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CODIGO: REVISÃO:

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 03
TÍTULO: IT.OSTF.004/14 PÁGINA:
Instalação de acesso FTTA 1/58

HISTÓRICO DE VERSÕES
Versão Data Motivo da Revisão Elaborado por Revisado por Aprovado por

01 09/05/14 Emissão inicial Odair Lucio Filho Paulo Rodrigues Amaral


02 06/04/15 Revisão geral Aluisio Santos Faria Daniel Vieira Ferreira
03 10/05/16 Revisão geral Odair Lucio Filho Daniel Vieira Ferreira
04 27/09/17 Revisão geral Odair Lucio Filho Paulo Rodrigues Amaral

ÍNDICE
1 OBJETIVO ........................................................................................................................................2
2 ABRANGÊNCIA ................................................................................................................................2
3 DEFINIÇÕES ....................................................................................................................................2
4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ...................................................................................................3
5 NORMAS GERAIS ............................................................................................................................3
5.1 Especificações Técnicas ............................................................................................................4
5.1.1 DGOI – Distribuidor Geral Óptico Interno. ...........................................................................4
5.1.2 DGOIC - Distribuidor Geral Óptico Interno Conectorizado. ..................................................4
5.1.3 CDOI ...................................................................................................................................5
5.1.4 CDOIC ................................................................................................................................5
5.1.5 CDOEC ...............................................................................................................................6
5.1.6 DGOI-SF para prédio sem prumada....................................................................................6
5.1.7 Cabo Òptica drop Low Friction ............................................................................................7
5.1.8 Conector Óptico SC/APC ....................................................................................................7
5.1.9 ONT (Optical Network Terminal) .........................................................................................8
5.1.10 Roteador Wi-Fi ....................................................................................................................8
5.1.11 HGU Equipamento Integrado ..............................................................................................8
6 PROCEDIMENTOS ...........................................................................................................................9
6.1 Procedimento de Instalação .......................................................................................................9
6.1.1 Despacho de Instalação ......................................................................................................9
6.1.2 Recebimento da Ordem de Serviço ................................................................................... 10
6.1.3 Preparação da Visita ......................................................................................................... 10
6.1.4 Planificação da Rota ......................................................................................................... 10
6.1.5 Precisão do horário da visita ............................................................................................. 11
6.1.6 Apresentação no domicílio do cliente ................................................................................ 11
6.1.7 Realizar a viabilidade técnica ............................................................................................ 11
6.2 Instalação do Acesso ............................................................................................................... 13
6.2.1 Lançamento do Drop na residência do cliente ................................................................... 13
6.2.2 Instalação do Drop na CDO .............................................................................................. 18
6.2.3 Instalação do Drop no DGOI/DGOIC ................................................................................. 32
6.2.4 Instalação do Drop no DGOI-SF........................................................................................ 46
6.2.5 Teste final ......................................................................................................................... 56
6.2.6 Entrega do serviço ao Cliente ........................................................................................... 56
6.2.7 Entrega do serviço à Telefonica | vivo ............................................................................... 56
6.2.8 Despedida ......................................................................................................................... 57
7 ANEXOS ......................................................................................................................................... 57

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1 OBJETIVO
Descrever o procedimento de instalação do acesso FTTA.

2 ABRANGÊNCIA

Gerência de Padronização e novos Produtos Fibra, divulgar a instrução junto às áreas no âmbito da
Diretoria de Assistência Técnica SP.

Gerências de Assistência Técnica capital e Interior, a aplicar e divulgar esta Instrução junto aos técnicos
de campo Fibra das Empresas Contratadas e gestionar a aplicação desta instrução.

Empresas Contratadas o cumprimento das normas vigentes nesta Instrução.

Gerência de Fiscalização, fiscalizar o cumprimento das orientações desta Instrução.

Gerencia de qualidade e Suporte a Campo, incluir junto ao material de treinamento de técnicos.

Gerência de Medições e Pagamentos, o processar e a liberação do pagamento das atividades


relacionadas.

3 DEFINIÇÕES

 CDOI - (Caixa de Distribuição Óptica Interna) – Instalada em caixas de elevação de prédio,


provê acesso ao serviço FTTA.

 DGOI - (Distribuidor Geral Óptico Interno) – Instalado no interior da caixa interna ou passagem
ou no subsolo (aparente) de edifícios, destina-se a interligar a rede externa de fibras ópticas a
rede interna de fibras ópticas da edificação para o serviço de FTTA.

 DGOI-SF - DISTRIBUIDOR GERAL ÓPTICO INTERNO PARA SPLITTER (FUSÃO) instalado no


DG de Prédios para derivação dos Drops nos clientes atendidos por serviços em Fibra Óptica.

 CDOIC - Caixa Distribuidor Óptico Interno Conectorizado – Instalada em caixa de elevação de


prédio para acesso FTTA;

 DGOIC - Distribuidor Geral Óptico Interno Conectorizado – Componente da rede óptica para
terminação de cabos e conexão com outros elementos da rede (equipamentos e cabos)
Conectorizado;

 CDOE-C - (Caixa Distribuidor Óptica de Edifício Conectorizado) – Instalada em caixa de


elevação de prédio para acesso FTTA;

 FTTX - Esta sigla refere-se aos serviços:

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o FTTA (fiber to the apartment) – O atendimento é realizado através de uma fibra
óptica instalada até o apartamento do Cliente.
o FTTH (fiber to the home) – O atendimento é realizado através de uma fibra óptica
instalada até a residência do Cliente.

 SPLITTER ÓPTICO (Divisor Óptico) - É o principal elemento passivo de uma rede óptica FTTx,
realiza a divisão do sinal entre as suas fibras de saída uniformemente entre as fibras de saída.

 PRUMADA - Infraestrutura vertical de dutos/“shaft” e cabos que serve a todos os andares e


apartamentos do edifício;

4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

INS 20.888 – Instrução de Manutenção para FTTX;


INS-20.758 - Instalação de Splitter Óptico para Rede FTTX;
IT.SRS.016 - Atuação do Técnico de Campo para Instalação Vivo Speedy Fibra;
IT.OST.33/13 - Montagem conector SC/APC Sumitomo;
IT.OST.007 / 12 - Instalação FTTX Bastidor (Rack)
IT OSTF 008_14 – Roteiro de Fiscalização;
CEI - Caderno de Encargos Integrado;

5 NORMAS GERAIS

Este procedimento é parte integrante da ativação do serviço FTTA.

Não é objeto deste procedimento a configuração dos equipamentos eletrônicos envolvidos na instalação
do acesso de IPTV tais como, roteador BHS e STB.

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Figura 01 – Topologia de Rede FTTA

5.1 Especificações Técnicas

5.1.1 DGOI – Distribuidor Geral Óptico Interno.

O Distribuidor geral óptico interno é uma caixa de distribuição de fibras ópticas de uso interno, focada
para aplicações prediais (FTTA). Projetada especialmente para instalação dentro de caixas de
distribuição dos prédios, apresenta dimensões bastante compactas, ideais para casos em que a
disponibilidade de espaço é crítica.

Figura 02 - DGOI

5.1.2 DGOIC - Distribuidor Geral Óptico Interno Conectorizado.

O Distribuidor geral óptico interno conectorizado é uma caixa de distribuição de fibras ópticas de uso
interno, focada para aplicações prediais (FTTA). Projetada especialmente para instalação dentro de
caixas de distribuição dos prédios, apresenta dimensões bastante compactas, ideais para casos em que
a disponibilidade de espaço é crítica.

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Figura 03 – DGOIC

5.1.3 CDOI

Terminação, emenda e distribuição de cabos de fibras ópticas de rede interna e Drops ópticos em
quadro de passagem de rede de telecomunicações na prumada de edifícios. Poderá ser utilizada
também no quadro principal de edifícios de poucas unidades habitacionais onde o acesso ao cliente
será realizado por drop óptico de baixo atrito do tipo ”low friction”.

Figura 04 - CDOI

5.1.4 CDOIC

Terminação, emenda e distribuição de cabos de fibras ópticas de rede interna e Drops ópticos
conectorizados em quadro de passagem rede de telecomunicações na prumada de edifícios. Poderá
ser utilizada também no quadro principal de edifícios de poucas unidades habitacionais onde o acesso
ao cliente será realizado por drop óptico de baixo atrito do tipo ”low friction”.

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Figura 05 – CDOIC

5.1.5 CDOEC

Terminação, emenda e distribuição de cabos de fibras ópticas de rede externa ou interna com Drops
ópticos conectorizados em quadros de distribuição geral, sala de telecomunicações ou quadros de
passagem de rede de telecomunicações na prumada de edifícios. Poderá ser utilizada também no
quadro principal de edifícios de poucas unidades habitacionais onde o acesso ao cliente será realizado
por drop óptico de baixo atrito do tipo ”low friction” com conectorização através de conector de
montagem em campo.

Figura 06 - CDOE

5.1.6 DGOI-SF para prédio sem prumada

Terminação, emenda e distribuição de cabos de fibras ópticas de rede externa ou interna com Drops
ópticos em quadros de distribuição geral, sala de telecomunicações ou quadros de passagem de rede
de telecomunicações na prumada de edifícios.

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Figura 07 - DGOI-SF

5.1.7 Cabo Òptica drop Low Friction

Drop de uso interno, compacto, de dimensões reduzidas e de alta resistência à compressão e baixo
coeficiente de atrito, modelo CFOI-BLI-A/B-CM-01-BA-LSZH, que permite o acesso em instalações
residenciais e prediais com alta ocupação das tubulações internas da prumada dos edifícios ou mesmo
internas no ambiente do cliente.

Figura 08 – Drop low friction

5.1.8 Conector Óptico SC/APC

Utilizado na conectorização do Drop Óptico Compacto Interno BA-LSZH (Low friction) da rede óptica
FTTA.

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Figura 09 – Conector tipo FAC SC/APC

5.1.9 ONT (Optical Network Terminal)

Equipamento eletrônico instalado no ambiente do Cliente, que transforma o sinal óptico em sinal elétrico
capaz de prover serviços de dados, voz e TV.

Figura 10 – ONT interoperavel

5.1.10 Roteador Wi-Fi

É um equipamento usado para a comunicação entre diferentes redes de computadores provendo a


comunicação entre computadores distantes entre si, podendo interliga-los através de um cabo de rede
UTP ou rede sem fio (Wi-Fi).

5.1.11 HGU Equipamento Integrado

Equipamento eletrônico integrado, que transforma o sinal óptico em sinal elétrico capaz de prover
serviços de voz e a comunicação entre diferentes redes de computadores, podendo interliga-los através
de um cabo de rede UTP ou rede sem fio (Wi-Fi).

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Figura 11 – HGU (Equipamento Integrado)

6 PROCEDIMENTOS
Esta atividade corresponde à visita no domicílio do Cliente, para ativação dos serviços, desde o
recebimento da solicitação emitida pelo sistema corporativo até seu encerramento.

A figura 13 representa o fluxo de tarefas que deverão ser realizadas pelo técnico de campo para a
instalação do acesso.

Figura 12 – Fluxograma de instalação na rede interna do cliente

6.1 Procedimento de Instalação

6.1.1 Despacho de Instalação

A ordem de serviço é encaminhada ao técnico via PDA, e deve conter entre outros: nome, endereço,
telefone de contato, dados técnicos para a instalação (facilidades), prioridade, prazo, quantidade de
pontos e pacote de serviços contratados pelo Cliente, etc.

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A empresa CONTRATADA deverá gerir suas equipes de campo, com base nas informações disponíveis
nos sistemas, assegurando o cumprimento dos prazos acordados com o Cliente.

6.1.2 Recebimento da Ordem de Serviço

Implica realizar as seguintes tarefas:

 Obter informações do serviço a realizar fornecida pelo supervisor da área;

 Verificar se as informações estão consistentes e com todos os dados para efetuar corretamente
a instalação e se necessário, sanar todas as dúvidas com o supervisor de sua área de atuação;

 Comunicar ao supervisor a ordem de serviço com coincidência de horário, tempo de instalação


superior ao disponível, material ou equipamento não disponível.

 O supervisor deverá repassar a ordem a outro técnico ou tomar as devidas providências para
assegurar o atendimento e caso não tenha possibilidade de atender o prazo agendado com o
cliente, o supervisor deverá informar o ESSE a necessidade de contatar o cliente e reagendar a
serviço, com antecedência mínima de duas horas antes do horário acordado com o cliente.

6.1.3 Preparação da Visita

A preparação da visita consiste em checar os equipamentos e materiais necessários para a execução


do serviço, antes de iniciar o contato com o cliente, caso necessário, solicitar ao supervisor o
fornecimento do material ou equipamento.

 Deve assegurar que seu uniforme esteja: completo e limpo, que o carro esteja em bom estado,
em ordem, limpo e com o logotipo da Empresa;

 Checar as ferramentas necessárias para execução do serviço;

 Os materiais de fornecimento da Telefônica/Vivo e Contratadas estão relacionadas no Anexo10


do Caderno de Encargos Integrado;

 Os EPI/EPC envolvidos a esta atividade, estão relacionados no procedimento PRO 60.019 -


Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva – (EPI /EPC) para Segmentos / Atividades em
Rede Externa de Telecomunicações, CATV, DTH e FTTx.

6.1.4 Planificação da Rota

O técnico deve planificar sua rota, assegurando dispor de tempo necessário para o cumprimento da
agenda especificada pelo supervisor, atendendo os serviços definidos para o dia.

A planificação envolve entre outras:

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 Informações do percurso;

 Tempo estimado de deslocamento;

 Tempo estimado para a instalação/reparo;

 Definir um roteiro de acordo com as prioridades, percursos e prazos.

6.1.5 Precisão do horário da visita

Comparecer ao local do serviço no horário estabelecido no agendamento, constante na OS.

Se for solicitado pelo cliente ou por motivo de força maior, a necessidade de reagendamento, o técnico
deve contatar o ESSE para efetuar essa tarefa no sistema (o técnico não está autorizado a reagendar
com o cliente).

Deverá comparecer ao local no horário programado e em caso de impossibilidade de atendimento,


informar ao supervisor local para que este analise a possibilidade de envio de outro técnico, com
antecedência mínima de duas horas antes do horário acordado com o cliente.

6.1.6 Apresentação no domicílio do cliente

O técnico deve se apresentar ao cliente (responsável por acompanhar o serviço), devidamente trajado,
portando em local visível um crachá de identificação funcional e a OS/BD.

Cumprir estritamente o protocolo definido na instrução INS 20.884 - RELACIONAMENTO COM O


CLIENTE FTTX.

6.1.7 Realizar a viabilidade técnica

O técnico deverá realizar a viabilidade da rede externa (DGO) e ambiente do cliente, como: facilidade,
teste de potência, passagem de cabos, pontos de energia e instalação de todos os equipamentos, etc.

6.1.7.1 Rede externa (DGO/CDO)

Antes de iniciar a instalação o técnico deverá realizar a viabilidade da rede externa com a finalidade de
detectar antecipadamente quaisquer problemas que permitam correções em tempo hábil,
preferencialmente, coincidente com o final da instalação do serviço no interior do domicílio.

Realizar as seguintes ações:

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 Localizar os elementos de rede como, DGO/CDO;

 Facilidades de rede na OS coincidente com a facilidade encontrada no local. Qualquer tipo de


divergência deverá ser comunicado imediatamente ao ESSE para as devidas correções e
liberação da instalação;

 Identificar a fibra designada no DGO. Problemas na rede externa deverão ser direcionadas ao
“Suporte” para a abertura de TA e sua correção. O técnico não está autorizado a reparar
elementos da rede externa;

 Realizar o teste de potência óptica na fibra designada, devendo o nível de sinal estar acima de
(-8 dbm à -26 dbm);

 Realizar o teste de sincronismo, navegação e IPTV na ONT/HGU do Cliente, na caixa interna, a


fim de detectar problemas de provisionamento na planta interna. Problemas de acesso e
serviços deverão ser encaminhados ao “CO” para solução em tempo hábil. Preferencialmente
coincidente com o final da instalação do serviço no interior do domicilio;

 Verificar a identificação e distribuição dos cabos ópticos de saída para a prumada do edifício;

 Encaminhar-se ao andar do Cliente e localizar a caixa CDO mais próxima, podendo estar no
andar do apartamento do Cliente, no andar inferior ou no andar superior. Anotar as informações
relativas ao cabo e distribuição da CDO.

6.1.7.2 Rede interna

Checar os seguintes itens:

 Identificar o duto de interligação da prumada ao apartamento do Cliente e verificar sua


ocupação;

 Localizar o ponto telefônico principal, com o objetivo de identificar a topologia da tubulação


interna, através da distribuição dos fios e dos dutos neste ponto.

 Deverá ser efetuado o levantamento de toda a ocupação da tubulação interna, através da


retirada dos espelhos das tomadas, verificação visual dos dutos e movimentação dos cabos.

 Após a inspeção da tubulação, o técnico deverá localizar o ponto da rede que exija a menor
quantidade de cabos pelas tubulações.

Nota: O Cliente deverá indicar o computador principal, também chamado de ponto principal, onde o
técnico fará a conexão dos equipamentos (Régua de energia, ONT/HGU e Roteador) e os testes de
navegação e download associados ao acesso do serviço, os demais computadores serão chamados de
pontos adicionais e sujeitos às políticas comerciais da Telefônica.

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 Definido com o cliente o ponto a serem instalados os equipamentos, fazer a passagem do guia,
se necessário, para encaminhamento do drop no local escolhido;

6.2 Instalação do Acesso

6.2.1 Lançamento do Drop na residência do cliente

Realizar a viabilidade técnica interna descrita neste documento;

Somente o drop Low Friction devera ser utilizado no acesso FTTA;

Não dobrar acentuadamente o cabo durante o processo de inserimento no ambiente do cliente, para
não danificar ou quebrar a fibra óptica do cabo drop;

Na parte interna do imóvel, o cabo drop é conectorizado através de um conector, onde será ligado ao
equipamento do cliente.

6.2.1.1 Lançamento Aparente

Na instalação aparente devem-se seguir as seguintes recomendações:

 Não utilizar o fixa fio plástico (miguelão) para fixar o drop nas áreas internas da residência,
utilizar cola quente ou canaletas tomando o cuidado de limpar a superfície a ser aplicada;

 Garantir que a fixação do drop, não se realize em paredes que se encontre em mal estado de
conservação;

 Checar em conjunto com o cliente o estado dos batentes das portas e rodapés, por onde o drop
será encaminhado, registrando no campo de observações no termo de aceite as deteorizações
que forem identificadas;

 Garantir que a estética da área interna não seja alterada com o lançamento do drop. Em
nenhuma hipótese o cabo poderá cruzar a parede em diagonal, deverá seguir junto ao rodapé
ou cantos das paredes, mantendo uma distância máxima de 5 cm do rodapé, batente ou canto;

 Furar se necessário, o local escolhido (acordado com o Cliente) para a passagem do drop que
interligará o ambiente aos equipamentos (HGU). A perfuração deve ser feita de acordo com o
descrito neste documento;

 Sempre questionar o Cliente quanto à passagem de canos de água e/ou energia elétrica nos
locais onde há a necessidade de perfuração de lajes e/ou paredes, visando minimizar
transtornos decorrentes de danos à infraestrutura do cliente.

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6.2.1.2 Tubulação Embutida

Na instalação interna com tubulação embutida, devem-se seguir as seguintes recomendações:

 Poderão ser utilizadas as tubulações destinadas ao serviço de telefone, alarmes, televisão e


interfones, exceto as que possuem fios elétricos;

 Verificar a existência de fio guia, caso contrário, introduzir o “passa fio” entre as extremidades da
tubulação, utilizando lubrificante se necessário;

 Amarrar na extremidade do passa fio o drop, prendendo com fita isolante, lubrificando este ponto
se necessário;

 Realizar o lançamento do drop, retirando o passa fio pela extremidade oposta ao lançamento até
a caixa terminal embutida. Evite submeter o drop a tensões excessivas ou danos a capa
isolante.

 Avaliar as condições do espelho da caixa terminal embutida, e com autorização do cliente,


perfurar o espelho com broca de aço, por onde passara o drop, se necessário;

6.2.1.3 Em Canaleta

Somente deverá ser utilizada canaleta plástica quando exigido pelo Cliente, devendo seguir as
seguintes recomendações:

 Garantir que a fixação das canaletas não se realize em paredes que se encontrem em mal
estado de conservação;

 Checar em conjunto com o cliente o estado dos batentes das portas e rodapés, por onde a
canaleta será fixada, registrando no campo de observações no termo de aceite as deteorizações
que forem identificadas;

 Orientar o cliente quanto aos possíveis inconvenientes que a instalação poderá trazer, como por
exemplo, a soltura de cola quente ou fita dupla face;

 Instalar a canaleta somente nos locais indicados pelo cliente, podendo ser o restante, aparente
ou em tubulação embutida;

 Fixar a canaleta plástica com fita dupla face ou cola quente, tomando o cuidado de limpar a
superfície a ser aplicada;

 Mantenha uma fixação de 12 cm de fita dupla face à ser aplicada na superfície da canaleta,
mantendo uma distancia máxima de fixação de 50 cm;

 Com a cola quente, aplicar em toda a superfície da canaleta;

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 Manter a distancia de 5 cm dos batentes das portas e rodapés. Para os casos que não exista
rodapé, o lançamento deverá ser realizado a 5 cm do piso;

 Cortar e emendar as canaletas, cotovelos e luvas quando necessário;

 Fazer a acomodação do drop nas canaletas;

Nota: Onde houver superfície que não permita aderência da fita dupla face ou cola quente, utilizar
prego ou parafuso com a devida autorização do cliente.

Figura 13 – Aplicação da canaleta

6.2.1.4 Forro falso

 Informar ao Cliente os riscos associados ao lançamento, como, por exemplo, sujar e/ou quebrar
placas do forro falso.

 Indicar no campo observações do formulário do Termo de Aceite, os riscos associados descritos


no item anterior, a assinatura do cliente terá que ratificar a conformidade deste controle.

 Realizar o lançamento do drop dentro do forro o mais próximo às paredes, espaços vazios ou
vigas de madeira, mantendo distância mínima de 10 cm das redes elétricas, luminárias, saída da
ventilação, aquecedores, etc.

 Avaliar os riscos de executar o lançamento pelo forro, caso exista, a instalação não deve ser
executada;

6.2.1.5 Perfuração em parede

 Caso seja necessário perfurar o local escolhido (acordado com o Cliente) para a passagem do
drop, a perfuração deve ser executada com broca de vídea de diâmetro 8 mm, iniciando-se pelo
lado interno do domicílio;

 Marcar na broca com fita adesiva a profundidade do furo (espessura da parede), diminuir a
pressão na furadeira próxima a marca evitando estourar o reboco do lado oposto da parede.

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 Introduzir o “tubo de proteção” em ambos os lados, garantindo que este entre em contato com a
cola de silicone;

Figura 14 - Figura Tubo de Proteção

 Inserir o drop, passando pelos dois “tubos de proteção”. Certificar-se que o comprimento do drop
será suficiente para chegar os pontos de emenda e conexão. A instalação deve ser cuidadosa,
para evitar danos à capa externa ou fibra óptica.

6.2.1.6 Lançamento do drop sem PTO

Figura 15 – Figura da sobra técnica

 Seguir com o drop colado no rodapé próximo ao local onde será instalada a ONT/HGU. Este
trecho deve estar fixado adequadamente;

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 Deixar suficientemente uma sobra para permitir que o Cliente movimente/puxe a ONT/HGU
quando precisar arrastar o móvel para realizar a limpeza do local. Não deixar sobra excessiva;

 Não será permitida sobra de drop (trecho de chegada à ONT/HGU) em forma de rolo/lupa (presa
com abraçadeiras plásticas e colada à parede);

 Alguns modelos de ONT, terá a necessidade de cortar cuidadosamente a tampa da entrada do


conector com alicate de corte para encaixar o conector. Não deixar a ONT sem a tampa;

Figura 16 – Figura do corte da tampa da ONT

 Instalar uma abraçadeira plástica pequena prendendo o drop ao cabo de rede UTP a 10cm da
ONT. Não apertar muito a abraçadeira evitando esmagar/danificar o cabo UTP;

Figura 17 – Figura da abraçadeira presa junto ao cabo Drop

 Para HGU, aplicar duas voltas de fita de auto-fusão e instalar uma abraçadeira plástica pequena
prendendo o drop ao cabo da fonte de energia á 10cm do HGU. Não apertar muito a abraçadeira
evitando esmagar/danificar o drop.

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Figura 18 – Figura da abraçadeira presa junto ao Drop/Cabo fonte

 Após a conclusão, orientar o cliente quanto aos cuidados com a Fibra Óptica, afim de evitar
dobras e desconexões dos cabos, causando interrupção imediata dos serviços.

 Cuidados com a mudança e limpeza dos móveis são essenciais, por isso, a sobra do drop deve
permitir a movimentação dos equipamentos.

 Casos que necessitem a desconexão dos cabos para movimentação dos equipamentos,
demonstrar ao cliente a forma correta para desconectar o conector óptico da ONT/HGU, de
forma a evitar que o cliente desprenda a fibra do drop do conector caso o cliente venha puxar
pelo drop.

Nota: Reparos contendo PTO/cordão onde apresentarem defeito no drop interno, PTO ou cordão
monofibra, deverão ser retirados.

6.2.2 Instalação do Drop na CDO

Medir o nível de sinal para garantir o funcionamento do circuito.

6.2.2.1 CDOI

Faça a abertura da CDOI girando a proteção do parafuso para cima, utilize uma chave Philips e retire a
tampa, conforme figura abaixo.

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Figura 19 - Abertura CDOI

A distribuição das fibras na CDOI esta descrita na figura abaixo:

Figura 20 - Distribuição das fibras no CDOI

Nota: Respeitar a ocupação das saídas da CDOI em ordem crescente (de 01 à 12).

Retire o boot da CDOI, passe o drop pela cavidade e pelo boot, conforme figura abaixo:

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Figura 21 - Inserindo drop

Faça a abertura do drop Low Friction, deixando uma sobra de 1 ½ de fibra, faça uma dobra de 3 cm na
ponta do cabo para que seja preso ao boot e faça uma ranhura, conforme figura abaixo.

Figura 22 - Abertura do drop

Passe uma fita abraçadeira plástica, prendendo a ponta do cabo junto ao boot e corte a sobra da ponta
do cabo. Em seguida insira o boot na CDOI.

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Figura 23 - Boot

Encaminhe a fibra do drop para a extremidade da bandeja e retire os grupos que estão acomodados,
conforme figura abaixo.

Figura 24 - Encaminhamento da fibra

Selecione o grupo envolvido e acompanhe até a fita de identificação na extremidade do grupo. Solte as
fitas, identifique e retire a fibra do cliente.

Figura 25 - Fita de fixação

Acomode as fibras que serão fusionadas na bandeja. Marque as fibras no local onde será acomodado o
tubete e em seguida retire-as para serem feita a fusão.

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Acomode a fibra do cliente na bandeja de forma que não atenue a fibra. Em seguida acomode por cima
as demais fibras. Após fibras acomodadas, feche a tampa da CDOI.

Figura 26 - Encaminhamento da fibra na bandeja

Nota: Os tubetes terão de ser acomodados sempre da esquerda para direita

Á 50 mm da saída do drop, enrole 30 mm de fita de auto fusão e prenda com a etiqueta de identificação,
identificando o numero do apartamento do cliente, conforme figura abaixo.

Figura 27 - Identificação do cliente

Nota: Ao enrolar a fita de auto fusão no drop mantenha a fita sempre esticada.

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O DROP/monofibra deverá percorrer preferencialmente a trajetória do cabo Riser na CDOI, a fim de
disponibilizar uma sobra técnica, conforme figura 43.

Preencher a etiqueta na parte interna da tampa do CDOI conforme tabela abaixo:

Figura 28 - Etiqueta interna

Fechar a tampa externa, colocar o parafuso no orifício central da tampa e girar a tampa do parafuso
para o local.

6.2.2.2 CDOIC

A distribuição das fibras na CDOIC esta descrita na figura abaixo:

Medir o nível de sinal com o cordão óptico monofibra SC/APC para garantir o funcionamento do circuito.

Em seguida, conectorizar a extremidade do Drop e inserir no shutter, conforme figura abaixo.

Figura 29 - Distribuição e ocupação das fibras no CDOIC

Nota: Respeitar a ocupação das saídas da CDOIC em ordem crescente (de 01 à 12).

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Conectorize a extremidade do Drop e insira no shutter. Á 50 mm da saída do drop, enrole 30 mm de


fita de auto fusão e prenda com a etiqueta de identificação, identificando o numero do apartamento
do cliente, conforme figura abaixo.

Figura 30 - Identificação do cliente

Preencher a etiqueta na parte interna da tampa do CDOIC conforme tabela abaixo:

Figura 31 - Etiqueta interna

6.2.2.2.1 CDOEC

6.2.2.2.2 CDOEC 12 pig tails

A CDOE-C com pig tails possibilita a instalação e retenção de 12 Drops ópticos de baixo atrito.

Para instalação do drop, seguir conforme a baixo:

Faça a abertura do CDOEC desparafusando a tampa protetora.

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Figura 32 -Abertura da Tampa do CDOEC

A distribuição das fibras na CDOEC esta descrita na figura abaixo:

Figura 33 - Distribuição e ocupação das fibras

Conectorize a extremidade do Drop e insira no shutter;

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Figura 34 – Shutter

Á 50 mm da saída do drop, enrole 30 mm de fita de auto fusão e prenda com a etiqueta de identificação,
identificando o numero do apartamento do cliente, conforme figura abaixo.

Figura 35 - Identificação do cliente

Fixe o drop com uma abraçadeira plástica na parte externa do CDOE.

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Figura 36 - Fixação do drop

Faça o fechamento da tampa protetora do CDOEC.

Figura 37 - Fechamento do CDOEC

Preencher a etiqueta na parte interna da tampa do CDOIC conforme tabela abaixo:

Figura 38 - Etiqueta interna

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6.2.2.3 CDOEC com Splitter 1:8

A CDOE-C com Splitter 1:8 possibilita a instalação e retenção de 08 Drops ópticos de baixo atrito
possibilitando a ampliação para até 12 adaptadores.

Na ordem de serviço, no campo “complemento de endereço” será discriminado o numero da caixa


(CDOEC) e os andares que esta caixa atenderá.

Desta forma nos prédios com atendimento por CDOEC com Splitter, a ordem deverá ser atendida a
partir do CDOEC. Não teremos o DGOI no quadro do DG.

Para instalação do drop, seguir conforme a baixo:

Faça a abertura do CDOEC desparafusando a tampa protetora.

Figura 39 - Abertura da Tampa do CDOEC

A distribuição das fibras na CDOEC esta descrita na figura abaixo:

Figura 40 - Distribuição e ocupação das fibras

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Conectorize a extremidade do Drop e insira no shutter;

Figura 41 – Shutter

Á 50 mm da saída do drop, enrole 30 mm de fita de auto fusão e prenda com a etiqueta de identificação,
identificando o numero do apartamento do cliente, conforme figura abaixo.

Figura 42 - Identificação do cliente

Fixe o drop com uma abraçadeira plástica na parte externa do CDOE.

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Figura 43 - Fixação do drop

Faça o fechamento da tampa protetora do CDOEC.

Figura 44 - Fechamento do CDOEC

Preencher a etiqueta na parte interna da tampa do CDOIC conforme tabela abaixo:

Figura 45 - Etiqueta interna

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6.2.2.4 Sobra técnica na caixa de passagem

No atendimento aos andares superiores e inferiores o DROP/monofibra deverá percorrer


preferencialmente a trajetória do cabo Riser, conforme figura abaixo.

Figura 46 – Encaminhamento do drop

Nota: O encaminhamento do drop e ou a sobra técnica, deverá ser presa com miguelão.

Deixar sobra técnica de aproximadamente 1m no andar que oferece acesso ao apartamento do cliente,
inclusive nos casos de atendimento onde está instalado o CDOI, conforme figura abaixo.

Figura 47 – Sobra técnica

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Nota 1: Nos casos de shaft, não deixar sobra técnica;
Nota 2: Em caixas fora de padrão com (tamanho reduzido), a sobra deverá ser deixada no andar onde
encontra-se instalado o CDOI/E.

6.2.3 Instalação do Drop no DGOI/DGOIC

6.2.3.1 DGOI

Realizar o teste de potência óptica na fibra designada, devendo o nível de sinal estar entre (-8 dbm à -
26 dbm;).

A distribuição das fibras no DGOIC esta descrita na figura abaixo:

6.2.3.2 Identificação do DGOI

A figura abaixo mostra a identificação das fibras alimentadoras, dos Splitters secundários e a
distribuição das fibras no DGOI.

Figura 48 - Identificação DGOI

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6.2.3.3 Distribuição Interna

Figura 49 - Distribuição interna do DGOI

6.2.3.4 Identificando e utilizando as fibras secundarias e da prumada

Para a utilização das fibras, seja do Splitter ou do cabo de prumada que se encontram devidamente
acomodadas em suas bandejas designadas segue:

 Fibras do Splitter (Bandeja de descanso)

Retire os grupos da bandeja, selecione o grupo envolvido e retire as fitas de fixação;

Após soltar as fibras do grupo, identifique a fibra do cliente e quebre exatamente no ponto que a prende
junto à fita de identificação;

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Figura 50 - Fibras do Splitter

Nota: Conservar a fita de identificação em sua extremidade;

Encaminhe a fibra a ser utilizada pelo lado esquerdo do DGOI até a bandeja designada para executar a
fusão com a fibra do cabo de prumada;

Em seguida refaça as voltas dos grupos retirados prendendo com a fita adesiva e acomode novamente
na bandeja;

Após os grupos acomodados, tampar a bandeja com a tampa de acrílico e em seguida vá para a
bandeja onde se encontra as fibras da prumada;

Figura 51 - Encaminhamento das fibras

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 Fibras da Prumada (Bandeja de fusão)

Retire as fibras da bandeja, selecione o grupo envolvido e retire as fitas de fixação;

Após soltar as fibras do grupo, identifique a sequencia de distribuição da fibra do cliente e quebre
exatamente no ponto que a prende junto a fita de identificação;

Figura 52 - Fibras da prumada

Nota: Conservar a fita de identificação em sua extremidade;

Faça a fusão e acomode a fibra fusionada juntamente com o tubete na bandeja, em seguida acomode
as fibras vagas e tampe a bandeja.

Somente acomode as demais fibras vagas na bandeja após a fibra fusionada estar devidamente
acomodada.

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Figura 53 - Acomodação das fibras

Ao acomodar as fibras, o micro-módulo tem de estar de 5 a 10 cm na bandeja;

Nota: Ao acomodar o tubete, o mesmo tem de ser acomodado conforme sequencia abaixo:

Figura 54 - Sequência de acomodação do tubete

Acomode todas as bandejas e prenda com a fita Velcro, em seguida ponha a tampa e feche o DGOI.

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Figura 55 - Fechamento DGOI

6.2.3.4.1 DGOIC

Medir o nível de sinal no shutter do DGOIC com o cordão óptico monofibra SC/APC para garantir o
funcionamento do circuito.

A distribuição das fibras no DGOIC esta descrita na figura abaixo:

6.2.3.4.2 DGOIC 24 Fibras

6.2.3.4.2.1 Identificação do DGOIC 24 Fibras

A figura abaixo mostra a identificação das fibras alimentadoras, dos (Splitters) secundários e a
distribuição das fibras no DGOIC.

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Figura 56 - Identificação de Facilidade no DGOIC 24 F

6.2.3.4.2.2 Distribuição Interna

O compartimento de alta apresenta o parking (local de espera) para acomodação das fibras de saída
dos Splitters, na parte superior (16 fibras) e na parte inferior os adaptadores com as fibras da prumada
(24 fibras).

Figura 57 - Figura Topologia Interna DGOIC 24 F

Ao realizar a conectorização dos cordões nos adaptadores, os mesmos devem ser retirados dos
parkings e conduzidos de forma organizada para seus respectivos adaptadores, os cordões que não
forem utilizados deverão permanecer encaixados nos parkings.

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Figura 58 - Conectando a fibra do cliente

6.2.3.4.3 DGOIC 48 Fibras

6.2.3.4.3.1 Identificação do DGOIC 48 Fibras

A figura abaixo mostra a identificação das fibras alimentadoras, dos Splitters secundários e a
distribuição das fibras no DGOIC.

Figura 59 – Identificação de Facilidade no DGOIC 48F

6.2.3.4.3.2 Distribuição Interna

O compartimento de alta apresenta o parking (local de espera) para acomodação das fibras de saída
dos Splitters na parte superior (32 fibras) e na parte inferior os adaptadores com as fibras da prumada
(48 fibras).

A tampa de proteção do painel de adaptadores da prumada e o pente de adaptadores podem ser

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movimentados para facilitar a conexão das fibras.

Figura 60 - Topologia Interna DGOIC 48 F

Ao realizar a conectorização dos cordões nos adaptadores, os mesmos devem ser retirados dos
parkings e conduzidos de forma organizada para seus respectivos adaptadores, os cordões que não
forem utilizados deverão permanecer encaixados nos parkings.

Figura 61 - Conectando a fibra do cliente

6.2.3.5 DGOIC 64 Fibras

6.2.3.5.1 Identificação do DGOIC 64 Fibras

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Figura 62 – Identificação de Facilidade no DGOIC 64F

6.2.3.5.2 Distribuição Interna

O compartimento de alta apresenta o parking (local de espera) para acomodação das fibras de saída
dos Splitters na parte superior (48 fibras) e na parte inferior os adaptadores com as fibras da prumada
(64 fibras).

Figura 63 - Topologia Interna DGOIC 64 F

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Ao realizar a conectorização dos cordões nos adaptadores, os mesmos devem ser retirados dos
parkings e conduzidos de forma organizada para seus respectivos adaptadores, os cordões que não
forem utilizados deverão permanecer encaixados nos parkings.

Figura 64 - Conectando a fibra do cliente

6.2.3.6 DGOIC Modular 64 fibras

O compartimento de alta (tampa do DGOIC) apresenta o parking (local de espera) para acomodação
das fibras de saída dos Splitters e na parte interior, os adaptadores com as fibras da prumada.

Figura 65 - Topologia Interna DGOIC Modular 64 F

Ao realizar a conectorização dos cordões nos adaptadores, quando da ativação de todos os assinantes,
os cordões ficarão dimensionados em vários tamanhos, que variarão de acordo com a posição do

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adaptador no painel. Acomode os cordões de forma a alojar a sobra de cordões no sentido da tampa do
DGOI-C. Desta forma, o painel de adaptadores ficará organizado nas guias sem causar volume entre o
painel e a tampa, o que pode causar danos nos cordões em caso de fechamento. Ao conectar o cordão,
se atentar ao cordão do vizinho, para não desconectar acidentalmente.

Figura 66 - Conectando a fibra do cliente

Nota: antes de inserir o cordão aos seus adaptadores, o mesmo deverá ser limpo com uma caneta de
limpeza ou material/ferramenta adequada.

No caso de ativação HC 100%, reparar em como os cordões deverão estar direcionados dentro das
guias de encaminhamento. Deve-se sempre puxar as sobras de cordão em sentido da tampa da DGOI-
C. Aqui redobra-se o cuidado em evitar a dobra da fibra, já que a guia estará cheia.

Figura 67 – Sobra dos Cordões

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6.2.3.7 DGOIC 144 Fibras

6.2.3.7.1 Identificação do DGOIC 144 Fibras

Figura 68 - Identificação de Facilidade no DGOIC 144F

Os cordões de saída dos Splitters estarão identificados e agrupados com uma fita colorida na sequência
definida na ABNT para as fibras do cabo e o número sequencial de cada saída do Splitter.

Figura 69 - Identificação de Facilidade dos cordões

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6.2.3.7.2 Distribuição Interna

O compartimento de alta apresenta o parking (local de espera) para acomodação das fibras de saída
dos Splitters na parte superior (96 fibras) e na parte inferior os adaptadores com as fibras da prumada
(144 fibras).

Figura 70 - Topologia Interna DGOIC 144 F

Ao realizar a conectorização dos cordões nos adaptadores, os mesmos devem ser retirados dos
parkings e conduzidos de forma organizada para seus respectivos adaptadores, os cordões que não
forem utilizados deverão permanecer encaixados nos parkings.

Figura 71 - Conectando a fibra do cliente

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Nota: Os cordões devem permanecer acomodados de maneira organizada na DGOI. Utilize a fita de
(Velcro) juntamente com os ressaltos metálicos posicionados na lateral da base do DGOI, para melhor
acomodação.

Figura 72 - Organização do cordão

6.2.4 Instalação do Drop no DGOI-SF

Na ordem, no campo “complemento de endereço” será discriminado que o atendimento a ser realizado
será em prédio sem prumada.

Ao identificar o DG (Distribuidor Geral), o técnico encontrara o DGOI-SF com uma etiqueta com os
dizeres: “Atenção, este prédio não possui prumada óptica”, desta forma nos prédios com atendimento
por DGOI-SF não será construída prumada, sendo que os Drops ópticos devem ser instalados do DGOI
até o apartamento do cliente sem emenda.

Figura 73 - DGOI-SF

Dentro do DGOI-SF, haverá uma etiqueta de identificação das fibras ópticas. O técnico deverá fazer a
identificação do cliente que esta sendo ativado, conforme descrição da etiqueta.

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Instalação de acesso FTTA 47/58

Figura 74 - Etiqueta de identificação

6.2.4.1 Preparação do Drop

Prepare a ponta do cabo drop que será ativado. Depois de preparado, faça um furo na borracha de
entrada (grommet) indicada, e passe a ponta do drop conforme figura abaixo. Utilizar as posições de
baixo para cima evitando retirada de Drop já instalado.

Figura 75 – Introdução do Drop Low Friction

Retire a capa do cabo com um comprimento mínimo de 1 m. Na ponta, deixe aproximadamente 10 mm


dos elementos de tração lateral sem cortar.

Figura 76 - Abertura da capa para fixação

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Instalação de acesso FTTA 48/58
Dobre para trás os dois elementos de aço como mostrados na foto abaixo:

Fixe o cabo no elemento de retenção com ajuda de uma abraçadeira plástica.

Figura 77 - Dobra e fixação do cabo no elemento de retenção e grommet

Posicione o drop com o elemento de retenção e o grommet na posição indicada.

Figura 78 - Cabo Fixado no DGOI

Através do organizador, encaminhe a fibra até a bandeja de emenda. Acomode a fibra na bandeja e
realize a emenda com a fibra do cabo de distribuição correspondente. (obs.) Não deixar sobra de fibra
na parte de baixo do DGOI-SF.

Figura 79 - Acomodação das fibras na bandeja

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6.2.4.2 Acomodando as Fibras e Emendas

Utilize a bandeja para acomodação e organização das fibras e emendas. Armazene as fibras dos Drops
no acomodador oposto a utilizada pelas fibras de distribuição (saída do Splitter).

Figura 80 - Fibras de Distribuição

As fibras vagas ficam na parte central do acomodador e as fibras ativas ficam na parte externa do anel
de acomodação. Posicione os protetores de emenda em duas camadas utilizando o berço central.

Figura 81 - Bandeja de acomodação

6.2.4.3 Sobra técnica no distribuidor geral

Nos andares superiores e inferiores o DROP/monofibra deverá percorrer preferencialmente a trajetória


do cabo Riser, conforme figura abaixo.

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Figura 82 – Sobra técnica no DGOI-SF

Nota: O encaminhamento do drop e ou a sobra técnica, deverá ser presa com miguelão.

6.2.4.4 Instalação dos equipamentos

6.2.4.4.1 Instalação da ONT

A ONT deverá ser posicionada diretamente sobre a mesa, rack / estante ou fixada na parede com
parafuso e bucha plástica.

Deverá ser solicitada ao Cliente, autorização para ligar a ONT à energia elétrica para alimentar o
equipamento.

O TÉCNICO deverá ligar uma régua de energia (Kit) no ponto indicado pelo Cliente tomando o cuidado
para não desligar aparelhos que ali estejam ligados, exceto nos casos autorizados pelo Cliente.

O painel frontal contém os leds indicativos de funcionamento da ONT, enquanto que o painel traseiro
possui as interfaces de conexão de energia elétrica, fibra óptica, ethernet (RJ45), além de botões
liga/desliga e reset em alguns modelos.

Figura ilustrativa da ONT Interoperavel

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Figura 83 – ONT Interoperável

Para fazer a ligação da ONT, deve-se seguir da seguinte forma:

Conectar a fonte de alimentação externa a ONT e ligar a fonte a uma tomada elétrica, em seguida,
acionar o botão ON/DESLIGADO e observar o status do led indicativo de energia elétrica (Power).

Nota: O técnico deverá realizar a configuração da ONT, mantendo a fibra óptica desconectada, pois
somente desta forma é possível acesso local a gerência da OLT.

A configuração da ONT está relacionada aos itens de equipamentos postados no Informes Técnicos,
conforme link:

http://www.informestecnicos.com.br/

Aceso este indicador, conectar o drop óptico a porta óptica da ONT, conforme figura abaixo.

Figura 84 – Painel traseiro ONT

Alguns modelos possuem interface de conexão óptica interna e requerem a abertura do compartimento
de conectorização. Proceder a abertura mantendo cuidado para não danificar ou perder os parafusos de
fixação da tampa e somente retirar o protetor do conector óptico quanto realizar a conexão com o drop
óptico.

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Instalação de acesso FTTA 52/58

Figura 85 – Protetor de Blu-Castle

Nota: Aparelhos oriundos de retirada poderão vir sem a trava. O mesmo será aceito sem a mesma na
troca de equipamento, sendo da logística reversa.

Para conectar a ONT ao BHS, o técnico deverá conectar o cabo de rede UTP na porta WAN do BHS.

6.2.4.4.2 Instalação do BHS

O BHS deverá ser posicionado diretamente sobre a mesa, rack/estante, não devendo em hipótese
alguma, ser colado na parede. Deverá ser solicitado ao Cliente, autorização para ligar o dispositivo à
energia elétrica para alimentar o equipamento.

O técnico deverá ligar a régua de energia (Kit), no ponto indicado pelo Cliente tomando o cuidado para
não desligar aparelhos que ali estejam ligados, exceto nos casos autorizados pelo Cliente.

O painel frontal contém os leds indicativos de funcionamento do BHS, enquanto que o painel traseiro
possui as interfaces de conexão de energia elétrica, fibra óptica, ethernet (RJ45) e voz (Voice), WPS,
além de botões liga/desliga e reset.

Figura 86 – Painel Frontal e Traseiro BHS

Conectar a fonte de alimentação externa ao BHS ligando a fonte a uma tomada elétrica, em seguida,
interligar a ONT ao BHS com o cabo UTP através da porta WAN. Acionar o botão ON/OFF e observar o
status do led indicativo de energia elétrica (Power).

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Figura 87 – Conexão BHS

Aguarde a conexão com a Internet (LED Internet ficar verde) – este processo pode demorar de 2 a 3
minutos. O equipamento irá comunicar com o ACS que enviará o comando para iniciar a atualização de
firmware – este processo de comunicação com o ACS se inicia logo após a conexão à internet e não
deve superar 1 minuto.

Após o BHS receber o comando para atualizar o firmware, ele irá realizar o download do arquivo,
carregar na memória e reiniciar automaticamente para então reconectar à internet – este processo é o
mais demorado e pode levar até 05 minutos para reconectar à internet e em seguida sinalizar ao ACS o
sucesso da operação.

Nota: Caso a atualização da versão não ocorra, realizar um boot elétrico no equipamento.

O SSID (nome da rede Wi-Fi), criptografia e senha da rede sem fio do BHS devem ser configurados. O
nome da rede sem fio e a chave compartilhada (senha) deve ser definida de acordo com a preferência
do Cliente.

Nota: Lembrando que o BHS é de uso exclusivo em instalações de IPTV e ou banda larga com
velocidade contratada igual ou maior a 100Mbps.

6.2.4.4.3 Instalação do HGU

O HGU deverá ser posicionado diretamente sobre a mesa, rack/estante, não devendo em hipótese
alguma, ser colado na parede. Deverá ser solicitado ao Cliente, autorização para ligar o HGU à energia
elétrica para alimentar o equipamento.

O técnico deverá ligar um Benjamin (T), caso necessário, no ponto indicado pelo Cliente tomando o
cuidado para não desligar aparelhos que ali estejam ligados, exceto nos casos autorizados pelo Cliente.

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O painel frontal contém os leds indicativos de funcionamento do HGU, enquanto que o painel traseiro
possui as interfaces de conexão de energia elétrica, fibra óptica, ethernet (RJ45) e voz (RJ11), além de
botões liga/desliga e reset.

Figura 88 – Painel Frontal e Traseiro

Para realizar a ligação do HGU, deve-se seguir da seguinte forma:

Conectar a fonte de alimentação externa ao HGU ligando a fonte a uma tomada elétrica, em seguida,
acionar o botão ON/OFF e observar o status do led indicativo de energia elétrica (Power). Aceso este
indicador, inserir o SLID do cliente e logo depois conectar o drop a porta óptica do HGU, conforme
figura abaixo.

Figura 89 - Painel traseiro do HGU

Nota: O Técnico deverá realizar a configuração do HGU, mantendo a fibra óptica desconectada, pois
somente desta forma é possível acesso local a gerência da OLT.

A configuração do HGU está relacionada aos itens de equipamentos postados no Informes Técnicos,
conforme link:

http://www.informestecnicos.com.br/

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Aguarde a conexão com a Internet (LED Internet ficar verde) – este processo pode demorar de 2 a 3
minutos. O equipamento HGU irá comunicar com o ACS que enviará o comando para iniciar a
atualização de firmware – este processo de comunicar com o ACS se inicia logo após a conexão à
internet e não deve superar 1 minuto.

Após o HGU receber o comando para atualizar o firmware, ele irá fazer o download do arquivo, carregar
na memória e reiniciar automaticamente para então reconectar à internet – este processo é o mais
demorado e pode levar até 05 minutos para reconectar à internet e em seguida sinalizar ao ACS o
sucesso da operação.

Nota: Caso a atualização da versão não ocorra, realizar um boot elétrico no equipamento.

O SSID (nome da rede Wi-Fi), criptografia e senha da rede sem fio do HGU devem ser configurados. O
nome da rede sem fio e a chave compartilhada (senha) deve ser definida de acordo com a preferência
do Cliente.

6.2.4.5 Ativação do serviço de Banda Larga e configuração do computador

Depois de instalados e configurados os equipamentos, o técnico deverá conectar uma extremidade à


Porta LAN do BHS/HGU e a outra extremidade será ligada à placa de rede do seu computador.

O Técnico deverá efetuar a configuração do BHS/HGU. Caso o Cliente prefira usar seu próprio roteador,
o técnico poderá orientá-lo, mas não deverá configurar o equipamento do cliente sob risco de assumir a
responsabilidade por danos causados a este equipamento. O Cliente deverá estar ciente de que não é
de responsabilidade da Telefônica Vivo a configuração ou manutenção de seus equipamentos.

Nota: Informamos que em todas as instalações de banda larga, o técnico deverá priorizar o uso do HGU,
não sendo possível, respeitar a regra de utilização do BHS descrito neste documento.

As demais configurações seguir conforme procedimentos postados no link:

http://www.informestecnicos.com.br/

6.2.4.5.1 Configuração Roteador (Reparo)

Em todas as instalações de FTTX, o roteador (Telefônica) deverá ser configurado, testado e entregue
ao Cliente, mesmo quando ele prefira utilizar seu próprio roteador.

O protocolo “PPPOE” do roteador deverá sempre ser configurado com o usuário e senha do provedor
de acesso à internet do Cliente, caso ele não possua, utilizar o login: cliente@cliente - senha: cliente
para viabilizar a autenticação e a instalação.

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O SSID (nome da rede Wi-Fi), criptografia e senha da rede sem fio do roteador devem ser configurados.
O nome da rede sem fio e a chave compartilhada (senha) pode ser definida de acordo com a
preferência do Cliente, mas a criptografia utilizada deve ser a definida na instrução por permitir maior
segurança.

A configuração de endereçamento IP, da placa de rede ethernet do computador do Cliente, deverá


possuir a opção “Obter endereço IP automático”, já a conexão de rede Wi-Fi deverá ser configurada
com mesma criptografia e senha da rede Wi-Fi do roteador.

6.2.5 Teste final

Os testes de navegação e download para confirmação da velocidade contratada deverão ser


executados no computador do Cliente, exceto quando o computador do Cliente apresentar problemas,
neste caso o técnico deverá realizar os testes em seu notebook.

Executar dois ou mais downloads simultâneos, de provedores diferentes. A soma das taxas de
transferência deve ficar próxima a da velocidade contratada, lembrando que as taxas de download
mostradas na caixa do navegador estão na unidade “Bps” (bytes por segundo) e a velocidade
comercializada é sempre na unidade “bps” (bits por segundo). Para a conversão entre as unidades,
basta multiplicar o número mostrado no navegador por oito, ou seja, 1 Byte = 8 bits.

Quando a página solicitada não carregar no navegador, verificar o status da conexão PPPoE no
BHS/HGU, usuário e senha, e habilitação do protocolo “NAT”, permanecendo o problema, conecte o
notebook direto a porta “LAN 1” da ONT e tente a conexão PPPoE com usuário acs@acs e senha acs,
em caso de sucesso, a configuração do acesso está correta e o problema é a senha do Cliente, caso
não conecte, testar com usuário teste@teste e senha teste, obtendo sucesso, o acesso está sem
configuração no “RADIUS”, sendo necessário contato com o “CO”. Permanecendo a falha na conexão,
é necessária a criação da subinterface no agregador, neste caso, o técnico também deverá interagir
com o CO.

6.2.6 Entrega do serviço ao Cliente

Antes da entrega do serviço ao cliente, o técnico deverá demonstrar ao Cliente a funcionalidade dos
serviços contratados através de testes de navegação e download.

Caso ocorra falha no equipamento do Cliente, o técnico deverá realizar o teste em seu notebook e
orientá-lo para que realize os reparos necessários e posteriormente realize contato com o suporte
técnico para eventuais configurações em seu equipamento. O técnico não está autorizado a realizar
manutenção no equipamento do Cliente.

6.2.7 Entrega do serviço à Telefonica | vivo

Ao término da instalação, o técnico deverá contatar o “CO” para a realização da baixa do serviço
estando ainda no ambiente do cliente.

O técnico não deverá utilizar a linha do cliente para ligar para o “CO”, utilizar celular corporativo.

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Informar os materiais utilizados, códigos dos equipamentos e facilidades da rede utilizada.

Informar ao cliente que a área de certificação da Telefonica Vivo irá contatá-lo para certificar o serviço
executado.

6.2.8 Despedida

Emitir o termo de aceite, detalhando o processo de instalação/reparo e obter a assinatura do Cliente.

Recolher as ferramentas e deixar o ambiente limpo antes de deixar o local da instalação.

Antes de retirar-se do local, o técnico deverá perguntar ao Cliente se ainda resta alguma dúvida ou
solicitação, parabenizar o Cliente pela aquisição do produto, despedir-se e agradecer em nome da
Telefônica Vivo.

7 ANEXOS
 Código de cores para Splitters

Figura 90 - Código de cores do Splitter

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 Código de cores em Cabos Ópticos

Figura 91 – Código de cores do cabo

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