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Português
3

ano

C. Produto
Componentes do projeto:

Manual do aluno
Fichas de avaliação (oferta ao aluno)
Caderno Oficina de escrita criativa (oferta ao aluno)
Caderno de atividades
Livromédia

Só para professores:

Livro do professor
EDUCATECA — Guia de recursos do professor
Livromédia do professor
Editor para avaliação (em www.projetodesafios.com)
CD áudio

www.projetodesafios.com

Para registo de adoção na base MANUAL CERTIFICADO pela Escola Superior


de dados do Ministério da Educação,
deve ser inserido o ISBN da versão
de Educação do Instituto Politécnico de Viseu,
do aluno: 978-989-708-424-9 nos termos da legislação em vigor

Conforme o novo
Acordo Or tográfico
da língua portuguesa

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Português

3
ano
tífica: Luísa Solla
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VER TABELA COM DISTRIBUIÇÃO


DAS NOVAS METAS CURRICULARES
NAS PP. XII A XIV.

MANUAL CERTIFICADO
pela Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viseu

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Português

3
ano

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O Projeto Desafios de Português
destinado ao 3.o ano de escolaridade,
1.o Ciclo do Ensino Básico, é uma obra coletiva,
concebida e criada pelo Departamento de Investigações
e Edições Educativas da Santillana-Constância,
sob a direção de Sílvia Vasconcelos.

EQUIPA TÉCNICA
Chefe de Equipa Técnica: Patrícia Boleto
Modelo Gráfico e Capa: Carla Julião
Ilustração da Capa: Nósnalinha
Ilustrações: Nósnalinha
Paginação: Christophe Marques, Leonor Ferreira, Pedro Nunes e Teresa Santos
Documentalista: Luísa Rocha
Revisão: Ana Abranches, Catarina Pereira e Fabíola Santos

EDITORA
Maria João Carvalho

CONSULTORA CIENTÍFICA
Luísa Solla — Professora Adjunta da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, de 1986 até 2009.
Nesta instituição desenvolveu atividade docente em cursos de formação de professores para o 1.º e 2.º Ciclos do Ensino
Básico e Educação de Infância.
Desenvolveu ainda atividades de formação e investigação no domínio da Educação Intercultural e da Cooperação em
Educação para o Desenvolvimento nos cinco países da CPLP. Ainda nesse âmbito, coordenou vários projetos e elaborou
(com colegas) manuais de Língua Portuguesa para a Guiné-Bissau (Prémio EXPOLÍNGUA 1996) e Timor-Leste.
Foi consultora do projeto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC, 2003-2005). Atualmente, é uma
das coordenadoras, no mesmo instituto, do projeto Bilinguismo, Aprendizagem do Português L2 e Sucesso Educativo
na Escola Portuguesa.

A edição revista de acordo com as novas metas curriculares é da responsabilidade de Maria José Marques.

© 2013

Rua Mário Castelhano, 40 – Queluz de Baixo


2734-502 Barcarena, Portugal

APOIO AO PROFESSOR
Tel.: 214 246 901
apoioaoprofessor@santillana.com

APOIO AO LIVREIRO
Tel.: 214 246 906
apoioaolivreiro@santillana.com

Internet: www.santillana.pt

Impressão e Acabamento: DPS — Digital Printing Services

ISBN: 978-989-708-428-7
C. Produto: 232 010 104

2.a Edição
4.a Tiragem

Depósito Legal: 361344/12

A cópia ilegal viola os direitos dos autores.


Os prejudicados somos todos nós.

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O

Materiais do aluno IV O desafio de dezembro XVIII


Desafios IV Programação XVIII
Estratégias V O desafio de janeiro XIX
Materiais do professor VIII Programação XIX
Livro do professor VIII O desafio de fevereiro XX
Educateca X Programação XX
Livromédia XI O desafio de março XXI
Metas curriculares XII Programação XXI
O desafio de setembro XV O desafio de abril XXII
Programação XV Programação XXII
O desafio de outubro XVI O desafio de maio XXIII
Programação XVI Programação XXIII
O desafio de novembro XVII O desafio de junho XXIV
Programação XVII Programação XXIV

III

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Projeto Desafios em Português do 3.o ano
alu n o
M a te riais d o

Manual do aluno, caderno de atividades, caderno Oficina de escrita criativa e Livromédia — apresentam
um conjunto de DESAFIOS e de ESTRATÉGIAS motivadores e facilitadores da aprendizagem.

Caderno Oficina
de escrita criativa
(oferta)

* Caderno
de atividades

Fichas de avaliação mensais


e trimestrais (oferta)

* Estes elementos fazem parte do bloco pedagógico.


A Santillana-Constância recomenda o seu uso em conjunto,
mas podem ser adquiridos separadamente.

1 Desenvolver a motivação 2 Aprender de forma 3 Conseguir uma forte ligação


para a aprendizagem, gerando contextualizada, dando entre a leitura e a escrita, a partir
empatia pela área disciplinar significado e sentido à leitura do conto, desinibindo os alunos
através do acesso ao insólito e estabelecendo uma ligação em relação à escrita.
e à novidade dos textos. com a escrita.

4 Conseguir com facilidade 5 Desenvolver a personalidade, 6 Utilizar fontes de informação


um enriquecimento precoce através da aquisição de valores e de trabalho diversificadas,
do vocabulário. cívicos de referência veiculados recorrendo com desenvoltura
pelos textos. e pertinência às ferramentas TIC
e a outras, em trabalhos individuais
e de grupo.

IV

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alu n o
M a te riais d o
1 Para motivar o aluno e estimular a sua curiosidade
MANUAL.
Abertura de unidade.
Uma página dupla apresenta
a temática de cada unidade,
através de uma grande ilustração,
que será explorada oralmente.

Questões de exploração oral


da imagem e do tema de cada
unidade.

Antes de ler. Cada texto Etiqueta. Apresenta conceitos,


é introduzido por questões regras, significados
prévias e pela exploração ou curiosidades, para autonomizar
oral da imagem ou da temática o aluno nas suas tarefas.
abordadas na unidade.

A imagem. Para uma


abordagem prévia ao texto,
em que a imaginação é o limite.
O primeiro texto da unidade. As suas análise e leitura permitem
Lido pelo professor ou ouvido uma liberdade de interpretações,
a partir do CD áudio, é o ponto de contos e de recontos,
a partir do qual, de uma forma estimulando a criatividade
inovadora, o interesse do aluno e permitindo o desenvolvimento
pela palavra escrita e dita é da oralidade e da curiosidade pela
despertado. leitura e pela escrita.

2 Para desenvolver aprendizagens

Trabalhamos a leitura.
Atividades de compreensão
do texto.

Histórias com valor.


A exploração dos valores
veiculados pelo texto.

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O texto poético é trabalhado
alu n o
em todas as unidades e a sua
exploração sistemática, ao nível
não só do conteúdo mas
M a te riais d o

também da forma, vai permitir


que os alunos conheçam,
apreciem e valorizem, de uma
maneira muito consistente,
esta tipologia textual.

Carimbo. Apela à utilização


Trabalhamos a escrita. do computador através
Como fazer: indicações de propostas de processamento
práticas sobre como planificar de texto ou de edição de imagem,
e estruturar um texto; Agora faz: favorecendo a familiarização do
uma atividade de escrita criativa aluno com as novas tecnologias.
seguindo a metodologia Com propostas de atividades
orientadora apresentada. diversas, encontram-se
espalhados ao longo de todo
o manual e complementam
as restantes atividades.

Trabalhamos Trabalhamos a gramática. Após


o vocabulário. a apresentação teórica dos
Atividades diversificadas conteúdos
exploram e ampliam de conhecimento explícito,
o vocabulário do texto quando tal se impõe,
com ele relacionado. ou seguindo uma metodologia
construtivista, propomos
atividades de ortografia
ou de aplicação da gramática.

Uma coleção de fichas de avaliação


mensais e trimestrais, oferecidas com
o manual, permite a consolidação
e a aferição dos conhecimentos.
A frente. O verso.

VI

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alu n o
3 Para reforçar conhecimentos, experimentar novos instrumentos

M a te riais d o
CADERNO OFICINA DE ESCRITA CRIATIVA.
Desafios de escrita criativa a partir de um conto CADERNO DE ATIVIDADES.
inédito de José Eduardo Agualusa e de instruções, A partir de um texto, apresentação de atividades de compreensão,
passo a passo, para a planificação de um texto literário. de reflexão, de ortografia, de conhecimento explícito e de escrita.
É oferecido ao aluno, mediante a compra do manual. Inclui ainda leituras recreativas com questões de orientação de leitura.
As revisões referentes a cada um dos períodos são promovidas a partir
da realização de um jogo da glória.

4 Para incorporar as novas tecnologias no processo de ensino-aprendizagem


Na disciplina de Português, as novas tecnologias enriquecem a abordagem dos conteúdos,
através de uma proposta diversificada de recursos e de atividades interativas que constituem o Livromédia
(CD-ROM).

Atividades
interativas. Histórias animadas.
Uma coleção de imagens que poderão ser combinadas
de diferentes formas e às quais se poderá juntar texto,
O manual digital, incluído para o aluno criar a sua própria história em formato
no CD-ROM Livromédia. de vídeo.

VII

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Projeto Desafios em Português do 3. o
ano
p rof e ss o r

Conjunto de materiais desenvolvidos para facilitar a atividade docente, na programação e na preparação


das aulas — Livro do professor, Educateca, CD áudio, Livromédia do professor (disponível em CD-ROM
e em www.projetodesafios.pt) e Editor para avaliação (disponível em www.projetodesafios.pt).
M a te riais d o

Apresenta recursos diversificados que possibilitam ao professor a personalização dos mesmos


e o uso de estratégias alternativas na sua prática letiva.

Pensado para ser usado na sala de aula, acrescenta ao manual do aluno um conjunto
de sugestões metodológicas para apresentação e desenvolvimento dos conteúdos.

Metas curriculares com indicação das páginas


do manual onde cada uma delas é cumprida. Programação mensal

VIII

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p rof e ss o r
Para consolidar — Sugestões de exploração dos
recursos da Educateca, do Caderno de atividades,
do Caderno Oficina de escrita criativa, das fichas
de avaliação, do CD aúdio e do Livromédia.

M a te riais d o
Depois da programação, apresenta-se a reprodução do
manual do aluno acrescido de sugestões de exploração
do manual, para o professor.

Um ícone identifica as atividades multimédia.

Textos e excertos de todas


as obras recomendadas
pelas Metas Curriculares
para Educação Literária.

IX

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p rof e ss o r
É constituída por uma coleção de recursos didáticos e literários de apoio à atividade
docente e à consolidação dos conhecimentos adquiridos pelos alunos no 1.º Ciclo,
à luz dos indicadores de aprendizagem definidos pelo Ministério da Educação.
M a te riais d o

Capítulo 1. Ler e compreender textos. Fichas de duas a quatro páginas para trabalhar a leitura e a compreensão de textos de todas as tipologias.

Capítulo 2. Oficina das palavras. Capítulo 3. Comunicação oral. Fichas para trabalhar
Fichas para trabalhar a consolidação a oralidade: recontos, entrevistas, debates, argumentações,
e a extensão do vocabulário. relatos informativos, declamação de poemas, ….

CD áudio.
A leitura expressiva
Capítulo 4. Trabalhar a memória visual. Através da Capítulo 5. Gramática. Fichas Capítulo 6. Ortografia. e dramatizada
exploração de uma imagem, trabalham-se vários conteúdos para trabalhar conteúdos Fichas para trabalhar dos 10 textos
de conhecimento explícito, especialmente a ortografia. gramaticais. a ortografia. introdutórios das 10
unidades do manual.

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p rof e ss o r
Paralelamente aos recursos que integram o manual digital
do aluno, a versão do professor do Livromédia dispõe
de meios próprios a partir dos quais o professor poderá
enriquecer o seu trabalho.
Legenda dos recursos multimédia

M a te riais d o
Atividade interativa Ligação da Internet
multimédia. com interesse para
o desenvolvimento
curricular da disciplina.

Animação interativa. Ligação exclusiva


do Livromédia
do professor, através
do qual poderá aceder
a ficheiros cujo
CD áudio — Leitura expressiva conteúdo pode ser
e dramatizada de textos impresso, como
do manual. as fichas da Educateca.

O Livromédia reproduz na íntegra o manual do aluno em suporte de papel,


permitindo aceder aos recursos multimédia através de um clique.

O professor vai encontrar à sua disposição recursos próprios, Os recursos multimédia permitem uma exploração alternativa dos temas
que servem de apoio às suas atividades letivas, como as fichas e uma introdução às atividades interativas, tanto em registo de aula como
da Educateca preparadas para impressão. no trabalho individual dos alunos.

O editor para avaliação,


disponível em
www.projetodesafios.com,
é uma ferramenta que permite
a criação de fichas de avaliação
personalizadas.

O Livromédia integra um conjunto de ferramentas que facilitam


a navegação e que permitem, entre outras funções, sublinhar,
aumentar imagens ou procurar palavras-chave.
O Livromédia do professor inclui ferramentas de personalização,
que permitem enriquecer a própria utilização do manual e apoiar
o trabalho, fazendo anotações ou introduzindo os seus próprios
recursos e documentos.

Identificação Barra de conteúdos: ícones Barra de navegação: Acesso à barra de ferramentas: Ícones de visualização Barra de ferramentas:
do manual. para aceder aos vários tipos de ícones para navegar ícones para ligar e desligar a barra e de ajuda. ícones para edição
recursos multimédia disponíveis. no Livromédia. de ferramentas. do Livromédia.

XI

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s
M et as c ur ric ulare

Oralidade 2. Descodificar palavras com fluência crescente: bom domínio


na leitura das palavras dissilábicas de 4 a 6 letras e trissilábicas
de 7 ou mais letras, sem hesitação e quase tão rapidamente
1. ESCUTAR PARA APRENDER E CONSTRUIR CONHECIMENTOS para as trissilábicas como para as dissilábicas. Professor
3. Ler corretamente um mínimo de 80 palavras por minuto
1. Descobrir pelo contexto o significado de palavras de uma lista de palavras de um texto apresentadas quase
desconhecidas. Professor aleatoriamente. Professor
2. Identificar informação essencial. Professor 4. Ler um texto com articulação e entoação corretas e uma
3. Pedir esclarecimentos acerca do que ouviu. Professor velocidade de leitura de, no mínimo, 110 palavras por
minuto. Professor
2. PRODUZIR UM DISCURSO ORAL COM CORREÇÃO
6. LER TEXTOS DIVERSOS
1. Usar a palavra com um tom de voz audível, boa articulação
e ritmo adequados. Professor 1. Ler pequenos textos narrativos, informativos e descritivos, notícias,
2. Mobilizar vocabulário cada vez mais variado e estruturas frásicas cartas, convites e banda desenhada.
cada vez mais complexas. Professor Págs.: 6, 18, 23, 26, 74, 78, 82, 92, 124, 178

3. PRODUZIR DISCURSOS COM DIFERENTES FINALIDADES, 7. APROPRIAR-SE DE NOVOS VOCÁBULOS


TENDO EM CONTA A SITUAÇÃO E O INTERLOCUTOR
1. Reconhecer o significado de novas palavras, relativas a temas
1. Adaptar o discurso às situações de comunicação. Págs.: 49, 75, do quotidiano, áreas do interesse dos alunos e conhecimento
95, 97, 105, 127, 159, 181, 187 do mundo (por exemplo, relações de parentesco, naturalidade
2. Recontar, contar e descrever. Págs.: 5, 19, 27, 33, 38, 47, 74, e nacionalidade, costumes e tradições, desportos, serviços, livraria,
107, 159 biblioteca, saúde e corpo humano).
3. Informar, explicar. Págs.: 9, 45, 116 Págs.: 10, 30, 50, 70, 90, 110, 128, 146, 164, 182
4. Fazer uma apresentação oral (cerca de 3 minutos) sobre
um tema, com recurso eventual a tecnologias de informação. 8. ORGANIZAR OS CONHECIMENTOS DO TEXTO
Págs.: 49, 93
1. Identificar, por expressões de sentido equivalente, informações
5. Fazer um pequeno discurso com intenção persuasiva (por contidas explicitamente em textos narrativos e descritivos, de
exemplo, com o exercício «mostra e conta»: por solicitação cerca de 300 palavras. Págs.: 8, 9, 28, 37, 77, 88, 133, 181
do professor, o aluno traz um objeto e apresenta à turma
2. Identificar o tema ou o assunto do texto, assim como os eventuais
as razões da sua escolha). Págs.: 65, 123
subtemas. Págs.: 6, 23, 28, 29, 69, 117, 126, 153, 175
6. Desempenhar papéis específicos em atividades de expressão
3. Pôr em relação duas informações para inferir de uma
orientada, respeitando o tema, retomando o assunto
terceira. Págs.: 8, 9, 17, 19, 29, 35, 37, 48, 68, 108, 117, 135, 144,
e justificando opiniões. Págs.: 49, 75, 89, 109
151, 171, 189
4. Referir, em poucas palavras, o essencial do texto.
Págs.: 35, 48, 77, 108, 153

9. RELACIONAR O TEXTO COM CONHECIMENTOS


Leitura e escrita ANTERIORES E COMPREENDÊ-LO

1. Formular questões intermédias e enunciar expectativas e direções


4. DESENVOLVER A CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA possíveis durante a leitura de um texto. Págs.: 17, 37, 95, 145, 169
E OPERAR COM FONEMAS 2. Escolher, em tempo limitado, entre diferentes frases escritas, a que
contempla informação contida num texto curto, de cerca de 100
1. Reunir numa sílaba os primeiros fonemas de duas palavras palavras, lido anteriormente. Págs.: 8, 28, 68, 97, 126, 180, 189
(por exemplo, «cachorro irritado» — «Ki»), cometendo erros 3. Relacionar intenções e emoções das personagens com finalidades
só ocasionalmente e apresentando um número significativo da ação.
de respostas determinadas por codificação ortográfica («si»). Págs.: 8, 17, 29, 57, 68, 77, 95, 109, 127, 135, 162, 163, 165, 176, 186
Pág.: 111
10. MONITORIZAR A COMPREENSÃO
5. LER EM VOZ ALTA PALAVRAS E TEXTOS
1. Sublinhar as palavras desconhecidas, inferir o significado a partir
1. Ler todas as palavras monossilábicas, dissilábicas e trissilábicas
de dados contextuais e confirmá-lo no dicionário.
regulares e, salvo raras excepções, todas as palavras irregulares
Págs.: 66, 69, 76, 116
encontradas nos textos utilizados na escola. Professor

XII

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11. ELABORAR E APROFUNDAR IDEIAS E CONHECIMENTOS 16. ESCREVER TEXTOS NARRATIVOS

1. Estabelecer uma lista de fontes pertinentes de informação 1. Escrever pequenas narrativas, incluindo os seus elementos
relativas a um tema, através de pesquisas na biblioteca e pela constituintes: quem, quando, onde, o quê, como.
Internet. Págs.: 43, 69, 123, 135, 153, 162, 168, 169, 175, 177 Págs.: 23, 37, 43, 69, 131, 135, 149, 185, 194, 195
2. Procurar informação na internet para preencher esquemas 2. Introduzir diálogos em textos narrativos. Págs.: 9, 89
anteriormente elaborados ou para responder a questões
elaboradas em grupo. Págs.: 43, 69, 87, 89 17. ESCREVER TEXTOS INFORMATIVOS
3. Exprimir de maneira apropriada uma opinião crítica a respeito
de um texto e compará-lo com outros já lidos ou 1. Escrever pequenos textos informativos, a partir de ajudas que
conhecidos. Págs.: 67, 114, 135, 189 identifiquem a introdução ao tópico, o desenvolvimento do tópico
4. Exprimir uma opinião crítica a respeito de ações das personagens com factos e pormenores, e a conclusão.
ou de outras informações que possam ser objeto de juízos Págs.: 79, 92, 93, 103, 135, 156, 157
de valor. Págs.: 9, 25, 28, 37, 47, 48, 59, 77, 89, 95, 109, 117, 126,
135, 140, 162, 163, 169, 171, 180, 187, 189 18. ESCREVER TEXTOS DIALOGAIS

1. Escrever diálogos, contendo a fase de abertura, a fase de interação


12. DESENVOLVER O CONHECIMENTO DA ORTOGRAFIA e a fase de fecho. Págs.: 79, 109, 163
1. Indicar, para as relações fonema-gtafema e grafema-fonema mais
19. ESCREVER TEXTOS DIVERSOS
frequentes, as diferentes possibilidades de escrever os fonemas
que, segundo o código ortográfico português, podem 1. Escrever convites e cartas. Págs.: 19, 23, 59, 82, 83
corresponder a mais do que um grafema, e para cada grafema 2. Escrever falas, diálogos ou legendas em banda desenhada.
indicar, quando é o caso, as diferentes possibilidades de «leitura» Págs.: 149, 153
(em ambos os casos exemplificando com palavras). Págs.: 10, 11,
13, 19, 31, 51, 73, 91, 111, 129, 147, 151, 163, 165, 181, 189 20. REVER TEXTOS ESCRITOS
2. Escrever corretamente no plural as formas verbais, os nomes
terminados em-ão e os nomes ou adjetivos terminados em 1. Verificar se o texto contém as ideias previamente definidas.
consoante. Pág.: 51 Págs.: 29, 131, 167
3. Escrever um texto, em situação de ditado, quase sem cometer 2. Verificar a adequação do vocabulário usado. Págs.: 29, 131, 167
erros. Professor 3. Identificar e corrigir os erros de ortografia que o texto contenha.
Págs.: 29, 79, 131, 167
13. MOBILIZAR O CONHECIMENTO DA REPRESENTAÇÃO
GRÁFICA E DA PONTUAÇÃO 21. LER E OUVIR LER TEXTOS LITERÁRIOS
1. Identificar e utilizar o hifen. Pág.: 27 1. Ler e ouvir ler obras de literatura para a infância e textos
2. Identificar e utilizar os seguintes sinais auxiliares de escrita: da tradição popular. Professor
travessão (no discurso direto) e aspas. Págs.: 79, 135, 160, 161 2. Praticar a leitura silenciosa. Professor
3. Utilizar adequadamente os seguintes sinais de pontuação: 3. Ler em voz alta, após preparação da leitura. Professor
ponto de exclamação; dois pontos (introdução do discurso 4. Ler poemas em coro ou em pequenos grupos. Professor
direto). Págs.: 29, 69, 79, 161, 175
4. Fazer a translineação de palavras no final das sílabas terminadas 22. COMPREENDER O ESSENCIAL
em vogal e em ditongo e na separação dos dígrafos rr e ss. Pág.: 73 DOS TEXTOS ESCUTADOS E LIDOS
1. Reconhecer regularidades versificatórias (rima, sonoridades, cadência).
14. PLANIFICAR A ESCRITA DE TEXTOS
Professor
1. Registar ideias relacionadas com o tema, organizando-as. 2. Confrontar as previsões feitas sobre o texto com o assunto
Págs.: 14, 15, 23, 31, 53, 113, 131, 157, 185 do mesmo. Professor
3. Identificar, justificando, as personagens principais. Professor
15. REDIGIR CORRETAMENTE 4. Fazer inferências (de tempo atmosférico, de estações do ano,
de instrumento–objeto). Professor
1. Utilizar uma caligrafia legível. Professor 5. Recontar textos lidos. Professor
2. Usar vocabulário adequado. Professor 6. Propor alternativas distintas: alterar características das personagens
3. Trabalhar um texto, amplificando-o através da coordenação e mudar as ações, inserindo episódios ou mudando o desenlace.
de nomes, de adjetivos e de verbos. Págs.: 49, 133 Professor

XIII

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M et as c ur ric ulare

7. Propor títulos alternativos para textos. Professor Gramática


8. Interpretar sentidos da linguagem figurada. Professor
9. Responder, oralmente e por escrito, de forma completa,
26. EXPLICITAR ASPETOS FUNDAMENTAIS
a questões sobre os textos. Professor
DA FONOLOGIA DO PORTUGUÊS
23. LER PARA APRECIAR TEXTOS LITERÁRIOS 1. Classificar palavras quanto ao número de sílabas. Pág.: 72
1. Ler e ouvir ler obras de literatura para a infância e textos 2. Distinguir sílaba tónica da átona. Pág.: 72
da tradição popular. Págs.: 5, 6, 7, 16, 26, 27, 56, 66, 67 3. Classificar palavras quanto à posição da sílaba tónica. Pág.: 72
2. Manifestar sentimentos, ideias e pontos de vista suscitados pelas
histórias ouvidas. Págs.: 8, 9, 17, 28, 29, 57, 69, 77, 79, 95, 115, 117, 27. CONHECER PROPRIEDADES DAS PALAVRAS
135, 153, 189
1. Identificar nomes próprios e comuns. Págs.: 54, 55
24. LER EM TERMOS PESSOAIS 2. Identificar as três conjugações verbais. Págs.: 20, 21
3. Identificar pronomes pessoais (forma tónica). Págs.: 154, 155
1. Ler, por iniciativa própria ou com orientação do professor, textos 4. Identificar os determinantes possessivos e os demonstrativos.
diversos, nomeadamente os disponibilizados na Biblioteca Págs.: 190, 191
Escolar. Págs.: 5. Identificar o quantificador numeral. Págs.: 192, 193
2. Apresentar à turma livros lidos, justificando a escolha. Págs.: 6. Identificar advérbios de negação e de afirmação. Págs.: 98, 99
7. Distinguir palavras variáveis de invariáveis. Pág.: 76
8. Reconhecer masculinos e femininos de radicais diferentes.
Págs.: 30, 169
9. Formar o plural dos nomes e adjetivos terminados em -ão.
Educação literária Pág.: 49
10. Formar o feminino de nomes e adjetivos terminados em -ão.
Pág.: 54
25. DIZER E ESCREVER, EM TERMOS PESSOAIS E CRIATIVOS
11. Flexionar pronomes pessoais (número, género e pessoa).
1. Memorizar e dizer poemas, com clareza e entoação adequadas. Págs.: 154, 155
Págs.: 5, 25, 105 12. Conjugar os verbos regulares e verbos irregulares mais frequentes
2. Dramatizar textos (treino de voz, dos gestos, das pausas, da entoação). (por exemplo, dizer, estar, fazer, ir, poder, querer, ser, ter, vir)
Págs.: 5, 25, 45, 46, 47, 106, 107 no presente do indicativo. Págs.: 40, 41
3. Escrever pequenos textos em prosa, mediante proposta do professor 13. Identificar radicais de palavras de uso mais frequente. Págs.: 172, 173
ou por iniciativa própria. 14. Identificar afixos de uso mais frequente. Págs.: 172, 173
Págs.: 9, 15, 19, 21, 29, 33, 35, 49, 53, 57, 63, 75, 79, 89, 109, 112, 15. Produzir novas palavras a partir de sufixos e prefixos.
113, 121, 127, 135, 139, 144, 153, 157, 162, 163, 167, 171, 175, 181 Págs.: 172, 173
4. Escrever poemas, recorrendo a poemas modelo. 16. Reconhecer palavras que pertencem à mesma família.
Págs.: 5, 17, 35, 95, 108, 115, 131, 169, 187 Págs.: 30, 70, 90, 163

28. ANALISAR E ESTRUTURAR UNIDADES SINTÁTICAS

1. Identificar os seguintes tipos de frase: declarativa, interrogativa


e exclamativa. Pág.: 100
2. Distinguir frase afirmativa de negativa. Págs.: 98, 99
3. Identificar marcas do discurso direto no modo escrito.
Págs.: 160, 161
4. Expandir e reduzir frases, substituindo e deslocando palavras
e grupos de palavras. Pág.: 137

29. COMPREENDER FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DO LÉXICO

1. Identificar relações de significado entre palavras: sinónimos


e antónimos. Págs.: 7, 80, 81, 90

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s a f io d e s e t e m b r o
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Programação

UNIDADE 1 — MENINOS COM SORTE

Compreensão do oral Leitura


Páginas Abordagens Gramática
Expressão oral Escrita

4, 5, 6, 7, Tema e assunto • Prestar atenção ao que ouve para: • Antecipar o assunto de um texto. • Mobilizar o saber adquirido
8, 9, • Ideia principal. apropriar-se de novos vocábulos; responder • Localizar informação. na compreensão
16, 17, • Instruções a questões acerca do que ouviu; identificar • Ler, de acordo com orientações e na expressão oral
18 e 19 e indicações. informação essencial e acessória; identificar previamente estabelecidas, e escrita.
• Facto e opinião. informação explícita e implícita; relatar textos de diferentes tipos • Comparar dados
• Pesquisa o essencial de uma história ou de uma e com diferentes extensões. e descobrir regularidades.
e organização ocorrência; fazer inferências. • Mobilizar conhecimentos • Manipular os constituintes
da informação. • Utilizar técnicas para registar, tratar e reter prévios. e observar os efeitos
• Planificação a informação. • Recorrer a diferentes estratégias produzidos: produzir
do discurso. • Manifestar ideias, sensações e sentimentos para resolver problemas palavras por inserção
• Reconto. pessoais suscitados pelos discursos ouvidos. de compreensão. de elementos.
• Descrição do • Prestar atenção ao que ouve de modo • Copiar textos, tabelas, • Comparar e descobrir
plano geral e de a tornar possível a realização de inferências. formulários, … tendo em vista regularidades.
pormenores. • Usar vocabulário adequado ao tema e à situação. a recolha de informação. • Explicitar regras
• Pesquisa • Planificar o discurso de acordo com o objetivo, • Utilizar técnicas específicas e procedimentos.
e organização o destinatário e os meios a utilizar. para selecionar, registar, • Manipular o saber
da informação. • Dizer textos poéticos com a clareza e a entoação organizar e transmitir adquirido na leitura
• Texto narrativo. adequadas. informação. e na escrita de palavras,
• Poesia. • Produzir discursos com diferentes finalidades • Utilizar técnicas de acordo de frases e de textos.
e de acordo com intenções específicas: com o objetivo, o destinatário, • Conhecer a ordem
expressar ideias, sensações e sentimentos o tipo de texto e os conteúdos. alfabética.
pessoais; relatar, recontar, contar; informar, • Localizar a informação • Identificar e classificar
descrever; partilhar informações pretendida. os sons da língua.
e conhecimentos. • Elaborar por escrito, de modo
• Respeitar as convenções que regulam a interação. autónomo, respostas
• Participar em atividades de expressão orientada a questionários e a atividade.
respeitando regras e papéis específicos. • Redigir textos.
• Dramatizar textos e situações.

14 e 15 Quem sou eu? • Redigir textos de acordo com


• Planificação o plano previamente elaborado.
de textos. • Cuidar da apresentação final
• Textualização. dos textos.
• Revisão.

10, 11 • Sons da língua.


12, 13 • Ordem alfabética.
20 e 21 • Verbos.

22 e 23 Sinopse • Produzir discursos com diferentes finalidades: • Ler de modo autónomo. • Mobilizar o saber
• Planificação partilhar ideias. • Utilizar técnicas específicas adquirido na leitura
de textos. • Participar em atividades de expressão para selecionar, registar, e na escrita de frases
• Textualização. orientada. organizar e transmitir e de textos.
informação.

9 Histórias com valor: A coragem.

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O de safio de o u t
u b ro

Programação

Compreensão do oral Leitura


Páginas Abordagens Gramática
Expressão oral Escrita
• Mobilizar o saber adquirido
24, 25, 26, Tema e assunto • Prestar atenção ao que ouve para: • Antecipar o assunto de um texto.
na compreensão e na
27, 28, 29, • Ideia principal. apropriar-se de novos vocábulos; responder • Localizar informação.
expressão oral e escrita.
32, 33, 34, • Instruções a questões acerca do que ouviu; identificar • Ler, de acordo com
• Comparar dados
35, 36 e indicações. informação essencial e acessória; identificar orientações previamente
e descobrir regularidades.
e 37 • Facto e opinião. informação explícita e implícita; relatar estabelecidas, textos de
• Manipular os constituintes
• Pesquisa o essencial de uma história ou de uma diferentes tipos
e observar os efeitos
e organização ocorrência; fazer inferências. e com diferentes extensões.
produzidos: produzir
da informação. • Utilizar técnicas para registar, tratar e reter • Mobilizar conhecimentos
palavras por inserção
• Planificação a informação. prévios.
de elementos.
do discurso. • Manifestar ideias, sensações e sentimentos • Recorrer a diferentes
• Comparar e descobrir
• Reconto. pessoais suscitados pelos discursos ouvidos. estratégias para resolver
regularidades.
• Descrição do • Prestar atenção ao que ouve de modo problemas de compreensão.
• Explicitar regras
plano geral e de a tornar possível a realização de inferências. • Copiar textos, tabelas,
e procedimentos.
pormenores. • Usar vocabulário adequado ao tema e à situação. formulários, … tendo em vista
• Manipular o saber
• Pesquisa • Planificar o discurso de acordo com o objetivo, a recolha de informação.
adquirido na leitura
e organização o destinatário e os meios a utilizar. • Utilizar técnicas específicas
e na escrita de palavras,
da informação. • Dizer textos poéticos com clareza e entoação para selecionar, registar,
de frases e de textos.
• Texto narrativo. adequadas. organizar e transmitir
• Identificar e classificar
• Poesia. • Produzir discursos com diferentes finalidades informação.
os sons da língua.
e de acordo com intenções específicas: • Utilizar técnicas de acordo
• Manipular palavras.
expressar ideias, sensações e sentimentos com o objetivo, o destinatário,
• O tempo: presente/
pessoais; relatar, recontar, contar; informar, o tipo de texto e os conteúdos.
/passado/futuro.
descrever; partilhar informações e conhecimentos. • Localizar informação pretendida.
• O presente do indicativo
• Respeitar as convenções que regulam a interação. • Elaborar por escrito, de modo
— verbos regulares e
• Participar em atividades de expressão orientada autónomo, respostas
irregulares.
respeitando regras e papéis específicos. a questionários e a atividades.
• Dramatizar textos e situações. • Redigir textos.

32 e 33 Retrato • Redigir textos de acordo com


• Planificação o plano previamente elaborado.
de textos. • Planificar uma descrição.
• Textualização. • Cuidar da apresentação final
• Revisão. dos textos.

31, • Sons da língua.


38, 39 • O tempo: presente/
40 e 41 passado/futuro.
• Os verbos regulares
e irregulares.

42 e 43 Diagrama • Produzir discursos com diferentes finalidades: • Mobilizar conhecimentos • Mobilizar o saber
• Planificação partilhar ideias. prévios. adquirido na leitura
de textos. • Participar em atividades de expressão • Ler de modo autónomo. e na escrita de frases
• Textualização. orientada. • Escrever diferentes textos. e de textos.
• Elaborar um texto instrucional.

29 Histórias com valor: A importância das relações familiares.

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s a f io d e n o v e m b r o
O de

Programação

UNIDADE 3 — EM SEGURANÇA

Compreensão do oral Leitura


Páginas Abordagens Gramática
Expressão oral Escrita

44, 45, Tema e assunto • Prestar atenção ao que ouve para: • Antecipar o assunto de um texto. • Mobilizar o saber
46, 47, • Ideia principal. apropriar-se de novos vocábulos; responder • Localizar informação. adquirido na compreensão
48, 49, • Instruções a questões acerca do que ouviu; identificar • Ler, de acordo com orientações e na expressão oral
52, 53, 56 e indicações. informação essencial e acessória; identificar previamente estabelecidas, e escrita.
e 57 • Facto e opinião. informação explícita e implícita; relatar textos de diferentes tipos • Comparar dados
• Pesquisa o essencial de uma história ou de uma e com diferentes extensões. e descobrir regularidades.
e organização ocorrência; fazer inferências. • Mobilizar conhecimentos • Manipular os constituintes
da informação. • Utilizar técnicas para registar, tratar e reter prévios. e observar os efeitos
• Planificação a informação. • Recorrer a diferentes produzidos: produzir
do discurso. • Manifestar ideias e sensações e sentimentos estratégias para resolver palavras por inserção
• Reconto. pessoais suscitados pelos discursos ouvidos. problemas de compreensão. de elementos.
• Descrição do • Prestar atenção ao que ouve de modo • Copiar textos, tabelas, • Comparar e descobrir
plano geral e de a tornar possível a realização de inferências. formulários, … tendo em vista regularidades.
pormenores. • Usar vocabulário adequado ao tema e à situação. a recolha de informação. • Explicitar regras
• Pesquisa • Planificar o discurso de acordo com o • Utilizar técnicas específicas e procedimentos.
e organização objetivo, o destinatário e os meios a utilizar. para selecionar, registar, • Manipular o saber
da informação. • Dizer textos poéticos com clareza e entoação. organizar e transmitir adquirido na leitura
• Texto narrativo. • Produzir discursos com diferentes finalidades informação. e na escrita de palavras,
• Poesia. e de acordo com intenções específicas: • Utilizar técnicas de acordo de frases e de textos.
expressar ideias, sensações e sentimentos com o objetivo, o destinatário, • Identificar e classificar
pessoais; relatar, recontar, contar; informar, o tipo de texto e os conteúdos. os sons da língua.
descrever; partilhar informações e conhecimentos. • Localizar informação pretendida. • Manipular palavras.
• Respeitar as convenções que regulam a interação. • Elaborar por escrito, de modo
• Participar em atividades de expressão orientada autónomo, respostas
respeitando regras e papéis específicos. a questionários e a atividades.
• Dramatizar textos e situações. • Redigir textos.

52 e 53 Uma peça de teatro • Redigir textos de acordo


• Planificação com um plano prévio.
de textos. • Construir narrativas,
• Textualização. obedecendo à sua estrutura.
• Revisão. • Cuidar da apresentação final
dos textos.

50, 51, • Sons da língua.


54, 55, • Manipulação
60 e 61 de palavras.
• Os nomes.
• Registo de língua.

62 e 63 Texto publicitário • Produzir discursos com diferentes finalidades: • Ativar conhecimentos prévios. • Mobilizar o saber
• Planificação partilhar ideias. • Ler de modo autónomo. adquirido na leitura
de textos. • Participar em atividades de expressão • Escrever uma curta mensagem. e na escrita de frases
• Textualização. orientada. • Escrever diferentes textos. e de textos.

49 Histórias com valor: A obediência.

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Programação

UNIDADE 4 — COM OS OUTROS

Compreensão do oral Leitura


Páginas Abordagens Gramática
Expressão oral Escrita

64, 65, Tema e assunto • Prestar atenção ao que ouve para: • Antecipar o assunto de um texto. • Mobilizar o saber
67, 68, • Ideia principal. apropriar-se de novos vocábulos; responder • Localizar informação. adquirido na compreensão
69, 76, • Instruções a questões acerca do que ouviu; identificar • Ler, de acordo com orientações e na expressão oral
77, 78, e indicações. informação essencial e acessória; identificar previamente estabelecidas, e escrita.
78 e 79 • Facto e opinião. informação explícita e implícita; relatar textos de diferentes tipos • Comparar dados
• Pesquisa o essencial de uma história ou de uma e com diferentes extensões. e descobrir regularidades.
e organização ocorrência; fazer inferências. • Mobilizar conhecimentos • Manipular os constituintes
da informação. • Utilizar técnicas para registar, tratar e reter prévios. e observar os efeitos
• Planificação a informação. • Recorrer a diferentes estratégias produzidos: produzir
do discurso. • Manifestar ideias, sensações e sentimentos para resolver problemas de palavras por inserção
• Reconto. pessoais suscitados pelos discursos ouvidos. compreensão. de elementos.
• Descrição do • Prestar atenção ao que ouve de modo • Copiar textos, tabelas, • Comparar e descobrir
plano geral e dos a tornar possível a realização de inferências. formulários, … tendo em vista regularidades.
pormenores. • Usar vocabulário adequado ao tema e à situação. a recolha de informação. • Explicitar regras
• Pesquisa • Planificar o discurso de acordo com o objetivo, • Utilizar técnicas específicas e procedimentos.
e organização o destinatário e os meios a utilizar. para selecionar, registar, • Manipular o saber
da informação. • Dizer textos poéticos com clareza e entoação organizar e transmitir adquirido na leitura
• Texto narrativo. adequadas. informação. e na escrita de palavras,
• Poesia. • Produzir discursos com diferentes finalidades • Utilizar técnicas de acordo de frases e de textos.
• Texto informativo. e de acordo com intenções específicas: com o objetivo, o destinatário, • Identificar e classificar
expressar ideias, sensações e sentimentos o tipo de texto e os conteúdos. os sons da língua.
pessoais; relatar, recontar, contar; informar, • Localizar informação pretendida. • Manipular palavras.
descrever; partilhar informações e conhecimentos. • Elaborar por escrito, de modo
• Respeitar as convenções que regulam a interação. autónomo, respostas
• Participar em atividades de expressão orientada a questionários e a atividades.
respeitando regras e papéis específicos. • Elaborar um texto informativo.
• Dramatizar textos e situações. • Redigir textos.

74 e 75 Texto descritivo • Redigir textos de acordo com


• Planificação o plano previamente elaborado.
de textos. • Elaborar uma descrição de
• Textualização. uma cena.
• Revisão. • Cuidar da apresentação final
dos textos.

70, 71, • Sons da língua.


72, 73, • Família de palavras.
80 e 81 • Sinónimos e
antónimos.

82 e 83 Carta • Produzir discursos com diferentes finalidades: • Ativar conhecimentos prévios. • Mobilizar o saber
• Planificação partilhar ideias. • Ler de modo autónomo. adquirido na leitura
de textos. • Participar em atividades de expressão • Redigir uma carta. e na escrita de frases
• Textualização; orientada. • Escrever diferentes textos. e de textos.

69 Histórias com valor: A solidariedade social.

XVIII

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eiro

Programação

UNIDADE 5 — QUERIDOS ANIMAIS

Compreensão do oral Leitura


Páginas Abordagens Gramática
Expressão oral Escrita

84, 85, 86, Tema e assunto • Prestar atenção ao que ouve para: • Antecipar o assunto de um texto. • Mobilizar o saber
87, 88, 89, • Ideia principal. apropriar-se de novos vocábulos; responder • Localizar informação. adquirido na compreensão
etc. • Instruções a questões acerca do que ouviu; identificar • Ler, de acordo com orientações e na expressão oral
e indicações. informação essencial e acessória; identificar previamente estabelecidas, e escrita.
• Facto e opinião. informação explícita e implícita; relatar textos de diferentes tipos • Comparar dados
• Pesquisa o essencial de uma história ou de uma e com diferentes extensões. e descobrir regularidades.
e organização ocorrência; fazer inferências. • Mobilizar conhecimentos • Manipular os constituintes
da informação. • Utilizar técnicas para registar, tratar e reter prévios. e observar os efeitos
• Planificação a informação. • Recorrer a diferentes estratégias produzidos: produzir
do discurso. • Manifestar ideias, sensações e sentimentos para resolver problemas de palavras por inserção
• Reconto. pessoais suscitados pelos discursos ouvidos. compreensão. de elementos.
• Descrição do • Prestar atenção ao que ouve de modo • Copiar textos, tabelas, • Comparar e descobrir
plano geral e de a tornar possível a realização de inferências. formulários, … tendo em vista regularidades.
pormenores. • Usar vocabulário adequado ao tema e à situação. a recolha de informação. • Explicitar regras
• Pesquisa • Planificar o discurso de acordo com o objetivo, • Utilizar técnicas específicas e procedimentos.
e organização o destinatário e os meios a utilizar. para selecionar, registar, • Manipular o saber
da informação. • Dizer textos poéticos com clareza e entoação organizar e transmitir adquirido na leitura
• Texto narrativo. adequadas. informação. e na escrita de palavras,
• Poesia. • Produzir discursos com diferentes finalidades • Utilizar técnicas de acordo de frases e de textos.
• Texto informativo. e de acordo com intenções específicas: com o objetivo, o destinatário, • Identificar e classificar
expressar ideias, sensações e sentimentos o tipo de texto e os conteúdos. os sons da língua.
pessoais; relatar, recontar, contar; informar, • Localizar informação pretendida. • Manipular palavras.
descrever; partilhar informações e conhecimentos. • Elaborar por escrito, de modo
• Respeitar as convenções que regulam a interação. autónomo, respostas
• Participar em atividades de expressão orientada a questionários e a atividades.
respeitando regras e papéis específicos. • Elaborar um texto informativo.
• Dramatizar textos e situações. • Redigir textos.

92 e 93 Texto informativo • Redigir textos de acordo


• Planificação com o plano previamente
de textos. elaborado.
• Textualização. • Cuidar da apresentação final
• Revisão. dos textos.

91, 98 • Sons da língua.


99, 100 • Frase afirmativa
e 101 e frase negativa
• Advérbio
de negação
e de afirmação

102 Texto funcional • Produzir discursos com diferentes finalidades: • Mobilizar conhecimentos • Mobilizar o saber
e 103 • Planificação partilhar ideias. prévios. adquirido na leitura
de textos. • Participar em atividades de expressão • Ler de modo autónomo. e na escrita de frases
• Textualização. orientada. • Escrever um texto funcional. e de textos.
• Escrever diferentes textos.

89 Histórias com valor: A moral da história.

XIX

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Programação

UNIDADE 6 — MUNDO VERDE

Compreensão do oral Leitura


Páginas Abordagens Gramática
Expressão oral Escrita

104, 105, Tema e assunto • Prestar atenção ao que ouve para: • Antecipar o assunto de um texto. • Mobilizar o saber
106, 107, • Ideia principal. apropriar-se de novos vocábulos; responder • Localizar informação. adquirido na compreensão
108, 109, • Instruções a questões acerca do que ouviu; identificar • Ler, de acordo com orientações e na expressão oral
114, 115, e indicações. informação essencial e acessória; identificar previamente estabelecidas, e escrita.
116 e 117 • Facto e opinião. informação explícita e implícita; relatar textos de diferentes tipos • Comparar dados
• Pesquisa o essencial de uma história ou de uma e com diferentes extensões. e descobrir regularidades.
e organização ocorrência; fazer inferências. • Mobilizar conhecimentos • Manipular os constituintes
da informação. • Utilizar técnicas para registar, tratar e reter prévios. e observar os efeitos
• Planificação a informação. • Recorrer a diferentes estratégias produzidos: produzir
do discurso. • Manifestar ideias, sensações e sentimentos para resolver problemas de palavras por inserção
• Reconto. pessoais suscitados pelos discursos ouvidos. compreensão. de elementos.
• Descrição do • Prestar atenção ao que ouve de modo • Copiar textos, tabelas, • Comparar e descobrir
plano geral e de a tornar possível a realização de inferências. formulários, … tendo em vista regularidades.
pormenores. • Usar vocabulário adequado ao tema e à situação. a recolha de informação. • Explicitar regras
• Pesquisa • Planificar o discurso de acordo com o objetivo, • Utilizar técnicas específicas e procedimentos.
e organização o destinatário e os meios a utilizar. para selecionar, registar, • Manipular o saber
da informação. • Dizer textos poéticos com clareza e entoação organizar e transmitir adquirido na leitura
• Texto narrativo. adequadas. informação. e na escrita de palavras,
• Poesia. • Produzir discursos com diferentes finalidades • Utilizar técnicas de acordo de frases e de textos.
e de acordo com intenções específicas: com o objetivo, o destinatário, • Identificar e classificar
expressar ideias, sensações e sentimentos o tipo de texto e os conteúdos. os sons da língua.
pessoais; relatar, recontar, contar; informar, • Localizar informação pretendida. • Manipular palavras.
descrever; partilhar informações e • Elaborar por escrito, de modo
conhecimentos. autónomo, respostas
• Respeitar as convenções que regulam a interação. a questionários e a atividades.
• Participar em atividades de expressão orientada • Redigir textos.
respeitando regras e papéis específicos.
• Dramatizar textos e situações.

112 e 113 Mapa da história • Redigir textos de acordo


• Planificação com o plano previamente
de textos. elaborado.
• Textualização. • Construir uma narrativa.
• Revisão. • Cuidar da apresentação final
dos textos.

111,1 12 • Sons da língua.


e 119 • Adjetivo.

120 e 121 Entrevista • Produzir discursos com diferentes finalidades: • Ativar conhecimentos prévios. • Mobilizar o saber
• Planificação partilhar ideias. • Ler de modo autónomo. adquirido na leitura
de textos. • Participar em atividades de expressão • Elaborar um texto, integrando e na escrita de frases
• Textualização. orientada. situações de diálogo. e de textos.
• Escrever diferentes textos.

109 Histórias com valor: A gratidão.

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rç o

Programação

UNIDADE 7 — VIAJAR PELO ESPAÇO

Compreensão do oral Leitura


Páginas Abordagens Gramática
Expressão oral Escrita

122, 123, Tema e assunto • Prestar atenção ao que ouve para: • Antecipar o assunto de um texto. • Mobilizar o saber
124, 125, • Ideia principal. apropriar-se de novos vocábulos; responder • Localizar informação. adquirido na compreensão
126, 127, • Instruções a questões acerca do que ouviu; identificar • Ler, de acordo com orientações e na expressão oral
130, 131, e indicações. informação essencial e acessória; identificar previamente estabelecidas, e escrita.
132, e 133 • Facto e opinião. informação explícita e implícita; relatar textos de diferentes tipos • Comparar dados
• Pesquisa o essencial de uma história ou de uma e com diferentes extensões. e descobrir regularidades.
e organização ocorrência; fazer inferências. • Mobilizar conhecimentos • Manipular os constituintes
da informação. • Utilizar técnicas para registar, tratar e reter prévios. e observar os efeitos
• Planificação a informação. • Recorrer a diferentes estratégias produzidos: produzir
do discurso. • Manifestar ideias, sensações e sentimentos para resolver problemas de palavras por inserção
• Reconto. pessoais suscitados pelos discursos ouvidos. compreensão. de elementos.
• Descrição do • Prestar atenção ao que ouve de modo • Copiar textos, tabelas, • Comparar e descobrir
plano geral e de a tornar possível a realização de inferências. formulários, … tendo em vista regularidades.
pormenores. • Usar vocabulário adequado ao tema e à situação. a recolha de informação. • Explicitar regras
• Pesquisa • Planificar o discurso de acordo com o • Utilizar técnicas específicas e procedimentos.
e organização objetivo, o destinatário e os meios a utilizar. para selecionar, registar, • Manipular o saber
da informação. • Dizer textos poéticos com clareza e entoação organizar e transmitir adquirido na leitura
• Texto narrativo. adequadas. informação. e na escrita de palavras,
• Poesia. • Produzir discursos com diferentes finalidades • Utilizar técnicas de acordo de frases e de textos.
e de acordo com intenções específicas: com o objetivo, o destinatário, • Identificar e classificar
expressar ideias, sensações e sentimentos o tipo de texto e os conteúdos. os sons da língua.
pessoais; relatar, recontar, contar; informar, • Localizar informação pretendida. • Manipular palavras.
descrever; partilhar informações • Elaborar por escrito, de modo • Comparar e descobrir
e conhecimentos. autónomo, respostas regularidades.
• Respeitar as convenções que regulam a interação. a questionários e a atividades.
• Participar em atividades de expressão orientada • Elaborar um texto integrando
respeitando regras e papéis específicos. situações de diálogo.
• Dramatizar textos e situações. • Redigir textos.

134 Biografia • Redigir textos de acordo com


e 135 • Planificação o plano previamente elaborado.
de textos. • Cuidar da apresentação final
• Textualização. dos textos.
• Revisão.

129, • Sons da língua.


136 e 137 • Grupo nominal
e grupo verbal.
• Expansão e
redação de frases.

138 e 139 Enciclopédia • Produzir discursos com diferentes finalidades: • Ativar conhecimentos prévios. • Mobilizar o saber
• Planificação partilhar ideias. • Ler de modo autónomo. adquirido na leitura
de textos. • Participar em atividades de expressão • Redigir um texto informativo- e na escrita de frases
• Textualização. orientada. -expositivo. e de textos.
• Escrever diferentes textos.

127 Histórias com valor: A curiosidade.

XXI

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il

Programação

UNIDADE 8 — NO MEU BAIRRO

Compreensão do oral Leitura


Páginas Abordagens Gramática
Expressão oral Escrita

140, 141, Tema e assunto • Prestar atenção ao que ouve para: • Antecipar o assunto de um texto. • Mobilizar o saber
142, 143, • Ideia principal. apropriar-se de novos vocábulos; responder • Localizar informação. adquirido na compreensão
144, 145, • Instruções a questões acerca do que ouviu; identificar • Ler, de acordo com orientações e na expressão oral
150, 151, e indicações. informação essencial e acessória; identificar previamente estabelecidas, e escrita.
152 e 153 • Facto e opinião. informação explícita e implícita; relatar textos de diferentes tipos • Comparar dados
• Pesquisa o essencial de uma história ou de uma e com diferentes extensões. e descobrir regularidades.
e organização ocorrência; fazer inferências. • Mobilizar conhecimentos • Manipular os constituintes
da informação. • Utilizar técnicas para registar, tratar e reter prévios. e observar os efeitos
• Planificação a informação. • Recorrer a diferentes estratégias produzidos: produzir
do discurso. • Manifestar ideias, sensações e sentimentos para resolver problemas de palavras por inserção
• Reconto. pessoais suscitados pelos discursos ouvidos. compreensão. de elementos.
• Descrição do • Prestar atenção ao que ouve de modo • Copiar textos, tabelas, • Comparar e descobrir
plano geral e de a tornar possível a realização de inferências. formulários, … tendo em vista regularidades.
pormenores. • Usar vocabulário adequado ao tema e à situação. a recolha de informação. • Explicitar regras
• Pesquisa • Planificar o discurso de acordo com o objetivo, • Utilizar técnicas específicas e procedimentos.
e organização o destinatário e os meios a utilizar. para selecionar, registar, • Manipular o saber
da informação. • Dizer textos poéticos com clareza e entoação organizar e transmitir adquirido na leitura
• Texto narrativo. adequadas. informação. e na escrita de palavras,
• Poesia. • Produzir discursos com diferentes finalidades • Utilizar técnicas de acordo de frases e de textos.
• Texto informativo. e de acordo com intenções específicas: com o objetivo, o destinatário, • Identificar e classificar
expressar ideias, sensações e sentimentos o tipo de texto e os conteúdos. os sons da língua.
pessoais; relatar, recontar, contar; informar, • Localizar informação pretendida. • Manipular palavras.
descrever; partilhar informações e • Elaborar por escrito, de modo • Comparar e descobrir
conhecimentos. autónomo, respostas regularidades.
• Respeitar as convenções que regulam a questionários e a atividades.
a interação. • Elaborar um texto integrando
• Participar em atividades de expressão orientada situações de diálogo.
respeitando regras e papéis específicos. • Redigir textos.
• Dramatizar textos e situações.

148 e 149 Banda desenhada • Redigir textos de acordo com


• Planificação o plano previamente elaborado.
de textos. • Elaborar um texto integrando
• Textualização. situações de diálogo.
• Revisão. • Cuidar da apresentação final
dos textos.

147, • Sons da língua.


154 e 155 • Pronomes pessoais.

156 e 157 Folheto • Produzir discursos com diferentes finalidades: • Ativar conhecimentos prévios. • Mobilizar o saber
• Planificação partilhar ideias. • Ler de modo autónomo. adquirido na leitura
de textos. • Participar em atividades de expressão • Escrever uma curta mensagem. e na escrita de frases
• Textualização. orientada. • Escrever diferentes textos. e de textos.

145 Histórias com valor: A imaginação.

XXII

353967 XV-XXIV.indd 22 19/06/13 17:13


O de safio de m a
io

Programação

UNIDADE 9 — TUDO PARA VER

Compreensão do oral Leitura


Páginas Abordagens Gramática
Expressão oral Escrita

158, 159, Tema e assunto • Prestar atenção ao que ouve para: • Antecipar o assunto de um texto. • Mobilizar o saber
160, 161, • Ideia principal. apropriar-se de novos vocábulos; responder • Localizar informação. adquirido na compreensão
162, 163, • Instruções a questões acerca do que ouviu; identificar • Ler, de acordo com orientações e na expressão oral
164, 165, e indicações. informação essencial e acessória; identificar previamente estabelecidas, e escrita.
166, 167, • Facto e opinião. informação explícita e implícita; relatar textos de diferentes tipos • Comparar dados
168, 169, • Pesquisa o essencial de uma história ou de uma e com diferentes extensões. e descobrir regularidades.
170 e 171 e organização ocorrência; fazer inferências. • Mobilizar conhecimentos • Manipular os constituintes
da informação. • Utilizar técnicas para registar, tratar e reter prévios. e observar os efeitos
• Planificação a informação. • Recorrer a diferentes estratégias produzidos: produzir
do discurso. • Manifestar ideias, sensações e sentimentos para resolver problemas de palavras por inserção
• Reconto. pessoais suscitados pelos discursos ouvidos. compreensão. de elementos.
• Descrição do • Prestar atenção ao que ouve de modo • Copiar textos, tabelas, • Comparar e descobrir
plano geral e de a tornar possível a realização de inferências. formulários, … tendo em vista regularidades.
pormenores. • Usar vocabulário adequado ao tema e à situação. a recolha de informação. • Explicitar regras
• Pesquisa • Planificar o discurso de acordo com o objetivo, • Utilizar técnicas específicas e procedimentos.
e organização o destinatário e os meios a utilizar. para selecionar, registar, • Manipular o saber
da informação. • Dizer textos poéticos com clareza e entoação organizar e transmitir adquirido na leitura
• Texto narrativo. adequadas. informação. e na escrita de palavras,
• Poesia. • Produzir discursos com diferentes finalidades • Utilizar técnicas de acordo de frases e de textos.
• Texto e de acordo com intenções específicas: com o objetivo, o destinatário, • Identificar e classificar
argumentativo. expressar ideias, sensações e sentimentos o tipo de texto e os conteúdos. os sons da língua.
pessoais; relatar, recontar, contar; informar, • Localizar informação pretendida. • Manipular palavras.
descrever; partilhar informações • Elaborar por escrito, de modo • Comparar e descobrir
e conhecimentos. autónomo, respostas regularidades.
• Respeitar as convenções que regulam a questionários e a atividades.
a interação. • Redigir textos.
• Participar em atividades de expressão orientada
respeitando regras e papéis específicos.
• Dramatizar textos e situações.

166 e 167 Texto argumentativo • Redigir textos de acordo com


• Planificação o plano previamente elaborado.
de textos. • Cuidar da apresentação final
• Textualização. dos textos.
• Revisão.

165, • Sons da língua.


172 e 173 • Frases simples
e frases complexas.

174 e 175 Texto informativo • Produzir discursos com diferentes finalidades: • Mobilizar conhecimentos • Mobilizar o saber
• Planificação partilhar ideias. prévios. adquirido na leitura
de textos. • Participar em atividades de expressão • Ler de modo autónomo. e na escrita de frases
• Textualização. orientada. • Escrever diferentes textos. e de textos.

163 Histórias com valor: O respeito pelos animais.

353967 XV-XXIV.indd 23 19/06/13 17:13


O de safio de ju n
ho

Programação

UNIDADE 10 — ENTRE MATERIAIS

Compreensão do oral Leitura


Páginas Abordagens Gramática
Expressão oral Escrita

176, 177, Tema e assunto • Prestar atenção ao que ouve para: • Antecipar o assunto de um texto. • Mobilizar o saber
178, 179, • Ideia principal. apropriar-se de novos vocábulos; responder • Localizar informação. adquirido na compreensão
180, 181, • Instruções a questões acerca do que ouviu; identificar • Ler, de acordo com orientações e na expressão oral
186, 187, e indicações. informação essencial e acessória; identificar previamente estabelecidas, e escrita.
188 e 189 • Facto e opinião. informação explícita e implícita; relatar textos de diferentes tipos • Comparar dados
• Pesquisa o essencial de uma história ou de uma e com diferentes extensões. e descobrir regularidades.
e organização ocorrência; fazer inferências. • Mobilizar conhecimentos • Manipular os constituintes
da informação. • Utilizar técnicas para registar, tratar e reter prévios. e observar os efeitos
• Planificação a informação. • Recorrer a diferentes estratégias produzidos: produzir
do discurso. • Manifestar ideias, sensações e sentimentos para resolver problemas de palavras por inserção
• Reconto. pessoais suscitados pelos discursos ouvidos. compreensão. de elementos.
• Descrição do • Prestar atenção ao que ouve de modo • Copiar textos, tabelas, • Comparar e descobrir
plano geral e de a tornar possível a realização de inferências. formulários, … tendo em vista regularidades.
pormenores. • Usar vocabulário adequado ao tema e à situação. a recolha de informação. • Explicitar regras
• Pesquisa • Planificar o discurso de acordo com o objetivo, • Utilizar técnicas específicas e procedimentos.
e organização o destinatário e os meios a utilizar. para selecionar, registar, • Manipular o saber
da informação. • Dizer textos poéticos com clareza e entoação organizar e transmitir adquirido na leitura
• Texto narrativo. adequadas. informação. e na escrita de palavras,
• Poesia. • Produzir discursos com diferentes finalidades • Utilizar técnicas de acordo de frases e de textos.
e de acordo com intenções específicas: com o objetivo, o destinatário, • Identificar e classificar
expressar ideias, sensações e sentimentos o tipo de texto e os conteúdos. os sons da língua.
pessoais; relatar, recontar, contar; informar, • Localizar informação pretendida. • Manipular palavras.
descrever; partilhar informações e conhecimentos. • Elaborar por escrito, de modo • Comparar e descobrir
• Respeitar as convenções que regulam autónomo, respostas regularidades.
a interação. a questionários e a atividades.
• Participar em atividades de expressão orientada • Redigir textos.
respeitando regras e papéis específicos.
• Dramatizar textos e situações.

184 e 185 O conto • Redigir textos de acordo com


• Planificação o plano previamente elaborado.
de textos. • Construir uma narrativa.
• Textualização. • Cuidar da apresentação final
• Revisão. dos textos.

123, • Sons da língua.


190, 191, • Os determinantes.
192 e 193 • Os quantificadores
numerais.

194 e 195 Notícia de jornal • Produzir discursos com diferentes finalidades: • Ativar conhecimentos prévios. • Mobilizar o saber
• Planificação partilhar ideias. • Ler de modo autónomo. adquirido na leitura
de textos. • Participar em atividades de expressão • Redigir uma notícia breve. e na escrita de frases
• Textualização. orientada. • Escrever diferentes textos. e de textos.

181 Histórias com valor: A modéstia.

XXIV

353967 XV-XXIV.indd 24 19/06/13 17:14


Português

3
ano

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LIVRO DO PROFESSOR

Índice Geral
UNIDADES TEXTOS E AUTORES TRABALHAMOS
A LEITURA
PÁG. PÁG.

4 Ele é mais forte do que nós, Sérgio Godinho 6 Pág. 8

1
Texto narrativo

Unidade
Meninos O Mundo espera, Nuno Higino Texto poético 16

com sorte Joãozinho e a menina do álbum, Maria Guerne Texto narrativo 18 Pág. 19

A ficha bibliográfica 22 Pág. 22

24 Histórias vividas, Luísa Ducla Soares 26 Pág. 28

2
Texto narrativo
Unidade

Que grande festa!, Maria Alberta Menéres Texto poético 34


BLOCO 1 Viajar no meu mundo

Minha querida
De regresso, Maria Isabel de Mendonça Soares Texto narrativo 36 Pág. 37
família
O diagrama 42 Pág. 42

44 Aquelas férias, Luciano Reis 46 Pág. 48

3
Texto dramático
Unidade

Os números do menino mau, Luísa Ducla Soares Texto poético 56


Em segurança
A lenda dos hamsters, Centro de Ciência de Ontário Texto narrativo 58 Pág. 59

O cartaz Texto publicitário 62 Pág. 63

A festa, Sophia de Mello Breyner Andresen 66 Pág. 68

4
64 Texto narrativo
Unidade

Com os outros A estrelinha curiosa, Maria Carolina Pereira Rosa Texto poético 76

Esta palavra presépio, Maria Alberta Menéres Texto informativo 78 Pág. 79

A carta 82

O coelho pardo, Aquilino Ribeiro 86 Pág. 88

5
Texto narrativo — a fábula
Unidade

84
BLOCO 2 Viajar no mundo dos animais e das plantas

Cãozinho, Sidónio Muralha Texto poético 94

Queridos Já não se ouve o cantar dos grilos no campo, Roberto Dores Texto informativo 96 Pág. 97

animais
Como fazer uma casa de pássaros, Maria José Marques Texto instrucional 102

Naquela primavera, Luciano Reis 106 Pág. 108

6
Texto dramático
Unidade

104
O feijoeiro, Jorge Sousa Braga Texto poético 114

Mundo verde
O homem que tinha uma árvore na cabeça, José Jorge Letria Texto narrativo 116 Pág. 117

A entrevista, Maria José Marques 120

Uma viagem ao Espaço, Carla Morais 124 Pág. 126

7
Banda desenhada
Unidade

122

Das estrelas, João Pedro Mésseder Texto poético 132


Viajar pelo Uma criança teimosa, Rómulo de Carvalho Texto narrativo 134 Pág. 135
Espaço
A enciclopédia 138 Pág. 139

Joaninha à janela, António Torrado 142 Pág. 144

8
Texto narrativo
140
Feira, Maria Alberta Menéres Texto poético 150

No meu bairro Os homens de Foz Coa, Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada Texto informativo 152 Pág. 153
BLOCO 3 Viajar no mundo dos outros

Folheto Foz Coa 156 Pág. 157

No consultório do Dr. Prímula, Ilse Losa 160 Pág. 162

9
Texto narrativo
158

O pastor, Eugénio de Andrade Texto poético 168


Tudo para ver
A abóbora maravilha, Aquilino Ribeiro Texto narrativo 170 Pág. 171

O artigo Texto informativo 174 Pág. 175

Os duendes sapateiros, adaptado de Esteve Pujol i Pons 178 Pág. 180

10
Banda desenhada
176

História de um lápis, Laura Chaves Texto poético 186


Entre O palácio de sorvete, Gianni Rodari Texto narrativo 188 Pág. 189
materiais
O Mundo com outros olhos — notícia de jornal Texto informativo 194 Pág. 195

2 Todo o material textual transcrito neste projeto foi adaptado ao novo Acordo Ortográfico.

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LIVRO DO PROFESSOR

TRABALHAMOS A GRAMÁTICA TRABALHAMOS EXPLORAMOS


A ESCRITA O POEMA
PÁG. PÁG. PÁG. PÁG.

Vocabulário — Os sentimentos 10 Ortografia — revisões — o alfabeto: vogais orais 11 Quem sou eu? 14
e nasais/ditongos orais e nasais — o som do s:
Palavras homófonas 13 c, s, ss, ç
Como planificar O verso, a estrofe, a rima 17
uma apresentação
O verbo: conjugação, pessoa e número 20

Vocabulário — Família de palavras 30 Ortografia — o som r forte e o som r fraco 31 O retrato físico e psicológico 32

A forma e a pontuação, 35
Como planificar a rima, as personagens

38 uma descrição
O tempo: presente/passado/futuro

Verbos regulares e irregulares 40

Vocabulário — A Natureza/ 50 Ortografia — s ou z 51 Uma peça de teatro 52


a segurança/palavras homónimas Os nomes: próprios, comuns e comuns coletivos 54

O verso, a quadra, a rima, 57


Como planificar a ficha bibliográfica
uma peça de teatro
Os registos de língua: formal e informal 60

Vocabulário — Os sons/ 70 A família de palavras/o campo lexical/as sílabas 71 O texto descritivo 74


as onomatopeias e a divisão silábica/a sílaba tónica e a sílaba átona
Ortografia — br, … ber, … bl, …/a translineação 73

O verso e a estrofe 76
Como planificar
uma descrição — leitura a pares

Os sinónimos e os antónimos 80

Vocabulário — Os animais/os sinónimos 90 Ortografia — h, nh, lh, ch 91 O texto informativo 92

Criação de um poema 95

Tipos de frases/as frases afirmativa e negativa — 98 Como planificar


advérbios de negação e de afirmação um texto informativo

Vocabulário — Os verbos e os adjetivos 110 Ortografia — ce, ci, ç, eza, esa 111 O mapa da história 112

A pontuação e a 115
Como planificar construção de acrósticos

118 um conto
O adjetivo qualificativo

Vocabulário — O Espaço/palavras 128 Ortografia — gue — ge, gui — gi, g — j 129 Texto ficcional 130
homógrafas

A comparação/a métrica 133


Como planificar
Os constituintes da frase: grupo nominal 136 um texto ficcional
e grupo verbal

A expansão e redução de frases 136

Vocabulário — Marcas topográficas 146 Ortografia — os sons do x 147 A banda desenhada 148

O verso e a estrofe 151

Os pronomes pessoais: variação em pessoa, 154 Como planificar


género e número uma BD

Vocabulário — O discurso direto 164 Ortografia — s ou z; r ou rr; g ou j; x ou ch; 165 O texto argumentativo 166
e o discurso indireto z, s ou x

Como planificar Estrofes com dois versos 169

172 um texto argumentativo


As palavras simples e as palavras complexas

Vocabulário — Os materiais/família 182 Ortografia — revisões 183 O conto 184


de palavras/o verbo fazer

A métrica e o ritmo 187


Como planificar
Os determinantes/os quantificadores numerais 190 um conto

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LIVRO DO PROFESSOR

1
OBSERVAÇÃO
ATIVA

Unidade
DA IMAGEM
• Descrição
da imagem.
Meninos com sorte
– Descrição de
alguns objetos que
se podem observar.
Os alunos poderão
descrever os objetos
com gestos e os
colegas tentam
adivinhar.
– Descrição
de algumas cenas
representadas
na imagem.
• Leitura estética
da imagem.
– Observação
da paleta de cores
utilizada.
– Identificação
das várias tonalidades
de cada cor.
– Identificação
das formas mais
presentes na imagem.
– Observação dos
vários níveis ou
planos da imagem.
– Identificação de
aspetos reveladores
de perspetiva
ou da sua ausência.
– Identificação
da linha do horizonte,
se for possível.
• Interpretação
da imagem.
– Construção
de textos (orais
ou escritos) com
as personagens
das histórias que
se podem identificar
na imagem.
– Construção
de fantoches para
dramatização desses
textos.

353897 004-023.indd 4 19/06/13 17:20


LIVRO DO PROFESSOR

• Realização de
outras atividades.
– Leitura dos contos
que são sugeridos
na imagem.
– Conversa com
os alunos sobre
os hábitos de leitura
(ou a sua ausência)
das famílias.
– Solicitação aos
OBSERVAMOS, INTERPRETAMOS E CONVERSAMOS alunos de ideias para
a dinamização
da leitura em família.
– Registo dessas
1 Observa a imagem. Agora, fecha o livro e diz aos teus opiniões para que
colegas um objeto da imagem de que te recordes. sejam realizadas
quando se revelar
oportuno.
2 Explica aos teus colegas para que serve a leitura. – Início de uma
estratégia de
intercâmbio de livros
entre a escola
3 Quando lês um livro, costumas pensar em pessoas/situações? e a família.
Se sim, conta uma de que te lembres aos teus colegas.

4 Lê o poema, em silêncio, treina a sua leitura e depois lê-o


em voz alta para a turma como se estivesses a cantar.
4.1 A partir dos primeiros três versos, cria outro poema
e apresenta-o aos teus colegas.

Os livros LIVROMÉDIA

Apetece chamar-lhes irmãos,


tê-los ao colo,
Atividade interativa
afagá-los com as mãos, Os diferentes tipos
de texto
abri-los de par em par,
ver o Pinóquio a rir
e o D. Quixote a sonhar,
e a Alice do outro lado
do espelho a inventar
um mundo de assombros
que dá gosto visitar. PARA AVALIAR

Apetece chamar-lhes irmãos


e deixar brilhar os olhos Caderno de fichas
nas páginas das suas mãos. de avaliação
Realização da ficha 1.

José Jorge Letria,


Poetas de hoje e de ontem,
Chimpanzé Intelectual

BLOCO 1 Viajar no meu mundo 5

353897 004-023.indd 5 19/06/13 17:21


LIVRO DO PROFESSOR

ANTES DE LER O texto narrativo


DISCRIMINAÇÃO
AUDITIVA
E CONSCIÊNCIA
FONOLÓGICA 1 Sabes o que é o medo? Tenta defini-lo.
2 Elabora, com os teus colegas, uma lista dos vossos medos
e conversem sobre eles.
Faixa 1 do CD áudio
e Livromédia 3 Sabes o que é um medo coletivo e o que pode provocar?
• Consciencialização 4 O que se deve fazer para evitar situações de medo coletivo,
da importância
de ouvirem com que podem resultar em acidentes?
atenção.
5 Qual será o tema do texto?
• Audição da faixa 1 Ainda
te lembras?
do CD áudio.
• Enquanto ouvem
o texto, os alunos
desenham a figura
O dicionário
é o livro onde
Ele é mais forte do que nós
da personagem
os
encontramos
principal: «O João».

as
significados d
• Confronto dos
alunos com a leitura
O João tinha medo de tudo. Mas de tudo mesmo, estão
posterior da história
palavras, que
para se aperceberem porque até as coisas que hoje não lhe causavam por
de aspetos que apresentadas
medo lhe iriam certamente causar medo amanhã. tica.
ordem alfabé
poderão ter
desenhado mas que
não foram referidos Era esse medo que mais o afligia, o medo dos medos
na história.
• Questionamento
desconhecidos.
dos alunos para
averiguar se durante
Primeiro, fui ver ao dicionário. Tinha de olhar
a leitura identificaram para dentro do medo, descobrir como é que ele
alguma pergunta.
funcionava. Quando se tem um brinquedo e se
LIVROMÉDIA
quer ver como ele funciona, há sempre a tentação
de o abrir e mexer lá dentro, mesmo sabendo que
se pode estragar (além do raspanete que
Animação se calhar vamos ouvir). Abrir o dicionário era
interativa
O dicionário a mesma coisa: tentar perceber o funcionamento
da máquina do medo.
E lá estava, escrito assim:
«Medo: sentimento desagradável que faz
surgir em nós aquilo que parece perigoso,
ameaçador, sobrenatural.»
Não gostei, se calhar porque não percebi.
«Faz surgir em nós aquilo que parece perigoso»?

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
ACUIDADE VISUAL
• Escrita no quadro
Que raio de definição era essa? A máquina Aprende! das frases que
no texto se
continuava a funcionar, sem que eu percebesse Sinónimos encontram entre
são palavras aspas, pedindo
o funcionamento. aos alunos
diferentes en que apresentem
Depois, fui aos sinónimos: tre si, hipóteses sobre
mas que têm a função das aspas.
«Medo: susto, receio, horror, pavor, o mesmo • Cópia dessas frases,
cagaço, cobardia, desconfiança, temor, significado. pelos alunos, para
o caderno.
pânico, assombramento, …». • Procura,
A lista era enorme e já me deixava mais satisfeito. no manual
ou em outros livros,
Cada palavra daquelas, mesmo que não me explicasse nada, de frases em que se
possa verificar o uso
trazia ao menos recordações, sensações fortes. Eu lembrava-me das aspas.

de coisas passadas e por vezes até me arrepiava, como se lá


estivesse de novo. Portanto, o medo é uma sensação forte: PARA CONSOLIDAR

fica marcada no corpo e na memória. Aconteceu qualquer coisa, LIVROMÉDIA

e, de cada vez que a recordo, sinto uma tremura pela espinha


acima! Isso é medo. Não se consegue muito bem explicar, aliás, Educateca,
é por isso que se diz que ele é mais forte do que nós. Capítulo 1 – Ler e
compreender – fichas
5 e 9.
Sérgio Godinho,
O pequeno livro dos medos,
Assírio e Alvim (adaptado)
pretar
ter Educateca,
in Capítulo 5 –

os
CEL – fichas 36, 37, 38

Vam
e 39.

Atividade interativa
O uso do dicionário

Caderno
de atividades
– pp. 40 e 41.

BLOCO 1 Viajar no meu mundo 7

353897 004-023.indd 7 19/06/13 17:21


LIVRO DO PROFESSOR
Ele é mais forte do que nós
LEITURA
• Leitura-modelo
TRABALHAMOS A LEITURA
Ainda
pelo professor.
te lembras?
• Leitura em grupo
pelos alunos. O autor de um
Cada aluno lê 1 Preenche o quadro assinalando as afirmações verdadeiras oa
alternadamente
com V e as falsas com F. texto é a pess
texto.
um parágrafo.
que escreve o
em
Para o autor do texto, o medo… O editor é qu
• Leitura de frases
do texto com
atitudes próprias
de quem sente
o publica.
medos: a tremer, …
• Leitura de um texto … fica registado no corpo e na memória.
complementar deste
tema: «Que medo»,
de António Mota,
do livro Abada
de Histórias. … provoca tremuras.
• Início da elaboração
de um registo de
avaliação individual
das leituras realizadas. … é uma sensação muito agradável.
Por exemplo:
«Ele é mais forte
do que nós» –
* (não gostei), … parece sobrenatural.
** (gostei),
*** (gostei muito).

COMPREENSÃO … provoca arrepios de alegria.


DA LEITURA
• Discussão sobre Vocabulário
o caráter ficcional,
ou não, deste texto. Consulta
• Dramatização
o dicionário e
de reações ao medo: 2 Reescreve por palavras tuas a seguinte expressão: finição
fugir, tremer, compara a de
de medo com
esconder-se, …
«O João tinha medo dos medos desconhecidos.»
que
as definições
• Realização
de desenhos
texto.
de situações que
provoquem medo
3 Por que razão o autor do texto consultou o dicionário? aparecem no
aos alunos,
acompanhados de
um pequeno texto
4 Estás de acordo com o significado da palavra
sobre o que sentem. medo que aparece no dicionário?
• Construção do
«Armário dos Medos», 4.1 Acrescentavas mais alguma informação? Qual?
onde cada aluno irá
guardar o seu desenho
e respetivo texto. 5 Depois de ter lido a definição de medo que está no
As «gavetas»
apresentarão texto, como reagiu o autor da história?
etiquetas com
uma possível
caracterização 6 Procura no texto e sublinha a definição para a palavra medo
dos medos.
que satisfaz o autor do texto.
Por exemplo:
Medos de animais,
O que justificou esta satisfação?
medos de aspetos
da Natureza, medos
de pessoas, … 7 O autor ficou satisfeito com os sinónimos da palavra medo que
encontrou no dicionário? Justifica a tua resposta.
8

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
• Elaboração de um
«mapa de ideias»
com o tema: «O que
8 Completa, com base no texto da página 6, o texto seguinte. eu sei sobre os
medos».
• Realização de
um cartaz coletivo
«No texto, o autor faz uma comparação entre procurar no com os desenhos
executados pela
para descobrir o significado de uma e abrir um turma sobre o tema.
• Apresentação
para saber como .» de outros títulos
para o texto.
• Solicitação da visita
de um psicólogo
à escola para falar
9 Como sabemos que o João já tinha vivido situações de medo? sobre o tema dos
medos, com os
alunos e professores.
10 Assinala, com uma cruz (X), a frase que indica o significado
da expressão «olhar para dentro do medo».
PARA CONSOLIDAR
A. Abrir a gaveta onde se guarda o medo. LIVROMÉDIA

B. Tentar compreender o medo.

11 «… o medo é uma sensação forte: Educateca,


Capítulo 2 – Oficina
fica marcada no corpo e na memória.» das palavras – ficha 16.

Descreve outras sensações que


consideres fortes e que já tenhas
experimentado.

12 Podemos reagir ao medo com coragem. Procura num dicionário


sinónimos da palavra coragem.
har
sen
13 Planifica e escreve um pequeno texto em que contes o que fazes para de
s
o

combater os teus medos e onde incluas também um pequeno diálogo.


Vam

Lembra-te que o texto deverá estar escrito na primeira pessoa


e deverá ter as marcas do discurso direto, no diálogo, como,
por exemplo, o travessão.

HISTÓRIAS
COM VALOR
• Tomada de
• conhecimento do
A coragem Plano de Emergência
da Escola e realização
A coragem é a capacidade para lidar com o medo, a dor, o perigo, a incerteza ou a intimidação. de um treino com
o objetivo de formar
Uma pessoa corajosa é uma pessoa que, mesmo com medo, faz o que é preciso. consciências
1. Conversa com os teus colegas sobre situações em que tenham demonstrado coragem. relativamente
à necessidade de
2. Elaborem uma lista de situações em que não conseguiram demonstrar coragem. reagir ao perigo sem
Como as resolveram? entrar em pânico.

BLOCO 1 Viajar no meu mundo 9

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LIVRO DO PROFESSOR
Ele é mais forte do que nós
VOCABULÁRIO
• Elaboração de uma
lista de sentimentos TRABALHAMOS O VOCABULÁRIO
que os alunos já
conheçam.
• Apresentação de 1 Completa o exercício com palavras que exprimam sentimentos. Observa o exemplo.
outras palavras que
exprimam
sentimentos, pelo
professor. … alegre… … alegria.
• Procura no
dicionário dos seus … triste…
significados
e registo no caderno. … medroso…
• Integração dessas
palavras em frases
… sozinho…
ou em textos,
trabalhando os
… sabedor…
alunos a pares. Quem é/está… … mostra…
… atento…
• Criação de listas,
como no exemplo: … fraco…
alegria … inteligente…
alegre
alegrar … justo…
tristeza
triste … amigo…
entristecer


… 1.1 Escreve as três frases de que mais gostaste.

• Pesquisa de 2 Lê as frases da esquerda e e liga-as às expressões da direita.


provérbios sobre
sentimentos
e discussão sobre
o seu significado.
a) O João está assustado com Fazem-me medo!
Por exemplo:
a trovoada. Tem medo!
«Ninguém tem
alegrias sem ter
desgostos.»
b) Estes relâmpagos aterrorizam-me. Tem um medo
«A razão afasta c) Foi à janela, mas de modo hesitante. que se pela!
o medo.»
«Tristezas não pagam d) O seu irmão tem muito medo. A medo.
dívidas.»

3 Completa o quadro. Forma três palavras novas a partir de cada palavra dada
acrescentando-lhe letras no princípio, no meio ou no fim.

era ele uma cada toca


utador
mp
co
hera o
a
os
Vam

fera

erva

10

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
ORTOGRAFIA
• Escrita das
TRABALHAMOS A ORTOGRAFIA palavras sempre,
assombramento
e lembrava-me três
RECORDA E APLICA vezes.
• Escrita de frases
com estas palavras.
1 Escreve palavras com as seguintes características ortográficas: • Realização
de um ditado onde
se incluam estas
a ) O c junto do e e do i tem o som s. palavras.
• Investigação sobre
as regras implícitas
a essas dificuldades.
b )
O s entre vogais tem o som z.
LIVROMÉDIA

c )
O g junto do e e do i tem o som j.
Atividade interativa
d ) A ordem alfabética
O o no final de algumas palavras tem o som u.

Atividade interativa
2 Qual é a característica ortográfica comum às palavras abaixo? Circunda-a. Por ordem alfabética

a) assombramento lembrava-me ombro


Atividade interativa
O m antes de p e de b
b) sempre compadre importante

2.1 Procura e circunda na sopa de letras cinco palavras que obedeçam à mesma
regra de ortografia.

P C A M R T I B O R S T E M P O R A U O B

C A M P O L T N E O D I Q O S D G H J K V

N D K Ç F G U M E L I O P T C O M P R A E

R E H C R T R O M B A A U I J A X C Z U V

A C U P I C O E S I C S O M B R A N O U Z

2.2 Completa o texto seguinte, para formulares a regra de ortografia que


observaste.
Em palavras como sombra, e , antes
de e de escreve-se sempre .

BLOCO 1 Viajar no meu mundo 11

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LIVRO DO PROFESSOR
Ele é mais forte do que nós
GRAMÁTICA
• Organização de
listas de palavras para TRABALHAMOS A GRAMÁTICA
demonstrar os vários
sons de cada vogal.
• Consciencialização RECORDA O alfabeto
de que podemos
identificar,
foneticamente, O alfabeto português é composto por 26 letras, que são:
As vogais
não cinco, mas
catorze vogais. Minúsculas: a, b, c, d, e, f, g, h, i, j, k, l, m, n, o, p, q, r, s, t, is ou
• Organização
u, v, w, x, y, z podem ser ora
ante
de uma lista
Maiúsculas: A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, K, L, M, N, O, P, Q, R, nasais, conso
com palavras
ia na
monossilábicas que
S, T, U, V, W, X, Y, Z a sua pronúnc
tenham um ditongo.
palavra.
Por exemplo:
Pai, põe, dói, vai, … Vogais: a, e, i, o, u Orais: casa/
/tu,
• Leitura dessas Consoantes: b, c, d, f, g, h, j, k, l, m, n, p, q, r, s, t, v, w, x, y, z serra/ilha/avó
palavras em voz alta.
• Observação

r/
da impossibilidade
de translineação
No caso de ch, nh, lh, rr, ss, gu e qu juntam-se duas letras Nasais: canta
om/
dessas palavras. para representar um único som. gentil/pinto/s
junto/lã, …
PARA CONSOLIDAR APLICA
LIVROMÉDIA
1 Procura e circunda, no texto da página 6, palavras com uma, duas, três, quatro,
cinco, seis, sete e oito consoantes.
Educateca,
Capítulo 5 – CEL – 2 Procura, também, e sublinha três palavras em que a vogal a tenha sons diferentes.
fichas 1, 2, 3 e 4.

3 Escreve por ordem alfabética as palavras da primeira frase do texto.

4 Escreve duas frases sobre o medo, sem utilizares a vogal a.

RECORDA Os ditongos Os ditongos:


ei,
Orais: ai, au,
A sequência de duas vogais que pertencem à mesma sílaba,
eu, oi, ou, ui.
formando o seu núcleo, recebe o nome de ditongo. i, ão
Há duas categorias de ditongos, os orais e os nasais. Nasais: ãe, ã
e õe.
APLICA

1 Lê, em voz alta, os ditongos indicados na etiqueta. Procura e circunda,


no texto da página 6, palavras em que estejam presentes ditongos.

2 Faz uma lista de palavras com alguns dos ditongos acima indicados.

3 Escreve uma palavra que seja composta apenas por um ditongo.

12

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
ORTOGRAFIA
• Integração das
TRABALHAMOS A ORTOGRAFIA palavras copiadas
pelos alunos em
frases.
• Ditado dessas
RECORDA E APLICA O som s: c, s, ss, ç palavras copiadas.
• Ampliação destas
listas de palavras
1 Procura, no texto da página 6, palavras que tenham o som s e escreve-as no grupo com outras e afixação
na sala de aula.
correto.
• Elaboração de listas
de palavras com os
ss ci ce sons estudados, mas
tendo o cuidado de
que representem
dificuldades
acrescidas; tais como:
ç s Palavras terminadas
em ença ou ensa.
Exemplos:
2 Completa as regras de ortografia que estão no quadro. Pertença/pensa, …
Palavras terminadas
em são ou ção.
Escreve-se s no das palavras e no meio, a seguir a consoantes.
Exemplos:
Pensão/canção, …
O Escreve-se ss no meio das palavras entre . Palavras terminadas
som s em çar ou sar.
Junto do e e do i o som s escreve-se com . Exemplos:
Alcançar/pensar, …
Não há nenhuma palavra que com ç.
PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA
3 Completa o quadro.

a im can ada a ombramento explica e uas Educateca,


s ou ss Capítulo 4 –
Trabalhar a memória
ss ou ç amea a recorda ão e e confian a a unto visual – fichas 2 e 9.

c ou s re eio usto aconte er per eber te ido


s ou ç
ma ã fun ão olidão abedoria Educateca,
Capítulo 6 –
Ortografia – fichas 7,
14 e 15.

4 Escreve frases com as palavras seguintes.


Aprende!
m
ue se escreve
massa e maça sem e cem As palavras q têm
erente e que Caderno
de maneira dif que de atividades
nif ic ad os diferentes, mas – p. 6.
sig
osso e ouço acento e assento e m d a m e s m a maneira,
se le s.
a m -s e p a lav ras homófona
cham

BLOCO 1 Viajar no meu mundo 13

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LIVRO DO PROFESSOR
Ele é mais forte do que nós
PROPOSTA
DE ESCRITA
• Tratamento gráfico TRABALHAMOS A ESCRITA Quem sou eu?
das preferências dos
alunos registadas nos
textos. (Gráfico de COMO FAZER
barras ou de piza,
por exemplo).
• Identificação de
1 Lê atentamente as duas apresentações dos meninos.
aspetos comuns
entre alunos que
possam ser
importantes para
Texto 1
a organização de
grupos. Olá! Chamo-me Maria Andrade. Tenho oito anos.
• Realização de
trabalhos de grupo
Vivo em Coruche com os meus pais. Gosto de peluches,
(conforme as suas de jogar às escondidas, de comer tarte de maçã e de ir à escola.
cores preferidas) de
expressão plástica. A minha disciplina preferida é a Matemática, porque brincar
Só poderão usar
as várias tonalidades com os números e resolver problemas é muito divertido.
da sua cor preferida.
• Organização de
Penso que, um dia, serei engenheira e irei construir
cartazes para afixar muitas coisas.
nos espaços comuns
da escola.
• Recolha das
receitas preferidas
dos alunos. Texto 2
• Alargamento do
preenchimento dos Olá! Chamo-me Simão dos Santos e tenho nove anos.
quadros a outros
membros da família
Tenho dois irmãos e uma irmã. Inventamos muitas
e realização de
trabalhos com os
brincadeiras. Gostamos, por exemplo, de explorar novos
dados recolhidos. caminhos. Temos muitos mapas e atlas. Na escola, do que
eu mais gosto é de Estudo do Meio. Adoro fazer atividades
experimentais e aprender coisas novas sobre a Natureza.
É por isso que a minha cor preferida é o verde e adoro comer
saladas bem fresquinhas e saudáveis.

2 Observa o quadro abaixo, com a apresentação do menino do texto 2.

Nome: Simão dos Santos


Idade: 9 anos
Cor favorita: verde r
faze
os
Comida preferida: saladas am
V

Brincadeira preferida: explorar novos caminhos


Disciplina preferida: Estudo do Meio
O que mais gosta de fazer: experiências

14

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
PARA CONSOLIDAR

AGORA FAZ... LIVROMÉDIA

1 Agora, preenche o quadro seguinte com a tua apresentação.


Educateca,
Capítulo 2 – Oficina

Quem sou eu? das palavras – ficha 13.

Nome: Caderno oficina


de escrita criativa
Idade:
Cor do cabelo:
Cor dos olhos: Histórias animadas.

Altura:
Peso:
Guião de
exploração das
Cor favorita: histórias animadas.

Comida preferida:
Brincadeira preferida:
Disciplina preferida na escola: Caderno
de atividades
O que mais gosto de fazer: (…) – pp. 8 e 9.

2 Escreve um texto com a tua apresentação e, no final, desenha-te a ti próprio a fazer


alguma atividade de que gostes.

Quem sou eu?

Eu chamo-me

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LIVRO DO PROFESSOR

ANTES DE LER O texto poético


CONSCIÊNCIA
FONOLÓGICA
• Ouvir ler o poema
completo.
1 O que te sugere o título do poema? Observa
• Leitura, em 2 Pelo que esperará o Mundo? E tu, esperas por algo? Consegues
po
identificar o ti
separado, das
palavras que rimam: Por que esperas?
Por exemplo: 3 Imagina que, de cada vez que nasce uma criança, aparecem de texto pela
floresta/festa, hera/
três fadas para, com os seus poderes, atribuírem «dons» ao bebé. sua forma?
/espera, distante/
/instante, esfera/ Que dons pensas que seria mais importante dar a cada criança?
/espera, presente/
/contente, era/espera.
• Escrita dessas
palavras no quadro
e elaboração de listas
com estas rimas.
• Cópia das palavras O Mundo espera
para os cadernos Vocabulário
e afixação na sala Nasceu uma criança, uma menina, u caderno,
de cartazes com Escreve, no te l
vieram os gnomos da floresta stacadas a azu
as palavras de
estas listas, que serão
ampliadas à medida
com uma coroa verde feita de hera. cura o seu
que os alunos
no texto e pro
descubram mais
Chora e ri, menina, porque é festa dicionário.
palavras. significado no
e cresce devagar que o Mundo espera.
ACUIDADE VISUAL
• Antes da leitura do
texto, levar os alunos Nasceu uma criança, uma menina,
a identificar o tipo de
texto pela sua forma. vieram fadas dum mar distante
• Verificação da
pontuação deste
sobre as ondas rolando numa esfera.
poema para concluir Chora e ri, menina, a cada instante
que os versos só
começam com letra e cresce devagar que o Mundo espera.
maiúscula depois de
um ponto final; regra
que não se verifica Nasceu uma criança, uma menina,
em todos os poemas.
• Procura, ao longo vieram zéfiros trazer o seu presente
do manual, de outros
poemas que
precioso da mais antiga era.
apresentem outras
regras na utilização
Chora e ri, menina, de contente,
de inicial maiúscula. e cresce devagar que o Mundo espera.
Por exemplo:
No início de cada Nuno Higino,
verso. Versos diversos,
• Contagem do Trinta por Uma Linha
número de versos
do poema.
• Debate sobre
a adequação da
imagem ao texto.

16

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
LEITURA
• Leitura enfática
EXPLORAMOS O POEMA pelo professor.
• Leitura do poema
pelos alunos, a pares
1 ras?
Ainda te lemb
Que visitantes vieram oferecer os seus (verso a verso ou
estrofe a estrofe).
presentes à menina que nasceu? um poema
Cada linha de • Leitura do poema
por alguns alunos em
2 Qual foi a oferta dos gnomos à menina? é um verso. voz alta, enfatizando
de dois ou o final de cada verso.
Um conjunto
uma estrofe.
• Leitura do poema
3 Formula a pergunta certa para a seguinte resposta: m ais versos é por alguns alunos

, uma estrofe
acompanhada de
P.: Mas, por vezes gestos.
m verso.
R.: O vento ofereceu uma brisa para a embalar. tem apenas u COMPREENSÃO
tição de DA LEITURA
Rima é a repe s
u semelhante
• Pesquisa e
4 Como reagiu a bebé àquelas visitas? sons iguais o elaboração de
teiras ou em
em palavras in
uma lista de seres
fantásticos a partir
5 Que conselho dá o poeta à menina? sílabas. dos que surgem
no texto (gnomos,
fadas, …).
5.1 Estás de acordo? Justifica a tua resposta.
• Diálogo com os
alunos para que
6 Observa o poema e as suas rimas; depois, completa as frases seguintes. recordem histórias
suas conhecidas em
que esses seres
fantásticos sejam
personagens.
O primeiro verso de cada estrofe é sempre .
Por exemplo:
O segundo verso rima com o . A Cinderela.
• Realização de um
O terceiro verso rima com o . grande painel onde
os alunos se
manifestarão
de um modo livre,
plasticamente ou por
7 Após treinares a leitura, lê o poema à turma, a cantar. escrito, subordinado
aos temas «O que de
melhor tenho para
8 Quantas estrofes tem o poema? E quantos versos tem cada estrofe? dar a um bebé que
acabou de nascer»
ou «O que posso
9 Dá outro título ao poema e justifica a tua escolha. esperar de um bebé
que acabou
de nascer».
10 Escreve uma estrofe para este poema mantendo a forma. • Pesquisa junto
dos pais sobre quais
Observa o exemplo e completa-o. foram os primeiros
presentes que
1.º verso — Nasceu uma criança, uma menina, receberam e se ainda
os conservam.
2.º verso — vieram • Organização
de uma visita
3.º verso — . de estudo a uma
maternidade ou da
4.º verso — Chora e ri vinda de um médico
à escola para falar
5.º verso — e cresce devagar que o Mundo espera. sobre «O nascimento».

11 Ilustra a estrofe que escreveste.


BLOCO 1 Viajar no meu mundo 17

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LIVRO DO PROFESSOR

ANTES DE LER O texto narrativo


CONSCIÊNCIA
FONOLÓGICA
• Leitura expressiva 1 Gostas de folhear os álbuns de fotografias dos teus pais ou avós?
do texto pelo
professor.
• Leitura enfática da os automóveis da época, …
palavra Joãozinho,
pedindo depois aos 2 Quando não podes acompanhar os teus pais numa
Vocabulário
nificado
Escreve o sig
alunos que criem os
diminutivos para os
do texto
seus nomes próprios. das palavras
stacadas
• Escrita desses
que estão de
nomes.
esses
• Escrita no quadro a azul. Procura
a lista
significados n
Joãozinho e a menina
e leitura das palavras
acentuadas: saía,
últimas, às. seguinte:
• Escrita e leitura
das mesmas palavras
do álbum Exibindo com a
parato.
sem acento: saia, Trabalhada
Quando a mãe do Joãozinho saía e, por qualquer s.
com desenho
ultimas, as.
• Verificação das motivo, não o podia levar, deixava-lhe sempre alguma s.
diferenças e criação Encaracolado
coisa para ele se entreter. […] que
de frases em que se
Casaco largo
apliquem as palavras
r sobre
com acento e sem […] Havia uma que ele preferia entre todas: se pode vesti
acento.
era um grande álbum de fotografias muito antigo, outro.
ACUIDADE VISUAL
com uma capa escura, lavrada, ostentando em letras
• Contagem do
número de doiradas e floreadas a palavra «Álbum».
parágrafos do texto.
• Sinalização das
Joãozinho passava horas a olhar para as fotografias. […]
aspas e verificação Não se cansava de ver as senhoras, de vestidos compridos
da sua função, que
é diferente no caso e de cintura estreitinha, e os homens, de grandes bigodes
do texto «Ele é mais
forte do que nós». revirados, de calças de riscas e sobrecasaca. […]
• Identificação dos
sinais de leitura das
Entre estes últimos encontrava-se uma menina já crescida,
frases em que estão muito linda. Tinha os cabelos anelados, puxados ao alto e presos
incluídos, ouvindo,
depois, as hipóteses por uma fita, que o fotógrafo colorira de azul.
dos alunos para a sua
função. Joãozinho pensava que as fadas deviam ser como ela e,
• Contagem das
palavras com acentos
às vezes, admirava-se de que não tivesse uma varinha de condão.
´ ` e o auxiliar ~. De todos os retratos do velho álbum era este que
o Joãozinho mais admirava.
Ora, naquele dia, a mãe precisara de sair e deixara-lhe
o velho álbum, recomendando, como sempre, que não
o estragasse.
Mas desta vez folheava-o distraidamente, quase
sem interesse: estava muito triste o Joãozinho!
Maria Guerne,
A boneca escangalhada e outras histórias,
Editorial Verbo (texto com supressões)

18

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
LEITURA
• Leitura dramatizada
TRABALHAMOS A LEITURA do texto. Um aluno
lê o texto e outros
vão fazendo a sua
1 Assinala, com uma cruz (X), a(s) afirmação(ões) dramatização
em silêncio.
correta(s). • Leitura do texto
pelo professor, em
O João costumava entreter-se com... que este omite
algumas palavras
A. … um papagaio de papel. que os alunos terão
de adivinhar.
B. … um livro de histórias.
COMPREENSÃO
C. … um álbum de fotografias. DA LEITURA
• Dramatização
do texto recriando
2 Em que parte da casa se poderá passar esta história? um final diferente.
• Observação de um
álbum de fotografias
3 Quando é que o menino via o álbum de fotografias? antigo para
comparação com
o que é caracterizado
4 Descreve o álbum de fotografias. no texto.
• Realização de um
ras?
Ainda te lemb
trabalho de
5 As fotografias que ele observava eram recentes? pesquisa sobre a
invenção
Como chegaste a essa conclusão? uma
O parágrafo é da fotografia, a sua
to que evolução e os
divisão do tex materiais que são
6 Como é que o Joãozinho achava que eram as fadas? eia. Começa
marca uma id utilizados.
nha, sempre
no início da li
• Pesquisa, a partir
6.1 Sublinha o parágrafo que contém essa informação das informações
olhido, e
um pouco rec do texto («Não se
m sinal de cansava de ver as
7 Qual era a personagem do álbum que mais fascinava termina com u senhoras, de
o Joãozinho? O que sabia o menino sobre ela? pontuação.
vestidos
compridos e de
cintura estreitinha, e
os homens,
8 Porque era tão fascinante para ele aquele retrato? de grandes bigodes
revirados, de calças
de riscas e
9 Reescreve as palavras saía, últimos e às sem os acentos e lê-as em voz alta. sobrecasaca»), para
identificar a época
Escreve frases com essas palavras. a que pertenciam as
fotografias do álbum.
• Recolha de outras
10 Descreve oralmente, e depois por informações sobre
escrito, a fotografia dos álbuns da a época.

tua família de que mais gostas. • Elaboração de


um cartaz com
as informações
recolhidas.
11 Planifica e escreve um texto sobre
a fotografia ao lado: descreve o que
vês, imagina a finalidade com que
a fotografia terá sido tirada, se as
pessoas serão da mesma família, …
O teu texto deverá ter uma introdução,
um desenvolvimento e uma conclusão.
BLOCO 1 Viajar no meu mundo 19

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LIVRO DO PROFESSOR
Joãozinho e a menina do álbum
GRAMÁTICA
• Elaboração de listas
dos verbos das três TRABALHAMOS A GRAMÁTICA
conjugações.
• Distinção entre
o
verbos e outras APRENDE O verbo: conjugação, pessoa e número Os verbos sã
o
palavras muit
palavras que terminem
em ar, er, ir, or, ur
uma
como, por exemplo:
lar, bolor, ar, par, lazer,
Lê atentamente o seguinte texto em que as palavras importantes n
as
bazar, lagar, … destacadas a vermelho são verbos no infinitivo. frase. Todas
elo
• Elaboração de frases têm, p
rbo.
menos, um ve
uma lista com estas
palavras. — Ele está na idade de se divertir. E o álbum de icam
• Elaboração de
fotografias é muito interessante — dizia o pai do João Os verbos ind

ações (correr,
frases com palavras
de ambas as listas. à mãe. uações
Por exemplo: — Está bem — respondeu a mãe. — Mas não o pode ou, outras sit
…)
«A cantar a ópera este
estragar. (compreender,
er,
ou estados (s
artista não tem par.
Vamos pôr este Naquele dia, sem querer, o João rasgou uma fotografia. …).
queijo ao sol porque
Como os pais estavam quase a regressar estar, saber,
tem bolor.
Este aparelho vai
limpar o ar.»
ele ficou muito aflito. Ia ouvir um grande raspanete…
• Escrita de formas Então, teve uma ideia: colou tudo muito bem e a fotografia parecia
verbais no presente, estar intacta.
no pretérito e no
futuro. Mas a mãe não deixou de reparar que algo se tinha passado
• Procura noutros e perguntou:
textos de verbos no
infinitivo. — O que aconteceu?
• Ditado de alguns — Desculpa, mãe, por ter rasgado a fotografia. Não volta
destes verbos.
a acontecer.
• Aprendizagem do
poema tradicional:
Meses.
«Janeiro, gear.
Fevereiro, chover.
Março, encanar.
Os verbos da língua portuguesa podem terminar em -ar, -er, -ir ou -or.
Abril, espigar. A vogal final do infinitivo permite distinguir as três conjugações verbais.
Maio, engrandecer.
Junho, ceifar.
Julho, debulhar.
Agosto, engavelar. 1.ª conjugação (-ar) 2.ª conjugação (-er/-or) 3.ª conjugação (-ir)
Setembro, vindimar.
Outubro, revolver. regressar poder pôr* partir
Novembro, semear.
levar correr supor* sair
*Sabias que…
Dezembro, nascer.
Já não faço confusão.
dançar ler fugir
Mas que grande os
animação!» O verbo pôr e
tos
• Referência à seus compos
integração dos or,
verbos terminados
O verbo também pode mudar de forma, consoante a pessoa (compor, dep
bém
em -or devido à sua
etimologia (ponere > (1.ª, 2.ª e 3.ª) e o número (singular e plural). supor, …) tam
dos
> põer > poer > pôr). são considera
ção?
Exemplos: da 2.ª conjuga
Eu falo contigo. ∫ Eu falo. O pai fala connosco. ∫ Ele fala.
Tu falas comigo. ∫ Tu falas. Nós falamos todos. ∫ Nós falamos.

20

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA
APLICA

1 Completa o quadro com os verbos no infinitivo.


Educateca,
Capítulo 2 – Oficina
Forma verbal Verbo no infinitivo Forma verbal Verbo no infinitivo das palavras – ficha 15.

fazeres foi
corremos dormiste
Educateca,
fugido estava Capítulo 5 – CEL –
fichas 44, 45 e 46.

2 Identifica os verbos do texto e coloca-os na coluna certa. Atividade interativa


O verbo

1.ª conjugação (-ar) 2.ª conjugação (-er/-or) 3.ª conjugação (-ir)

Atividade interativa
Alice e os verbos

Atividade interativa
O verbo cuidadoso
3 Completa o quadro com as formas do verbo falar.

Número Pessoa Verbo falar


Caderno
1.ª — eu falo de atividades
– p. 15.
Singular 2.ª — tu
3.ª — ele/ela
1.ª — nós
Plural 2.ª — vós
3.ª — eles/elas

4 Repete o mesmo exercício com as formas do verbo falar num tempo passado.

5 Há palavras que terminam em -ar e que não são verbos, como, por exemplo, mar e ar.
Faz uma lista com estas palavras.

6 Escreve um pequeno texto narrativo em que uses três formas do verbo falar e dois
verbos de cada conjugação.

BLOCO 1 Viajar no meu mundo 21

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LIVRO DO PROFESSOR

ANTES DE LER Ficha bibliográfica


TEXTO FUNCIONAL
• Observação
e leitura das sinopses 1 Observa a capa ou a contracapa (parte de trás) de um livro e procura saber
de outros livros da
biblioteca da escola. qual é o nome do autor, do ilustrador e da editora que o publicou.
• Depois dessa
leitura, realização
de uma lista
ordenada dos livros
que cada aluno
pretende ler.
1 Lê e observa com atenção.
• Diálogo sobre
a importância da
leitura das sinopses

Uma aventura na biblioteca


na elaboração dessa
lista.
• Leitura de partes
do livro Uma
aventura na biblioteca.
Autoras: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada
Ilustrações: Arlindo Fagundes
r
O que vais le
LIVROMÉDIA
4.ª Edição — 2001
ográfica
Editorial Caminho Uma ficha bibli
de se
é um texto on
Atividade interativa Coleção: «Uma Aventura», n.º 36 forma
Como resumir? apresenta de
240 pp. obra
resumida uma
Preço: 4,90 euros dicando o s seus autores,
in
terísticas
editora e carac
Sinopse/Apresentação resumida: bém o tema
técnicas e tam
tos
A biblioteca funciona num antigo palacete e alguns aspe
a história,
importantes d
recheado de mistérios. A bibliotecária é ruiva e das
dos cenários
personagens.
ela.
No jardim do palacete vive uma velhota que
garante haver maldições pairando sobre
aquele lugar.
Mas o que paira mesmo são
mensagens, bilhetes com códigos secretos
que alguém enfia entre páginas de livros
escolhidos.
Ao tentar clarificar tanta confusão,
o grupo dos quatro amigos, os heróis
do livro, cai nas mãos de uma
perigosíssima bandida que tem
a alcunha de Rapa-Tachos e dos
seus filhos Açorda e Esparguete.

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
PARA AVALIAR

LIVROMÉDIA
2 Preenche o quadro abaixo, com informações da ficha bibliográfica do livro Uma
aventura na biblioteca.

Caderno de fichas
de avaliação
Assunto. Realização da ficha 2.

Nome.
Caderno
de atividades
Autores. – pp. 30 e 31.

Número de páginas.

Data e local da edição.

Preço.

Número de personagens
principais da história.

Localização espacial
da história. Aprende!
A localização
espacial é a
3 Agora, preenche um quadro semelhante, no teu o lugar
identificação d
caderno, sobre um livro que tenhas lido. ntece.
onde algo aco

4 Finalmente, escreve a ficha bibliográfica desse livro.

5 Constrói a capa do livro em tamanho real, com o auxílio de uma régua.


Não te esqueças dos elementos que devem aparecer nessa capa: o título,
o nome da coleção, o nome dos autores e a editora que o publicou.

6 Numa cartolina, ilustra a história que leste e junta-lhe a tua


ficha bibliográfica, para fazeres um cartaz. Depois, com
os teus colegas e com a ajuda do professor, preparem
uma exposição com todos os trabalhos.

7 Elaborem um convite para a exposição e entreguem-no aos vossos


familiares e amigos. Não se esqueçam dos nomes e moradas
do remetente (quem envia) e do destinatário (a quem se envia).
BLOCO 1 Viajar no meu mundo 23

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LIVRO DO PROFESSOR

2
OBSERVAÇÃO
ATIVA

Unidade
DA IMAGEM
• Descrição
da imagem.
Minha querida família
– Descrição
de alguns objetos
que se podem
observar.
– Descrição
de algumas cenas
representadas
na imagem.
• Leitura estética
da imagem.
– Observação
da paleta de cores
utilizada.
– Identificação
das várias
tonalidades
de cada cor.
– Identificação
das formas mais
presentes
na imagem.
– Observação
dos vários níveis ou
planos da imagem.
– Identificação de
aspetos reveladores
de perspetiva
ou da sua ausência.
– Identificação da
linha do horizonte,
se for possível.
• Interpretação
da imagem.
– Dramatização de
cenas que poderiam
acontecer no
contexto da imagem.
– Conversa sobre
o que farão algumas
das personagens
da imagem.
– Conversa sobre as
festas que costumam
frequentar e as suas
características.
– Valorização de
hábitos de outras
culturas (de acordo
com os alunos
da turma).
– Conversa sobre
o tipo de comida
presente nas festas.
Elaboração de uma
ementa possível para
uma festa de
aniversário.
– Criação de uma
história em que
entrem as
personagens
da imagem.

24

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LIVRO DO PROFESSOR

• Realização de
outras atividades.
– Realização de
grinaldas com papel
de jornal pintado
para a decoração
de uma sala a ser
utilizada numa festa.
– Realização
OBSERVAMOS, INTERPRETAMOS E CONVERSAMOS de um marcador
de livros para
oferecer num
próximo aniversário.
1 Que festa celebra esta família? – Aprendizagem
da canção
de parabéns noutras
2 Porque estarão presentes tantas pessoas? Quem serão? línguas aproveitando
também a presença
na turma de alunos
oriundos de outros
3 Com que personagem da imagem mais te identificas? países.
Porquê? – Leitura do livro
Pede um desejo,
de Inês de Barros
4 Observa a imagem. Com os teus colegas, imagina e escreve Batista, da Editora
Ambar.
os diálogos entre as personagens da cena representada.
Depois, podem dramatizá-la.

PARA CONSOLIDAR
5 Que semelhanças e diferenças encontras entre esta festa
e uma festa em que já tenhas participado? LIVROMÉDIA

6 Parece-te que as festas são importantes para as famílias?


Justifica a tua opinião. Educateca,
Capítulo 1 – Ler
e compreender –
ficha 6.
7 O que poderá fazer cada elemento desta família para que
esta festa tenha sucesso?

8 Memoriza a canção e canta-a numa próxima festa


de aniversário.

Parabéns a você
Parabéns, parabéns, Porque somos amigos
porque hoje faz anos. e gostamos de ti,
Tenha muita saúde temos todo o prazer
e viva muitos anos. em hoje estar aqui.
Isabel Lamas,
Que bolinho tão bom! O livro das festas,
Oh! Mas que tentação! Impala
Quem comer uma fatia
fica sem dentição!

BLOCO 1 Viajar no meu mundo 25

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LIVRO DO PROFESSOR

ANTES DE LER O texto narrativo


DISCRIMINAÇÃO
AUDITIVA
E CONSCIÊNCIA
FONOLÓGICA 1 Como é que tu participas na vida e nas tarefas familiares?
2 Quem gosta mais de contar histórias na tua família?
3 Já és capaz de imaginar qual será o tema
Faixa 2 do CD áudio
do texto que vais ler?
Vocabulário
e Livromédia
Procura,
4 Lê o título do texto.
no dicionário,
• Consciencialização
da importância
O que serão «Histórias vividas»?
de ouvir com
atenção.
o significado
• Audição da faixa 2
5 Observa a imagem. O que será que representa? das palavras
estão
do CD áudio. do texto que
azul
destacadas a
Enquanto ouvem
a leitura dramatizada
do texto, os alunos
e escreve as
desenham
eu
palavras e o s
Histórias vividas
livremente
teu
significado no
o que sentem.
• No final da leitura,
os alunos deverão ser
Era eu um pouco mais que uma criança quando comecei caderno.
capazes de identificar
as características
do discurso oral
a inventar histórias. Por necessidade, por contrato à hora.
apresentado pelas Querem saber porquê? Eu conto. Tenho um irmão, dez anos
duas personagens
(os irmãos). mais novo do que eu, que era o rapaz mais diabólico
do mundo. Arrasava tudo o que encontrasse diante
dos pés como um tanque de guerra, saltava para
as costas das raparigas, agarrando-se aos cabelos,
como um índio a galope num cavalo selvagem,
aplicava golpes de judo, karaté e canelada
à esquerda e à direita. Destruía, em ações
terroristas, cadernos, livros, brinquedos.
Ralhavam com ele, ria. Castigavam-no, ria.
Batiam-lhe, ria à gargalhada.
Mas se eu prometesse uma história,
ele parava, sentava-se, ouvia.
Transformava-se num garoto atento, curioso,
perguntador, propunha-me heróis, aventuras
e os dois em conjunto vivíamos a história.

26

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
ACUIDADE VISUAL
• Identificação
— Se te portares bem até ao almoço, meia hora do tipo de texto pela
sua forma.
de histórias. • Observação atenta
— E se eu não fizer asneiras até ao lanche? Aprende! da posição do título
e do nome do autor.
sinal
— Uma hora. O hífen é um • Contagem
usa
gráfico que se
do número
Foi o meu primeiro ouvinte, o primeiro de parágrafos.
vras
crítico, o melhor. Quando agora nos encontramos, para ligar pala • Identificação
a
o u p a rtes da mesm dos parágrafos
ele ainda às vezes me diz: bém para
que se iniciam com
palavra e tam travessão e conversa
— Lembras-te da história do Zé Pelinha, neação. com os alunos sobre
fazer a transli a sua função.
aquele homem que tinha vendido o esqueleto rda-chuva.
Exemplo: gua • Localização
porque não tinha dinheiro para comer e, como era no texto da palavra
escrita em itálico
tão magro, só tinha pele e osso? Por isso tomava (karaté), tentando
encontrar justificação
a forma que lhe apetecesse, enrolava-se como um novelo, passava para essa
particularidade.
por baixo das portas, escondia-se dentro das algibeiras, fazia • Depois de ouvir as
as coisas mais incríveis… hipóteses dos alunos,
conversa sobre o uso
— Se me lembro! Foi uma história com mais de quinhentos de palavras
estrangeiras na
episódios! língua portuguesa.
• Elaboração de
Luísa Ducla Soares, uma lista com outras
palavras com
De que são feitos os sonhos, as mesmas
Areal Editores características.
Por exemplo:
ballet, toilette, puzzle,

PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA

Educateca,
Capítulo 1 – Ler
e compreender –
fichas 7 e 11.

Educateca,
Capítulo 3 –
Comunicação oral
– ficha 13.

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LIVRO DO PROFESSOR
Histórias vividas
LEITURA
• Leitura-modelo
pelo professor. TRABALHAMOS A LEITURA
• Leitura silenciosa
pelos alunos.
• Leitura dramatizada.
1 Qual é o tema do texto? E a personagem que conta a história?
Enquanto um aluno
lê o texto, outro
acompanha com 2 Assinala, com uma cruz (X), a opção correta.
gestos adequados.
A contadora da história inventava histórias por …
• Leitura por
um aluno aos colegas, A. ... obrigação.
com uma atitude de
«contador de histórias» B. … necessidade.
e respondendo
às perguntas dos
colegas, como se
C. … prazer.
fosse o autor do texto.
D. … vício.
• Leitura da última
frase do texto com
várias entoações
(declarativa,
3 Refere três tipos de histórias que pudessem ter sido contadas.
interrogativa, …). Por exemplo: Histórias de mistério, …
COMPREENSÃO
DA LEITURA 4 Como era o irmão da contadora da história?
• Debate com os
alunos sobre as partes
mais importantes da 5 Explica, por palavras tuas, a seguinte frase: «Arrasava tudo o que encontrasse
história.
• Construção de uma
diante dos pés como um tanque de guerra, saltava para as costas das raparigas,
banda desenhada agarrando-se aos cabelos, como um índio a galope num cavalo selvagem.»
com as partes
identificadas.
• Elaboração de um 6 De todas as más atitudes do menino, qual é a que consideras ser mais grave?
trabalho individual
ou a pares (texto Justifica a tua escolha.
ou desenho) para
completar o quadro:

Comportamentos
7 Completa o quadro no teu caderno, assinalando as afirmações verdadeiras
do irmão com V e as falsas com F, de acordo com o sentido do texto.
Quando não ouvia
histórias

A autora do texto começou a inventar histórias para crianças quando


Quando ouvia
histórias já era adulta.

• Realização do
A contadora das histórias é dez anos mais velha do que o irmão.
desenho do Zé
Pelinha.
• Construção das O menino só acalmava quando o punham de castigo.
árvores genealógicas
dos alunos.
• Construção de um O irmão da autora era um rapazinho muito calmo e sossegado.
cartaz coletivo com
o título «Os nossos
irmãos», onde se
colarão fotografias, A autora inventou poucas histórias para o irmão.
textos, mensagens
dirigidas ou enviadas
aos irmãos, etc.

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA
8 Como reagia o menino aos castigos que lhe davam?

9 Por que razão a história do Zé Pelinha teve mais de quinhentos episódios?


Educateca,
9.1 Preenche o quadro com os elementos da história de que o irmão da autora Capítulo 2 – Oficina
das palavras –
ainda se lembra. ficha 5.

Nome da história.
Educateca,
Nome. Capítulo 4 –
Trabalhar a memória
Caracterização visual – ficha 7.
Aspeto físico.
da personagem.
Outros aspetos.

Ações que desenvolvia.

ras?
Ainda te lemb
10 Atualmente, será que o irmão da autora ainda tem
o mesmo tipo de comportamento? Porquê?
? Ponto de
no final
11 Lê a última frase do texto substituindo o ponto interrogação:
nta.
de exclamação por um ponto de interrogação. de uma pergu
O que muda no sentido da frase? ! Ponto de
no final
exclamação:
12 Divide o texto em partes e dá um subtítulo que indica
de uma frase
a cada uma delas. resa,
espanto, surp

alegria, medo,
13 Faz o reconto da história num texto com 10 linhas.
Depois revê-o e corrige-o. Atenção à pontuação, . Ponto final: HISTÓRIAS
COM VALOR
icar
à acentuação, à ortografia, ao vocabulário serve para ind • Elaboração de uma
a frase.
o final de um
lista de situações de
e às ideias pré-definidas. entreajuda que
possam vir
a verificar-se na sala
de aula.
Por exemplo:
integração de um
novo aluno, ajuda
A importância das relações familiares na recuperação de
um aluno que tenha
estado ausente
1. De que forma é que a importância das relações familiares está presente no texto
por doença, …
que leste?
• Discussão
2. Tenta recordar uma situação difícil que tenha acontecido contigo ou com alguém do sentido dos
da tua família e que tenha sido ultrapassada devido à ajuda da família. provérbios:

3. Pensa nos elementos que constituem a tua família mais próxima e no papel e importância «Onde todos ajudam
nada custa.»
de cada um.
«A carro entornado
todos dão a mão.»

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LIVRO DO PROFESSOR
Histórias vividas
VOCABULÁRIO
• Elaboração de
uma lista de palavras TRABALHAMOS O VOCABULÁRIO
homónimas.
Por exemplo:
Canto/canto; dó/dó;
1 Explica por palavras tuas qual é o sentido de cada
cura/cura; são/são; … uma das palavras destacadas nas frases abaixo.
• Escrita dessas
palavras em frases. a) «O soldado conduz o tanque no deserto.»
• Ditado de algumas
dessas frases. b) «A mãe lava o tapete no tanque.»
• Aprendizagem
do trava-línguas:
c) «E se eu não fizer asneiras até à hora do almoço?»
«Mário Mora foi a Mora d) «O Miguel disse asneiras no recreio.»
com intenções de vir
embora e) «Eu também conto histórias ao meu filho.»
mas, como em Mora
demora,
diz um amigo de Mora:
f) «Gostaste do conto do Zé Pelinha?»
– Está cá o Mora?
– Então, agora o Mora g) «Portas-te bem durante o almoço?»
mora em Mora?
– Mora, mora.» h) «Eu almoço sempre em casa.»
• Elaboração de 5 6
uma lista dos graus
de parentesco que
2 Completa as palavras-cruzadas com nomes de graus
os alunos já de parentesco.
conhecem.
• Promoção de um 1. São os filhos da minha irmã. 4
debate com o tema
«O que é a família» 2. A mulher do meu filho é minha…
para esclarecimento
de dúvidas, como, 3. O filho do meu tio é meu… 1
por exemplo: Serão
os padrinhos 4. O pai da minha mulher
membros da nossa 2
família? é o meu…
• Construção de
famílias de palavras 5. É o marido da minha
relacionadas com irmã.
o tema da família. 3
Por exemplo: 6. É a mãe do meu pai.
Mãe, maternal, … ;
pai, paternal, …
3 Explica o significado das frases:
a) «Maria tinha família em Portugal que não conhecia.»
b) «Houve uma reunião familiar para conhecer o bebé.»
ras?
c) «Maria foi ganhando cada vez mais familiaridade com…» Ainda te lemb
e
d) «À medida que o tempo passava, o bebé ficava mais Uma família d
conjunto
familiarizado com a nova casa.» palavras é um
onstituído
3.1 Completa a frase. de palavras c
vra
por uma pala
outras
simples e por
m a partir
As palavras destacadas na atividade 3 são que se forma
palavras da mesma . dela.

30

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
ORTOGRAFIA
• Continuação
TRABALHAMOS A ORTOGRAFIA das listas de palavras
do quadro.
• Integração de
RECORDA E APLICA As realizações do som r: o som r forte e o som r fraco. algumas dessas
palavras em frases.
• Ditado de algumas
1 Localiza e circunda no texto as palavras abaixo e lê-as em voz alta. dessas frases.
• Aprendizagem
de trava-línguas:
«Esta burra torta
arrasava guerra raparigas ria trota. A aranha
arranha a rã.
Trota, trota a burra
garoto terroristas história enrolava-se torta.
A rã não arranha
a aranha.»
«Trinca a murta,
a murta brota.
2 O que distingue as palavras na caixa acima? Brota a murta ao pé
da porta.»
«O rato roer, roía.
3 Sublinha, no texto, 10 palavras cuja letra r apresenta som fraco. E a Rosa Rita Ramalho
do rato a roer se ria.»
3.1 Lê-as em voz alta e circunda o r fraco.

4 Completa o quadro com mais exemplos.


PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA
… entre agora,
vogais.
Educateca,
… nos grupos Capítulo 4 –
bravo,
br, cr, dr, fr, Trabalhar a memória
visual – ficha 1.
Escreve-se gr, pr, tr, vr.
r fraco
sempre r…
… entre vogal perdido,
e consoante. Educateca,
Capítulo 6 –
O r tem Ortografia – ficha 1.
… no final contar,
dois sons:
das palavras.
… no início rapaz, Atividade interativa
Escreve-se das palavras. O jardim zoológico
dos rr
r… … depois tenro,
r forte
de n, l, s.
Escreve-se … entre guerra, Caderno
rr… vogais. de atividades
– p. 14

BLOCO 1 Viajar no meu mundo 31

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LIVRO DO PROFESSOR
Histórias vividas
PROPOSTA
DE ESCRITA
• Apresentação TRABALHAMOS A ESCRITA O retrato
Aprende!
dos alunos pelos
próprios. Esta
COMO FAZER uma
Um retrato é
apresentação poderá
ser completada com
rafia,
pintura, fotog
as respostas
aos colegas sobre
1 O texto que se segue faz a apresentação de um menino ual ou
cada um. descrição text
chamado Miguel atravês do seu retrato. Lê-o atentamente. ntação
• Apresentação
outra represe
dos alunos pelos a.
colegas, sem de uma pesso
identificação prévia,

O Miguel
para que os alunos
possam adivinhar
de quem se trata.
• Comparação
de características
O Miguel era um menino igual a todos os outros meninos: cabelos
descritivas, como castanhos e ondulados; cara magra, queimada do sol e do vento;
as que se apresentam
no manual, e escrita olhos verdes e grandes como duas meninas a mexer lá dentro; fino
num cartaz
destinado a ser como um pinheiro novo e mexido e vivo como uma bola de futebol.
exposto.
• Realização de Maria Natália Miranda, Dario, Sol nos olhos, pés no rio,
retratos dos alunos
Didáctica Editora (adaptado)
feitos pelos colegas
para decorar os
trabalhos realizados.
• Levantamento
de expressões
que os alunos
podem utilizar
nas suas descrições.

ACUIDADE VISUAL
• Exploração
da ilustração dando
ênfase às diferenças
e às semelhanças
físicas entre
os meninos.

2 A autora do texto, para fazer a apresentação do Miguel, propõe


algumas comparações. Por exemplo:
«… olhos verdes e grandes como duas meninas a mexer lá dentro…»
Escreve outras comparações que a autora faz.
32

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA
3 A autora, através do texto, apresentou-te o Miguel.
Ficaste a conhecer alguns aspetos físicos do menino.
E os aspetos psicológicos também foram descritos? Aprende! Educateca,
Justifica a tua resposta. ma
O retrato de u Capítulo 2 – Oficina
das palavras – fichas
ó está
personagem s 8 e 13.
4 Preenche a ficha, de acordo com a informação ndo
completo qua
do texto sobre o Miguel. s
analisamos o
s
aspetos físico Educateca,
ia) e os
(a sua aparênc
Capítulo 5 – CEL –
fichas 29, 30, 31, 32,
Aspeto físico/aparência geral/corpo: (a sua
psicológicos 33 e 34.
er).
maneira de s
Rosto:
Caderno oficina
Tom de pele: de escrita criativa

Cabelos:
Olhos:
Histórias animadas.
Características psicológicas:

Guião de
exploração das
AGORA FAZ... histórias animadas.

1 Escolhe um colega da tua turma que conheças bem e descreve-o fisicamente numa
ficha como a anterior. Acrescenta outros aspetos, tais como: qualidades, defeitos, Atividade interativa
Vamos descrever
hábitos, gostos e preferências. pessoas

2 Escreve um texto de apresentação do teu colega e lê-o à turma. Os restantes


colegas devem tentar adivinhar de quem se trata e desenhar o seu retrato.
Caderno
de atividades
3 No texto, não te esqueças de recorrer ao uso de comparações para fazer o retrato – p. 16.

do teu colega. Aqui ficam alguns exemplos:


A Maria tem o cabelo vermelho como o fogo.
O Miguel é irrequieto como um potro selvagem.
O Pedro é alto como uma torre.

4 Numa folha A3, faz o retrato desenhado que represente


o colega que descreveste no texto. Depois, organiza com
os teus colegas e professor uma exposição dos trabalhos
da turma e anuncia-a através de um cartaz que deverá ficar
afixado num local da escola bem visível.
BLOCO 1 Viajar no meu mundo 33

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LIVRO DO PROFESSOR

ANTES DE LER O texto poético


CONSCIÊNCIA
FONOLÓGICA
• Audição completa 1 Sabes o que é uma orquestra?
do poema. Observa
2 Se a tua família quisesse formar uma orquestra, a
Repara na form
• Leitura, em
separado, das
que instrumentos tocariam os teus pais e irmãos? o
palavras que rimam:
Caetano/piano, João/
e na pontuaçã
violão, … 3 E qual seria o instrumento que escolherias para tocar? deste poema.
• Escrita destas Porquê? O que notas
palavras no quadro
e elaboração de listas 4 Quem sugeres para maestro da orquestra da tua família? de especial?
com estas rimas.
• Cópia das listas
Porquê?
para os cadernos
e afixação na sala

Vocabulário
de cartazes com
estas listas (que serão
ampliadas à medida
Procura, no
que os alunos
descobrirem mais
palavras).
Que grande festa! dicionário,
da
Nunca ninguém viu Nunca ninguém viu o significado
ema
ACUIDADE VISUAL
palavra do po
uma orquestra uma orquestra zul.
destacada a a
• Antes da leitura
do texto orientar
os alunos para que como esta! como esta!
identifiquem o tipo
de texto pela sua
forma. O avô Caetano O tio Crispim o bisavô Zé
• Verificação a tocar piano a tocar bandolim a reger o salsifré
da pontuação deste
poema para concluir e a prima Aninhas
que os versos só
começam com letra
o senhor Rufino a senhora Arlete a tocar às campainhas!
maiúscula depois
de um sinal de
a tocar violino a tocar clarinete Maria Alberta Menéres
pontuação; regra que Sigam a borboleta,
não se verifica em Bertrand
todos os poemas. a tia Henriqueta o doutor Marcelo
• Verificação a tocar pandeireta a tocar violoncelo
da existência
de outro sinal
de pontuação usado
no poema sem ser
o menino João a menina Ivone
o ponto final. a tocar violão a tocar saxofone
• Pesquisa no
manual, ou em
outros livros, de os gémeos Torcatos o pai Serafim
exemplos de poemas
com vários sinais a baterem pratos a tocar cornetim
de pontuação.
• Contagem
do número de versos a bisavó Bia o senhor António
e de estrofes
do poema.
a tocar bateria a tocar harmónio

LIVROMÉDIA
a mãe Policarpa
sempre a tocar harpa

e o primo Luís
Atividade interativa
A utilização da vírgula a tocar no nariz!
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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
LEITURA
• Leitura enfática
EXPLORAMOS O POEMA pelo professor.
• Leitura do poema
pelos alunos, dois
1 Escreve, em poucas palavras, o essencial do texto. a dois (verso a verso
ou estrofe a estrofe).
• Leitura do poema
2 Completa o quadro com informações recolhidas no texto. por alguns alunos em
voz alta, enfatizando
o final de cada verso.
• Leitura do poema
Grau de parentesco Nome Instrumento por alguns alunos,
com gestos.
pai • Leitura do poema
acompanhada com
mãe instrumentos ou com
música.
Caetano
COMPREENSÃO
Luís DA LEITURA
• Desenho e pintura
pandeireta dos desenhos
dos instrumentos
bandolim referidos no texto.
• Pesquisa sobre os
instrumentos referidos
no texto e que sejam
3 Quais são os elementos da orquestra que não eram membros da família? desconhecidos
dos alunos.
3.1 Como justificas a sua colaboração nesta orquestra? • Construção
de instrumentos com
materiais recicláveis.
4 Elabora a árvore genealógica da família referida ras?
no poema. Ainda te lemb Por exemplo:

n s de
As personage
Maracas
com copos
ão aqueles
5 Escreve um poema com a mesma forma do da uma história s de iogurte
as ações e pedras.
página anterior, mas em que as personagens que praticam • Visita às instalações
sejam os membros da tua família ou amigos teus. contadas. de uma escola de
música
ou de uma banda
filarmónica para se
6 Escreve nomes de pessoas que rimem com os nomes dos instrumentos familiarizarem com
musicais abaixo. vários tipos
de instrumentos
musicais.
xilofone — oboé — cravo — acordeão — cavaquinho • Preparação de uma
entrevista ao professor
de música da turma
sobre a função
7 Escreve nomes de instrumentos que rimem com os seguintes nomes próprios. e o papel que
desempenha
o maestro de uma
orquestra.
Agostinho — Vítor — Albertina — João — Odete
• Exploração do livro
Abana o capacete,
de Michel Fox,
8 Formula três perguntas sobre o poema e coloca-as aos teus colegas. Europa-América.
• Aprendizagem
da canção Foi na loja
9 Escolhe uma das personagens e escreve um pequeno texto sobre ela. do Mestre André.

Como será fisicamente? E a sua maneira de ser?


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LIVRO DO PROFESSOR

ANTES DE LER O texto narrativo


CONSCIÊNCIA
FONOLÓGICA
• Leitura do texto 1 Depois de leres o título do texto, és capaz de dizer qual poderá ser o seu tema?
pelo professor.
• Leitura da palavra 2 Há algum lugar aonde gostarias de voltar? Porquê?
Josette (isoladamente),
identificando-a como 3 Quando estás muito longe de casa, sentes
uma palavra de
origem francesa. saudades? Porquê? De quem? Vocabulário
u
• Enumeração, Escreve, no te
lavra do
caderno, a pa
pelos alunos, de
outras palavras que
da a azul.
conheçam e que
texto destaca
tenham a mesma
o seu
Depois, copia
terminação.
Por exemplo:
De regresso significado:
eixam
Babete, chiclete,
Havia muito tempo que os pais da Josette não Pessoas que d
o seu país para
trotinete…
• Investigação vinham a Portugal. As viagens eram caras, e no princípio o.
da origem dessas trabalhar noutr
palavras. da vida dos emigrantes o trabalho é muito e o dinheiro
• Verificação de pouco. Essa era a razão por que Josette nunca visitara os avós,
como estas palavras
de origem estrangeira os tios e os primos, tanto os do lado da mãe como os do lado do pai.
foram adaptadas
ao léxico da língua Quando, depois de vários anos de muitas canseiras,
portuguesa.
• Elaboração
o Zé Maria e a Maria José conseguiram amealhar o suficiente,
de uma lista
com essas palavras.
resolveram voltar só «para matar saudades» e mostrar a menina
à família. Não vinham de automóvel, como alguns vizinhos,
ACUIDADE VISUAL
• Identificação das
porque ainda não tinham podido comprar um […] e de avião
palavras escritas no ainda menos, que as passagens custavam muito dinheiro.
texto com letra inicial
maiúscula. Vinham de comboio, o que levava mais tempo do que
• Escrita dessas
palavras no quadro,
a viagem aérea, mas também tinha a vantagem de ser mais
reconhecendo-as
como nomes
rápido do que se viessem de carro por estrada.
de pessoas e de países. Estava-se no mês de agosto, e à medida que avançavam
• Identificação
dos parágrafos. para o sul, já se sentia apertar o calor cada vez mais forte.
Por exemplo: Passaram a fronteira da França, atravessaram a Espanha
Ler o quinto
parágrafo do texto
e chegaram finalmente a Portugal.
(ou sexto, ou
primeiro, …).
A Josette olhava para a cara da mãe, depois para a cara do
• Identificação pai, e não conseguia perceber o motivo que os transtornava assim.
dos ditongos no
texto: ditongos orais A mãe, encostada à janela do comboio, não fazia senão
e ditongos nasais.
enxugar os olhos com o lenço!
O pai, esse, dava-lhe para se assoar, sem estar sequer
constipado!
E ao mesmo tempo tinham cara de riso,
e pareciam muito nervosos […].
Maria Isabel de Mendonça Soares,
As «vacanças» da Josette,
Editora Desabrochar (texto com supressões)
36

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
LEITURA
• Leitura do texto
TRABALHAMOS A LEITURA pelos alunos,
em vários registos:
em voz alta,
1 Assinala, com uma cruz (X), a opção correta. em voz baixa,
sussurrando, …
Josette nunca tinha vindo a Portugal, porque os pais …
COMPREENSÃO
DA LEITURA
A. … não tinham dinheiro.
• Realização de um
B. … não tinham tempo. projeto com o tema
«A emigração dos
C. … não tinham férias. portugueses».
Possíveis subtemas:
Décadas de maior
2 O que significa a expressão «amealhar o suficiente»? emigração;
zonas de Portugal
com mais emigrantes;
3 O que nos diz o texto sobre a vida dos emigrantes? países de emigração
dos portugueses;
razões da emigração;
vida de um emigrante;
4 Achas que a viagem foi demorada? Como chegaste a essa conclusão? consequências da
emigração para
a família;
5 Por que países as personagens do texto tiveram de passar a emigração nos
nossos dias;
até chegarem a Portugal? palavras e expressões
que os emigrantes
«trouxeram» para
6 Se a viagem tivesse sido realizada de avião o que se alteraria? Portugal;
pesquisas na Internet,
em livros ou noutros
7 Estás de acordo com a afirmação abaixo? Justifica a tua resposta. recursos;
entrevistas
«A família da Josette não voltaria para França.» a ex-emigrantes.
• Realização de uma
exposição com os
8 «Havia muito tempo que os pais da Josette não vinham a Portugal.» materiais recolhidos
e analisados.
A primeira vez que regressaram foi muito emocionante.
• Aprendizagem
Sublinha, no texto, frases que indiquem a emoção vivida pelos pais da Josette. do poema de Manuel
Freire:
«Ei-los que partem
9 Como terá sido o reencontro com a família em Portugal? O que terá novos e velhos
sentido Josette? E os seus pais? Quais as novidades da família? buscando a sorte
noutras paragens
Imagina e descreve esse reencontro num texto e partilha-o com os teus colegas. noutras aragens
entre outros povos
ei-los que partem
10 Josette não é um nome português. Por que razão a menina tem este nome? velhos e novos

Conheces outros nomes que não são portugueses? Quais? Ei-los que partem
de olhos molhados
coração triste
e a saca às costas
11 Completa o quadro. esperança em riste
sonhos dourados
ei-los que partem
Autora do texto: de olhos molhados
Virão um dia ricos
ou não
Título do livro de onde foi retirado o texto: contando histórias
de lá de longe
Editora: onde o suor se fez
em pão
virão um dia ou não.»
BLOCO 1 Viajar no meu mundo 37

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LIVRO DO PROFESSOR
De regresso
GRAMÁTICA
• Elaboração
no quadro ou num TRABALHAMOS A GRAMÁTICA
cartaz da linha
do tempo
e identificação APRENDE O tempo: presente/passado/futuro
coletiva de situações
vividas pela turma,
organizando-as de
acordo com
Observa a barra abaixo, que representa a linha do tempo.
o momento em O momento do acontecimento está marcado por uma bolinha. Aprende!
que ocorreram.
• Listagem pelos PASSADO FUTURO A localização
alunos,
temporal
individualmente, ão
de situações pessoais
PRESENTE é a identificaç
do momento
e identificação
do momento
em que ocorreram. Observa, com atenção, o quadro seguinte, que localiza no tempo em que algo
• Realização
de exercícios
acontecimentos, de acordo com o momento em que ocorreram. acontece.
de consolidação.

Passado Presente Futuro

Os pais da Josette foram para França. X

Os pais da Josette nasceram em Portugal. X

A Josette está admirada com a atitude dos pais.


X

A Josette vai aprender português nas férias.


X

Depois das férias, a Josette voltará para França.


X

A Josette irá ter saudades de Portugal.


X

A Josette nasceu em França. X

Lê e observa, com atenção, o momento em que ocorrem as ações.


A Maria aprendeu inglês quando tinha seis anos. ∫ Passado
A Maria e os irmãos lancham uma fatia de bolo e um copo
de leite. ∫ Presente
A família da Maria irá de férias em julho. ∫ Futuro

38

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA
APLICA

1 No quadro, localiza temporalmente, com uma cruz (X), o momento de cada


Educateca,
acontecimento. Capítulo 5 – CEL –
fichas 42, 43 e 44.

Passado Presente Futuro


Animação
interativa
Há muito tempo que os pais Ontem, hoje
e amanhã
da Josette não vêm a Portugal.

Josette está de férias em Portugal.


Caderno
Para o ano, os pais da Josette terão férias de atividades
– p. 15.
em março.
Os pais da Josette não vieram a Portugal
de avião por causa do preço das passagens.
Quando for maior de idade,
a Josette irá de férias sozinha.

A família viajou quase sempre de comboio.

Os familiares portugueses da Josette estão


muito felizes por tê-los cá de férias.

2 Reescreve as frases seguindo as indicações.


a) «A viagem de França para Portugal é cara.» ∫ Passado.
b) «Vinham de comboio.» ∫ Presente.
c) «Josette gostou da família em Portugal.» ∫ Futuro.

Conclusão

É em relação ao momento em que falamos que dizemos: o que já aconteceu


(passado); o que está a acontecer (presente); e o que está para acontecer (futuro).
Os acontecimentos relatados situam-se na linha do tempo.

BLOCO 1 Viajar no meu mundo 39

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LIVRO DO PROFESSOR
De regresso
GRAMÁTICA
• Elaboração de uma
listagem de verbos TRABALHAMOS A GRAMÁTICA
regulares e de uma
listagem de verbos
irregulares. APRENDE O presente do indicativo — Verbos regulares
• Construção de
frases com os verbos
das listas elaboradas. Lê as frases seguintes.
• Sublinhar no texto
«De regresso» a) Josette chega a Portugal.
ou noutros verbos
regulares e verbos b) Os pais acompanham a filha nesta viagem.
irregulares.
c) A família espera-os ansiosamente.
d) Todos se divertem numa festa que celebra o regresso.
Os verbos, destacados nas frases, situam a ação real no momento em que se fala,
ou seja, no tempo presente do indicativo.

Lê e copia a conjugação do presente do indicativo de alguns verbos regulares.

Presente do indicativo

verbo voltar verbo correr verbo partir Aprende!


Verbos
eu volto eu corro eu parto
regulares
tu voltas tu corres tu partes
são aqueles
ele volta ele corre ele parte
que mantêm
nós voltamos nós corremos nós partimos al
uma parte igu
vós voltais vós correis vós partis
em todas as
eles voltam eles correm eles partem
suas formas.

APLICA

1 Preenche o quadro seguinte com o presente do indicativo dos verbos indicados.

Presente do indicativo

Cantar Beber Compor

40

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA
APRENDE O presente do indicativo — Verbos irregulares

Lê e copia a conjugação do presente do indicativo de alguns verbos irregulares.


Educateca,
Capítulo 5 – CEL –
Presente do indicativo fichas 41, 42, 43, 44
e 45.
Ser Estar Dizer Aprende!
eu sou eu estou eu digo Verbos
tu és tu estás tu dizes irregulares
m
ele é ele está ele diz são aqueles e
s
nós somos nós estamos nós dizemos que as forma
vós sois vós estais vós dizeis são todas
eles são eles estão eles dizem diferentes.

Presente do indicativo

Fazer Ir Ter
eu faço eu vou eu tenho
tu fazes tu vais tu tens
ele faz ele vai ele tem
nós fazemos nós vamos nós temos
vós fazeis vós ides vós tendes
eles fazem eles vão eles têm

APLICA

1 Consulta uma gramática e copia o presente do indicativo dos verbos:


poder, querer, vir e rir.

2 Escreve três frases onde integres algumas das formas verbais que acabaste de estudar.

3 Copia, do texto «De regresso», três frases com os verbos no tempo presente
do indicativo.

BLOCO 1 Viajar no meu mundo 41

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LIVRO DO PROFESSOR

ANTES DE LER O diagrama


TEXTO FUNCIONAL
• Observação
e leitura atentas 1 Já alguma vez observaste um diagrama? Qual? Onde?
do diagrama
do Metropolitano 2 Quando e em que tipo de situação podemos ter de recorrer aos diagramas?
de Lisboa.
• Pesquisa sobre as 3 Achas importante saber ler estes textos? Porquê?
estações que servem
os seguintes pontos
de interesse de
Lisboa:
Museu da Cidade;
Museu da Fundação
Calouste Gulbenkian; 1 Observa, com atenção, o diagrama do Metropolitano Aprende!
Oceanário;
é
Pavilhão do de Lisboa e responde. Um diagrama
Conhecimento; tação
Marquês de Pombal; uma represen
cada
Estádio da Luz;

visual simplifi
• Aplicação dos de uma ideia
pontos cardeais
neste diagrama
ou situação.
e identificação
da posição do metro
em relação ao rio
Tejo: as linhas
paralelas,
as perpendiculares
e as linhas oblíquas
em relação ao rio.
• Pesquisa na
Internet de outros
diagramas de meios
de transporte.
Por exemplo:
Linhas-férreas; rotas
de aviões;
Metropolitano
do Porto, …

LIVROMÉDIA

Atividade interativa
Um itinerário
interessante
Rio Tejo

1.1 Qual é a função do diagrama da rede do Metropolitano de Lisboa?


Atividade interativa
A viagem de finalistas 1.2 Quantas estações tem o Metropolitano de Lisboa? rsa
r
nve
o
1.3 Quantas linhas tem o Metropolitano de Lisboa? Quais são?
c
os
Vam

1.4 Quais são as estações que as linhas amarela e azul servem?


Atividade interativa
A leitura de mapas
1.5 A linha vermelha estabelece ligação com que outras linhas?
1.6 Que linhas e estações usarias se estivesses no Campo Grande
e quisesses ir passear junto ao rio Tejo?
42

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
PARA AVALIAR

LIVROMÉDIA
2 Lê o texto.

Caderno de fichas

Um dia em Lisboa de avaliação


Realização da ficha 3.

Os pais da Josette pretendem vir


da aldeia onde nasceram a Lisboa, com
a Josette, para visitarem o Jardim
Zoológico e, simultaneamente, fazerem
os cartões de cidadão.
Vamos ajudá-los a organizar as suas
viagens em Lisboa sabendo que vêm de
comboio até à capital e que aí utilizarão
o Metropolitano, cujo diagrama já observaste.

2.1 Descreve, num texto, os percursos utilizados pela família da Josette, sabendo que:
a) Iniciam a sua viagem pela cidade na estação do Oriente.
b) Dirigem-se em primeiro lugar ao Areeiro para fazer os cartões de cidadão.
c) Seguem, depois, para o Jardim Zoológico, onde passam o resto do dia.
d) Regressam à estação do Oriente, ao fim da tarde, utilizando um percurso
diferente.

3 Investiga na Internet, recorrendo a um motor de busca e pesquisando por


«Imagens de diagrama». Procura conhecer vários tipos de diagramas.
Depois, constrói um que represente a tua família (árvore genealógica).
Se precisares, pede ajuda a um adulto.

4 Procura organizar o teu estudo fazendo no teu caderno diagramas/esquemas que


resumam o que tens aprendido nas aulas.

5 Imagina que tens de explicar a um colega o caminho que ele tem


de percorrer para ir da vossa escola até à tua casa ou até
um lugar que tu conheças.
Desenha um diagrama que represente esse percurso
e identifica os lugares por onde ele terá de passar.

BLOCO 1 Viajar no meu mundo 43

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LIVRO DO PROFESSOR

3
OBSERVAÇÃO
ATIVA DA IMAGEM

Unidade
• Descrição
da imagem.
– Descrição de
Em segurança
alguns dos objetos
que se podem
observar.
Os alunos descrevem
os objetos com
gestos e os colegas
tentam adivinhar.
– Descrição
de algumas cenas
representadas
na imagem.
• Leitura estética
da imagem.
– Observação
da paleta de cores
utilizada.
– Identificação das
várias tonalidades
de cada cor.
– Identificação
das formas mais
presentes na imagem.
– Observação
dos vários níveis
ou planos da imagem.
– Identificação de
aspetos reveladores
de perspetiva ou
da sua ausência.
– Identificação
da linha do horizonte,
se for possível.
• Interpretação
da imagem.
– Dramatização
de cenas da imagem.
– Conversa sobre
o que farão algumas
das personagens da
imagem neste local.
– Conversa sobre
as funções dos
profissionais de saúde
e a sua relação com
a nossa vida e o nosso
bem-estar.
– Conversa sobre
a importância
da vacinação
na prevenção
de doenças.
– Debate sobre
as razões do uso
da bata branca
pelos profissionais
de saúde.
– Conversa sobre
a personagem
da imagem que sofre
de obesidade e sobre
as consequências
físicas, psicológicas
e sociais que esse
problema origina.

44

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LIVRO DO PROFESSOR

• Realização
de outras
atividades.
– Promoção
de uma visita
de estudo ao Centro
de Saúde da área
para a realização
de entrevistas,
a observação
de gabinetes
e de instrumentos,
médicos, …
– Consulta
na Internet do site
do Centro de Saúde
da área da escola
e verificação dos
serviços a que se
pode recorrer através
da Internet, no
sentido de evitar
deslocações
ao Centro.
OBSERVAMOS, INTERPRETAMOS E CONVERSAMOS Por exemplo:
marcação
de consultas, …
1 Que espaço público observas na imagem? • Leitura e análise
do livro O Nuno
vai ao hospital,
2 Já estiveste em espaços semelhantes? Em que situações? de Christian Lamblin
et al., da Porto Editora.
Informa os teus colegas sobre essas situações. Debate sobre
o sentido dos
seguintes provérbios:
3 Que razões poderão ter levado as pessoas a estarem «A saúde não tem
presentes? preço.»
«Mais vale a saúde
que o dinheiro.»
4 Que profissionais de saúde consegues identificar «Quem tem saúde
na imagem? de ferro pode um dia
enferrujar.»

5 Representa, por gestos, algumas cenas que poderão


acontecer no cenário da imagem.

6 Vês alguma personagem na imagem a quem aconselharias


que fosse a uma consulta de um nutricionista?
Justifica a tua escolha.

7 Observa a imagem. Depois fecha o livro e faz um exercício


de memória:
a) Quantas pessoas há na imagem?
b) E quantos animais?
c) Quantas são as personagens que usam bata branca?
d) Diz o nome de cinco objetos presentes na imagem.

BLOCO 1 Viajar no meu mundo 45

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LIVRO DO PROFESSOR

ANTES DE LER O texto dramático


DISCRIMINAÇÃO
AUDITIVA
E CONSCIÊNCIA
FONOLÓGICA 1 Observa a mancha de texto desta página. Que tipo de texto é?
2 Como o identificaste?
ras?
3 Lê o título do texto e observa a imagem. De que férias Ainda te lemb
Faixa 3 do CD áudio tico
e Livromédia falará o texto? O que te ajudou a formar essa ideia? O texto dramá
ser
• Consciencialização 4 Observa as imagens. Inventa uma história baseada é escrito para
da importância
nas imagens e no título do texto. No final da leitura representado.
de ouvirem com res,
atenção. do texto, compara a tua história com a que leste. Depois de o le
m
• Audição da faixa 3 dramatiza-o co
s.
os teus colega
do CD áudio.
• Numa segunda
audição do texto,
os alunos deverão
identificar o número
de personagens
do texto e reproduzir
Aquelas férias
expressões usadas. Personagens: Pedro, Luís, Tiago, Joana, Matilde,
• No final da leitura,
os alunos deverão ser Francisco.
capazes de identificar
as características
do discurso oral Aquela sexta-feira parecia não mais terminar!
presentes no discurso
de algumas Não era por ser o último dia da semana, mas sim por ser
personagens.
o último dia de escola. Sábado era o dia da partida para
ACUIDADE VISUAL as férias e os jovens estavam ansiosos.
• Identificação
do tipo de texto Tudo estava planeado: o Pedro, o Luís, o Tiago,
pela sua forma.
a Joana, a Matilde e o Francisco iam todos para uma
• Interpretação
do significado colónia de férias.
da presença
dos nomes Estes jovens nunca tinham visto o mar, daí a sua
das personagens
no início das falas. ansiedade. Nessa manhã acordaram muito cedo
• Contagem e prepararam-se para a viagem.
do número de falas
de cada personagem.
— Então rapazes estão animados?
PEDRO
• Identificação
rio
de frases entre
parênteses
TIAGO — Estou tão ansioso que nem consegui dormir
Vocabulá
bem! no teu
e aprendizagem do
Escreve, ras
significado dessas
JOANA — Eu então dormi muito bem, para o tempo passar d e r n o , as palav
informações no c a o
contexto de um
mais depressa, estou ansiosa também por ver o mar! s t a c a d a s no text
de
pia o seu
texto dramático.
u l e c o
• Identificação MATILDE — Como é que tu achas que é o mar, Joana? aa z
do:
significa
de palavras com letra
inicial maiúscula JOANA — Acho que deve ser muito, muito grande
,
e atribuição de um
(Faz o gesto.) e muito bonito… Inquietos
significado ao seu tes,
uso.
LUÍS — Grande acho que é, mas bonito não sei… Olha lá, impacien
s.
desejoso
tu não ouviste dizer que o mar está poluído e sujo? o
Sensaçã
FRANCISCO — Sim, está bem, mas o mar é muito, muito tação
de inquie
grande e a praia não deve estar suja. vosismo.
e de ner
46

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
Os jovens lá partiram e, algumas horas depois,
chegaram finalmente ao seu destino, alguns já
cansados e outros a dormir, vencidos pelo sono.
TIAGO — Já vejo o mar!... (Gritou,
quase assustando os companheiros.)
TODOS — Uau! Uau! É azul! (Gritava
um.) Que grande! (Dizia outro.) […]
Francisco — Agora rapazes, nós
vamos para a água e vocês, meninas,
ficam aqui à nossa espera.
É melhor não arriscarem.
Matilde — Está bem, mas não se demorem.
Estou doida para entrar na água!
PEDRO — Isto é melhor do que eu
imaginava. A água está deliciosa, não
acham?
TIAGO — Sim, mas agora vamos ter cuidado, não se esqueçam
das recomendações dos nossos pais. PARA CONSOLIDAR

FRANCISCO — Sim, já sei, não podemos ficar na água, assim Caderno


de atividades
que sentirmos frio. Temos de esperar três horas para ir à água Leitura recreativa
orientada – p. 76.
r
após as refeições. Não nos podemos afastar muito das margens. nversa co
Não nos podemos expor muito ao Sol, … etc., etc…
os
Vam

LUÍS — Pois é, pelos vistos os pais são todos iguais, mas


a mim apetece-me esquecer isso tudo e saborear ao máximo
a praia, afinal é a primeira vez que vejo e estou numa praia.
O Luís afastou-se dos companheiros e quando percebeu
já estava bastante longe da areia. Tentou regressar mas sentiu-se
cansado. Quando se apercebeu disso começou a gritar para
os amigos. A Joana e a Matilde, que estavam na areia e não tiravam
os olhos dos companheiros, aperceberam-se logo do pedido
r
de socorro do Luís. Chamaram de imediato o nadador-salvador
da praia, que logo foi em auxílio do Luís. […]
LUÍS — Afinal os nossos pais têm razão: é preciso muito
cuidado na praia, senão passa de um prazer a uma aflição!
Obrigado a todos! Estou muito orgulhoso de ser vosso amigo… […]
Luciano Reis, Sistema J, 1.º volume (texto com supressões)
BLOCO 1 Viajar no meu mundo 47

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LIVRO DO PROFESSOR
Aquelas férias
LEITURA
• Leitura exemplo
pelo professor. TRABALHAMOS A LEITURA
• Leitura silenciosa
pelos alunos.
• Leitura
1 Coloca as personagens pela ordem de entrada em cena, numerando-as de 1 a 6.
dramatizada.
A. Luís D. Matilde
• Leitura encenada
do texto. Enquanto
as personagens
B. Francisco E. Pedro
fazem a leitura da sua
parte, os outros
C. Joana F. Tiago
alunos poderão
imitar sons
correspondentes 2 O texto dramático que leste passa-se em vários espaços. Quais são?
ao espaço onde se
passa a ação.
Por exemplo: 3 Diz se a afirmação abaixo é verdadeira ou falsa e justifica a tua resposta.
o barulho do mar,
o som das gaivotas, …
«A chegada do grupo à praia aconteceu num sábado.»

COMPREENSÃO 4 Os meninos deste grupo viviam no litoral ou no interior do País?


DA LEITURA
• Conversa sobre
Justifica a tua resposta.
o que é uma Colónia
de Férias, quando
acontece, a sua 5 Como é que os meninos caracterizavam o mar, que eles não conheciam?
função e pertinência.
• Dramatização de
vários estados de 6 O Pedro afirmou: «A água está deliciosa, não acham?»
espírito.
Por exemplo:
A que se referia o Pedro? Assinala, com uma cruz (X),
ansiedade, excitação, a resposta correta.
nervosismo,
admiração, … A. Ao aspeto da água.
• Elaboração de uma
lista de regras de
B. Ao sabor da água.
segurança a cumprir
na praia. C. À temperatura da água.
• Entrevista a um
nadador-salvador
D. À cor da água.
para investigar sobre
as características
da sua profissão, 7 Achas que os conselhos que os pais deram aos
principais filhos foram adequados?
dificuldades, …
• Debate com 7.1 Justifica a tua resposta com expressões do texto.
os alunos sobre
a importância dos
conselhos dos mais 8 Na tua opinião, os meninos agiram em segurança? Porquê?
velhos.
8.1 Tiveram razões para se arrepender? Quais?

9 Por que razão o Luís sente orgulho dos seus amigos?

10 A que outras atividades se terá dedicado o grupo naqueles


dias de férias?

11 Diz qual é a mensagem do texto usando uma palavra-chave.

48

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA
12 Completa o quadro fazendo corresponder, com os números, as expressões
da coluna A às emoções que os meninos sentiram, expressas na coluna B.

Educateca,
Capítulo 2 – Oficina
A B das palavras – ficha 16.
«Aquela sexta-feira parecia
1 excitação
não mais terminar.»
«Uau! Uau!» 2 curiosidade Educateca,
Capítulo 3 –
«Como é que tu achas que é o mar?» 3 ansiedade Comunicação oral
– ficha 11.

«Já vejo o mar! (Gritou.)» 4 espanto

13 Já viveste alguma situação de grande ansiedade?


Se sim, conta-a.

14 Escreve as palavras está, nós e é. Reescreve-as sem


os acentos e lê-as em voz alta. Depois, inventa e escreve
frases com essas palavras.

15 Escreve a mensagem de telemóvel que o Luís enviou


aos pais no final deste primeiro dia na colónia de férias,
usando o código próprio das SMS. Depois, aumenta
a mensagem com nomes, adjetivos e verbos.

HISTÓRIAS
16 Faz um desenho que ilustre o teu texto. COM VALOR
• Elaboração de uma
lista dos riscos que se
correm quando
não se cumprem
as ordens dos pais
e/ou professores.
A lista deve ser
complementada
com as regras.

A obediência Por exemplo:


Risco que
Regra
A obediência define-se como um comportamento em que uma pessoa ou animal aceita previne
as ordens dadas por outra pessoa. Não abrir
a porta a …
1. Conversa com os teus colegas para verificarem se este tema é adequado ao texto estudado. estranhos.
2. Debate a necessidade de se ser obediente e quais as razões por que os pais nos
• Leitura do livro
merecem obediência. As histórias de Pedro
3. Faz uma apresentação oral sobre este tema à tua turma. Malasartes,
de José Pedro
Mésseder, da Porto
Editora.

BLOCO 1 Viajar no meu mundo 49

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LIVRO DO PROFESSOR
Aquelas férias
VOCABULÁRIO
• Continuação
da elaboração TRABALHAMOS O VOCABULÁRIO
da lista de palavras
homónimas
já iniciada na 1 Lê as frases e repara nas palavras que estão destacadas.
unidade anterior. Aprende!
• Construção de A. A fruta está no canto do celeiro. Palavras
outras frases com
ão
a palavra deliciosa B. O canto do pássaro é lindo. homónimas s
tendo em conta se
os seus diferentes
C. Passámos bons momentos no banco daquele jardim. palavras que
sentidos.
escrevem e
D. Os nossos pais foram ao banco. e forma
pronunciam d
• Ditado de algumas
dessas frases.
as que
• Elaboração de uma E. O rio seca no verão. semelhante m
os
lista de agentes
de segurança F. Eu rio quando estou contente. têm significad
e conversa sobre diferentes.
a sua função. 1.1 Completa as frases com as palavras e expressões
• Construção de
textos ou de frases
da caixa abaixo.
sobre os agentes
de segurança a) Em A, a palavra canto significa .
estudados.
b) Em B, a palavra canto significa .
c) Em C, a palavra banco significa .
d) Em D, a palavra banco significa .
e) Em E, a palavra rio significa .
f) Em F, a palavra rio significa .

canção assento curso de água verbo rir


local onde se movimenta dinheiro ponto onde duas paredes se juntam

2 Procura e circunda na sopa de letras o nome de cinco profissionais que zelam pela
nossa segurança e pela do Planeta. Escreve os nomes que descobriste.

G U A R D A - F L O R E S T A L B K L P

Q N Ç J S D M A L G P E B O M B E I R O

C O G U A R D A - C O S T A S N R F V L

V R U Y S Z G H P S W T U Q N J N L O Í

S K A V N Z J O S G I Z U D J R M D E C

S S E B A B H H D I S O F U S G V E U I

N A D A D O R - S A L V A D O R V G P A

50

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
ORTOGRAFIA
• Realização de listas
TRABALHAMOS A ORTOGRAFIA de palavras com
os casos estudados.
• Integração
RECORDA E APLICA s ou z de algumas dessas
palavras em frases.
• Ditado de algumas
1 Lê em voz alta as palavras abaixo e copia-as. dessas frases.
• Aprendizagem
do trava-línguas:
ansiosos rapazes dizer azul dizia pisaram «A chover, a nevar,
a raposa no lagar.
A fazer os caracóis
Pra amanhã se casar.»
1.1 Como reparaste, em todas estas palavras há o som z. Faz duas listas com
• Identificação
estas palavras. Uma em que o som z se escreva com z e outra em que das palavras que
se escreva com s. apresentam
a característica
estudada (s = z).
1.2 Observa bem ambas as listas. Completa a frase:
«O s entre tem sempre o som .»

PARA CONSOLIDAR
2 Completa as palavras com s ou com z.
LIVROMÉDIA
de erto rapa iada preci ar
vras
a ulado pi adela di ias pensa em pala
mília ou
da mesma fa Educateca,
ionário.
recorre ao dic
Capítulo 4 –
APRENDE E APLICA Os plurais regulares Trabalhar a memória
visual – ficha 3.

1 Escreve, no plural, as seguintes palavras:

Educateca,
capitão irmão pão melão pião mão Capítulo 6 –
Ortografia – fichas 6,
20 e 21.
1.1 Completa a frase:
Os nomes terminados em -ão formam o plural em: , e .
Atividade interativa
2 Escreve no plural as seguintes palavras: Escreve-se
com s, c ou z?

amável papel fóssil anzol azul peitoril

2.1 Completa a frase seguinte.


Caderno
As palavras terminadas em al, ol e ul formam o plural de atividades
– p. 22.
mudando o l em ; as palavras terminadas
em el formam o plural em ; as terminadas Aprende!
soa do
em il formam o plural em ou . A terceira pes
o Futuro
3 Escreve no plural a frase: «A menina fará um bolo plural no temp
term ina s empre em -ão.
delicioso.»

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LIVRO DO PROFESSOR
Aquelas férias
PROPOSTA
DE ESCRITA
• Enriquecimento TRABALHAMOS A ESCRITA Uma peça de teatro
ras?
do texto.
Ainda te lemb
• O professor deve
teatro
copiar para o quadro COMO FAZER Uma peça de
a
é uma históri
um texto ou parte
de um texto que vai
las
ser enriquecido com 1 Escreve uma peça de teatro com o título Uma aventura constituída pe
as sugestões dos es:
alunos. de arrepiar! Mas, antes de iniciares o teu texto, tens de seguintes part
• Algumas sugestões pensar nele e planificá-lo. Para isso, segue as orientações introdução,
nto
desenvolvime
de enriquecimento
poderão ser:
das alíneas a), b) e c) e planifica o texto no teu caderno.
– Correção a) Cria a personagem principal da peça. e conclusão
a ser
e é destinada
ortográfica;
– Localização
.
espaciotemporal;
nome idade sexo representada
– Caracterização
das personagens;
– Adjetivação;
– Expansão ou
redução de frases;
– Construção b) Copia e preenche os esquemas com situações que possam provocar medo
de frases complexas
por subordinação à personagem e com situações que não lhe provoquem medo.
ou por coordenação.

• Leitura dos textos
realizados pelos
alunos.
• O conjunto dos
textos trabalhados Situações que lhe
coletivamente
constituirá um livro
provoquem medo.
de leituras que
pertencerá à
biblioteca da turma.
• Construção de um
livro com os textos
dos alunos.

Situações que não lhe


provoquem medo.

c) Imagina o espaço e o tempo em que se desenvolverá a aventura e descreve-os.


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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
PARA CONSOLIDAR

AGORA FAZ... LIVROMÉDIA

1 Antes de começares a escrever a tua peça no caderno, preenche o quadro seguindo


as orientações de planificação. Educateca,
Capítulo 2 – Oficina
Título: das palavras – fichas
6, 7 e 8.

Caderno oficina
de escrita criativa

Introdução:
Apresentação Histórias animadas.
das personagens,
do espaço e do tempo
em que decorre Guião de
a ação da aventura. exploração das
histórias animadas.

Desenvolvimento:
O desenrolar
da ação
da aventura.

Conclusão:
O final
da aventura
e possível
opinião
do autor.

2 Agora, podes escrever a tua peça de teatro.

3 Faz uma ilustração, no computador, para valorizares o teu trabalho.


Depois, imprime o texto e a ilustração e monta um cartaz. Expõe-no.
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LIVRO DO PROFESSOR
Aquelas férias
GRAMÁTICA
• Escrita, no quadro,
de frases dos alunos TRABALHAMOS A GRAMÁTICA
sobre os
acontecimentos
do dia. APRENDE Os nomes
«Os nomes
• Cópia dessas frases
vos) são
para os cadernos. (ou substanti
Os nomes pertencem a uma classe aberta de palavras designam,
• Marcação dos
palavras que
nomes presentes e permitem variação em género, em número, , objetos,
nessas frases. normalmente
e, em alguns casos, em grau aumentativo ou diminutivo. dades.
• Elaboração de listas ideias ou enti
s próprios
Existem nome
de nomes
obedecendo a Exemplos:
uns.»
critérios combinados
com os alunos. Por Variação em género: menino/menina. e nomes com
E
exemplo: nomes de GRAÇA TRINDAD
Variação em número: menino/meninos. RELVÃO,
animais, nomes de E MADALENA
Variação em grau aumentativo: cão/canzarrão. s,
flores, nomes de a de Portuguê
Nova Gramátic ,
sentimentos, …
Variação em grau diminutivo: cão/cãozinho. 3.º e 4.º anos
st ân ci a
• Criação de jogos
Santillana-Con
de abecedários de
nomes. Nomes
iniciados com APRENDE Os nomes próprios
a, b, c, …
• Realização de
etiquetas com
«Os nomes próprios são palavras que designam pessoas,
nomes para serem
colocados em vários
lugares e objetos únicos e determinados.» Atenção
GRAÇA TRINDADE E MADALENA RELVÃO,
Os nomes
locais da escola.
Nova Gramática de Português, 3.º e 4.º anos, Santillana-Constância
• Realização de listas eçam
de nomes coletivos próprios com
Exemplos: tra
para afixar na sala.
sempre com le
maiúscula.
• Construção de
famílias de palavras
• A Rita é bonita.
dos nomes presentes Rita é um nome próprio porque é o nome de uma
nos exercícios.
• Pesquisa de nomes
pessoa.
em todos os tipos de
texto do manual.
• Portugal é o nosso país.
Portugal é um nome próprio porque é o nome de um país.
LIVROMÉDIA
APLICA

Atividade interativa
O s é enganador
1 Circunda, no texto das páginas 46 e 47, os nomes
próprios que encontrares.
?
2 Preenche o quadro com a formação de femininos de nomes
terminados em -ão. O que podes concluir?

Masculino Feminino Masculino Feminino

alemão leão
anão hortelão
comilão sultão
sabichão João

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA
APRENDE Os nomes comuns

Os nomes comuns são palavras que referem objetos, seres e características


Educateca,
de uma forma geral. Capítulo 5 – CEL –
fichas 18, 19, 20, 21,
Exemplo: 22, 23, 24, 25, 26, 27
e 28.
«Eu tenho um gato.»
Nesta frase, gato é um nome comum porque se refere a todos os gatos e não
apenas a um em particular.
Animação
interativa
Os substantivos
Alguns nomes comuns designam conjuntos de elementos do mesmo tipo. coletivos
São os nomes comuns coletivos.
Exemplos:
• Manada — designa um conjunto de vacas. Atividade interativa
Quando somos
• Rebanho — designa um conjunto de ovelhas. muitos…
• Cardume — designa um conjunto de peixes.
As palavras manada, rebanho e cardume são nomes comuns coletivos.

Caderno
APLICA de atividades
– p. 23.

1 Descobre e circunda os nomes da lista na sopa de letras, escreve-os


e classifica-os como nomes próprios ou como nomes comuns/comuns
coletivos.
Nomes Classificação
M A T I L D E F M A R K R
1. Mar
Q E W M F J Y E O P Ç L O 2. Rocha
T A P R A I A C T D B D C 3. Matilde
U P I O L R S C I P O M H 4. Praia
R Z A R V N B M A N L V A 5. Turma

M C B A S N C K G U A V O 6. Bola

A A L P K I T P O W G J Y 7. Tiago

W J O A N A Q S R T B C A 8. Rapaz
9. Joana
E F K Z L I U E N X A M E
10. Enxame

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LIVRO DO PROFESSOR

CONSCIÊNCIA ANTES DE LER O texto poético


FONOLÓGICA
• Audição completa
ra s?
1 Ainda te lemb
do poema. Que tipo de texto observas nesta página?
ada uma das
• Leitura, em
separado, das palavras 2 Como estão agrupados os versos? Um verso é c
que rimam: duas/
poema.
cruas; três/vez; quatro/ 3 Quantas quadras tem o poema? linhas de um
teatro, …
um conjunto
• Escrita destas Uma quadra é a.
os, num poem
de quatro vers
palavras no quadro
e elaboração de listas
com estas rimas.

Os números do menino mau


• Cópia das listas
para os cadernos
e afixação na sala
de cartazes com
estas listas, que serão Tenho uma pombinha Tenho uma pombinha
ampliadas à medida
que os alunos e você tem duas. e você tem seis.
descobrirem mais
palavras. Não coma, menino, Não queime o dinheiro
• Chamada de
atenção para a
mais batatas cruas. com os outros papéis.
estrutura do poema,
que permite uma
dinâmica e um ritmo
Tenho uma pombinha Tenho uma pombinha
bastante significativos.
e você tem três. e você tem sete.
ACUIDADE VISUAL Não salte os degraus Não esconda as bonecas
• Antes da leitura
do poema, levar todos duma vez. dentro da retrete.
os alunos a identificar
o tipo de texto pela
sua forma. Tenho uma pombinha Tenho uma pombinha
• Verificação
da pontuação e você tem quatro. e você tem oito.
deste poema para
concluir que cada Não vista o meu fato Não ponha pimenta
quadra é composta
por duas frases que
para fazer teatro. cá no meu biscoito.
terminam sempre
com um ponto final.
• Identificação da
Tenho uma pombinha Tenho uma pombinha
posição, em cada e você tem cinco. e você tem nove.
quadra, da palavra
que representa um Com meninos maus Não me regue a sala
número.
• Contagem do não pense que eu brinco. a fingir que chove.
número de versos e
de estrofes do poema.
Tenho uma pombinha
LEITURA
• Leitura enfática,
e você tem dez.
pelo professor. Não se abre a porta
• Leitura do poema,
pelos alunos, a pares dando pontapés.
(verso a verso ou
estrofe a estrofe).
Luísa Ducla Soares,
A gata Tareca e outros poemas
LIVROMÉDIA levados da breca,
Teorema

Atividade interativa
Vamos comparar

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
• Leitura do poema
por alguns alunos, em
EXPLORAMOS O POEMA voz alta, enfatizando
o final de cada verso.
• Leitura do poema
1 Escreve os números de dois a dez e as rimas que lhes correspondem no poema. por alguns alunos,
acompanhada
de gestos.
Exemplo: duas — cruas.
COMPREENSÃO
DA LEITURA
2 O menino fazia muitos disparates. Estabelece as relações de acordo
• Realização de uma
com o texto, como no exemplo. banda desenhada
com nove vinhetas.
Cada vinheta
representará uma
… esconde as bonecas … … batatas cruas. quadra do poema.

… põe a pimenta … … dentro da retrete. • Dramatização


de algumas cenas
O menino… … abre a porta … … para fazer teatro. descritas no texto.
• Aprendizagem
… veste o fato … … dando pontapés. da lengalenga:
Romance de 10
… come … … nos biscoitos. meninas casadoiras
«São 10 meninas
e sobre elas chove.
Mas chega um
3 A última palavra da quarta quadra pode ter dois bombeiro e ficam só 9.
significados. Explica quais são e escreve duas frases São 9 meninas
comendo biscoitos.
em que essa palavra surja com cada um dos seus Aprende! Mas chega um
padeiro e ficam só 8.
significados.
Uma ficha São 8 meninas
contém fazendo uma omeleta

4 bibliográfica Mas chega um


Sublinha, no poema, a tua quadra preferida do e
um conjunto d
guloso e ficam só 7.
poema. Aprende-a de cor. São 7 meninas
obre
informações s pintando papéis.
r; título; Mas chega um pintor
um livro: auto e ficam só 6.
5 Formula duas questões sobre o poema e coloca-as ação;
ano de public São 6 meninas à volta
aos teus colegas. se; … de um brinco.
editora; sinop Mas chega o ourives
e ficam só 5.
São 5 meninas que
6 Faz a ficha bibliográfica do poema. vão ao teatro.
Mas chega um ator
6.1 Requisita o livro na biblioteca da tua escola e escreve o título de outros e ficam só 4.
poemas que estejam no livro de onde foi retirado este poema. São 4 meninas
falando francês.
Mas chega um
estrangeiro e ficam
7 Dá outro título ao poema e explica a tua escolha. só 3.
São 3 meninas
guardando charruas.
8 Continua o poema mantendo o mesmo Mas chega um
esquema, como no exemplo abaixo. agricultor e ficam só 2.
São 2 meninas
nadando na espuma.
Tenho uma pombinha Mas chega um
e tu tens onze. barqueiro e fica só 1.
É uma menina
Não partas o prato a apanhar caruma.
porque é de bronze. Mas chega um leão,
não fica nenhuma.»

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LIVRO DO PROFESSOR

ANTES DE LER O texto narrativo


CONSCIÊNCIA
FONOLÓGICA
• Audição do texto
pelo professor.
1 Observa a imagem.
• Leitura da Que diferenças encontras entre os dois animais da imagem?
palavra hamster
(isoladamente),
A que se deverão essas diferenças?
identificando-a como

Vocabulário
uma palavra de
origem alemã
s
Lê as palavra
e que significa
recolher, guardar.
cadas
• Aprendizagem de
outras palavras de A lenda dos hamsters do texto desta
a azul e identi
fica
origem alemã
[…] Leon e o seu amigo Harry cresceram juntos. ado
e que façam parte
o seu signific
da língua portuguesa. »:
Por exemplo:
Tudo o mais se passou de maneira diferente. com «1» ou «2
.
gás, valsa, zinco, Leon cresceu naquilo que parecia ser um paraíso. Que alimenta
vagão, …
• Continuação da lista
A sua alimentação regular incluía bastantes Derivados
de palavras de gorduras, de tal modo que se assemelhava à dieta de do leite.
origem estrangeira
que fazem parte do muitas pessoas que comem muitas batatas fritas, frango
nosso léxico.
• Investigação da
frito e outros fritos. Comia todas as «guloseimas» que
origem das palavras
estrangeiras que
lhe apetecia — leite e água açucarados, cachorros quentes,
estão presentes bolinhos, chocolate e batatas fritas.
no texto: «Harry»
e «Leon». Além disso, o Leon também nunca fazia exercício. Passava todo
ACUIDADE VISUAL o tempo na gaiola à espera que lhe oferecessem alguma guloseima.
• Identificação Resultado? Leon era um hamster gordo.
das palavras escritas
no texto com letra O seu velho amigo Harry era diferente. Só engolia comida
inicial maiúscula.
• Identificação
nutritiva1 com poucas gorduras. Além disso, apenas bebia água
de parágrafos. e o seu passatempo preferido era correr na roda da gaiola.
Por exemplo:
Ler o quinto
Era um hamster sempre em forma.
parágrafo do texto […] Do mesmo modo, certas dietas são perigosas para as pessoas.
(ou sexto, ou
primeiro, …). Comer demasiadas gorduras e alimentos pouco nutritivos pode
• Identificação
no texto de
causar sérios problemas de saúde, incluindo doenças de coração.
monossílabos,
dissílabos
Tal como os hamsters, também tu precisas de uma dieta
e trissílabos. alimentar equilibrada. […] Aquilo que o corpo realmente precisa […]
• Elaboração
de listas com é de uma combinação dos quatro grupos de alimentos:
estas palavras.
laticínios2, frutos e vegetais, cereais e carne, para crescer
• Divisão das
palavras em sílabas. forte e saudável.
LEITURA
O exercício físico ajuda-te nesta tarefa, tal
• Leitura do texto como no caso do hamster Harry.
pelos alunos, em
vários registos:
em voz alta, em voz
Centro de Ciência de Ontário, A magia dos alimentos,
baixa, sussurrando, … Gradiva Júnior (adaptado e com supressões)

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
COMPREENSÃO
DA LEITURA
TRABALHAMOS A LEITURA • Entrevista
a um nutricionista
ou outro profissional
1 Preenche o quadro abaixo, de acordo com o texto. do Centro de Saúde
para recolher
informação sobre
boas práticas
Alimentação do hamster Leon: alimentares.
• Elaboração
Aspetos positivos: Aspetos negativos: de registos diários
sobre os lanches dos
Consequências: alunos. A turma pode
criar o projeto
«Sou aquilo que
Conselhos importantes: como» e fazer
a representação
gráfica dos lanches.
Semanalmente
2 Quais são as diferenças entre a alimentação do Leon e do seu amigo Harry? ou mensalmente,
fazem a leitura
dos resultados
3 Liga cada alimento à respetiva personagem. dos gráficos.
• Realização, individual
ou em pequenos
A B grupos, de slogans
frango frito de sensibilização
para uma alimentação
frango grelhado saudável.
• Construção
chocolates da «Roda dos
Alimentos».
cachorros quentes • Elaboração
de ementas saudáveis
batatas fritas que poderão vir a ser
utilizadas no refeitório
saladas da escola.
• Realização de uma
sopa ação de sensibilização,
junto de pais
bolos e encarregados
de educação, com
o tema «Uma
alimentação mais
4 Refere duas razões que justifiquem a boa forma física do hamster Harry. saudável», que
poderá ser dinamizada
pelo Centro
de Saúde da área.
5 E tu, o que fazes para seres uma criança «em forma»
• Visionamento de
e para protegeres a tua saúde? vídeos (Youtube) sobre
o tema estudado.

ras?
6 Se fosses amigo do Leon, que conselho lhe darias? Ainda te lemb
Planifica e escreve uma carta onde lhe expliques uma
Um slogan é
que tipo de alimentação e de vida saudável deve rta muito
mensagem cu
seguir. Não te esqueças de colocar a data e o local licidade,
usada em pub
de onde escreves, de identificar a pessoa a quem ter impacto
que pretende
escreves, de explicar claramente a razão por que nção).
(chamar a ate
escreves a carta e de te despedires educadamente.

7 Cria um slogan de sensibilização para uma alimentação saudável.


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LIVRO DO PROFESSOR
A lenda dos hamsters
GRAMÁTICA
• Formas
de tratamento. TRABALHAMOS A GRAMÁTICA
– Dramatização de
cenas para aplicação
dos registos de APRENDE Os registos de língua: formal e informal
língua estudados.
– Realização de
cartazes para afixar
nos espaços públicos «Quando falamos ou escrevemos a alguém, não o podemos fazer sempre
da escola com
mensagens da mesma maneira. Consoante as situações de comunicação, temos de usar
que serão associadas
a pessoas bem registos de língua diferentes […].»
educadas.
Por exemplo: Graça Trindade e Madalena Relvão,
«Pode dizer-me o seu Nova Gramática de Português, 3.º e 4.º anos, Santillana-Constância
nome?»
«Que horas são, por
favor?» Como falamos de forma educada com pessoas diferentes?
• Discussão
em conjunto sobre
as diferentes formas Observa as frases e exemplos de pessoas a quem as poderias dizer.
de tratamento:
em que situações,

Lembra-te:
com quem, como
nos dirigimos, … Registo formal médico
ares
Quando precis

• Listagem, pelos
alunos, mãe de um amigo da escola
individualmente, O(a) senhor(a) de pedir algo,
professor
deves fazê -lo
de situações
de interação deseja um bolo?
e de identificação gentilmente.
do tipo de registo
utilizado. Deves usar
• Recolha Registo informal amigo da escola a expressão

«por favor».
de situações
do dia a dia da escola irmão ar
e identificação
Queres um bolo? Não deves us
do registo utilizado pai om
e da forma a forma «tu» c
ais
as pessoas m
de tratamento.
são
velhas que não
• Realização
de exercícios
de consolidação.
da tua família
s.
Conclusão ou tuas amiga

Registo formal
Usamos formas como, por exemplo, «quer», «tem» ou «vai» quando
nos dirigimos oralmente ou por escrito a pessoas mais velhas
que não conhecemos ou que conhecemos mal.
Registo informal
Usamos formas como, por exemplo, «queres», «tens» ou «vais» quando
nos dirigimos verbalmente ou por escrito a pessoas com idades próximas
das nossas ou a pessoas que conhecemos bem.

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA
APLICA

1 Liga as frases à pessoa adequada.


Educateca,
Capítulo 2 – Oficina
das palavras – ficha 1.

a) «Estás bom?»
Amigo
b) «Viu o meu pai?»
Educateca,
c) «Sabes do meu livro?» Capítulo 5 – CEL –
ficha 47.
d) «Pode dizer-me o seu
apelido, por favor?»
Pessoa mais velha
e) «Tens primos?»
Caderno
de atividades
–p. 23.

2 Supõe que perguntas as horas a um adulto que não conheces bem.


Assinala com uma cruz (X) a(s) forma(s) mais adequada(s) de o fazeres.
A. Que horas são?
B. Tu sabes que horas são?
C. O senhor pode dizer-me que horas são, por favor?
D. Diz-me lá aí as horas, ó!
E. Pode dizer-me as horas, por favor?

3 Reescreve os pedidos abaixo imaginando que os vais fazer a pessoas mais velhas.
a) Dá-me essa bola.
b) Fecha já essa janela.
c) Dá-me o livro.
d) Afinal, podemos ir ver o filme?

4 Escreve um pedido para cada uma das situações.


a) Pedir um copo de água à mãe de um colega.
b) Convidar um amigo para um jogo.
c) Convidar um familiar distante para a tua festa
de aniversário.
d) Pedir ao teu pai que te leia uma história.
e) Encomendar os livros escolares na livraria.

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LIVRO DO PROFESSOR

ANTES DE LER O texto publicitário


TEXTO FUNCIONAL
• Pedido aos alunos
que recolham
1 Observa a imagem.
r
O que vais le
cartazes e panfletos
publicitários para Já alguma vez viste um cartaz como este?
analisarem.
citário
Onde? O texto publi
gem, de uma
• Estabelecimento
de comparações Sabes o que é? Explica. é uma mensa
e conclusão sobre stituição
os padrões Sabes para que serve? Explica. empresa ou in
ue tem como
anunciante, q
encontrados.
ncer o leitor
objetivo conve
• Levantamento
do vocabulário
om a ideia
específico da
a concordar c
estratégia de de transmitir.
comunicação usada que se preten
1 Observa o cartaz abaixo. ublicidade
nos materiais
Para isso, a p
recolhidos.
mentos
• Realização de uma utiliza dois ele
:
exposição com os
materiais realizados
fundamentais
deve ter
pelos alunos. Renda-se a esta a imagem —
cto visual;
causa. Doe. um forte impa
ve ter
o texto — de
e uma
frases curtas
paz de
linguagem ca
convencer.

Aceitamos roupas, móveis,


brinquedos e outros objetos.

62

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
PARA AVALIAR

TRABALHAMOS A LEITURA LIVROMÉDIA

1 Lê este cartaz e observa a imagem e o texto que compõem a mensagem


Caderno de fichas
publicitária. de avaliação
Realização da ficha 4.
1.1 A quem se dirigirá esta publicidade?
1.2 Qual será a mensagem que pretende transmitir?
1.3 O que será que esta publicidade espera que o leitor faça?
1.4 Que tipo de instituição terá realizado esta publicidade?
1.5 O que significará a bandeira branca?
1.6 Descreve, pormenorizadamente, a imagem do cartaz.

2 O texto principal do cartaz é constituído por duas frases.


Sublinha-as e circunda os verbos.
2.1 Qual desses verbos está diretamente relacionado com a mensagem do cartaz?

3 Imagina um produto ou uma ideia que queiras publicitar e completa o quadro


abaixo.

Produto/ideia a publicitar:

Anunciante:

Destinatário:

Texto principal:

Descrição da imagem:

4 Inventa um slogan para a tua campanha publicitária.


uma
Um slogan é
5 Com a ajuda do teu professor que
frase curta e
e com os teus colegas, juntem m forte
pretende ter u
os trabalhos de todos e organizem uem
impacto em q
uma exposição na escola. ada
a lê, muito us
e.
em publicidad

BLOCO 1 Viajar no meu mundo 63

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LIVRO DO PROFESSOR

4
OBSERVAÇÃO
ATIVA

Unidade
DA IMAGEM
• Descrição
da imagem.
Com os outros
– Descrição
de alguns objetos
que se podem
observar.
Os alunos descrevem
os objetos com
gestos e os colegas
tentam adivinhar.
– Descrição
de algumas cenas
representadas
na imagem.
• Leitura estética
da imagem.
– Observação
da paleta de cores
utilizada.
– Identificação das
várias tonalidades
de cada cor.
– Identificação
das formas mais
presentes na imagem.
– Observação
dos vários níveis
ou planos da imagem.
– Identificação de
aspetos reveladores
de perspetiva
ou da sua ausência.
– Identificação
da linha do horizonte,
se for possível.
• Interpretação
da imagem.
– Construção
de textos (orais
ou escritos) com
as personagens
das histórias que
se podem identificar
na imagem.
– Realização
de desenhos
interpretativos
da imagem ou de
porções da imagem.

64

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LIVRO DO PROFESSOR

• Realização
de outras
atividades.
– Construção
de grinaldas
e de outros motivos
para decorar a sala
de aula para
a quadra que
se aproxima.
– Construção
de motivos natalícios
para serem oferecidos
a lares ou a outros
centros de apoio
da localidade.
– Construção
de um presépio com
materiais recicláveis.
– Aprendizagem
de canções de Natal
para poderem
alegrar uma tarde
nos centros de apoio
social da localidade.
– Debate na turma
sobre os aspetos
positivos e negativos
de se viver numa
instituição
de solidariedade.
OBSERVAMOS, INTERPRETAMOS E CONVERSAMOS

1 Observa a imagem e diz em que tipo de casa estarão


os meninos. Por que razão aí se encontrarão?

2 O que observaste que te ajudou a chegar a essas conclusões?

3 Gostavas de estar ali? Porquê?

4 Qual será a função dos adultos neste espaço?

5 O que acrescentarias a este espaço?


Justifica as tuas escolhas.

6 Imagina que vais visitar estes meninos.


a) O que lhes levarias?
b) Que livro lhes oferecerias?
c) Que jogo ou brincadeira farias com eles?
d) Justifica as tuas escolhas à turma.

7 Fecha o livro e descreve aos colegas um objeto da imagem


para eles adivinharem qual é.

BLOCO 1 Viajar no meu mundo 65

353897 064-083.indd 65 19/06/13 17:33


LIVRO DO PROFESSOR

ANTES DE LER O texto narrativo


DISCRIMINAÇÃO
AUDITIVA
E CONSCIÊNCIA
FONOLÓGICA 1 Observa atentamente a imagem.
Qual será o mês e o dia em que se comemora a festa representada?
Por que razão o Natal é uma festa?
Faixa 4 do CD áudio O Natal será uma festa celebrada em
e Livromédia todo o Mundo? Porquê?
Vocabulário
Pede aos colegas que são de outro o,
ve, no cadern
• Consciencialização
da importância
país para contarem como comemoram E s c re
cujo
de ouvir com
a s p a la vras do texto
o Natal na sua terra.
o conheces
atenção.
• Audição da faixa 4 significado nã
ura-o no
e depois proc
do CD áudio.
• Enquanto ouvem
o texto, os alunos dicionário.
desenham a figura
da personagem
principal, Joana. A festa
• Confronto com
a leitura posterior Passaram muitos dias, passaram muitas semanas até que
da história para
se aperceberem de chegou o Natal.
aspetos que poderão
ter desenhado, mas E no dia de Natal Joana pôs o seu vestido de veludo azul,
que não foram
referidos na história.
os seus sapatos de verniz preto e muito bem penteada às sete
• Questionamento e meia saiu do quarto e desceu a escada.
dos alunos sobre se
durante a leitura Quando chegou ao andar de baixo ouviu vozes na sala grande;
identificaram algum
diálogo. eram as pessoas crescidas que estavam lá dentro a falar baixinho.
Mas Joana sabia que tinham fechado a porta para ela não entrar.
ACUIDADE VISUAL
• Contagem Por isso foi à casa de jantar ver se já lá estavam os copos.
do número de
parágrafos do texto.
Os copos passavam a sua vida fechados dentro de um grande
• Identificação armário de madeira escura que estava no meio do corredor.
de palavras que
se escrevem com Esse armário tinha duas portas que nunca se abriam completamente
letra inicial maiúscula
e justificação desse e uma grande chave. Lá dentro havia sombras e brilhos.
facto.
Era como o interior de uma taverna cheia de
• Localização
no texto de quatro maravilhas e segredos. Estavam lá fechadas muitas
sinais de pontuação:
vírgula (,), ponto final coisas, coisas que não eram precisas para a vida
(.), ponto e vírgula (;)
e dois pontos (:). de todos os dias, coisas brilhantes e um pouco
encantadas: loiças, frascos, cristais e pássaros
de vidro. Até havia um prato com três maçãs
de cera e uma menina de prata que
era uma campainha. E também um grande
ovo de Páscoa feito de loiça encarnada
com flores doiradas.

66

353897 064-083.indd 66 19/06/13 17:33


LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA
Joana nunca tinha visto bem até ao fundo do armário.
Não tinha licença de o abrir. Só conseguia que a criada
às vezes a deixasse espreitar entre as duas portas. Educateca,
Nos dias de festa, do fundo das sombras do interior Capítulo 2 – Oficina
das palavras –
do armário saíam os copos. Saíam claros, transparentes ficha 16.

e brilhantes, tilintando no tabuleiro. E para Joana aquele barulho


de cristal a tilintar era a música das festas.
Joana deu uma volta à roda da mesa. Os copos já lá estavam, Caderno
de atividades
tão frios e luminosos que mais pareciam vindos do interior Leitura recreativa
de uma fonte de montanha do que do fundo de um armário. orientada – p. 50.

As velas estavam acesas e a sua luz atravessava o cristal.


Em cima da mesa havia coisas maravilhosas e extraordinárias:
bolas de vidro, pinhas douradas e aquela planta que tem folhas
com picos e bolas encarnadas. Era uma festa.
Era o Natal.
Sophia de Mello Breyner Andresen
A noite de Natal, Editora Figueirinha (adaptado)

BLOCO 1 Viajar no meu mundo 67

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LIVRO DO PROFESSOR
A festa
LEITURA
•  Leitura-modelo
pelo professor. Trabalhamos a leitura
•  Leitura em grupo
pelos alunos.  
Cada aluno lê 1 Por
 que razão se pode afirmar que o Natal demorou a chegar?
alternadamente  
um parágrafo.
•  Leitura dramatizada  2 Ordena
 as frases de 1 a 6, de acordo com o texto.
de frases do texto.
•  Continuação   A. Os adultos encontravam-se na sala grande.
do registo de avaliação
individual das leituras B. Era
 dia de Natal.
realizadas.
Por exemplo: C. A
 mesa estava posta com coisas maravilhosas
«A festa» –   e extraordinárias.
* (não gostei),  
** (gostei),   D. Joana
 vestiu-se muito bem para este dia.
*** (gostei muito).
E. Mas
 ela não tinha autorização para mexer no armário.
ras?
Ainda te lemb
Compreensão
da leitura F. A
 menina foi à sala de jantar procurar os copos.
eias
•  Discussão sobre  
o caráter ficcional,  
As onomatop
3 Formula es
ou não, deste texto.  a pergunta certa para a seguinte resposta: são expressõ
•  Elaboração  
P.: que procuram
de desenhos que s.
possam ser utilizados
R.: Os copos só de lá saíam em dias de festa. reproduzir son
como cenários para
uma representação
do texto.
•  Construção  
4 Assinala,
 com uma cruz (X), a opção correta. «Os copos eram de…
de fantoches para
uma dramatização A. … loiça.»     B.  … vidro.»     C.  … cristal.» 
do texto.
•  Elaboração   4.1 Sublinha uma frase do texto que justifique a tua opção.
de um «mapa de
ideias» com o tema:
«O Natal na minha 5 Qual
 é a onomatopeia que reproduz o tilintar dos copos?
casa.»
•  Realização de
textos a partir desse 6 Parece-te
 que a Joana se vestiu de um modo especial
«mapa de ideias».
para celebrar o Natal? Explica como chegaste a essa conclusão.
•  Realização de um
cartaz coletivo com
os desenhos alusivos
ao Natal.
7 Como
 encontrou a Joana a sala grande quando desceu as escadas?
•  Apresentação  
de outros títulos para 8 O
 que fariam as pessoas fechadas na sala e a falar baixinho?
o texto.

9 Descreve,
 por palavras tuas, a sala de jantar, contando de forma pormenorizada
como era, o que tinha, …

10 Lê
 as frases e corrige as que não estiverem de acordo com o texto.
a) «Joana conhecia bem aquele armário.»
b) «Aquele armário de madeira estava no corredor.»
c) «Era lá que se ia buscar a loiça para os jantares do dia a dia.»

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA
11 Com que compara a autora do texto
o fundo do armário?
11.1 Sublinha uma expressão do texto Educateca,
que justifique a tua resposta. Capítulo 2 – Oficina
das palavras – ficha 12.

12 Liga as frases de acordo com o texto.

Caderno
… sapatos de verniz preto de atividades
e vestido de veludo azul. – p. 36.
a) No armário havia…
b) A menina tinha… … uma luz intensa.
c) O ovo de Páscoa era… … sombras e brilhos.
d) As velas tinham… … feito de loiça encarnada com
flores doiradas.

13 Indica o tema e o subtema do texto.

14 Relê a última frase do texto substituindo o ponto final por um ponto de exclamação.
De que forma mudou o sentido da frase?

15 Requisita na biblioteca o livro A noite de Natal, de Sophia de Mello Breyner


Andresen, e lê-o.
estigar
inv
16 Investiga em livros e na Internet ou fala com os teus colegas os
Vam

sobre as tradições de Natal ou outras festas religiosas


noutros países e escreve um texto sobre esse tema.

A solidariedade social
A solidariedade é o sentimento que leva as pessoas a auxiliarem-se mutuamente.
1. Com a ajuda do teu professor, prepara e faz uma entrevista ao presidente da Junta HISTÓRIAS
de Freguesia ou ao padre da tua paróquia, para fazeres um levantamento do número COM VALOR

de famílias com necessidades. • Leitura do livro


Milagre de Natal,
2. Com a ajuda do teu professor e dos encarregados de educação, organiza na tua escola de António Torrado,
uma recolha de alimentos para distribuir por algumas das famílias identificadas na da Editora Civilização.
entrevista. • Trabalho estatístico
dos dados recolhidos
na entrevista.

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LIVRO DO PROFESSOR
A festa
VOCABULÁRIO
• Planeamento
de várias cenas TRABALHAMOS O VOCABULÁRIO
passíveis
de dramatização,
em que se possam 1 Procura, no dicionário, e escreve o significado das palavras seguintes.
adequar os sons
aos vários graus
de intensidade
identificados zoada ruído avalanche tilintar trovão
no quadro.
• Leitura das frases
escritas pelos alunos.
• Ditado de algumas
sussurro estoiro miado zumbido
dessas frases. burburinho
• Repetição
do esquema, mas
aplicando-o a outras
palavras ou conceitos.
1.1 Preenche o quadro associando cada palavra (nome) acima à intensidade
Por exemplo:
do som que produz. Observa os exemplos.
luz.

Alto Estrondo (nome) Desabamento (nome)


(nível de
intensidade)

Som Alto ou baixo


(nível de
intensidade)

Murmúrio (nome) Riacho (nome)


Baixo
(nível de
intensidade)

1.2 Escreve uma frase para cada um dos conjuntos de palavras que escolheste
no quadro acima.
Exemplo: «O desabamento daquela encosta provocou um grande estrondo.»

2 Sublinha, no texto, as frases que fazem referência aos sons, como, por exemplo:
«[…] Aquele barulho de cristal a tilintar […].»
70

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
GRAMÁTICA
• Organização
TRABALHAMOS A GRAMÁTICA do campo lexical
da palavra Natal.
• Organização
RECORDA A família de palavras da família da palavra
Natal.
• Na secção Recorda,
«Uma família de palavras é um conjunto de palavras constituído por uma palavra o professor deve:
simples e por outras que se formam a partir dela.» – explicar o que
é o radical de uma
GRAÇA TRINDADE E MADALENA RELVÃO, Nova Gramática de Português, 3.º e 4.º anos, Santillana-Constância palavra para o
exercício da família
Exemplos: mar, maré, marítimo, marinheiro, marina são palavras da mesma família. de palavras;
– relembrar aos
alunos que o campo
lexical também
se designava por
área vocabular.

PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA

RECORDA O campo lexical

Um campo lexical é um conjunto de palavras associadas a um determinado Educateca,


Capítulo 6 –
domínio; por exemplo: as palavras jogador, árbitro, bola, baliza, equipa e estádio Ortografia – ficha 3.
fazem parte do campo lexical de futebol.

APLICA

1 Forma a família das seguintes palavras: pinha; porta; festa.

2 Escolhe, do texto da página 66, duas palavras e forma a sua família de palavras
e o seu campo lexical.

BLOCO 1 Viajar no meu mundo 71

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LIVRO DO PROFESSOR
A festa
GRAMÁTICA
• Organização
de uma lista TRABALHAMOS A GRAMÁTICA
com palavras
monossilábicas,
dissilábicas APRENDE As sílabas e a divisão silábica
Ainda
e trissilábicas.

te lembras?
• Leitura dessas
palavras em voz alta.
Palavra Número de sílabas Classificação
ão
• Ditado de algumas
dessas palavras. As palavras s
pai 1 — pai monossílabo or
constituídas p
rtes
mesa 2 — me.sa dissílabo sílabas — pa
e
da palavra qu
ma
PARA CONSOLIDAR janela 3 — ja.ne.la trissílabo se dizem de u
LIVROMÉDIA só vez.
bicicleta 4 — bi.ci.cle.ta polissílabo

Educateca,
As palavras com mais de quatro sílabas também são polissílabos.
Capítulo 4 –
Trabalhar a memória
visual – fichas 1, 6, 7 APRENDE A sílaba tónica e a sílaba átona
e 8.

A sílaba tónica é aquela que se pronuncia com mais intensidade.

Educateca,
Capítulo 2 – Oficina
As sílabas átonas são as restantes sílabas da palavra.
das palavras – ficha 11.

As palavras também podem ser classificadas quanto à posição da sílaba tónica:


agudas — a sílaba tónica é a última sílaba da palavra.
Atividade interativa
A trituradora de papel graves — a sílaba tónica é a penúltima sílaba da palavra.
Atividade interativa
O robô que joga com esdrúxulas — a sílaba tónica é a antepenúltima sílaba da palavra.
as sílabas

APLICA

Atividade interativa 1 Separa as sílabas das palavras, escreve o número de sílabas de cada uma
A sílaba tónica
e classifica-as quanto ao número de sílabas.
Atividade interativa
A tónica nos alimentos
Pedro Zé Tiago Joana amendoeira

Atividade interativa 1.1 Com as sílabas, forma novas palavras: dois monossílabos, dois dissílabos
São agudas, graves e dois polissílabos.
ou esdrúxulas?

2 Classifica as palavras abaixo quanto ao número de sílabas e quanto à sílaba tónica.

árvore maré automóvel Sol maracujá avó


Caderno
de atividades
– p. 28.

72

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
ORTOGRAFIA
• Integração das
TRABALHAMOS A ORTOGRAFIA palavras completadas
pelos alunos em frases.
• Ditado dessas
RECORDA E APLICA br, cr, dr, … ber, cer, der, … bl, cl, dl, … a translineação palavras.
• Ampliação das listas
de palavras com
1 Completa as palavras de acordo com as instruções. outras, afixando-as
na sala de aula.
• Elaboração
de quadros
bre ou ber fre ou fer pra ou par de consolidação
dos casos estudados,
ve ver to completando-os
com novas palavras.
ço te to Por exemplo:

ca co lim Par
partir
co so com particular
parque
Per

cro ou cor tro ou tor gra ou gar


mo va xa Pir

po na ça
lu to lu Por

te nco ma

2 Completa as palavras com r ou com l.


b uxa quad o g uta b inco PARA CONSOLIDAR

g obo c eme f ito p ato LIVROMÉDIA

3 Separa as sílabas das palavras abaixo para fazer


a translineação (partição de uma palavra quando Educateca,
Capítulo 6 –
esta não cabe numa linha e é necessário Aprende! Ortografia – fichas 18
passar uma parte para a linha seguinte), consoantes e 19.
Os grupos de
respeitando as regras da etiqueta «Aprende!». não se podem
iguais (rr, ss)
pto quando
separar, exce o.
armário pinhas
zem os a sua translineaçã Atividade interativa
fa Palavras com bl e br
consoantes:
desceu passaram Os grupos de
pl, cl, cr, …
nh, lh, ch e pr,
pessoas cheia separar.
não se podem
ditongos
espreitar correria As vogais dos
separar.
não se podem

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LIVRO DO PROFESSOR
A festa
PROPOSTA
DE ESCRITA
• Realização de TRABALHAMOS A ESCRITA Texto descritivo
exercícios orais de
descrição de lugares Aprende!
latar,
COMO FAZER Descrever é re
ou pessoas.

mente,
pormenorizada
• Realização
de um levantamento
coisas,
de adjetivos
significativos para
1 Lê o texto, que faz uma descrição de uma noite de Natal. como são as
as
usar em textos os lugares ou
pessoas.
descritivos.
Por exemplo: A noite de Natal
Relacionados
com um lugar Então Joana foi ao jardim. Porque ela sabia que
Lindo, distante,
sombrio, luminoso, nas noites de Natal as estrelas são diferentes. […]
barulhento, …
Relacionados
Estava muito frio, mas o próprio frio brilhava.
com uma pessoa As folhas das tílias, das bétulas e das cerejeiras tinham
Bonito, agradável,
alto, gordo, caído. Os ramos nus desenhavam-se no ar como rendas
perfumado…
pretas. Só o cedro tinha os seus ramos cobertos.
• Leitura dos textos
realizados pelos E muito alto, por cima das árvores, era a escuridão
alunos.
enorme e redonda do céu. E nessa escuridão as estrelas
• Enriquecimento
do texto: o professor cintilavam, mais claras do que tudo. Cá em baixo era uma
deve copiar para
o quadro um texto festa e por isso havia muitas coisas brilhantes: velas acesas,
ou parte de um texto,
que será enriquecido bolas de vidro, copos de cristal.
com as sugestões
dos alunos. Mas no céu havia uma festa
Algumas sugestões maior, com milhões e milhões
de enriquecimento
poderão ser: de estrelas.
– Correção
ortográfica; Sophia de Mello Breyner Andresen,
– Localização
A noite de Natal,
espaciotemporal;
– Adjetivação; Editora Figueirinha
– Expansão ou (texto com supressão)
redução de frases;
– Construção de
frases complexas por
subordinação ou por
coordenação; …

2 Para fazer uma boa descrição, deves ser capaz de responder a perguntas como as que
LIVROMÉDIA
estão no quadro. Preenche-o de acordo com o texto acima.

Animação
Como estava o céu?
e atividade
interativa Como é o jardim? O que se pode lá encontrar?
Descrever lugares

E as árvores? Quais eram e como se apresentavam?

O que havia de diferente naquela noite?


Atividade interativa
As cores do campo

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA
AGORA FAZ...

1 Observa, com atenção, as seguintes imagens.


Educateca,
Capítulo 2 – Oficina
das palavras –
fichas 9 e 13.

Educateca,
Capítulo 3 –
Comunicação oral
– ficha 2.

Caderno oficina
de escrita criativa

Histórias animadas.

Guião de
exploração das
histórias animadas.

Atividade interativa
Descrever uma jarra

Caderno
de atividades
– pp. 8 e 9.

1.1 Escolhe uma das imagens e descreve-a oralmente sem a revelares.


1.2 Escreve um texto com a tua descrição. Esta deverá responder a perguntas sobre
a imagem semelhantes às que se apresentam no quadro da página anterior. Lê o
texto aos teus colegas, para que adivinhem qual é a imagem que descreveste.

2 Repete o exercício, mas agora descreve um lugar conhecido da escola.

3 Debate com os teus colegas quais foram as descrições mais completas e porquê.

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LIVRO DO PROFESSOR

ANTES DE LER O texto poético


CONSCIÊNCIA

Vocabulário
FONOLÓGICA
• Audição completa 1 Lê o título do poema.
Sublinha
do poema.
• Leitura, em
A estrela deste poema é curiosa. Que outras
separado, das qualidades poderá ter uma estrela? as palavras
palavras que rimam:
telhado/armado;
do poema cujo
o
pequenino/menino; significado nã
epois
conheces e d
natural/Natal;
chaminé/pé;
sossegada/encantada;
brilhar/passar;
badalar/ralhar;
A estrelinha curiosa procura-o num
dicionário.
atrasada/contrariada. Desceu do céu uma estrela,
• Escrita destas
palavras no quadro pairou sobre o meu telhado,
e elaboração de listas
com estas rimas. entrou pela chaminé
• Ditado de algumas e foi cair ao pé
destas palavras.
• Cópia das listas para
do presépio já armado.
os cadernos e afixação
na sala de cartazes
com estas listas, que Assustou-se São José,
serão ampliadas à
medida que os alunos sobressaltou-se Maria,
descobrirem mais
palavras.
que tapou com uma fralda
o berço do pequenino
ACUIDADE VISUAL
• Antes da leitura do
não fosse uma luz tão forte
texto, levar os alunos
a identificar o tipo de
acordar o Deus Menino.
texto pela sua forma.
• Verificação da Foi então que São José,
pontuação deste
poema. num gesto bem natural,
• Discussão sobre
a adequação da
sacudiu a estrelinha,
imagem ao texto. que ficou presa nos ramos
LEITURA da árvore de Natal.
• Leitura enfática,
pelo professor.
E ali ficou sossegada
• Leitura do poema
pelos alunos, a pares sobre o pinheiro, a brilhar.
(verso a verso ou
estrofe a estrofe). Distraída e encantada,
• Leitura do poema
por alguns alunos,
nem viu o tempo passar.
em voz alta, enquanto
se ouvem cânticos
de Natal cantados Mas o relógio da sala,
pelos colegas.
no seu forte badalar,
• Leitura do poema itar
por alguns alunos, despertou a estrelinha. rec
acompanhada por
re
— Ah! Já estou atrasada!
e
sl

gestos.
Vamo

Minha mãe vai-me ralhar.


E um pouco contrariada, Maria Carolina Pereira Rosa,
foi para o céu, descansar. Senhor Reizinho, Edições Nova Gaia

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
COMPREENSÃO
DA LEITURA
EXPLORAMOS O POEMA • Elaboração de uma
lista de enfeites da
árvore de Natal.
1 Responde às perguntas com informações retiradas do poema. • Construção de
alguns desses enfeites.
∫ • Conversa sobre
Como era? A estrela ∫ De onde veio? histórias conhecidas


que aconteceram

∫ no tempo de Natal.


Por exemplo:
Por onde entrou Para onde A vendedeira
em casa? Quem a despertou? Onde parou? partiu? de fósforos, de Hans
Christian Andersen.
• Realização
de um grande painel
2 O que provocou sobressalto e causou um susto a José e a Maria? onde os alunos
se manifestarão
de um modo livre,
plasticamente ou por
3 Por que razão a luz da estrela poderia acordar o Menino? escrito, subordinado
ao tema «O que de
melhor tenho para
4 O que achas da atitude de São José ao sacudir a estrela? dar neste Natal».
• Pesquisa junto dos
4.1 Qual era a prioridade para São José? pais para saberem
como era o Natal
da sua infância.
5 Parece-te que a estrela se aborreceu por ter ficado presa • Organização de uma
nos ramos da árvore de Natal? Porquê? visita de estudo a um
museu para poderem
observar algumas
6 Estás de acordo com a afirmação abaixo? Justifica a tua resposta. interpretações do
Natal por artistas.
«A estrelinha gostaria de ter ficado mais tempo naquele presépio.» • Para a realização
da banda desenhada,
o professor pode
7 Assinala, com uma cruz (X), as afirmações verdadeiras e as falsas. articular a atividade
com a expressão
Corrige as afirmações falsas com versos do poema. plástica pedindo aos
alunos que passem
as suas bandas
V F desenhadas para
papel de cenário,
e fazer uma exposição.
Maria sobressaltou-se com a chegada da estrela.

A estrela acordou o Deus Menino. PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA
São José libertou a estrela da árvore de Natal.

A estrela era muito atenta e sossegada.


Educateca,
O relógio alertou a estrela para voltar para o céu. Capítulo 2 – Oficina
das palavras – ficha 17.

8 Qual será a maior curiosidade da estrela do poema? Educateca,


Capítulo 3 –
Comunicação oral
9 Num texto curto, refere o essencial do poema. – ficha 2.

BLOCO 1 Viajar no meu mundo 77

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LIVRO DO PROFESSOR

CONSCIÊNCIA ANTES DE LER O texto informativo


FONOLÓGICA
r
• Leitura expressiva O que vais le
do texto pelo
ativo
professor. 1 Lê o título do texto. O texto inform
dade
• Leitura das Qual achas que é o significado da palavra presépio? tem por finali
expressões «São
clara
Sebastião» e «São Que outras palavras associas a esta? a transmissão
Como e onde terá aparecido o primeiro presépio? e objetiva de
Francisco de Assis».
• Aprendizagem
obre
do significado 2 Observa a imagem. informações s
s reais.
acontecimento
fonológico
da abreviatura S.
• Escrita no quadro Que figuras do presépio faltam nesta imagem?
e leitura de palavras
acentuadas: é, têm, à.
• Escrita e leitura
das mesmas palavras
Vocabulário
sem acento: e, tem, a.
• Verificação das
Esta palavra presépio Procura, no d
icionário,
diferenças e criação
as palavras
de frases em que se Presépio é uma palavra de origem hebraica o significado d
estão
do texto que
apliquem as palavras
com e sem acento. e significa manjedoura de animais ou o próprio
azul.
estábulo onde os animais estão. destacadas a
ACUIDADE VISUAL
• Contagem Parece que o mais antigo presépio que se conhece
do número de
parágrafos do texto. data do ano 380 e foi descoberto nas Catacumbas de São Sebastião,
• Sinalização das
abreviaturas de São.
em Roma. Aparece o Menino Jesus deitado numa espécie
• Identificação de de mesa, estando o burrinho e a vaquinha do estábulo junto dele.
palavras que não
fazem parte do léxico Mas foi precisamente no dia 24 de dezembro de 1229 que, pela
português.
• Identificação
primeira vez, também em Itália, na aldeia de Greccio, São Francisco
e contagem
dos sinais
de Assis se lembrou de dizer a Missa num ambiente muito especial!
de pontuação. Mandou colocar um altar em cima de uma manjedoura
LEITURA cheia de feno verdadeiro, e de cada lado deste altar mandou
• Leitura dramatizada
do texto. Um aluno que ficassem um burrinho e uma vaquinha também
lê o texto e outros
fazem a dramatização
verdadeiros. Depois começou a dizer a Missa.
em silêncio.
Ao chegar ao momento da Consagração, todos
• Leitura do texto
pelo professor, em viram que de repente apareceu uma criança a dormir
que este omite
algumas palavras que sobre a manjedoura que estava por baixo do altar.
os alunos terão
de adivinhar. S. Francisco de Assis então aproximou-se
e acordou o Menino, que era Jesus…
LIVROMÉDIA A partir desta altura, muitos
artistas, populares ou não, têm
esculpido, cada qual à sua maneira,
Atividade interativa
Empréstimos o mesmo Presépio!
Maria Alberta Menéres,
O livro do Natal, Edições Asa (adaptado)
Atividade interativa
Ler um texto
informativo
78

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
COMPREENSÃO
DA LEITURA
TRABALHAMOS A LEITURA • O professor pode
explorar outras
temáticas ou figuras
1 Qual é a origem da palavra presépio? relacionadas com
a época natalícia.
Por exemplo:
2 Procura, no dicionário, o significado da palavra presépio. Biografia de São José
ou de Maria.
Compara o que encontraste com a definição do texto
• O professor pode
e regista as diferenças, se as houver. projetar o texto e,
em grande grupo,
sublinhar com
3 Segundo a definição de «presépio» no texto, achas que podemos os alunos os aspetos
importantes do
chamar presépio ao que montamos nas nossas casas? Porquê? texto. Por exemplo,
as datas podem
ser de uma cor e
4 Formula a pergunta certa para a resposta seguinte: os acontecimentos
de cor diferente.
P.: • Conversa com
os alunos sobre
R.: O presépio mais antigo que se conhece foi descoberto em Roma. os objetivos do texto
informativo,
questionando-os
5 Como era o presépio no ano de 380? Descreve-o por palavras tuas. sobre as situações
em que este tipo
de texto pode surgir.
6 E como era no ano de 1229? Quais são as diferenças relativamente ao do ano de 380? • Pesquisa
e elaboração
de uma lista de
7 O que faltava nos dois presépios? figuras de presépio.
• Dramatização
do texto recriando
8 Desenha o presépio de São Francisco de Assis. um final diferente.
• Pesquisa
na Internet de
9 Indica a data da primeira Missa de Natal. Como estava decorada a igreja? informações sobre
aspetos do texto.
Por exemplo:
10 Qual é o nome do Menino que estava a dormir na manjedoura?
S. Francisco de Assis,
a aldeia de Greccio,
11 Que materiais conheces que podem ser utilizados na construção de peças de presépios? o mais antigo
presépio, …
• Recolha de outras
12 Descreve um presépio que tenhas visto. informações sobre
as épocas citadas
no texto.
13 Imagina outro título para o texto. • Realização
de um trabalho de
análise e de aplicação
14 Escreve um diálogo entre Maria e José enquanto das informações
recolhidas.
guardavam o seu Menino. Não te esqueças • Realização de uma
dos sinais de pontuação próprios dos diálogos. exposição com os
materiais construídos.

15 Escreve um texto informativo com 10 linhas


sobre a festa de Natal na tua escola.
Apresenta o tema, dá informações sobre os preparativos, os convidados,
o lanche e todos os acontecimentos que achares importantes.
BLOCO 1 Viajar no meu mundo 79

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LIVRO DO PROFESSOR
Esta palavra presépio
GRAMÁTICA
• Construção
de um dicionário TRABALHAMOS A GRAMÁTICA
de sinónimos
e de um dicionário
de antónimos. APRENDE Os sinónimos e os antónimos
• Os alunos podem
recorrer à Internet
para observação Sinónimos
de alguns destes
instrumentos que se As palavras que podem ter o mesmo significado são sinónimas.
encontram online.
Exemplos:
Esta oferta/prenda é bonita.
Que árvore de Natal linda/maravilhosa.
Esta rabanada é deliciosa/apetitosa.
O remédio/medicamento curou-me.
A rena do Pai Natal é um bicho/animal.
LIVROMÉDIA

Antónimos
As palavras que têm significados opostos são antónimas.
Animação interativa
Os antónimos Exemplos:
Esta estrela de Natal é demasiado grande/pequena. Sabias que…
m
A noite de Natal está muito quente/fria. Também existe
A Joana quis abrir/fechar o presente. dicionários
de sinónimos
O Pai Natal é jovem/velho.
e dicionários
?
de antónimos

As palavras magro e gordo são antónimos.

80

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA
APLICA

Sinónimos
Educateca,
Capítulo 5 – CEL –
1 Faz a ligação entre as palavras sinónimas. fichas 36, 37, 38, 39
e 40.

a) medo repugante
b) alegria interiormente
Atividade interativa
c) dentro susto Qual é o oposto?

d) desagradável contentamento

2 Nas frases seguintes, de entre as palavras destacadas, sublinha a palavra que


não pode ser sinónima das outras duas.
a) Este jogo é violento/agressivo/prioritário, vamos escolher outro!
b) A família saiu de carro/automóvel/bote, após o jantar.

Antónimos

3 Escreve o antónimo das palavras abaixo.

desagradável alto

fraco alegre

corajoso bom

ganhar dar

4 Escolhe quatro antónimos, de entre os que escolheste, e escreve uma frase


para cada um deles.

Conclusão

Completa.
Os sinónimos são palavras com .
Os antónimos são palavras com .

BLOCO 1 Viajar no meu mundo 81

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LIVRO DO PROFESSOR

ANTES DE LER A carta


TEXTO FUNCIONAL
• Conversa com
os alunos sobre
1 Reconheces o tipo de texto abaixo? Vocabulário
u caderno,
a importância
das cartas na
2 Já o utilizaste alguma vez? Em que situação? Escreve, no te
comunicação
la vr a d o te xt o destacada
pessoal e coletiva. ap a
3 O que já sabes sobre este tipo de texto? significado:
• Investigação a azul e o seu
o bem geral,
sobre a evolução
dos Correios Conducente a
fazejo.
bondoso, ben
em Portugal.
• Organização
de uma visita
de estudo a uma
estação dos Correios
1 Depois da realização de algumas atividades preparativas
ou ao Museu das do Natal, um grupo de alunos escreveu a seguinte
r
O que vais le
Comunicações
em Lisboa. carta. Lê-a com atenção.
m tipo
• Entrevista Uma carta é u
a funcionários
permite
dos Correios sobre de texto que
comunicar com
a sua função
e mesmo sobre Santarém, 12 de dezembro de 2012 dar
a evolução que alguém, para
sofreu essa função. r
• Realização Exmo. Senhor Diretor notícias, faze
de um texto sobre pedidos, etc.
este tema para da Associação «Lar Amigo»
publicação no Jornal
da Escola. Somos um grupo de alunos da Escola do 1.º Ciclo
• Discussão do papel
da carta nos nossos do Agrupamento de Escolas da Lezíria e estamos
dias.
Será que a carta
a escrever-lhe esta carta para lhe fazermos uma proposta.
foi substituída por
outros mecanismos
A nossa escola organizou uma recolha de brinquedos
de comunicação? e de roupas para serem distribuídos pelas crianças
Quais?
e famílias mais necessitadas da nossa zona.
Durante uma conversa com o Senhor Presidente
LIVROMÉDIA
da Junta de Freguesia, foi-nos sugerida a instituição
«Lar Amigo» como uma organização que poderia
Atividade interativa
recolher e distribuir os materiais e alimentos que
Um recado
importante
estão na nossa escola.
Gostaríamos de saber do vosso interesse nesta
ação humanitária e para isso pretendíamos marcar
uma reunião para acertarmos pormenores.
Esperamos ansiosamente a vossa resposta.

Com os melhores cumprimentos,


Os alunos da Escola da Lezíria

82

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
PROPOSTA
DE ESCRITA

2 Analisa a carta dos alunos da Escola da Lezíria e preenche o quadro abaixo. • Enriquecimento
do texto com
procedimentos já
anteriormente
enunciados.
Data e local de onde
se escreve:

Pessoa a quem PARA AVALIAR

se escreve: LIVROMÉDIA

A razão por que


se escreve a carta: Caderno de fichas
de avaliação
Realização da ficha 5.
Os assuntos nela
tratados:
Atividade interativa
O convite do Rodrigo
O final:

Atividade interativa
A despedida: Um postal para
a mãe e para o pai

3 Escreve a carta de resposta do diretor da associação «Lar Amigo», respeitando


as partes em que uma carta se divide.

4 Constrói um envelope e preenche-o de acordo com as regras. Observa o exemplo.

Caderno
(Selo) de atividades
(Nome e morada Jogo da Glória –
Revisões do
do remetente.) 1.º período – p. 28.

er (Nome e morada
az
f

da pessoa ou da instituição
os
Vam

a quem se dirige.)

BLOCO 1 Viajar no meu mundo 83

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LIVRO DO PROFESSOR

5
OBSERVAÇÃO
ATIVA

Unidade
DA IMAGEM
• Descrição
da imagem.
Queridos animais
– Análise do
contexto da imagem.
– Os alunos
descrevem o que
veem e analisam
pormenores.
– Descrição oral
das atividades dos
profissionais que
se podem observar.
• Leitura estética
da imagem.
– Observação
da paleta de cores
utilizada.
– Identificação das
várias tonalidades
de cada cor.
– Identificação das
formas mais
frequentes na
imagem.
– Observação
dos vários níveis
ou planos da imagem.
– Identificação de
aspetos reveladores
de perspetiva ou da
sua ausência.
– Identificação da
linha do horizonte,
se for possível.
• Interpretação
da imagem.
– Conversa sobre
a importância da
existência de habitats
que mantêm animais
em cativeiro para
que as espécies
sejam conhecidas
por um largo número
de pessoas.
– Debate sobre
os problemas dos
habitats de cativeiro
e sobre as condições
ideais a manter para
o conforto e boa
adaptação dos
animais.
– Construção
de textos (orais
ou escritos) com
as personagens
das histórias que
se podem identificar
na imagem.
– Construção
de fantoches para
dramatização desses
textos.

84

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LIVRO DO PROFESSOR

• Realização
de outras
atividades.
– Planificação da
visita ao Oceanário,
Aquário ou Fluviário.
– Investigação sobre
os profissionais que
trabalham nestes
locais, quais as
funções que
desempenham.
– Realização
de entrevistas.
– Investigação sobre
espécies animais que,
estando em vias de
extinção, foram
salvas devido à sua
criação em cativeiro.
– Aquisição de um
peixe de água doce
para a sala de aula,
que será criado
e tratado pelos
OBSERVAMOS, INTERPRETAMOS E CONVERSAMOS alunos.
– Realização de
dobragens de figuras
1 Que diferentes espécies de animais consegues identificar de peixes e construção
de um painel coletivo
na imagem? com os materiais
realizados.
– Leitura do conto
2 Há alguma espécie que conheças e que não esteja «O segredo do rio»,
de Miguel Sousa
representada na imagem? Se sim, descreve-a aos teus Tavares.
colegas e pede-lhes que tentem adivinhar. – Aprendizagem
da lengalenga
Um peixe:
3 Qual é o habitat predominante na imagem? Supõe que estas «Um peixe eu vi,
eu vi,
espécies tinham de ir para outro habitat. Como seria? molhei os sapatos
aqui e ali,
De que se alimentariam? por causa de um peixe
que eu vi, eu vi,
fiquei constipado,
4 Aprende a Canção do Peixinho Vermelho. Deve ser cantada atchim, atchim…»
com a música do Malhão, Malhão.

Canção do peixinho vermelho


Peixinho Vermelho Tem muito cuidado
na água a saltar e muita atenção.
Peixinho Vermelho Tem muito cuidado
na água a saltar. e muita atenção,
Olha o gato velho, que o gato ao peixinho,
olha o gato velho que o gato ao peixinho
que te quer papar. quer deitar a mão.
Popular

BLOCO 2 Viajar no mundo dos animais e das plantas 85

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LIVRO DO PROFESSOR

ANTES DE LER O texto narrativo — a fábula


DISCRIMINAÇÃO
AUDITIVA
E CONSCIÊNCIA
FONOLÓGICA 1 Observa a imagem.
De que animais falará o texto?
Dos animais que observas, qual será a personagem principal? Porquê?
Faixa 5 do CD áudio Achas que os animais da história serão animais domésticos? Porquê?
e Livromédia
2 Lê o título do texto.
r
O que vais le
• Consciencialização
da importância de
Tens algum animal de estimação? Se sim, qual?
ouvir com atenção. Conheces outras histórias de coelhos? Conta uma.
• Audição da faixa 5 Fábulas são
as em
do CD áudio.
histórias curt
nagens
que as perso
• Simultaneamente
à audição do conto,
os alunos vão principais são
registando as palavras
cujo significado O coelho pardo animais que p
ensam
desconhecem.
e agem como
O avô dos coelhos era um coelho do monte pardinho, bula
pessoas. A fá
• Numa segunda
audição do conto,
os alunos indicarão pardinho, da cor que ainda hoje têm os coelhos do monte, olhos termina semp
re com
verdes, orelhas de acelga a nascer, e uma cauda felpuda e ue tem
uma moral, q
(por exemplo,
levantando o braço)
ensinar
frases exclamativas
ou interrogativas.
comprida levantada em aspa à moda dos esquilos. Passava por como objetivo
• Depois da audição esperto e tinha o covil da parte de fora duma quinta murada em algo ao leitor.
do conto, os alunos
identificam as redondo por uma parede muito alta. Ora, espreitando certo dia
personagens dos
diálogos do texto.
por um buraquinho, avistou lá dentro uma rica horta com couves,
• Escrita no quadro cenouras e grande variedade de legumes.
de palavras do texto
que têm grafia com — Hortaliça saborosa… aquela! — pensou o coelhinho, Vocabulário
acento e sem acento.
lambendo o beiço em seco. — Se eu lhe pudesse chegar o dente!... Procura,
Por exemplo:
avô/avo; têm/tem; no dicionário,
o significado
está/esta; nós/nos;
manhã/manha; dá/da;
do
pagarás/pagaras; das palavras
daí/dai; … das
• Leitura em voz alta texto destaca
das mesmas palavras. a azul.
• Ditado de alguns
destes pares de
palavras.
• Criação de frases

RR
para integração das
palavras estudadas.

ACUIDADE VISUAL RR ZZZ!


• Identificação no
ZZ
Z!
texto e escrita no
quadro das
expressões em
itálico, relembrando
o significado desta
marca de escrita.
• Cópia dessas frases,
pelos alunos, para
o caderno.

86

353897 084-103.indd 86 19/06/13 17:35


LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
• Procura, no manual
ou em outros livros, de
frases onde se possa
O dialho é aquele cachorro de maus fígados que está sempre verificar o uso do itálico.
na resmunguice: «Ão-ão-ão! Foge que te agarro, ladrão!» • Contagem do
número de parágrafos
Naquela manhã pareceu-lhe o cão mais cordato que iniciam diálogos.

e metendo a cabeça pela talada chamou: • Procura das


reticências no texto,
— Pst! Pst! Tejo, ó Tejo! Dás-me uma folhinha de couve?… assinalando-as, e
pesquisa na gramática
Tenho muita fome, quase me não aguento nas pernas… […] do seu significado.

Aborrecido e mal-humorado respondeu o cachorro: • Leitura das frases


com reticências
— Não, não, que ralha o meu patrão! respeitando a sua
pontuação.
— É só uma, Tejo, só uma… — tornou o coelhinho […].
LEITURA
— Não, não, não, que são do meu patrão! — repetiu ter
pretar
• Leitura-modelo
in
o rafeiro e, confiado, deitou-se a dormir ao sol. realizada pelo professor.

os
Vam
• Leitura dialogada
— Avarento duma figa! — exclamou o coelhinho por três alunos (cão,
coelho e narrador).
em voz alta, certo de que ninguém ouvia. — Deixa estar que
• Leitura por aluno
tu mas pagarás… só se não puder! de frases soltas que
os alunos integrarão
Daí a instantes rebentava um medonho ressonar. no contexto.

Devia ser o cão que passara a noite a correr pela quinta Por exemplo:
«Hortaliça saborosa…»
com medo que os larápios lhe fossem à horta ou – Pensou o coelho ao
espreitar a horta.
ao meloal! Nem um órgão da Sé. Pelo sim, pelo não,
• Continuação do
o coelhinho foi espreitar pela fresta da parede. registo de avaliação
individual das leituras.
Certo de que era do cão o rabecão, cofiou
o bigode, deitou os seus cálculos e numa carreira PARA CONSOLIDAR

foi chamar os coelhos das vizinhanças, todos seus LIVROMÉDIA

irmãos, ou tios, ou primos e primas, e falou-lhes assim:


— Amigos e compadres, chegou a hora de castigar
Educateca,
aquele soberbo do Tejo, que não dá um grelinho a roer Capítulo 1 – Ler
ao pobre do laparoto, com receio do bicho-homem ou lá quem e compreender –
ficha 8.
é o patrão. Agora está ele a dormir como pedra em poço.
E se nós lhe fôssemos à horta? Que vos parece?
Educateca,
Aquilino Ribeiro, Arca de Noé III Classe, Capítulo 3 –
Bertrand Editora (adaptado e com supressões) Comunicação oral
– ficha 6.

Atividade interativa
A fábula

Caderno
de atividades
Leitura recreativa
orientada – p. 42.
BLOCO 2 Viajar no mundo dos animais e das plantas 87

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LIVRO DO PROFESSOR
O coelho pardo
COMPREENSÃO
DA LEITURA
• Discussão sobre TRABALHAMOS A LEITURA
o caráter ficcional,
ou não, deste texto.
• Leitura das palavras 1 Assinala, com uma cruz (X), as opções certas e escreve o significado
que os alunos
registaram por correto de cada expressão:
desconhecerem
o seu significado, a) Lambendo o beiço em seco. c) Cachorro de maus fígados.
recorrendo,
de seguida, Com gula. Muito doente.
ao dicionário.
• Integração desse Com sede. Com mau feitio.
vocabulário novo
em frases. Com cansaço. Com mau aspeto.
• Ditado de algumas
dessas frases.
b) Dormir como pedra em poço. d) Avarento duma figa.
• Dramatização de
algumas expressões Dormir mal. Pessoa ruim.
do texto.
Por exemplo: Dormir desconfortável. Alguém com azar.
«lambendo o beiço
em seco»; Dormir profundamente. Pessoa sovina.
«metendo a cabeça
pela talada»;
«rebentar um 2 O que significa a expressão «Não me aguento nas pernas.»?
medonho ressonar»;
«cofiou o bigode»; …
Assinala, com uma cruz (X), a hipótese correta.
• Realização de A. Estava cansado de tanto correr.
fantoches de um cão
e de um coelho.
B. Estava sem energia porque tinha fome.
• Dramatização do
conto recorrendo ao C. A sede era tanta que não tinha força nas pernas.
uso dos fantoches
realizados e a D. Estava coxo.
diálogos
improvisados pelos
alunos.
3 O que é um coelho do monte e onde vive o do texto?
• Realização de uma
banda desenhada
que faça o reconto 4
do conto.
Faz a caracterização do coelho pardo no que diz respeito aos seguintes aspetos:

LIVROMÉDIA
cor cauda olhos orelhas

Atividade interativa
Ler uma fábula 5 O que despertou um dia a curiosidade do coelho e porquê?
Vocabulário
6 Qual foi o primeiro plano que o coelho usou para conseguir Sabias que
chegar às couves? as palavras
lano
6.1 Esse plano resultou? Porquê? estratégia e p
têm o mesmo
ão
7 Qual foi o segundo plano em que o coelho pensou? significado? S
sinónimas.
7.1 Essa estratégia resultou? Justifica a tua resposta.
88

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
• Exposição dos
trabalhos realizados.
8 De acordo com o texto, consideras que a afirmação seguinte está correta? • Aprendizagem
da canção de José
Justifica a tua resposta. Barata Moura:
O cão D. Pantaleão
«O cão passava a noite num medonho ressonar.» e o outro cão
Refrão (duas vezes):
9 No texto, o coelho é comparado a outro animal. Qual? Qual é a comparação? – Eu sou o cão
D. Pantaleão!
Sublinha no texto uma frase que justifique a tua resposta.
– E eu sou o cão
apenas cão…
10 E o coelho compara o cão a algo. Encontra, no texto, essa comparação e circunda – Tenho um barbeiro
e uma criada,
a frase que a exprime. um casaco e uma
almofada!
– E eu cá não tenho
11 De acordo com o texto e com a imagem e seguindo as indicações do quadro, nada!»
faz a descrição dos dois animais, com as informações recolhidas. – Tenho uma casa
aquecida, boa cama
e comida!
Coelho Cão – Não é lá muito boa
a minha vida…
Nome – Tenho sombrinha
e cachecol, luvas
Pelo e chapéu mole!
– Eu cá tanto ando
à chuva como ao Sol.
Olhos
– Tenho uma coleira
amarela, que parece
Feitio uma estrela!
– Mas eu cá não
gosto de trela!»

12 O que pensas que terá acontecido? Imagina e escreve o final da história num texto
de 15 linhas em que introduzas um diálogo. No final, ilustra o teu trabalho.
HISTÓRIAS
COM VALOR
13 Escreve as palavras pagarás, dá e cálculo. Reescreve-as sem os acentos e lê-as em • Um dos valores
morais que podem
voz alta. Inventa frases com as novas palavras. ser estudados a partir
deste conto é a
lealdade. O cão
14 Requisita numa biblioteca a obra Arca de Noé III Classe, mostrou ser leal
gar
de Aquilino Ribeiro, e compara o final da história que sti ao seu dono e não
ve cedeu às pressões
in

escreveste com o da história original. do coelho.


os
Vam

• Lealdade é, por
definição, o estado
de ser leal;
o propósito
ou devoção de
fidelidade a alguma
pessoa, a uma causa.
• Estudo do
A moral da história significado e da
adequação do
1. Desta vez o desafio é diferente: seguinte provérbio:
Conversa com os teus colegas sobre qual será a moral desta fábula e porque têm «A franqueza pode
essa opinião. ser reprovada,
a lealdade é sempre
apreciada.»

BLOCO 2 Viajar no mundo dos animais e das plantas 89

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LIVRO DO PROFESSOR
O coelho pardo
VOCABULÁRIO
• Soluções do
exercício 1: acordado, TRABALHAMOS O VOCABULÁRIO
sono, acordar,
insónias, ressonar,
cama, quarto. 1 «Dormir é estar entregue ao sono. É repousar.»
• Realização das
famílias das palavras: Completa as frases seguintes.
sono e dormir.
Sono a) O contrário de dormir é estar .
sonolento,
ensonado, …
b) Vai-se dormir quando se tem .
Dormir c) Para se deixar de dormir é preciso . Ainda te
adormecer, lembras?
dormitório, … d) Se uma pessoa tem dificuldades em dormir é porque
• Pesquisa de tem . Duas palavras
s
expressões ou expressõe
e) Há pessoas que ao dormir, ou seja, o
sinónimas sã
idiomáticas relativas
ao sono ou ao ato
respiram ruidosamente.
de dormir.
aquelas que
têm o mesmo
Por exemplo:
f) Dorme-se geralmente numa
«Dormir a sono solto.»
«Dormir como uma que está num . significado.
pedra.»
«Dormir que nem um
passarinho.» 2 Completa a frase seguinte com a hipótese correta.
• Construção do
campo lexical e da A expressão do texto «Nem um órgão da Sé.» é sinónima da expressão…
família da palavra
coelho. A. «… dormir profundamente.»
Coelho
B. «… dormir com sono leve.»
Campo lexical
Cunicultura, láparos,
toca, … 3 Resolve as palavras-cruzadas.
Família de palavras 1
Coelheira, coelha, … 1. Onde se criam coelhos.
• Elaboração de uma
lista de adjetivos que
2. Fêmea do coelho.
caracterizam os 2
coelhos. 3. Produção de coelhos.
Por exemplo:
4. Onde vive o coelho selvagem.
«Coelho bravo.»
«Coelho manso.»
«Coelho fofinho.»

gar
esti
v
in
os
Vam

90

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
ORTOGRAFIA
• Elaboração de listas
TRABALHAMOS A ORTOGRAFIA de sons com os
dígrafos estudados.
• Ditado dessas
RECORDA E APLICA h, nh, lh, ch palavras copiadas.
• Construção
1 Procura, no texto das páginas 86 e 87, palavras para completares o quadro. de frases onde se
integrarão algumas
Repara no exemplo. dessas palavras.
• Realização de listas
de palavras cuja grafia
h lh nh ch só difere nos dígrafos.
Por exemplo:
Minho/milho
humilde ninho/nicho
alho/acho/anho
bicha/bilha
• Realização do Jogo
do Stop com a letra H.
Por exemplo:
H
Cidade
Horta
2 Escreve quatro frases em que incluas, em cada uma, uma palavra de cada grupo. País
Por exemplo: «O coelho com voz humilde chamou pelo cãozinho.» Holanda
Objeto
harpa
3 Completa as palavras com ch, lh ou nh. Animal
hipopótamo
Planta
a o a o ama ã bi o bi a ba o hortelã
Nome
Hugo

4 Completa as palavras com ch ou com x. …

pei e bi o lagarti a me ilhão ca alote PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA

Conclusões

Educateca,
Escreve-se com ch: Capítulo 4 –
Depois de vogal oral é mais frequente o uso de ch, mas há exceções, como, Trabalhar a memória
visual – ficha 5.
por exemplo: lixo, mexer, puxar, lagartixa, ...
Depois de an, in, on e de un, como, por exemplo: prancha, concha, caruncho, …
Depois de l e de r, como, por exemplo: colcha, marcha, murcho, ... Educateca,
Capítulo 6 –
Ortografia – fichas 10,
Escreve-se com x: 16 e 17.
Depois de en, como, por exemplo: enxame, enxerto, enxaqueca, …
Depois de ditongo, como, por exemplo: ameixa, caixa, … Caderno
de atividades
– p. 38.

BLOCO 2 Viajar no mundo dos animais e das plantas 91

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LIVRO DO PROFESSOR
O coelho pardo
PROPOSTA
DE ESCRITA
• Leitura do texto. TRABALHAMOS A ESCRITA O texto informativo
• Pesquisa no
dicionário do

O coelho
significado de palavras
desconhecidas.
• Discussão sobre as
características de um
texto informativo.
O coelho é um mamífero característico da quinta,
• Recolha de outros onde vive em coelheiras. Também vive nos bosques,
textos informativos
da Internet ou de em tocas que escava no solo. O coelho é um herbívoro
enciclopédias, artigos
de jornal, etc.
e desloca-se sobre quatro patas. Em liberdade,
• Seleção de um dos alimenta-se apenas de plantas e arbustos.
textos realizados pelos
alunos para o seu Na quinta, é alimentado com plantas e ração.
aperfeiçoamento.
• Preenchimento de
O coelho gosta de roer […] para desgastar
um guião a seguir na os dentes, já que estes estão sempre a crescer.
revisão do texto,
o que levará Os coelhos são muito importantes porque
os alunos a terem
consciência das são o alimento de muitos animais, incluindo
estratégias utilizadas.
Por exemplo:
algumas espécies em vias de extinção. O lince-ibérico
– Ler o texto todo. e a águia-imperial alimentam-se quase só de coelhos.
– Ver o que não soa
bem. Se os coelhos desaparecessem, as populações
– Substituir palavras.
– Alterar a
de linces-ibéricos e de águias-imperiais ficariam ameaçadas.
pontuação.
– Modificar frases. Natureza Brincalhona — Educação Ambiental, Lda. (adaptado e com supressão)
– Acrescentar www.natureza-brincalhona.pt
informação.
– Mudar frases
de lugar.
– Reescrever o texto. COMO FAZER
– Voltar a ler o texto.
– Dar um título.
1 Preenche o quadro com as informações sobre o coelho que o texto te fornece.

O coelho

Classe a que pertence:

Habitat:

Tipo de alimentação:

Modo de locomoção:

Principal inimigo:

Importância:

92

353897 084-103.indd 92 19/06/13 17:35


LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA
2 Mas há muito mais informação que poderás recolher sobre o coelho.
Investiga na Internet ou numa enciclopédia e preenche o quadro.

Educateca,
Capítulo 1 – Ler
O coelho e compreender –
ficha 9.

Características físicas:

Tempo de vida: Caderno oficina


de escrita criativa

Reprodução:
Histórias animadas.
Tempo de gestação:

Distribuição geográfica: Guião


de exploração
Comportamento: das histórias
animadas.

Espécies de coelhos:

AGORA FAZ... res


entar
ap

os
Vam
1 Com a informação que recolheste, constrói um texto informativo
com o título «O coelho» respeitando a estrutura apresentada.
Antes preenche o quadro.

Apresentação do tema e explicação


do objetivo da realização do texto, captando
Introdução
o interesse do leitor com uma informação
ou uma questão sobre o tema.

Explicação do tema expondo a informação


Desenvolvimento
recolhida.

Resumo do assunto, focando eventualmente


alguns pontos mais importantes.
Conclusão Despertar a curiosidade do leitor, para que ele
queira saber mais sobre o tema, por exemplo,
colocando uma pergunta.

BLOCO 2 Viajar no mundo dos animais e das plantas 93

353897 084-103.indd 93 19/06/13 17:35


LIVRO DO PROFESSOR

ANTES DE LER O texto poético


CONSCIÊNCIA
FONOLÓGICA
• Leitura do poema
pelo professor.
1 Observa a imagem.
• Simultaneamente Qual será o tema do poema e como chegaste a essa conclusão?
à audição, cada aluno
regista, por escrito,
Que diferenças existem entre o cão da imagem e um cão verdadeiro?
as ideias que
considerou mais
2 Lê o título do texto.
importantes.
• Partilha com os
rio
Vocabulá
colegas e discussão
das opções de cada

Procura,
um.
• Segunda audição
do poema. Cãozinho no dicion
ário,
ado
• Discussão sobre
Eu tenho um cão o signific
.
de ladino
eventuais alterações
das ideias originais.
• Conversa sobre
muito pequenino
a necessidade de que me cabe na mão
uma atenção ativa
aquando da audição e não é ladino…
de qualquer texto.
Só se põe a correr
ACUIDADE VISUAL
se o seu menino
• Observação da
forma do poema: lhe mexer…
– Número de
estrofes.
– Número de versos Não come carne nem peixe
de cada estrofe.
– A existência ou mesmo que o deixe…
ausência de
regularidade no
Nem trinca chocolates e bolos
«tamanho» de cada
verso.
como os cães tolos…
– O uso frequente Nem come sopinha
de reticências e o uso
do ponto final apenas por mais que lha dê…
no final do poema.

LEITURA E não bebe leite


• Leitura enfática
pelo professor.
antes que se deite
• Leitura do poema na sua caminha…
pelos alunos, a pares
(verso a verso ou E que coma açorda
estrofe a estrofe).
ninguém se recorda…
• Leitura do poema
por alguns alunos Nem papa farinha…
acompanhada
de gestos.
E sabem porquê?
Ninguém adivinha?
— É que o patetinha
É um cão de corda.
Sidónio Muralha,
Bichos, bichinhos e bicharocos,
Althum.com, em coedição com a Centauro

94

353897 084-103.indd 94 19/06/13 17:35


LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
COMPREENSÃO
DA LEITURA
EXPLORAMOS O POEMA • Discussão sobre
o título do poema
«Cãozinho». Por que
1 De que forma o cão do poema se movimenta? razão o autor não
terá dado o título
de «Cão»?
2 Em que estrofe compreendeste que o cãozinho do título era • Identificação
das ações
um brinquedo? Sublinha-a no poema e justifica a tua escolha. indicadas no
texto que se
relacionam com um
3 Formula as perguntas certas para as seguintes respostas: cão verdadeiro.
• Dramatização de
P.: algumas dessas ações.
• Este poema pode
R.: É um cão pequenino porque cabe numa mão. ser considerado uma
adivinha. As três
P.: primeiras estrofes
fazem a descrição do
R.: O cão só se põe a correr quando o menino lhe mexe. enigma e as últimas,
a sua decifração.
• Realização de um
4 Por que razão o autor do texto chamará patetinha ao cão? poema, coletivamente,
que, considerando
a mesma forma
5 Achas que o cão, se não fosse de corda, poderia comer todos e estrutura, diga
respeito a outro
os alimentos que o poeta refere? animal.
• Realização de um
cartaz com o texto
6 Quais são os cães tolos que trincam chocolates e bolos? original de Sidónio
Muralha e com o texto
realizado pelos alunos,
7 Liga os vários alimentos à refeição mais adequada. que será afixado num
espaço da escola.
• Realização de uma
8 Tens algum brinquedo de corda? Desenha-o no caderno. exposição com
Se não tiveres, desenha um que gostarias de ter. brinquedos de corda
recolhidos junto dos
9 Cria um poema do tipo Palavra Puxa Palavra. Cada verso começa alunos e suas famílias.
• Observação na sala
com a última palavra do verso anterior. Por exemplo: de aula de um cão de
corda ou de qualquer
outro brinquedo de
corda.
• Se possível,
desmontar um
brinquedo de corda
Eu tenho um gato, para a análise
gato meiguinho, e compreensão do
seu funcionamento.
meiguinho como o bebezinho,
• Construção de um
bebezinho pequenino e lindinho, brinquedo de corda.
Solicitar a colaboração
de um professor de
Educação Visual do
Agrupamento ou de
um encarregado de
educação.

BLOCO 2 Viajar no mundo dos animais e das plantas 95

353897 084-103.indd 95 19/06/13 17:35


LIVRO DO PROFESSOR

ANTES DE LER O texto informativo


Consciência
fonológica

Vocabulário
•  Leitura expressiva
do texto pelo
1 Lê
 o título do texto.
professor.  Já ouviste o cantar dos grilos? Quando e onde?
•  No final, o professor Procura,
 Qual é a estação do ano que associas ao cantar dos grilos?
solicita aos alunos no dicionário,
que elaborem  Que razões poderá haver para o desaparecimento
questões sobre  o significado
dos grilos dos campos?
o que ouviram para
os colegas
das palavras
responderem. do texto
•  Análise das destacadas
diferenças de
a azul.
Já não se ouve o cantar
interpretação
relativamente ao 
que ouviram.

Acuidade visual
dos grilos no campo
•  Interpretação da
marca do texto […]. Está a desaparecer o canto dos grilos nos campos portugueses.
•  Conversa no Os últimos anos vêm demonstrando que não há lugar para os grilos
sentido de despertar 
a curiosidade para  no meio dos adubos e fertilizantes lançados à terra. Os produtos
a leitura integral 
do artigo. químicos que ajudaram a agricultura convencional são
•  Pesquisa na os mesmos que retiram espaço a um dos mais célebres insetos.
Internet sobre 
o artigo completo. O fenómeno encontra-se […] pouco estudado, mas
•  Pesquisa no manual
de outros textos em
os biólogos sabem que os grilos não estão a tolerar
que a mesma marca
de escrita seja
a poluição dos solos e o desaparecimento das plantas
utilizada. que asseguravam a alimentação da espécie.
Leitura Nos anos 40 e 50 do século passado chegaram
•  Leitura do texto a ser alvo de negócio em Portugal. Garantir um grilo
pelo professor.
•  Leitura silenciosa  proveniente do Alentejo a cantar a uma janela
do texto pelos alunos.
de Lisboa custava cinco tostões. […]
•  Leitura, em voz alta,
pelos alunos, Não faltavam clientes, que corriam à Praça da Figueira
substituindo as
palavras destacadas ou à Rua do Arsenal para garantirem a compra de um
pelos seus
significados. inseto por cinco tostões, acabadinho de chegar dos campos
do Alentejo, via autocarro de carreira. O serviço era gratuito,
viajando os grilos no interior de canas, até às mãos dos
vendedores, que os aguardavam na capital.
Para que pudesse render, efetivamente, os cinco centavos,
o bicho tinha de apresentar dois rabos e uma lista dourada
junto à cabeça, sendo estes os indicadores de que
se tratava de um «realista». Designação dada aos
melhores cantores — os machos de grilo silvestre.
Roberto Dores, Diário de Notícias, 13 de março de 2011
(adaptado e com supressões)

96

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
COMPREENSÃO
DA LEITURA
TRABALHAMOS A LEITURA • Pesquisa na
Internet de imagens
sobre aspetos
1 Por que razão estão os grilos a desaparecer? presentes no texto.
Por exemplo:
grilos, Alentejo, Praça
2 Assinala, com uma cruz (X), as afirmações verdadeiras e falsas. da Figueira, Rua do
Arsenal, tostões…
V F
• Construção de
um diaporama que
Em meados do século XX, os grilos custavam cinco tostões. ilustrará a leitura
do texto.
Os grilos alimentam-se preferencialmente de insetos. • Discussão sobre
o papel importante
e simultaneamente
O grilo realista é o nome dado ao grilo silvestre macho. nefasto do uso de
adubos, fertilizantes
Há muitos estudos sobre o desaparecimento dos grilos. e pesticidas
na agricultura.
• Reconstituição de
cenas dos anos 40 e
50 do século passado,
3 Como era a moda dos grilos nos anos 40 e 50 do século passado? recorrendo a materiais
cedidos pelos
familiares dos alunos.
4 Quais eram as características dos grilos mais lucrativos? • Realização
de uma exposição de
fotografias da mesma
5 Como eram transportados os grilos até à capital? época recolhidas pelos
alunos em revistas,
livros ou na Internet.
6 Sabes o que quer dizer «viajar de autocarro de carreira»? • Construção de uma
gaiola para um grilo.
• Ida a um local
7 Lê novamente o texto e responde à pergunta: O que achas que propício para tentar
está representado na imagem abaixo? encontrar um grilo,
colocando-o numa
gaiola durante um
curto período de
tempo, com folhas
de alface para ele
se poder alimentar.
• Observação do
animal e realização
de desenhos
naturalistas.
• Realização de um
trabalho de pesquisa
sobre o grilo.
• Aprendizagem
da canção:
O grilinho
«Era meia-noite
cantava o grilinho.
8 Por que razão fariam os grilos tanto sucesso na capital do País? Era meia-noite
cantava sozinho.
Era meia-noite
cantava o
9 Há uma peça de roupa de cerimónia designada por casaco grilinho:
de aba de grilo. Consegues estabelecer a relação entre Gri-gri-gri-gri
no seu buraquinho.»
o casaco e o animal? Por que razão o casaco tem aquele nome?

BLOCO 2 Viajar no mundo dos animais e das plantas 97

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LIVRO DO PROFESSOR
Já não se ouve o cantar dos grilos no campo
GRAMÁTICA
• Pesquisa e cópia
de frases afirmativas TRABALHAMOS A GRAMÁTICA

Aprende!
e negativas.
• Elaboração de uma
APRENDE As formas da frase —
lista de palavras que
indicam a negação. as frases afirmativa e negativa Quanto à
Por exemplo: forma, as
dem
não, nunca, ninguém,
Lê as seguintes frases: frases po
tivas
ser afirma
jamais, …
as.
ou negativ
• Realização de
frases com essas
palavras.
• Transformação
dessas frases A Eu tenho frio. B Eu não tenho frio.
afirmativas em frases
negativas.
• Elaboração da lista
de palavras que
indicam o sentido
afirmativo.
Por exemplo: As duas frases expressam duas ideias contrárias entre si:
sim, sempre, alguém,
toda a gente, … A frase A é uma frase AFIRMATIVA: exprime uma ideia afirmativa.
A frase B é uma frase NEGATIVA: exprime uma ideia negativa.

A palavra que mais frequentemente exprime um sentido negativo é não


e encontra-se sempre antes do verbo.
Mas há várias formas de expressar a negação e a afirmação.
Exemplos:
Eu nunca fui à China. NEGATIVA
Ninguém veio à festa. NEGATIVA
Jamais te esquecerei! NEGATIVA
Eu sempre fiz os trabalhos de casa. AFIRMATIVA

As frases afirmativas podem transformar-se em frases negativas e as frases


negativas em frases afirmativas.

Frases afirmativas Frases negativas

Eu já fui à Venezuela. Eu nunca fui à Venezuela

Ninguém faltou à festa. Toda a gente faltou à festa.

Sempre me lembrarei de ti! Nunca me lembrarei de ti.

A mãe da Rita foi à praia. A mãe da Rita não foi à praia.

98

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA
APLICA

1 É possível responder afirmativamente ou negativamente a perguntas.


Educateca,
Pergunta: Vais estudar? Capítulo 5 – CEL –
fichas 5, 6 e 7.
Possibilidades de resposta:

Sim. Não.
Caderno
1.1 Qual é a resposta afirmativa? de atividades
– p. 39.
1.2 Qual é a resposta negativa?

2 Experimenta, agora, transformar as seguintes frases afirmativas em frases


negativas.
a) O grilo está em vias de extinção. d) Ele já viajou de camioneta.
b) Eu já estive em tua casa. e) Sempre te visitarei.
c) O grilo canta bem.

3 Analisa as respostas à pergunta abaixo. Circunda as respostas


que são negativas e sublinha as que
são afirmativas.
Isso nem
Pergunta: Queres ir ao cinema? Queres ir comer se pergunta…
um gelado?
A. Sim.
B. Nem penses.
C. Não me apetece.
D. Quero.
E. Não.
F. Não, obrigado.
G. Claro.
H. Não quero.
I. O mais possível.
utador
mp
co
4 Escreve um diálogo em que utilizes frases afirmativas
o
sa

e frases negativas.
Vamo

BLOCO 2 Viajar no mundo dos animais e das plantas 99

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LIVRO DO PROFESSOR
Já não se ouve o cantar dos grilos no campo
PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA TRABALHAMOS A GRAMÁTICA

APRENDE Os tipos de frases/As frases afirmativa e negativa/


Educateca, Advérbios de negação e de afirmação
Capítulo 5 – CEL –
fichas 5, 6 e 7.
Lê, com atenção, o texto seguinte.

— Olá Rui! Vais para a rua brincar?


— Não. Vou ver se apanho um grilo.
— Mas, é tão cedo!
— Durante o dia não o consigo encontrar.
— E para que queres um grilo? Não o vais prender numa gaiola, pois não?
— Não! Claro que não! Quero só fotografá-lo e depois volto a libertá-lo.

Neste diálogo podemos identificar frases de vários tipos.


A Frases que são perguntas:
— Vais para a rua brincar?
— E para que queres um grilo?
— Não o vais prender numa gaiola, pois não?
B Frases que revelam admiração:
— Olá Rui!
— Mas, é tão cedo!
— Não! Claro que não!
C Frases que são declarações ou informações:
— Não. Vou ver se apanho um grilo.
— Durante o dia não o consigo encontrar.
— Quero só fotografá-lo e depois volto a libertá-lo.
As frases que são perguntas terminam num ponto de interrogação — são frases
de tipo interrogativo.
As frases que revelam admiração ou espanto terminam num ponto de exclamação
— são frases de tipo exclamativo.
As frases que indicam declarações terminam num ponto final — são frases
de tipo declarativo.
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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
PARA CONSOLIDAR

Lê as frases com atenção: Caderno


de atividades
a) Sim, eu vou ouvir os grilos. – p. 39.

b) Não ouvi os grilos, mas sim as cigarras.


c) Vais ouvir os grilos? Sim.
O advérbio de afirmação, a vermelho nas frases acima, reforça o valor afirmativo de
uma frase (a), ou de uma parte da frase (b), ou dá resposta a uma frase interrogativa (c).

Lê as frases com atenção:


d) Não vou ouvir os grilos.
e) Eu gosto não de grilos mas de cigarras.
O advérbio de negação confere à frase um valor negativo (d) ou nega uma parte da frase (e).

Conclusão: Nas frases afirmativas Advérbio de afirmação sim


e negativas, aplicam-se advérbios
de afirmação e de negação: Advérbio de negação não

APLICA

1 Identifica se são afirmativas ou negativas


e o tipo das frases do quadro seguinte.
Tipo Frases
Os grilos estão a desaparecer dos campos.
Já não os podemos observar?
Mas continuam a alegrar os campos.
Sim, gosto muito de os ouvir!

2 Preenche o quadro com frases


que cumpram as indicações. Tipo Frases
Exclamativo Afirmativa
Declarativo Negativa
Interrogativo Negativa
Interrogativo Afirmativa

BLOCO 2 Viajar no mundo dos animais e das plantas 101

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LIVRO DO PROFESSOR

ANTES DE LER O texto instrucional


TEXTO
INSTRUCIONAL
r
• Recolha de outros
1 Sabes o que é uma instrução? Investiga no dicionário. O que vais le
textos com instruções. Escola
Os alunos da
2 Já alguma vez leste as instruções de um jogo lo decidiram
Por exemplo:
– Instruções para de São Gonça
ou brinquedo para saberes como funcionam? juda dos
a realização de
fazer, com a a
uma experiência.
um abrigo
– Instruções para a 3 Foi difícil compreendê-las? Porquê? professores,
ros que
para os pássa
realização de um

io. Estas
jogo.
– Instruções para visitam o recre
a montagem ções que
de um móvel. são as instru
guir.
• Interpretação COMO FAZER tiveram de se
nção.
Lê-as com ate
desses textos.
• Verificação da
importância do
respeito por essas
instruções para o
Como fazer uma casa de pássaros
sucesso da tarefa. 1. Mede e pede a um adulto que serre a ripa de madeira A
• Distribuição de uma
lista de instruções, em quatro bocados com 40 cm de comprimento
aos alunos, escritas
em papéis diferentes,
e em oito bocados com 20 cm de comprimento.
de um procedimento
experimental. 2. Pega numa das ripas com 40 cm e, na extremidade,
• Os alunos deverão
ordenar as instruções
marca o centro e, com a ajuda de um adulto, fura
de uma forma lógica. com o berbequim.
Faz o mesmo para uma das ripas de 20 cm. B
LIVROMÉDIA
3. A seguir aparafusa os dois bocados de madeira.
Repete esta operação mais três vezes, de modo
Atividade interativa a obteres quatro lados em madeira.
Construir um
papagaio 4. Junta dois lados de modo a fazeres duas molduras.
5. O teu professor deverá serrar quatro placas
de contraplacado de madeira com 20 cm de altura C
por 40 cm de comprimento e mais duas com
20 cm de altura por 20 cm de comprimento.
A seguir, lixa as placas.
6. Numa das placas maiores, no centro, desenha
um círculo e pede a um adulto que serre com
a serra elétrica, para fazer a porta de entrada
da vossa casa de pássaros.
D
Com um bocado da ripa de madeira que sobrou,
faz um poleiro junto da porta de entrada.
7. Prega as paredes da casa à moldura que fizeste
no passo 4.
102

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA
1 Que materiais são necessários para a construção
da casa de pássaros?
2 Que ferramentas são necessárias para a realização desta tarefa? Educateca,
Capítulo 1 – Ler
e compreender –
3 Numera as imagens da página anterior de acordo com a ordem certa. fichas 2 e 3.

4 Ordena, numerando de 1 a 5, de acordo com o texto, as fases


de construção da casa para pássaros. Educateca,
Capítulo 3 –
A. Fazer as molduras de suporte das paredes. Comunicação oral
– ficha 9.
B. Pregar a casa a uma árvore.
C. Cortar a entrada da casa de forma circular. PARA AVALIAR

D. Cortar a madeira para as paredes. LIVROMÉDIA

E. Pregar as paredes às molduras.

Caderno de fichas
AGORA FAZ… de avaliação
Realização da ficha 6.

1 Para completar um abrigo para pássaros é necessário haver um comedouro


onde os pássaros encontrem comida. Pesquisa na Internet como se constrói
um comedouro e preenche o quadro com as instruções.

Como fazer um comedouro para pássaros


Materiais
necessários:

Ferramentas
necessárias:

1— …
Instruções:
2— …
3— …
4— …
5— …
6— …

BLOCO 2 Viajar no mundo dos animais e das plantas 103

353897 084-103.indd 103 19/06/13 17:36


LIVRO DO PROFESSOR

6
OBSERVAÇÃO
ATIVA

Unidade
DA IMAGEM
• Descrição
da imagem.
Mundo verde
– Análise do
contexto da imagem.
– Os alunos
descrevem o que
veem e analisam
pormenores.
– Descrição oral
das atividades dos
profissionais que
se podem observar.
• Leitura estética
da imagem.
– Observação da
paleta de cores
utilizada.
– Identificação das
várias tonalidades
de cada cor.
– Identificação
das formas mais
presentes na
imagem.
– Observação
dos vários níveis ou
planos da imagem.
– Identificação de
aspetos reveladores
de perspetiva ou da
sua ausência.
– Identificação da
linha do horizonte,
se for possível.
• Interpretação
da imagem.
– Conversa sobre
a importância dos
produtos vegetais
na nossa alimentação
e saúde.
– Observação
e identificação de
profissionais ligados
ao setor da produção
agrícola.
– Investigação
do percurso dos
produtos, do produtor
ao consumidor,
e identificação de
outros profissionais
que asseguram esse
percurso: motoristas,
embaladores, …
– Simulação na
escola de uma
venda de produtos
hortícolas.

104

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LIVRO DO PROFESSOR

• Realização
de outras
atividades.
– Planificação da
visita a um mercado,
um supermercado,
uma estufa ou uma
horta. Durante essa
visita poderão adquirir
alguns produtos
que serão depois
transformados em
salada ou salada de
fruta a confecionar
na sala de aula.
– Conversa sobre
os profissionais que
trabalham nestes
locais e quais as
funções que
desempenham,
os perigos e as
OBSERVAMOS, INTERPRETAMOS E CONVERSAMOS dificuldades
que enfrentam.
– Preparação de
entrevistas a realizar
1 Observa a imagem e descreve-a aos teus colegas. a esses trabalhadores
com as questões
Que produtos se vendem? Além daqueles que observas na levantadas na
imagem, que outros produtos podemos comprar num mercado? conversa realizada
na sala de aulas.
– Aquisição de
algumas plantas para
2 Organiza um debate na turma em que um grupo defenda plantar no espaço da
que os mercados de bairro estão a perder clientes e em escola.
– Investigação sobre
que o outro defenda a ideia oposta. o valor nutricional e
medicinal das plantas
mais comuns da
3 Memoriza o poema e declama-o perante outras turmas região.
– Elaboração de
da tua escola. um «Abecedário de
plantas» (ligadas à
A erva daninha nossa alimentação).
Por exemplo:
Sou uma erva daninha. A – agrião.
B – beringela.
Nem princesa, nem rainha. C – cenoura.
– Aprendizagem da
Não tenho eira nem beira. lengalenga:

Nem ninguém que me queira. «Qual é o doce que


é mais doce que
o doce de batata
Comigo ninguém se importa. doce?
Respondi que o doce
Todos me querem ver morta. que é mais doce que
o doce de batata
Sei que sou amaldiçoada. doce é o doce que
é feito com o doce do
Porque não sirvo para nada. doce de batata doce.»

Mas a culpa não é minha,


de ser erva daninha. […]
Jorge Sousa Braga, Herbário, Assírio & Alvim (texto com supressão)

BLOCO 2 Viajar no mundo dos animais e das plantas 105

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LIVRO DO PROFESSOR

ANTES DE LER O texto dramático


DISCRIMINAÇÃO
AUDITIVA
E CONSCIÊNCIA
FONOLÓGICA 1 Observa a forma do texto.
Que tipo de texto se apresenta nestas páginas?
Como conseguiste identificar esse tipo de texto?
Faixa 6 do CD áudio Que significado têm as palavras em maiúsculas que iniciam
e Livromédia todos os parágrafos?
• Consciencialização
da importância de
2 Observa a imagem e lê o título. Aprende!
prestar atenção ao
que ouvem.
Achas que a imagem está de acordo com o título? Porquê? Num texto
Que elementos da imagem caracterizam a primavera? dramático,
• Audição da faixa 6
do CD áudio.
predomina
e
o diálogo entr
• No final da audição,
os alunos realizarão

um desenho sobre personagens
eto.
o discurso dir
Naquela primavera
o que ouviram.
• Segunda audição
da faixa do CD do
mesmo conto.
Personagens: Cotovia — Melro.
• Deteção de erros,
omissões
e imperfeições nos
desenhos realizados.
A Cotovia quando acordou, naquela manhã de primavera,
• Análise dos aspetos achou que tinha dormido de mais.
importantes da
história que foram COTOVIA — Mas que estranho, o Sol ainda não nasceu!
descurados pelos
alunos.
Será que ainda estou a dormir?
• Verificação de Pergunta ainda mais estremunhada a Cotovia ao Melro.
aspetos importantes
como a localização MELRO — Não… não estás, estava ansioso que acordasses!…
temporal, a localização
espacial ou o número Estou preocupado, porque o Sol já devia estar ali (Aponta.)
de personagens
que estão presentes
e não nasceu ainda!
na ilustração.
COTOVIA — Agora que falas disso…, tens razão, o Sol já devia
ter nascido há pelo menos duas horas e deveria estar algures por
cima daquela árvore (Apontando para a árvore.).

106

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
ACUIDADE VISUAL
to • Identificação no
MELRO — Será que o Sol não vem mais? Já viste, texto das palavras
escritas em letras
como vamos ter primavera sem Sol? maiúsculas.
Verificação da sua
COTOVIA — Sabes Melro, nós habituámo-nos repetição ao longo
do texto
a ver o Sol todos os dias, mesmo quando não o vemos e compreensão
da sua função.
sabemos que está encoberto por uma nuvem ou então • Contagem do
a aquecer a outra parte da Terra! número de falas
de cada personagem
MELRO — Pois… e não lhe agradecemos o facto de e se esse fator
é importante para
nunca se cansar. Mesmo com os homens a maltratar a Natureza identificar as
personagens
ele cumpre sempre a sua tarefa!… principal e acessórias.
COTOVIA — Então tu achas que ele pode estar triste? • Distinção entre
as falas do Melro
MELRO — Acho que sim… Já imaginaste como seria viver e da Cotovia,
assinalando-as
na terra sem Sol? a cores diferentes
e conclusão de que
COTOVIA — Não consigo imaginar! Acho até que nem seria o texto é um diálogo
entre duas
possível, morreríamos todos, com certeza… personagens.
MELRO — Olha, vamos dar as mãos, fechar os olhos e pedir, • Perceção de que
as palavras Melro
com o nosso lindo cantar, ao Sol que apareça, porque sem ele e Cotovia surgem
no texto com letra
não é possível viver!... inicial maiúscula
e apresentação
COTOVIA — Está bem! das justificações que
Eles fecharam os olhos e cantaram. Cantaram um cântico os alunos propõem
para esse facto.
que entoou e comoveu o Sol, que se sentia um pouco triste, Elaboração de uma
conclusão.
porque os homens se esquecem que ele é um bem
demasiado precioso e essencial à vida. Passado algum
tempo abriram os olhos e o Sol estava lindo e radioso PARA CONSOLIDAR

para aquecer aquela primavera, que se abria ainda mais LIVROMÉDIA

esplendorosa. Os amigos olharam-se, sorriram e disseram:


MELRO E COTOVIA — Obrigado Sol.
Luciano Reis, Atividade interativa
A importância
Teatro Infantil e Juvenil, 1.º volume, Sistema J
do diálogo

Caderno
de atividades
Leitura recreativa
orientada – p. 58.

BLOCO 2 Viajar no mundo dos animais e das plantas 107

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LIVRO DO PROFESSOR
Naquela primavera
LEITURA
• Realização da
leitura do texto TRABALHAMOS A LEITURA
pelos alunos, mas
cantando as falas.
• Realização da 1 Preenche o esquema seguinte com informação do texto.
leitura dramatizada
recorrendo a outros
alunos para serem
figurantes da cena.
Os alunos indicarão
Onde?
que figurantes farão Quando? Quem?
sentido tendo em
conta o contexto
da história.
Qual é o problema?
• Construção de
elementos cénicos
necessários à
dramatização. Quais são os momentos principais? Qual é a conclusão?
Por exemplo:
o Sol.
• Dramatização
recriando o texto.
Por exemplo,
inventando um 2 Como se sentem a Cotovia e o Melro? Porquê?
cântico para o Sol.
2.1 Sublinha no texto, «Naquela primavera», duas frases que confirmem o estado
COMPREENSÃO de espírito das personagens.
DA LEITURA
• Pintura de
desenhos de um 3 Na opinião da Cotovia e do Melro, por que razão o Sol decidiu não aparecer
melro e de uma
cotovia. nesse dia?
• Investigação
e registo de
algumas das suas
4 Como seria a letra do cântico que a Cotovia e o Melro cantaram?
características. Imagina e escreve o seu refrão.
• Caracterização
de uma manhã
de primavera, 5 Completa a frase seguinte com a palavra adequada que escolherás da caixa abaixo.
relativamente
a muitos elementos. «O Melro achava que não eram suficientemente ao Sol pelo seu
Por exemplo:
trabalho tão cansativo.»
cores, sons, cheiros, …
• Conversa sobre
a importância do Sol sinceros gratos
para a vida na Terra.
• Realização de uma honestos verdadeiros
experiência colocando
um vaso com uma
planta verde num
espaço sem luz solar
e fazendo o registo
do que se observa tador
passados alguns dias. mpu
o
c

• Justificação do
ao

que se observou.
Vamos

• Investigação das
atividades que o
Homem pratica que
prejudicam a ação
do Sol. Recolha de
imagens, notícias, etc.

108

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
Realização de um
painel com o material
recolhido.
6 O que fizeram as aves para que o Sol voltasse a iluminar a Terra?
• Aprendizagem
da lengalenga:
7 Obtiveram bons resultados? Justifica a tua resposta. Ó Maria Cotovia
«Ó Maria Cotovia,
Fecha a porta,
8 Completa o esquema com alguns dos sentimentos expressos no texto. Já é dia.
Vem aí
O bicho mau
Que te papa
O bacalhau.
Tapa a tua
Chaminé
Com a ponta
Do teu pé.
Tapa também
Sentimentos A janela
Com a colcha
Amarela.
E assim
O bicho mau
Não te papa
O bacalhau.»

8.1 Se estivesses no lugar das personagens, que outros


sentimentos acrescentarias? Como te sentirias se acordasses
e soubesses que o Sol não voltaria a aparecer? HISTÓRIAS
COM VALOR

9 Como farias para convencer o Sol a aparecer de novo? Atenção! • Relato de histórias
que mostrem a falta
o teu
Ao escreveres
de gratidão das
pessoas com quem
esqueças
10 Como podemos mostrar-nos agradecidos pelos texto, não te se teve alguma
xto atitude boa e para
benefícios que o Sol nos traz? de que um te o seu benefício.
mbém
em diálogo ta • Registo dessas
dução,
tem uma intro
histórias.
11 Já imaginaste como seria viver na Terra sem o Sol?
imento • Discussão do
Planifica e redige um diálogo com 10 linhas subordinado um desenvolv significado dos
são.
e uma conclu
seguintes provérbios
a este tema. Não te esqueças de indicar as alterações sobre a gratidão
que a falta de Sol provocaria em todas as formas de vida ou a sua ausência.

na Terra e tenta apontar algumas estratégias para evitar essa situação. «Dinheiro compra
pão, não compra
(Atenção à pontuação que introduz o diálogo.) gratidão.»
«A gratidão é a
memória do coração.»
• Promoção na
escola de uma festa
de agradecimento
a quem presta
na comunidade
A gratidão serviços que ajudam
a melhorar a nossa
A gratidão é o sentimento de reconhecimento de uma pessoa por alguém que a ajudou. Já pensaste vida.
quantas vezes nos esquecemos da importância de nos mostrarmos gratos a quem nos faz bem? Por exemplo:
os bombeiros, …
1. Elabora uma lista de todas as pessoas a quem deves estar agradecido e explica porquê.
• Os cartões
2. Debate com os teus colegas como podem mostrar a vossa gratidão para com essas pessoas. realizados pelos
3. Constrói cartões de agradecimento para ofereceres a uma pessoa que te tenha ajudado. alunos poderão
ser entregues
nessa ocasião.

BLOCO 2 Viajar no mundo dos animais e das plantas 109

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LIVRO DO PROFESSOR
Naquela primavera
VOCABULÁRIO
• Elaboração da
família da palavra Sol. TRABALHAMOS O VOCABULÁRIO
Por exemplo, solário,
soalheiro, …
• Elaboração de uma 1 Completa o quadro com palavras do campo lexical
lista de expressões
idiomáticas com
da palavra «pássaros».
a palavra Sol.
Por exemplo:
«O sol da minha
Onde dormem.
vida.»
«Trabalhar de sol O que lhes cobre o corpo. pássaros
a sol.»
«Tomar banhos
de sol.» De onde nascem.
• Elaboração de uma
lista de palavras
compostas com
a palavra Sol. 2 Descobre e escreve a palavra que engloba cada um dos conjuntos.
Por exemplo: Repara no exemplo.
guarda-sol, pôr do Sol,
… Exemplo: linha, rede, cana, anzol, isco, mar — pesca
• Elaboração do
campo lexical da a) linha, agulha, tecido, dedal, tesoura —
palavra Sol.
Por exemplo:
b) linha, folhas, capa, letras, palavras —
estrela, calor, energia c) linha, carruagem, maquinista, revisor —
solar, …
• Investigação dos Aprende!
3 Completa o esquema com palavras que Os adjetivos
tipos de texto para
teatro que existem.
se possam usar numa apresentação
Por exemplo, servem para
drama, Ainda te sobre o tema «O Sol». ades
comédia, atribuir qualid
lembras?
opereta, …
aos nomes,
o-os.
caracterizand
• Elaboração
de uma lista
Os verbos
de vocabulário constituem
específico
do teatro. o elemento
Por exemplo: principal do g Verbos relacionados Adjetivos relacionados
rupo
cena, palco, verbal e indic com o Sol com o Sol
cenário, am
a ação que se aquecer brilhante
adereços, …
está a pratica
r.

Nome dos planetas que giram Nomes ou expressões formados


PARA CONSOLIDAR
à volta do Sol com a palavra sol
LIVROMÉDIA
Mercúrio óculos de sol

Educateca,
Capítulo 5 – CEL –
fichas 29, 30, 31, 32,
33, 34, 43, 44 e 45.

110

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
ORTOGRAFIA
• Elaboração de
TRABALHAMOS A ORTOGRAFIA uma lista de verbos
terminados em «-cer».
Por exemplo:
APRENDE E APLICA ce, ci, ç, eza, esa
aquecer, nascer, descer,
vencer, arrefecer,
esquecer, adormecer,
1 Copia o quadro para o caderno e completa-o com formas de verbos do texto torcer, apetecer,
da página 102. Observa o exemplo com atenção. aborrecer, acontecer,
aparecer, agradecer, …
• Continuação
nasceu aqueceu agradeceu adormeceu do quadro com
as formas verbais
nascer dos novos verbos
listados.
nascida • Escrita de uma
frase com cada uma
nasça das formas verbais de
um verbo do quadro.
• Ditado de algumas
dessas formas
2 Reúne numa sílaba as primeiras letras das palavras «cotovia» e «imaginar» verbais.

e de «como» e «eles» e lê-as. • Elaboração de listas


de palavras terminadas
em -esa e -eza.
3 Completa o quadro com palavras em que se empregue -eza ou -esa, como nos • Ditado de algumas
destas palavras.
exemplos.
• Criação de uma
lengalenga com
palavras terminadas
em -esa ou -eza.

Nomes formados a partir certeza, rijeza,


de adjetivos.
PARA CONSOLIDAR
-eza Palavras com outra origem, natureza, proeza,
LIVROMÉDIA
que são nomes quase
sempre abstratos.

Feminino de palavras francesa, freguesa, Educateca,


terminadas em -ês. Capítulo 4 –
Trabalhamos
Nomes que designam marquesa, princesa, a memória visual –
-esa nobreza. ficha 11.

Palavras que derivam defesa, despesa,


de verbos.

Conclusão

Por norma, a terminação das palavras em -eza ou -esa depende da sua origem.

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LIVRO DO PROFESSOR
Naquela primavera
PROPOSTA
DE ESCRITA
• Realização de TRABALHAMOS A ESCRITA O mapa da história
outros exercícios
para aplicação
e consciencialização COMO FAZER Aprende!
tória
da estratégia de escrita O mapa da his
«Mapa da história». nar
1.ª Proposta 1 Observa com atenção o mapa da história que se segue. ajuda a selecio
nos
as ideias que
ue poderão
• A turma é dividida
em grupos de dois
interessam e q
ou três alunos.
idas
Uma família formada pelos ser desenvolv
s que são
• Cada grupo irá
desenvolver uma pais e os seus dois filhos e a eliminar a
menos boas.
mesma ideia, que
será igual para parte para uma caminhada
todos, recorrendo pelo campo.
à estratégia «Mapa A B
da história».
• No final,
comparam-se os Os pais iniciam Os filhos fazem
vários mapas dos
a subida de um uma corrida para ver
grupos e analisam-se
os «caminhos»
monte. quem chega primeiro
encontrados
por cada um.
ao lago.
• Cada grupo
construirá um texto
O pai chega ao O rapaz olha para
aproveitando as A mãe vê A rapariga senta-se
melhores ideias cimo do monte e a beira do lago
expressas no «Mapa uma cobra numa rocha
da história». ao olhar para trás e encontra uma
a apanhar sol. a descansar.
2.ª Proposta não vê os filhos. mochila perdida.
• Analisando um
«Mapa da história»,
cada grupo construirá
dois textos diferentes
aproveitando as ? ? ? ?
melhores ideias.
• Seleção de um dos
textos realizados pelos
alunos para o seu
aperfeiçoamento.
• Preenchimento de
um guião a seguir
na revisão do texto,
o que levará os
alunos a tomarem 2 Segue cada um dos caminhos desde o início do esquema e poderás verificar
consciência das
estratégias utilizadas. que a história pode ter vários desenvolvimentos. Só depende do seu autor.
Por exemplo:
– Ler o texto todo. 3 Preenche os espaços sem texto do mapa com a continuação das duas histórias.
– Ver o que não soa
bem.
– Substituir palavras. 4 Planifica e escreve uma história a partir deste mapa.
– Alterar
a pontuação. Que caminho escolheste? A ou B?
– Modificar frases.
– Acrescentar
informação. 5 Compara a tua história com as dos teus colegas e tentem
– Mudar frases
de lugar. perceber quais foram os diferentes caminhos que as várias
– Reescrever o texto. histórias seguiram.
– Voltar a ler o texto
todo.
– Dar um título.
112

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA
AGORA FAZ...

1 Agora vais tu elaborar um mapa da história. A ideia inicial deve ser


Caderno oficina
da tua autoria, mas não deixes de reparar no exemplo. de escrita criativa

Histórias
Na floresta, dois amigos animadas.

seguem caminhos diferentes.

Guião de
exploração das
histórias animadas.

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LIVRO DO PROFESSOR

ANTES DE LER O texto poético


CONSCIÊNCIA
FONOLÓGICA
• Leitura do poema
pelo professor.
1 Lê o título.
• Escrita no quadro Sabes o que é um feijoeiro? Como o podes
das rimas do poema:
fazer nascer?
– feijão/embrião/não Aprende!
– encarnado/salteado Será que o feijoeiro pode ser a personagem s são
– entanto/encanto
de uma história? Porquê? Os cotilédone
lhas
as primeiras fo
– magia/diria – dura/
miniatura. Conheces alguma história tradicional em que
a
• Continuação das
um feijoeiro seja uma personagem importante? a nascerem n
s sementes
germinação da
listas de rimas que
já existem na sala
2 Observa a imagem. .
com novas palavras de uma planta
O feijoeiro da imagem é semelhante aos planta
O embrião da
e elaboração de listas
com novas rimas.
que conheces? nsformação
• Nova leitura é a primeira tra
Quais são as diferenças que encontras? a formação
da semente n
do poema por um
aluno.
• Os alunos contarão da planta.
por palavras suas
o que ouviram.
• Promoção da
discussão sobre
a análise do que cada O feijoeiro
um ouviu e da sua
relação ou não com A história do feijão,
o poema.
preto, branco ou encarnado,
ACUIDADE VISUAL
cujas folhas eram de oiro,
• Observação da
forma do poema: já toda a gente conhece
– Número
de estrofes.
de cor e salteado.
– Número de versos
de cada estrofe.
Mas a história do feijão,
• Verificação da que tinha dois cotilédones
pontuação e do uso
de maiúsculas no e um embrião,
início dos versos: se
é apenas depois de
aposto que não!
um ponto final ou
ponto de exclamação
e não no início de E no entanto,
todos os versos,
como acontece
nem por isso esta história
muitas vezes.
tem menos encanto,
• Procura no manual
de exemplos que ou menos magia!
ilustrem as duas
situações. Quem diria
• Leitura do último que por dentro da casca dura,
verso do poema para
verificar a utilização o feijão tem raízes, folhas, flores,
de dois sinais de
pontuação seguidos um feijoeiro em miniatura?!
(!?).
• Justificação da sua Jorge Sousa Braga, Herbário,
utilização. Assírio & Alvim
• Leitura repetida
desse verso para
treinar a sua entoação.

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
LEITURA
• Leitura enfática
EXPLORAMOS O POEMA pelo professor.
• Leitura do poema
pelos alunos, a pares
1 No poema, sublinha a azul os versos referentes à história (verso a verso ou
estrofe a estrofe).
do feijão e a verde os versos sobre a história
• Leitura do poema
do feijão com os dois cotilédones. por alguns alunos,
acompanhada por
gestos.
2 As histórias que identificaste podem acontecer ao mesmo tempo?
Justifica a tua resposta. COMPREENSÃO
DA LEITURA
• Construção de uma
3 Qual é para ti a história mais misteriosa? Porquê? banda desenhada
sobre o crescimento
de um feijoeiro.
Se os alunos não
4 Regista no quadro as principais diferenças e semelhanças entre os feijões tiverem oportunidade
de que o poema fala. A que conclusão chegaste? de fazer essas
observações poderão
sempre recorrer
à Internet.
Diferenças Semelhanças • Legenda das figuras
com as palavras
do vocabulário novo:
cotilédones e embrião.
• Investigação sobre
a função dessas
partes da semente.
• Investigação sobre
os tipos de feijão que
existem, procurando
saber algo sobre os
que desconhecem.
• Recolha de feijões
de vários tipos
5 Formula a pergunta certa para a seguinte resposta: e elaboração de
um cartaz sobre a
P.: informação recolhida
acerca de cada um.
R.: Dentro de cada feijão há um feijoeiro em miniatura. Plantar alguns desses
feijões e registar as
diferenças entre cada
6 Por que razão o poeta colocou dois sinais de pontuação no último verso do poema? tipo de feijoeiro.
• Requisição na
biblioteca do livro
7 Constrói acrósticos com nomes de produtos hortícolas. Herbário, de Jorge de
Sousa Braga, e leitura
Observa o exemplo. comentada de outros
poemas sobre
Batata, batatinha, C legumes, frutos
e outros produtos
Acabada de apanhar E da flora.
• Realizar
T N a leitura
do conto
A O «João
e o pé de
T U feijão»,
dos irmãos
A R Grimm.

A
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LIVRO DO PROFESSOR

ANTES DE LER O texto narrativo


CONSCIÊNCIA
FONOLÓGICA
• Leitura do texto
1 Lê o título do texto.
Vocabulário
pelo professor
ou por um aluno. O que sentiste ao ler o título do texto? Espanto?
• Simultaneamente
à leitura, os alunos
Vontade de rir? … Copia, para
vão desenhando Será possível termos árvores na cabeça? o caderno, as
s
palavras cujo
a personagem
principal, alterando-a Esta será uma história real ou imaginária?
à medida que a leitura
do texto decorre. 2 Observa a imagem. significados
• No final, Parece-te que a imagem é adequada ao título? Porquê? não conheces
comparação do seu e descobre-os
consultando
trabalho com os
trabalhos dos
colegas e análise das
diferenças, das
um dicionário
ou a Internet.
O homem que tinha uma árvore
semelhanças e da
sua correspondência
com o texto.
• Seleção do melhor
trabalho, ampliando-o
na cabeça
e decorando-o com
recortes de tecidos, Era uma vez um homem que tinha uma árvore
com lãs e outros
materiais de na cabeça. No princípio era apenas um arbusto […].
desperdício.
O homem, quando o arbusto começou
ACUIDADE VISUAL a ganhar forma no meio da sua cabeça, ficou
• Contagem do
número de parágrafos assustado. Quem é que não ficava? Depois foi-se
do texto.
habituando. Quando o arbusto se transformou
• Análise da frase
«São frutos!» e da em árvore, passou a senti-la como coisa sua […].
função das aspas.
• Cópia para o quadro
O homem não era alto nem forte. A sua pele
e para os cadernos
de todas as palavras
era pálida e faltava uma luz que iluminasse
do texto com hífen: os seus olhos e tirasse deles a tristeza que os tornava
foi-se; senti-la;
obrigando-o; mortiços e graves. […] Poucas pessoas sabiam
chamava-se; tratá-lo;
chamavam-lhe; o seu nome. Chamava-se Tenório, mas, como
dava-lhe; abria-lhe.
• Ditado destas
tinha uma árvore na cabeça, passaram a tratá-lo
palavras. por outro nome, mais engraçado […]: Arbóreo. […]
• Construção de
frases com estas Um dia Arbóreo, quando a primavera estava
palavras.
à porta, gostou do cheiro adocicado que lhe entrava
• Levantamento
de hipóteses pelas narinas e pensou: de onde virá este cheiro
sobre a função
e necessidade tão doce, tão bom? Não encontrou resposta.
do hífen.
Aquele cheiro abria-lhe o apetite e dava-lhe um grande
LEITURA bem-estar. De onde viria ele? Levou a mão até aos ramos
• Leitura do texto
por dois alunos, da árvore que tinha na cabeça e sentiu umas formas macias
alternando cada
parágrafo.
e arredondadas. […] Então exclamou: «São frutos!»
José Jorge Letria, O homem que tinha uma árvore na cabeça,
(adaptado e com supressões)

116

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
• Durante a leitura
os alunos também
TRABALHAMOS A LEITURA mudam o tom de voz.
Um parágrafo
sussurrando, outro
em voz alta e assim
1 Completa o esquema para fazeres a caracterização da personagem. sucessivamente.
• Outra proposta
de leitura: enquanto
um aluno lê, os outros
Altura Olhar circulam pela sala
fazendo os
Nome movimentos que
Real a audição da história
lhes sugere.
Inventado …
Peso COMPREENSÃO
DA LEITURA
• Anotação das
diferenças entre
arbusto e árvore.
• Criação de frases

Cor da pele sobre o Tenório
quando tinha um
arbusto na cabeça
e quando tinha
uma árvore.
• Dramatização
2 Em cada caso, assinala com uma cruz (X) a opção correta, de acordo com o texto. de algumas cenas
do texto.
a) No princípio, o que nasceu na cabeça b) A árvore dava... • Transformação
do texto numa
do homem foi… ... frutos arredondados. banda desenhada.
O trabalho poderá
... um chapéu. ... frutos triangulares. ser coletivo. Cada
grupo fará um quadro
... uma árvore. ... frutos verdes. da banda desenhada.
• Escrita da
... um arbusto. continuação
da história.
• Continuação do
3 Por que razão os habitantes da aldeia inventaram um nome novo para o Tenório? texto imaginando
Ele terá ficado satisfeito? Porquê? como seria a história
se a árvore fosse um
pinheiro, ou uma
4 Completa a linha temporal da história, referindo os principais acontecimentos. cerejeira.
• Dramatização de
Associa um episódio a cada folha. cenas de um homem
com uma árvore
Era uma vez na cabeça.

um homem que Por exemplo:


– Quando entra nos
tinha uma árvore transportes.
na cabeça. – Quando vai ao
barbeiro.
• Criação de imagens
de pessoas com
outros objetos na
cabeça. Por exemplo,
um repuxo ou uma
cadeira.
5 Divide o texto em três partes: introdução (situação inicial), desenvolvimento • Criação de histórias
e conclusão. Dá um título a cada parte. com essas
personagens.

BLOCO 2 Viajar no mundo dos animais e das plantas 117

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LIVRO DO PROFESSOR
O homem que tinha uma árvore na cabeça
GRAMÁTICA
• Nova leitura do
texto para sublinhar TRABALHAMOS A GRAMÁTICA
e copiar todos Aprende!
os adjetivos.
variam
• Atribuição de APRENDE O adjetivo qualificativo Os adjetivos
asculino
qualidades a vários
objetos ou elementos
em género (m
m
da escola, não «Os adjetivos qualificativos atribuem a um nome e feminino), e
lar
número (singu
repetindo adjetivos.
uma qualidade ou uma propriedade. […]
grau.
e plural) e em
Por exemplo:
Num texto, ajudam a descrever pessoas, paisagens
Sala
grande,
e objetos e mostram a opinião de quem fala. […]»
luminosa, … Graça Trindade e Madalena Relvão, Nova Gramática de Português, 3.º e 4.º anos,
Escola Santillana-Constância
bonita,
limpa, …
Professora Nas frases abaixo, as palavras destacadas são adjetivos qualificativos.
atenta,
simpática, …
O homem alto.
Jogo Umas formas macias e arredondadas.
Escrever adjetivos
em cartões, que serão Um cheiro adocicado.
guardados num saco
ou numa caixa. Os adjetivos qualificativos podem ser substituídos por outros com significado
Um aluno retira um
cartão e lê o adjetivo. equivalente.
Tem então um
tempo (30 segundos) Exemplos:
para indicar três
nomes que poderão
ser qualificados com
o adjetivo do cartão.
grosso velha esborrachadas feliz rápido raquítico brutal
Por exemplo:
Adjetivo espesso idosa esmagadas contente veloz atrofiado violento
limpo
triste
alto
APLICA

Nomes
1 Preenche o quadro com os adjetivos qualificativos que encontrares nos textos
céu, cabelo,
chão referidos e os respetivos nomes a que se referem. Identifica o título de cada texto.
olhar, menino,
história
monte, homem,
prédio
Textos Texto 1 (pág. 106) Poema (pág. 114)

Nomes

Adjetivos

118

353897 104-121.indd 118 19/06/13 17:37


LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA
2 Escolhe sete adjetivos qualificativos da tua resposta à atividade 1 e encontra
outros com significado equivalente.

Educateca,
3 Lê o seguinte excerto e completa o quadro com os nomes e os adjetivos Capítulo 5 – CEL –
que encontrares no texto. fichas 29, 30, 31, 32,
33 e 34.

O meu avô, homem alto e magro, de cara larga, ossuda e um tanto


Animação interativa
avermelhada, olhos claros e quase sempre tristes, tinha o costume de A utilização
de adjetivos
levantar as sobrancelhas espessas quando dizia alguma coisa importante.
A minha avó contrastava com a figura esguia e imponente do avô.
Baixa, muito baixa mesmo, tinha a cara miúda sulcada de rugas e usava
o cabelo branco rigidamente penteado para cima, onde o juntava num Animação
e atividade
puxo redondo, apertado. interativa
Um dia no museu
Ilse Losa, O mundo em que vivi, Edições Afrontamento

Atividade interativa
Brincar com adjetivos
Nome(s) Adjetivo(s)

Caderno
de atividades
– p. 47.

4 Preenche o quadro com a formação do feminino de adjetivos terminados em -ão.

Masculino Feminino Masculino Feminino

são chorão

cristão comilão

4.1 O que podes concluir sobre a formação do feminino de adjetivos terminados


em -ão?

BLOCO 2 Viajar no mundo dos animais e das plantas 119

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LIVRO DO PROFESSOR

ANTES DE LER A entrevista


TEXTO FUNCIONAL
• Recolha de
entrevistas em
jornais e revistas.
1 Sabes o que é uma entrevista? Conversa com os teus colegas e professor
• Interpretação sobre este assunto.
desses textos.
• Análise de todas
as entrevistas para
verificar se têm as
partes principais
indicadas na página 1 Depois de ler a história de «O homem que tinha uma árvore na cabeça», um grupo
seguinte.
de alunos decidiu fazer uma entrevista a esta personagem para a conhecer melhor.
• Verificação da
importância da Lê-a com atenção.
observação dessas
indicações para o
sucesso da entrevista. A entrevista
Meninos: Bom dia, senhor Tenório.
Sr. Tenório: Bom dia, meninos. O que desejam?
Meninos: Somos colegas da mesma escola
e gostaríamos de lhe fazer uma entrevista para
o conhecermos melhor. Lemos a sua história
e ficámos muito curiosos. Tem algum tempo
livre para nos responder a umas perguntas?
Sr. Tenório: Sim, sim. Desde que não demore muito tempo.
Meninos: Qual é o seu nome completo e a sua idade?
Sr. Tenório: Eu chamo-me Tenório de Albuquerque
e tenho 55 anos.
Meninos: Quando lhe começou a crescer essa árvore na cabeça?
Sr. Tenório: Era eu pequeno quando começou a surgir uma
pequena planta que depois se transformou
numa árvore.
Meninos: O senhor Tenório gosta de ter
uma árvore na cabeça?
Sr. Tenório: Nem por isso. Tenho dores
de cabeça e às vezes até me dói a coluna.
A única coisa boa é que estou sempre à sombra,
o que é muito bom nos dias de muito sol.
Meninos: Senhor Tenório, a sua árvore dá frutos?
Sr. Tenório: Se dá!!!! Se cá voltarem no outono rsar
nve
o
provarão algumas das suas maravilhosas maçãs.
sc
Vamo

Meninos: Muito obrigado, senhor Tenório,


pela sua atenção e pelo tempo que nos disponibilizou.
Maria José Marques, A entrevista (texto inédito)

120

353897 104-121.indd 120 19/06/13 17:37


LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA
2 Completa as frases seguintes para compreenderes melhor o que é uma entrevista.

Educateca,
Uma entrevista é um conjunto de e de . Capítulo 3 –
Comunicação oral
Quem faz as perguntas é o e o entrevistado é quem dá – fichas 7, 8 e 15.

as . As respostas podem ser escritas ou .

Atividade interativa
Entrevista ao Grande
3 Preenche o quadro com as frases do texto que melhor representam as partes Marcelo

principais de uma entrevista.


PARA AVALIAR

Partes de uma Objetivos Perguntas LIVROMÉDIA


entrevista
Apresentação Quem entrevista.
do entrevistador: Finalidade da entrevista. Caderno
de fichas
de avaliação
Conhecimento Nome … Realização
do entrevistado: Idade … da ficha 7.

O que se quer O que se pretende


saber: com a entrevista.

Conclusão: Agradecimentos.

4 Prepara uma entrevista para realizares a alguém que tu aches importante e que
gostasses de conhecer melhor.
Para uma boa planificação da entrevista preenche o quadro.

Partes de uma Objetivos Perguntas


entrevista
Apresentação Quem entrevista.
do entrevistador: Finalidade da entrevista.

Conhecimento Nome …
do entrevistado: Idade …

O que se quer O que se pretende


saber: com a entrevista.

Conclusão: Agradecimentos.

BLOCO 2 Viajar no mundo dos animais e das plantas 121

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LIVRO DO PROFESSOR

7
OBSERVAÇÃO
ATIVA

Unidade
DA IMAGEM
• Descrição
da imagem.
Viajar pelo Espaço
– Descrição de
alguns objetos que
se podem observar.
– Os alunos
descrevem os
objetos com gestos
e os colegas tentam
adivinhar.
– Descrição de
algumas cenas
representadas
na imagem.
• Leitura estética
da imagem.
– Observação
da paleta de cores
utilizada.
– Identificação
das várias tonalidades
de cada cor.
– Identificação
das formas mais
presentes
na imagem.
– Observação
dos vários níveis ou
planos da imagem.
– Identificação de
aspetos reveladores
de perspetiva ou da
sua ausência.
– Identificação da
linha do horizonte,
se for possível.
• Interpretação
da imagem.
– Construção
de textos (orais
ou escritos) com
as personagens
das histórias que se
podem identificar
na imagem.
– Construção
de fantoches
para dramatização
desses textos.
• Realização
de outras
atividades.
– Investigação sobre
«As viagens ao Espaço»
já realizadas.
– Realização de
trabalhos de Projeto
sobre subtemas do
tema anterior.

122

353897 122-139.indd 122 19/06/13 17:38


LIVRO DO PROFESSOR

– Realização de uma
pintura mural coletiva
em que os alunos se
expressam livremente
ao som da banda
musical do filme
«Encontros imediatos
do III grau».
– Leitura de uma
história de ficção
científica; por exemplo:
O planeta de cristal:
Primos especiais
e espaciais, de Júlio
Isidro, editora Asa/
/Leya.
– Definição dos
conceitos de «ficção»
e de «ficção científica».
– Escrita de uma carta
ao Centro de
Investigação Espacial
em Portugal para
solicitar uma visita
de estudo.
– Investigação sobre
as mais-valias para
a nossa vida diária
que resultaram
da investigação
na área da aeronáutica.
OBSERVAMOS, INTERPRETAMOS E CONVERSAMOS – Construção de uma
maqueta do Sistema
Solar num projeto
conjunto com
1 Após observares atentamente a imagem, a disciplina de
Estudo do Meio.
dramatiza com os teus colegas uma pequena cena. – Realização de
Na dramatização, deves explicar o que estão desenhos ou pinturas
de imagens dos
a observar e quais as descobertas e outras planetas do Sistema
Solar para afixar na
curiosidades resultantes da observação. sala de aulas.

2 Sabes o que se estuda no espaço que a imagem


documenta?

3 Quem pensas que trabalha num espaço como este?

4 Gostavas de visitar um centro de aeronáutica?


Faz um discurso aos teus colegas que os convença
a organizar uma visita de estudo a estas instalações.

5 isar
Já viste algum filme que pudesse ter sido realizado squ
pe
neste espaço? Qual?
os
Vam

6 Aprende a canção O senhor extraterrestre, que tem


letra e música de Carlos Paião e que foi cantada
por Amália Rodrigues.

BLOCO 2 Viajar no mundo dos animais e das plantas 123

353897 122-139.indd 123 19/06/13 17:38


LIVRO DO PROFESSOR

ANTES DE LER A banda desenhada


DISCRIMINAÇÃO

Sabias que…
AUDITIVA
E CONSCIÊNCIA
FONOLÓGICA 1 Observa a forma do texto. BD
Que tipo de texto é este? Como o identificaste? … a página de
cha e está
O que será mais importante numa BD: o autor chama-se pran
rias tiras,
do texto ou o criador das imagens? dividida em vá
z, são
que, por sua ve
Faixa 7 do CD áudio
Gostas de ler banda desenhada? Porquê? or vinhetas
e Livromédia
constituídas p
• Audição da faixa 7
2 hos»,
do CD áudio.
Observa as imagens e lê o título. (os «quadradin
quais se
• Identificação das Antes de leres o texto cria um novo título. ao longo dos
istória).
Justifica a tua escolha. desenrola a h
diferentes entoações
induzidas pela
pontuação e pela
forma dos balões de
fala, que dão
expressividade ao

Aprende!
texto transmitindo
sentimentos
Uma viagem ao Espaço mas
Numa BD, algu
e emoções.

scritas
ACUIDADE VISUAL Hoje é um dia especial na escola. palavras são e
Vai haver uma visita de estudo iores
• Observação
cuidadosa dos aspetos
com letras ma
ao Museu da Ciência.
que identificam para destacar
Meninos, reparem s
os sentimento
este tipo de texto,
a banda desenhada.
nos fatos de astronautas ns.
• Contagem do das personage
número de pranchas, que estão expostos.
de tiras, de vinhetas.
• Contagem
do número de
personagens.
• Análise do texto
e de como surgem
Gostava tanto
as falas das de experimentar
personagens.
um destes fatos
• Pesquisa de outros
tipos de banda e fingir que sou
desenhada um astronauta!...
na biblioteca.

De repente, abriu-se uma porta de metal obedecendo


a uma ordem mágica que ninguém percebeu de onde veio
AH!
e apareceu uma brilhante nave espacial.
OH! AI!
Uma nave espacial!
!!??

124

353897 122-139.indd 124 19/06/13 17:38


LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
LEITURA

Observa Com surpresa, o João e o Miguel perceberam • Leitura do


texto
la Vamos entrar
O balão de fa que estavam sozinhos. recorrendo
a e descobrir?
indica a fala d
apenas
às imagens, sem
. Mas... Olha! Miguel! O que Mas é melhor ler as legendas
Onde estão A porta da nave está lá vestirmos estes ou falas das

O balão de
personagens,
todos?! está aberta! dentro? fatos para de um modo
vela
pensamento re brincarmos aos dramatizado,
criando os
astronautas. diálogos
. possíveis.
• Leitura das falas
e legendas de modo
dialogado.

PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA

Educateca,
O que é isto?? A nave está Olha, João, estamos Capítulo 1 – Ler

a tremer e a fazer barulho. a voar pelo Espaço. e compreender –


ficha 6.
Será que vai descolar?!

VERRUUMM!! Atividade interativa


A história do tambor

VERRUUMM!!
Animação
e atividade
interativa
Eu sou o rei dos Gostar de
Vamos dar um extraterrestres, dono histórias
mergulho no Espaço. e senhor do Planeta
Terrestes, venham Achatado. No meu reino
conhecer o nosso planeta. somos todos felizes, mesmo
quando algo corre mal.

Caderno
de atividades
– p. 74.

Olha só as O que será aquilo?


cambalhotas que Serão extraterrestres?!
eu consigo fazer!! Estão todos a rir!
O planeta achatado, Lacrau (adaptado)
BLOCO 2 Viajar no mundo dos animais e das plantas 125

353897 122-139.indd 125 19/06/13 17:38


LIVRO DO PROFESSOR
Uma viagem ao Espaço
COMPREENSÃO
DA LEITURA
• Discussão sobre TRABALHAMOS A LEITURA
o caráter ficcional,
ou não, deste texto.
• Dramatização 1 Qual é o assunto do texto?
de reações que as
personagens
poderão ter sentido 2 Formula as perguntas certas para
nesta experiência.
• Dramatização
as respostas abaixo.
de algumas cenas do
texto, tentando fazer a) P.:
apelo a uma
comunicação R.: Os meninos foram ao Museu da Ciência
facial exagerada. para fazer uma visita de estudo.
• Simulação de
situações de ausência b) P.:
de gravidade (dar
saltos, …). R.: A nave tinha os vidros escuros e não se conseguia
• Construção de uma
nave espacial com
ver quem estava lá dentro.
materiais recicláveis.
• Construção de 3 Que reações tiveram os dois amigos quando viram a nave?
um texto narrativo
a partir de uma
banda desenhada.
a) Os seus olhos c) Não conseguiam
• Preparação de uma b) Ficaram d) Estavam como que
visita a um Centro
de Aeronáutica.
• Construção 4 Quando é que os meninos vestiram os fatos espaciais?
em plasticina das
«criaturas» do Planeta
Achatado. 5 Nas ilustrações da BD, o que mostra que a nave começou a funcionar?
• Apresentação de
outros títulos para
o texto. 6 Ordena as frases seguintes pela sequência em que se realizaram
os acontecimentos.
A. João e Miguel passeiam pelo Espaço.
B. A porta da nave estava aberta, eles não resistiram à tentação e entraram.
C. Encontraram os extraterrestres.
D. Toda a turma estava entusiasmada com aquela visita de estudo.

7 Assinala, com uma cruz (X), se as frases são verdadeiras (V) ou falsas (F).

V F

Os meninos eram muito curiosos.


Os alunos davam cambalhotas porque eram bons ginastas.
Os extraterrestres eram amigáveis.
Os meninos não foram convidados a conhecer o Planeta Achatado.

126

353897 122-139.indd 126 19/06/13 17:38


LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
8 Porque achas que os extraterrestres do Planeta Achatado seriam tão felizes?

9 Como reagirias se tivesses a hipótese de entrar numa nave espacial?


Responde à pergunta num texto de 10 linhas e depois copia-o para o computador.

10 Identifica os balões A e B como sendo balões de fala ou de pensamento, de acordo


com a sua forma.
Meninos, vamos
A visitar o Museu B
da Ciência.

Gostava tanto
de experimentar
um destes fatos
e fingir que sou
um astronauta!...

11 Por que razão as palavras voar, OH! e AH! da banda desenhada da página 124
estão em destaque? Assinala com uma cruz (X) a opção que considerares correta.
A. Porque foram ditas a gritar.
B. Porque foram ditas muito baixinho.
C. Porque pretendem indicar que as personagens estão a sentir emoções
muito fortes.
HISTÓRIAS
COM VALOR
12 Faz uma lista com um conjunto de atitudes próprias de alguém que seja curioso. • Verificação da
Exemplo: fazer perguntas sempre que não compreende algo. diferença entre
«curiosidade»
e «bisbilhotice»
e análise das
diferenças entre cada
conceito.
• Dramatização
de algumas cenas
destes dois
A curiosidade conceitos,
exagerando as
A curiosidade humana é o desejo que o ser humano tem de ver ou de conhecer algo até então diferenças para uma
melhor interiorização
desconhecido. É a capacidade de questionarmos o que está à nossa volta. dos mesmos.
1. Debate com os teus colegas o tema: «A curiosidade é um caminho para aprender.» • Criação de
«provérbios» sobre
o tema.

BLOCO 2 Viajar no mundo dos animais e das plantas 127

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LIVRO DO PROFESSOR
Uma viagem ao Espaço
VOCABULÁRIO
• Elaboração de uma
lista do vocabulário TRABALHAMOS O VOCABULÁRIO
do tema.
• Criação de frases
com as palavras 1 Completa as frases seguintes com as palavras indicadas
As palavras
estudadas.
entre parênteses.
• Investigação sobre ão
a história e os tipos a) Eu sou o da nave espacial Lua Vermelha homógrafas s
e
de banda desenhada.
aquelas que s
e a grande velocidade. (piloto) esma
escrevem da m
• Criação de frases
com a palavra
que se
espaço e os seus b) A minha nave desvia-se da porque a sua maneira, mas
significados. forma
• Elaboração de uma chapa está . (rota) pronunciam de
lista de algumas diferente e têm
c) Eu a minha nave com plasticina e construo erentes.
significados dif
palavras que
conheçam com
múltiplos significados. um lindo. (modelo)

2 Lê, com atenção, as frases seguintes.


Universo
A. A conquista do Espaço tem sido lenta.
B. Os miúdos não têm espaço para brincar.
C. Por favor, deixem um espaço entre as duas mesas. um local próprio
2.1 Escreve as frases acima substituindo a palavra espaço
por outra das palavras ou expressões ao lado com
sentido semelhante. intervalo

3 Analisa as legendas das imagens abaixo. Escreve a legenda correta para cada
imagem juntando numa frase a profissão e a definição correspondente.

A B C

O que investiga
O que viaja O que estuda
a influência dos astros
pelo Espaço. os astros.
na nossa vida.

astrólogo astronauta astrónomo

128

353897 122-139.indd 128 19/06/13 17:38


LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
ORTOGRAFIA
• Elaboração de listas
TRABALHAMOS A ORTOGRAFIA de palavras com
gue-ge-gui-gi-g-j.
• Elaboração de
RECORDA E APLICA gue — ge — gui — gi — g — j famílias de palavras
com algumas das
listas.
1 Lê as frases seguintes. Por exemplo:
Jeito – jeitoso – ajeitar
«O Miguel admirou os gestos do rei do Planeta Achatado.» – desajeitado.
«O Guilherme prefere o ginásio ao Planetário.» • Integração de
algumas dessas
1.1 Completa o quadro abaixo com palavras das frases anteriores e com outras palavras em frases.
palavras que conheças. • Ditado de algumas
dessas frases e/ou
palavras.
gue ge gui gi • Estudo de palavras
homónimas com
a regra estudada.
Por exemplo:
viagem / eles viajem
• Elaboração de uma
lista de localidades
(cidades ou outras)
2 Completa o quadro com as palavras com gue ou com ge, com gui ou com gi. com o caso
ortográfico g = j.
Por exemplo:
nte nero fo te nio lra
gue/ge Giões; Gerês; Gens;
latina fo ira lado ti la lo Génova; Gibraltar;
Geraz do Lima.
ro nástica fu u tarra z
gui/gi
reló o zo gante á a da
PARA CONSOLIDAR

3 Completa as palavras com g ou com j. LIVROMÉDIA

eito su estão ipe émeos ejum


Educateca,
Capítulo 6 –
jardina em paisa em hi iene reló io Ortografia – ficha 5.

Conclusões
Atividade interativa
Palavras com gue
Escrevemos com g palavras terminadas em –agem, –igem, –ugem, –ágio, e com gui

–égio, –ígio, –ógio e úgio, como, por exemplo: viagem, vertigem, ferrugem,
contágio, colégio, prodígio, relógio, refúgio... à exceção de pajem.
Escrevemos com j palavras derivadas de outras escritas com j ou formas Atividade interativa
Palavras com ge
verbais de verbos terminados em –jar, como, por exemplo: viajem (do verbo e com gi
viajar) e trajem (do verbo trajar).
Caderno
de atividades
– p. 54.

BLOCO 2 Viajar no mundo dos animais e das plantas 129

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LIVRO DO PROFESSOR
Uma viagem ao Espaço
PROPOSTA
DE ESCRITA
• Realização de uma TRABALHAMOS A ESCRITA Texto ficcional
Aprende!
exposição com os
desenhos dos «seres»
COMO FAZER nal é um tipo
O texto ficcio
criados pelos alunos.
• Construção de
ue a história
fantoches desses de texto em q
1 Proposta de atividade a pares para criação o inventados,
e os factos sã
seres.
• Criação de diálogos de uma personagem: ão reais.
entre pares para ou seja, não s
mance,
os seres criados.
Escreve num papel, sem que o teu colega veja, Pode ser um ro
e ficção
uma história d
• Dramatização
desses diálogos quatro partes do corpo de um animal e/ou
istério, …
fazendo uso dos de um ser imaginário. científica, de m
fantoches. inativo
Revela ao teu par o que escreveste. Deve ser imag
• Seleção de um dos
ense. Pode
textos realizados pelos e provocar susp ,
Desenhem um ser constituído pelas oito partes plo, romântico
ser, por exem
alunos para o seu
aperfeiçoamento.
(as quatro que tu indicaste e as quatro que o teu morístico, …
• Preenchimento de dramático, hu
um guião a seguir na par indicou).
revisão do texto que
leve os alunos a tomar
consciência das 2 Proposta de atividade individual para criação de uma personagem:
estratégias utilizadas.
Por exemplo: Preenche o quadro e cria uma personagem imaginária elaborando a sua ficha
– Ler o texto todo. pessoal. Não te esqueças de a descreveres usando adjetivos.
– Ver o que não soa
bem.
– Substituir palavras.
– Alterar
a pontuação.
– Modificar frases. Nome:
– Acrescentar
informação.
– Mudar frases de
lugar. Idade:
– Reescrever o texto.
– Voltar a ler o texto
todo.
– Atribuir um título. Peso:

Altura:

Habitat:

Hábitos
alimentares:
Hábitos
sociais:

Voz:

130

353897 122-139.indd 130 19/06/13 17:38


LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA
AGORA FAZ...

1 Planifica e escreve uma história de ficção em banda desenhada, na qual o ser


Educateca,
que criaste seja a personagem principal. Para te ajudar a planificar a tua história, Capítulo 1 – Ler
preenche o quadro abaixo. e compreender –
fichas 5 e 9.

Quem conta a história?


Animação
Localização espacial: interativa
Realidade ou
fantasia?
Localização temporal:

Ação:
Atividade interativa
Realidade
Consequências da ação: ou imaginação?


Histórias animadas.

2 Preenche o quadro, que pode ser o rascunho do teu texto.


Não te esqueças de rever e corrigir o rascunho.
Guião de
exploração
das histórias
animadas.
Introdução
Apresenta as personagens,
localizando-as no tempo e no espaço.

Desenvolvimento
Através das ações das personagens,
constrói-se a história.

Conclusão
Existem várias maneiras de se concluir
uma narração. Esclarecer a história
é apenas uma delas.

3 Conta a tua história aos teus colegas e ouve as deles.


BLOCO 2 Viajar no mundo dos animais e das plantas 131

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LIVRO DO PROFESSOR

ANTES DE LER O texto poético


CONSCIÊNCIA
FONOLÓGICA
• Audição de todo
o poema.
1 Lê o título do texto.
• Leitura, em Qual será o tema do poema?
separado, das
palavras que rimam:
Qualquer pessoa pode transformar-se numa estrela? Como?
estão/solidão;
cometas/planetas;
2 Observa a imagem.
estão/coração. Pela observação da imagem, consegues saber quem é que fala sobre
• Escrita destas
palavras no quadro
as estrelas? Justifica a tua resposta.
e elaboração de listas
com estas rimas.
• Cópia das listas
para os cadernos
e afixação na sala de
Aprende!
é muito
cartazes com estas
listas, que serão Das estrelas Num poema,
rta nte o ritmo, ou seja
,
ampliadas à medida im po
Das estrelas não sei nada. e que o texto
a musicalidad
que os alunos
descobrirem mais
pelo número
palavras. Sei apenas que lá estão. tem, conferida
tricas dos
• Consciencialização, Ardem de amor por alguém? de sílabas mé
através da entoação,
resença das
das inúmeras Sentem febres, solidão? versos, pela p
petição de
rimas e pela re
interrogações que

tos, como,
o poema tem.
• Contagem da Viajariam, se pudessem, outros elemen
o ponto de
métrica de alguns
como fazem os cometas? por exemplo,
versos.
terro ga çã o, neste poema.
Sentem-se mães dos planetas in
ACUIDADE VISUAL
• Antes da leitura do sem nunca os poderem tocar?
texto, levar os alunos
a identificar o tipo de
texto pela sua forma. Conseguem ver-me ao longe,
• Contagem do
número de versos
perguntam às outras quem sou?
do poema.
• Observação
da irregularidade
Ou no céu apenas 'stão
do número de versos esperando quem as guarde
de cada estrofe.
• Nova leitura para no fundo do coração?
assinalar os pontos
de interrogação João Pedro Mésseder,
que dão «corpo»
Versos com reversos,
às interrogações
percecionadas Editorial Caminho
foneticamente.
• Escrita no quadro Observa
da palavra ’stão
e aprendizagem Em casa, ou n
do seu significado.
a sala,
se o teu profe
• Discussão sobre ssor
te pedir, lê o
a adequação da poema
imagem ao texto. em voz alta e
tenta
perceber porq
ue, em
vez de estão,
o poeta
escreveu ‘stã
o.

353897 122-139.indd 132 19/06/13 17:38


LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
LEITURA
• Leitura enfática
EXPLORAMOS O POEMA pelo professor.
• Leitura do poema
pelos alunos a pares
1 Qual é a única certeza que o poeta tem sobre as estrelas? (verso a verso ou
estrofe a estrofe).
Justifica a tua resposta com versos do poema.
• Leitura do poema
por alguns alunos em
2 O que procura o poeta com tantas perguntas? O que o inquieta? voz alta, enfatizando
o final de cada verso.
• Leitura do poema
3 Escolhe duas das perguntas feitas pelo poeta e responde das formas possíveis. por alguns alunos
acompanhada
com gestos.
4 Por que razão as estrelas são tão fascinantes para quem, como nós, está tão
COMPREENSÃO
distante? DA LEITURA
• Verificação das
diferenças entre
5 Explica, por palavras tuas, o significado dos seguintes versos. «estrelas» e «cometas».
• Interpretação de
a) Das estrelas não sei nada. c) Sentem-se mães dos planetas […]? algumas expressões
do texto, tais como:
b) Sentem febres, solidão? d) No fundo do coração? «Ardem de amor
por alguém.»

6 Em poesia, usam-se comparações muitas vezes. Tenta perceber quais «Sentem-se mães
dos planetas.»
das seguintes frases apresentam comparações e explica porquê. • Análise dos
recursos retóricos
A. As estrelas são bailarinas que dançam no céu. usados pelo poeta
que atribui
B. No céu veem-se estrelas. qualidades humanas
a tudo que não o seja
C. A menina é linda como uma estrela brilhante. (personificação)
e faz inúmeras
D. As estrelas brilham como pirilampos. comparações com
sentido figurado
(metáforas).
7 Num poema, o que se consegue com a repetição dos sons? Por exemplo:
• As estrelas que têm
febre, solidão, amor…
8 Escreve um poema sobre as estrelas em geral ou sobre • A estrela é uma
uma estrela especial com recurso a comparações, moeda de oiro.

ou seja, terás de descrevê-las como se fossem • Pesquisa no


manual e noutros
as coisas que elas te fazem lembrar. livros, outros
exemplos de
Por exemplo: personificações.
• Realização de
exercícios para treino

A estrela da personificação.

ver
es
cre A estrela é uma bola a luzir LIVROMÉDIA

a brilhar no céu parece sorrir.


os
Vam

A estrela é uma moeda de ouro Animação interativa


O poeta e as suas
joia perdida de um belo tesouro. comparações

BLOCO 2 Viajar no mundo dos animais e das plantas 133

353897 122-139.indd 133 19/06/13 17:38


LIVRO DO PROFESSOR

ANTES DE LER O texto narrativo


CONSCIÊNCIA
FONOLÓGICA
• Leitura expressiva
do texto pelo
1 Lê o título do texto. Biografia
s-Dumont
professor. Tu és uma criança teimosa? Alberto Santo
e 1873 –
(20 de julho d
• Leitura enfática das
palavras estrangeiras
Em que situações? Porquê?
de 1932)
(Dumont; Dans l’air), A teimosia é um defeito ou uma qualidade? – 23 de julho r
com a respetiva
uta e invento
pronúncia foi um aerona
onsiderado
brasileiro. É c
e investigação

mo o inventor
da sua proveniência:
francesa. por muitos co
o avião e do
do dirigível, d
Uma criança teimosa
• Escrita dessas
palavras.
tou, construiu
• Recolha de outras ultraleve. Proje
meiros
palavras estrangeiras O brasileiro Santos-Dumont, um dos mais e voou nos pri
is com motor.
balões dirigíve
em outros textos do
manual. atrevidos pioneiros da aviação, conta no seu livro,
• Leitura em
separado das Dans l’air, uma saborosa história da sua infância.
palavras brasileiras:
Palmira e Guarajá.
Ele e outros companheiros da mesma idade costumavam
• Escrita no quadro sentar-se em redor de uma grande mesa e brincarem
e leitura das palavras
acentuadas: contrário, deste modo: um deles, o dirigente da brincadeira, gritava
Mário.
• Escrita e leitura
frases como estas: «o pombo voa»; «o corvo voa»;
das mesmas palavras «a águia voa»; «o gato voa»; «o cão voa». Sempre que o nome
sem acento: contrario,
Maria. do animal se referisse a um que realmente voasse, todos
• Verificar as
diferenças e criar
os rapazes deveriam levantar um braço. No caso contrário,
frases em que se
apliquem as palavras
não se mexeriam. O chefe do grupo gritava sempre as suas
com acento e sem palavras com grande rapidez para atrapalhar os camaradas.
acento.
Se dizia, por exemplo, «o leão voa», quem erguesse
ACUIDADE VISUAL
o braço teria de pagar uma severa multa.
• Contagem do
número de Entre as frases que o chefe gritava, também,
parágrafos do texto.
• Verificação da
de vez em quando, metia esta: «o homem
função das «»,
assinalando-as no
voa». Quem levantasse o braço, em sinal de
texto. afirmação, perdia e pagava multa porque…
• Identificação dos
sinais de pontuação: o homem não voa. O pequeno Santos-Dumont
leitura das frases em
que estão incluídos
é que não se convencia disso. Muito decidido,
e audição das
hipóteses dos alunos
sempre que o chefe do grupo dizia «o homem voa»,
para a sua função. o futuro aeronauta levantava o braço
• Verificar as
diferenças entre e teimava em não pagar a pesada multa:
os dois textos.
— Voa, sim senhor! Isso é que
voa! E se não voa, há de voar! […]
Rómulo de Carvalho, Histórias de balões,
Relógio D’Água (adaptado e com supressões)

134

353897 122-139.indd 134 19/06/13 17:39


LIVRO DO PROFESSOR

LEITURA

TRABALHAMOS A LEITURA Aprende! • Leitura dos dois


textos pelo professor
As aspas (« ») de modo adequado
escrita:
assinalam, na
a cada um.
1 Quem foi Santos-Dumont? Preenche o quadro
utra
para fazeres a sua ficha biográfica. citações de o COMPREENSÃO
DA LEITURA
to;
pessoa ou tex • Reforço das
títulos; diferenças de estilo
Nome: ; entre os dois textos
discurso direto (narrativo e
ntadas.
Data de nascimento: palavras inve informativo).
• Repetição do jogo
descrito no texto.

Nacionalidade: Naturalidade: • Pintura de


desenhos dos meios
de transporte
Data do falecimento: indicados no texto:
dirigível, avião,
ultraleve, balão.
Principais atividades:
• Investigação da
evolução dos
… meios de
transporte
aéreos.
• Conversa sobre
o Padre Alberto de
2 Quem nos conta a história do menino teimoso? Gusmão e a sua
Passarola como um
elemento importante
3 Explica, por palavras tuas, como era o jogo daquele grupo de amigos. nessa evolução.
• Leitura de um
3.1 Justifica o uso das aspas no texto. pequeno trecho do
livro de José
Saramago
4 Por que razão o menino era considerado uma «criança teimosa»? O memorial do
convento, em que se
4.1 Porque achas que o menino respondia sempre que o homem havia de voar? narra esse episódio
da nossa história.

5 Alguma dessas profissões está relacionada com a sua teimosia de infância?


Explica como. PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA
6 Que elemento da sua biografia nos informa que Santos-Dumont foi reconhecido
como um inventor famoso do século XX?
Educateca,
7 Quais foram os inventos que o tornaram famoso? Capítulo 1 – Ler
e compreender –
ficha 12.
8 Qual foi a importância desses inventos para a Humanidade?

9 Imagina que és um(a) inventor(a). Escreve uma notícia onde


Atividade
informes o Mundo das tuas invenções e onde também dês interativa
a conhecer os teus dados biográficos: quando nasceste, O génio de
Mozart
onde nasceste, onde viveste, o que estudaste, onde trabalhaste,

BLOCO 2 Viajar no mundo dos animais e das plantas 135

353897 122-139.indd 135 19/06/13 17:39


LIVRO DO PROFESSOR
Uma criança teimosa
GRAMÁTICA
• Escrita no quadro
de várias frases, TRABALHAMOS A GRAMÁTICA
para os alunos
identificarem os seus
constituintes . APRENDE O grupo nominal e o grupo verbal/Expansão e redução de frases
• Realização
de exercícios
de consolidação. As frases são constituídas por dois grupos principais:
Por exemplo: o grupo nominal e o grupo verbal.
a) Criar grupos
Ainda te
verbais para lembras?
o mesmo grupo O grupo nominal tem como elemento central um nome m
nominal.
(quadros A e B)… Uma frase é u
lavras
conjunto de pa
O João .
A mãe .
O João .
A ordenadas com
A mãe . O menino lia o livro. inicia
b) Criar grupos sentido que se
scula
nominais para o
Grupo nominal ∫ O menino Grupo verbal ∫ lia o livro. com letra maiú
um
e termina com
mesmo grupo verbal.
lia o livro.
ação.
comprou
um brinquedo. B sinal de pontu
lia o livro.
A mãe comprou um aviãozinho.
comprou
um brinquedo. Grupo nominal ∫ A mãe Grupo verbal ∫ comprou um aviãozinho.
c) Substituir o verbo
de uma frase por
outro possível no
mesmo contexto. … ou uma palavra que o substitui (ele, ela, …) (quadro C).
O pai o livro.
O pai o livro.
C Ele pensava nos foguetões.

Grupo nominal ∫ Ele Grupo verbal ∫ pensava nos foguetões.

O grupo verbal é um constituinte da frase que tem como elemento principal


um verbo. O grupo verbal pode ser constituído apenas pelo verbo (quadro A)
ou também por um outro elemento que o complementa (quadro B).

A O menino olhou.

Grupo nominal ∫ O menino Grupo verbal ∫ olhou.

B O Joãozinho queria voar bem alto.

O Joãozinho queria voar bem alto.

Grupo nominal Grupo verbal

A palavra destacada a azul, o verbo, é o elemento principal


do grupo verbal.

136

353897 122-139.indd 136 19/06/13 17:39


LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA
APLICA

1 De acordo com o exemplo, divide as frases das alíneas a), b) e c)


em dois grandes grupos e identifica-os. Atividade interativa
Utilizar os serviços
públicos
Exemplo:

O menino inventou aviões e foguetões.


Animação
O menino inventou aviões e foguetões. interativa
O sujeito fantasma

Grupo nominal Grupo verbal

a) O menino olhava para os pássaros.


b) O inventor sabia pilotar as máquinas voadoras.
Caderno
c) O menino via fotografias de aviões. de atividades
– p. 55.
1.1 Pinta de azul o verbo de cada frase.

2 Expande (aumenta) as frases a), b) e c)


do exercício 1.

3 Reduz as frases seguintes.


a) As senhoras usavam vestidos compridos,
no final do século XIX.
b) O aviador coloca a máscara na cara
e, vaidoso, foi ver-se ao espelho.
c) O menino gostava de ver fotografias
de aviões em qualquer sítio.

Conclusões

As frases podem dividir-se em dois grupos: o grupo nominal e o grupo verbal.


O nome (ou uma palavra que o substitua) é o elemento principal do grupo nominal.
O verbo é a palavra principal do grupo verbal.
Precisamos sempre do verbo para construir uma frase.

BLOCO 2 Viajar no mundo dos animais e das plantas 137

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LIVRO DO PROFESSOR

ANTES DE LER A enciclopédia


TEXTO FUNCIONAL
• Leitura da página da

Aprende!
enciclopédia.
1 Observa a imagem. Já alguma vez leste algum livro
• Elaboração de uma
onde o texto e as imagens se completassem édia
lista do vocabulário
Uma enciclop
desconhecido desta forma? Que tipo de livro era e que tipo ea
e pesquisa do seu é uma coletân
de informação continha?
de textos que
significado.
• Interdisciplinaridade
r
com Estudo do Meio. tenta descreve
to
• Cópia de algumas o conhecimen
ais
humano nas m
frases ou pequenos
textos da enciclopédia.

Como se pode conhecer


s.
• Cópia de algumas diversas área
imagens da

o Universo com uma nave espacial?


enciclopédia.
• Pesquisa nesta,
ou em outras
enciclopédias, de
temas interessantes
para os alunos ou
pelos quais os alunos
tenham demonstrado
interesse.
• Conversa sobre
«As enciclopédias»,
a sua essência
e a função de
complementarem
a informação
dos manuais.
• Apresentação
de alguns tipos
de enciclopédias.
• Construção de uma
Em 1961 iniciou-se o envio de nave
enciclopédia com s com
astronautas.
«páginas» elaboradas Primeiro, foi colocada em órbita a
pelos alunos. Vostok 1,
tripulada por Yuri Gagarin (União
Soviética).
De seguida, os Estados Unidos envia
Em 1958, o Explorer I foi ram
COMPREENSÃO para o Espaço a nave tripulada Merc
o primeiro satélite enviado ury.
DA LEITURA Em 1963, a bordo da Vostok 6 (Uniã
pelos Estados Unidos. o Soviética),
Valentina Terechkova tornou-se a
• Requisição na primeira
mulher astronauta.
biblioteca de
enciclopédias de
vários tipos para
distribuição pelos
alunos para a sua
posterior análise.
• Trabalho de grupo:
– Análise das
enciclopédias por
grupos de alunos.
– Discussão nos
grupos sobre as
finalidades
e a importância das
enciclopédias. Até à década de 1980, as naves
espaciais eram lançadas para o Espa
– Registo das Em 1957, a União Soviética ço
por foguetes constituídos por vária
conclusões dos conseguiu enviar para o Espaço s
secções que se iam libertando. O
grupos. o Sputnik I, o primeiro último
138 módulo era o que se mantinha no
satélite artificial a orbitar a Terra. Espaço
– Elaboração de por um período indeterminado.
listas dos tipos de
enciclopédias
Enciclopédia visual das perguntas, Santillana
analisadas.
138

353897 122-139.indd 138 19/06/13 17:39


LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
• Cópia por cada um
dos grupos de uma
TRABALHAMOS A LEITURA página da
enciclopédia que
analisou, para
apresentação à turma.
1 Qual é o papel das imagens neste tipo de texto?
Atenção! • Elaboração de listas
abaste de vocabulário novo
2 Preenche o quadro com a informação do texto. O texto que ac sobre o texto
itas
de ler tem mu
analisado.
Depois, faz um pequeno resumo usando palavras tuas.
obre • Construção de uma
informações s página para uma
to do
o conhecimen
enciclopédia
O Universo visto de uma nave sobre os temas
e podem
Universo e qu sugeridos pelos
s nas
ser organizada
alunos.
Eventos e datas:
gorias • Construção
diferentes cate de uma
Nomes de naves por ordem
deste quadro.
enciclopédia
da sala de aula
alfabética: com as páginas
construídas pelos
Nomes de astronautas: alunos.

Nomes de países que enviaram


naves para o Espaço:

Vocabulário específico — nomes:


PARA AVALIAR
Vocabulário específico —
LIVROMÉDIA
adjetivos:

3 Escreve um pequeno texto onde expliques o que aprendeste sobre a exploração Caderno de fichas
do Universo. Lembra-te que o teu texto deverá estar organizado em várias partes: de avaliação
Realização da ficha 8.
a introdução, o desenvolvimento e a conclusão.

4 Agora, escolhe um tema e planifica uma página de enciclopédia à semelhança


da que trabalhaste. Não te esqueças das imagens! Caderno
de atividades
Jogo da Glória –
Tema Revisões do
2.º período – p. 46.

Eventos e datas.

Outros dados sobre o tema.

Curiosidades.

Temas relacionados.

Vocabulário específico do tema


e o seu significado.

Outras informações pertinentes.

BLOCO 2 Viajar no mundo dos animais e das plantas 139

353897 122-139.indd 139 19/06/13 17:39


LIVRO DO PROFESSOR

8
OBSERVAÇÃO
ATIVA

Unidade
DA IMAGEM
• Descrição
da imagem.
No meu bairro
– Descrição de
alguns objetos que
se podem observar.
– Descrição dos
objetos por alunos,
com gestos, enquanto
os colegas tentam
adivinhar.
– Descrição de
algumas cenas
representadas
na imagem.
• Leitura estética
da imagem.
– Observação da
paleta de cores
utilizada.
– Identificação das
várias tonalidades
de cada cor.
– Identificação
das formas mais
presentes
na imagem.
– Observação
dos vários níveis ou
planos da imagem.
– Identificação de
aspetos reveladores
de perspetiva ou da
sua ausência.
– Identificação da
linha do horizonte,
se for possível.

140

353897 140-157.indd 140 19/06/13 17:40


LIVRO DO PROFESSOR

• Interpretação
da imagem.
– Dramatização de
cenas que poderiam
acontecer no
contexto da imagem.
– Conversa sobre
o que farão algumas
das personagens
da imagem.
– Conversa sobre
os vizinhos do bairro
de cada aluno.
– Cada aluno fará
a descrição de um
vizinho que
considere muito
interessante.
– Enumeração das
OBSERVAMOS, INTERPRETAMOS E CONVERSAMOS brincadeiras dos
meninos no bairro.
– Conversa sobre os
perigos de brincar
1 Depois de observares atentamente a imagem, diz onde achas na rua.
que se situa este bairro. Será numa grande cidade? – Investigação
junto dos pais
Numa pequena vila? Terá muito trânsito? e encarregados
de educação sobre
1.1 Quais são os elementos que te levaram a formar a tua o tipo de brincadeiras
e brinquedos da sua
opinião? Descreve-os. infância.
• Realização de
outras atividades.
2 Com os teus colegas, realiza um debate sobre as vantagens – Recolha de outras
e as desvantagens de viver num bairro movimentado e/ou anedotas ou histórias
engraçadas sobre
num bairro com pouco movimento. as relações com
os vizinhos.
– Dramatização da
3 Diverte-te com algumas histórias engraçadas que poderiam anedota do manual.
– Investigação,
acontecer num bairro. através de entrevistas,
aos habitantes do

As galinhas do vizinho bairro, sobre as


necessidades do
bairro (equipamentos
O agricultor mandou o filho ir à casa de um vizinho e outras).
– Escrita ou envio
buscar uma caixa com galinhas. de e-mails às
autoridades
O rapaz foi mas, pelo caminho para casa, deixou cair autárquicas
apresentando
a caixa, que se abriu, e as galinhas fugiram. as preocupações
e sugestões da
O rapaz foi atrás delas por todo o lado e juntou-as comunidade.
– Construção de
novamente na caixa, mas não tinha a certeza se as tinha uma exposição de
apanhado todas. brinquedos antigos
e atuais provenientes
Chegando a casa, vira-se para o pai e diz, das várias culturas
a que pertencem
mostrando a caixa com algum receio: os alunos que
frequentam a escola.
— Pai… As galinhas fugiram-me, mas eu
consegui apanhar as doze…
— Caramba, filho, mas eram só sete…

BLOCO 3 Viajar no mundo dos outros 141

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LIVRO DO PROFESSOR

ANTES DE LER O texto narrativo


DISCRIMINAÇÃO
AUDITIVA
E CONSCIÊNCIA
FONOLÓGICA 1 Lê o título do texto.
Com a ajuda do teu professor, investiga e procura conhecer e aprender
a canção «Menina estás à janela». Depois canta-a com os teus colegas
Faixa 8 do CD áudio numa próxima festa da escola.
e Livromédia
2 Observa a imagem.
• Consciencialização
da importância de
O que vê a menina da sua janela?
ouvir com atenção. E tu, o que vês da janela do teu quarto? Vocabulário
• Audição da faixa 8 O que mais aprecias da tua janela? Porquê? ionário
do CD áudio. Consulta o dic
O que fazes quando estás à janela? significado
• Simultaneamente
e descobre o
à audição do texto,
o texto
os alunos desenham das palavras d
azul.
destacadas a
livremente o que
sentem.

Joaninha à janela
• No final da leitura,
os alunos deverão ser
capazes de identificar
as características do
discurso oral. Começa esta história com uma menina à janela. Chama-se
ACUIDADE VISUAL
Joaninha e está à janela.
• Identificação do Joaninha à janela olha para a rua, mas — e isto tem que se
tipo de texto pela
sua forma. lhe diga — não vê a rua. É que para ela, Joaninha à janela, a rua
• Conversa sobre é um rio e ela, Joaninha à janela, uma menina que está próxima
a posição do título
e do nome do autor. da margem do rio, a ver o rio correr em direção ao mar.
• Contagem do
número de parágrafos.
• Identificação
dos parágrafos que
se iniciam com
travessão e discussão
com os alunos sobre
a sua função.
• Análise do uso
do travessão, que,
neste caso, não é só
para a introdução
do discurso direto.
• Elaboração de listas
de palavras do texto
com os diferentes
acentos e auxiliar
de escrita.
• Leitura dessas
palavras com acento
e sem acento.

142

353897 140-157.indd 142 19/06/13 17:40


LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
• Verificação de
que a presença ou
pretar
ter ausência do acento
A rua da Joaninha é uma rua íngreme para quem sobe in
podem fazer uma

os
e amável para quem desce, mas para ela, Joaninha à janela, enorme diferença.

Vam
São palavras
está visto que é um rio que escorrega para o mar. O mar, diferentes: ou não
existem («ingreme»,
lá ao fundo, chama-se largo ou praça, não sei bem, e nele «pes», «ve», …) ou
são novas palavras
se cruzam e ensarilham as correntes de trânsito da cidade… (está/esta; é/e; à/a;
trânsito/transito).
Para a Joaninha, é um mar de tempestades. • Construção de
A Joaninha, às vezes, tem destas coisas. Perde-se em labirintos frases com algumas
destas palavras.
que não têm fim, cavalga nuvens de cor de sopro, cor de vento, • Ditado de algumas
destas palavras
roça o fundo do mar com uma estrela de papel na mão, fala às flores ou frases.
e chama-as por nomes rendilhados que ninguém conhece, dispõe
objetos em cima de uma mesa e ensina-os a representar peças
de teatro, caprichosas peças de teatro que ela tece com todos
os cordelinhos da imaginação…
— É uma menina extravagante — dizem as pessoas sisudas.
— É uma menina sozinha — dizem as pessoas sensatas.
— Que há de ela fazer senão entreter-se assim, com fantasias
e histórias sem pés nem cabeça?
E ela entretém-se. Divaga por aqui e por ali, inventa enredos,
planeia sonhos, fixa desejos, sem nunca sair da sua janela de
Joaninha sozinha.
Lá está ela, a Joaninha à janela. Numa caixa, trouxe um PARA CONSOLIDAR
frasco, uma caninha e faz bolas de sabão.
Caderno
Debruçada do parapeito, Joaninha à janela vê as bolas e bolinhas de atividades
Leitura recreativa
rolarem no ar, com bocadinhos de sol dentro e as cores do arco-íris orientada – p. 68.

espalhadas no redondo transparente. Algumas, mal nascem,


desfazem-se num salpico, Plof! — mas as mais atrevidas desafiam
a distância e voam ao sabor do vento, que nunca perde o fôlego
quando se trata de bolinhas de sabão. Para onde irão elas?
António Torrado,
Joaninha à janela e outras histórias,
Livros Horizonte (adaptado)

BLOCO 3 Viajar no mundo dos outros 143

353897 140-157.indd 143 19/06/13 17:40


LIVRO DO PROFESSOR
Joaninha à janela
LEITURA
ar e escrev
• Leitura-modelo, er v er
pelo professor. TRABALHAMOS A LEITURA bs

o
os
• Leitura silenciosa

Vam
pelos alunos.
• Leitura
1 A Joaninha vê de um modo especial aquilo que se avista da sua janela.
dramatizada. Completa as frases, de acordo com o sentido do texto.
Enquanto um aluno
lê o texto, outro a) A Joaninha da sua janela não vê uma rua, mas sim
acompanha com
gestos adequados.
b) O mar ao fundo da rua chama-se .
• Leitura por um
aluno aos colegas, c) O trânsito da cidade parece à Joaninha .
com uma atitude
de «contador de
histórias», e que
responderá às
2 Por que razão a rua da Joaninha é amável apenas para quem a desce?
perguntas dos
colegas, colocando-se
na posição de autor 3 Sublinha a frase do quadro abaixo que melhor explica o sentido da frase seguinte:
do texto.
• Leitura da primeira
«A Joaninha perde-se em labirintos.»
frase do texto com
várias entoações
(exclamativa,
interrogativa). A. A Joaninha perde-se nas ruas da sua cidade, que parecem labirintos.
COMPREENSÃO B. Os seus pensamentos são influenciados pela imaginação.
DA LEITURA
• Discussão com
os alunos sobre
as partes mais
importantes 4 O que imaginava a Joaninha?
da história.
• Construção de uma
banda desenhada 5 Explica, por palavras tuas, o sentido das frases, de acordo com o texto.
com as partes
identificadas. a) «Cavalga nuvens de cor de sopro.»
• Conversa com os
alunos sobre o que
b) «Fala às flores e chama-as por nomes rendilhados.»
se vê das suas janelas.
• Construção de 6 Por que razão as pessoas sisudas chamavam à Joaninha
frases sobre esse
tema mas em que uma menina extravagante? E tu, como a caracterizas? Justifica.
os alunos recorram
a metáforas.
• Realização
de trabalhos
de expressão plástica
com estas descrições.

144

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
• Pesquisa de outros
textos/poemas
inspirados no tema
7 Quem cria as peças de teatro que a Joaninha ensaia com os objetos dispostos «estar à janela».
na mesa? Justifica a tua resposta recorrendo a frases do texto. Sublinha-as. Por exemplo,
o poema de Cecília
8 Às vezes, a Joaninha vai para a janela com um frasco na mão. Para quê? Meireles que se segue.
As Meninas
zer «Arabela
fa
9 Como são as bolas que a Joaninha fazia? Abria a janela.

os
Vam
Carolina
erguia a cortina.
10 Quais são as bolas que se mantêm mais tempo ao sabor do vento? E Maria olhava
e sorria:
"Bom dia!"
11 Copia a grelha e resolve as palavras-cruzadas. Arabela foi
sempre
1. Nome da menina. a mais bela.
2. Lugar onde vive a Joaninha. Carolina,
a mais sábia
3. A Joaninha debruçava-se no… menina.
4. O que faz a Joaninha com uma caninha. E Maria
5. Lugar onde a Joaninha gosta de estar. apenas sorria:
"Bom dia!"

5 Pensaremos em cada
menina
que vivia naquela
janela;
uma que se chamava
1 Arabela,
outra que se chamou
Carolina.
2
Mas a nossa
profunda saudade
é Maria, Maria, Maria,
que dizia com voz de
amizade: "Bom dia!"»
3

HISTÓRIAS
4 COM VALOR
• Realização
de outros jogos
de desenvolvimento
12 A Joaninha é a única personagem do texto. Imagina que havia outras personagens. da imaginação.
Como seriam? O que fariam? • A Internet tem
vários sites com jogos
online, que estimulam
a imaginação.
• Criação de novos
textos a partir de
outros textos dos
alunos a que sejam
acrescentados
elementos
imaginativos.
A imaginação
• Realização de
A imaginação é a capacidade de criarmos imagens, representações e fantasias. concursos de ideias
para a elaboração de
Pede ajuda ao teu professor e realiza com os teus colegas um jogo que desenvolva projetos.
a imaginação.

BLOCO 3 Viajar no mundo dos outros 145

353897 140-157.indd 145 19/06/13 17:40


LIVRO DO PROFESSOR
Joaninha à janela
VOCABULÁRIO
• Levantamento
da toponímia TRABALHAMOS O VOCABULÁRIO
da localidade.
• Pesquisa sobre
a origem desses 1 Volta a ler o texto com atenção. Completa o quadro,
nomes, junto dos
habitantes locais
recorrendo ao dicionário. Aprende!
tificar
ou das autarquias. Podemos iden
lavras
• Aprendizagem da
no texto as pa
canção popular Marca rgo,
Se essa rua fosse Definição Exemplo rua, praça e la
topográfica as que
que são palavr
minha já cantada
por muitos artistas
rua Rua Luís de Camões orientar
portugueses
nos ajudam a
e brasileiros. Se for
de. São
necessário, na Internet praça numa localida
ráficas.
marcas topog
é possível encontrar
apoio para esta praceta
atividade.
«Se essa rua
beco
Se essa rua fosse
minha
avenida
Eu mandava
Eu mandava ladrilhar
largo
Com pedrinhas
Com pedrinhas
estrada
de brilhante
Só pra ver travessa Travessa de Santa Quitéria
Só pra ver meu bem
passar
escadinhas
Nessa rua
Nessa rua tem um
bosque
Que se chama
Que se chama
solidão 2 Lê com atenção as frases seguintes:
Dentro dele
Dentro dele mora um
anjo
a) «Eu não acredito em histórias da carochinha.»
Que roubou
Que roubou meu b) «Ele contou ao pai uma história do arco da velha.»
coração
c) «Gosto de ler histórias aos quadradinhos.»
Se eu roubei
Se eu roubei teu
coração
d) «Ela há de ir às compras no dia de são nunca à tarde.»
Tu roubaste
Tu roubaste o meu e) «Eu como doces só quando o rei faz anos.»
também
Se eu roubei
Se eu roubei teu 2.1 Reescreve as frases acima substituindo as expressões sublinhadas
coração
Foi porque
pelas do quadro abaixo que lhes correspondem.
Só porque te quero
bem.»
• Escrita de frases
com os vários sentidos banda desenhada
da palavra «história».
nunca
história incrível, espantosa, inacreditável
muito raramente
histórias demasiado infantis

146

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
ORTOGRAFIA
• Continuação
TRABALHAMOS A ORTOGRAFIA das listas de palavras
do quadro.
• Integração de
RECORDA e APLICA Os sons do x algumas dessas
palavras em frases.
• Ditado de algumas
1 Aumenta o quadro acrescentando palavras que exemplifiquem os vários dessas frases.
sons do x. • Aprendizagem
do poema de Mário
Castrim:
x = ch x=z x = ss x = cs Ox
«A minha história?
Não conto.
enxame examinador trouxeste fixo
Se não conto
não é por falta de
conto.
2 Identifica o som do x em cada uma das palavras. Um ponto a mais?
Há sempre um ponto.
Se não conto
táxi exército xaile próximo a minha história
nem é sequer
por falta de memória.
É só porque
a minha história
APRENDE Singular e plural: vem/vêm; tem/têm; lê/leem; vê/veem
é ser feliz.
Podes marcar com
um x.»
Verbos Vir Ter Ler Ver

Singular (um só) Ele vem. Ele tem. Ele lê. Ele vê.
PARA CONSOLIDAR
Plural (vários) Eles vêm. Eles têm. Eles leem. Eles veem.
LIVROMÉDIA

APLICA
Educateca,
1 Completa as frases com a palavra certa. Capítulo 4 –
Trabalhar a memória
visual – ficha 10.

Os carros pela rua da Joaninha muito depressa.


vem ou vêm
Ela à janela ver o rio à sua porta. Educateca,
Capítulo 6 – Ortografia
A Joaninha muita imaginação quando está à janela. – fichas 8 e 9.
tem ou têm
Os seus pensamentos grandes voos.

Ela todos os dias.


Caderno
lê ou leem de atividades
As amigas da Joaninha muito. – p. 64.

A Joaninha o rio quando se debruça no parapeito.


vê ou veem
Os seus olhos coisas que não existem.

BLOCO 3 Viajar no mundo dos outros 147

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LIVRO DO PROFESSOR
Joaninha à janela

TRABALHAMOS A ESCRITA A banda desenhada

COMO FAZER

1 Observa as imagens, que representam episódios desordenados de uma história.


Ordena-os numerando-os de 1 a 9 de forma a fazerem sentido.

A B C

D E F

G H I

148

353897 140-157.indd 148 19/06/13 17:40


LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
PROPOSTA
DE ESCRITA

2 Consulta a ficha de apoio abaixo para planificares a narração dos episódios • Enriquecimento
do texto.
que organizaste na página anterior. • O professor deve
copiar para o quadro
um texto ou parte de
um texto, que vai ser
enriquecido com as
sugestões dos alunos.
FICHA DE APOIO
• Algumas sugestões
— Quem conta a história? de enriquecimento
poderão ser:
— Quem são e como são as personagens? – Correção
— Qual é a sequência dos acontecimentos? ortográfica;
Localização
espaciotemporal;
Caracterização
das personagens;
Adjetivação;
Localização no espaço Expansão ou redução
de frases;
— Onde ocorrem os acontecimentos? Construção de frases
nção! complexas por
Ate subordinação ou por
coordenação.

Localização no tempo • Leitura dos textos


realizados pelos
alunos.
— Quando ocorrem os acontecimentos?
• Construção de um
livro com os textos
dos alunos.
• O conjunto dos
3 Repara nas várias expressões que podes usar em cada uma das partes textos trabalhados
coletivamente
do teu texto. constituirá um livro
de leituras que
pertencerá à
biblioteca da turma.
Situação inicial Desenvolvimento Situação final
Nos primeiros dias… Em seguida… Finalmente…
A princípio… Depois de ter… Por fim… PARA CONSOLIDAR
Em primeiro lugar… Então, logo que… Enfim… LIVROMÉDIA
Primeiro… Mais tarde… Para terminar…
Para começar… O tempo Ao fim de…
No início… foi passando… Caderno oficina
de escrita criativa

AGORA FAZ...
Histórias animadas.

1 A partir de uma imagem da página anterior e do exemplo dado


pela planificação acima, escreve uma história com 15 linhas. Guião de
exploração das
histórias animadas.
2 Compara a tua história com a dos teus colegas e conversem
sobre as diferenças que encontrarem.
BLOCO 3 Viajar no mundo dos outros 149

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LIVRO DO PROFESSOR

ANTES DE LER O texto poético


CONSCIÊNCIA
FONOLÓGICA
• Audição de todo
o poema.
1 Lê o título do poema.
• Leitura, em De que falará o poema?
separado, das palavras
que rimam: surgindo/ 2 Observa a imagem.
lindo; definindo/lindo;
feira/beira.
Descreve o que vês usando adjetivos qualificativos.
• Escrita destas
palavras no quadro
e elaboração de listas
com estas rimas.

Feira
• Cópia das listas
para os cadernos
e afixação na sala de
cartazes com estas
listas, que serão Devagar devagarinho
ampliadas à medida
que os alunos forem
uma tenda vai surgindo
descobrindo
mais palavras.
no terreno de uma feira
que há de ser no mês de junho
ACUIDADE VISUAL
• Antes da leitura do
mas por ora é sonho lindo.
texto, levar os alunos
a identificar o tipo de
texto pela sua forma.
Devagar devagarinho
• Verificação da que jogos se vão definindo?
pontuação deste
poema para concluir Que prémios se são adivinhando?
que só há palavras
com letra inicial Que desenhos aparecendo,
maiúscula depois
de um sinal de se por ora é sonho lindo?
pontuação, regra que
não se verifica em
muitos poemas. Devagar devagarinho
• Verificação da se irá animando a feira.
existência de outros
sinais de pontuação Mas que tenda tão fresquinha
usados nesta poesia
sem ser o ponto final. está quase a nascer
• Procura no manual,
ou em outros livros,
mesmo aqui à nossa beira.
de exemplos de
poemas com vários Maria Alberta Menéres,
sinais de pontuação. Verso aqui verso acolá,
• Contagem do Plátano Editora
número de versos
e de estrofes
do poema.
• Discussão sobre
a adequação da
imagem ao texto.

r
ze
fa
os
Vam

150

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
LEITURA
• Leitura enfática
EXPLORAMOS O POEMA pelo professor.
• Leitura do poema
pelos alunos, a pares
1 Onde e quando vai acontecer a feira? (verso a verso ou
estrofe a estrofe).
• Leitura do poema
2 Como é que a poetisa sabe que se vai realizar uma feira? por alguns alunos em
voz alta, enfatizando
o final de cada
3 Parece-te que a poetisa gosta de feiras? Porquê? verso.
• Leitura do
poema por
4 A poetisa tem algumas dúvidas sobre o que irá haver na feira. alguns alunos,
Justifica esta afirmação. acompanhada
de gestos.
• Leitura do poema
5 Por que razão haverá prémios numa feira? E que prémios poderão ser? a rir, a chorar,
a sussurrar, a cantar…

6 O que será «uma tenda tão fresquinha»? Assinala COMPREENSÃO


com uma cruz (X) a frase que responde à questão. DA LEITURA
Recorda • Realização de
A. Uma tenda com sombra. da
Um verso é ca
desenhos de feiras,
de feirantes e de
s de
B. Uma tenda onde se vendem gelados. uma das linha tendas ou de outros
equipamentos
C. Uma tenda com ar condicionado ou ventoinhas. um poema. presentes em feiras,
um tais como: carrosséis,
6.1 Justifica a tua escolha. Uma estrofe é pistas de carros, …
rsos.
conjunto de ve • Levantamento do
tipo de feiras que
7 Quantas estrofes tem este poema? E quantos versos tem os alunos conhecem:
feira de artesanato,
cada estrofe? de atividades
económicas, do livro,
de produtos
8 Qual será o objetivo da poetisa ao repetir o mesmo verso no início de todas as estrofes? biológicos,
de antiguidades, …
• Investigação sobre
9 «Ora» ou «horas»? Completa as frases abaixo com estas palavras. «A história das feiras»
ou «As feiras
medievais».
• Elaboração de
Vens ou não à feira? dizes que sim dizes que não. cartazes com os
materiais recolhidos
Assim não sei o que fazer quando chegar a de sair de casa. e trabalhados
pelos alunos.
Ele telefonou às 9 da manhã, mas àquela eu não pude atendê-lo. • Elaboração de uma
lista de feiras da região.
• Organização de
uma feira na escola.
Pode organizar-se
um concurso de
ideias para decidir
que tipo de feira
se organizará.

BLOCO 3 Viajar no mundo dos outros 151

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LIVRO DO PROFESSOR

ANTES DE LER O texto informativo


CONSCIÊNCIA
FONOLÓGICA
• Audição do texto
lido pelo professor.
1 Observa a imagem.
• Investigação sobre Quais são as diferenças que notas nestes homens em relação aos atuais?
o seu significado.
E quais são as semelhanças?
• Investigação do
uso de palavras ou Estes homens desenhavam nas paredes das cavernas. Porque seria?
expressões latinas Que materiais usariam para desenhar?
na língua portuguesa.
Por exemplo: Vocabulário
stres,
Pinturas rupe
A priori; Curriculum
Vitae; Honoris causa;
pestres,
Idem; Quórum; Sui
ou gravuras ru
generis.
• Procura destas
Os homens de Foz Coa são pinturas
feitas
expressões em
A zona do Mundo onde hoje é Portugal já era habitada pelos homens
revistas, jornais, nas
livros, etc. pré-históricos
há mais de oitenta mil anos. Os homens desse tempo avernas.
paredes das c
ACUIDADE VISUAL viviam em pequenos grupos […]. Ainda não sabiam cultivar
• Identificação das
palavras escritas no os campos, dedicavam-se à caça, à pesca, à recolha de frutos
texto com letra inicial
maiúscula. e de raízes de plantas silvestres.
• Escrita no quadro Nunca ficavam muito tempo no mesmo lugar, ou seja, eram
dos termos
Foz Coa e rio Coa nómadas. Seguiam as manadas de animais selvagens, procuravam
e apresentação de
uma conclusão sobre sítios onde houvesse água doce, árvores e sombras agradáveis, e aí
a origem do nome
da vila. construíam as suas tendas ou cabanas com troncos, folhagens e peles
• Identificação de animais ou instalavam-se em grutas e cavernas. Utilizavam o fogo
de parágrafos.
Por exemplo:
para se aquecerem, para afugentarem animais ferozes e cozinharem
Lero quinto os alimentos. Protegiam o corpo com peles de animais. […]
parágrafo do texto
(ou o sexto, ou o Há cerca de vinte mil anos, ninguém sabe ao certo porquê,
primeiro…).
• Identificação dos
os homens sentiram necessidade de desenhar. Deitando a mão
numerais presentes a pedras afiadas, gorduras, gemas e claras de ovo, plantas
no texto,
escrevendo-os esmigalhadas, pedrinhas transformadas em pó e até
como numerais.
• Promoção da
sangue, começaram a pintar ou a gravar figuras em
discussão sobre
o uso dos numerais
pedaços de osso, de chifre, de dentes de animais
em textos e a sua e em superfícies de rocha. […] Há grutas e cavernas
pertinência.
decoradas com pinturas e gravuras desses tempos
antigos em vários pontos da Europa e noutros
continentes. Mas o conjunto de gravuras ao ar livre
mais importante do Mundo foi descoberto no
fantástico vale do rio Coa, no Norte do país
que hoje se chama Portugal. […]
Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada,
Portugal, histórias e lendas, Caminho
(adaptado e com supressões)

152

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
LEITURA
• Leitura do texto
TRABALHAMOS A LEITURA pelos alunos em
vários registos: em
voz alta, em voz baixa,
1 Preenche o quadro para organizares as informações que podes recolher no texto sussurrando, …
• Leitura do texto por
sobre os habitantes de Portugal há 80 000 anos. um aluno enquanto
os outros apresentam
ou projetam
Atividades a que imagens de Foz Coa
e/ou de
se dedicavam: comunidades
pré-históricas.
em tendas ou cabanas
COMPREENSÃO
DA LEITURA
Instrumentos que
• Localização de Foz
inventaram: Coa no mapa
de Portugal.
eram nómadas • Realização de um
projeto com o tema
«A arte rupestre em
O uso do fogo: Foz Coa».
Possíveis subtemas:
– Os materiais
Materiais que e técnicas
utilizavam: utilizados.
– O tipo de gravuras
de Foz Coa e o seu
significado.
2 – Porque são
Quando começaram os homens a representar imagens? importantes as
gravuras de Foz Coa.
– Pesquisas na
3 Formula a pergunta certa para a seguinte resposta: Internet, em livros
ou noutros recursos.
P.: • Apresentação
à turma e a outras
R.: Os homens da Pré-história desenhavam ou gravavam imagens nas paredes turmas da escola dos
das grutas e das cavernas. trabalhos resultantes
das investigações.
• Realização de uma
4 Que materiais usavam os homens da Pré-história para gravar ou desenhar imagens? exposição com os
materiais recolhidos
e analisados.
5 «A expressão artística permanece até hoje como uma necessidade para os homens.» • Realização de
fichas de apoio que
Justifica esta afirmação. estão disponibilizadas
no site www.IGESPAR.
pt/monumentos.
6 O que tem de extraordinário para a história do Mundo o vale do rio Coa?
• Investigação sobre
outros locais onde
se pode observar
7 O tema do texto é a vida na Pré-história. gar arte rupestre.
esti
Podemos identificar algum subtema? Qual? inv • Construção
s
o

de uma maqueta
m
Va

com uma cena


8 Faz uma prancha de BD com quatro vinhetas sobre de uma comunidade
pré-histórica.
o dia a dia de um homem de há 20 000 anos. Procura Sugere-se o barro
as quatro principais informações no texto para que estejam como material
apropriado para
presentes na tua banda desenhada. Não te esqueças esta tarefa.
das legendas e das possíveis falas entre personagens.
BLOCO 3 Viajar no mundo dos outros 153

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LIVRO DO PROFESSOR
Os homens de Foz Coa
GRAMÁTICA
• Nova leitura do
texto para assinalar TRABALHAMOS A GRAMÁTICA
e copiar pronomes
pessoais.
• Construção APRENDE Os pronomes pessoais: variação em pessoa, género e número
de frases onde se
apliquem pronomes
pessoais. Os pronomes pessoais são palavras que podem substituir o grupo nominal
• Reescrita das frases (O João caiu./Ele caiu.) ou um nome depois do verbo (O João ouviu a mãe./
substituindo os
pronomes por nomes. /O João ouviu-a.).
Memorização dos
pronomes pessoais.
Os pronomes pessoais podem variar em pessoa, género e número.

Número
Pronomes pessoais
e pessoa

1.ª eu estudei leu-me

Singular 2.ª tu caíste disse-te

3.ª ele/ela ouviu mandou-o/a/se/lhe

1.ª nós fomos leu-nos

Plural 2.ª vós dormistes disse-vos

3.ª eles/elas fugiram lavou-os/as/se/lhes

APLICA

1 Liga as frases correspondentes, de forma que o nome seja substituído


pelo pronome pessoal correto.

a) A Joaninha envia os convites.


Ela envia-os.
b) Mostra a carta ao médico.
Mostra-a ao médico.
c) As avós tratam as crianças
Nós vamos brincar.
com carinho.
Ela escreve-as bonitas.
d) Ofereço o livro à Joana.
Elas tratam-nas com
e) Dei o bolo ao primo António.
carinho.
f) Eu e o António vamos brincar.
Dei-o ao primo António.
g) A Maria escreve umas cartas
Ofereço-lhe o livro.
bonitas.

154

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA
2 Completa as frases com os pronomes pessoais corretos.
— vens da escola?
— Sim, venho da escola. Onde estão os meus irmãos? Educateca,
Capítulo 5 – CEL –
— foram com o teu pai às compras. fichas 48 e 49.
— Ó mãe, amo- tanto!
— tenho uma boa borracha. ajuda- muito.
— compraram uma régua amarela. compramos uma azul.
Caderno
— vai passear com para o parque. chama-se Joana. de atividades
– p. 65.

3 Sublinha os pronomes pessoais do texto, os do género masculino a verde,


os do feminino a vermelho e os que não têm o género identificado a azul.

O velho desatou a rir.


— É verdade, eu menti-te, não era um marinheiro mas um guarda.
Para combater o tédio e para me aguentar em pé, lia sem parar. O mar,
não o vi senão em postais, e agora, jamais o poderei ver; porém, quando
estou aqui sentado no banco — sozinho na escuridão — à minha frente
vejo todos os mares do Mundo. Vejo-os e sinto-lhes o odor e a salitre,
distingo as brisas leves das que nos anunciam a tempestade.
Susana Tamaro, O menino que não gostava de ler, Ed. Presença (adaptado)

3.1 Agora, preenche o quadro com os pronomes pessoais que sublinhaste.

Pronomes pessoais

Pessoa Singular Plural

1.ª

2.ª

3.ª

4 Planifica e escreve um pequeno texto sobre as pinturas rupestres em que utilizes,


no mínimo, cinco pronomes pessoais. Sublinha-os, depois, com uma cor diferente.
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LIVRO DO PROFESSOR

ANTES DE LER O folheto


TEXTO FUNCIONAL
• Observação
e leitura atenta do
folheto de Foz Coa.
1 Observa a imagem.
• Análise dos Que tipo de documento te parece ser?
símbolos. Sabes para que serve?
• Conversa com
os alunos sobre
outros locais onde
já tenham observado
estes símbolos.
• Discussão sobre
a sua importância.
• Leitura atenta
do mapa e das
cidades aí indicadas.
• Localização da
região num mapa
de Portugal.
• Destaque
e colocação
em evidência
da importância
das escalas.
• Importância das
fotografias nos
folhetos informativos.
• Recolha de outros
folhetos e verificação
das funções e dos
objetivos diferentes
que cada um
pretende atingir.

Folheto cedido pelo Museu do Côa.

156

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
PARA CONSOLIDAR

TRABALHAMOS A LEITURA LIVROMÉDIA

1 Lê o texto do folheto e responde às questões que se seguem.


Atividade interativa
1.1 Onde é que encontramos este tipo de texto? O anúncio de um
evento
1.2 Qual será o objetivo deste texto?
1.3 Achas que a imagem está adequada? Porquê?
1.4 Onde podemos encontrar informação mais detalhada sobre o Museu?

2 Quantos pisos tem o museu? PARA AVALIAR

2.1 Em que piso se encontram as exposições? LIVROMÉDIA

3 Qual é a morada do museu?


Caderno de fichas
de avaliação
4 Se quiseres fazer uma consulta sobre o museu, através da Internet, que site consultas? Realização da ficha 9.

5 Em que zona de Portugal se localiza este museu?

6 Resume, por palavras tuas, toda a informação do folheto escrevendo um texto


informativo. Presta atenção à estrutura que esse texto deverá ter. (Ver pagina 93.)

7 Agora, escolhe um museu, um sítio ou uma região do país e elabora um folheto


informativo. Podes optar pela terra de origem dos teus pais ou dos teus avós
(aldeia, freguesia, vila, cidade, …).

Atenção!
Não te esqueças de que, primeiro, deves fazer a planificação do folheto,
tendo em conta alguns aspetos, como, por exemplo:
Ilustração escolhida. Por que razão optaste por essa imagem?
Região onde se localiza.
Contacto telefónico/fax/e-mail.
Como chegar/mapa de acesso.
Festas tradicionais.
Feriados municipais.
Santo padroeiro.
Comida regional.
Dança/traje típico.
(…)

BLOCO 3 Viajar no mundo dos outros 157

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LIVRO DO PROFESSOR

9
OBSERVAÇÃO
ATIVA

Unidade
DA IMAGEM
• Descrição
da imagem.
Tudo para ver
– Descrição de
alguns objetos que
se podem observar.
– Descrição dos
objetos por alguns
alunos, com gestos,
enquanto os colegas
tentam adivinhar.
– Descrição de
algumas cenas
representadas
na imagem.
• Leitura estética
da imagem.
– Observação
da paleta de cores
utilizada.
– Identificação das
várias tonalidades
de cada cor.
– Identificação
das formas mais
presentes na
imagem.
– Observação
dos vários níveis ou
planos da imagem.
– Identificação de
aspetos reveladores
de perspetiva ou da
sua ausência.
– Identificação da
linha do horizonte,
se for possível.
• Interpretação
da imagem.
– Construção
de textos (orais ou
escritos) com as
personagens que
se podem identificar
na imagem.
– Realização
de desenhos
interpretativos da
imagem ou de partes
da imagem.

158

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LIVRO DO PROFESSOR

• Realização
de outras
atividades.
– Pesquisa sobre as
profissões que estão
representadas nas
gravuras.
– Realização de
entrevistas a alguns
destes profissionais
que exerçam a sua
atividade na mesma
localidade da escola.
– Procura de
lengalengas,
trava-línguas,
canções, anedotas
e histórias sobre
profissões
OBSERVAMOS, INTERPRETAMOS E CONVERSAMOS e elaboração de um
álbum com todo esse
material recolhido.
1 Quais são as profissões que identificas na imagem? – Recolha de alguns
instrumentos de
trabalho e promoção
de uma exposição
2 Com os teus colegas, dramatiza algumas das cenas da na escola.
imagem criando diálogos entre as personagens. – Promoção de
uma exposição
de artesanato de
3 Faz a descrição oral de outros espaços que já tenhas Portugal com peças
cedidas pelos pais,
visitado e onde se desenvolvam atividades profissionais. encarregados de
educação e por
outras entidades
4 Com os teus colegas, realiza um debate sobre a importância locais.

das várias profissões na nossa vida. Cada aluno, ou grupo


de alunos, fará a apresentação de uma profissão, realçando
os seus aspetos positivos e a sua importância.

5 Treina a leitura da lengalenga, memoriza-a e declama-a


na sala de aula.

As profissões
O leiteiro vende leite,
o padeiro faz pão,
a peixeira vende peixe,
o carvoeiro, o carvão.
Para apanhar o peixe, temos o pescador.
Mas, para cultivar legumes, lavra a terra o lavrador.
Para ensinar a ler, já está pronto o professor,
mas se estamos a sofrer, o médico é quem nos tira a dor.
Escola EB1/PE Ribeiro de Alforragem,
http://lengalengasumtic.blogspot.com/2007/02/check-out-my-slide-show_28.html

BLOCO 3 Viajar no mundo dos outros 159

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LIVRO DO PROFESSOR

ANTES DE LER O texto narrativo


DISCRIMINAÇÃO
AUDITIVA
E CONSCIÊNCIA
1 Lê o título do texto.
Vocabulário
FONOLÓGICA

Este será o consultório de que profissional? Porquê?


ionário,
Procura, no dic
2 Observa a imagem. as
o significado d
Faixa 9 do CD áudio A imagem confirma o que pensaste quando leste cadas
e Livromédia palavras desta
o título? Porquê?
• Consciencialização a azul.
da importância de
Que profissional identificas na imagem?
ouvir com atenção. Quem são os seus doentes?
• Audição da faixa 9 Quem poderá ser a personagem principal desta história?
do CD áudio.
• Desenho, pelos
alunos, da figura da
personagem principal,
de acordo com a sua
Recorda
No consultório do Dr. Prímula
interpretação.
• Leitura posterior
duzimos
da história para que Quando repro
ue alguém
Logo que D. Etelvina e os seus dois cães entraram na escrita o q
os alunos se
apercebam de
as suas
aspetos que poderão no consultório do Dr. Prímula, este deitou o Senhor Silva disse usando
as,
próprias palavr
ter desenhado e que
não foram referidos sobre uma mesa branca e desembrulhou-o do roupão iscurso
na história.
vermelho. Viriato sentou-se ao lado, de orelhas utilizamos o d
sempre
direto, que é
• Conversa com os
alunos para verificar
arrebitadas, os olhos postos no Dr. Prímula. r um
se a figura que
introduzido po
desenharam
é realmente
— Então conte-me lá, minha senhora, o que travessão (—
).
a personagem aconteceu ao seu cãozinho — disse o veterinário.
principal. Verificar
a existência de várias E D. Etelvina contou a história do acidente na Rua
interpretações para
discussão da noção do Campo Belo. Já era a quarta vez que a contava: a primeira
de personagem
principal e sua
consolidação.

ACUIDADE VISUAL
• Contagem
do número de
parágrafos do texto.
• Identificação de
palavras que se
escrevem com letra
inicial maiúscula
e justificação desse
facto.
• Localização no texto
das abreviaturas D.
e Dr. Aprendizagem
do seu significado.
• Levantamento de
outras abreviaturas
que os alunos
conheçam e/ou que
o professor considere
oportuno ensinar.
• Análise do uso do
travessão para
a introdução do
discurso direto.
160

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
foi ao telefone a uma amiga, depois ao homem do táxi que
os trouxera ao consultório, depois às pessoas da sala de espera
e agora ao Dr. Prímula. E, claro, sempre que a contava
acrescentava alguma coisa. Desta vez disse que Aprende!
o Senhor Silva costumava ser muito ajuizado e tinha duzimos
Quando repro
ue alguém
atravessado a rua devagarinho, com a máxima cautela, na escrita o q
pregando
enquanto o dono do carro ia a uma velocidade de 160 disse, mas em
as,
à hora, num bairro onde só era permitido andar a 60, palavras noss
o
u ti li za mos o discurs
e que toda a gente da Rua do Campo Belo podia las
indireto. As fa
testemunhar a verdade das suas palavras. ens,
das personag
— Enfim — disse o Dr. Prímula que, como bom om
introduzidas c
veterinário que se preza, tomava sempre o partido dos ) e um
dois-pontos (:
), estão
animais — enfim, grande parte dos automobilistas não travessão (—
ireto.
se importa com um pobre bicho, não tem coração. no discurso d
E dito isto começou a carregar, com ambas as
mãos, na barriga do Senhor Silva, que soltou um uivo
desesperado. Naquele momento, aconteceu uma coisa terrível:
Viriato deu um salto e antes que D. Etelvina o pudesse segurar,
já ele tinha dado uma dentada na mão do veterinário.
Este torceu-se todo e gemeu:
— Ai de mim! Ai de mim!
D. Etelvina não sabia o que fazer:
se acudir primeiro ao veterinário, se fazer
umas festinhas ao Senhor Silva, que
continuava aos uivos, ou se castigar
o Viriato. De tão indecisa que estava,
não fez coisa nenhuma. Ficou ali parada
a choramingar:
— Que
sarilho, que
grande sarilho!
pretar
Ilse Losa, ter
in
A visita ao padrinho,
os
Vam

Edições Afrontamento

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LIVRO DO PROFESSOR

LEITURA No consultório do Dr. Prímula

• Leitura-modelo
pelo professor.
TRABALHAMOS A LEITURA
• Leitura em grupo
pelos alunos. Cada
aluno lê
alternadamente 1 Podemos considerar o cão Viriato a personagem principal da história?
um parágrafo.
• Leitura dramatizada
Justifica a tua resposta.
de frases do texto.
• Continuação do 2 Identifica no esquema e identifica cada uma das personagens do texto.
registo de avaliação
individual das leituras Segue o exemplo.
realizadas.
Por exemplo:
«No consultório do
Dr. Prímula» - * (não
gostei), ** (gostei), Dr. Prímula O médico
*** (gostei muito).
D. Etelvina A
COMPREENSÃO
DA LEITURA Viriato
• Discussão sobre o
caráter ficcional, ou Senhor Silva
não, deste texto.
• Realização de
desenhos que
possam ser utilizados
como cenários para
uma representação
do texto.
• Construção de
fantoches para uma
dramatização do 3 Por que razão a D. Etelvina levou os seus cães ao veterinário?
Aprende!
texto.
• Elaboração de um
4 Como chegou o Senhor Silva à mesa branca?
Um provérbio
«mapa de ideias»
com o tema: «Um
a frase
animal abandonado».
é uma pequen
5 Quantas vezes a D. Etelvina contou a história do acidente? ular
de origem pop
• Realização de
textos a partir desse
A quem? ente,
«mapa de ideias».
e que, normalm
são
contém uma vi
• Apresentação
de outros títulos para
6 Lê o provérbio seguinte: é
o texto. do mundo que
ência
fruto da experi
• Preparação de uma
visita a um centro de
«Quem conta um conto acrescenta um ponto.»
.
acolhimento de
6.1 A que personagem da história de vida do povo
animais
abandonados. se adequa este provérbio? Porquê?
Ou, através dos
meios informáticos,
realização de uma
entrevista a um
7 Como é que o Viriato demonstrou a sua ira
funcionário de um quando ouviu o uivo do Senhor Silva?
desses centros de
acolhimento.
8 Naquele momento de aflição, o que fez
a D. Etelvina? Porquê?
8.1 Se fosses tu, o que farias primeiro?
Como justificas essa escolha?

9 Porque gemeu de dor o Dr. Prímula?


162

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA
10 O facto de o Dr. Prímula defender sempre
os animais faz dele um bom veterinário? Porquê?

Atividade interativa
11 Estás de acordo com a opinião do Dr. Prímula A sabedoria popular
sobre os automobilistas? Explica a tua resposta.

12 Relata o acidente tentando narrar a verdade sobre


Atividade interativa
o acidente sem os exageros da D. Etelvina. Provérbios

13 Descobre e circunda as 10 palavras que estão escondidas na sopa de letras,


sublinhando a vermelho as cinco que são da mesma família.

M É D I C O E C W C Ã O Z I N H O V C T Q A C

Q C P N Y Ç H Ã G A Q T Q P A L W Q A D Z A C

A F L I T O J Ã S N O H T F Q P E L O V F N Z

H C G L V E T E R I N Á R I O L V X Z K H I V

C Ã O S W F W Ã P L L K F S P L L U A J J M B
Caderno
de atividades
M V Q F O J L Ã H D X L C A C H O R R O K A I Leitura recreativa
orientada – p. 68.
B C A N I N O Ã D Z A P K Y L L Q H R A L L O

14 Colocando um acento corretamente, transforma a, e e do em novas palavras.


Escreve frases onde as incluas.

15 Planifica e escreve um texto de 15 linhas em que contes uma história sobre como
devemos defender e ajudar os animais. Usa o discurso direto e o discurso indireto.

O respeito pelos animais


Os animais têm direitos. Mas esses direitos só são respeitados se os homens cumprirem HISTÓRIAS
os seus deveres como seres humanos, como, por exemplo, levar os animais ao veterinário COM VALOR

sempre que for necessário. • Leitura do livro


A cobra Cava Covas
1. Tenta, com os teus colegas e com a ajuda do professor, identificar esses deveres e elabora e outras fábulas novas,
um cartaz com as conclusões a que chegaram. Afixem-no num local bem visível da escola. de Daniel Ferreira
Marques, Trampolim
Edições.

BLOCO 3 Viajar no mundo dos outros 163

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LIVRO DO PROFESSOR
No consultório do Dr. Prímula
VOCABULÁRIO
• Planeamento de
várias cenas passíveis TRABALHAMOS O VOCABULÁRIO
de dramatização, em
que se possam
enquadrar as 1 Copia, do texto, as duas palavras que indicam cores.
expressões
estudadas.
• Construção de 2 As cores também são utilizadas para expressar alguns sentimentos, estados
frases que traduzam
esses sentimentos. de espírito ou emoções. Liga cada frase do quadro A à frase do quadro B que
• Leitura das frases explica o seu significado.
escritas pelos alunos.
• Ditado de algumas A B
dessas frases.
a) Ficar azul. Ficar com muita raiva.
• Procura de
expressões que b) Ficar branco. Ficar atrapalhado, embaraçado.
utilizem as cores.
Por exemplo: c) Fazer-se vermelho. Corar de vergonha, raiva, …
«De sangue azul.»
«De raça amarela.» d) Ficar verde. Ficar surpreso, sem cor.
«Está roxo de frio.»
… e) Riso amarelo. Riso forçado, pouco natural.

3 Inventa e escreve uma frase para cada uma das expressões do quadro A.
Podes usar o discurso direto ou o discurso indireto.

4 Legenda as imagens com expressões do quadro B.

A B C D

5 Completa os diagramas com nomes de profissões no masculino e no feminino.

poeta poetisa

Masculino Feminino

164

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
ORTOGRAFIA
• Elaboração de
TRABALHAMOS A ORTOGRAFIA cartazes para afixar
na sala com as regras
ortográficas
RECORDA e APLICA s ou z; r ou rr; g ou j; x ou ch; z, s ou x aprendidas.
• Elaboração de listas
de palavras que
1 Completa o quadro com palavras do texto «No consultório do Dr. Prímula» apoiem estas regras.
• Escrita de frases
que ilustrem cada uma das regras ortográficas. Observa o exemplo. onde se integrem
essas palavras.
• Ditados não só
das palavras e das
Regra Palavras frases feitas pelos
alunos, mas mesmo
das próprias regras.
O s entre vogais tem o som z. mesa,
• Memorização
das regras.
O som r forte entre vogais escreve-se rr.
• Realização de jogos
de identificação das
O g junto do e e do i tem o som j. regras em palavras
escritas pelo
professor, no quadro.
O som x também se pode escrever ch.
Por exemplo:
• O professor escreve
a palavra pombo
e os alunos terão de
2 O som z pode ser escrito com z, s ou x. identificar a regra
ou as regras que é
Exemplos: preza — mesa — exato. possível inferir.
Neste caso seria:
Completa as palavras seguintes com z, com s ou com x. «Antes de p
ou de b escreve-se
sempre m».

do e e ame pre ente chine a

PARA CONSOLIDAR

bú io bele a e ército e ercício LIVROMÉDIA

Educateca,
tre e angado i olado bu ina Capítulo 4 –
Trabalhar a memória
visual – fichas 3 e 4.

3 Completa o quadro, de acordo com o exemplo.


Educateca,
Capítulo 6 – Ortografia
preza cães sala lado minha – fichas 1, 6 e 8.

preta
prega
presa

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LIVRO DO PROFESSOR
No consultório do Dr. Prímula
PROPOSTA
DE ESCRITA
• Realização de TRABALHAMOS A ESCRITA Texto argumentativo
debates na sala, em
que dois grupos se
opõem apresentando COMO FAZER
os seus argumentos
pró ou contra. Aprende!
entativo
• Um grupo de dois 1 Escreve um texto argumentativo em que o tema O texto argum
ois lados
apresenta os d
ou três alunos (ou
o professor) pode seja:
ão, de um
registar esses
«O uso do computador na escola.» de uma situaç
argumentos e
problema:
elaborar um cartaz facto ou de um
Antes de começares a escrever o texto, faz uma lista favor e as
as opiniões a
com eles.
• Os alunos podem de argumentos a favor (os prós) e de argumentos a.
construir textos opiniões contr
depois de analisados contra, como está exemplificado no quadro.
os cartazes com os
argumentos
apresentados.
• Leitura dos textos Argumentos
realizados pelos
alunos.
• Enriquecimento
A favor (prós) Contra (contras)
do texto.
• O professor deve
copiar para o quadro
Os alunos aprendem a trabalhar Muitas vezes, os alunos usam
um texto, ou parte de com um importante instrumento, o computador apenas para jogar.
um texto, que vai ser
enriquecido com as que lhes será útil no futuro.
sugestões dos alunos.
• Algumas sugestões
de enriquecimento
poderão ser:
– Correção
ortográfica;
– Localização
espaciotemporal;
– Caracterização
das personagens;
– Adjetivação;
– Expansão ou
redução de frases;
– Construção de
frases complexas por
subordinação ou por
coordenação.
2 Depois de lidos os argumentos, escreve o teu texto, respeitando algumas
… indicações importantes: sempre que indicares um argumento a favor
• Análise de artigos
de jornais ou de
apresenta também um contra.
entrevistas temáticas,
em suporte de papel
Exemplo:
ou na Internet, para se
identificarem os vários
argumentos
apresentados.
É verdade que os alunos aprendem a usar o computador, o que lhes poderá ser
muito útil no futuro, mas também é verdade que muitas vezes estão só a jogar
e pouco ou nada aprendem.

166

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA
3 Repara nos retângulos abaixo, com algumas expressões que te podem ser úteis
quando estás a apresentar os teus argumentos.

Educateca,
Capítulo 3 –
é verdade por outro lado mas assim sendo Comunicação oral
– fichas 11 e 12.

no entanto logo para resumir concluindo


Caderno oficina
de escrita criativa

AGORA FAZ...
Histórias animadas.
1 Agora, podes começar a escrever o texto, no teu caderno.

2 Conclui o teu texto com um parágrafo em que escrevas a tua opinião Guião de
em relação ao tema. Justifica-a. exploração das
histórias animadas.

3 Depois de escreveres o texto, faz a sua revisão.

Verifica se tem as ideias


bem apresentadas.
Verifica se tem o vocabulário
adequado.
dor
Identifica e corrige
os erros de ortografia.

* Nota — Certifica-te de que o corretor ortográfico do teu


computador já se encontra atualizado com o novo acordo
ortográfico.

4 Depois de fazeres a revisão do teu texto, volta a escrevê-lo, desta vez


corretamente.

5 Usando um programa de imagem, ilustra o texto que escreveste.


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LIVRO DO PROFESSOR

ANTES DE LER O texto poético


CONSCIÊNCIA
FONOLÓGICA
• Audição de todo Recorda
1 Lê o título do poema. repetição
Uma rima é a
o poema.
Conheces algum pastor? ou
de sons, iguais
• Leitura de modo
a acentuar o caráter
Gostavas de ser pastor? Porquê? em palavras
interrogativo,
O que pensas sobre a profissão de pastor? semelhantes,
de curiosidade, que
sílabas, no
transmite. inteiras ou em .
Será uma profissão muito solitária? Porquê? u mais versos
• Delimitação final de dois o
das rimas e 2 Observa a imagem.
enriquecimento
das listas já existentes Descreve oralmente a imagem.
na sala de aula.
O que sentiste ao observá-la?
ACUIDADE VISUAL
Aprende!
• Antes da leitura do um texto
texto, levar os alunos A fonte de
a identificar o tipo de
s ua p roveniência)
(a
u outro
texto pela sua forma.
• Contagem dos O pastor é o livro, o
or exemplo
,
versos de cada
supor te (p ,
estrofe, concluindo
Pastor, pastorinho, a Internet)
que são estrofes de a página d o.
dois versos, e procura
onde vais sozinho? d e e le foi publicad
de outros poemas o n
nte deste
Qual é a fo
com esta estrutura
em livros de poesia,
por exemplo. Vou àquela serra poema?
• Verificação da buscar uma ovelha.
pontuação deste
poema.
• Discussão sobre Porque vais sozinho,
a adequação da
imagem ao texto. pastor, pastorinho?
LEITURA
Não tenho ninguém
• Leitura enfática
pelo professor. que me queira bem.
• Leitura do poema
pelos alunos, a pares
(estrofe a estrofe). Não tens um amigo?
• Leitura do poema
por alguns alunos em
Deixa-me ir contigo.
voz alta, enquanto se
ouvem músicas com Eugénio de Andrade,
sons da Natureza. Boletim Cultural,
• Leitura do poema Fundação Calouste Gulbenkian,
por alguns alunos, Série VII, n.º 3, dezembro de 1990
acompanhada
de gestos.
or
tad
pu
om
c
o
sa
Vamo

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
COMPREENSÃO
DA LEITURA
EXPLORAMOS O POEMA • Discussão com
os alunos sobre qual
é o sentimento que
1 Seleciona a hipótese correta, de acordo com o texto. motiva este poema:
A solidão? O cuidado
com a solidão dos
«O gado que o pastor guardava era… outros? O papel da
amizade?
• Audição das ideias
… gado caprino.» … gado ovino.» … gado bovino.» dos alunos, que têm
de ser justificadas
e defendidas por eles.
• Diálogo, tentando
chegar a uma
conclusão única
2 Que preocupação manifestou o autor do poema em relação ao pastor? (ou não).

2.1 Achas que tinha razão para estar preocupado? Porquê? • Leitura do poema
após a discussão para
um enquadramento
das conclusões
3 Por que razão o pastor ia trabalhar sozinho? e da sua adequação
ou não.

4 Como interpretas a expressão seguinte? • Análise do caráter


solitário de algumas
profissões.
«Não tenho ninguém que me queira bem.»
• Investigação sobre
as atividades de um
5 Como tentou o autor do poema resolver a situação? pastor enquanto
guarda o seu gado
e sobre como ocupa
esse tempo.
6 Estás de acordo com a solução apresentada pelo poeta?
• Leitura de outros
Porquê? poemas infantis de
Eugénio de Andrade.
• Cópia de alguns
7 Que nome se dá às palavras que, no poema, têm a mesma terminação, desses poemas e sua
como pastorinho e sozinho? interpretação.
• Realização de uma
tarde de leitura de
8 Escreve o nome de cinco animais que se podem pastorear no feminino e no masculino. poesia para pais
e encarregados
de educação.
9 Completa o poema abaixo, que terá a mesma forma do de Eugénio de Andrade • Investigação sobre
a importância de
(estrofes com dois versos), mas que é dedicado a outros profissionais. Eugénio de Andrade
na literatura
portuguesa.

Pescador, pescadorzinho, • Leitura de outros


textos dos Boletins
Culturais da
Gulbenkian, que
estão disponíveis
na Internet.

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LIVRO DO PROFESSOR

ANTES DE LER O texto narrativo


CONSCIÊNCIA
FONOLÓGICA
• Leitura expressiva
do texto pelo
1 Lê o título do texto.
professor. O que será uma abóbora maravilha?
• Leitura ritmada Vocabulário
dos versos da cantiga. 2 Observa a imagem.
• Escrita no quadro Achas que a imagem está de acordo com o título? Porquê? Consulta o
scobre
e leitura de palavras dicionário e de
acentuadas: manhã, aí. as
o significado d
• Escrita e leitura
cadas
das mesmas palavras palavras desta
sem acento: manha, ai.
a azul.
• Verificação das
diferenças e criação
de frases em que se
A abóbora maravilha
apliquem as palavras
com acento e sem
O Senhor José Barnabé Pé de Jacaré, dono da fazenda, veio
acento. pela manhã dar a volta costumada, com a Senhora Feliciana
ACUIDADE VISUAL Lauriana atrás, de cesta no braço para os feijões verdes.
• Contagem do Diante da abóbora parou admirado e disse:
número de parágrafos
do texto. — Que maravilha! Isto era pevide abençoada. Feliciana
• Identificação dos
parágrafos que iniciam
Lauriana, esta abóbora não se come, fica para a semente.
com discurso direto.
Quando estiver madura, telhado com ela.
• Identificação
dos versos. — Qual semente! Para a panela. Não há nenhuma outra
• Identificação e
contagem dos sinais
em termos e eu morro por um caldo de abóbora com
de pontuação feijão-manteiga, adubado a presunto. […]
do texto.
E depois de aparar à aboboreira as flores que
LEITURA
iam desabrochar para que a abóbora recebesse
• Leitura dramatizada
do texto. Um aluno lê toda a seiva, seguiram seu caminho. […]
o texto e outros vão
fazendo a sua O grilo, que se escondera na covinha,
dramatização em
silêncio. ouviu a conversa e saindo para o terreiro
• Leitura do texto rompeu a cantarolar em tom de troça:
pelo professor
omitindo algumas E ó abóbora, e ó aboborinha, estás
palavras que os alunos
terão de adivinhar. aqui, estás na panelinha!
• Leitura-modelo
por alguns alunos.
Mas a abóbora, que não fazia outra
• Leitura do texto coisa senão dormir e crescer, crescer
com vários registos:
rindo, chorando, … e dormir, não ouviu o zombador. […]
Tanto cresceu, tanto cresceu, que
ameaçou com o seu corpanzil soterrar
o grilo no buraco.
Aquilino Ribeiro,
Arca de Noé III Classe, Bertrand Editora
(texto com supressões)

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
COMPREENSÃO
DA LEITURA
TRABALHAMOS A LEITURA • Dramatização
do texto.
• Pintura de imagens
1 Completa as frases seguintes, de acordo com o sentido do texto. de abóboras e
aboboreiras.
• Observação direta
de uma pequena
Todos os dias o Senhor abóbora procedendo
a um corte para
e a sua observação das
pevides.
esposa • Preparação de um
canteiro ou de vasos,
davam uma volta pela sua . onde os alunos
poderão semear
Naquele dia a levava no algumas dessas
pevides.
uma para colocar os • Dramatização do
texto recriando um
que havia de . final diferente.
• Visita a uma horta
para observação
direta e conversa
2 Ao observar admirado a abóbora, o Senhor José Barnabé exclamou: com o hortelão.
• Realização de um
«Que maravilha! Isto era pevide abençoada.» trabalho com os
materiais recolhidos
Que relação encontras entre a abóbora maravilhosa e uma pevide abençoada? nessa visita.

3 O casal não estava de acordo com o que ia fazer com a abóbora.


Preenche o esquema, com base no texto.
O Senhor José Barnabé… A Senhora Feliciana…

… queria pôr a abóbora… … queria pôr a abóbora…

… na para . … na para .

4 O que fizeram os fazendeiros naquele dia


à aboboreira? Qual seria o seu objetivo?

5 Quem foi testemunha de toda esta conversa?

6 O que fez com o que ouviu?


Estás de acordo com essa atitude?

7 Por que razão as frases «— Que maravilha!»


e «— Que semente!» terminam com um ponto de exclamação?

8 Num texto de 15 linhas, escreve a continuação e o final da história.


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LIVRO DO PROFESSOR
A abóbora maravilha
GRAMÁTICA
• Construção de
palavras derivadas e TRABALHAMOS A GRAMÁTICA
compostas sugeridas
pelos alunos.
• Elaboração de listas APRENDE As palavras simples e as palavras complexas Aprende!
les
Palavras simp
com essas palavras.
• Procura nos textos
ue são
de outras palavras Derivação são aquelas q
penas
constituídas a
compostas,
assinalando sempre As palavras complexas formadas por derivação são constituídas
base.
os prefixos ou sufixos,
por uma palavra simples (a forma de base) e por um ou mais pela forma de
bem como a palavra ato.
de origem. elementos — os afixos: os prefixos e os sufixos. Exemplo: sap
• Ditado de algumas
destas palavras.
• Construção Afixos
de um dicionário de
Prefixos Sufixos
Aprende!
palavras complexas.
• Leitura de algumas
(elementos que se acrescentam (elementos que se acrescentam lavras
frases de contos de
Quando às pa
Mia Couto, ou do no início da palavra) no fim da palavra) ntam
livro O gato e o escuro, simples se ju
a+prender = aprender sapato+eiro = sapateiro ntos,
outros eleme
que é um autor que
cria as suas próprias
lavras
palavras derivadas
sempre que
im+próprio = impróprio piano+ista = pianista formam-se pa
considera oportuno. bis+avô = bisavô feliz+mente = felizmente complexas.
ateiro.
Por exemplo: Exemplo: sap
a+noite+cer = anoitecer mplexas
As palavras co
abençoadas +
+ sonhadas =
rmadas
= abensonhadas des+leal+dade = deslealdade podem ser fo
ou por
por derivação
pirilampo + piscar =
= pirilampiscar
atarantado + tonto = composição.
= atarantonto APLICA
pintalgado + gato =
= pintalgato
estremunhado +
1 Forma palavras a partir dos prefixos e das formas de base apresentados.
+ molhado =
= estremolhado
Prefixos des- in- pré- re- vice-

Formas
escrever visual entupir destrutível presidente escolar
de base

2 Termina o preenchimento do quadro.

Palavra Forma
Prefixo Sufixo
derivada de base

amaldiçoar

assinalar

172

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA
APRENDE

Composição
Atividade interativa
As palavras complexas também se podem formar pelo processo de composição. A formação de
palavras gregas
Quando duas ou mais palavras se juntam e formam novas palavras estas
palavras chamam-se compostas.
Exemplos:
guarda+chuva = guarda-chuva
gira+sol = girassol

APLICA

1 Forma palavras compostas a partir das seguintes formas de base. Repara no exemplo. Caderno
de atividades
Exemplo: amor-perfeito. – p 73.

chaminés pé mal amor chuva

alto me água perfeito

plano ardente limpa quer manda

2 Assinala, com uma cruz (X), o processo de formação de cada palavra da lista, por
derivação ou por composição. Vê os exemplos.

Palavras Derivação Composição Palavras Derivação Composição

informação X reenviar

descobrir malmequer

má-língua girassol

guarda-chuva lugar-comum X

recomeçar arroz-doce

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LIVRO DO PROFESSOR

ANTES DE LER Texto informativo — o artigo


ACUIDADE VISUAL
• Conversa com os
alunos sobre onde
e quando observam
1 Observa a imagem. Reconheces o que representa?
este tipo de texto.
2 Agora lê o título do artigo. Sobre o que falará este texto?
• Conversa sobre
a importância deste
tipo de texto.

COMPREENSÃO
DA LEITURA
• Construção de um
texto com uma regra:
Elas comem muito mal! O que vais le
r
m
Este texto é u
não se poderem usar
artigos. O que as crianças deveriam consumir…
tivo,
• Análise dos textos
Nesta pirâmide estão representados os alimentos que artigo informa
er
que poderia s
construídos
e concluir sobre
deveriam fazer parte da dieta alimentar de todas as crianças.
a necessidade publicado num
e função dos artigos. Elas deveriam ingerir uma quantidade maior dos alimentos jornal ou num
a
• Reescrita dos
mplo.
mesmos textos que aparecem na base da pirâmide, como cereais e arroz. revista, por exe
com os artigos
considerados Pelo contrário, deveriam reduzir a quantidade dos produtos
necessários.
que aparecem nos patamares superiores.
• Pesquisa e
sinalização de artigos
em textos do manual.
• Escrita de uma Todas as crianças gostam de doces e de batatas fritas.
frase simples É errado proibi-las de os comerem, pois são alimentos que
sugerida por um
aluno e reescrita da
fornecem energia, mas devem ser ingeridos com moderação,
frase substituindo de preferência não mais do que uma vez por semana, pois
o artigo por todos
podem dar origem a obesidade, entre outros problemas.
que sejam alternativas
possíveis.

Alimentos como a carne, o peixe, o feijão, o grão, o leite


e os ovos, por exemplo, são fundamentais para o crescimento
LIVROMÉDIA
e para o desenvolvimento do cérebro.

Atividade interativa O almoço e o jantar devem sempre incluir legumes, também


O rótulo do arroz
sob a forma de sopa, saladas com vegetais variados (tomate,
alface, pepino, … ) e fruta. Estes alimentos são muito ricos em
vitaminas e por isso protegem o organismo contra as doenças.
Como têm poucas calorias não causam obesidade.

Os cereais, o pão e a batata fornecem a energia necessária


ao funcionamento do organismo.
Como as crianças consomem muita energia, pois geralmente
têm muita atividade física, este tipo de alimentos deve estar
presente em todas as refeições.

174

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LIVRO DO PROFESSOR

Unidade
PARA CONSOLIDAR

TRABALHAMOS A LEITURA LIVROMÉDIA

1 Qual é a informação que a pirâmide alimentar transmite?


Educateca,
Capítulo 1 – Ler
2 Observa a pirâmide dos alimentos e responde. e compreender –
ficha 7.
2.1 Que alimentos deveriam as crianças consumir
em maior quantidade? Porquê?
2.2 Que alimentos deveriam as crianças consumir Educateca,
Capítulo 3 –
em menor quantidade? Porquê? Comunicação oral
– fichas 7 e 12.

3 Assinala, com uma cruz (X), o conjunto de alimentos


que são fundamentais para o crescimento.
PARA AVALIAR
A. pão, marmelada, chupa-chupas
LIVROMÉDIA
B. laranjas, bananas, uvas, peras D. feijão, peixe, carne, ovos, leite
C. bolachas, refrigerantes, chocolate E. batatas, manteiga, massas
Caderno de fichas
4 Dá quatro exemplos de alimentos ricos em vitaminas e diz porque são tão importantes, de avaliação
Realização da ficha 10.
especialmente na alimentação de uma criança.

5 Por que razão os cereais, o pão, as massas e a batata são tão importantes,
Atividade interativa
especialmente na alimentação de uma criança? Definições culinárias

6 Como é a tua alimentação? Escreve um texto em que descrevas o que costumas


comer ao pequeno-almoço, ao almoço e ao jantar.
Atividade interativa
A receita culinária
6.1 Compara a tua alimentação com a pirâmide. Achas que tens bons hábitos
alimentares? Justifica.
6.2 Que alimentos poderias acrescentar ou retirar às tuas refeições, de forma
a teres uma alimentação mais saudável?

7 Repara no título do artigo «Elas comem muito mal!»


e no subtítulo «O que as crianças deveriam consumir…».
ar
stig
7.1 Porque terão sido usados o ponto de exclamação in
ve

e as reticências, respetivamente?
os
Vam

8 Em trabalho de grupo e com a ajuda do professor, planifica


e faz um cartaz com a ementa para uma semana no refeitório
da escola: pesquisa informação, seleciona-a e organiza-a.
Ilustra-o com desenhos ou com imagens de revistas ou da
Internet. Legenda as imagens, se for necessário.
BLOCO 3 Viajar no mundo dos outros 175

353897 158-175.indd 175 19/06/13 17:44


LIVRO DO PROFESSOR

10
OBSERVAÇÃO
ATIVA

Unidade
DA IMAGEM
• Descrição
da imagem.
Entre materiais
– Análise do
contexto da imagem.
– Os alunos
descrevem o que
veem e analisam
pormenores.
– Descrição oral
das atividades dos
profissionais que
se podem observar.
• Leitura estética
da imagem.
– Observação da
paleta de cores
utilizada.
– Identificação das
várias tonalidades
de cada cor.
– Identificação das
formas mais
presentes na
imagem.
– Observação
dos vários níveis ou
planos da imagem.
– Identificação de
aspetos reveladores
de perspetiva ou da
sua ausência.
– Identificação da
linha do horizonte,
se for possível.
• Interpretação
da imagem.
– Conversa sobre
a importância do
trabalho dos
mineiros.
– Observação das
diferentes etapas do
trabalho de extração
do minério.
– Observação dos
vários trabalhos
executados pelos
mineiros.
– Interpretação da
imagem como um
símbolo de um
trabalho de conjunto.

176

353897 176-200.indd 176 19/06/13 17:45


LIVRO DO PROFESSOR

• Realização
de outras
atividades.
– Planificação da
visita a uma mina
ou pedreira.
– Investigação sobre
os profissionais que
trabalham nestes
locais; quais as
funções que
desempenham.
– Realização de
entrevistas.
– Conversa sobre
os perigos na
exploração das
minas.
– Investigação sobre
os minerais que se
extraem das minas
e a sua utilização na
indústria.
TRABALHAMoS A CoMPREEnSÃo E A EXPRESSÃo oRAL – Realização de uma
exposição de rochas
e minerais na escola.
1 Depois de observares a imagem, conversa com um colega
sobre ela.
1.1 A pares, formulem quatro questões sobre a imagem
e apresentem-nas à turma.

2 Descreve a cena da imagem que mais te impressionou


r
positiva e negativamente. Justifica a tua escolha. stiga
ve
in
os
Vam

3 Lê o excerto da notícia com atenção. Investiga sobre


este acontecimento e escreve um texto em que salientes
os aspetos que te pareceram ser mais importantes.

No Chile, 33 mineiros
e 6 socorristas estão a salvo
[…] Os 33 mineiros encurralados desde 5 de
agosto, a 700 metros de profundidade, na mina
chilena de San José, foram todos resgatados, numa
operação de salvamento sem precedentes. O chefe
do grupo, que ficou soterrado durante 69 dias,
Luis Urzúa, foi o último a ser retirado da mina. […]
por DN.pt, Lusa, 14 de outubro de 2010
(adaptado e com supressões)

BLoCo 3 viajar no mundo dos outros 177

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LIVRO DO PROFESSOR

AnTES DE LER A banda desenhada


DISCRIMINAÇÃO
AUDITIVA
E CONSCIÊNCIA
FONOLÓGICA 1 Lê o título do texto. Aprende!
Os duendes surgem muitas vezes associados
Duendes são
a uma personagem da época do Natal. Qual é?
Já viste duendes? Gostavas de conhecer algum? gnomos.
Pertencem ao
Faixa 10 do CD áudio
e Livromédia
conjunto dos
• Depois da audição rios.
da BD na faixa 10 do seres imaginá
CD áudio, os alunos
identificam as
personagens do
Os duendes sapateiros
texto.
Hans, o sapateiro, era um homem de tão bom coração quanto pobre de dinheiro.
• Escrita no quadro
de palavras do texto Era honrado e justo, mas o negócio corria de mal a pior, porque Hans não queria abusar dos
de origem clientes. Mas os clientes ricos da cidade chegaram à conclusão de que os outros sapateiros eram
estrangeira: Frieda
e Hans; e o nome do melhores do que Hans porque cobravam muito mais por um par de sapatos.
autor do texto. Um dia, apareceu na loja um cliente que gostou dos sapatos do Mestre Hans.
• Leitura em voz alta
destas palavras.
• Levantamento dos Olha, mulher! Já só tenho este
nomes dos alunos de Mestre Hans, quanto Cinco réis, pedaço de couro. Só dá para um
origem estrangeira. lhe devo por este par que é o seu par de sapatos. Vou cortá-lo
• Investigação sobre de sapatos preço justo. e amanhã de manhã logo os acabo.
a sua origem.
tão bem feitos?
ACUIDADE VISUAL
• Identificação no
!
texto das marcas da
banda desenhada.
• Contagem do
número de vinhetas,
pranchas, …
• Cópia das falas
das personagens.
• Ditado de algumas
destas falas.
• Identificação de
sinais de pontuação
nas falas das Na manhã seguinte…
personagens.

Mas o que aconteceu?! Mas que lindos Que bom, Senhor Hegel!!
Os sapatos estão prontos! sapatos!! Assim já vou poder comprar
E não fui eu que os terminei!! Vou comprá-los. mais couro, para fazer
Estarei a sonhar?! mais sapatos.

178

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LIVRO DO PROFESSOR

10

Unidade
PARA CONSOLIDAR

… e passado outro dia… LIVROMÉDIA

Aconteceu novamente, mulher!! Assim vamos ficar Já chegámos


Os sapatos estão prontos rico !! s ao Natal e ainda
Educateca,
e brilham de tanto polimento! não sabemos quem
nos anda a ajudar!
Capítulo 1 – Ler
e compreender –
ficha 6.

Educateca,
Capítulo 2 – Oficina
das palavras – ficha 4.

Vamos ficar a vigiar


durante toda a noite. ??!!
Sim, marido.
Vamos descobrir este De hoje não passa.
mistério.

Durante a noite, entraram dois duendes pela janela.


Hans, como sinal
Vamos trabalhar,
Pois é, o bom Frieda!! de agradecimento, hoje
Quino. Temos
Hans merece São duendes!! à noite vamos deixar
que o ajudemos, Se não tivesse na banca dos sapatos
muito que fazer!
Tino. visto não duas rabanadas para
acreditava… os nossos amigos.

Esteve Pujol i Pons, O grande livro das histórias para crescer, Didáctica Editora (adaptado)
BLoCo 3 viajar no mundo dos outros 179

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LIVRO DO PROFESSOR
Os duendes sapateiros
LEITURA
• Leitura dialogada
TRABALHAMoS A LEiTURA
das falas das
personagens. Recorda!
uma
Para fazeres
COMPREENSÃO 1 Localiza esta história no espaço. o de algo
DA LEITURA caracterizaçã
é necessário
• Discussão sobre
2 ou de alguém
Como interpretas a expressão seguinte? o as suas
dizer quais sã
o caráter ficcional,
ou não, deste texto.
s físicas
• Dramatização de «Era um homem de tão bom coração quanto característica
s. Para isso,
pobre de dinheiro.» e psicológica
algumas cenas do

os adjetivos.
texto.
ves usar m uit
• Realização de de
desenhos das 3 Caracteriza física e psicologicamente o Mestre Hans.
personagens e
construção de uma
ficha de caracterização: 4 Como eram os preços dos sapatos do Mestre Hans?
nome, estatura, peso,
hábitos, morada, …
• Recontar o texto. 5 Por que razão os clientes deixaram de lhe comprar sapatos?
• Investigação
sobre os materiais 5.1 Parece-te que os clientes tinham razão? Justifica a tua resposta.
utilizados na confeção
de calçado.
• Investigação sobre 6 Ordena, de 1 a 6, de acordo com o texto, as frases seguintes.
os principais centros
de fabrico de calçado A. Um dia deixou quase pronto um par de sapatos que pensou
português.
que seria o último.
• Se possível, efetuar
uma visita a um B. Todas as manhãs surgia um par de sapatos prontos para vender.
sapateiro.
• Aprendizagem do C. O sapateiro cortava e os duendes cosiam e poliam.
poema de Soledad
Martinho: D. Um dia os clientes começaram a rarear.
O sapateiro
«Prega pregos E. Na noite de Natal descobriram o mistério.
miudinhos,
põe remendos, F. O negócio voltou a ser próspero.
põe biqueiras,
põe saltos e faz
lacinhos; 7 Assinala como verdadeiras (v) ou falsas (F) as seguintes afirmações, de acordo
descansa às
segundas-feiras. com o texto.
Lustra botas,
põe verniz,
corta fio, põe
pomada, O mestre carpinteiro era justo e bom.
cola palmilhas
e diz:
- Mas que grande A ajuda misteriosa surgia durante a noite.
caminhada!
Menino que joga
a bola Um dia descobriram o mistério: eram doze duendes.
dá-lhe muita
trabalheira,
porque embora rija
a sola, O casal Hans e Frieda vivia junto da oficina.
rompe-a da mesma
maneira…»

Os sapatos não prestavam porque eram baratos.

180

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LIVRO DO PROFESSOR

10

Unidade
PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA
8 Assinala, com uma cruz (X), a frase
que apresenta o significado de obra-prima.
A. O trabalho feito por uma prima. Educateca,
Capítulo 3 –
B. Foi a prima que trouxe a obra. Comunicação oral
– ficha 10.
C. Trabalho belo e perfeito.

9 Qual foi a reação de Hans quando viu o primeiro par de sapatos feito durante a noite?
Educateca,
Capítulo 3 –
Comunicação oral
10 Quem fazia os sapatos ao sapateiro? – ficha 3.

10.2 De que forma essa ajuda mudou a vida do sapateiro e da sua mulher?

11 Qual foi a reação do sapateiro e da mulher quando descobriram o mistério dos sapatos?
Caderno
de atividades
12 Descobre na sopa de letras e circunda os nomes próprios das personagens Leitura recreativa
orientada – p. 84
desta BD.

M H A N S O E C W C Ã O Z I Q

Q C P N Y Ç F R I E D A Q P U

D U U N D E S W S N O H T F I

H C H E G E L E R T I N O I N

C Ã O S W F W Ã P L L K F S O

HISTÓRIAS
COM VALOR
A modéstia • Um dos valores
morais que pode ser
A modéstia é o desejo de não dar nas vistas e o gosto pelo recato. estudado a partir deste
estigar
1. Organiza um debate com os teus colegas sobre o tema: s inv conto é a modéstia.
o Discutir o tema com
«Fazer o bem sem nos gabarmos.»
m

os alunos.
Va

2. Escreve um artigo para o jornal da escola com as conclusões do debate. • Elaboração de uma
3. Conversa com os teus colegas e professor sobre os seguintes provérbios lista de atitudes que
representem
e a forma como se relacionam com o tema da modéstia: a modéstia.
«Demasiada modéstia é meia vaidade.» • Aprofundamento
«Dar com vaidade é muito pior do que não dar.» do conceito de
modéstia por
oposição à soberba.

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LIVRO DO PROFESSOR
Os duendes sapateiros
VOCABULÁRIO
• Soluções do
exercício 2: TRABALHAMoS o voCABULÁRio
negociante, negocial,
negociar; materializar,
materialização, 1 O material que o Mestre Hans utilizou para fazer os sapatos foi o couro.
materialista;
fabricante, fabricar, Investiga e faz uma lista de outros materiais e instrumentos que o sapateiro utiliza
fabrico.
no seu ofício.
• Levantamento
de outras expressões
que usem o verbo
«fazer».
2 Completa os quadros com palavras da família das palavras seguintes.
• Construção de
frases com essas
expressões. negócio Sapato Fábrica
• Construção do
campo lexical e da
família da palavra
sapato.
Sapato

Família de palavras
Sapateiro, …

Campo lexical
3 O verbo fazer é utilizado em muitas expressões da língua portuguesa.
Calçado, palmilha, …
Faz as correspondências entre as expressões presentes nos dois quadros.
• Elaboração de uma
lista de adjetivos que
podem caracterizar
os sapatos.
• Elaboração de A B
uma lista de tipos
de calçado. a) Fazer cara feia. 1) Fazer troça.
• Leitura da história
de Maria João b) Fazer pouco de… 2) Insistir, teimar.
Carvalho Uma família
de sapatos, da Editora c) Fazer questão. 3) Mostrar má vontade
Everest ou desacordo.
d) Fazer gato sapato de…
4) Fingir não ouvir.
e) Fazer finca pé.
5) Não lhe dar importância.
f) Fazer número.
6) Ser insistente.
g) Fazer ouvidos de mercador.
7) Fazer de alguém o que
h) Fazer pouco caso de… muito bem lhe apetecer.
i) Fazer cera… 8) Fazer figura de corpo
j) Fazer crescer água na boca. presente, não fazer nada.
k) Fazer das suas. 9) Abrir o apetite.
l) Fazer das tripas 10) Fingir que trabalha.
coração. 11) Fazer tudo para conseguir
alguma coisa.
12) Fazer disparates.

182

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LIVRO DO PROFESSOR

10

Unidade
ORTOGRAFIA
• Pesquisa num
TRABALHAMoS A oRToGRAFiA prontuário, de
algumas dicas sobre

Aprende…
a utilização das
APREnDE E APLiCA palavras e expressões
s
… como pode
estudadas.
• Cópia dessas
as
1 Lê os exemplos e cria outras frases para cada par resolver algum indicações do
e
dificuldades d
prontuário.
de palavras estudado.
ortografia, para
• Levantamento
de outras expressões
s.
coser ou cozer não dares erro similares a estas
do manual.
• Criação de mais
(coser com agulha e linha, coser roupa) (cozinhar) frases com os casos
estudados.

Os duendes iam coser os sapatos. Frieda punha as batatas a cozer ao lume. • Ditado de algumas
dessas frases.
• Aprendizagem de
alguns trava-línguas
com dificuldades de
era ou hera escrita:
«O bago é branco
branco é o bago;
(forma do verbo ser) (planta trepadeira) bago branco, branco
bago.
O sapateiro era muito justo. A hera cobria a parede da sapataria. Em rápido rapto,
um rápido rato
raptou três ratos
sem deixar rastos.
Nunca falha: se ele
debaixo ou de baixo fala, falha-lhe a fala.
se não fala,
nunca lhe falha
(debaixo) (de baixo) a fala.»

Os sapatos estavam debaixo da mesa. A água vinha de cima e de baixo.


PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA
senão ou se não

(senão) (se não)


Educateca,
Capítulo 1 – Ler
Se não fossem os duendes, o sapateiro e compreender –
Não tinha senão aquele couro. ficha 5.
já tinha desistido da sua profissão.

Educateca,
a ver ou haver Capítulo 6 –
Ortografia – fichas 4,
(forma do verbo ver) (forma do verbo existir) 11, 12 e 13.

Hans estava a ver se descobria Já estava a haver muitas


o mistério. dúvidas. Atividade interativa
A descrição
de paisagens

BLoCo 3 viajar no mundo dos outros 183

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LIVRO DO PROFESSOR
Os duendes sapateiros
PROPOSTA
DE ESCRITA
• Leitura do texto. TRABALHAMoS A ESCRiTA o conto
Leitura das perguntas
para esclarecer
dúvidas.
CoMo FAZER
• Elaboração de mais
perguntas que os
alunos considerem 1 Lê o texto e escreve uma história a partir dele.
oportunas, numa
estratégia de trabalho
coletivo. A menina no jardim
• Seleção de um dos
textos realizados pelos A menina voltou de novo ao jardim e trazia
alunos para o seu
aperfeiçoamento. um sorriso nos lábios. Vinha com uma fita nova
• Preenchimento de
um guião a seguir na
que lhe segurava o cabelo quando o vento
revisão do texto e que teimava em fazer força. Sentou-se debaixo da sua
induz os alunos na
tomada de árvore preferida e começou a ler.
consciência das
estratégias utilizadas.
Maria José Marques (inédito)
Por exemplo:
– Ler o texto todo.
– Ver o que não soa 2 As questões abaixo são algumas das perguntas a que
bem.
– Substituir palavras. podes responder antes de iniciares a redação do teu texto. Atenção!
formular
– Alterar a
pontuação. Quem será esta menina? Como se chama? Podes e deves
– Modificar frases.
es que
– Acrescentar De onde vinha e porque chegou a sorrir? outras questõ
portantes,
te pareçam im
informação.
– Mudar frases de Porque estaria sozinha? eçares
lugar. antes de com
xto.
a escrever o te
– Reescrever o texto.
– Voltar a ler o texto
Quem lhe poderá ter dado a fita?
todo.
– Pôr o título. Qual seria a sua árvore preferida?
Que livro teria começado a ler?
2.1 Preenche o quadro com as respostas às perguntas que formulaste.
LIVROMÉDIA

Perguntas Respostas
Atividade interativa
Quando era uma
menina

… …

184

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LIVRO DO PROFESSOR

10

Unidade
PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA
AGoRA FAZ...

1 Agora, no caderno, escreve uma história em que esta menina seja a personagem
Caderno oficina
principal e em que refiras alguns dos aspetos descritos na página anterior. de escrita criativa
Para planificares o teu texto, preenche o esquema abaixo.

Histórias animadas.

introdução

Guião de
exploração das
histórias animadas.

Atenção!
ças
Não te esque
lo ao
de dar um títu
Desenvolvimento teu texto.

Conclusão

2 Experimenta reescrever o teu texto na negativa, no plural e usando sempre


o género masculino. Será que vais obter um texto com sentido? Experimenta.
Por exemplo:
«O s meninos não voltaram aos jardins e não traziam uns sorrisos
nos lábios. não vinham com uns fitos novos que não lhes
seguravam os cabelos […]»
BLoCo 3 viajar no mundo dos outros 185

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LIVRO DO PROFESSOR

AnTES DE LER O texto poético


CONSCIÊNCIA
FONOLÓGICA

vocabulário
• Leitura do poema
pelo professor.
1 Lê o título do poema e imagina e conta uma história
em que a personagem principal seja um lápis. ionário,
• Simultaneamente
Procura, no dic
à audição, cada aluno
as palavras
regista, por escrito, o significado d
azul.
destacadas a
as ideias que
considerou mais
importantes.
• Partilha com os
colegas e discussão
das opções de cada
História de um lápis
um. O Lápis nasceu vermelho, em certo esforço violento,
• Segunda audição
do poema. alto, delgadinho, airoso, tremeu. Rangeu, oscilou,
• Discussão sobre
eventuais alterações
com letras a oiro velho, foi apenas um momento,
às ideias originais. enfim, um Lápis famoso. e «crique», pronto, quebrou.
• Conversa com os
alunos, reforçando
a necessidade de Seu destino, qual seria? Ao acontecer-lhe aquilo,
uma atenção ativa
aquando da audição O de todos, fazer contas. pensava o Lápis, danado:
de qualquer texto.
Por ora nada fazia, «Tenho de ir para o asilo,
• Levantamento de
rimas que ainda não tinha iguais ambas as pontas. sou um lápis liquidado.»
tenham sido
estudadas pelos
alunos. Era já coisa sabida, Mas qual! Veio o mafarrico
ACUIDADE VISUAL — um caso bem delicado — que lhe aparou a cabeça
• Observação da
forma do poema:
que, para ganhar a vida, e fez-lhe logo outro bico
– Número de devia ser aparado. muito bem feito e depressa. […]
estrofes.
– Número de versos
de cada estrofe. E assim foi. Num certo dia Em plena felicidade
– A regularidade ou
não do «tamanho» — sem que a ninguém isto os dias foram passando;
de cada verso.
aconteça — sentiu uma coisa fria fiado na mocidade
LEITURA a descascar-lhe a cabeça. nem deu porque ia minguando. […]
• Leitura enfática
pelo professor.
• Leitura do poema Uma espécie de grelinho Depois, sempre num virote,
pelos alunos, a pares
(verso a verso ou
o descasque descobriu: nem mesmo durou um mês,
estrofe a estrofe). que era um bico aguçadinho lá foi parar ao caixote
• Leitura do poema
por alguns alunos, como outro nunca se viu. e acabou-se… Era uma vez!... […]
acompanhada com
gestos.
Laura Chaves
• Leitura do poema Começou a trabalhar in Boletim Cultural,
com várias atitudes:
em cima de uma
confiado no futuro, Fundação Calouste Gulbenkian
VI Série, n.º 9, setembro de 1987
cadeira, declamando,
para um gravador, …
pôs-se a escrever, a contar, (texto com supressões)
mas o bico, pouco duro,

186

353897 176-200.indd 186 19/06/13 17:45


LIVRO DO PROFESSOR

10

Unidade
COMPREENSÃO
DA LEITURA
EXPLoRAMoS o PoEMA • Análise do poema
sublinhando o uso
da personificação,
1 Em que estrofe do poema se pode ler a caracterização da personagem? figura de estilo muito
utilizada na literatura
portuguesa.
1.1 Circunda, no poema, cinco adjetivos qualificativos
• Procura de outros
presentes nessa caracterização. textos em que esta
Recorda figura de estilo seja
utilizada.
2 Como sabemos se o lápis era novo ou já usado? Os adjetivos Identificação dos
Quais são as estrofes que contêm essa informação? qualificativos
versos em que se
pode analisar a
nome
atribuem a um personificação
ou de um modo mais
3 Este era um lápis muito trabalhador? Justifica a tua resposta. uma qualidade evidente.
de.
uma proprieda Por exemplo:
4 Quem era o mafarrico que o punha bom depois de o bico «O lápis nasceu
vermelho»
se partir?
«Tenho de ir para
o asilo»
5 Mas o lápis viveu enganado durante algum tempo. Estás de acordo com • Dramatização de
algumas das ações
esta afirmação? Justifica a tua resposta. descritas no texto.
• Realização
de um poema,
6 Como terminou a história do lápis? coletivamente,
que, considerando
a mesma forma
7 Quantas estrofes tem o poema? E quantos versos tem cada estrofe? e estrutura, retrate
outro elemento
do material escolar.
8 Identifica em cada estrofe as palavras que rimam. • Realização de um
cartaz com o texto
original de Laura
9 Sublinha no poema o(s) verso(s) que é(são) a(s) fala(s) do lápis. Como está (estão) Chaves e com o texto
realizado pelos alunos,
identificado(s) no poema? que será afixado num
espaço da escola.

10 Escreve um poema como se fosse o próprio objeto a escrevê-lo. Escolhe o objeto


e lê o exemplo. Terá de ser escrito na primeira pessoa.
Exemplo:

• Realização
Sou uma borracha tonta de desenhos
de material escolar
amiga de um lápis de cor. «personificado».
Ele pinta e eu apago, • Construção de um
porta-lápis. Página
é uma história de amor. 269 do livro Recursos
didáticos para
o pré-Escolar,
Santillana-
-Constância.

BLoCo 3 viajar no mundo dos outros 187

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LIVRO DO PROFESSOR

AnTES DE LER O texto narrativo


CONSCIÊNCIA
FONOLÓGICA
• Leitura expressiva
do texto pelo
1 Lê o título do texto.
professor. Um palácio de sorvete será muito difícil de construir? E de manter? Porquê?
• No final, o professor
solicita aos alunos 2 Observa e descreve a imagem. Está adequada ao texto?
que elaborem

vocabulário
questões sobre
o que ouviram,
para os colegas
responderem. Procura,
• Análise das
diferenças
de interpretação
O palácio de sorvete no dicionário,
o significado
Uma vez em Bolonha, fizeram um palácio de sorvete mesmo das palavras
do que ouviram.

ACUIDADE VISUAL na Praça Maior, e as crianças vinham de longe para lhe dar destacadas
.
• Conversa no
uma lambidela. O telhado era de natas batidas, o fumo das a azul no texto
sentido de despertar
a curiosidade para
a leitura de outros
chaminés, de algodão-doce, as chaminés, de fruta cristalizada.
textos do livro de Tudo o resto era gelado: portas de gelado, paredes de gelado,
onde foi extraído este
texto. Observação móveis de gelado.
do nome da obra.
• Pesquisa no Google
Um garoto minúsculo agarrou-se a uma mesa e, depois de lhe ter
sobre a cidade de
Bolonha, verificando
lambido as pernas uma a uma, apanhou com ela em cima, juntamente
a grafia em italiano. com os pratos, que eram de gelado de chocolate, o melhor.
LEITURA Um polícia de giro, a certa altura, apercebeu-se de que havia uma
• Leitura do texto janela a derreter-se. Os vidros eram de gelado de morango
pelo professor.
• Leitura silenciosa e liquefaziam-se em pequenos regatos cor-de-rosa.
do texto pelos alunos.
— Depressa, depressa! — gritou o polícia.
• Leitura em
separado de E vai daí, todos se puseram a lamber mais depressa,
expressões
desconhecidas não fosse perder-se uma gota daquela obra-prima.
dos alunos.
— Um cadeirão! — implorava uma velhinha
Por exemplo:
«polícia de giro» que não conseguia abrir caminho por entre
• Escrita dessas a multidão.
expressões no
quadro. — Um cadeirão para uma pobre velha. […]
• Construção de
frases com as
Um bombeiro generoso correu
expressões
estudadas.
a levar-lhe um cadeirão de gelado de nata
• Ditado de algumas e pistácio, e a pobre velha, toda consolada,
dessas frases.
toca de lambê-lo, a começar
precisamente pelos braços. […]
LIVROMÉDIA
Ainda hoje, quando as crianças pedem
mais um gelado, os pais suspiram:
— Mas, é claro, para ti teria de ser um
Atividade interativa
A descrição de palácio inteiro, como o de Bolonha.
paisagens
Gianni Rodari, Histórias ao telefone, Teorema (adaptado e com supressões)

188

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LIVRO DO PROFESSOR

10

Unidade
COMPREENSÃO
DA LEITURA
TRABALHAMoS A LEiTURA • Pesquisar na
Internet imagens
sobre aspetos
1 Qual foi o motivo que originou a ida a Bolonha de muitas crianças? presentes no texto.
Por exemplo:
Bolonha, Praça Maior.
2 Preenche o quadro com informação do texto.
• Construção de um
diaporama que
ilustrará a leitura do
objeto Material de que era feito texto.
• Dramatização de
algumas cenas do
pratos texto.
• Construção do
vidros cenário para a
dramatização.
natas • Realização de
gelado na sala.

chaminé • Pesquisa na
internet, pelos alunos
de uma receita de
gelado.

Aprende! • Aprendizagem de
alguns pregões de
3 Qual era para ti a melhor parte deste palácio? ontém
Um período c venda de gelados.
frases
4 uma ou mais «Olha o gelado
Porque caiu a mesa em cima de um menino? um sinal fresquinho»
e termina com
(./?/!/…/:).
«Fruta ou chocolate»

5 A certa altura, o que aconteceu ao palácio? de pontuação «Rajá fresquinho,


é uma olha o Rajá»
Um parágrafo
onjunto
6 No quarto parágrafo, o polícia faz um apelo frase ou um c
re a mesma
desesperado. Estás de acordo com esta afirmação? de frases sob
rminam com
Porquê? ideia e que te
ontuação.
um sinal de p
o período
7 Assinala a hipótese correta em cada caso. Distingue-se d
numa nova
a) A velhinha pediu um cadeirão porque… por se iniciar
e por ter
… estava cansada. linha de texto
relação à
um avanço em
… gostava de gelado de natas. argem esq u erda do texto.
m
… não conseguia chegar perto do palácio.
b) No final, a velhinha ficou…
… contente.
… enjoada.
… triste.

8 Como interpretas o último período do texto?

9 Copia, do texto, todas as palavras acentuadas. Retira os acentos.


Encontras palavras novas? Faz uma lista com essas palavras.
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LIVRO DO PROFESSOR
O palácio de sorvete
GRAMÁTICA
• Pesquisa e cópia
de frases com TRABALHAMoS A GRAMÁTiCA
determinantes.
• Escrita dessas frases
sem recorrer aos APREnDE os determinantes Aprende!
determinantes.
te
• Verificação das O determinan
Os determinantes incluem subclasses: que,
diferenças.
é uma palavra
stá
os artigos definidos; geralmente, e
• Os alunos
sublinham os
e,
determinantes
os artigos indefinidos; antes do nom
usados nas frases e
copiadas. na frase, e qu
os determinantes possessivos; ele
• Elaboração concorda com
úmero.
em género e n
de uma lista dos
determinantes
os determinantes demonstrativos, entre outras.
encontrados.
• Escrita de frases
para aplicação de Classe Subclasse
determinantes.
• Memorização Artigos definidos o, a, os, as
dos determinantes
do quadro.
Artigos
• Cópia para um, uma, uns, umas
o quadro e para indefinidos
o caderno.
• Procura na Um possuidor vários possuidores
gramática das
indicações sobre
«determinantes». meu, minha, meus, nosso, nossa,
• Cópia das Determinantes Possessivos minhas nossos, nossas
indicações que
lhes pareçam mais teu, tua, teus, tuas vosso, vossa,
importantes.
seu, sua, seus, vossos, vossas,
• Jogos de
memorização com suas seus, suas
os determinantes.

este/estes/esta/estas
Demonstrativos esse/esses/essa/essas
aquele/aqueles/aquela/aquelas

Repara nestes exemplos:


Uma abóbora madura serve para fazer doce. ∫ Trata-se de uma abóbora qualquer.
Esta abóbora fica para semente. ∫ Trata-se de uma abóbora conhecida.
Essa abóbora está queimada pelo sol. ∫ A abóbora está perto de quem fala.
Aquela abóbora é boa para sopa. ∫ A abóbora está afastada de quem fala.
Os nomes, como abóbora, não aparecem sozinhos na frase e precisam de
determinantes para ajudar a determinar qual é a abóbora de que estamos a falar,
ou seja, a identificar o referente do nome.

190

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LIVRO DO PROFESSOR

10

Unidade
APLiCA

1 Preenche os espaços em branco no texto seguinte com determinantes artigos


definidos ou indefinidos.

Depois de ter almoçado com os pais Joana


decidiu ir ter com os amigos. Tinha história engraçada para
contar e proposta para lhes apresentar.
— Meninos, hoje comprei bonitos sapatos,
camisola e ainda livro que há muito procurava. Vi
bicicleta e experimentei patins.
No mercado da aldeia há comerciante que vende de tudo.
Nunca sei o que comprar, porque loja é um arco-íris. Mas
resolvi comprar CD para oferecer à minha melhor amiga e tive
ideia de realizar festa surpresa.

2 Circunda os determinantes demonstrativos.


A. um palácio C. as meninas E. a minha amiga G. este gelado
B. aquela ave D. o mesmo dia F. umas frutas H. as suas

3 Liga os determinantes à subclasse a que pertencem.

a) o determinante possessivo
b) uma determinante artigo indefinido
c) tua determinante artigo definido
d) esta determinante demonstrativo PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA

Conclusões

Nas frases, os determinantes vêm quase sempre antes do nome e concordam Educateca,
Capítulo 5 – CEL –
com ele em género e em número. ficha 47.

Os determinantes têm várias subclasses, nomeadamente os artigos definidos


e os artigos indefinidos; os determinantes possessivos e os determinantes
demonstrativos.
Caderno
de atividades
– p. 81.

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LIVRO DO PROFESSOR
O palácio de sorvete
GRAMÁTICA
• Pesquisa no manual
de frases em que TRABALHAMoS A GRAMÁTiCA
sejam usados
quantificadores
numerais. APREnDE os quantificadores numerais
• Os alunos
sublinham os
quantificadores O quantificador numeral junta-se ao nome para indicar:
usados nas frases
copiadas.
A
• Elaboração
de uma lista dos
Uma quantidade numérica inteira exata — numeral cardinal.
quantificadores
encontrados. Por exemplo:
• Escrita de frases Comprei três cadernos.
para aplicação de
quantificadores.
• Memorização B
dos quantificadores Um múltiplo de uma quantidade — numeral multiplicativo.
e sua nomenclatura
do quadro. Por exemplo:
• Cópia do quadro
para o caderno. Tenho o triplo dos cadernos que tinha.
• Procura na
gramática das
indicações sobre C
«quantificadores». Uma fração exata de uma quantidade — numeral fracionário.
• Cópia das
indicações que Por exemplo:
lhes pareçam mais
importantes. Tenho um terço dos cadernos que tinha.

quantificadores numerais
Cardinais Multiplicativos Fracionários

Cinco (5) Quíntuplo (5x) Um quinto (1/5)

Seis (6) Sêxtuplo (6x) Um sexto (1/6)

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LIVRO DO PROFESSOR

10

Unidade
PARA CONSOLIDAR

LIVROMÉDIA
APLiCA

1 Preenche a seguinte tabela, usando a informação anterior.


Educateca,
Capítulo 5 – CEL –
quantificadores numerais fichas 50 e 51.

Cardinais Multiplicativos Fracionários


Educateca,
Três (3) Um terço (1/3) Capítulo 2 – Oficina
de palavras – ficha 14.
Quádruplo (4x)

Quíntuplo (5x) Um quinto (1/5)


Caderno
de atividades
– p. 81.
2 Completa as legendas escolhendo um numeral das quadrículas ao lado.
a)

do retângulo são azuis. 2/4

2
b)

dobro

A abóbora maior é o da mais pequena.


c)

As ovelhas perderam-se do rebanho.

Conclusão

Os numerais informam sobre a quantidade dos elementos que são designados


pelo nome. Podem ser cardinais, multiplicativos ou fracionários.

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LIVRO DO PROFESSOR

AnTES DE LER O texto informativo — a notícia de jornal


TEXTO
INFORMATIVO
• Recolha e leitura de
notícias de jornais,
1 Observa a forma do texto. De onde terá sido retirado este excerto?
revistas, …
• Análise das notícias
para verificar se
respondem às
questões essenciais
de: Quem?/Quando?/ o que vais ler
/Como?/Onde?
igo jor nal íst ico , a not ícia , é um texto informativo publicado num
O art
:
jornal. A notícia é constituída por
trata o artigo.
título, que indica o assunto de que
ume o conteúdo do artigo.
subtítulo, que explica o título e res .
as informações e escreveu o artigo
nome do jornalista que recolheu
es.
texto completo com as informaçõ

O Mundo com outros olhos


Crianças portadoras de deficiência física ultrapassam dificuldades
do dia a dia para manter uma rotina cheia de atividade.
Alexandra Moraes Na escola, ele é um dos melhores
alunos da turma — para onde leva
Gabriel, 11 anos, perdeu a visão a sua máquina de escrever em braile.
aos quatro anos de idade, por causa Aos fins de semana, aproveita para
de uma doença chamada glaucoma. ter aulas de inglês e de informática.
Ele manteve, no entanto, 5% da Com um programa especial que faz
capacidade de ver num dos olhos. o computador «falar», o Gabriel adora
É assim que consegue, por exem- navegar pela Internet.
plo, distinguir cores mais fortes e iden-
tificar a claridade. Gabriel também O convívio das crianças com defi-
consegue identificar a Lua no céu. ciência com as que não a têm é
muito importante, pois «é assim
que formaremos uma sociedade
mais informada e preparada para
lidar melhor com as diferenças»,
afirma o responsável pelo ensino
especial da escola básica da Figuei-
rinha.
Jornal da Educação, 30 de abril de 2012

Deficiente visual a praticar natação.

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LIVRO DO PROFESSOR

10

Unidade
PARA CONSOLIDAR

TRABALHAMoS A LEiTURA LIVROMÉDIA

1 Sublinha o título do artigo a vermelho e o subtítulo a azul.


Educateca,
Capítulo 3 –
2 Qual será a função do subtítulo? Comunicação oral
– fichas 7 e 15.

3 Circunda o nome da jornalista que escreveu a notícia.


PARA AVALIAR

LIVROMÉDIA
4 Formula a pergunta certa para a seguinte resposta:
P.:
R.: Esta notícia foi publicada no «Jornal da Educação». Caderno de fichas
de avaliação

Aprende!
Realização da ficha 11.
5 Como vive o protagonista da entrevista?
Uma notícia
er
6 Qual é o assunto da notícia? deve respond Caderno
tas:
a cinco pergun de atividades
Jogo da Glória –
7 Conheces alguém que tenha alguma deficiência? Quem? Revisões do
O quê? 3.º período – p. 86.

8 Quando?
Como se chama a criança mencionada na notícia e quais são
Onde?
as suas principais características físicas e psicológicas?
Como?
9 Observa a fotografia da notícia e lê a sua legenda.
9.1 Qual é a importância das fotografias nos artigos jornalísticos?
9.2 Qual é a informação que a legenda acrescenta ao texto?

10 Na tua opinião, por que razão o jornal aborda este tema?

11 Sublinha a frase que melhor explica o título.


a) Existem outras maneiras de ver o Mundo e de se relacionar com ele.
b) Explica que há crianças que veem e outras não.

12 Escreve uma notícia sobre um facto real ou imaginário que respeite as regras da
etiqueta ao lado. Não te esqueças do título, do subtítulo e de assinares a notícia.

13 Com a ajuda do professor e em trabalho de grupo, juntem as notícias de todos


e organizem os textos e as imagens para fazerem um jornal de turma:
separem os textos e as imagens por temas e definam as várias secções do jornal;
selecionem as notícias e escolham as respetivas imagens;
escrevam os títulos e os subtítulos; escrevam as legendas.
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LIVRO DO PROFESSOR

APÊnDiCE GRAMATiCAL
DÍGRAFoS
Dígrafos Exemplos
ss ossos, pessoa, ressonar
rr carro, barra, zurrar
ch chuva, cacho, chave
nh ninho, banho, manhã
lh palhaço, telha, ralhar
qu (antes de e ou i) querido, quente, quinze
gu (antes de e ou i) Guilherme, foguete, guerra

SÍLABAS
Classificação quanto
número de sílabas Exemplos
ao número de sílabas
Monossílabo uma pá, mão, de
Dissílabo duas rato, cama, lata
Trissílabo três pontapé, saúde, caminho
Polissílabo quatro ou mais biologia, guitarrista, feminino

ACEnTUAÇÃo
Classificação quanto
Sílaba tónica Exemplos
à acentuação
Aguda última português, café, juiz
Grave penúltima vaso, casa, cravo
Esdrúxula antepenúltima máscara, fábrica, lâmpada

ACEnToS
Acentos Exemplos
Grave àquela, às
Agudo hipopótamo, raízes
Circunflexo clemência, pêssego

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LIVRO DO PROFESSOR

SinAiS DE PonTUAÇAo
Sinal Casos de uso Exemplos

.
Marca o fim de uma frase. A Madalena abriu a porta.
Ponto final

Usa-se depois
! de interjeições e no final
Oh! A bola está furada!
Ponto de exclamação de frases exclamativas
e imperativas.

? Usa-se no final de frases


Viste a Graça?
Ponto de interrogação interrogativas.

Marcam a interrupção
... de uma frase, uma
Não sei se… Achas?…
Reticências hesitação, uma surpresa
ou uma dúvida.

Separa frases dentro


Não podiam ir à praia, pois
, de um período, partes
começara a chover, havia muito
vírgula da frase e elementos
trânsito e era perigoso.
de uma enumeração.

Introduzem uma
Aquela festa tivera de tudo:
: enumeração, uma
palhaços, mágicos, concursos
Dois pontos explicação do que foi dito
e muitos bolos.
antes ou o discurso direto.

Introduz o discurso direto


— A Rita respondeu:
ou intercala palavras
Travessão — Não quero ir.
ou frases.

Separa elementos Vendendo as cabras, poderia


; de uma enumeração ou comprar muitas vacas; com
Ponto e vírgula frases dentro do mesmo as vacas, compraria búfalos; com
período. os búfalos, compraria éguas.

APÊnDiCE GRAMATiCAL 197

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LIVRO DO PROFESSOR

SinAiS AUXiLiARES DE ESCRiTA


Sinal Casos de uso Exemplos

«Mago»
Títulos
(conto de Miguel Torga)

«Como brincar também é uma boa


maneira de aprender, as crianças
também têm todo o direito
Citações
de brincar e de se divertir!»
«»/“” (citado da Declaração dos Direitos
da Criança)
Aspas / aspas altas

A Rosarinho disse:
Discurso direto
«Leva-me contigo, amiga.»

Palavra inventada «Portunhês»

O Jaime olhou (cheio


Aparte de saudades) o retrato do pai,
que estava no estrangeiro.

A Emilinha era muito estudiosa


(estudava todos os dias aquilo
( )
Explicação que tratara na escola nesse dia)
Parênteses curvos e, portanto, tinha muito boas
classificações.

João (erguendo os olhos para


Informação sobre gestos
o céu): «Meu Deus, que
e movimentos
confusão!»

Supressão de parte «[…] as crianças têm todo


[ ]
de uma frase ou o direito de brincar e de se
Parênteses retos de um texto citado divertir!»

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LIVRO DO PROFESSOR

RELAÇÕES EnTRE PALAvRAS


Palavras Definição Exemplos

Pronunciam-se de maneira diferente. Têm significado molho (de lenha)


Homógrafas
diferente. Escrevem-se da mesma forma. molho (para a carne)

Pronunciam-se da mesma maneira. Têm significado coser (roupa)


Homófonas
diferente. Escrevem-se de forma diferente. cozer (comida)

Pronunciam-se da mesma maneira. Têm significado canto (do pássaro)


Homónimas
diferente. Escrevem-se de forma igual. canto (da sala)

noMES
Subclasses Definição Exemplos

Comuns Referem-se a todos os membros de uma classe. casa, boneco

Próprios Designam algo único e determinado. Beja, Joana

Estando no singular, identificam um conjunto


Coletivos rebanho, matilha
de objetos ou entidades da mesma natureza.

ARTiGoS DETERMinAnTES DEMonSTRATivoS


Singular Plural Singular Plural
Artigos
Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino

Definidos o a os as este esta estes estas


esse essa esses essas
indefinidos um uma uns umas aquele aquela aqueles aquelas

DETERMinAnTES PoSSESSivoS
Pessoa Singular Plural
gramatical Masculino Feminino Masculino Feminino

1.a meu minha meus minhas


Um
2.a teu tua teus tuas
possuidor
3.a seu sua seus suas

1.a nosso nossa nossos nossas


vários
2.a vosso vossa vossos vossas
possuidores
3.a seu sua seus suas

APÊnDiCE GRAMATiCAL 199

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LIVRO DO PROFESSOR

ADjETivoS qUALiFiCATivoS
Funções Exemplos

Descrever (paisagens, ideias, objetos, …). A rua era larga, clara e ajardinada.

Fazer retratos. Maria tinha cabelo loiro e olhos azuis.

Mostrar sentimentos e opiniões. Era uma menina muito bonita e simpática.

PRonoMES PESSoAiS
Pessoa gramatical Sujeito Complemento direto

1.a eu me
Singular 2.a tu/você te
3.a ele/ela o/a, se

1.a nós nos


Plural 2.a vós/vocês vos
3.a eles/elas os/as, se

PRonoMES DEMonSTRATivoS
variáveis
Singular Plural invariáveis
Masculino Feminino Masculino Feminino

este esta estes estas isto


esse essa esses essas isso
aquele aquela aqueles aquelas aquilo

PRonoMES PoSSESSivoS
Singular Plural
Pessoa
Masculino Feminino Masculino Feminino

1.a meu minha meus minhas


Um
2.a teu tua teus tuas
possuidor
3.a seu sua seus suas

1.a nosso nossa nossos nossas


vários
2.a vosso vossa vossos vossas
possuidores
3.a seu sua seus suas

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