrelas que têm
febre, solidão, amor…
8 Escreve um poema sobre as estrelas em geral ou sobre • A estrela é uma
uma estrela especial com recurso a comparações, moeda de oiro.
A estrela da personificação.
ver
es
cre A estrela é uma bola a luzir LIVROMÉDIA
mo o inventor
da sua proveniência:
francesa. por muitos co
o avião e do
do dirigível, d
Uma criança teimosa
• Escrita dessas
palavras.
tou, construiu
• Recolha de outras ultraleve. Proje
meiros
palavras estrangeiras O brasileiro Santos-Dumont, um dos mais e voou nos pri
is com motor.
balões dirigíve
em outros textos do
manual. atrevidos pioneiros da aviação, conta no seu livro,
• Leitura em
separado das Dans l’air, uma saborosa história da sua infância.
palavras brasileiras:
Palmira e Guarajá.
Ele e outros companheiros da mesma idade costumavam
• Escrita no quadro sentar-se em redor de uma grande mesa e brincarem
e leitura das palavras
acentuadas: contrário, deste modo: um deles, o dirigente da brincadeira, gritava
Mário.
• Escrita e leitura
frases como estas: «o pombo voa»; «o corvo voa»;
das mesmas palavras «a águia voa»; «o gato voa»; «o cão voa». Sempre que o nome
sem acento: contrario,
Maria. do animal se referisse a um que realmente voasse, todos
• Verificar as
diferenças e criar
os rapazes deveriam levantar um braço. No caso contrário,
frases em que se
apliquem as palavras
não se mexeriam. O chefe do grupo gritava sempre as suas
com acento e sem palavras com grande rapidez para atrapalhar os camaradas.
acento.
Se dizia, por exemplo, «o leão voa», quem erguesse
ACUIDADE VISUAL
o braço teria de pagar uma severa multa.
• Contagem do
número de Entre as frases que o chefe gritava, também,
parágrafos do texto.
• Verificação da
de vez em quando, metia esta: «o homem
função das «»,
assinalando-as no
voa». Quem levantasse o braço, em sinal de
texto. afirmação, perdia e pagava multa porque…
• Identificação dos
sinais de pontuação: o homem não voa. O pequeno Santos-Dumont
leitura das frases em
que estão incluídos
é que não se convencia disso. Muito decidido,
e audição das
hipóteses dos alunos
sempre que o chefe do grupo dizia «o homem voa»,
para a sua função. o futuro aeronauta levantava o braço
• Verificar as
diferenças entre e teimava em não pagar a pesada multa:
os dois textos.
— Voa, sim senhor! Isso é que
voa! E se não voa, há de voar! […]
Rómulo de Carvalho, Histórias de balões,
Relógio D’Água (adaptado e com supressões)
134
LEITURA
LIVROMÉDIA
6 Que elemento da sua biografia nos informa que Santos-Dumont foi reconhecido
como um inventor famoso do século XX?
Educateca,
7 Quais foram os inventos que o tornaram famoso? Capítulo 1 – Ler
e compreender –
ficha 12.
8 Qual foi a importância desses inventos para a Humanidade?
A O menino olhou.
136
Unidade
PARA CONSOLIDAR
LIVROMÉDIA
APLICA
Conclusões
Aprende!
enciclopédia.
1 Observa a imagem. Já alguma vez leste algum livro
• Elaboração de uma
onde o texto e as imagens se completassem édia
lista do vocabulário
Uma enciclop
desconhecido desta forma? Que tipo de livro era e que tipo ea
e pesquisa do seu é uma coletân
de informação continha?
de textos que
significado.
• Interdisciplinaridade
r
com Estudo do Meio. tenta descreve
to
• Cópia de algumas o conhecimen
ais
humano nas m
frases ou pequenos
textos da enciclopédia.
Unidade
• Cópia por cada um
dos grupos de uma
TRABALHAMOS A LEITURA página da
enciclopédia que
analisou, para
apresentação à turma.
1 Qual é o papel das imagens neste tipo de texto?
Atenção! • Elaboração de listas
abaste de vocabulário novo
2 Preenche o quadro com a informação do texto. O texto que ac sobre o texto
itas
de ler tem mu
analisado.
Depois, faz um pequeno resumo usando palavras tuas.
obre • Construção de uma
informações s página para uma
to do
o conhecimen
enciclopédia
O Universo visto de uma nave sobre os temas
e podem
Universo e qu sugeridos pelos
s nas
ser organizada
alunos.
Eventos e datas:
gorias • Construção
diferentes cate de uma
Nomes de naves por ordem
deste quadro.
enciclopédia
da sala de aula
alfabética: com as páginas
construídas pelos
Nomes de astronautas: alunos.
3 Escreve um pequeno texto onde expliques o que aprendeste sobre a exploração Caderno de fichas
do Universo. Lembra-te que o teu texto deverá estar organizado em várias partes: de avaliação
Realização da ficha 8.
a introdução, o desenvolvimento e a conclusão.
Eventos e datas.
Curiosidades.
Temas relacionados.
8
OBSERVAÇÃO
ATIVA
Unidade
DA IMAGEM
• Descrição
da imagem.
No meu bairro
– Descrição de
alguns objetos que
se podem observar.
– Descrição dos
objetos por alunos,
com gestos, enquanto
os colegas tentam
adivinhar.
– Descrição de
algumas cenas
representadas
na imagem.
• Leitura estética
da imagem.
– Observação da
paleta de cores
utilizada.
– Identificação das
várias tonalidades
de cada cor.
– Identificação
das formas mais
presentes
na imagem.
– Observação
dos vários níveis ou
planos da imagem.
– Identificação de
aspetos reveladores
de perspetiva ou da
sua ausência.
– Identificação da
linha do horizonte,
se for possível.
140
• Interpretação
da imagem.
– Dramatização de
cenas que poderiam
acontecer no
contexto da imagem.
– Conversa sobre
o que farão algumas
das personagens
da imagem.
– Conversa sobre
os vizinhos do bairro
de cada aluno.
– Cada aluno fará
a descrição de um
vizinho que
considere muito
interessante.
– Enumeração das
OBSERVAMOS, INTERPRETAMOS E CONVERSAMOS brincadeiras dos
meninos no bairro.
– Conversa sobre os
perigos de brincar
1 Depois de observares atentamente a imagem, diz onde achas na rua.
que se situa este bairro. Será numa grande cidade? – Investigação
junto dos pais
Numa pequena vila? Terá muito trânsito? e encarregados
de educação sobre
1.1 Quais são os elementos que te levaram a formar a tua o tipo de brincadeiras
e brinquedos da sua
opinião? Descreve-os. infância.
• Realização de
outras atividades.
2 Com os teus colegas, realiza um debate sobre as vantagens – Recolha de outras
e as desvantagens de viver num bairro movimentado e/ou anedotas ou histórias
engraçadas sobre
num bairro com pouco movimento. as relações com
os vizinhos.
– Dramatização da
3 Diverte-te com algumas histórias engraçadas que poderiam anedota do manual.
– Investigação,
acontecer num bairro. através de entrevistas,
aos habitantes do
Joaninha à janela
• No final da leitura,
os alunos deverão ser
capazes de identificar
as características do
discurso oral. Começa esta história com uma menina à janela. Chama-se
ACUIDADE VISUAL
Joaninha e está à janela.
• Identificação do Joaninha à janela olha para a rua, mas — e isto tem que se
tipo de texto pela
sua forma. lhe diga — não vê a rua. É que para ela, Joaninha à janela, a rua
• Conversa sobre é um rio e ela, Joaninha à janela, uma menina que está próxima
a posição do título
e do nome do autor. da margem do rio, a ver o rio correr em direção ao mar.
• Contagem do
número de parágrafos.
• Identificação
dos parágrafos que
se iniciam com
travessão e discussão
com os alunos sobre
a sua função.
• Análise do uso
do travessão, que,
neste caso, não é só
para a introdução
do discurso direto.
• Elaboração de listas
de palavras do texto
com os diferentes
acentos e auxiliar
de escrita.
• Leitura dessas
palavras com acento
e sem acento.
142
Unidade
• Verificação de
que a presença ou
pretar
ter ausência do acento
A rua da Joaninha é uma rua íngreme para quem sobe in
podem fazer uma
os
e amável para quem desce, mas para ela, Joaninha à janela, enorme diferença.
Vam
São palavras
está visto que é um rio que escorrega para o mar. O mar, diferentes: ou não
existem («ingreme»,
lá ao fundo, chama-se largo ou praça, não sei bem, e nele «pes», «ve», …) ou
são novas palavras
se cruzam e ensarilham as correntes de trânsito da cidade… (está/esta; é/e; à/a;
trânsito/transito).
Para a Joaninha, é um mar de tempestades. • Construção de
A Joaninha, às vezes, tem destas coisas. Perde-se em labirintos frases com algumas
destas palavras.
que não têm fim, cavalga nuvens de cor de sopro, cor de vento, • Ditado de algumas
destas palavras
roça o fundo do mar com uma estrela de papel na mão, fala às flores ou frases.
e chama-as por nomes rendilhados que ninguém conhece, dispõe
objetos em cima de uma mesa e ensina-os a representar peças
de teatro, caprichosas peças de teatro que ela tece com todos
os cordelinhos da imaginação…
— É uma menina extravagante — dizem as pessoas sisudas.
— É uma menina sozinha — dizem as pessoas sensatas.
— Que há de ela fazer senão entreter-se assim, com fantasias
e histórias sem pés nem cabeça?
E ela entretém-se. Divaga por aqui e por ali, inventa enredos,
planeia sonhos, fixa desejos, sem nunca sair da sua janela de
Joaninha sozinha.
Lá está ela, a Joaninha à janela. Numa caixa, trouxe um PARA CONSOLIDAR
frasco, uma caninha e faz bolas de sabão.
Caderno
Debruçada do parapeito, Joaninha à janela vê as bolas e bolinhas de atividades
Leitura recreativa
rolarem no ar, com bocadinhos de sol dentro e as cores do arco-íris orientada – p. 68.
o
os
• Leitura silenciosa
Vam
pelos alunos.
• Leitura
1 A Joaninha vê de um modo especial aquilo que se avista da sua janela.
dramatizada. Completa as frases, de acordo com o sentido do texto.
Enquanto um aluno
lê o texto, outro a) A Joaninha da sua janela não vê uma rua, mas sim
acompanha com
gestos adequados.
b) O mar ao fundo da rua chama-se .
• Leitura por um
aluno aos colegas, c) O trânsito da cidade parece à Joaninha .
com uma atitude
de «contador de
histórias», e que
responderá às
2 Por que razão a rua da Joaninha é amável apenas para quem a desce?
perguntas dos
colegas, colocando-se
na posição de autor 3 Sublinha a frase do quadro abaixo que melhor explica o sentido da frase seguinte:
do texto.
• Leitura da primeira
«A Joaninha perde-se em labirintos.»
frase do texto com
várias entoações
(exclamativa,
interrogativa). A. A Joaninha perde-se nas ruas da sua cidade, que parecem labirintos.
COMPREENSÃO B. Os seus pensamentos são influenciados pela imaginação.
DA LEITURA
• Discussão com
os alunos sobre
as partes mais
importantes 4 O que imaginava a Joaninha?
da história.
• Construção de uma
banda desenhada 5 Explica, por palavras tuas, o sentido das frases, de acordo com o texto.
com as partes
identificadas. a) «Cavalga nuvens de cor de sopro.»
• Conversa com os
alunos sobre o que
b) «Fala às flores e chama-as por nomes rendilhados.»
se vê das suas janelas.
• Construção de 6 Por que razão as pessoas sisudas chamavam à Joaninha
frases sobre esse
tema mas em que uma menina extravagante? E tu, como a caracterizas? Justifica.
os alunos recorram
a metáforas.
• Realização
de trabalhos
de expressão plástica
com estas descrições.
144
Unidade
• Pesquisa de outros
textos/poemas
inspirados no tema
7 Quem cria as peças de teatro que a Joaninha ensaia com os objetos dispostos «estar à janela».
na mesa? Justifica a tua resposta recorrendo a frases do texto. Sublinha-as. Por exemplo,
o poema de Cecília
8 Às vezes, a Joaninha vai para a janela com um frasco na mão. Para quê? Meireles que se segue.
As Meninas
zer «Arabela
fa
9 Como são as bolas que a Joaninha fazia? Abria a janela.
os
Vam
Carolina
erguia a cortina.
10 Quais são as bolas que se mantêm mais tempo ao sabor do vento? E Maria olhava
e sorria:
"Bom dia!"
11 Copia a grelha e resolve as palavras-cruzadas. Arabela foi
sempre
1. Nome da menina. a mais bela.
2. Lugar onde vive a Joaninha. Carolina,
a mais sábia
3. A Joaninha debruçava-se no… menina.
4. O que faz a Joaninha com uma caninha. E Maria
5. Lugar onde a Joaninha gosta de estar. apenas sorria:
"Bom dia!"
5 Pensaremos em cada
menina
que vivia naquela
janela;
uma que se chamava
1 Arabela,
outra que se chamou
Carolina.
2
Mas a nossa
profunda saudade
é Maria, Maria, Maria,
que dizia com voz de
amizade: "Bom dia!"»
3
HISTÓRIAS
4 COM VALOR
• Realização
de outros jogos
de desenvolvimento
12 A Joaninha é a única personagem do texto. Imagina que havia outras personagens. da imaginação.
Como seriam? O que fariam? • A Internet tem
vários sites com jogos
online, que estimulam
a imaginação.
• Criação de novos
textos a partir de
outros textos dos
alunos a que sejam
acrescentados
elementos
imaginativos.
A imaginação
• Realização de
A imaginação é a capacidade de criarmos imagens, representações e fantasias. concursos de ideias
para a elaboração de
Pede ajuda ao teu professor e realiza com os teus colegas um jogo que desenvolva projetos.
a imaginação.
146
Unidade
ORTOGRAFIA
• Continuação
TRABALHAMOS A ORTOGRAFIA das listas de palavras
do quadro.
• Integração de
RECORDA e APLICA Os sons do x algumas dessas
palavras em frases.
• Ditado de algumas
1 Aumenta o quadro acrescentando palavras que exemplifiquem os vários dessas frases.
sons do x. • Aprendizagem
do poema de Mário
Castrim:
x = ch x=z x = ss x = cs Ox
«A minha história?
Não conto.
enxame examinador trouxeste fixo
Se não conto
não é por falta de
conto.
2 Identifica o som do x em cada uma das palavras. Um ponto a mais?
Há sempre um ponto.
Se não conto
táxi exército xaile próximo a minha história
nem é sequer
por falta de memória.
É só porque
a minha história
APRENDE Singular e plural: vem/vêm; tem/têm; lê/leem; vê/veem
é ser feliz.
Podes marcar com
um x.»
Verbos Vir Ter Ler Ver
Singular (um só) Ele vem. Ele tem. Ele lê. Ele vê.
PARA CONSOLIDAR
Plural (vários) Eles vêm. Eles têm. Eles leem. Eles veem.
LIVROMÉDIA
APLICA
Educateca,
1 Completa as frases com a palavra certa. Capítulo 4 –
Trabalhar a memória
visual – ficha 10.
COMO FAZER
A B C
D E F
G H I
148
Unidade
PROPOSTA
DE ESCRITA
2 Consulta a ficha de apoio abaixo para planificares a narração dos episódios • Enriquecimento
do texto.
que organizaste na página anterior. • O professor deve
copiar para o quadro
um texto ou parte de
um texto, que vai ser
enriquecido com as
sugestões dos alunos.
FICHA DE APOIO
• Algumas sugestões
— Quem conta a história? de enriquecimento
poderão ser:
— Quem são e como são as personagens? – Correção
— Qual é a sequência dos acontecimentos? ortográfica;
Localização
espaciotemporal;
Caracterização
das personagens;
Adjetivação;
Localização no espaço Expansão ou redução
de frases;
— Onde ocorrem os acontecimentos? Construção de frases
nção! complexas por
Ate subordinação ou por
coordenação.
…
AGORA FAZ...
Histórias animadas.
Feira
• Cópia das listas
para os cadernos
e afixação na sala de
cartazes com estas
listas, que serão Devagar devagarinho
ampliadas à medida
que os alunos forem
uma tenda vai surgindo
descobrindo
mais palavras.
no terreno de uma feira
que há de ser no mês de junho
ACUIDADE VISUAL
• Antes da leitura do
mas por ora é sonho lindo.
texto, levar os alunos
a identificar o tipo de
texto pela sua forma.
Devagar devagarinho
• Verificação da que jogos se vão definindo?
pontuação deste
poema para concluir Que prémios se são adivinhando?
que só há palavras
com letra inicial Que desenhos aparecendo,
maiúscula depois
de um sinal de se por ora é sonho lindo?
pontuação, regra que
não se verifica em
muitos poemas. Devagar devagarinho
• Verificação da se irá animando a feira.
existência de outros
sinais de pontuação Mas que tenda tão fresquinha
usados nesta poesia
sem ser o ponto final. está quase a nascer
• Procura no manual,
ou em outros livros,
mesmo aqui à nossa beira.
de exemplos de
poemas com vários Maria Alberta Menéres,
sinais de pontuação. Verso aqui verso acolá,
• Contagem do Plátano Editora
número de versos
e de estrofes
do poema.
• Discussão sobre
a adequação da
imagem ao texto.
r
ze
fa
os
Vam
150
Unidade
LEITURA
• Leitura enfática
EXPLORAMOS O POEMA pelo professor.
• Leitura do poema
pelos alunos, a pares
1 Onde e quando vai acontecer a feira? (verso a verso ou
estrofe a estrofe).
• Leitura do poema
2 Como é que a poetisa sabe que se vai realizar uma feira? por alguns alunos em
voz alta, enfatizando
o final de cada
3 Parece-te que a poetisa gosta de feiras? Porquê? verso.
• Leitura do
poema por
4 A poetisa tem algumas dúvidas sobre o que irá haver na feira. alguns alunos,
Justifica esta afirmação. acompanhada
de gestos.
• Leitura do poema
5 Por que razão haverá prémios numa feira? E que prémios poderão ser? a rir, a chorar,
a sussurrar, a cantar…
152
Unidade
LEITURA
• Leitura do texto
TRABALHAMOS A LEITURA pelos alunos em
vários registos: em
voz alta, em voz baixa,
1 Preenche o quadro para organizares as informações que podes recolher no texto sussurrando, …
• Leitura do texto por
sobre os habitantes de Portugal há 80 000 anos. um aluno enquanto
os outros apresentam
ou projetam
Atividades a que imagens de Foz Coa
e/ou de
se dedicavam: comunidades
pré-históricas.
em tendas ou cabanas
COMPREENSÃO
DA LEITURA
Instrumentos que
• Localização de Foz
inventaram: Coa no mapa
de Portugal.
eram nómadas • Realização de um
projeto com o tema
«A arte rupestre em
O uso do fogo: Foz Coa».
Possíveis subtemas:
– Os materiais
Materiais que e técnicas
utilizavam: utilizados.
– O tipo de gravuras
de Foz Coa e o seu
significado.
2 – Porque são
Quando começaram os homens a representar imagens? importantes as
gravuras de Foz Coa.
– Pesquisas na
3 Formula a pergunta certa para a seguinte resposta: Internet, em livros
ou noutros recursos.
P.: • Apresentação
à turma e a outras
R.: Os homens da Pré-história desenhavam ou gravavam imagens nas paredes turmas da escola dos
das grutas e das cavernas. trabalhos resultantes
das investigações.
• Realização de uma
4 Que materiais usavam os homens da Pré-história para gravar ou desenhar imagens? exposição com os
materiais recolhidos
e analisados.
5 «A expressão artística permanece até hoje como uma necessidade para os homens.» • Realização de
fichas de apoio que
Justifica esta afirmação. estão disponibilizadas
no site www.IGESPAR.
pt/monumentos.
6 O que tem de extraordinário para a história do Mundo o vale do rio Coa?
• Investigação sobre
outros locais onde
se pode observar
7 O tema do texto é a vida na Pré-história. gar arte rupestre.
esti
Podemos identificar algum subtema? Qual? inv • Construção
s
o
de uma maqueta
m
Va
Número
Pronomes pessoais
e pessoa
APLICA
154
Unidade
PARA CONSOLIDAR
LIVROMÉDIA
2 Completa as frases com os pronomes pessoais corretos.
— vens da escola?
— Sim, venho da escola. Onde estão os meus irmãos? Educateca,
Capítulo 5 – CEL –
— foram com o teu pai às compras. fichas 48 e 49.
— Ó mãe, amo- tanto!
— tenho uma boa borracha. ajuda- muito.
— compraram uma régua amarela. compramos uma azul.
Caderno
— vai passear com para o parque. chama-se Joana. de atividades
– p. 65.
Pronomes pessoais
1.ª
2.ª
3.ª
156
Unidade
PARA CONSOLIDAR
Atenção!
Não te esqueças de que, primeiro, deves fazer a planificação do folheto,
tendo em conta alguns aspetos, como, por exemplo:
Ilustração escolhida. Por que razão optaste por essa imagem?
Região onde se localiza.
Contacto telefónico/fax/e-mail.
Como chegar/mapa de acesso.
Festas tradicionais.
Feriados municipais.
Santo padroeiro.
Comida regional.
Dança/traje típico.
(…)
9
OBSERVAÇÃO
ATIVA
Unidade
DA IMAGEM
• Descrição
da imagem.
Tudo para ver
– Descrição de
alguns objetos que
se podem observar.
– Descrição dos
objetos por alguns
alunos, com gestos,
enquanto os colegas
tentam adivinhar.
– Descrição de
algumas cenas
representadas
na imagem.
• Leitura estética
da imagem.
– Observação
da paleta de cores
utilizada.
– Identificação das
várias tonalidades
de cada cor.
– Identificação
das formas mais
presentes na
imagem.
– Observação
dos vários níveis ou
planos da imagem.
– Identificação de
aspetos reveladores
de perspetiva ou da
sua ausência.
– Identificação da
linha do horizonte,
se for possível.
• Interpretação
da imagem.
– Construção
de textos (orais ou
escritos) com as
personagens que
se podem identificar
na imagem.
– Realização
de desenhos
interpretativos da
imagem ou de partes
da imagem.
158
• Realização
de outras
atividades.
– Pesquisa sobre as
profissões que estão
representadas nas
gravuras.
– Realização de
entrevistas a alguns
destes profissionais
que exerçam a sua
atividade na mesma
localidade da escola.
– Procura de
lengalengas,
trava-línguas,
canções, anedotas
e histórias sobre
profissões
OBSERVAMOS, INTERPRETAMOS E CONVERSAMOS e elaboração de um
álbum com todo esse
material recolhido.
1 Quais são as profissões que identificas na imagem? – Recolha de alguns
instrumentos de
trabalho e promoção
de uma exposição
2 Com os teus colegas, dramatiza algumas das cenas da na escola.
imagem criando diálogos entre as personagens. – Promoção de
uma exposição
de artesanato de
3 Faz a descrição oral de outros espaços que já tenhas Portugal com peças
cedidas pelos pais,
visitado e onde se desenvolvam atividades profissionais. encarregados de
educação e por
outras entidades
4 Com os teus colegas, realiza um debate sobre a importância locais.
As profissões
O leiteiro vende leite,
o padeiro faz pão,
a peixeira vende peixe,
o carvoeiro, o carvão.
Para apanhar o peixe, temos o pescador.
Mas, para cultivar legumes, lavra a terra o lavrador.
Para ensinar a ler, já está pronto o professor,
mas se estamos a sofrer, o médico é quem nos tira a dor.
Escola EB1/PE Ribeiro de Alforragem,
http://lengalengasumtic.blogspot.com/2007/02/check-out-my-slide-show_28.html
ACUIDADE VISUAL
• Contagem
do número de
parágrafos do texto.
• Identificação de
palavras que se
escrevem com letra
inicial maiúscula
e justificação desse
facto.
• Localização no texto
das abreviaturas D.
e Dr. Aprendizagem
do seu significado.
• Levantamento de
outras abreviaturas
que os alunos
conheçam e/ou que
o professor considere
oportuno ensinar.
• Análise do uso do
travessão para
a introdução do
discurso direto.
160
Unidade
foi ao telefone a uma amiga, depois ao homem do táxi que
os trouxera ao consultório, depois às pessoas da sala de espera
e agora ao Dr. Prímula. E, claro, sempre que a contava
acrescentava alguma coisa. Desta vez disse que Aprende!
o Senhor Silva costumava ser muito ajuizado e tinha duzimos
Quando repro
ue alguém
atravessado a rua devagarinho, com a máxima cautela, na escrita o q
pregando
enquanto o dono do carro ia a uma velocidade de 160 disse, mas em
as,
à hora, num bairro onde só era permitido andar a 60, palavras noss
o
u ti li za mos o discurs
e que toda a gente da Rua do Campo Belo podia las
indireto. As fa
testemunhar a verdade das suas palavras. ens,
das personag
— Enfim — disse o Dr. Prímula que, como bom om
introduzidas c
veterinário que se preza, tomava sempre o partido dos ) e um
dois-pontos (:
), estão
animais — enfim, grande parte dos automobilistas não travessão (—
ireto.
se importa com um pobre bicho, não tem coração. no discurso d
E dito isto começou a carregar, com ambas as
mãos, na barriga do Senhor Silva, que soltou um uivo
desesperado. Naquele momento, aconteceu uma coisa terrível:
Viriato deu um salto e antes que D. Etelvina o pudesse segurar,
já ele tinha dado uma dentada na mão do veterinário.
Este torceu-se todo e gemeu:
— Ai de mim! Ai de mim!
D. Etelvina não sabia o que fazer:
se acudir primeiro ao veterinário, se fazer
umas festinhas ao Senhor Silva, que
continuava aos uivos, ou se castigar
o Viriato. De tão indecisa que estava,
não fez coisa nenhuma. Ficou ali parada
a choramingar:
— Que
sarilho, que
grande sarilho!
pretar
Ilse Losa, ter
in
A visita ao padrinho,
os
Vam
Edições Afrontamento
• Leitura-modelo
pelo professor.
TRABALHAMOS A LEITURA
• Leitura em grupo
pelos alunos. Cada
aluno lê
alternadamente 1 Podemos considerar o cão Viriato a personagem principal da história?
um parágrafo.
• Leitura dramatizada
Justifica a tua resposta.
de frases do texto.
• Continuação do 2 Identifica no esquema e identifica cada uma das personagens do texto.
registo de avaliação
individual das leituras Segue o exemplo.
realizadas.
Por exemplo:
«No consultório do
Dr. Prímula» - * (não
gostei), ** (gostei), Dr. Prímula O médico
*** (gostei muito).
D. Etelvina A
COMPREENSÃO
DA LEITURA Viriato
• Discussão sobre o
caráter ficcional, ou Senhor Silva
não, deste texto.
• Realização de
desenhos que
possam ser utilizados
como cenários para
uma representação
do texto.
• Construção de
fantoches para uma
dramatização do 3 Por que razão a D. Etelvina levou os seus cães ao veterinário?
Aprende!
texto.
• Elaboração de um
4 Como chegou o Senhor Silva à mesa branca?
Um provérbio
«mapa de ideias»
com o tema: «Um
a frase
animal abandonado».
é uma pequen
5 Quantas vezes a D. Etelvina contou a história do acidente? ular
de origem pop
• Realização de
textos a partir desse
A quem? ente,
«mapa de ideias».
e que, normalm
são
contém uma vi
• Apresentação
de outros títulos para
6 Lê o provérbio seguinte: é
o texto. do mundo que
ência
fruto da experi
• Preparação de uma
visita a um centro de
«Quem conta um conto acrescenta um ponto.»
.
acolhimento de
6.1 A que personagem da história de vida do povo
animais
abandonados. se adequa este provérbio? Porquê?
Ou, através dos
meios informáticos,
realização de uma
entrevista a um
7 Como é que o Viriato demonstrou a sua ira
funcionário de um quando ouviu o uivo do Senhor Silva?
desses centros de
acolhimento.
8 Naquele momento de aflição, o que fez
a D. Etelvina? Porquê?
8.1 Se fosses tu, o que farias primeiro?
Como justificas essa escolha?
Unidade
PARA CONSOLIDAR
LIVROMÉDIA
10 O facto de o Dr. Prímula defender sempre
os animais faz dele um bom veterinário? Porquê?
Atividade interativa
11 Estás de acordo com a opinião do Dr. Prímula A sabedoria popular
sobre os automobilistas? Explica a tua resposta.
M É D I C O E C W C Ã O Z I N H O V C T Q A C
Q C P N Y Ç H Ã G A Q T Q P A L W Q A D Z A C
A F L I T O J Ã S N O H T F Q P E L O V F N Z
H C G L V E T E R I N Á R I O L V X Z K H I V
C Ã O S W F W Ã P L L K F S P L L U A J J M B
Caderno
de atividades
M V Q F O J L Ã H D X L C A C H O R R O K A I Leitura recreativa
orientada – p. 68.
B C A N I N O Ã D Z A P K Y L L Q H R A L L O
15 Planifica e escreve um texto de 15 linhas em que contes uma história sobre como
devemos defender e ajudar os animais. Usa o discurso direto e o discurso indireto.
3 Inventa e escreve uma frase para cada uma das expressões do quadro A.
Podes usar o discurso direto ou o discurso indireto.
A B C D
poeta poetisa
Masculino Feminino
164
Unidade
ORTOGRAFIA
• Elaboração de
TRABALHAMOS A ORTOGRAFIA cartazes para afixar
na sala com as regras
ortográficas
RECORDA e APLICA s ou z; r ou rr; g ou j; x ou ch; z, s ou x aprendidas.
• Elaboração de listas
de palavras que
1 Completa o quadro com palavras do texto «No consultório do Dr. Prímula» apoiem estas regras.
• Escrita de frases
que ilustrem cada uma das regras ortográficas. Observa o exemplo. onde se integrem
essas palavras.
• Ditados não só
das palavras e das
Regra Palavras frases feitas pelos
alunos, mas mesmo
das próprias regras.
O s entre vogais tem o som z. mesa,
• Memorização
das regras.
O som r forte entre vogais escreve-se rr.
• Realização de jogos
de identificação das
O g junto do e e do i tem o som j. regras em palavras
escritas pelo
professor, no quadro.
O som x também se pode escrever ch.
Por exemplo:
• O professor escreve
a palavra pombo
e os alunos terão de
2 O som z pode ser escrito com z, s ou x. identificar a regra
ou as regras que é
Exemplos: preza — mesa — exato. possível inferir.
Neste caso seria:
Completa as palavras seguintes com z, com s ou com x. «Antes de p
ou de b escreve-se
sempre m».
PARA CONSOLIDAR
Educateca,
tre e angado i olado bu ina Capítulo 4 –
Trabalhar a memória
visual – fichas 3 e 4.
preta
prega
presa
166
Unidade
PARA CONSOLIDAR
LIVROMÉDIA
3 Repara nos retângulos abaixo, com algumas expressões que te podem ser úteis
quando estás a apresentar os teus argumentos.
Educateca,
Capítulo 3 –
é verdade por outro lado mas assim sendo Comunicação oral
– fichas 11 e 12.
AGORA FAZ...
Histórias animadas.
1 Agora, podes começar a escrever o texto, no teu caderno.
2 Conclui o teu texto com um parágrafo em que escrevas a tua opinião Guião de
em relação ao tema. Justifica-a. exploração das
histórias animadas.
Unidade
COMPREENSÃO
DA LEITURA
EXPLORAMOS O POEMA • Discussão com
os alunos sobre qual
é o sentimento que
1 Seleciona a hipótese correta, de acordo com o texto. motiva este poema:
A solidão? O cuidado
com a solidão dos
«O gado que o pastor guardava era… outros? O papel da
amizade?
• Audição das ideias
… gado caprino.» … gado ovino.» … gado bovino.» dos alunos, que têm
de ser justificadas
e defendidas por eles.
• Diálogo, tentando
chegar a uma
conclusão única
2 Que preocupação manifestou o autor do poema em relação ao pastor? (ou não).
2.1 Achas que tinha razão para estar preocupado? Porquê? • Leitura do poema
após a discussão para
um enquadramento
das conclusões
3 Por que razão o pastor ia trabalhar sozinho? e da sua adequação
ou não.
170
Unidade
COMPREENSÃO
DA LEITURA
TRABALHAMOS A LEITURA • Dramatização
do texto.
• Pintura de imagens
1 Completa as frases seguintes, de acordo com o sentido do texto. de abóboras e
aboboreiras.
• Observação direta
de uma pequena
Todos os dias o Senhor abóbora procedendo
a um corte para
e a sua observação das
pevides.
esposa • Preparação de um
canteiro ou de vasos,
davam uma volta pela sua . onde os alunos
poderão semear
Naquele dia a levava no algumas dessas
pevides.
uma para colocar os • Dramatização do
texto recriando um
que havia de . final diferente.
• Visita a uma horta
para observação
direta e conversa
2 Ao observar admirado a abóbora, o Senhor José Barnabé exclamou: com o hortelão.
• Realização de um
«Que maravilha! Isto era pevide abençoada.» trabalho com os
materiais recolhidos
Que relação encontras entre a abóbora maravilhosa e uma pevide abençoada? nessa visita.
… na para . … na para .
Formas
escrever visual entupir destrutível presidente escolar
de base
Palavra Forma
Prefixo Sufixo
derivada de base
amaldiçoar
assinalar
172
Unidade
PARA CONSOLIDAR
LIVROMÉDIA
APRENDE
Composição
Atividade interativa
As palavras complexas também se podem formar pelo processo de composição. A formação de
palavras gregas
Quando duas ou mais palavras se juntam e formam novas palavras estas
palavras chamam-se compostas.
Exemplos:
guarda+chuva = guarda-chuva
gira+sol = girassol
APLICA
1 Forma palavras compostas a partir das seguintes formas de base. Repara no exemplo. Caderno
de atividades
Exemplo: amor-perfeito. – p 73.
2 Assinala, com uma cruz (X), o processo de formação de cada palavra da lista, por
derivação ou por composição. Vê os exemplos.
informação X reenviar
descobrir malmequer
má-língua girassol
guarda-chuva lugar-comum X
recomeçar arroz-doce
COMPREENSÃO
DA LEITURA
• Construção de um
texto com uma regra:
Elas comem muito mal! O que vais le
r
m
Este texto é u
não se poderem usar
artigos. O que as crianças deveriam consumir…
tivo,
• Análise dos textos
Nesta pirâmide estão representados os alimentos que artigo informa
er
que poderia s
construídos
e concluir sobre
deveriam fazer parte da dieta alimentar de todas as crianças.
a necessidade publicado num
e função dos artigos. Elas deveriam ingerir uma quantidade maior dos alimentos jornal ou num
a
• Reescrita dos
mplo.
mesmos textos que aparecem na base da pirâmide, como cereais e arroz. revista, por exe
com os artigos
considerados Pelo contrário, deveriam reduzir a quantidade dos produtos
necessários.
que aparecem nos patamares superiores.
• Pesquisa e
sinalização de artigos
em textos do manual.
• Escrita de uma Todas as crianças gostam de doces e de batatas fritas.
frase simples É errado proibi-las de os comerem, pois são alimentos que
sugerida por um
aluno e reescrita da
fornecem energia, mas devem ser ingeridos com moderação,
frase substituindo de preferência não mais do que uma vez por semana, pois
o artigo por todos
podem dar origem a obesidade, entre outros problemas.
que sejam alternativas
possíveis.
174
Unidade
PARA CONSOLIDAR
5 Por que razão os cereais, o pão, as massas e a batata são tão importantes,
Atividade interativa
especialmente na alimentação de uma criança? Definições culinárias
e as reticências, respetivamente?
os
Vam
10
OBSERVAÇÃO
ATIVA
Unidade
DA IMAGEM
• Descrição
da imagem.
Entre materiais
– Análise do
contexto da imagem.
– Os alunos
descrevem o que
veem e analisam
pormenores.
– Descrição oral
das atividades dos
profissionais que
se podem observar.
• Leitura estética
da imagem.
– Observação da
paleta de cores
utilizada.
– Identificação das
várias tonalidades
de cada cor.
– Identificação das
formas mais
presentes na
imagem.
– Observação
dos vários níveis ou
planos da imagem.
– Identificação de
aspetos reveladores
de perspetiva ou da
sua ausência.
– Identificação da
linha do horizonte,
se for possível.
• Interpretação
da imagem.
– Conversa sobre
a importância do
trabalho dos
mineiros.
– Observação das
diferentes etapas do
trabalho de extração
do minério.
– Observação dos
vários trabalhos
executados pelos
mineiros.
– Interpretação da
imagem como um
símbolo de um
trabalho de conjunto.
176
• Realização
de outras
atividades.
– Planificação da
visita a uma mina
ou pedreira.
– Investigação sobre
os profissionais que
trabalham nestes
locais; quais as
funções que
desempenham.
– Realização de
entrevistas.
– Conversa sobre
os perigos na
exploração das
minas.
– Investigação sobre
os minerais que se
extraem das minas
e a sua utilização na
indústria.
TRABALHAMoS A CoMPREEnSÃo E A EXPRESSÃo oRAL – Realização de uma
exposição de rochas
e minerais na escola.
1 Depois de observares a imagem, conversa com um colega
sobre ela.
1.1 A pares, formulem quatro questões sobre a imagem
e apresentem-nas à turma.
No Chile, 33 mineiros
e 6 socorristas estão a salvo
[…] Os 33 mineiros encurralados desde 5 de
agosto, a 700 metros de profundidade, na mina
chilena de San José, foram todos resgatados, numa
operação de salvamento sem precedentes. O chefe
do grupo, que ficou soterrado durante 69 dias,
Luis Urzúa, foi o último a ser retirado da mina. […]
por DN.pt, Lusa, 14 de outubro de 2010
(adaptado e com supressões)
Mas o que aconteceu?! Mas que lindos Que bom, Senhor Hegel!!
Os sapatos estão prontos! sapatos!! Assim já vou poder comprar
E não fui eu que os terminei!! Vou comprá-los. mais couro, para fazer
Estarei a sonhar?! mais sapatos.
178
10
Unidade
PARA CONSOLIDAR
Educateca,
Capítulo 2 – Oficina
das palavras – ficha 4.
Esteve Pujol i Pons, O grande livro das histórias para crescer, Didáctica Editora (adaptado)
BLoCo 3 viajar no mundo dos outros 179
os adjetivos.
texto.
ves usar m uit
• Realização de de
desenhos das 3 Caracteriza física e psicologicamente o Mestre Hans.
personagens e
construção de uma
ficha de caracterização: 4 Como eram os preços dos sapatos do Mestre Hans?
nome, estatura, peso,
hábitos, morada, …
• Recontar o texto. 5 Por que razão os clientes deixaram de lhe comprar sapatos?
• Investigação
sobre os materiais 5.1 Parece-te que os clientes tinham razão? Justifica a tua resposta.
utilizados na confeção
de calçado.
• Investigação sobre 6 Ordena, de 1 a 6, de acordo com o texto, as frases seguintes.
os principais centros
de fabrico de calçado A. Um dia deixou quase pronto um par de sapatos que pensou
português.
que seria o último.
• Se possível, efetuar
uma visita a um B. Todas as manhãs surgia um par de sapatos prontos para vender.
sapateiro.
• Aprendizagem do C. O sapateiro cortava e os duendes cosiam e poliam.
poema de Soledad
Martinho: D. Um dia os clientes começaram a rarear.
O sapateiro
«Prega pregos E. Na noite de Natal descobriram o mistério.
miudinhos,
põe remendos, F. O negócio voltou a ser próspero.
põe biqueiras,
põe saltos e faz
lacinhos; 7 Assinala como verdadeiras (v) ou falsas (F) as seguintes afirmações, de acordo
descansa às
segundas-feiras. com o texto.
Lustra botas,
põe verniz,
corta fio, põe
pomada, O mestre carpinteiro era justo e bom.
cola palmilhas
e diz:
- Mas que grande A ajuda misteriosa surgia durante a noite.
caminhada!
Menino que joga
a bola Um dia descobriram o mistério: eram doze duendes.
dá-lhe muita
trabalheira,
porque embora rija
a sola, O casal Hans e Frieda vivia junto da oficina.
rompe-a da mesma
maneira…»
180
10
Unidade
PARA CONSOLIDAR
LIVROMÉDIA
8 Assinala, com uma cruz (X), a frase
que apresenta o significado de obra-prima.
A. O trabalho feito por uma prima. Educateca,
Capítulo 3 –
B. Foi a prima que trouxe a obra. Comunicação oral
– ficha 10.
C. Trabalho belo e perfeito.
9 Qual foi a reação de Hans quando viu o primeiro par de sapatos feito durante a noite?
Educateca,
Capítulo 3 –
Comunicação oral
10 Quem fazia os sapatos ao sapateiro? – ficha 3.
10.2 De que forma essa ajuda mudou a vida do sapateiro e da sua mulher?
11 Qual foi a reação do sapateiro e da mulher quando descobriram o mistério dos sapatos?
Caderno
de atividades
12 Descobre na sopa de letras e circunda os nomes próprios das personagens Leitura recreativa
orientada – p. 84
desta BD.
M H A N S O E C W C Ã O Z I Q
Q C P N Y Ç F R I E D A Q P U
D U U N D E S W S N O H T F I
H C H E G E L E R T I N O I N
C Ã O S W F W Ã P L L K F S O
HISTÓRIAS
COM VALOR
A modéstia • Um dos valores
morais que pode ser
A modéstia é o desejo de não dar nas vistas e o gosto pelo recato. estudado a partir deste
estigar
1. Organiza um debate com os teus colegas sobre o tema: s inv conto é a modéstia.
o Discutir o tema com
«Fazer o bem sem nos gabarmos.»
m
os alunos.
Va
2. Escreve um artigo para o jornal da escola com as conclusões do debate. • Elaboração de uma
3. Conversa com os teus colegas e professor sobre os seguintes provérbios lista de atitudes que
representem
e a forma como se relacionam com o tema da modéstia: a modéstia.
«Demasiada modéstia é meia vaidade.» • Aprofundamento
«Dar com vaidade é muito pior do que não dar.» do conceito de
modéstia por
oposição à soberba.
Família de palavras
Sapateiro, …
Campo lexical
3 O verbo fazer é utilizado em muitas expressões da língua portuguesa.
Calçado, palmilha, …
Faz as correspondências entre as expressões presentes nos dois quadros.
• Elaboração de uma
lista de adjetivos que
podem caracterizar
os sapatos.
• Elaboração de A B
uma lista de tipos
de calçado. a) Fazer cara feia. 1) Fazer troça.
• Leitura da história
de Maria João b) Fazer pouco de… 2) Insistir, teimar.
Carvalho Uma família
de sapatos, da Editora c) Fazer questão. 3) Mostrar má vontade
Everest ou desacordo.
d) Fazer gato sapato de…
4) Fingir não ouvir.
e) Fazer finca pé.
5) Não lhe dar importância.
f) Fazer número.
6) Ser insistente.
g) Fazer ouvidos de mercador.
7) Fazer de alguém o que
h) Fazer pouco caso de… muito bem lhe apetecer.
i) Fazer cera… 8) Fazer figura de corpo
j) Fazer crescer água na boca. presente, não fazer nada.
k) Fazer das suas. 9) Abrir o apetite.
l) Fazer das tripas 10) Fingir que trabalha.
coração. 11) Fazer tudo para conseguir
alguma coisa.
12) Fazer disparates.
182
10
Unidade
ORTOGRAFIA
• Pesquisa num
TRABALHAMoS A oRToGRAFiA prontuário, de
algumas dicas sobre
Aprende…
a utilização das
APREnDE E APLiCA palavras e expressões
s
… como pode
estudadas.
• Cópia dessas
as
1 Lê os exemplos e cria outras frases para cada par resolver algum indicações do
e
dificuldades d
prontuário.
de palavras estudado.
ortografia, para
• Levantamento
de outras expressões
s.
coser ou cozer não dares erro similares a estas
do manual.
• Criação de mais
(coser com agulha e linha, coser roupa) (cozinhar) frases com os casos
estudados.
Os duendes iam coser os sapatos. Frieda punha as batatas a cozer ao lume. • Ditado de algumas
dessas frases.
• Aprendizagem de
alguns trava-línguas
com dificuldades de
era ou hera escrita:
«O bago é branco
branco é o bago;
(forma do verbo ser) (planta trepadeira) bago branco, branco
bago.
O sapateiro era muito justo. A hera cobria a parede da sapataria. Em rápido rapto,
um rápido rato
raptou três ratos
sem deixar rastos.
Nunca falha: se ele
debaixo ou de baixo fala, falha-lhe a fala.
se não fala,
nunca lhe falha
(debaixo) (de baixo) a fala.»
LIVROMÉDIA
senão ou se não
Educateca,
a ver ou haver Capítulo 6 –
Ortografia – fichas 4,
(forma do verbo ver) (forma do verbo existir) 11, 12 e 13.
Perguntas Respostas
Atividade interativa
Quando era uma
menina
… …
184
10
Unidade
PARA CONSOLIDAR
LIVROMÉDIA
AGoRA FAZ...
1 Agora, no caderno, escreve uma história em que esta menina seja a personagem
Caderno oficina
principal e em que refiras alguns dos aspetos descritos na página anterior. de escrita criativa
Para planificares o teu texto, preenche o esquema abaixo.
Histórias animadas.
introdução
Guião de
exploração das
histórias animadas.
Atenção!
ças
Não te esque
lo ao
de dar um títu
Desenvolvimento teu texto.
Conclusão
vocabulário
• Leitura do poema
pelo professor.
1 Lê o título do poema e imagina e conta uma história
em que a personagem principal seja um lápis. ionário,
• Simultaneamente
Procura, no dic
à audição, cada aluno
as palavras
regista, por escrito, o significado d
azul.
destacadas a
as ideias que
considerou mais
importantes.
• Partilha com os
colegas e discussão
das opções de cada
História de um lápis
um. O Lápis nasceu vermelho, em certo esforço violento,
• Segunda audição
do poema. alto, delgadinho, airoso, tremeu. Rangeu, oscilou,
• Discussão sobre
eventuais alterações
com letras a oiro velho, foi apenas um momento,
às ideias originais. enfim, um Lápis famoso. e «crique», pronto, quebrou.
• Conversa com os
alunos, reforçando
a necessidade de Seu destino, qual seria? Ao acontecer-lhe aquilo,
uma atenção ativa
aquando da audição O de todos, fazer contas. pensava o Lápis, danado:
de qualquer texto.
Por ora nada fazia, «Tenho de ir para o asilo,
• Levantamento de
rimas que ainda não tinha iguais ambas as pontas. sou um lápis liquidado.»
tenham sido
estudadas pelos
alunos. Era já coisa sabida, Mas qual! Veio o mafarrico
ACUIDADE VISUAL — um caso bem delicado — que lhe aparou a cabeça
• Observação da
forma do poema:
que, para ganhar a vida, e fez-lhe logo outro bico
– Número de devia ser aparado. muito bem feito e depressa. […]
estrofes.
– Número de versos
de cada estrofe. E assim foi. Num certo dia Em plena felicidade
– A regularidade ou
não do «tamanho» — sem que a ninguém isto os dias foram passando;
de cada verso.
aconteça — sentiu uma coisa fria fiado na mocidade
LEITURA a descascar-lhe a cabeça. nem deu porque ia minguando. […]
• Leitura enfática
pelo professor.
• Leitura do poema Uma espécie de grelinho Depois, sempre num virote,
pelos alunos, a pares
(verso a verso ou
o descasque descobriu: nem mesmo durou um mês,
estrofe a estrofe). que era um bico aguçadinho lá foi parar ao caixote
• Leitura do poema
por alguns alunos, como outro nunca se viu. e acabou-se… Era uma vez!... […]
acompanhada com
gestos.
Laura Chaves
• Leitura do poema Começou a trabalhar in Boletim Cultural,
com várias atitudes:
em cima de uma
confiado no futuro, Fundação Calouste Gulbenkian
VI Série, n.º 9, setembro de 1987
cadeira, declamando,
para um gravador, …
pôs-se a escrever, a contar, (texto com supressões)
mas o bico, pouco duro,
186
10
Unidade
COMPREENSÃO
DA LEITURA
EXPLoRAMoS o PoEMA • Análise do poema
sublinhando o uso
da personificação,
1 Em que estrofe do poema se pode ler a caracterização da personagem? figura de estilo muito
utilizada na literatura
portuguesa.
1.1 Circunda, no poema, cinco adjetivos qualificativos
• Procura de outros
presentes nessa caracterização. textos em que esta
Recorda figura de estilo seja
utilizada.
2 Como sabemos se o lápis era novo ou já usado? Os adjetivos Identificação dos
Quais são as estrofes que contêm essa informação? qualificativos
versos em que se
pode analisar a
nome
atribuem a um personificação
ou de um modo mais
3 Este era um lápis muito trabalhador? Justifica a tua resposta. uma qualidade evidente.
de.
uma proprieda Por exemplo:
4 Quem era o mafarrico que o punha bom depois de o bico «O lápis nasceu
vermelho»
se partir?
«Tenho de ir para
o asilo»
5 Mas o lápis viveu enganado durante algum tempo. Estás de acordo com • Dramatização de
algumas das ações
esta afirmação? Justifica a tua resposta. descritas no texto.
• Realização
de um poema,
6 Como terminou a história do lápis? coletivamente,
que, considerando
a mesma forma
7 Quantas estrofes tem o poema? E quantos versos tem cada estrofe? e estrutura, retrate
outro elemento
do material escolar.
8 Identifica em cada estrofe as palavras que rimam. • Realização de um
cartaz com o texto
original de Laura
9 Sublinha no poema o(s) verso(s) que é(são) a(s) fala(s) do lápis. Como está (estão) Chaves e com o texto
realizado pelos alunos,
identificado(s) no poema? que será afixado num
espaço da escola.
• Realização
Sou uma borracha tonta de desenhos
de material escolar
amiga de um lápis de cor. «personificado».
Ele pinta e eu apago, • Construção de um
porta-lápis. Página
é uma história de amor. 269 do livro Recursos
didáticos para
o pré-Escolar,
Santillana-
-Constância.
vocabulário
questões sobre
o que ouviram,
para os colegas
responderem. Procura,
• Análise das
diferenças
de interpretação
O palácio de sorvete no dicionário,
o significado
Uma vez em Bolonha, fizeram um palácio de sorvete mesmo das palavras
do que ouviram.
ACUIDADE VISUAL na Praça Maior, e as crianças vinham de longe para lhe dar destacadas
.
• Conversa no
uma lambidela. O telhado era de natas batidas, o fumo das a azul no texto
sentido de despertar
a curiosidade para
a leitura de outros
chaminés, de algodão-doce, as chaminés, de fruta cristalizada.
textos do livro de Tudo o resto era gelado: portas de gelado, paredes de gelado,
onde foi extraído este
texto. Observação móveis de gelado.
do nome da obra.
• Pesquisa no Google
Um garoto minúsculo agarrou-se a uma mesa e, depois de lhe ter
sobre a cidade de
Bolonha, verificando
lambido as pernas uma a uma, apanhou com ela em cima, juntamente
a grafia em italiano. com os pratos, que eram de gelado de chocolate, o melhor.
LEITURA Um polícia de giro, a certa altura, apercebeu-se de que havia uma
• Leitura do texto janela a derreter-se. Os vidros eram de gelado de morango
pelo professor.
• Leitura silenciosa e liquefaziam-se em pequenos regatos cor-de-rosa.
do texto pelos alunos.
— Depressa, depressa! — gritou o polícia.
• Leitura em
separado de E vai daí, todos se puseram a lamber mais depressa,
expressões
desconhecidas não fosse perder-se uma gota daquela obra-prima.
dos alunos.
— Um cadeirão! — implorava uma velhinha
Por exemplo:
«polícia de giro» que não conseguia abrir caminho por entre
• Escrita dessas a multidão.
expressões no
quadro. — Um cadeirão para uma pobre velha. […]
• Construção de
frases com as
Um bombeiro generoso correu
expressões
estudadas.
a levar-lhe um cadeirão de gelado de nata
• Ditado de algumas e pistácio, e a pobre velha, toda consolada,
dessas frases.
toca de lambê-lo, a começar
precisamente pelos braços. […]
LIVROMÉDIA
Ainda hoje, quando as crianças pedem
mais um gelado, os pais suspiram:
— Mas, é claro, para ti teria de ser um
Atividade interativa
A descrição de palácio inteiro, como o de Bolonha.
paisagens
Gianni Rodari, Histórias ao telefone, Teorema (adaptado e com supressões)
188
10
Unidade
COMPREENSÃO
DA LEITURA
TRABALHAMoS A LEiTURA • Pesquisar na
Internet imagens
sobre aspetos
1 Qual foi o motivo que originou a ida a Bolonha de muitas crianças? presentes no texto.
Por exemplo:
Bolonha, Praça Maior.
2 Preenche o quadro com informação do texto.
• Construção de um
diaporama que
ilustrará a leitura do
objeto Material de que era feito texto.
• Dramatização de
algumas cenas do
pratos texto.
• Construção do
vidros cenário para a
dramatização.
natas • Realização de
gelado na sala.
chaminé • Pesquisa na
internet, pelos alunos
de uma receita de
gelado.
Aprende! • Aprendizagem de
alguns pregões de
3 Qual era para ti a melhor parte deste palácio? ontém
Um período c venda de gelados.
frases
4 uma ou mais «Olha o gelado
Porque caiu a mesa em cima de um menino? um sinal fresquinho»
e termina com
(./?/!/…/:).
«Fruta ou chocolate»
este/estes/esta/estas
Demonstrativos esse/esses/essa/essas
aquele/aqueles/aquela/aquelas
190
10
Unidade
APLiCA
a) o determinante possessivo
b) uma determinante artigo indefinido
c) tua determinante artigo definido
d) esta determinante demonstrativo PARA CONSOLIDAR
LIVROMÉDIA
Conclusões
Nas frases, os determinantes vêm quase sempre antes do nome e concordam Educateca,
Capítulo 5 – CEL –
com ele em género e em número. ficha 47.
quantificadores numerais
Cardinais Multiplicativos Fracionários
192
10
Unidade
PARA CONSOLIDAR
LIVROMÉDIA
APLiCA
2
b)
dobro
Conclusão
194
10
Unidade
PARA CONSOLIDAR
LIVROMÉDIA
4 Formula a pergunta certa para a seguinte resposta:
P.:
R.: Esta notícia foi publicada no «Jornal da Educação». Caderno de fichas
de avaliação
Aprende!
Realização da ficha 11.
5 Como vive o protagonista da entrevista?
Uma notícia
er
6 Qual é o assunto da notícia? deve respond Caderno
tas:
a cinco pergun de atividades
Jogo da Glória –
7 Conheces alguém que tenha alguma deficiência? Quem? Revisões do
O quê? 3.º período – p. 86.
8 Quando?
Como se chama a criança mencionada na notícia e quais são
Onde?
as suas principais características físicas e psicológicas?
Como?
9 Observa a fotografia da notícia e lê a sua legenda.
9.1 Qual é a importância das fotografias nos artigos jornalísticos?
9.2 Qual é a informação que a legenda acrescenta ao texto?
12 Escreve uma notícia sobre um facto real ou imaginário que respeite as regras da
etiqueta ao lado. Não te esqueças do título, do subtítulo e de assinares a notícia.
APÊnDiCE GRAMATiCAL
DÍGRAFoS
Dígrafos Exemplos
ss ossos, pessoa, ressonar
rr carro, barra, zurrar
ch chuva, cacho, chave
nh ninho, banho, manhã
lh palhaço, telha, ralhar
qu (antes de e ou i) querido, quente, quinze
gu (antes de e ou i) Guilherme, foguete, guerra
SÍLABAS
Classificação quanto
número de sílabas Exemplos
ao número de sílabas
Monossílabo uma pá, mão, de
Dissílabo duas rato, cama, lata
Trissílabo três pontapé, saúde, caminho
Polissílabo quatro ou mais biologia, guitarrista, feminino
ACEnTUAÇÃo
Classificação quanto
Sílaba tónica Exemplos
à acentuação
Aguda última português, café, juiz
Grave penúltima vaso, casa, cravo
Esdrúxula antepenúltima máscara, fábrica, lâmpada
ACEnToS
Acentos Exemplos
Grave àquela, às
Agudo hipopótamo, raízes
Circunflexo clemência, pêssego
196
SinAiS DE PonTUAÇAo
Sinal Casos de uso Exemplos
.
Marca o fim de uma frase. A Madalena abriu a porta.
Ponto final
Usa-se depois
! de interjeições e no final
Oh! A bola está furada!
Ponto de exclamação de frases exclamativas
e imperativas.
Marcam a interrupção
... de uma frase, uma
Não sei se… Achas?…
Reticências hesitação, uma surpresa
ou uma dúvida.
Introduzem uma
Aquela festa tivera de tudo:
: enumeração, uma
palhaços, mágicos, concursos
Dois pontos explicação do que foi dito
e muitos bolos.
antes ou o discurso direto.
«Mago»
Títulos
(conto de Miguel Torga)
A Rosarinho disse:
Discurso direto
«Leva-me contigo, amiga.»
198
noMES
Subclasses Definição Exemplos
DETERMinAnTES PoSSESSivoS
Pessoa Singular Plural
gramatical Masculino Feminino Masculino Feminino
ADjETivoS qUALiFiCATivoS
Funções Exemplos
Descrever (paisagens, ideias, objetos, …). A rua era larga, clara e ajardinada.
PRonoMES PESSoAiS
Pessoa gramatical Sujeito Complemento direto
1.a eu me
Singular 2.a tu/você te
3.a ele/ela o/a, se
PRonoMES DEMonSTRATivoS
variáveis
Singular Plural invariáveis
Masculino Feminino Masculino Feminino
PRonoMES PoSSESSivoS
Singular Plural
Pessoa
Masculino Feminino Masculino Feminino
200