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Procedimento de Instalação FTTA IT OSTF 004 14 Versão4
Procedimento de Instalação FTTA IT OSTF 004 14 Versão4
INSTRUÇÃO DE TRABALHO 03
TÍTULO: IT.OSTF.004/14 PÁGINA:
Instalação de acesso FTTA 1/58
HISTÓRICO DE VERSÕES
Versão Data Motivo da Revisão Elaborado por Revisado por Aprovado por
ÍNDICE
1 OBJETIVO ........................................................................................................................................2
2 ABRANGÊNCIA ................................................................................................................................2
3 DEFINIÇÕES ....................................................................................................................................2
4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ...................................................................................................3
5 NORMAS GERAIS ............................................................................................................................3
5.1 Especificações Técnicas ............................................................................................................4
5.1.1 DGOI – Distribuidor Geral Óptico Interno. ...........................................................................4
5.1.2 DGOIC - Distribuidor Geral Óptico Interno Conectorizado. ..................................................4
5.1.3 CDOI ...................................................................................................................................5
5.1.4 CDOIC ................................................................................................................................5
5.1.5 CDOEC ...............................................................................................................................6
5.1.6 DGOI-SF para prédio sem prumada....................................................................................6
5.1.7 Cabo Òptica drop Low Friction ............................................................................................7
5.1.8 Conector Óptico SC/APC ....................................................................................................7
5.1.9 ONT (Optical Network Terminal) .........................................................................................8
5.1.10 Roteador Wi-Fi ....................................................................................................................8
5.1.11 HGU Equipamento Integrado ..............................................................................................8
6 PROCEDIMENTOS ...........................................................................................................................9
6.1 Procedimento de Instalação .......................................................................................................9
6.1.1 Despacho de Instalação ......................................................................................................9
6.1.2 Recebimento da Ordem de Serviço ................................................................................... 10
6.1.3 Preparação da Visita ......................................................................................................... 10
6.1.4 Planificação da Rota ......................................................................................................... 10
6.1.5 Precisão do horário da visita ............................................................................................. 11
6.1.6 Apresentação no domicílio do cliente ................................................................................ 11
6.1.7 Realizar a viabilidade técnica ............................................................................................ 11
6.2 Instalação do Acesso ............................................................................................................... 13
6.2.1 Lançamento do Drop na residência do cliente ................................................................... 13
6.2.2 Instalação do Drop na CDO .............................................................................................. 18
6.2.3 Instalação do Drop no DGOI/DGOIC ................................................................................. 32
6.2.4 Instalação do Drop no DGOI-SF........................................................................................ 46
6.2.5 Teste final ......................................................................................................................... 56
6.2.6 Entrega do serviço ao Cliente ........................................................................................... 56
6.2.7 Entrega do serviço à Telefonica | vivo ............................................................................... 56
6.2.8 Despedida ......................................................................................................................... 57
7 ANEXOS ......................................................................................................................................... 57
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1 OBJETIVO
Descrever o procedimento de instalação do acesso FTTA.
2 ABRANGÊNCIA
Gerência de Padronização e novos Produtos Fibra, divulgar a instrução junto às áreas no âmbito da
Diretoria de Assistência Técnica SP.
Gerências de Assistência Técnica capital e Interior, a aplicar e divulgar esta Instrução junto aos técnicos
de campo Fibra das Empresas Contratadas e gestionar a aplicação desta instrução.
3 DEFINIÇÕES
DGOI - (Distribuidor Geral Óptico Interno) – Instalado no interior da caixa interna ou passagem
ou no subsolo (aparente) de edifícios, destina-se a interligar a rede externa de fibras ópticas a
rede interna de fibras ópticas da edificação para o serviço de FTTA.
DGOIC - Distribuidor Geral Óptico Interno Conectorizado – Componente da rede óptica para
terminação de cabos e conexão com outros elementos da rede (equipamentos e cabos)
Conectorizado;
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o FTTA (fiber to the apartment) – O atendimento é realizado através de uma fibra
óptica instalada até o apartamento do Cliente.
o FTTH (fiber to the home) – O atendimento é realizado através de uma fibra óptica
instalada até a residência do Cliente.
SPLITTER ÓPTICO (Divisor Óptico) - É o principal elemento passivo de uma rede óptica FTTx,
realiza a divisão do sinal entre as suas fibras de saída uniformemente entre as fibras de saída.
4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
5 NORMAS GERAIS
Não é objeto deste procedimento a configuração dos equipamentos eletrônicos envolvidos na instalação
do acesso de IPTV tais como, roteador BHS e STB.
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O Distribuidor geral óptico interno é uma caixa de distribuição de fibras ópticas de uso interno, focada
para aplicações prediais (FTTA). Projetada especialmente para instalação dentro de caixas de
distribuição dos prédios, apresenta dimensões bastante compactas, ideais para casos em que a
disponibilidade de espaço é crítica.
Figura 02 - DGOI
O Distribuidor geral óptico interno conectorizado é uma caixa de distribuição de fibras ópticas de uso
interno, focada para aplicações prediais (FTTA). Projetada especialmente para instalação dentro de
caixas de distribuição dos prédios, apresenta dimensões bastante compactas, ideais para casos em que
a disponibilidade de espaço é crítica.
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Figura 03 – DGOIC
5.1.3 CDOI
Terminação, emenda e distribuição de cabos de fibras ópticas de rede interna e Drops ópticos em
quadro de passagem de rede de telecomunicações na prumada de edifícios. Poderá ser utilizada
também no quadro principal de edifícios de poucas unidades habitacionais onde o acesso ao cliente
será realizado por drop óptico de baixo atrito do tipo ”low friction”.
Figura 04 - CDOI
5.1.4 CDOIC
Terminação, emenda e distribuição de cabos de fibras ópticas de rede interna e Drops ópticos
conectorizados em quadro de passagem rede de telecomunicações na prumada de edifícios. Poderá
ser utilizada também no quadro principal de edifícios de poucas unidades habitacionais onde o acesso
ao cliente será realizado por drop óptico de baixo atrito do tipo ”low friction”.
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Figura 05 – CDOIC
5.1.5 CDOEC
Terminação, emenda e distribuição de cabos de fibras ópticas de rede externa ou interna com Drops
ópticos conectorizados em quadros de distribuição geral, sala de telecomunicações ou quadros de
passagem de rede de telecomunicações na prumada de edifícios. Poderá ser utilizada também no
quadro principal de edifícios de poucas unidades habitacionais onde o acesso ao cliente será realizado
por drop óptico de baixo atrito do tipo ”low friction” com conectorização através de conector de
montagem em campo.
Figura 06 - CDOE
Terminação, emenda e distribuição de cabos de fibras ópticas de rede externa ou interna com Drops
ópticos em quadros de distribuição geral, sala de telecomunicações ou quadros de passagem de rede
de telecomunicações na prumada de edifícios.
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Figura 07 - DGOI-SF
Drop de uso interno, compacto, de dimensões reduzidas e de alta resistência à compressão e baixo
coeficiente de atrito, modelo CFOI-BLI-A/B-CM-01-BA-LSZH, que permite o acesso em instalações
residenciais e prediais com alta ocupação das tubulações internas da prumada dos edifícios ou mesmo
internas no ambiente do cliente.
Utilizado na conectorização do Drop Óptico Compacto Interno BA-LSZH (Low friction) da rede óptica
FTTA.
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Equipamento eletrônico instalado no ambiente do Cliente, que transforma o sinal óptico em sinal elétrico
capaz de prover serviços de dados, voz e TV.
Equipamento eletrônico integrado, que transforma o sinal óptico em sinal elétrico capaz de prover
serviços de voz e a comunicação entre diferentes redes de computadores, podendo interliga-los através
de um cabo de rede UTP ou rede sem fio (Wi-Fi).
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6 PROCEDIMENTOS
Esta atividade corresponde à visita no domicílio do Cliente, para ativação dos serviços, desde o
recebimento da solicitação emitida pelo sistema corporativo até seu encerramento.
A figura 13 representa o fluxo de tarefas que deverão ser realizadas pelo técnico de campo para a
instalação do acesso.
A ordem de serviço é encaminhada ao técnico via PDA, e deve conter entre outros: nome, endereço,
telefone de contato, dados técnicos para a instalação (facilidades), prioridade, prazo, quantidade de
pontos e pacote de serviços contratados pelo Cliente, etc.
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Instalação de acesso FTTA 10/58
A empresa CONTRATADA deverá gerir suas equipes de campo, com base nas informações disponíveis
nos sistemas, assegurando o cumprimento dos prazos acordados com o Cliente.
Verificar se as informações estão consistentes e com todos os dados para efetuar corretamente
a instalação e se necessário, sanar todas as dúvidas com o supervisor de sua área de atuação;
O supervisor deverá repassar a ordem a outro técnico ou tomar as devidas providências para
assegurar o atendimento e caso não tenha possibilidade de atender o prazo agendado com o
cliente, o supervisor deverá informar o ESSE a necessidade de contatar o cliente e reagendar a
serviço, com antecedência mínima de duas horas antes do horário acordado com o cliente.
Deve assegurar que seu uniforme esteja: completo e limpo, que o carro esteja em bom estado,
em ordem, limpo e com o logotipo da Empresa;
O técnico deve planificar sua rota, assegurando dispor de tempo necessário para o cumprimento da
agenda especificada pelo supervisor, atendendo os serviços definidos para o dia.
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Informações do percurso;
Se for solicitado pelo cliente ou por motivo de força maior, a necessidade de reagendamento, o técnico
deve contatar o ESSE para efetuar essa tarefa no sistema (o técnico não está autorizado a reagendar
com o cliente).
O técnico deve se apresentar ao cliente (responsável por acompanhar o serviço), devidamente trajado,
portando em local visível um crachá de identificação funcional e a OS/BD.
O técnico deverá realizar a viabilidade da rede externa (DGO) e ambiente do cliente, como: facilidade,
teste de potência, passagem de cabos, pontos de energia e instalação de todos os equipamentos, etc.
Antes de iniciar a instalação o técnico deverá realizar a viabilidade da rede externa com a finalidade de
detectar antecipadamente quaisquer problemas que permitam correções em tempo hábil,
preferencialmente, coincidente com o final da instalação do serviço no interior do domicílio.
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Localizar os elementos de rede como, DGO/CDO;
Identificar a fibra designada no DGO. Problemas na rede externa deverão ser direcionadas ao
“Suporte” para a abertura de TA e sua correção. O técnico não está autorizado a reparar
elementos da rede externa;
Realizar o teste de potência óptica na fibra designada, devendo o nível de sinal estar acima de
(-8 dbm à -26 dbm);
Verificar a identificação e distribuição dos cabos ópticos de saída para a prumada do edifício;
Encaminhar-se ao andar do Cliente e localizar a caixa CDO mais próxima, podendo estar no
andar do apartamento do Cliente, no andar inferior ou no andar superior. Anotar as informações
relativas ao cabo e distribuição da CDO.
Após a inspeção da tubulação, o técnico deverá localizar o ponto da rede que exija a menor
quantidade de cabos pelas tubulações.
Nota: O Cliente deverá indicar o computador principal, também chamado de ponto principal, onde o
técnico fará a conexão dos equipamentos (Régua de energia, ONT/HGU e Roteador) e os testes de
navegação e download associados ao acesso do serviço, os demais computadores serão chamados de
pontos adicionais e sujeitos às políticas comerciais da Telefônica.
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Instalação de acesso FTTA 13/58
Definido com o cliente o ponto a serem instalados os equipamentos, fazer a passagem do guia,
se necessário, para encaminhamento do drop no local escolhido;
Não dobrar acentuadamente o cabo durante o processo de inserimento no ambiente do cliente, para
não danificar ou quebrar a fibra óptica do cabo drop;
Na parte interna do imóvel, o cabo drop é conectorizado através de um conector, onde será ligado ao
equipamento do cliente.
Não utilizar o fixa fio plástico (miguelão) para fixar o drop nas áreas internas da residência,
utilizar cola quente ou canaletas tomando o cuidado de limpar a superfície a ser aplicada;
Garantir que a fixação do drop, não se realize em paredes que se encontre em mal estado de
conservação;
Checar em conjunto com o cliente o estado dos batentes das portas e rodapés, por onde o drop
será encaminhado, registrando no campo de observações no termo de aceite as deteorizações
que forem identificadas;
Garantir que a estética da área interna não seja alterada com o lançamento do drop. Em
nenhuma hipótese o cabo poderá cruzar a parede em diagonal, deverá seguir junto ao rodapé
ou cantos das paredes, mantendo uma distância máxima de 5 cm do rodapé, batente ou canto;
Furar se necessário, o local escolhido (acordado com o Cliente) para a passagem do drop que
interligará o ambiente aos equipamentos (HGU). A perfuração deve ser feita de acordo com o
descrito neste documento;
Sempre questionar o Cliente quanto à passagem de canos de água e/ou energia elétrica nos
locais onde há a necessidade de perfuração de lajes e/ou paredes, visando minimizar
transtornos decorrentes de danos à infraestrutura do cliente.
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6.2.1.2 Tubulação Embutida
Verificar a existência de fio guia, caso contrário, introduzir o “passa fio” entre as extremidades da
tubulação, utilizando lubrificante se necessário;
Amarrar na extremidade do passa fio o drop, prendendo com fita isolante, lubrificando este ponto
se necessário;
Realizar o lançamento do drop, retirando o passa fio pela extremidade oposta ao lançamento até
a caixa terminal embutida. Evite submeter o drop a tensões excessivas ou danos a capa
isolante.
6.2.1.3 Em Canaleta
Somente deverá ser utilizada canaleta plástica quando exigido pelo Cliente, devendo seguir as
seguintes recomendações:
Garantir que a fixação das canaletas não se realize em paredes que se encontrem em mal
estado de conservação;
Checar em conjunto com o cliente o estado dos batentes das portas e rodapés, por onde a
canaleta será fixada, registrando no campo de observações no termo de aceite as deteorizações
que forem identificadas;
Orientar o cliente quanto aos possíveis inconvenientes que a instalação poderá trazer, como por
exemplo, a soltura de cola quente ou fita dupla face;
Instalar a canaleta somente nos locais indicados pelo cliente, podendo ser o restante, aparente
ou em tubulação embutida;
Fixar a canaleta plástica com fita dupla face ou cola quente, tomando o cuidado de limpar a
superfície a ser aplicada;
Mantenha uma fixação de 12 cm de fita dupla face à ser aplicada na superfície da canaleta,
mantendo uma distancia máxima de fixação de 50 cm;
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Manter a distancia de 5 cm dos batentes das portas e rodapés. Para os casos que não exista
rodapé, o lançamento deverá ser realizado a 5 cm do piso;
Nota: Onde houver superfície que não permita aderência da fita dupla face ou cola quente, utilizar
prego ou parafuso com a devida autorização do cliente.
Informar ao Cliente os riscos associados ao lançamento, como, por exemplo, sujar e/ou quebrar
placas do forro falso.
Realizar o lançamento do drop dentro do forro o mais próximo às paredes, espaços vazios ou
vigas de madeira, mantendo distância mínima de 10 cm das redes elétricas, luminárias, saída da
ventilação, aquecedores, etc.
Avaliar os riscos de executar o lançamento pelo forro, caso exista, a instalação não deve ser
executada;
Caso seja necessário perfurar o local escolhido (acordado com o Cliente) para a passagem do
drop, a perfuração deve ser executada com broca de vídea de diâmetro 8 mm, iniciando-se pelo
lado interno do domicílio;
Marcar na broca com fita adesiva a profundidade do furo (espessura da parede), diminuir a
pressão na furadeira próxima a marca evitando estourar o reboco do lado oposto da parede.
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Introduzir o “tubo de proteção” em ambos os lados, garantindo que este entre em contato com a
cola de silicone;
Inserir o drop, passando pelos dois “tubos de proteção”. Certificar-se que o comprimento do drop
será suficiente para chegar os pontos de emenda e conexão. A instalação deve ser cuidadosa,
para evitar danos à capa externa ou fibra óptica.
Seguir com o drop colado no rodapé próximo ao local onde será instalada a ONT/HGU. Este
trecho deve estar fixado adequadamente;
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Deixar suficientemente uma sobra para permitir que o Cliente movimente/puxe a ONT/HGU
quando precisar arrastar o móvel para realizar a limpeza do local. Não deixar sobra excessiva;
Não será permitida sobra de drop (trecho de chegada à ONT/HGU) em forma de rolo/lupa (presa
com abraçadeiras plásticas e colada à parede);
Instalar uma abraçadeira plástica pequena prendendo o drop ao cabo de rede UTP a 10cm da
ONT. Não apertar muito a abraçadeira evitando esmagar/danificar o cabo UTP;
Para HGU, aplicar duas voltas de fita de auto-fusão e instalar uma abraçadeira plástica pequena
prendendo o drop ao cabo da fonte de energia á 10cm do HGU. Não apertar muito a abraçadeira
evitando esmagar/danificar o drop.
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Após a conclusão, orientar o cliente quanto aos cuidados com a Fibra Óptica, afim de evitar
dobras e desconexões dos cabos, causando interrupção imediata dos serviços.
Cuidados com a mudança e limpeza dos móveis são essenciais, por isso, a sobra do drop deve
permitir a movimentação dos equipamentos.
Casos que necessitem a desconexão dos cabos para movimentação dos equipamentos,
demonstrar ao cliente a forma correta para desconectar o conector óptico da ONT/HGU, de
forma a evitar que o cliente desprenda a fibra do drop do conector caso o cliente venha puxar
pelo drop.
Nota: Reparos contendo PTO/cordão onde apresentarem defeito no drop interno, PTO ou cordão
monofibra, deverão ser retirados.
6.2.2.1 CDOI
Faça a abertura da CDOI girando a proteção do parafuso para cima, utilize uma chave Philips e retire a
tampa, conforme figura abaixo.
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Nota: Respeitar a ocupação das saídas da CDOI em ordem crescente (de 01 à 12).
Retire o boot da CDOI, passe o drop pela cavidade e pelo boot, conforme figura abaixo:
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Faça a abertura do drop Low Friction, deixando uma sobra de 1 ½ de fibra, faça uma dobra de 3 cm na
ponta do cabo para que seja preso ao boot e faça uma ranhura, conforme figura abaixo.
Passe uma fita abraçadeira plástica, prendendo a ponta do cabo junto ao boot e corte a sobra da ponta
do cabo. Em seguida insira o boot na CDOI.
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Figura 23 - Boot
Encaminhe a fibra do drop para a extremidade da bandeja e retire os grupos que estão acomodados,
conforme figura abaixo.
Selecione o grupo envolvido e acompanhe até a fita de identificação na extremidade do grupo. Solte as
fitas, identifique e retire a fibra do cliente.
Acomode as fibras que serão fusionadas na bandeja. Marque as fibras no local onde será acomodado o
tubete e em seguida retire-as para serem feita a fusão.
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Acomode a fibra do cliente na bandeja de forma que não atenue a fibra. Em seguida acomode por cima
as demais fibras. Após fibras acomodadas, feche a tampa da CDOI.
Á 50 mm da saída do drop, enrole 30 mm de fita de auto fusão e prenda com a etiqueta de identificação,
identificando o numero do apartamento do cliente, conforme figura abaixo.
Nota: Ao enrolar a fita de auto fusão no drop mantenha a fita sempre esticada.
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O DROP/monofibra deverá percorrer preferencialmente a trajetória do cabo Riser na CDOI, a fim de
disponibilizar uma sobra técnica, conforme figura 43.
Fechar a tampa externa, colocar o parafuso no orifício central da tampa e girar a tampa do parafuso
para o local.
6.2.2.2 CDOIC
Medir o nível de sinal com o cordão óptico monofibra SC/APC para garantir o funcionamento do circuito.
Nota: Respeitar a ocupação das saídas da CDOIC em ordem crescente (de 01 à 12).
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6.2.2.2.1 CDOEC
A CDOE-C com pig tails possibilita a instalação e retenção de 12 Drops ópticos de baixo atrito.
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Figura 34 – Shutter
Á 50 mm da saída do drop, enrole 30 mm de fita de auto fusão e prenda com a etiqueta de identificação,
identificando o numero do apartamento do cliente, conforme figura abaixo.
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Instalação de acesso FTTA 27/58
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Instalação de acesso FTTA 28/58
6.2.2.3 CDOEC com Splitter 1:8
A CDOE-C com Splitter 1:8 possibilita a instalação e retenção de 08 Drops ópticos de baixo atrito
possibilitando a ampliação para até 12 adaptadores.
Desta forma nos prédios com atendimento por CDOEC com Splitter, a ordem deverá ser atendida a
partir do CDOEC. Não teremos o DGOI no quadro do DG.
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Instalação de acesso FTTA 29/58
Figura 41 – Shutter
Á 50 mm da saída do drop, enrole 30 mm de fita de auto fusão e prenda com a etiqueta de identificação,
identificando o numero do apartamento do cliente, conforme figura abaixo.
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Instalação de acesso FTTA 30/58
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Instalação de acesso FTTA 31/58
6.2.2.4 Sobra técnica na caixa de passagem
Nota: O encaminhamento do drop e ou a sobra técnica, deverá ser presa com miguelão.
Deixar sobra técnica de aproximadamente 1m no andar que oferece acesso ao apartamento do cliente,
inclusive nos casos de atendimento onde está instalado o CDOI, conforme figura abaixo.
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Instalação de acesso FTTA 32/58
Nota 1: Nos casos de shaft, não deixar sobra técnica;
Nota 2: Em caixas fora de padrão com (tamanho reduzido), a sobra deverá ser deixada no andar onde
encontra-se instalado o CDOI/E.
6.2.3.1 DGOI
Realizar o teste de potência óptica na fibra designada, devendo o nível de sinal estar entre (-8 dbm à -
26 dbm;).
A figura abaixo mostra a identificação das fibras alimentadoras, dos Splitters secundários e a
distribuição das fibras no DGOI.
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6.2.3.3 Distribuição Interna
Para a utilização das fibras, seja do Splitter ou do cabo de prumada que se encontram devidamente
acomodadas em suas bandejas designadas segue:
Após soltar as fibras do grupo, identifique a fibra do cliente e quebre exatamente no ponto que a prende
junto à fita de identificação;
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Encaminhe a fibra a ser utilizada pelo lado esquerdo do DGOI até a bandeja designada para executar a
fusão com a fibra do cabo de prumada;
Em seguida refaça as voltas dos grupos retirados prendendo com a fita adesiva e acomode novamente
na bandeja;
Após os grupos acomodados, tampar a bandeja com a tampa de acrílico e em seguida vá para a
bandeja onde se encontra as fibras da prumada;
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Fibras da Prumada (Bandeja de fusão)
Após soltar as fibras do grupo, identifique a sequencia de distribuição da fibra do cliente e quebre
exatamente no ponto que a prende junto a fita de identificação;
Faça a fusão e acomode a fibra fusionada juntamente com o tubete na bandeja, em seguida acomode
as fibras vagas e tampe a bandeja.
Somente acomode as demais fibras vagas na bandeja após a fibra fusionada estar devidamente
acomodada.
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Nota: Ao acomodar o tubete, o mesmo tem de ser acomodado conforme sequencia abaixo:
Acomode todas as bandejas e prenda com a fita Velcro, em seguida ponha a tampa e feche o DGOI.
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6.2.3.4.1 DGOIC
Medir o nível de sinal no shutter do DGOIC com o cordão óptico monofibra SC/APC para garantir o
funcionamento do circuito.
A figura abaixo mostra a identificação das fibras alimentadoras, dos (Splitters) secundários e a
distribuição das fibras no DGOIC.
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O compartimento de alta apresenta o parking (local de espera) para acomodação das fibras de saída
dos Splitters, na parte superior (16 fibras) e na parte inferior os adaptadores com as fibras da prumada
(24 fibras).
Ao realizar a conectorização dos cordões nos adaptadores, os mesmos devem ser retirados dos
parkings e conduzidos de forma organizada para seus respectivos adaptadores, os cordões que não
forem utilizados deverão permanecer encaixados nos parkings.
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A figura abaixo mostra a identificação das fibras alimentadoras, dos Splitters secundários e a
distribuição das fibras no DGOIC.
O compartimento de alta apresenta o parking (local de espera) para acomodação das fibras de saída
dos Splitters na parte superior (32 fibras) e na parte inferior os adaptadores com as fibras da prumada
(48 fibras).
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movimentados para facilitar a conexão das fibras.
Ao realizar a conectorização dos cordões nos adaptadores, os mesmos devem ser retirados dos
parkings e conduzidos de forma organizada para seus respectivos adaptadores, os cordões que não
forem utilizados deverão permanecer encaixados nos parkings.
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O compartimento de alta apresenta o parking (local de espera) para acomodação das fibras de saída
dos Splitters na parte superior (48 fibras) e na parte inferior os adaptadores com as fibras da prumada
(64 fibras).
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Ao realizar a conectorização dos cordões nos adaptadores, os mesmos devem ser retirados dos
parkings e conduzidos de forma organizada para seus respectivos adaptadores, os cordões que não
forem utilizados deverão permanecer encaixados nos parkings.
O compartimento de alta (tampa do DGOIC) apresenta o parking (local de espera) para acomodação
das fibras de saída dos Splitters e na parte interior, os adaptadores com as fibras da prumada.
Ao realizar a conectorização dos cordões nos adaptadores, quando da ativação de todos os assinantes,
os cordões ficarão dimensionados em vários tamanhos, que variarão de acordo com a posição do
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adaptador no painel. Acomode os cordões de forma a alojar a sobra de cordões no sentido da tampa do
DGOI-C. Desta forma, o painel de adaptadores ficará organizado nas guias sem causar volume entre o
painel e a tampa, o que pode causar danos nos cordões em caso de fechamento. Ao conectar o cordão,
se atentar ao cordão do vizinho, para não desconectar acidentalmente.
Nota: antes de inserir o cordão aos seus adaptadores, o mesmo deverá ser limpo com uma caneta de
limpeza ou material/ferramenta adequada.
No caso de ativação HC 100%, reparar em como os cordões deverão estar direcionados dentro das
guias de encaminhamento. Deve-se sempre puxar as sobras de cordão em sentido da tampa da DGOI-
C. Aqui redobra-se o cuidado em evitar a dobra da fibra, já que a guia estará cheia.
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6.2.3.7 DGOIC 144 Fibras
Os cordões de saída dos Splitters estarão identificados e agrupados com uma fita colorida na sequência
definida na ABNT para as fibras do cabo e o número sequencial de cada saída do Splitter.
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6.2.3.7.2 Distribuição Interna
O compartimento de alta apresenta o parking (local de espera) para acomodação das fibras de saída
dos Splitters na parte superior (96 fibras) e na parte inferior os adaptadores com as fibras da prumada
(144 fibras).
Ao realizar a conectorização dos cordões nos adaptadores, os mesmos devem ser retirados dos
parkings e conduzidos de forma organizada para seus respectivos adaptadores, os cordões que não
forem utilizados deverão permanecer encaixados nos parkings.
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Nota: Os cordões devem permanecer acomodados de maneira organizada na DGOI. Utilize a fita de
(Velcro) juntamente com os ressaltos metálicos posicionados na lateral da base do DGOI, para melhor
acomodação.
Na ordem, no campo “complemento de endereço” será discriminado que o atendimento a ser realizado
será em prédio sem prumada.
Ao identificar o DG (Distribuidor Geral), o técnico encontrara o DGOI-SF com uma etiqueta com os
dizeres: “Atenção, este prédio não possui prumada óptica”, desta forma nos prédios com atendimento
por DGOI-SF não será construída prumada, sendo que os Drops ópticos devem ser instalados do DGOI
até o apartamento do cliente sem emenda.
Figura 73 - DGOI-SF
Dentro do DGOI-SF, haverá uma etiqueta de identificação das fibras ópticas. O técnico deverá fazer a
identificação do cliente que esta sendo ativado, conforme descrição da etiqueta.
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Prepare a ponta do cabo drop que será ativado. Depois de preparado, faça um furo na borracha de
entrada (grommet) indicada, e passe a ponta do drop conforme figura abaixo. Utilizar as posições de
baixo para cima evitando retirada de Drop já instalado.
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Instalação de acesso FTTA 48/58
Dobre para trás os dois elementos de aço como mostrados na foto abaixo:
Através do organizador, encaminhe a fibra até a bandeja de emenda. Acomode a fibra na bandeja e
realize a emenda com a fibra do cabo de distribuição correspondente. (obs.) Não deixar sobra de fibra
na parte de baixo do DGOI-SF.
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6.2.4.2 Acomodando as Fibras e Emendas
Utilize a bandeja para acomodação e organização das fibras e emendas. Armazene as fibras dos Drops
no acomodador oposto a utilizada pelas fibras de distribuição (saída do Splitter).
As fibras vagas ficam na parte central do acomodador e as fibras ativas ficam na parte externa do anel
de acomodação. Posicione os protetores de emenda em duas camadas utilizando o berço central.
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Nota: O encaminhamento do drop e ou a sobra técnica, deverá ser presa com miguelão.
A ONT deverá ser posicionada diretamente sobre a mesa, rack / estante ou fixada na parede com
parafuso e bucha plástica.
Deverá ser solicitada ao Cliente, autorização para ligar a ONT à energia elétrica para alimentar o
equipamento.
O TÉCNICO deverá ligar uma régua de energia (Kit) no ponto indicado pelo Cliente tomando o cuidado
para não desligar aparelhos que ali estejam ligados, exceto nos casos autorizados pelo Cliente.
O painel frontal contém os leds indicativos de funcionamento da ONT, enquanto que o painel traseiro
possui as interfaces de conexão de energia elétrica, fibra óptica, ethernet (RJ45), além de botões
liga/desliga e reset em alguns modelos.
RESERVADO
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Conectar a fonte de alimentação externa a ONT e ligar a fonte a uma tomada elétrica, em seguida,
acionar o botão ON/DESLIGADO e observar o status do led indicativo de energia elétrica (Power).
Nota: O técnico deverá realizar a configuração da ONT, mantendo a fibra óptica desconectada, pois
somente desta forma é possível acesso local a gerência da OLT.
A configuração da ONT está relacionada aos itens de equipamentos postados no Informes Técnicos,
conforme link:
http://www.informestecnicos.com.br/
Aceso este indicador, conectar o drop óptico a porta óptica da ONT, conforme figura abaixo.
Alguns modelos possuem interface de conexão óptica interna e requerem a abertura do compartimento
de conectorização. Proceder a abertura mantendo cuidado para não danificar ou perder os parafusos de
fixação da tampa e somente retirar o protetor do conector óptico quanto realizar a conexão com o drop
óptico.
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Nota: Aparelhos oriundos de retirada poderão vir sem a trava. O mesmo será aceito sem a mesma na
troca de equipamento, sendo da logística reversa.
Para conectar a ONT ao BHS, o técnico deverá conectar o cabo de rede UTP na porta WAN do BHS.
O BHS deverá ser posicionado diretamente sobre a mesa, rack/estante, não devendo em hipótese
alguma, ser colado na parede. Deverá ser solicitado ao Cliente, autorização para ligar o dispositivo à
energia elétrica para alimentar o equipamento.
O técnico deverá ligar a régua de energia (Kit), no ponto indicado pelo Cliente tomando o cuidado para
não desligar aparelhos que ali estejam ligados, exceto nos casos autorizados pelo Cliente.
O painel frontal contém os leds indicativos de funcionamento do BHS, enquanto que o painel traseiro
possui as interfaces de conexão de energia elétrica, fibra óptica, ethernet (RJ45) e voz (Voice), WPS,
além de botões liga/desliga e reset.
Conectar a fonte de alimentação externa ao BHS ligando a fonte a uma tomada elétrica, em seguida,
interligar a ONT ao BHS com o cabo UTP através da porta WAN. Acionar o botão ON/OFF e observar o
status do led indicativo de energia elétrica (Power).
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Instalação de acesso FTTA 53/58
Aguarde a conexão com a Internet (LED Internet ficar verde) – este processo pode demorar de 2 a 3
minutos. O equipamento irá comunicar com o ACS que enviará o comando para iniciar a atualização de
firmware – este processo de comunicação com o ACS se inicia logo após a conexão à internet e não
deve superar 1 minuto.
Após o BHS receber o comando para atualizar o firmware, ele irá realizar o download do arquivo,
carregar na memória e reiniciar automaticamente para então reconectar à internet – este processo é o
mais demorado e pode levar até 05 minutos para reconectar à internet e em seguida sinalizar ao ACS o
sucesso da operação.
Nota: Caso a atualização da versão não ocorra, realizar um boot elétrico no equipamento.
O SSID (nome da rede Wi-Fi), criptografia e senha da rede sem fio do BHS devem ser configurados. O
nome da rede sem fio e a chave compartilhada (senha) deve ser definida de acordo com a preferência
do Cliente.
Nota: Lembrando que o BHS é de uso exclusivo em instalações de IPTV e ou banda larga com
velocidade contratada igual ou maior a 100Mbps.
O HGU deverá ser posicionado diretamente sobre a mesa, rack/estante, não devendo em hipótese
alguma, ser colado na parede. Deverá ser solicitado ao Cliente, autorização para ligar o HGU à energia
elétrica para alimentar o equipamento.
O técnico deverá ligar um Benjamin (T), caso necessário, no ponto indicado pelo Cliente tomando o
cuidado para não desligar aparelhos que ali estejam ligados, exceto nos casos autorizados pelo Cliente.
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Instalação de acesso FTTA 54/58
O painel frontal contém os leds indicativos de funcionamento do HGU, enquanto que o painel traseiro
possui as interfaces de conexão de energia elétrica, fibra óptica, ethernet (RJ45) e voz (RJ11), além de
botões liga/desliga e reset.
Conectar a fonte de alimentação externa ao HGU ligando a fonte a uma tomada elétrica, em seguida,
acionar o botão ON/OFF e observar o status do led indicativo de energia elétrica (Power). Aceso este
indicador, inserir o SLID do cliente e logo depois conectar o drop a porta óptica do HGU, conforme
figura abaixo.
Nota: O Técnico deverá realizar a configuração do HGU, mantendo a fibra óptica desconectada, pois
somente desta forma é possível acesso local a gerência da OLT.
A configuração do HGU está relacionada aos itens de equipamentos postados no Informes Técnicos,
conforme link:
http://www.informestecnicos.com.br/
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Instalação de acesso FTTA 55/58
Aguarde a conexão com a Internet (LED Internet ficar verde) – este processo pode demorar de 2 a 3
minutos. O equipamento HGU irá comunicar com o ACS que enviará o comando para iniciar a
atualização de firmware – este processo de comunicar com o ACS se inicia logo após a conexão à
internet e não deve superar 1 minuto.
Após o HGU receber o comando para atualizar o firmware, ele irá fazer o download do arquivo, carregar
na memória e reiniciar automaticamente para então reconectar à internet – este processo é o mais
demorado e pode levar até 05 minutos para reconectar à internet e em seguida sinalizar ao ACS o
sucesso da operação.
Nota: Caso a atualização da versão não ocorra, realizar um boot elétrico no equipamento.
O SSID (nome da rede Wi-Fi), criptografia e senha da rede sem fio do HGU devem ser configurados. O
nome da rede sem fio e a chave compartilhada (senha) deve ser definida de acordo com a preferência
do Cliente.
O Técnico deverá efetuar a configuração do BHS/HGU. Caso o Cliente prefira usar seu próprio roteador,
o técnico poderá orientá-lo, mas não deverá configurar o equipamento do cliente sob risco de assumir a
responsabilidade por danos causados a este equipamento. O Cliente deverá estar ciente de que não é
de responsabilidade da Telefônica Vivo a configuração ou manutenção de seus equipamentos.
Nota: Informamos que em todas as instalações de banda larga, o técnico deverá priorizar o uso do HGU,
não sendo possível, respeitar a regra de utilização do BHS descrito neste documento.
http://www.informestecnicos.com.br/
Em todas as instalações de FTTX, o roteador (Telefônica) deverá ser configurado, testado e entregue
ao Cliente, mesmo quando ele prefira utilizar seu próprio roteador.
O protocolo “PPPOE” do roteador deverá sempre ser configurado com o usuário e senha do provedor
de acesso à internet do Cliente, caso ele não possua, utilizar o login: cliente@cliente - senha: cliente
para viabilizar a autenticação e a instalação.
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INSTRUÇÃO DE TRABALHO 03
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Instalação de acesso FTTA 56/58
O SSID (nome da rede Wi-Fi), criptografia e senha da rede sem fio do roteador devem ser configurados.
O nome da rede sem fio e a chave compartilhada (senha) pode ser definida de acordo com a
preferência do Cliente, mas a criptografia utilizada deve ser a definida na instrução por permitir maior
segurança.
Executar dois ou mais downloads simultâneos, de provedores diferentes. A soma das taxas de
transferência deve ficar próxima a da velocidade contratada, lembrando que as taxas de download
mostradas na caixa do navegador estão na unidade “Bps” (bytes por segundo) e a velocidade
comercializada é sempre na unidade “bps” (bits por segundo). Para a conversão entre as unidades,
basta multiplicar o número mostrado no navegador por oito, ou seja, 1 Byte = 8 bits.
Quando a página solicitada não carregar no navegador, verificar o status da conexão PPPoE no
BHS/HGU, usuário e senha, e habilitação do protocolo “NAT”, permanecendo o problema, conecte o
notebook direto a porta “LAN 1” da ONT e tente a conexão PPPoE com usuário acs@acs e senha acs,
em caso de sucesso, a configuração do acesso está correta e o problema é a senha do Cliente, caso
não conecte, testar com usuário teste@teste e senha teste, obtendo sucesso, o acesso está sem
configuração no “RADIUS”, sendo necessário contato com o “CO”. Permanecendo a falha na conexão,
é necessária a criação da subinterface no agregador, neste caso, o técnico também deverá interagir
com o CO.
Antes da entrega do serviço ao cliente, o técnico deverá demonstrar ao Cliente a funcionalidade dos
serviços contratados através de testes de navegação e download.
Caso ocorra falha no equipamento do Cliente, o técnico deverá realizar o teste em seu notebook e
orientá-lo para que realize os reparos necessários e posteriormente realize contato com o suporte
técnico para eventuais configurações em seu equipamento. O técnico não está autorizado a realizar
manutenção no equipamento do Cliente.
Ao término da instalação, o técnico deverá contatar o “CO” para a realização da baixa do serviço
estando ainda no ambiente do cliente.
O técnico não deverá utilizar a linha do cliente para ligar para o “CO”, utilizar celular corporativo.
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CODIGO: REVISÃO:
INSTRUÇÃO DE TRABALHO 03
TÍTULO: IT.OSTF.004/14 PÁGINA:
Instalação de acesso FTTA 57/58
Informar ao cliente que a área de certificação da Telefonica Vivo irá contatá-lo para certificar o serviço
executado.
6.2.8 Despedida
Antes de retirar-se do local, o técnico deverá perguntar ao Cliente se ainda resta alguma dúvida ou
solicitação, parabenizar o Cliente pela aquisição do produto, despedir-se e agradecer em nome da
Telefônica Vivo.
7 ANEXOS
Código de cores para Splitters
RESERVADO
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INSTRUÇÃO DE TRABALHO 03
TÍTULO: IT.OSTF.004/14 PÁGINA:
Instalação de acesso FTTA 58/58
RESERVADO
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