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1. Objetivo
2. Documento(s) de Referência
3. Documento(s) Complementar(es)
201010001 - Nissei
4. Definições
Não aplicável
Manual de
Operação
MANUAL DE OPERAÇÃO
APARELHO DE ANESTESIA NISSEI
1
O presente manual de Operação contém as informações necessárias para a correta
utilização do Aparelho de Anestesia Nissei.
Fabricante:
KTK INDÚSTRIA, IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMÉRCIO DE
EQUIPAMENTOS HOSPITALARES LTDA.
Rua Antônio Gomes Ferreira, 39
São João Clímaco – SP/SP
CEP: 04257-100
Tel.: (11) 2948-5900
Fax: (0xx11) 2948-5914
Web site: www.ktk.ind.br
E-mail: kt@ktk.ind.br
CNPJ: 61.489.381/0001-09
I.E.: 147.509.815.113
Sugestões, dúvidas ou reclamações: SAC: (11) 2948-5900
Classificação do Produto:
2
Formulário de Instalação do Produto
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Endereço: _______________________________________________________________________________
1. A entrega do(s) produto(s) foi feita com pontualidade em relação ao prazo acordado? Sim Não
2. O(s) produto(s) e o(s) acessório(s) estava(m) de acordo com o pedido? Sim Não
3. A embalagem estava de alguma forma danificada? Sim Não
4. Houve alguma dificuldade na instalação do equipamento? Sim Não
5. O(s) equipamento(s) e acessórios está(ão) funcionando de acordo? Sim Não
6. Houve problemas de conexão de acessórios, tubos e cabos? Sim Não
7. A nota fiscal está com os seus dados, valores, descrição do produto, quantidade e condição
Sim Não
de pagamento, corretos?
8. Comente eventual inconveniente ocorrido:
Instalação realizada por: ________________________ Data ____/ ____ /_____ Ass.: ______________
(Nome do Técnico)
Representação: ____________________________ Data ____ / ____ / _____ Ass: _________________
Envie este formulário para o Fax (0xx11) 2948-5900 ou por carta registrada para a KTK
ATENÇÃO: A VALIDADE DA GARANTIA TERÁ VIGÊNCIA MEDIANTE A CONFIRMAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES CONSTANTES NESTE TERMO. ESTE TERMO DEVERÁ SER ENVIADO NUM PRAZO
MÁXIMO DE 30 DIAS, CONFORME CONSTA NO MANUAL DE OPERAÇÕES
Em caso de dúvida ou para maiores informações contate: SAC (0xx11) 2948-5900
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ÍNDICE
1. OBJETIVO............................................................................................................................................1
2. DOCUMENTO(S) DE REFERÊNCIA ...................................................................................................1
3. DOCUMENTO(S) COMPLEMENTAR(ES) ..........................................................................................1
4. DEFINIÇÕES ........................................................................................................................................1
DEFINIÇÕES.................................................................................................................................................6
A EMPRESA .................................................................................................................................................7
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................................................9
2 AVISOS IMPORTANTES ...................................................................................................................10
3 DESCRIÇÃO GERAL.........................................................................................................................12
4 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS.........................................................................................................14
5 CONTROLES E COMPONENTES.....................................................................................................16
5.1 RELAÇÃO DE COMPONENTES ........................................................................................................16
5.2 VISTA FRONTAL ............................................................................................................................16
5.3 VISTA POSTERIOR ........................................................................................................................18
5.4 VISTA LATERAL DIREITA ................................................................................................................19
5.5 VISTA LATERAL ESQUERDA ...........................................................................................................20
5.6 ROTÂMETRO 1805........................................................................................................................21
5.6.1 Circuito Pneumático ..........................................................................................................21
5.6.2 Dispositivos de Segurança................................................................................................21
5.6.3 Vista Frontal ......................................................................................................................22
5.6.4 Vista Posterior ...................................................................................................................24
5.6.5 Vista Lateral Direita ...........................................................................................................26
5.6.6 Bateria ...............................................................................................................................27
5.7 FILTRO VALVULAR 3300 ...............................................................................................................28
5.7.1 Canister .............................................................................................................................31
5.7.2 Válvulas Unidirecionais ....................................................................................................31
5.7.3 Conexões ..........................................................................................................................33
5.7.4 Válvula de Escape.............................................................................................................33
5.7.5 Cal Sodada........................................................................................................................33
5.8 BASE MÓVEL................................................................................................................................33
6 MONTAGEM.......................................................................................................................................34
6.1 MONTAGEM COM VENTILADOR ......................................................................................................34
6.2 MONTAGEM SEM O VENTILADOR 675 .............................................................................................35
7 SISTEMAS RESPIRATÓRIOS DE ANESTESIA...............................................................................36
7.1 SISTEMA SOMENTE COM FILTRO VALVULAR....................................................................................36
7.2 SISTEMA COM FILTRO VALVULAR E VENTILADOR ...........................................................................37
7.3 OUTROS SISTEMAS.......................................................................................................................37
8 ROTINA DE INSPEÇÃO ....................................................................................................................38
8.1 ANTES DE CADA ANESTESIA:.........................................................................................................38
8.2 DURANTE A ANESTESIA:...................................................................................................................43
9 OPERAÇÃO .......................................................................................................................................44
9.1 PROCEDIMENTOS INICIAIS .............................................................................................................44
9.2 REGULAGEM DO FLUXO CONTÍNUO................................................................................................44
9.3 BOTÃO DE OXIGÊNIO DIRETO ........................................................................................................44
10 LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO ......................................................................................................45
11 MANUTENÇÃO..............................................................................................................................50
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12 SIMBOLOGIA ................................................................................................................................51
13 AÇÕES EM UMA EMERGÊNCIA..................................................................................................56
14 TERMO DE GARANTIA.................................................................................................................57
DISTRIBUIDORES KTK NO TERRITÓRIO NACIONAL ...........................................................................58
ASSISTÊNCIA TÉCNICA KTK...................................................................................................................59
KTK INTERNATIONAL DEALERS ............................................................................................................60
ASSISTÊNCIA TÉCNICA AUTORIZADA KTK ............................................................................................1
INFORMAÇÕES PARA ASSISTÊNCIA TÉCNICA......................................................................................2
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DEFINIÇÕES
Cuidado
Alerta o usuário quanto à possibilidade de injúria, morte ou outra reação adversa séria
associada ao mau uso do equipamento.
Atenção
Alerta o usuário quanto à possibilidade de um problema com o equipamento associado ao
mau uso, tais como mau funcionamento, falha do equipamento, danos ao equipamento, ou
danos a bens de terceiros.
Observação:
Enfatiza uma informação importante
6
A EMPRESA
A KTK é uma empresa que está desde 1957 dedicando-se ao ramo de equipamentos hospitalares, sempre em
estreita cooperação com a classe médica. Atua principalmente nas áreas de Anestesia, Medicina Intensiva,
Monitorização e Oxigenoterapia e orgulha-se de exercer uma posição de liderança no mercado, conta com uma
linha extensa de produtos.
Tem como uma de suas prioridades o permanente investimento em pesquisa e desenvolvimento em novas idéias e
soluções, esta tem se destacado pela constante introdução de avanços tecnológicos e inovações industriais em sua
linha de produtos, equiparada às principais indústrias nacionais e internacionais do ramo.
A empresa projeta e fabrica com equipamentos sofisticados, os componentes utilizados em seus equipamentos, o
que vem explicar o criterioso controle de qualidade a que estes são submetidos. É preocupação também fornecer
um suporte de alto nível a todos os usuários, através de seus departamentos de Vendas e Assistência Técnica.
Possui distribuidores em todo o território nacional e está presente no mercado internacional, a KTK tem conquistado
assim, ao longo dos anos, a confiança de seus clientes no elevado padrão de qualidade e na grande eficiência de
seus produtos e serviços.
Visão:
“Ser uma empresa global”.
Missão:
“Ser a líder nacional, nos segmentos de aparelhos de Anestesia, Ventiladores Pulmonares, Monitores de
Sinais Vitais e Oxigenoterapia, contribuindo na preservação da vida, buscando constantemente a Qualidade,
Objetivando a Inovação Tecnológica, buscando a Melhoria contínua de nossos Produtos, Serviços e
Processos”.
Política da Qualidade:
“Compreender e atender as necessidades, expectativas e requisitos de nossos CLIENTES, nos empenhando
em obter a sua SATISFAÇÃO, proporcionando a Melhoria contínua da Eficácia do nosso Sistema de Gestão
da Qualidade em conformidade com os REQUISITOS REGULAMENTARES”.
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Figura 1: Aparelho de Anestesia NISSEI
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1 INTRODUÇÃO
O Aparelho para Anestesia modelo NISSEI é um equipamento médico que deve ser operado por
profissionais qualificados e especialmente treinados na sua utilização.
Este Manual de Instruções aborda com detalhes os aspectos operacionais da Unidade Básica. Os
manuais de operação do Vaporizador Universal modelo 1001 e do Ventilador 675 seguem em anexo,
devendo ser lidos cuidadosamente.
Este manual deve ser lido com bastante cuidado, para que se possa utilizar corretamente o equipamento
e também tirar o máximo proveito de todos os seus recursos.
A KTK possui uma completa linha de acessórios que podem ser adquiridos separadamente para a
montagem de diferentes tipos de sistemas respiratórios de anestesia.
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2 AVISOS IMPORTANTES
O Aparelho de Anestesia NISSEI deve receber atenção em tempo integral do operador durante todo
o procedimento de administração de gases ao paciente.
Na falta de suficiente pressão de O2, o fluxo de N2O é automaticamente cortado pelo dispositivo
servomático de pressão. Quando a pressão de O2 for restabelecida, verificar então os valores
indicados pelo rotâmetro e, se necessário, reajustá-los adequadamente.
Realizar uma rotina de inspeção completa antes de cada utilização do conjunto para anestesia
(Capítulo 8). Não utilizar o aparelho se este não estiver funcionando perfeitamente.
Manter os botões de controle de fluxo fechados e o Vaporizador Universal fechado e vazio sempre
que o aparelho estiver fora de uso.
Verificar sempre qual é o tipo de agente anestésico que está sendo utilizado.
O funil de enchimento do vaporizador deve estar perfeitamente fechado durante a anestesia, para
que não haja um vazamento de gases.
O Vaporizador Universal deve ser mantido permanentemente na posição vertical enquanto estiver
preenchido com agente anestésico.
Não realizar nenhum serviço interno em nenhuma parte do Aparelho de Anestesia. Para uma revisão
periódica no equipamento ou para a correção de qualquer irregularidade em seu funcionamento,
providenciar a Assistência Técnica autorizada KTK.
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No ato do recebimento verificar a integridade do equipamento e dos acessórios. Caso haja algum
dano aparente ao equipamento ou a seus acessórios contatar um distribuidor autorizado KTK
imediatamente, pois, existem tempos de garantias diferentes para os diversos componentes, verificar
Capítulo 14.
O funcionamento desse equipamento não emite ondas eletro magnéticas que interfere no
funcionamento de outros equipamentos na proximidade.
Biocompatibilidade
De acordo com a ISO 10993-1 o equipamento é classificado como dispositivo sem contato direto
e/ou indireto com o corpo do paciente, desta forma o equipamento não é incluído no escopo desta
norma (Cláusula 4.1.1).
Descarte (“lixo”)
Todas as partes e peças que tiverem contato com fluídos provenientes de pacientes (exemplo:
circuito respiratório), estão potencialmente contaminados. Denominados semicríticos, devem sofrer
antes do descarte (ao final de suas vidas úteis) um processo de desinfecção de alto nível, ou
esterilização ou ser descartado como lixo hospitalar potencialmente infectado.
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3 DESCRIÇÃO GERAL
Os fluxos de O2 e N2O regulados em seus respectivos fluxômetros seguem para o Vaporizador Universal
1001, retornando então a Unidade Básica com certa concentração de agente anestésico. Esta mistura
deixa a Unidade Básica através da saída comum de gases, seguindo então para o Ventilador 675 ou
para o Filtro Valvular 3300, de acordo com a utilização desejada pelo usuário.
Base móvel construída em chapa de aço com pintura eletrostática extra-resitente dotada de uma
gaveta com chave.
Rodízios para uma fácil e suave locomoção do Aparelho de Anestesia. Estes rodízios possuem uma
construção especial que proporciona ótima estabilidade e manobrabilidade ao equipamento. Os
rodízios dianteiros são dotados de trava.
Aspirador de alta eficiência com frasco de 500 ml, na lateral direita. Funciona através do sistema de
Venturi (opcional).
Fluxômetro externo de O2 com escala de 0 a 15 l/min, com escala expandida entre 0 e 5 l/min para
uma maior precisão em fluxos baixos, na lateral direita (opcional).
Filtro Valvular 3300 para a utilização de sistema respiratório com absorção de CO2, aumentando a
versatilidade do equipamento.
Ventilador para Anestesia 675 volumétrico / pressométrico, para a montagem de sistemas com
absorção de CO2 (aberto) e sem absorção de CO2 (semifechado e fechado), possui fole
intercambiável, alarme de desconexão e alta capacidade de fluxo. O ventilador possui controles
diretos de:
Vaporizador Universal modelo 1001, com capacidade para 100 ml de qualquer agente anestésico. O
vaporizador possui ainda as seguintes características:
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4 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Classificação
• NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº 1 (1997) & Emenda nº 1 (1997) – (Equipamento
eletromédico – Parte 1: Prescrições Gerais para Segurança).
Observações:
Os fluxômetros estão equipados com válvulas reguladoras de pressão internas, podendo ser
conectado diretamente na saída de gases de rede dos hospitais instalados conforme normas
vigentes. Portanto, não é recomendada a utilização de válvula reguladora externa.
Oxigênio (O2).........................................................................................................................................verde
Óxido nitroso (N2O)....................................................................................................................azul marinho
Aspirador (opcional)
Acionamento..............................................................................................oxigênio, com sistema de venturi
Frasco coletor.....................................................................construído em vidro com capacidade de 500 ml
Consumo de O2............................................................................................................30 l/min (aproximado)
Conexão de Entrada....................................... rosca fêmea de oxigênio conforme ABNT NBR 12188/2003
Fluxômetros
Escala de O2......................................................................................................... 0,20 a 7,00 l/min (± 10%).
Escala de N2O.......................................................................................................0,30 a 6,00 l/min (± 10%).
Leitura no centro da esfera.
Calibrados para saída em 760 mmHg e 20° C.
Não compensados para pressão.
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Sistema Servomático de Fluxo
Alarmes Audiovisuais
Alimentação Elétrica
Dimensões e Peso
Altura ..............................................................................................................................................1220 mm
Largura .............................................................................................................................................440 mm
Profundidade ....................................................................................................................................490 mm
Peso .....................................................................................................................................................25 kgf
Embalagem
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5 CONTROLES E COMPONENTES
Observações:
Se no ato do recebimento algum dos componentes acima estiver faltando ou danificado, entrar
em contato imediatamente com um distribuidor autorizado KTK, pois, existem tempos de
garantias diferentes para os diversos componentes, verificar Capítulo 14.
Para adquirir itens opcionais ou de reposição, procurar o distribuidor autorizado KTK.
Itens Opcionais:
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6 - CANISTER SOBRESSALENTE COM TAMPA (OPCIONAL)
Canister sobressalente com tampa do Filtro Valvular 3300.
8 - BASE MÓVEL
Base para fixação dos componentes do NISSEI. Maiores informações no item 5.8.
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5.3 Vista Posterior
Os itens abaixo se referem à vista posterior da Unidade Básica do NISSEI (Figura 5.2).
2 - PUXADOR
Puxadores anatômicos para facilitar a locomoção do Aparelho de Anestesia NISSEI.
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5.4 Vista Lateral Direita
Os itens abaixo se referem à vista lateral direita da Unidade Básica do NISSEI (Figura 5.3).
2 - SUPORTE (OPCIONAL)
Suporte para Câmaras de Borbulhamento Modelos 1001-P sobressalente.
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5.5 Vista Lateral Esquerda
Os itens abaixo se referem à vista lateral esquerda da Unidade Básica do NISSEI (Figura 5.4).
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5.6 Rotâmetro 1805
O Rotâmetro 1805 é um bloco de fluxômetros projetado especificamente para o uso com os Aparelhos
de Anestesia KTK, tendo como funções básicas o controle e a medição dos fluxos de gases que
alimentam o equipamento. Estes gases são misturados no Rotâmetro 1805, seguindo então para o
Vaporizador Multiagente 1001, onde recebem certa concentração de agente anestésico.
Diversas características importantes fazem do Rotâmetro 1805 um aparelho bastante eficiente e seguro.
Algumas destas características são descritas a seguir:
Os gases que alimentam o Rotâmetro 1805 seguem basicamente caminhos paralelos dentro deste. Os
dois gases (O2 e N2O) têm suas pressões reduzidas para a pressão de trabalho, ao passarem pelas
válvulas reguladoras incorporadas ao rotâmetro.
Os gases passam pelos sistemas servomáticos de pressão e de fluxo, seguindo então para as válvulas
de agulha que controlam os fluxos, pelos respectivos rotâmetros.
Os fluxos dos gases são misturados antes da conexão de saída, sendo então enviados ao Vaporizador
para receberem uma dada concentração de agente anestésico.
ROTÂMETRO é o nome que se dá a um tipo de fluxômetro constituído por um tubo cônico, um flutuador
(esfera) e uma escala, sendo que estes três componentes formam um conjunto que deve ser
inseparável. O fluxo do gás é feito passar verticalmente para cima através do tubo cônico, sendo que
quanto maior for o seu valor mais alto será a posição assumida pela esfera no interior do tubo.
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1- Rotâmetro de O2
2- Botão de O2
8 3- Servomático de fluxo 1
4- Agulha de controle – O2
5- Agulha limitadora – N2O
6- Servomático de pressão
7- Botão de N2O
8- Rotâmetro de N2O
7 3 2
5
4
Os itens abaixo se referem à vista frontal do Rotâmetro 1805 do NISSEI (Figura 5.6).
Enquanto estiver sendo pressionado, este botão causa o fornecimento de um alto fluxo de O2 na fonte
diretamente para a saída comum de gases. O seu retorno é automático.
2- CHAVE DE ALARME
Chave que liga (ON) ou desliga (OFF) o sistema de alarme de baixa pressão de oxigênio. Esta chave faz
com que o indicador luminoso verde (3) permaneça aceso.
Cuidado
Manter esta chave na posição LIGA durante a anestesia.
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3- INDICADOR DE ALARME
Indicador luminoso verde que é acionado quando o alarme audiovisual de baixa pressão de oxigênio é
ligado. Este indicador luminoso permite também o monitoramento da carga da bateria interna que
alimenta este alarme, pois, quando a chave de alarme estiver na posição liga (ON) e este indicador
luminoso permanecer apagado a bateria deve ser substituída por uma com as mesmas especificações.
Cuidado
Substituir a bateria alcalina de 9 V assim que a sua carga estiver fraca, para que a função
de alarme não seja prejudicada.
Indicador luminoso vermelho do alarme audiovisual de baixa pressão de oxigênio. Este alarme é
acionado quando a pressão do oxigênio que alimenta o Conjunto para Anestesia cair abaixo de 200 kPa
(aproximadamente 30 psi).
Cuidado
Este alarme sinaliza uma condição de emergência, havendo então a necessidade da
utilização do cilindro reserva de O2 (opcional) ou de algum outro meio de oxigenação até
que a situação se normalize.
5- FLUXOMETRO DE N2O
Fluxômetro de óxido nitroso para a mistura O2 / N2O, calibrado em l/min. Leitura no centro da esfera.
6- FLUXOMETRO DE O2
Fluxômetro de oxigênio para a mistura O2 / N2O, calibrado em l/min. Leitura no centro da esfera.
7- CONTROLE DO FLUXO DE O2
Botão que regula o fluxo de oxigênio medido pelo rotâmetro (5). Abertura no sentido anti-horário. Este
botão atua ainda sobre o Servomático de Fluxo, garantindo uma concentração mínima de segurança
igual a 25% de O2 na mistura O2 / N2O. O botão possui um aro de proteção contra acionamento
inadvertido.
Botão que regula o fluxo de óxido nitroso medido pelo fluxômetro (4). Abertura no sentido anti-horário. O
botão possui um aro de proteção contra acionamento inadvertido.
9- SAÍDA DE GASES
Conexão de saída de gases do Rotâmetro 1805. Esta conexão deve ser interligada ao Filtro Valvular
3300 ou ao Ventilador 675. Utilizar o tubo apropriado que acompanha o aparelho.
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Figura 5.6: Vista Frontal do Rotâmetro 1805
Os itens abaixo se referem à vista posterior do Rotâmetro 1805 do NISSEI (Figura 5.7).
1 - SAÍDA DE O2
Conexão rosqueada de saída de oxigênio devendo ser utilizada para a alimentação do Ventilador para
Anestesia, realizando o acionamento do fole.
Observação:
Esta saída fornece uma pressão igual à pressão da fonte de oxigênio que alimenta o Aparelho
de Anestesia.
Atenção
O Aparelho de Anestesia necessita no mínimo de uma alimentação de oxigênio para poder
funcionar.
Recomenda-se a utilização de um filtro de ar (acessório opcional) posicionado entre a
saída da rede canalizada de ar comprimido e a respectiva extensão. O ar comprimido da
rede deve estar livre de umidade, óleo e impurezas.
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procedimento de manutenção do equipamento, realizado somente por um técnico autorizado pela K.
TAKAOKA.
5 - COMPARTIMENTO DA BATERIA
Compartimento para bateria que alimenta eletricamente o alarme de baixa pressão de O2. Maiores
informações no item 5.6.6.
9 - PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃO
Plaqueta com o modelo e o número de série do aparelho, para a sua identificação.
25
5
4 6
3 7
2 8
1 9
10
Os itens abaixo se referem à vista lateral direita do Rotâmetro 1805 do NISSEI (Figura 5.8).
1 - SUPORTE DO VAPORIZADOR
Suporte para Vaporizador Multiagente Modelo 1001-P.
26
2
5.6.6 Bateria
O Rotâmetro 1805 conta com uma bateria alcalina de 9 volts tipo 6LR61 para o funcionamento do
sistema de alarme de baixa pressão de oxigênio.
Observações:
Um indicador luminoso verde no painel frontal do Rotâmetro 1805 permite a avaliação da carga
da bateria alcalina de 9 V, pois, quando a chave de alarme estiver na posição liga (ON) e este
indicador luminoso permanecer apagado a bateria deve ser substituída por uma outra com as
mesmas especificações.
Troca de Bateria
Para efetuar a troca da bateria levante a base da gaveta para retirá-la do seu compartimento, conforme
desenho abaixo (Figura 5.9).
LEVANTE
PARA
RETIRA-LA
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Atenção
Certifique-se de que as polaridades (+) e (-) da bateria estão no sentido indicado. Retirar
esta bateria se o Rotâmetro for ficar fora de uso por um longo tempo.
O reaproveitamento dos gases expirados é possível devido à cal sodada presente no interior dos
canisters, a qual retira o gás carbônico através de um processo químico.
A Figura 5.10 mostra o esquema de montagem do Filtro Valvular 3300 e seus componentes principais. A
sua fixação deve ser feita no suporte apropriado na lateral esquerda da base móvel.
Para informações adicionais sobre o Filtro Valvular 3300, consulte o Manual de Operações do
mesmo.
Características Principais:
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Figura 5.10: Filtro Valvular 3300
1- Intermediário em Y
Intermediário com três conexões:
a) Uma conexão para o paciente, podendo ser acoplada a uma máscara ou a um tubo
endotraqueal.
b) Duas conexões para o Filtro Valvular sendo uma para o ramo inspiratório e a outra para
o ramo expiratório.
Observação:
Se for especificado no pedido de compra, este intermediário pode ser fornecido opcionalmente
com uma conexão incorporada para monitor de gases, evitando o uso de um intermediário
adicional para esta finalidade. Neste caso, manter esta conexão sempre perfeitamente fechada
- pelo próprio tubo de um monitor ou pelo tampão apropriado que acompanha este intermediário.
2 - Tubos Corrugados
Dois tubos corrugados transparentes, para a condução dos fluxos da respiração do paciente. O ramo
inspiratório acopla-se à válvula inspiratória, e o ramo expiratório acopla-se à válvula expiratória.
3 - Válvula Expiratória
Válvula unidirecional expiratória com tampa rosqueada transparente, a qual permite a visualização de
seu funcionamento interno. Possui uma conexão cônica macho de 22 mm para o tubo corrugado do
ramo expiratório.
Observação:
Para uma maior segurança contra contaminações, podem ser utilizados dois filtros de bactérias
(opcionais), entre as válvulas inspiratória/expiratória e os tubos corrugados do paciente.
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4 - Válvula Inspiratória
Válvula unidirecional inspiratória com tampa rosqueada transparente, a qual permite a visualização de
seu funcionamento interno. Possui uma conexão cônica macho de 22 mm para o tubo corrugado do
ramo inspiratório.
7 - Balão Reservatório
Balão reservatório acoplado à respectiva conexão cônica de 22 mm (macho) no Filtro Valvular.
Observações:
Pode ser utilizado um tubo corrugado (acessório opcional) entre o balão e o Filtro Valvular, para
um posicionamento mais cômodo do balão durante a anestesia.
Para a montagem de um sistema respiratório semifechado, o balão deve ser substituído por um
tubo corrugado interligado ao Ventilador para Anestesia (ler o Manual de Instruções do
Ventilador).
8 - Canister
Canister para o armazenamento da cal sodada no Filtro Valvular. O canister é transparente, permitindo a
visualização da cor da cal sodada em seu interior. A tampa do canister é rosqueada.
Para impedir um vazamento de gases no canister, verificar:
9 - Manômetro
Mede a pressão endotraqueal para melhor controle, principalmente na ventilação manual.
10 - Caixa
Caixa contendo as conexões e válvulas internas do Filtro Valvular. Na caixa encontram-se também os
orifícios de fixação do Filtro Valvular ao Móvel do Aparelho de Anestesia.
30
5.7.1 Canister
O Filtro Valvular 3300 conta com um canister, o qual é transparente para permitir a visualização da cor
da cal sodada em seu interior. A vedação do canister se realiza por meio de uma rosca existente em sua
borda, agilizando a troca da cal sodada.
O canister deve ser preenchido com a cal sodada sobre a peneira inferior até um nível de
aproximadamente um (1) um centímetro abaixo de seu topo, para a absorção de CO2 no sistema. A
Figura 5.11 mostra o esquema de montagem do canister. Utilizar uma guarnição que esteja em bom
estado de limpeza e conservação, garantindo assim uma boa vedação contra vazamento de gases. Os
orifícios da peneira inferior do canister devem estar livres de resíduos de cal sodada, para que não haja
uma obstrução ao fluxo.
O Filtro Valvular 3300 conta também com um canister sobressalente (opcional) que fica fixado à base
móvel, recomenda-se que este canister sobressalente esteja sempre preparado para uma utilização
emergencial.
1
2
As válvulas inspiratória e expiratória do Filtro Valvular 3300 são duas válvulas unidirecionais que
determinam o sentido de escoamento do fluxo de gases no interior do sistema respiratório. Ambas as
válvulas possuem uma conexão cônica macho de 22 mm, para os tubos corrugados dos ramos
inspiratório e expiratório do paciente.
As tampas das válvulas são transparentes, permitindo uma clara visualização da limpeza interna das
válvulas e do movimento correto de seus discos durante a anestesia.
A posição correta de cada válvula está indicada no painel superior do Filtro Valvular 3300. O
posicionamento da válvula inspiratória sobre os canisters define um sentido ascendente do fluxo de
gases através destes, colaborando para evitar um acúmulo demasiado de água condensada no Filtro
Valvular 3300.
31
Atenção
Manter sempre limpos os componentes das válvulas inspiratória e expiratória, garantindo
assim o perfeito funcionamento destas.
Realizar com bastante firmeza as conexões cônicas entre as válvulas inspiratória e
expiratória, os tubos corrugados e o Filtro Valvular 3300.
1- Tampa
4 2- Anel O’ring
3- Disco (pino para cima)
4- Corpo
32
5.7.3 Conexões
O Filtro Valvular 3300 conta com uma conexão para tubo flexível de D. I. ¼ pol. (6,35 mm) para a
entrada de gases no mesmo. Esta conexão deve ser interligada com a saída comum de gases do
Rotâmetro 1805.
O Filtro Valvular 3300 possibilita o reaproveitamento dos gases expirados sem que haja uma reinalação
do gás carbônico pelo paciente. É utilizada para isto a cal sodada, que é um elemento granulado que se
coloca dentro dos canisters para absorver o gás carbônico dos gases expirado, através de um processo
químico de filtragem.
A cal sodada possui um tempo de vida útil limitado, ao fim do qual deve ser substituída para que não
haja reinalação de CO2 pelo paciente. A avaliação das condições da cal sodada apenas pela sua
coloração pode ser enganosa, pois uma cal sodada esgotada volta à sua coloração original se for
deixada em repouso durante algum tempo.
Atenção
A avaliação da condição da cal sodada apenas pela sua coloração pode ser enganosa,
pois uma cal sodada esgotada volta à sua coloração original se for deixada em repouso
durante algum tempo.
A utilização de uma cal sodada gasta resultaria em reinalação de CO2 pelo paciente, com
todas as suas conseqüências fisiológicas indesejáveis.
33
6 MONTAGEM
B. Conectar o Aspirador à sua respectiva conexão localizada na lateral direita do Rotâmetro 1823
(opcional).
D. Fixar o Filtro Valvular na caixa da base móvel por meio do suporte apropriado (Figura 6.1).
F. Verificar se os controles de fluxo de O2 e N2O do Rotâmetro 1823 estão totalmente fechados (não
force).
G. Interligar a conexão de engate rápido de O2 (localizada atrás do Rotâmetro 1823) com a fonte
desse gás, através da respectiva extensão que acompanha o aparelho.
34
H. Interligar a conexão de engate rápido de N2O (localizada atrás do Rotâmetro 1823) com a fonte
desse gás, através da respectiva extensão que acompanha o aparelho.
I. Fixar o Ventilador 675 à lateral esquerda do Rotâmetro 1823 por meio dos três pinos de fixação
existente neste último, simplesmente encaixando os orifícios existentes no ventilador sobre os
pinos do rotâmetro com suavidade.
K. Conectar o intermediário com tubo flexível firmemente à saída comum de gases do Rotâmetro
1823.
L. Conectar o tubo flexível de diâmetro interno ¼ pol. (6,35 mm) proveniente do Rotâmetro 1823 à
entrada de gases frescos do Filtro Valvular 3300.
D. Fixar o Filtro Valvular na caixa da base móvel por meio do suporte apropriado.
G. Interligar a conexão de engate rápido de O2 (localizada atrás do Rotâmetro 1823) com a fonte
desse gás, através da respectiva extensão que acompanha o aparelho.
H. Interligar a conexão de engate rápido de N2O (localizada atrás do Rotâmetro 1823) com a fonte
desse gás, através da respectiva extensão que acompanha o aparelho.
I. Conectar o intermediário com tubo flexível firmemente à saída comum de gases do Rotâmetro
1823.
J. Conectar o tubo flexível de diâmetro interno ¼ pol. (6,35 mm) proveniente do Rotâmetro 1823 à
entrada de gases frescos do Filtro Valvular 3300.
35
L. Fazer a montagem correta do sistema respiratório de anestesia desejado. Algumas montagens
possíveis são comentadas no Capítulo 7.
Cuidado
A utilização dos acessórios abaixo citados pressupõe a leitura cuidadosa de seus
respectivos Manuais de Operação.
A Figura 7.1 representa esquematicamente o funcionamento do Filtro Valvular 3300, mostrando inclusive
onde se realiza a entrada do fluxo de gases frescos proveniente da saída comum de gases do Rotâmetro
1823.
O fluxo de gases frescos correspondendo ao valor total do fluxo contínuo que deixa a saída comum de
gases do Rotâmetro 1805, portanto, o fluxo de gases frescos equivale à soma dos fluxos de oxigênio e
de óxido nitroso regulados no Rotâmetro 1805 com uma determinada concentração de agente
anestésico.
Em ventilação espontânea ou controlada manual a pressão inspiratória limite é regulada pela válvula
pop-off incorporada ao intermediário “H” do filtro.
36
7.2 Sistema com Filtro Valvular e Ventilador
O Aparelho para Anestesia NISSEI foi projetado de forma a possibilitar a sua utilização em ventilação
controlada, tais como:
− Sistema sem absorção de CO2 (aberto) - exige a utilização da Válvula Unidirecional 300;
− Sistema com absorção de CO2 (semifechado);
− Sistema com absorção de CO2 (fechado) - com ou sem a utilização da Válvula Unidirecional 370.
Para maiores informações sobre os possíveis sistemas respiratórios, consulte os manuais de
Operações dos Ventiladores para Anestesia 675.
- Sistema de vai-vem.
37
8 ROTINA DE INSPEÇÃO
Realizar os procedimentos descritos abaixo a cada anestesia, para verificar o perfeito funcionamento do
NISSEI e de suas fontes de alimentação.
Ler os manuais de instruções dos acessórios e monitores utilizados com o aparelho, para a realização de
uma inspeção mais completa.
Não utilizar o equipamento se esta rotina de inspeção acusar qualquer tipo de irregularidade. Neste
caso, fazer a correção necessária ou providenciar a Assistência Técnica autorizada.
1. PROCEDIMENTOS INICIAIS
2. FORNECIMENTO DE GASES
− Verificar se apenas o rotâmetro de O2 indica fluxo, ou seja, a esfera se desloca pela escala.
− Verificar se o rotâmetro de N2O indica um fluxo de aproximadamente 3 l/min, note que o N2O não
ultrapassa o valor de 3 l/min, mantendo assim uma concentração mínima de segurança igual a
25% de O2.
Verificar periodicamente o perfeito funcionamento do sistema de segurança contra baixa pressão de O2,
através do procedimento descrito a seguir:
− Com a chave de alarme na posição ON, desconectar a extensão de engate rápido de alimentação
de O2 do Rotâmetro 1805.
38
− Verificar se o fluxo de N2O do aparelho é automaticamente interrompido.
Antes de cada utilização do Filtro Valvular 3300 com o Ventilador para Anestesia, realizar o seguinte
procedimento para garantir o seu perfeito funcionamento:
− Verificar se o canister está fixado perfeitamente no Filtro Valvular 3300, a fixação se dá girando o
canister no sentido anti-horário.
− Pressionar o botão de oxigênio direto até encher parcialmente o balão do ventilador e o balão
conectado ao intermediário em “Y” .
− Pressurizar o balão conectado ao intermediário em “Y” durante alguns segundos com as mãos e
verificar se não há vazamento aparente no sistema. Uma ótima referência é a visualização da
pressão no manômetro do Ventilador 675 durante esta pressurização, ou seja, se o valor da
pressão no manômetro cair existe vazamento e se a pressão no manômetro permanece fixa não
existe vazamento.
Verificar a correta montagem e o funcionamento das válvulas inspiratória e expiratória, de acordo com o
seguinte procedimento:
39
− Após o teste de vazamento descrito acima, continuar o procedimento apertando e soltando
intermitentemente o balão conectado ao intermediário em “Y”, verificando então o funcionamento
das válvulas inspiratória e expiratória.
− Apertando-se o balão do intermediário “Y” a válvula expiratória deve abrir-se enquanto a válvula
inspiratória deve permanecer fechada.
− Soltando-se o balão do intermediário “Y” a válvula inspiratória deve abrir-se enquanto a válvula
expiratória deve permanecer fechada.
Verificar o correto funcionamento da válvula de escape pop-off do balão do Ventilador de acordo com o
seguinte procedimento:
− Após o teste descrito acima, continuar o procedimento diminuindo o limite de pressão da válvula
pop-off conectada ao balão do Ventilador 675.
− Apertar o balão conectado a esta válvula e verificar se os gases escapam facilmente por ela.
− Pressionar o botão de oxigênio direto até encher parcialmente o balão do ventilador e o balão
conectado ao intermediário “Y” novamente.
Verificar o correto funcionamento da válvula de escape pop-off incorporada ao intermediário “H” do Filtro
Valvular 3300, de acordo com o seguinte procedimento:
− Após o teste descrito acima, continuar o procedimento diminuindo o limite de pressão da válvula
pop-off incorporada ao intermediário “H” do Filtro Valvular 3300.
− Apertar o balão conectado ao intermediário em “Y” e verificar se os gases escapam com facilidade
por esta válvula.
− Apertar o balão conectado ao balão do Ventilador 675 e verificar se os gases escapam com
facilidade por esta válvula também.
− Fechar novamente a válvula de escape pop-off incorporada ao intermediário “H” do Filtro Valvular
3300.
Antes de cada utilização do Filtro Valvular 3300, realizar o seguinte procedimento para garantir o seu
perfeito funcionamento:
− Verificar se o canister está fixado perfeitamente no Filtro Valvular 3300, a fixação se dá girando o
canister no sentido anti-horário.
40
Verificar se não há vazamentos no sistema, de acordo com o seguinte procedimento:
− Pressionar o botão de oxigênio direto até encher parcialmente o balão do ventilador e o balão
conectado ao intermediário em “Y” .
− Pressurizar o balão conectado ao intermediário em “Y” durante alguns segundos com as mãos e
verificar se não há vazamento aparente no sistema, ou seja, se o volume do balão fixado ao Filtro
Valvular 3300 é alterado.
Verificar a correta montagem e o funcionamento das válvulas inspiratória e expiratória, de acordo com o
seguinte procedimento:
− Apertando-se o balão do filtro a válvula inspiratória deve abrir enquanto a válvula expiratória deve
permanecer fechada e o balão do intermediário “Y” deve encher.
− Apertando-se o balão do filtro a válvula expiratória deve abrir enquanto a válvula inspiratória deve
permanecer fechada e o balão do intermediário “Y” deve esvaziar.
Verificar o correto funcionamento da válvula de escape pop-off incorporada ao intermediário “H” do Filtro
Valvular 3300, de acordo com o seguinte procedimento:
− Após o teste descrito acima, continuar o procedimento diminuindo o limite de pressão da válvula
pop-off incorporada ao intermediário “H” do Filtro Valvular 3300.
− Fechar novamente a válvula de escape pop-off incorporada ao intermediário “H” do Filtro Valvular
3300.
5. ROTÂMETRO
− Verificar o livre deslocamento das esferas dos rotâmetros de O2 e N2O ao longo de todas as suas
escalas.
6. VAPORIZADOR
41
− Abrir um fluxo de 5 l/min de O2.
8. SISTEMA RESPIRATÓRIO
− Verificar a correta interligação da saída comum de gases com o sistema respiratório escolhido.
− Verificar a correta regulagem das válvulas pop-off do Filtro Valvular 3300 e do Ventilador 675.
− Se houver um sistema antipoluição, verificar o seu funcionamento seguro e se este permite o livre
fluxo dos gases de escape.
9. VENTILADOR
10. MONITORES
− Para cada monitor utilizado, verificar o seu pré-aquecimento, a sua calibração e a regulagem dos
alarmes.
− Manter ligados todos os sistemas de alarme, do aparelho de anestesia e dos monitores utilizados.
− Recomenda-se que um Oxímetro seja sempre utilizado durante a anestesia, podendo ser
utilizados conjuntamente outros monitores.
43
9 OPERAÇÃO
44
10 LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO
As partes externas do NISSEI podem ser limpas com um pano apenas umedecido em solução em
germicida apropriada, tomando-se cuidado para que nenhum resíduo de produto de limpeza se acumule
no funil de enchimento do vaporizador ou na conexão da saída comum de gases.
Os componentes do Filtro Valvular 3300 devem ser desmontados constantemente para limpeza e
esterilização, incluindo: traquéias, válvulas inspiratória e expiratória, canister, peças de borracha, etc.
(itens 5.7, 5.7.1 e 5.7.2).
1 - Os componentes do Filtro Valvular 3300 são considerados semicríticos e devem ser desmontados
periodicamente para limpeza e esterilização, incluindo: tubos corrugados, balão, válvulas inspiratórias e
expiratórias, Canisters, peças de borracha, etc.
2 - As partes externas do Filtro Valvular 3300 podem ser limpas com um pano limpo e macio, umedecido em
solução germicida apropriada. Tomar cuidado para que nenhum resíduo de produto de limpeza se acumule
nas conexões do Filtro Valvular 3300. Após a limpeza, fazer a secagem com um pano limpo, macio e seco.
3 - Não utilizar agentes abrasivos na limpeza dos canisters, para não riscá-los.
Atenção
Utilizando óxido de etileno, seguir as instruções fornecidas pelo fabricante do
equipamento de esterilização para determinar as temperaturas e os tempos de aeração
indicados.
Os artigos hospitalares utilizados em anestesia gasosa e ventilação mecânica são classificados como
semicríticos, devido ao risco potencial de transmissão de infecções que apresentam. Artigos semicríticos
são todos aqueles que entram em contato com mucosa íntegra e/ou pele lesada, ou seja, geralmente
não penetram em cavidades estéreis do corpo, sendo assim capaz de impedir a invasão dos tecidos
subepiteliais e que requerem desinfecção de alto nível ou esterilização para ter garantido a qualidade do
múltiplo uso destes.
CONCEITOS DE:
LIMPEZA - Processo que remove a sujidade e matéria orgânica de qualquer superfície ou objeto. A
limpeza é efetuada por fricção mecânica, imersão, máquinas de limpeza e máquinas de ultra-som. É a
etapa mais importante da descontaminação, todos os itens devem ser lavados antes de sofrerem algum
processo de desinfecção ou esterilização. Nenhum objeto deve ser esterilizado se sobre ele houver
matéria orgânica (óleo, gordura, sangue...). A limpeza deve ser feita sempre com água e sabão, quando
o método de imersão for utilizado, preferencialmente utilize detergente enzimático. O detergente
enzimático que possui atividade específica sobre a matéria orgânica, a degrada e dissolve em poucos
minutos, estes devem ficar imersos durante 5 minutos.
DESINFECÇÃO DE ALTO NÍVEL - Processo que elimina todos os microorganismos exceto grande
número de esporos (bactérias, quase todos os esporos de fungos, bacilo da TB, vírus) com um tempo de
exposição entre 10 e 30 minutos.
Ex.: Imersão em Ácido Peracético 0,2%.
DESINFECÇÃO DE BAIXO NÍVEL - Processo que inativa a maioria das bactérias, alguns fungos,
alguns vírus, porém não afetam microorganismos mais resistentes como bacilo de TB e esporos.
Utilizada apenas para superfícies.
Ex.: Água e detergente – limpeza.
DESINFECÇÃO TÉRMICA - Processo térmico que utiliza líquidos termodesinfetantes contra todas as
formas vegetativas, destruindo uma parte dos esporos quando utilizados com uma temperatura entre 60
e 90º C. Este processo é realizado em uma termodesinfectadora, tal máquina trabalha com dois tipos de
ciclos, para materiais sensíveis e resistentes, com a utilização de detergente apropriado.
Observação:
Peróxido de hidrogênio (água oxigenada), é um processo de esterilização que ocorre a uma
temperatura máxima de 45ºC, os materiais que não podem ser autoclavados podem ser
esterilizados com peróxido, exceto aqueles materiais derivados de celulose.
46
FLUXOGRAMA
Passos seqüenciais do processamento dos componentes de Equipamentos de Anestesia e Ventilação
Mecânica KTK
LIMPAR
ENXAGUAR
SECAR
SE SE CONCLUÍDO O SE
ESTERILIZAÇÃO PROCESSAMENTO DESINFECÇÃO
MEIO FÍSICO MEIO ESTOCAR MEIO QUÍMICO LÍQUIDO MEIO FÍSICO LÍQUIDO MEIO QUÍMICO LÍQUIDO
(VAPOR) QUÍMICO ÁLCOOL 70% TERMODESINFECÇÃO GLUTARALDEIDO
ACONDICIONAR LÍQUIDO GASOSO PLASMA FRICÇÃO IMERGIR PELO TEMPO E IMERGIR O ARTIGO
(GLUTARALDEIDO) (ÓXIDO DE ETILENO) (PERÓXIDO HIDROGÊNIO) MECÂNICA TEMPERATURA ADEQUADOS
SECAR ACONDICIONAR
ASSEPTICAMENTE
ACONDICIONAR EM ESTOCAR
FRASCO ESTERILIZADO
ESTOCAR
47
QUADRO
Métodos recomendados para processamento de componentes de Equipamentos de Anestesia e
Ventilação Mecânica KTK.
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Componente Limpeza Desinfecção Esterilização
Óxido de Etileno ou
Solução Ácido Peracético 0,2%
Máscara Ácido Peracético 0,2%
Detergente Álcool 70%
Fenol sintético
Módulo do Monitor Pano úmido NÃO RECOMENDADA
Álcool 70%
Fenol sintético
Módulo do Ventilador Álcool 70% NÃO RECOMENDADA
Álcool 70%
Fenol sintético
Móvel (partes externas) Álcool 70% NÃO RECOMENDADA
Álcool 70%
Óxido de Etileno, Ácido
Solução Ácido Peracético 0,2%
Presilha para Máscara Peracético 0,2% ou
Detergente
Peróxido hidrogênio
Ácido Peracético 0,2%
Solução
Sensor de Fluxo Termodesinfecção Vapor
Detergente
Resistente
Solução Fenol sintético Óxido de Etileno
Sensor de Temperatura Axilar
Detergente Álcool 70% Peróxido hidrogênio
Sensor de Temperatura do Solução Óxido de Etileno
Álcool 70%
Liquido Injetado Detergente Peróxido hidrogênio
Sensor de Temperatura Solução Ácido Peracético 0,2% Óxido de Etileno
Esofágica Detergente Peróxido hidrogênio
Solução Ácido Peracético 0,2% Óxido de Etileno
Side Stream (capnógrafo)
Detergente Peróxido hidrogênio
Óxido de Etileno ou
Solução Ácido Peracético 0,2%
Suporte do Canister Ácido Peracético 0,2%
Detergente Álcool 70%
Ácido Peracético 0,2% Óxido de Etileno ou
Solução
Tubos Corrugados ** Termodesinfecção Ácido Peracético 0,2%
Detergente
sensível
Solução Ácido Peracético 0,2%
Vacuômetro NÃO RECOMENDADA
Detergente Álcool 70%
Ácido Peracético 0,2% Óxido de Etileno, Ácido
Válvulas Inspiratória e Solução
Termodesinfecção Peracético 0,2% ou
Expiratória Detergente
sensível Peróxido hidrogênio
Fenol sintético
Vaporizador Calibrado Pano úmido NÃO RECOMENDADA
Álcool 70%
Fenol sintético
Vaporizador Multiagente Pano úmido NÃO RECOMENDADA
Álcool 70%
Observação:
* Célula Galvânica para medição da FiO2 deve ser limpa com um pano umedecido em água e
sabão, não deve ser imersa em solução.
** Tubos corrugados siliconizados podem ser autoclavados e submetidos à desinfecção térmica
resistente.
49
11 MANUTENÇÃO
Realizar a Rotina de Inspeção descrita no Capítulo 8 antes de cada anestesia.
Verificar periodicamente com o auxílio de um manômetro calibrador de pressão (do tipo empregado na
calibração de pneus) o valor da pressão da válvula reguladora de O2 e N2O através de suas respectivas
tomadas localizadas atrás do Rotâmetro 1823, comparar este valor com o estipulado no Capítulo 4. Se
necessário ajustar as válvulas reguladoras de pressão com uma chave Allen de 3 mm.
Verificar periodicamente o perfeito estado de conservação das peças de borracha, traquéias e discos do
Filtro Valvular 3300, providenciando a sua substituição quando necessário.
Verificar periodicamente se os visores (capa transparente) que envolvem os tubos cônicos internos dos
rotâmetros de O2 e N2O do NISSEI encontram-se firmemente rosqueados.
Para realizar uma revisão periódica no equipamento ou para a correção de qualquer irregularidade em
seu funcionamento, providenciar a Assistência Técnica autorizada.
1 - Fazer uma inspeção visual periódica no Filtro Valvular 3300. Não utilizar o equipamento caso haja
algum dano aparente.
5 - Verificar com especial atenção o perfeito estado de conservação das guarnições para os canisters
(nos canisters e no Filtro Valvular 3300), para que não haja vazamento de gases. Não utilizar
guarnições danificadas.
− Se os controles de volume corrente ou pressão máxima não estão regulados muito baixos.
Atenção
Utilizar somente peças de reposição originais KTK. A utilização de peças não originais
pode colocar em risco a segurança do paciente.
Não realizar nenhum serviço interno no NISSEI, e não abrir a sua caixa. Para uma revisão
periódica no NISSEI ou para a realização de qualquer manutenção, providenciar a
Assistência Técnica autorizada KTK.
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12 SIMBOLOGIA
51
52
53
54
55
13 AÇÕES EM UMA EMERGÊNCIA
Contate o fabricante (Gerente do setor de Assistência Técnica) sobre a situação do aparelho e não
realizar nenhum teste ou investigação sem a presença de um técnico autorizado da KTK.
Não limpar ou submeter a um processo químico ou físico, ou consertar o aparelho. Estas ações
podem afetar o desempenho e seu uso seguro.
Coloque o aparelho e seus acessórios em um local seguro para prevenir danos subseqüentes. Isto
irá prevenir que o aparelho seja colocado de volta em serviço; salas protegidas e aparelhos podem
precisar ser usados apesar de um incidente prévio.
56
14 TERMO DE GARANTIA
A KTK garante os equipamentos por ela produzidos contra defeitos de fabricação por um prazo de um
ano da data de aquisição do primeiro proprietário. Os demais itens que acompanham o equipamento
encontram-se relacionados abaixo.
A seguir encontra-se a lista das assistências técnicas autorizadas da KTK no território nacional e
internacional as quais além da fábrica possuem direitos exclusivos de manutenção. Não sendo
autorizada modificação, violação, ajustes ou manutenção por terceiros.
Os equipamentos fabricados ou retificados pela KTK possuem lacre de garantia. Fica automaticamente
cancelada a garantia se o lacre estiver violado.
O uso inadequado do equipamento e/ou em desacordo com as instruções contidas neste manual, o uso
de tensão diferente da especificada e de peças e/ou acessórios não homologados pela KTK acarretam
em perda da garantia.
Os danos causados por acidentes ou agentes da natureza não fazem parte da garantia bem como
baterias, fusíveis, filtros, pilhas, etc...
Seguem abaixo relacionados os itens que acompanham o equipamento bem como alguns opcionais e
seus respectivos tempos de garantia contra “defeitos de fabricação”.
A vida útil do Aparelho de Anestesia NISSEI é estimada em média de 5 anos, podendo variar de acordo
com a forma de uso e de manutenção preventiva adequada.
57
DISTRIBUIDORES KTK NO TERRITÓRIO NACIONAL
AMAPÁ/ PARÁ MATO GROSSO DO SUL VALE SUL FLUMINENSE EQUIP. ABCD / Baixada Santista / Litoral SP /
MEDICINAL COM. E REPRES. LTDA MULTIPLA EQUIP. HOSPITALARES LTDA. MEDICOS LTDA Vale do Ribeira
Av. Cipriano Santos, 580 - Canudos Av. Dr. Paulo Machado, 354 – Santa Fé R: 41 C, 783 – Vl. Santa Catarina WORK AND LIFE COMERCIAL LTDA
CEP: 66070-00 CEP: 79021-300 CEP: 27251-970 Av. Pres. Kennedy, 2491 – Sta Paula
Tel/Fax: (91) 3246-7610 Tel/Fax: ( 67) 3029- 0505 Tel: (24) 3343-0416 Fax: (24) 3343-1298 CEP: 09561-200
Cel: (91) 9981-8137 Email: financeiro@multiplams.com.br Cel: (21) 9964 - 2511 Tel/Fax: (11)4220-6060
Email: arlindo.medicinal@veloxmail.com.br CAMPO GRANDE / MS - Mauro Email: valesul@ig.com.br Email: rose@workandlife.com.br
vendas.medicinal@veloxmail.com.br valesulfluminense@hotmail.com www.workandlife.com.br
Belém / PA - Arlindo Volta Redonda / RJ - Marcos São Caetano do Sul / SP – Rodnei / Nilmar
MINAS GERAIS
GILSON CREPKER - MEDKER P&B VIDA HOSPITALAR LTDA
BAHIA R: Dr. Borman, 23 Grupo 801 – Centro Campinas e região
R: Monsenhor Gustavo Freira, 114 – Centro
NEOMED DO BRASIL CEP: 36016-470 CEP: 24020-320 LAC COM. E MANUT. DE EQUIP.
Rod. BA526-CIA Aerop. KM 12 E SP Tel/Fax: (32) 3231-3442 Tel/Fax: (21) 2719-6611 Fax: (21) 2629-4377 MEDICOS HOSPITALAR LTDA
Empresaria. - São Cristovão Email: crepker@powerline.com.br Cel: (21) 9995-1727 (Wagner) R: Do Uiraouru, 671 – Jd. São Gonçalo
CEP: 41510-075 Juiz de Fora/MG - Gilson Email: pbhospitalar@urbi.com.br CEP: 13082-706
Tel/Fax: (71) 3369-3173 Neiterói/RJ – Wagner Tel/Fax: (19) 3289-4449
Cel: (71) 9600-6503 Email: compras@lacmedic.com.br
Email: pauloxavier@neomeddobrasil.com.br BELMED ELETROMEDICINA LTDA (BH E RIO GRANDE DO SUL Campinas / SP - Hélio
Salvador / BA - Paulo GRANDE BH) HOSPITRADE – DISTR. DE EQUIP.
R: Alvares Maciel, 337 – Santa Efigenia HOSPITALARES LTDA
CEP: 30150-250 R: São Manoel, 1994 – B. Santana Região Nordeste
CEARÁ Tel: (31) 3241-1913 Fax: (31) 32412-723 CEP: 90620-110 CIRURGICA AVILA COM. DE EQUIP. HOSPIT.
(EQUIMED) S&A COM. VAR. DE Cel: (31) 9981-1913 (Delio) Tel/Fax: (51) 3217-6771 / 3223-1436 LTDA
Email: belmed@belmed.com.br Cel: (51) 9981-5686 (Carlos) / (51) 9961-4506
EQUIP. HOSPITALAR ME R: Padre Euclides, 671 – Campos Eliseos
www.belmed.com.br (Artur)
AV. Jovita Feitosa, 582 - Parquelandia CEP: 14080-200
Belo Horizonte/MG – Delio/Adriana Email: htrade@hospitrade.com.br
CEP: 60450-672 Tel/Fax: (16) 3636-5412 Cel: (16) 9791-3984
Tel/Fax: (85) 3249-0106 Porto Alegre / RS - Artur / Ester Email: Ávila@convex.com.br
Cel: (85) 9675-0018 Suzana CIRURGICA AVILA COM. DE EQUIP. Ribeirão Preto / SP - João
Email: equimed@ymail.com HOSPIT. LTDA (TRIÂNGULO MINEIRO) RONDÔNIA
Fortaleza / CE
R: Padre Euclides, 671 – Campos Eliseos LABIOMED COMERCIO E REPRESENTACAO
CIRURGICA NEVES LTDA - EPP
CEP: 14080-200 LTDA - AGD
R: 24 de dezembro, 1360 – Alto Cafezal
Tel/Fax: (16) 3636-5412 Cel: (16) 9791-3984 R: Dom Pedro II, 1800 – São Cristovão
CEP: 17504-010
DISTRITO FEDERAL Email: Ávila@convex.com.br CEP: 78901-150
Tel/Fax: (14) 3413-2483
CTI COM. REPRES. E ASSIST. TEC. Ribeirão Preto / SP - João Tel/Fax: (69) 3224-5672
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Marilia / SP – Odair
End: SHCSW QMSW 02 Conjunto C Lote 26 – Porto Velho / RO - Agostinho
PARAÍBA
Sudoeste - CEP: 70680-200 SERGIPE / ALAGOAS
Tel/Fax: ( 61) 3342-3164
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LOCAÇÃO LTDA. ME PROSSERV COMERCIO E SERVICOS LTDA W&A MEDICAL COM. REPRESENTACOES E
Cel: (61) 9981-0040 (Marco)
R: Leonel Coelho, 365 – Pedro Gondim Av. Major Williams, 1027 – Centro SERVICOS LTDA
(61)9983-2830 (Gilvan)
CEP: 58031-050 CEP: 69301-110 R: Araua, 813-São José
Email: naiara@ctiweb.com.br
Tel: (83) 3243-7774 Tel/Fax: (95) 3623-8978 CEP: 49010-330
www.ctiweb.com.br
Cel: (83) 9305-4433 (Bruno) / (83) 9982-9221 Email: compras@prosserv.com.br Tel/Fax: (79) 3086-0295
Brasilia / DF – Marco e Gilvan
(Peucelle) Boa Vista / RR - Denisson Email:
Email: mercuriosaude@gmail.com wamedical@gmail.com
João Pessoa - PB - Bruno / Peucelle SANTA CATARINA Aracaju/ SE - Alberto
GOIAS EQUIPADORA HOSP. COM. ASSIS. LTDA ME
DM PIRES INSTRUMENTOS HOSPIT. R: Ver Mario Coelho Pires, 221 SL 09 –
ME PERNANBUCO Campinas - CEP: 88101-280 TOCANTINS
Rua 261 A, Qd, 41 – Lote 20 – Casa 20 – Leste CHRISTIANE FERREIRA COM. E SERV. LTDA Tel/Fax: (48)3241-0061 Cel:(48) 9973-5967 HOSPTECH COM. DE EQUIP. MEDICO
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