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Título: Código: Revisão:

MOP - NISSEI 204010055 003


Tipo do Documento: Data: Folha:
INSTRUCÄO DE TRABALHO 03/03/16 1/63
Elaborador: Revisor: Aprovador:
RICARDO RAMOS RENATO MAGALHAES DIEGO MOREIRA

1. Objetivo

Estabelecer o manual de operação para o Nissei.

2. Documento(s) de Referência

• NBR ISO 9000:2005 – Sistema de Gestão da Qualidade – Fundamentos e Vocabulários


• NBR ISO 9001:2008 – Sistema de Gestão da Qualidade – Requisitos
• NBR ISO 13485:2004 – Produtos para a saúde – Sistemas de Gestão da Qualidade –
Requisitos para fins regulamentares

o.
RDC N 16, de 28 de março de 2013 – Aprova o Regulamento Técnico de boas Práticas
de Fabricação de Produtos Médicos e Produtos para Diagnóstico de Uso In Vitro e dá
outras providências
• NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº 1 (1997) & Emenda nº 1 (1997) – (Equipamento
eletromédico – Parte 1: Prescrições Gerais para Segurança)
• NBR IEC-60601-2-13/1997 (prescrições particulares para segurança de aparelhos de
anestesia);

3. Documento(s) Complementar(es)

201010001 - Nissei

4. Definições

Não aplicável
Manual de
Operação

MANUAL DE OPERAÇÃO
APARELHO DE ANESTESIA NISSEI

Código do Equipamento: 201010001


Nº Registro MS: 10229820074
Manual Código: 204010055_003
Data: (JAN/2016)

1
O presente manual de Operação contém as informações necessárias para a correta
utilização do Aparelho de Anestesia Nissei.

Fabricante:
KTK INDÚSTRIA, IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMÉRCIO DE
EQUIPAMENTOS HOSPITALARES LTDA.
Rua Antônio Gomes Ferreira, 39
São João Clímaco – SP/SP
CEP: 04257-100
Tel.: (11) 2948-5900
Fax: (0xx11) 2948-5914
Web site: www.ktk.ind.br
E-mail: kt@ktk.ind.br
CNPJ: 61.489.381/0001-09
I.E.: 147.509.815.113
Sugestões, dúvidas ou reclamações: SAC: (11) 2948-5900

Registro do Produto no Ministério da Saúde:

Nome Técnico: Aparelho de Anestesia


Nome Comercial: Aparelho de Anestesia Nissei
Número do Registro no Ministério da Saúde: 10229820074

Classificação do Produto:

• NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº 1 (1997) & Emenda nº 1 (1997) –


(Equipamento eletromédico – Parte 1: Prescrições Gerais para Segurança)

• NBR IEC-60601-2-13/1997 (prescrições particulares para segurança de


aparelhos de anestesia);

• Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente

• Tipo B – IPX1 – Operação contínua

Responsável Técnico: Eng. Diego Luis Moreira


CREA/SP 5062154407

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Formulário de Instalação do Produto

EQUIPAMENTO: ___________________________ Código: ____________ Número de Série: _________

DESCRIÇÃO CÓDIGO NÚMERO DE SÉRIE


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ACESSÓRIOS

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NOTA FISCAL: Original KTK [ ] SIM ____________[ ] NÃO ______________________


Número Nota* Nome Representação
INSTITUIÇÃO:

Razão Social: _______________________________________C.N.P.J*.:_____________________________

Endereço: _______________________________________________________________________________

Cidade: __________________________________________Estado:_________ CEP: __________________

Responsável pelas Informações*:_________________________________Cargo: _____________________

Setor: ________________________Tel*.: ____________________ e-mail: __________________________


(*) Campos Obrigatórios
SUA OPINIÃO:

1. A entrega do(s) produto(s) foi feita com pontualidade em relação ao prazo acordado? Sim Não
2. O(s) produto(s) e o(s) acessório(s) estava(m) de acordo com o pedido? Sim Não
3. A embalagem estava de alguma forma danificada? Sim Não
4. Houve alguma dificuldade na instalação do equipamento? Sim Não
5. O(s) equipamento(s) e acessórios está(ão) funcionando de acordo? Sim Não
6. Houve problemas de conexão de acessórios, tubos e cabos? Sim Não
7. A nota fiscal está com os seus dados, valores, descrição do produto, quantidade e condição
Sim Não
de pagamento, corretos?
8. Comente eventual inconveniente ocorrido:

Instalação realizada por: ________________________ Data ____/ ____ /_____ Ass.: ______________
(Nome do Técnico)
Representação: ____________________________ Data ____ / ____ / _____ Ass: _________________

Envie este formulário para o Fax (0xx11) 2948-5900 ou por carta registrada para a KTK
ATENÇÃO: A VALIDADE DA GARANTIA TERÁ VIGÊNCIA MEDIANTE A CONFIRMAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES CONSTANTES NESTE TERMO. ESTE TERMO DEVERÁ SER ENVIADO NUM PRAZO
MÁXIMO DE 30 DIAS, CONFORME CONSTA NO MANUAL DE OPERAÇÕES
Em caso de dúvida ou para maiores informações contate: SAC (0xx11) 2948-5900

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ÍNDICE
1. OBJETIVO............................................................................................................................................1
2. DOCUMENTO(S) DE REFERÊNCIA ...................................................................................................1
3. DOCUMENTO(S) COMPLEMENTAR(ES) ..........................................................................................1
4. DEFINIÇÕES ........................................................................................................................................1
DEFINIÇÕES.................................................................................................................................................6
A EMPRESA .................................................................................................................................................7
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................................................9
2 AVISOS IMPORTANTES ...................................................................................................................10
3 DESCRIÇÃO GERAL.........................................................................................................................12
4 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS.........................................................................................................14
5 CONTROLES E COMPONENTES.....................................................................................................16
5.1 RELAÇÃO DE COMPONENTES ........................................................................................................16
5.2 VISTA FRONTAL ............................................................................................................................16
5.3 VISTA POSTERIOR ........................................................................................................................18
5.4 VISTA LATERAL DIREITA ................................................................................................................19
5.5 VISTA LATERAL ESQUERDA ...........................................................................................................20
5.6 ROTÂMETRO 1805........................................................................................................................21
5.6.1 Circuito Pneumático ..........................................................................................................21
5.6.2 Dispositivos de Segurança................................................................................................21
5.6.3 Vista Frontal ......................................................................................................................22
5.6.4 Vista Posterior ...................................................................................................................24
5.6.5 Vista Lateral Direita ...........................................................................................................26
5.6.6 Bateria ...............................................................................................................................27
5.7 FILTRO VALVULAR 3300 ...............................................................................................................28
5.7.1 Canister .............................................................................................................................31
5.7.2 Válvulas Unidirecionais ....................................................................................................31
5.7.3 Conexões ..........................................................................................................................33
5.7.4 Válvula de Escape.............................................................................................................33
5.7.5 Cal Sodada........................................................................................................................33
5.8 BASE MÓVEL................................................................................................................................33
6 MONTAGEM.......................................................................................................................................34
6.1 MONTAGEM COM VENTILADOR ......................................................................................................34
6.2 MONTAGEM SEM O VENTILADOR 675 .............................................................................................35
7 SISTEMAS RESPIRATÓRIOS DE ANESTESIA...............................................................................36
7.1 SISTEMA SOMENTE COM FILTRO VALVULAR....................................................................................36
7.2 SISTEMA COM FILTRO VALVULAR E VENTILADOR ...........................................................................37
7.3 OUTROS SISTEMAS.......................................................................................................................37
8 ROTINA DE INSPEÇÃO ....................................................................................................................38
8.1 ANTES DE CADA ANESTESIA:.........................................................................................................38
8.2 DURANTE A ANESTESIA:...................................................................................................................43
9 OPERAÇÃO .......................................................................................................................................44
9.1 PROCEDIMENTOS INICIAIS .............................................................................................................44
9.2 REGULAGEM DO FLUXO CONTÍNUO................................................................................................44
9.3 BOTÃO DE OXIGÊNIO DIRETO ........................................................................................................44
10 LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO ......................................................................................................45
11 MANUTENÇÃO..............................................................................................................................50

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12 SIMBOLOGIA ................................................................................................................................51
13 AÇÕES EM UMA EMERGÊNCIA..................................................................................................56
14 TERMO DE GARANTIA.................................................................................................................57
DISTRIBUIDORES KTK NO TERRITÓRIO NACIONAL ...........................................................................58
ASSISTÊNCIA TÉCNICA KTK...................................................................................................................59
KTK INTERNATIONAL DEALERS ............................................................................................................60
ASSISTÊNCIA TÉCNICA AUTORIZADA KTK ............................................................................................1
INFORMAÇÕES PARA ASSISTÊNCIA TÉCNICA......................................................................................2

5
DEFINIÇÕES

Cuidado
Alerta o usuário quanto à possibilidade de injúria, morte ou outra reação adversa séria
associada ao mau uso do equipamento.

Atenção
Alerta o usuário quanto à possibilidade de um problema com o equipamento associado ao
mau uso, tais como mau funcionamento, falha do equipamento, danos ao equipamento, ou
danos a bens de terceiros.

Observação:
Enfatiza uma informação importante

6
A EMPRESA

A KTK é uma empresa que está desde 1957 dedicando-se ao ramo de equipamentos hospitalares, sempre em
estreita cooperação com a classe médica. Atua principalmente nas áreas de Anestesia, Medicina Intensiva,
Monitorização e Oxigenoterapia e orgulha-se de exercer uma posição de liderança no mercado, conta com uma
linha extensa de produtos.

Tem como uma de suas prioridades o permanente investimento em pesquisa e desenvolvimento em novas idéias e
soluções, esta tem se destacado pela constante introdução de avanços tecnológicos e inovações industriais em sua
linha de produtos, equiparada às principais indústrias nacionais e internacionais do ramo.

A empresa projeta e fabrica com equipamentos sofisticados, os componentes utilizados em seus equipamentos, o
que vem explicar o criterioso controle de qualidade a que estes são submetidos. É preocupação também fornecer
um suporte de alto nível a todos os usuários, através de seus departamentos de Vendas e Assistência Técnica.

Possui distribuidores em todo o território nacional e está presente no mercado internacional, a KTK tem conquistado
assim, ao longo dos anos, a confiança de seus clientes no elevado padrão de qualidade e na grande eficiência de
seus produtos e serviços.

Visão:
“Ser uma empresa global”.

Missão:
“Ser a líder nacional, nos segmentos de aparelhos de Anestesia, Ventiladores Pulmonares, Monitores de
Sinais Vitais e Oxigenoterapia, contribuindo na preservação da vida, buscando constantemente a Qualidade,
Objetivando a Inovação Tecnológica, buscando a Melhoria contínua de nossos Produtos, Serviços e
Processos”.

Política da Qualidade:
“Compreender e atender as necessidades, expectativas e requisitos de nossos CLIENTES, nos empenhando
em obter a sua SATISFAÇÃO, proporcionando a Melhoria contínua da Eficácia do nosso Sistema de Gestão
da Qualidade em conformidade com os REQUISITOS REGULAMENTARES”.

KTK INDÚSTRIA, IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E


COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS HOSPITALARES LTDA.
Rua Antônio Gomes Ferreira, 39
São João Clímaco – SP/SP CEP: 04257-100
Tel.: (11) 2948-5900 Fax: (0xx11) 2948-5914
Web site: www.ktk.ind.br
E-mail: kt@ktk.ind.br
CNPJ: 61.489.381/0001-09
I.E.: 147.509.815.113
Sugestões, dúvidas ou reclamações SAC: (11) 2948-5900

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Figura 1: Aparelho de Anestesia NISSEI

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1 INTRODUÇÃO

O Aparelho para Anestesia modelo NISSEI é um equipamento médico que deve ser operado por
profissionais qualificados e especialmente treinados na sua utilização.

O Aparelho de Anestesia NISSEI é composto por:

Unidade Básica: Base Móvel, Rotâmetro 1805 e Filtro Valvular 3300.

Unidade Complementar: Vaporizador Universal modelo 1001 e Ventilador 675.

Este Manual de Instruções aborda com detalhes os aspectos operacionais da Unidade Básica. Os
manuais de operação do Vaporizador Universal modelo 1001 e do Ventilador 675 seguem em anexo,
devendo ser lidos cuidadosamente.

Este manual deve ser lido com bastante cuidado, para que se possa utilizar corretamente o equipamento
e também tirar o máximo proveito de todos os seus recursos.

A KTK possui uma completa linha de acessórios que podem ser adquiridos separadamente para a
montagem de diferentes tipos de sistemas respiratórios de anestesia.

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2 AVISOS IMPORTANTES

 O Aparelho de Anestesia NISSEI deve receber atenção em tempo integral do operador durante todo
o procedimento de administração de gases ao paciente.

 O alarme de baixa pressão de O2 deve ser mantido ligado.


 Para o correto funcionamento do sistema servomático de fluxo, as pressões de alimentação dos
gases devem estar dentro de seus valores normais recomendados, ou seja, entre 50 e 150 PSI (345
e 1035 kPa).

 Na falta de suficiente pressão de O2, o fluxo de N2O é automaticamente cortado pelo dispositivo
servomático de pressão. Quando a pressão de O2 for restabelecida, verificar então os valores
indicados pelo rotâmetro e, se necessário, reajustá-los adequadamente.

 Ler atentamente os manuais de operações de todos os componentes, acessórios e monitores


utilizados com o equipamento.

 Realizar uma rotina de inspeção completa antes de cada utilização do conjunto para anestesia
(Capítulo 8). Não utilizar o aparelho se este não estiver funcionando perfeitamente.

 Manter os botões de controle de fluxo fechados e o Vaporizador Universal fechado e vazio sempre
que o aparelho estiver fora de uso.

 Verificar sempre qual é o tipo de agente anestésico que está sendo utilizado.
 O funil de enchimento do vaporizador deve estar perfeitamente fechado durante a anestesia, para
que não haja um vazamento de gases.

 Utilizando o Ventilador 675, observar freqüentemente durante a anestesia o manômetro de pressão


inspiratória.

 Verificar freqüentemente durante a anestesia a firme conexão do tubo endotraqueal e outras


conexões do aparelho, para evitar o risco de uma desconexão acidental.

 O Vaporizador Universal deve ser mantido permanentemente na posição vertical enquanto estiver
preenchido com agente anestésico.

 Estabelecer uma rotina de limpeza e esterilização adequada aos componentes do equipamento.


 O funcionamento deste equipamento não é afetado pela utilização de equipamentos utilizados nas
proximidades, tais como equipamento de cirurgia de alta freqüência (diatermia), desfibriladores ou
equipamento de terapia por ondas curtas.

 A parte aplicada é à prova de desfibrilação.


 Não utilizar o Aparelho de Anestesia na presença de agentes inflamáveis. Portanto mangueiras ou
tubos antiestáticos ou eletricamente condutivos não são necessários. Também para evitar o risco de
combustão, não aplicar óleo ou graxa no equipamento.

 Não realizar nenhum serviço interno em nenhuma parte do Aparelho de Anestesia. Para uma revisão
periódica no equipamento ou para a correção de qualquer irregularidade em seu funcionamento,
providenciar a Assistência Técnica autorizada KTK.
10
 No ato do recebimento verificar a integridade do equipamento e dos acessórios. Caso haja algum
dano aparente ao equipamento ou a seus acessórios contatar um distribuidor autorizado KTK
imediatamente, pois, existem tempos de garantias diferentes para os diversos componentes, verificar
Capítulo 14.

 O funcionamento desse equipamento não emite ondas eletro magnéticas que interfere no
funcionamento de outros equipamentos na proximidade.

Biocompatibilidade

 De acordo com a ISO 10993-1 o equipamento é classificado como dispositivo sem contato direto
e/ou indireto com o corpo do paciente, desta forma o equipamento não é incluído no escopo desta
norma (Cláusula 4.1.1).

Descarte (“lixo”)

 Todas as partes e peças que tiverem contato com fluídos provenientes de pacientes (exemplo:
circuito respiratório), estão potencialmente contaminados. Denominados semicríticos, devem sofrer
antes do descarte (ao final de suas vidas úteis) um processo de desinfecção de alto nível, ou
esterilização ou ser descartado como lixo hospitalar potencialmente infectado.

 Eliminar as partes removidas do equipamento de acordo com o protocolo de disposição de partes e


peças de sua instituição. Seguir as recomendações governamentais locais quanto à proteção
ambiental, especialmente no caso de lixo eletrônico ou partes eletrônicas.

11
3 DESCRIÇÃO GERAL

O Aparelho para Anestesia NISSEI é um equipamento desenvolvido especificamente para a


administração de O2 e N2O com agentes anestésicos voláteis.

Para maior segurança e comodidade encontram-se disponível no Aparelho de Anestesia NISSEI o


Ventilador 675 e o Vaporizador 1001.

Os fluxos de O2 e N2O regulados em seus respectivos fluxômetros seguem para o Vaporizador Universal
1001, retornando então a Unidade Básica com certa concentração de agente anestésico. Esta mistura
deixa a Unidade Básica através da saída comum de gases, seguindo então para o Ventilador 675 ou
para o Filtro Valvular 3300, de acordo com a utilização desejada pelo usuário.

Outras características são descritas abaixo:

 Base móvel construída em chapa de aço com pintura eletrostática extra-resitente dotada de uma
gaveta com chave.

 Rodízios para uma fácil e suave locomoção do Aparelho de Anestesia. Estes rodízios possuem uma
construção especial que proporciona ótima estabilidade e manobrabilidade ao equipamento. Os
rodízios dianteiros são dotados de trava.

 Aspirador de alta eficiência com frasco de 500 ml, na lateral direita. Funciona através do sistema de
Venturi (opcional).

 Fluxômetro externo de O2 com escala de 0 a 15 l/min, com escala expandida entre 0 e 5 l/min para
uma maior precisão em fluxos baixos, na lateral direita (opcional).

 Suportes em forma de gancho para apoio de extensões e cabos elétricos.


 Suporte para câmara de borbulhamento sobressalente (opcional).
 Suporte para canister sobressalente (opcional).
 Tubulação interna identificada com cores e diâmetros diferentes para cada gás.
 Fluxômetros de O2 e N2O. Os Fluxômetros possuem ainda as seguintes características:
− Botão de oxigênio direto, para o funcionamento de um alto fluxo de O2 sem que este passe pelo
Vaporizador;
− Alarme de baixa pressão de O2;
− Servomático de pressão que corta o fluxo de N2O na ausência de pressão de O2;
− Servomático de pressão de fluxo proporcional, que garante uma concentração mínima de 25% de
O2.

 Filtro Valvular 3300 para a utilização de sistema respiratório com absorção de CO2, aumentando a
versatilidade do equipamento.

 Ventilador para Anestesia 675 volumétrico / pressométrico, para a montagem de sistemas com
absorção de CO2 (aberto) e sem absorção de CO2 (semifechado e fechado), possui fole
intercambiável, alarme de desconexão e alta capacidade de fluxo. O ventilador possui controles
diretos de:

− Pressão máxima inspiratória;


12
− Volume corrente;
− Freqüência respiratória;
− Relação I/E.

 Vaporizador Universal modelo 1001, com capacidade para 100 ml de qualquer agente anestésico. O
vaporizador possui ainda as seguintes características:

− Exclusivo sistema de segurança DILUMATIC que impede o fornecimento de anestésico na ausência


do fluxo diluente;
− Sistema MINI-PINOMATIC, de intercâmbio entre câmaras, que permite troca para recarga ou
mudança de agente anestésico durante a cirurgia;
− Câmara de borbulhamento em vidro transparente, na coloração âmbar, com capacidade para 100 ml
de agente anestésico;
− Sistema indicador de agente anestésico com pino de identificação;
− Botão de controle do fluxo de borbulhamento com mecanismo multi-volta para um ajuste mais
preciso;
− Caixa que funciona ainda como um estabilizador térmico para manter a concentração estável;
− Acompanha régua de cálculo para determinação da concentração fornecida em função do consumo
do agente anestésico

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4 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Classificação

• NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº 1 (1997) & Emenda nº 1 (1997) – (Equipamento
eletromédico – Parte 1: Prescrições Gerais para Segurança).

• NBR IEC-60601-2-13/1997 (prescrições particulares para segurança de aparelhos de anestesia);

• Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente;

• Tipo B – IPX1 – Operação contínua

Conexões para Gases


Redes.........................................................................................engate rápido conforme ABNT NBR 11906
Cilindros do tipo D ou E............................................................................yoke conforme ABNT NBR 12510
Saída comum de gases.............................................conexão cônica padronizada 15 mm (F) e 22 mm (M)
Saídas de oxigênio e vácuo...................... ............................... rosca macho conforme ABNT NBR 12188

Pressões dos Gases


Pressão de alimentação dos gases.....................................................entre 50 e 150 PSI (345 e 1035 kPa)
Pressões das válvulas reguladoras internas.......................................................................30 PSI (207 kPa)

Observações:
Os fluxômetros estão equipados com válvulas reguladoras de pressão internas, podendo ser
conectado diretamente na saída de gases de rede dos hospitais instalados conforme normas
vigentes. Portanto, não é recomendada a utilização de válvula reguladora externa.

Cores Padronizadas dos Componentes

Oxigênio (O2).........................................................................................................................................verde
Óxido nitroso (N2O)....................................................................................................................azul marinho

Aspirador (opcional)
Acionamento..............................................................................................oxigênio, com sistema de venturi
Frasco coletor.....................................................................construído em vidro com capacidade de 500 ml
Consumo de O2............................................................................................................30 l/min (aproximado)
Conexão de Entrada....................................... rosca fêmea de oxigênio conforme ABNT NBR 12188/2003

Fluxômetro Externo de O2 (opcional)


Escala.............................................................................................0 a 15 l/min, expandida entre 0 e 5 l/min
Compensado para pressão................................................................................................. 45 psi (310 kPa)
Conexão de Entrada....................................... rosca fêmea de oxigênio conforme ABNT NBR 12188/2003

Fluxômetros
Escala de O2......................................................................................................... 0,20 a 7,00 l/min (± 10%).
Escala de N2O.......................................................................................................0,30 a 6,00 l/min (± 10%).
Leitura no centro da esfera.
Calibrados para saída em 760 mmHg e 20° C.
Não compensados para pressão.

Sistema Servomático de Pressão

Corta o fluxo de N2O na falta de O2.

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Sistema Servomático de Fluxo

Concentração nominal mínima na mistura O2/N2O......................................................................25% de O2

Alarmes Audiovisuais

Baixa pressão de O2.................................................................acionado abaixo de 200 kPa. Cor vermelha.

Botão de Oxigênio Direto

Fluxo de O2.........................................................................................................................acima de 35 l/min

Alimentação Elétrica

• Alarmes.............................................................................................bateria alcalina de 9 V 6LR61


Retirar esta bateria se o equipamento não for usado por longos períodos.

Dimensões e Peso

Altura ..............................................................................................................................................1220 mm
Largura .............................................................................................................................................440 mm
Profundidade ....................................................................................................................................490 mm
Peso .....................................................................................................................................................25 kgf

Embalagem

Individual, desenvolvida para suportar o transporte e a armazenagem a uma temperatura de +10º C à


+70ºC, uma pressão atmosférica de 500 a 1060hPa e a uma umidade relativa de 10% a 100% (não
condensada).

15
5 CONTROLES E COMPONENTES

5.1 Relação de Componentes


Os componentes relacionados abaixo são fornecidos acompanhando o Aparelho de Anestesia NISSEI.

ITEM DESCRIÇÃO CODIGO


1 Rotâmetro 1805 202010387
2 Ventilador 675 201040002
3 Filtro valvular 3300 201060001
4 Cinta de fixação 203060150
5 Extensão de O2 de 5 metros 202010303
6 Extensão de N2O de 5 metros 202010305
7 Vaporizador 1001 202010924
8 Intermediário para Rotâmetro com tubo flexível 202011251
9 Manual de operações 204010055

Observações:
Se no ato do recebimento algum dos componentes acima estiver faltando ou danificado, entrar
em contato imediatamente com um distribuidor autorizado KTK, pois, existem tempos de
garantias diferentes para os diversos componentes, verificar Capítulo 14.
Para adquirir itens opcionais ou de reposição, procurar o distribuidor autorizado KTK.

O conjunto NISSEI é fornecido parcialmente montado dentro de uma embalagem apropriada.

Itens Opcionais:

ITEM DESCRIÇÃO CODIGO


1 Aspirador cirúrgico 202010315
2 Fluxômetro de O2 202010657
3 Suporte para Canister Reserva 202011084

5.2 Vista Frontal


Os itens abaixo se referem à vista frontal da Unidade Básica do NISSEI (Figura 5.1).

1 - FILTRO VALVULAR 3300


Filtro valvular destinado a compor o sistema respiratório de Aparelhos de Anestesia, desempenhando
uma série de diferentes funções em sistemas com absorção de CO2. Maiores informações no item 5.7.

2 - PRATELEIRA SUPERIOR PARA MONITORES


Prateleira superior para o apoio de Monitores Eletrônicos avulsos, que podem ser utilizados juntamente
com o Aparelho de Anestesia NISSEI.

3 - VISTA FRONTAL ROTÂMETRO 1805


O Rotâmetro 1805 é um conjunto de fluxômetros especificamente para o uso com os aparelhos de
anestesia K. TAKAOKA, tendo como funções básicas o controle dos fluxos de gases de O2 e N2O.
Maiores informações no item 5.6.3.

4 - CAIXA PARA ACESSÓRIOS


Caixa dotada de uma chave única com cópia para a guarda de objetos e acessórios do Aparelho de
Anestesia.

5 - SUPORTE PARA EXTENSÃO


Suporte em forma de gancho para o apoio das extensões de gases ou tubos do Aparelho de Anestesia
NISSEI.

16
6 - CANISTER SOBRESSALENTE COM TAMPA (OPCIONAL)
Canister sobressalente com tampa do Filtro Valvular 3300.

7 - SUPORTE PARA CANISTER SOBRESSALENTE (OPCIONAL)


Suporte para fixação de um canister sobressalente do Filtro Valvular 3300.

8 - BASE MÓVEL
Base para fixação dos componentes do NISSEI. Maiores informações no item 5.8.

Figura 5.1: Vista Frontal do NISSEI

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5.3 Vista Posterior
Os itens abaixo se referem à vista posterior da Unidade Básica do NISSEI (Figura 5.2).

1 - VISTA POSTERIOR DO ROTÂMETRO 1805


Painel posterior do Rotâmetro 1805 onde devem ser conectadas as fontes de gases. Maiores
informações no item 5.6.4.

2 - PUXADOR
Puxadores anatômicos para facilitar a locomoção do Aparelho de Anestesia NISSEI.

3 - SUPORTE PARA EXTENSÃO


Suporte em forma de gancho para o apoio das extensões de gases ou tubos do Aparelho de Anestesia
NISSEI.

Figura 5.2: Vista Posterior do NISSEI

18
5.4 Vista Lateral Direita
Os itens abaixo se referem à vista lateral direita da Unidade Básica do NISSEI (Figura 5.3).

1 - VISTA LATERAL DIREITA DO ROTÂMETRO 1805


Vista lateral direita do Rotâmetro 1805 onde devem ser conectadas as fontes de gases. Maiores
informações no item 5.6.5.

2 - SUPORTE (OPCIONAL)
Suporte para Câmaras de Borbulhamento Modelos 1001-P sobressalente.

Figura 5.3: Vista Lateral Direita do NISSEI

19
5.5 Vista Lateral Esquerda
Os itens abaixo se referem à vista lateral esquerda da Unidade Básica do NISSEI (Figura 5.4).

1 - PINOS PARA FIXAÇÃO DO VENTILADOR


Três (3) pinos para fixação do Ventilador para Anestesia 675 na lateral do Rotâmetro 1805 do aparelho
NISSEI.

2 - SUPORTE PARA EXTENSÃO


Suporte em forma de gancho para o apoio das extensões de gases ou tubos do Aparelho de Anestesia
NISSEI.

Figura 5.4: Vista Lateral Esquerda do NISSEI

20
5.6 Rotâmetro 1805

O Rotâmetro 1805 é um bloco de fluxômetros projetado especificamente para o uso com os Aparelhos
de Anestesia KTK, tendo como funções básicas o controle e a medição dos fluxos de gases que
alimentam o equipamento. Estes gases são misturados no Rotâmetro 1805, seguindo então para o
Vaporizador Multiagente 1001, onde recebem certa concentração de agente anestésico.

Diversas características importantes fazem do Rotâmetro 1805 um aparelho bastante eficiente e seguro.
Algumas destas características são descritas a seguir:

− Fluxômetro de O2 com escala de 0,20 a 7,0 l/min;


− Fluxômetro de N2O com escala de 0,30 a 6,0 l/min;
− Botão de O2 direto;
− Válvulas reguladoras de pressão de O2 e N2O incorporadas;
− Servomático de pressão que corta o fluxo de N2O na ausência de pressão de O2;
− Servomático de pressão de fluxo proporcional, que garante uma concentração mínima de 25% de
O2.
− Possui controles de fluxo com proteção de 360º contra acionamento acidental;
− Conexões padronizadas de engate rápido para a alimentação dos gases.
− Alarme auditivo e visual de baixa pressão de O2, com botão de teste.
− Controle do fluxo de O2 e N2O com proteção 360º contra o risco de um acionamento acidental.

5.6.1 Circuito Pneumático

Os gases que alimentam o Rotâmetro 1805 seguem basicamente caminhos paralelos dentro deste. Os
dois gases (O2 e N2O) têm suas pressões reduzidas para a pressão de trabalho, ao passarem pelas
válvulas reguladoras incorporadas ao rotâmetro.

Os gases passam pelos sistemas servomáticos de pressão e de fluxo, seguindo então para as válvulas
de agulha que controlam os fluxos, pelos respectivos rotâmetros.

Os fluxos dos gases são misturados antes da conexão de saída, sendo então enviados ao Vaporizador
para receberem uma dada concentração de agente anestésico.

ROTÂMETRO é o nome que se dá a um tipo de fluxômetro constituído por um tubo cônico, um flutuador
(esfera) e uma escala, sendo que estes três componentes formam um conjunto que deve ser
inseparável. O fluxo do gás é feito passar verticalmente para cima através do tubo cônico, sendo que
quanto maior for o seu valor mais alto será a posição assumida pela esfera no interior do tubo.

5.6.2 Dispositivos de Segurança

A Figura 5.5 representa esquematicamente os sistemas servomáticos de pressão e de fluxo K.


TAKAOKA. Os fluxos de O2 e N2O passam inicialmente pelo sistema servomático de fluxo, onde o botão
de O2 regula o fluxo deste gás e limita automaticamente o fluxo de N2O para garantir uma concentração
mínima de 25% de O2. O fluxo de N2O é regulado posteriormente pelo seu botão de controle. O fluxo de
N2O encontra-se, portanto submetido a uma dupla regulagem. A primeira regulagem é feita realizada
pelo botão de O2 através do servomático de fluxo, sendo a segunda regulagem realizada no botão de
N2O.

21
1- Rotâmetro de O2
2- Botão de O2
8 3- Servomático de fluxo 1
4- Agulha de controle – O2
5- Agulha limitadora – N2O
6- Servomático de pressão
7- Botão de N2O
8- Rotâmetro de N2O

7 3 2

5
4

Figura 5.5: Servomáticos de pressão e de fluxo

5.6.3 Vista Frontal

Os itens abaixo se referem à vista frontal do Rotâmetro 1805 do NISSEI (Figura 5.6).

1- BOTÃO DE OXIGENIO DIRETO

Enquanto estiver sendo pressionado, este botão causa o fornecimento de um alto fluxo de O2 na fonte
diretamente para a saída comum de gases. O seu retorno é automático.

2- CHAVE DE ALARME

Chave que liga (ON) ou desliga (OFF) o sistema de alarme de baixa pressão de oxigênio. Esta chave faz
com que o indicador luminoso verde (3) permaneça aceso.

Cuidado
Manter esta chave na posição LIGA durante a anestesia.

22
3- INDICADOR DE ALARME

Indicador luminoso verde que é acionado quando o alarme audiovisual de baixa pressão de oxigênio é
ligado. Este indicador luminoso permite também o monitoramento da carga da bateria interna que
alimenta este alarme, pois, quando a chave de alarme estiver na posição liga (ON) e este indicador
luminoso permanecer apagado a bateria deve ser substituída por uma com as mesmas especificações.

Cuidado
Substituir a bateria alcalina de 9 V assim que a sua carga estiver fraca, para que a função
de alarme não seja prejudicada.

4- ALARME DE BAIXA PRESSÃO DE OXIGÊNIO

Indicador luminoso vermelho do alarme audiovisual de baixa pressão de oxigênio. Este alarme é
acionado quando a pressão do oxigênio que alimenta o Conjunto para Anestesia cair abaixo de 200 kPa
(aproximadamente 30 psi).

Cuidado
Este alarme sinaliza uma condição de emergência, havendo então a necessidade da
utilização do cilindro reserva de O2 (opcional) ou de algum outro meio de oxigenação até
que a situação se normalize.

5- FLUXOMETRO DE N2O

Fluxômetro de óxido nitroso para a mistura O2 / N2O, calibrado em l/min. Leitura no centro da esfera.

6- FLUXOMETRO DE O2

Fluxômetro de oxigênio para a mistura O2 / N2O, calibrado em l/min. Leitura no centro da esfera.

7- CONTROLE DO FLUXO DE O2

Botão que regula o fluxo de oxigênio medido pelo rotâmetro (5). Abertura no sentido anti-horário. Este
botão atua ainda sobre o Servomático de Fluxo, garantindo uma concentração mínima de segurança
igual a 25% de O2 na mistura O2 / N2O. O botão possui um aro de proteção contra acionamento
inadvertido.

8- CONTROLE DO FLUXO DE N2O

Botão que regula o fluxo de óxido nitroso medido pelo fluxômetro (4). Abertura no sentido anti-horário. O
botão possui um aro de proteção contra acionamento inadvertido.

9- SAÍDA DE GASES

Conexão de saída de gases do Rotâmetro 1805. Esta conexão deve ser interligada ao Filtro Valvular
3300 ou ao Ventilador 675. Utilizar o tubo apropriado que acompanha o aparelho.

23
Figura 5.6: Vista Frontal do Rotâmetro 1805

5.6.4 Vista Posterior

Os itens abaixo se referem à vista posterior do Rotâmetro 1805 do NISSEI (Figura 5.7).

1 - SAÍDA DE O2
Conexão rosqueada de saída de oxigênio devendo ser utilizada para a alimentação do Ventilador para
Anestesia, realizando o acionamento do fole.

Observação:
Esta saída fornece uma pressão igual à pressão da fonte de oxigênio que alimenta o Aparelho
de Anestesia.

2 - CONEXÃO DE ENGATE RÁPIDO O2


Conexão para a extensão de O2 que alimenta o aparelho seguindo cores padronizadas.

Atenção
 O Aparelho de Anestesia necessita no mínimo de uma alimentação de oxigênio para poder
funcionar.
 Recomenda-se a utilização de um filtro de ar (acessório opcional) posicionado entre a
saída da rede canalizada de ar comprimido e a respectiva extensão. O ar comprimido da
rede deve estar livre de umidade, óleo e impurezas.

3 - TOMADA PARA MEDIÇÃO DE PRESSÃO REGULADA – O2


Tomada para manômetro calibrador de pressão, para a medição do valor da pressão regulada pela
válvula (4). A pressão medida deve valer 30 psi (207 kPa). Esta tomada destina-se a facilitar o

24
procedimento de manutenção do equipamento, realizado somente por um técnico autorizado pela K.
TAKAOKA.

4 - VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO - O2


Válvula que reduz a pressão do oxigênio que alimenta o Aparelho de Anestesia NISSEI para 30 psi (207
kPa).

5 - COMPARTIMENTO DA BATERIA
Compartimento para bateria que alimenta eletricamente o alarme de baixa pressão de O2. Maiores
informações no item 5.6.6.

6 - VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO - N2O


Válvula que reduz a pressão do óxido nitroso que alimenta o Aparelho de Anestesia NISSEI para 30 psi
(207 kPa).

7 - TOMADA PARA MEDIÇÃO DE PRESSÃO REGULADA - N2O


Tomada para manômetro calibrador de pressão, para a medição do valor da pressão regulada pela
válvula (6). A pressão medida deve valer 30 psi (207 kPa). Esta tomada destina-se a facilitar o
procedimento de manutenção do equipamento, realizado somente por um técnico autorizado pela K.
TAKAOKA.

8 - CONEXÃO DE ENGATE RÁPIDO N2O


Conexão para a extensão de N2O que alimenta o aparelho seguindo cores padronizadas.

9 - PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃO
Plaqueta com o modelo e o número de série do aparelho, para a sua identificação.

10 - CONECTOR PARA ATERRAMENTO ELÉTRICO


É fundamental que haja um aterramento adequado do Rotâmetro 1805, para uma maior segurança
do paciente contra choques elétricos. Neste caso, deve-se acoplar a esta entrada o conector do fio de
aterramento que é fornecido juntamente com o Rotâmetro 1805 e a garra da outra extremidade deste fio
deve ser acoplada a um ponto adequado de aterramento elétrico no local onde o Aparelho de Anestesia
estiver sendo

25
5

4 6

3 7

2 8

1 9

10

Figura 5.7: Vista Posterior do Rotâmetro 1805

5.6.5 Vista Lateral Direita

Os itens abaixo se referem à vista lateral direita do Rotâmetro 1805 do NISSEI (Figura 5.8).

1 - SUPORTE DO VAPORIZADOR
Suporte para Vaporizador Multiagente Modelo 1001-P.

2 - CONEXÃO PARA FLUXÔMETRO


Conexão rosqueada para um Fluxômetro externo de O2 .

3 - CONEXÃO PARA ASPIRADOR


Conexão rosqueada para o Aspirador.

26
2

Figura 5.8: Vista Lateral Direita do Rotâmetro 1805

5.6.6 Bateria

O Rotâmetro 1805 conta com uma bateria alcalina de 9 volts tipo 6LR61 para o funcionamento do
sistema de alarme de baixa pressão de oxigênio.

Observações:
Um indicador luminoso verde no painel frontal do Rotâmetro 1805 permite a avaliação da carga
da bateria alcalina de 9 V, pois, quando a chave de alarme estiver na posição liga (ON) e este
indicador luminoso permanecer apagado a bateria deve ser substituída por uma outra com as
mesmas especificações.

Troca de Bateria

Para efetuar a troca da bateria levante a base da gaveta para retirá-la do seu compartimento, conforme
desenho abaixo (Figura 5.9).

LEVANTE
PARA
RETIRA-LA

Figura 5.9: Compartimento da bateria

27
Atenção
Certifique-se de que as polaridades (+) e (-) da bateria estão no sentido indicado. Retirar
esta bateria se o Rotâmetro for ficar fora de uso por um longo tempo.

5.7 Filtro Valvular 3300


O Filtro Valvular 3300 foi projetado especificamente para compor o sistema respiratório dos Aparelhos de
Anestesia K. TAKAOKA, desempenhando uma série de diferentes funções em sistemas do tipo
circulação valvular com absorção de gás carbônico. Este tipo de sistema respiratório permite o
reaproveitamento dos gases expirados pelo paciente, resultando nas seguintes vantagens principais:

− economia de gases anestésicos;


− economia de oxigênio;
− aquecimento e umidificação dos gases recebidos pelo paciente;
− concentrações mais constantes no interior do sistema;
− menor poluição do ambiente com anestésico.

O reaproveitamento dos gases expirados é possível devido à cal sodada presente no interior dos
canisters, a qual retira o gás carbônico através de um processo químico.

A Figura 5.10 mostra o esquema de montagem do Filtro Valvular 3300 e seus componentes principais. A
sua fixação deve ser feita no suporte apropriado na lateral esquerda da base móvel.

Para informações adicionais sobre o Filtro Valvular 3300, consulte o Manual de Operações do
mesmo.

Características Principais:

− Válvulas unidirecionais, inspiratória e expiratória, desmontáveis.


− Tampa das válvulas em material transparente.
− Canister coaxial, com conexão simultânea de entrada e saída de gases, com capacidade para 750
ml de cal sodada.
− Válvula de escape (pop-off) metálica, incorporada.
− Conexão para entrada do fluxo de gases frescos.

28
Figura 5.10: Filtro Valvular 3300

1- Intermediário em Y
Intermediário com três conexões:

a) Uma conexão para o paciente, podendo ser acoplada a uma máscara ou a um tubo
endotraqueal.
b) Duas conexões para o Filtro Valvular sendo uma para o ramo inspiratório e a outra para
o ramo expiratório.

Observação:
Se for especificado no pedido de compra, este intermediário pode ser fornecido opcionalmente
com uma conexão incorporada para monitor de gases, evitando o uso de um intermediário
adicional para esta finalidade. Neste caso, manter esta conexão sempre perfeitamente fechada
- pelo próprio tubo de um monitor ou pelo tampão apropriado que acompanha este intermediário.

2 - Tubos Corrugados
Dois tubos corrugados transparentes, para a condução dos fluxos da respiração do paciente. O ramo
inspiratório acopla-se à válvula inspiratória, e o ramo expiratório acopla-se à válvula expiratória.

3 - Válvula Expiratória
Válvula unidirecional expiratória com tampa rosqueada transparente, a qual permite a visualização de
seu funcionamento interno. Possui uma conexão cônica macho de 22 mm para o tubo corrugado do
ramo expiratório.

Observação:
Para uma maior segurança contra contaminações, podem ser utilizados dois filtros de bactérias
(opcionais), entre as válvulas inspiratória/expiratória e os tubos corrugados do paciente.

29
4 - Válvula Inspiratória
Válvula unidirecional inspiratória com tampa rosqueada transparente, a qual permite a visualização de
seu funcionamento interno. Possui uma conexão cônica macho de 22 mm para o tubo corrugado do
ramo inspiratório.

5 - Válvula de Escape (pop-off) – Existente apenas no Filtro 3300.


Válvula de escape localizada no intermediário “H” do Filtro Valvular 3300. Esta válvula permite a saída
do excesso de gases do Filtro Valvular para o ambiente. Abertura do escape no sentido horário.

Para a regulagem da válvula de escape:

 Em ventilação espontânea, abrir a válvula de escape;

 Em ventilação manual assistida ou controlada, ajustar a abertura da válvula de escape de


acordo com o nível de escape desejado no sistema respiratório. Visualizar o estado de
enchimento do balão durante as fases inspiratória e expiratória, para que este oscile em torno
de um estado de semi-enchimento;

 Utilizando um Ventilador para Anestesia no sistema semi-fechado, manter a válvula de escape


fechada, para que não haja uma perda de volume corrente. Consultar o Manual de Operação do
Ventilador para Anestesia K. TAKAOKA. Apenas no sistema semifechado, não deve haver
nenhum escape no Filtro Valvular, sendo o escape do excesso realizado no próprio Ventilador
para Anestesia.

 Utilizando um Ventilador para anestesia no sistema fechado, ajustar a abertura da válvula de


escape. Consultar o Manual de Operação do Ventilador para Anestesia.

6 - Intermediário em “H” - Existente apenas no Filtro 3300.


Peça com duas conexões cônicas para acoplar o balão à caixa do Filtro Valvular.

7 - Balão Reservatório
Balão reservatório acoplado à respectiva conexão cônica de 22 mm (macho) no Filtro Valvular.

Observações:
Pode ser utilizado um tubo corrugado (acessório opcional) entre o balão e o Filtro Valvular, para
um posicionamento mais cômodo do balão durante a anestesia.
Para a montagem de um sistema respiratório semifechado, o balão deve ser substituído por um
tubo corrugado interligado ao Ventilador para Anestesia (ler o Manual de Instruções do
Ventilador).

8 - Canister
Canister para o armazenamento da cal sodada no Filtro Valvular. O canister é transparente, permitindo a
visualização da cor da cal sodada em seu interior. A tampa do canister é rosqueada.
Para impedir um vazamento de gases no canister, verificar:

• Se o canister está corretamente montado;


• Se a guarnição de borracha está livre de resíduos de cal sodada;
• Se o canister não está demasiadamente cheio de cal sodada.

9 - Manômetro
Mede a pressão endotraqueal para melhor controle, principalmente na ventilação manual.

10 - Caixa
Caixa contendo as conexões e válvulas internas do Filtro Valvular. Na caixa encontram-se também os
orifícios de fixação do Filtro Valvular ao Móvel do Aparelho de Anestesia.

11 - Entrada de Gases Frescos


Bico de conexão para tubo flexível de diâmetro interno ¼ pol. (6,4 mm), para a entrada do fluxo contínuo
de gases frescos proveniente da saída comum de gases do Aparelho de Anestesia.

30
5.7.1 Canister

O Filtro Valvular 3300 conta com um canister, o qual é transparente para permitir a visualização da cor
da cal sodada em seu interior. A vedação do canister se realiza por meio de uma rosca existente em sua
borda, agilizando a troca da cal sodada.

O canister deve ser preenchido com a cal sodada sobre a peneira inferior até um nível de
aproximadamente um (1) um centímetro abaixo de seu topo, para a absorção de CO2 no sistema. A
Figura 5.11 mostra o esquema de montagem do canister. Utilizar uma guarnição que esteja em bom
estado de limpeza e conservação, garantindo assim uma boa vedação contra vazamento de gases. Os
orifícios da peneira inferior do canister devem estar livres de resíduos de cal sodada, para que não haja
uma obstrução ao fluxo.

O Filtro Valvular 3300 conta também com um canister sobressalente (opcional) que fica fixado à base
móvel, recomenda-se que este canister sobressalente esteja sempre preparado para uma utilização
emergencial.
1
2

1 - O-ring ref. 2118


2 - Conexão de engate
4 3 - Tubo da campânula
4 - Peneira
5 - Campânula
5

Figura 5.11: Montagem do canister

5.7.2 Válvulas Unidirecionais

As válvulas inspiratória e expiratória do Filtro Valvular 3300 são duas válvulas unidirecionais que
determinam o sentido de escoamento do fluxo de gases no interior do sistema respiratório. Ambas as
válvulas possuem uma conexão cônica macho de 22 mm, para os tubos corrugados dos ramos
inspiratório e expiratório do paciente.

As tampas das válvulas são transparentes, permitindo uma clara visualização da limpeza interna das
válvulas e do movimento correto de seus discos durante a anestesia.

A posição correta de cada válvula está indicada no painel superior do Filtro Valvular 3300. O
posicionamento da válvula inspiratória sobre os canisters define um sentido ascendente do fluxo de
gases através destes, colaborando para evitar um acúmulo demasiado de água condensada no Filtro
Valvular 3300.

As válvulas inspiratória e expiratória são facilmente desmontáveis para a limpeza e esterilização,


conforme representado pela Figura 5.12. Realizar o seguinte procedimento para a montagem correta das
válvulas inspiratória e expiratória:

1. Verificar se o anel de vedação (O-ring) encontra-se em bom estado de conservação e corretamente


encaixado na tampa da válvula.
2. Posicionar o disco dentro da válvula, com o seu detalhe em alto relevo voltado para cima.
3. Rosquear a tampa da válvula no corpo, dando um pequeno aperto no final para garantir uma
perfeita vedação.

31
Atenção
Manter sempre limpos os componentes das válvulas inspiratória e expiratória, garantindo
assim o perfeito funcionamento destas.
Realizar com bastante firmeza as conexões cônicas entre as válvulas inspiratória e
expiratória, os tubos corrugados e o Filtro Valvular 3300.

1- Tampa
4 2- Anel O’ring
3- Disco (pino para cima)
4- Corpo

Figura 5.12: Montagem das válvulas inspiratória e expiratória

32
5.7.3 Conexões

O Filtro Valvular 3300 conta com uma conexão para tubo flexível de D. I. ¼ pol. (6,35 mm) para a
entrada de gases no mesmo. Esta conexão deve ser interligada com a saída comum de gases do
Rotâmetro 1805.

5.7.4 Válvula de Escape

Em ventilação espontânea, deve-se abrir totalmente a válvula de escape (pop-off).

Em ventilação manual assistida ou controlada, ajustar a abertura da válvula de escape (pop-off) de


acordo com o nível de escape desejado no sistema respiratório (visualizar o estado de enchimento do
balão durante as fases inspiratória e expiratória).

5.7.5 Cal Sodada

O Filtro Valvular 3300 possibilita o reaproveitamento dos gases expirados sem que haja uma reinalação
do gás carbônico pelo paciente. É utilizada para isto a cal sodada, que é um elemento granulado que se
coloca dentro dos canisters para absorver o gás carbônico dos gases expirado, através de um processo
químico de filtragem.

 A cal sodada possui um tempo de vida útil limitado, ao fim do qual deve ser substituída para que não
haja reinalação de CO2 pelo paciente. A avaliação das condições da cal sodada apenas pela sua
coloração pode ser enganosa, pois uma cal sodada esgotada volta à sua coloração original se for
deixada em repouso durante algum tempo.

Atenção
A avaliação da condição da cal sodada apenas pela sua coloração pode ser enganosa,
pois uma cal sodada esgotada volta à sua coloração original se for deixada em repouso
durante algum tempo.
A utilização de uma cal sodada gasta resultaria em reinalação de CO2 pelo paciente, com
todas as suas conseqüências fisiológicas indesejáveis.

 Antes de utilizar o Filtro Valvular, realize a Rotina de Inspeção descrita no item 8.


5.8 Base Móvel
A base móvel do NISSEI é constituída em perfil quadrado de aço com pintura eletrostática, possuindo
base de alumínio e quatro rodízios de deslizamento suave que lhe garantem uma excelente mobilidade.
Esta base móvel possui uma caixa com chave para a guarda do Vaporizador Universal. Existem três
ganchos para o apoio das extensões e um puxador para facilitar o transporte.

33
6 MONTAGEM

O Aparelho de Anestesia NISSEI é fornecido com o Rotâmetro 1805 e o Suporte do Vaporizador já


devidamente montados, deve-se seguir o procedimento abaixo para a montagem do Filtro Valvular 3300,
do Ventilador 675, do Vaporizador 1001 e dos demais acessórios:

6.1 Montagem com Ventilador


A. Conectar o Vaporizador Universal 1001 em seu respectivo suporte na lateral direita do
Rotâmetro 1823 simplesmente encaixando-o de cima para baixo com suavidade.

B. Conectar o Aspirador à sua respectiva conexão localizada na lateral direita do Rotâmetro 1823
(opcional).

C. Conectar o Fluxômetro externo de O2 (opcional) à sua respectiva conexão localizada na lateral


direita do Rotâmetro 1823.

D. Fixar o Filtro Valvular na caixa da base móvel por meio do suporte apropriado (Figura 6.1).

Figura 6.1: Fixação do Filtro 3300 à caixa do Móvel

Figura 6.2: Filtro 3300 fixado à caixa do Móvel

E. Montar corretamente os componentes do Filtro Valvular (itens 5.7, 5.7.1 e 5.7.2).

F. Verificar se os controles de fluxo de O2 e N2O do Rotâmetro 1823 estão totalmente fechados (não
force).

G. Interligar a conexão de engate rápido de O2 (localizada atrás do Rotâmetro 1823) com a fonte
desse gás, através da respectiva extensão que acompanha o aparelho.

34
H. Interligar a conexão de engate rápido de N2O (localizada atrás do Rotâmetro 1823) com a fonte
desse gás, através da respectiva extensão que acompanha o aparelho.

I. Fixar o Ventilador 675 à lateral esquerda do Rotâmetro 1823 por meio dos três pinos de fixação
existente neste último, simplesmente encaixando os orifícios existentes no ventilador sobre os
pinos do rotâmetro com suavidade.

J. Montar corretamente as demais conexões do Ventilador para Anestesia, conforme o seu


respectivo Manual de Operações.

K. Conectar o intermediário com tubo flexível firmemente à saída comum de gases do Rotâmetro
1823.

L. Conectar o tubo flexível de diâmetro interno ¼ pol. (6,35 mm) proveniente do Rotâmetro 1823 à
entrada de gases frescos do Filtro Valvular 3300.

M. Conectar um tubo corrugado entre a saída PACIENTE do Ventilador e o intermediário “H” do


Filtro Valvular 3300.

N. Tampar a entrada de gases do Ventilador utilizando a respectiva tampa.

O. Conectar a extensão de O2 entre a saída de O2 localizada atrás do Rotâmetro 1823 e o


Ventilador 675.

P. Fazer a montagem correta do sistema respiratório de anestesia desejado. Algumas montagens


possíveis são comentadas no Capítulo 7.

6.2 Montagem sem o Ventilador 675


Caso não seja desejada a utilização do Ventilador 675, realizar a montagem seguinte:

A. Conectar o Vaporizador Universal 1001 em seu respectivo suporte na lateral direita do


Rotâmetro 1823 simplesmente encaixando-o de cima para baixo com suavidade.

B. Conectar a Aspirador (opcional) à sua respectiva conexão localizada na lateral direita do


Rotâmetro 1823.

C. Conectar o Fluxômetro externo de O2 (opcional) à sua respectiva conexão localizada na lateral


direita do Rotâmetro 1823.

D. Fixar o Filtro Valvular na caixa da base móvel por meio do suporte apropriado.

E. Montar corretamente os componentes do Filtro Valvular (itens 5.7, 5.7.1 e 5.7.2).

F. Verificar se os controles de fluxo de O2 e N2O do Rotâmetro 1823 estão totalmente fechados


(não force).

G. Interligar a conexão de engate rápido de O2 (localizada atrás do Rotâmetro 1823) com a fonte
desse gás, através da respectiva extensão que acompanha o aparelho.

H. Interligar a conexão de engate rápido de N2O (localizada atrás do Rotâmetro 1823) com a fonte
desse gás, através da respectiva extensão que acompanha o aparelho.

I. Conectar o intermediário com tubo flexível firmemente à saída comum de gases do Rotâmetro
1823.

J. Conectar o tubo flexível de diâmetro interno ¼ pol. (6,35 mm) proveniente do Rotâmetro 1823 à
entrada de gases frescos do Filtro Valvular 3300.

K. Conectar um balão ao intermediário “H” do Filtro Valvular 3300.

35
L. Fazer a montagem correta do sistema respiratório de anestesia desejado. Algumas montagens
possíveis são comentadas no Capítulo 7.

7 SISTEMAS RESPIRATÓRIOS DE ANESTESIA


O Conjunto para Anestesia NISSEI pode ser utilizado em diversas configurações diferentes de sistemas
respiratórios. Tal característica torna este aparelho extremamente versátil e apropriado para as
necessidades de cada aplicação em particular. Este capítulo aborda rapidamente alguns sistemas
respiratórios que podem ser utilizados com NISSEI.

Cuidado
A utilização dos acessórios abaixo citados pressupõe a leitura cuidadosa de seus
respectivos Manuais de Operação.

7.1 Sistema somente com Filtro Valvular


A utilização do Filtro Valvular 3300 permite a administração de anestesia através de sistema respiratório
com absorvedor circular valvular em ventilação espontânea ou controlada manual.

A Figura 7.1 representa esquematicamente o funcionamento do Filtro Valvular 3300, mostrando inclusive
onde se realiza a entrada do fluxo de gases frescos proveniente da saída comum de gases do Rotâmetro
1823.

O fluxo de gases frescos correspondendo ao valor total do fluxo contínuo que deixa a saída comum de
gases do Rotâmetro 1805, portanto, o fluxo de gases frescos equivale à soma dos fluxos de oxigênio e
de óxido nitroso regulados no Rotâmetro 1805 com uma determinada concentração de agente
anestésico.

Em ventilação espontânea ou controlada manual a pressão inspiratória limite é regulada pela válvula
pop-off incorporada ao intermediário “H” do filtro.

Figura 7.1: Princípio de funcionamento do Filtro Valvular

36
7.2 Sistema com Filtro Valvular e Ventilador
O Aparelho para Anestesia NISSEI foi projetado de forma a possibilitar a sua utilização em ventilação
controlada, tais como:
− Sistema sem absorção de CO2 (aberto) - exige a utilização da Válvula Unidirecional 300;
− Sistema com absorção de CO2 (semifechado);
− Sistema com absorção de CO2 (fechado) - com ou sem a utilização da Válvula Unidirecional 370.
Para maiores informações sobre os possíveis sistemas respiratórios, consulte os manuais de
Operações dos Ventiladores para Anestesia 675.

7.3 Outros Sistemas


O NISSEI pode ainda ser empregado com diversos outros tipos de sistemas respiratórios além dos
comentados acima. Apenas como exemplo, poderíamos citar os seguintes sistemas:

- Sistemas sem absorvedor, avalvulares (Baraka, Bain, Jackson Ress, Magil,etc).

- Sistema sem absorvedor com balão e válvula unidirecional (KT-5).

- Sistema de vai-vem.

- Sistema com absorvedor circular avalvular.

37
8 ROTINA DE INSPEÇÃO

Realizar os procedimentos descritos abaixo a cada anestesia, para verificar o perfeito funcionamento do
NISSEI e de suas fontes de alimentação.

Ler os manuais de instruções dos acessórios e monitores utilizados com o aparelho, para a realização de
uma inspeção mais completa.

Não utilizar o equipamento se esta rotina de inspeção acusar qualquer tipo de irregularidade. Neste
caso, fazer a correção necessária ou providenciar a Assistência Técnica autorizada.

8.1 Antes de Cada Anestesia:

1. PROCEDIMENTOS INICIAIS

− Fazer uma inspeção visual completa no aparelho de anestesia, seus componentes e


monitores, verificando se não há danos aparentes.

2. FORNECIMENTO DE GASES

− Realizar a montagem de acordo com os itens 6.1 ou 6.2.

− Verificar se as pressões da rede de alimentação de O2 e N2O estão adequadas (pressões entre


50 e 150 psi), através das tomadas de calibração existentes atrás do Rotâmetro 1805.

− Desconectar a extensão de N2O, deixando apenas a extensão de O2 conectada ao aparelho.

− Abrir parcialmente os controles de fluxo de O2 e N2O.

− Verificar se apenas o rotâmetro de O2 indica fluxo, ou seja, a esfera se desloca pela escala.

− Verificar o funcionamento do botão de oxigênio direto, e o seu retorno automático.

− Fechar os controles de fluxos de O2 e N2O.

− Verificar o funcionamento do Fluxômetro adicional de O2 (opcional).

− Verificar o funcionamento do Aspirador (opcional).

− Conectar a extensão de alimentação de N2O ao aparelho.

− Regular um fluxo de 1 l/min no rotâmetro de O2.

− Abrir totalmente o controle de fluxo de N2O.

− Verificar se o rotâmetro de N2O indica um fluxo de aproximadamente 3 l/min, note que o N2O não
ultrapassa o valor de 3 l/min, mantendo assim uma concentração mínima de segurança igual a
25% de O2.

− Regular os fluxos de O2 e N2O em 5 l/min, aproximadamente.

Verificar periodicamente o perfeito funcionamento do sistema de segurança contra baixa pressão de O2,
através do procedimento descrito a seguir:

− Com a chave de alarme na posição ON, desconectar a extensão de engate rápido de alimentação
de O2 do Rotâmetro 1805.
38
− Verificar se o fluxo de N2O do aparelho é automaticamente interrompido.

− Observar se o alarme sonoro de baixa pressão de O2 é disparado e se o indicador luminoso


acende.

− Conectar a extensão de alimentação de O2 ao Rotâmetro 1805.

− Verificar se o alarme sonoro é interrompido e se o indicador luminoso apaga.

− Verificar se os fluxos de O2 e N2O são restabelecidos.

− Fechar os controles de fluxos de O2 e N2O.

3. ROTINA DE INSPEÇÃO DO FILTRO VALVULAR E VENTILADOR

Antes de cada utilização do Filtro Valvular 3300 com o Ventilador para Anestesia, realizar o seguinte
procedimento para garantir o seu perfeito funcionamento:

− Realizar a montagem de acordo com o item 6.1.

− Verificar a fixação do Filtro no seu respectivo suporte.

− Verificar a existência de líquidos no interior do canister, caso necessário, desmontá-lo e realizar a


limpeza do mesmo. Para desmontá-lo use como referência o item 5.7.1 .

− Verificar se a qualidade e as condições da cal soldada estão adequadas.

− Verificar se o canister está fixado perfeitamente no Filtro Valvular 3300, a fixação se dá girando o
canister no sentido anti-horário.

− Fechar a válvula pop-off conectada ao intermediário “H” do Filtro Valvular.

− Fechar a válvula pop-off conectada ao balão do ventilador.

− Tampar firmemente a entrada de gases do Ventilador.

− Verificar a correta e firme ligação de todos os tubos e conexões.

Verificar se não há vazamentos nos sistemas, de acordo com o seguinte procedimento:

− Obstruir a saída do paciente conectando um balão ao intermediário em “Y”.

− Pressionar o botão de oxigênio direto até encher parcialmente o balão do ventilador e o balão
conectado ao intermediário em “Y” .

− Pressurizar o balão conectado ao intermediário em “Y” durante alguns segundos com as mãos e
verificar se não há vazamento aparente no sistema. Uma ótima referência é a visualização da
pressão no manômetro do Ventilador 675 durante esta pressurização, ou seja, se o valor da
pressão no manômetro cair existe vazamento e se a pressão no manômetro permanece fixa não
existe vazamento.

Verificar a correta montagem e o funcionamento das válvulas inspiratória e expiratória, de acordo com o
seguinte procedimento:

39
− Após o teste de vazamento descrito acima, continuar o procedimento apertando e soltando
intermitentemente o balão conectado ao intermediário em “Y”, verificando então o funcionamento
das válvulas inspiratória e expiratória.

− Apertando-se o balão do intermediário “Y” a válvula expiratória deve abrir-se enquanto a válvula
inspiratória deve permanecer fechada.

− Soltando-se o balão do intermediário “Y” a válvula inspiratória deve abrir-se enquanto a válvula
expiratória deve permanecer fechada.

Verificar o correto funcionamento da válvula de escape pop-off do balão do Ventilador de acordo com o
seguinte procedimento:

− Após o teste descrito acima, continuar o procedimento diminuindo o limite de pressão da válvula
pop-off conectada ao balão do Ventilador 675.

− Apertar o balão conectado a esta válvula e verificar se os gases escapam facilmente por ela.

− Fechar novamente a válvula de escape conectada ao balão do Ventilador 675.

− Pressionar o botão de oxigênio direto até encher parcialmente o balão do ventilador e o balão
conectado ao intermediário “Y” novamente.

Verificar o correto funcionamento da válvula de escape pop-off incorporada ao intermediário “H” do Filtro
Valvular 3300, de acordo com o seguinte procedimento:

− Após o teste descrito acima, continuar o procedimento diminuindo o limite de pressão da válvula
pop-off incorporada ao intermediário “H” do Filtro Valvular 3300.

− Apertar o balão conectado ao intermediário em “Y” e verificar se os gases escapam com facilidade
por esta válvula.

− Apertar o balão conectado ao balão do Ventilador 675 e verificar se os gases escapam com
facilidade por esta válvula também.

− Fechar novamente a válvula de escape pop-off incorporada ao intermediário “H” do Filtro Valvular
3300.

4. ROTINA DE INSPEÇÃO NO FILTRO VALVULAR SEM VENTILADOR

Antes de cada utilização do Filtro Valvular 3300, realizar o seguinte procedimento para garantir o seu
perfeito funcionamento:

− Realizar a montagem de acordo com o item 6.2.

− Verificar a fixação do Filtro no seu respectivo suporte.

− Verificar a existência de líquidos no interior do canister, caso necessário, desmontá-lo e realizar a


limpeza do mesmo. Para desmontá-lo use como referência o item 5.7.1 .

− Verificar se a qualidade e as condições da cal soldada estão adequadas.

− Verificar se o canister está fixado perfeitamente no Filtro Valvular 3300, a fixação se dá girando o
canister no sentido anti-horário.

− Verificar a correta e firme ligação de todos os tubos e conexões.

40
Verificar se não há vazamentos no sistema, de acordo com o seguinte procedimento:

− Obstruir a saída do paciente conectando um balão ao intermediário em “Y”.

− Fechar a válvula pop-off incorporada ao intermediário “H” do Filtro Valvular 3300.

− Pressionar o botão de oxigênio direto até encher parcialmente o balão do ventilador e o balão
conectado ao intermediário em “Y” .

− Pressurizar o balão conectado ao intermediário em “Y” durante alguns segundos com as mãos e
verificar se não há vazamento aparente no sistema, ou seja, se o volume do balão fixado ao Filtro
Valvular 3300 é alterado.

Verificar a correta montagem e o funcionamento das válvulas inspiratória e expiratória, de acordo com o
seguinte procedimento:

− Após o teste de vazamento descrito acima, continuar o procedimento apertando e soltando


intermitentemente o balão do filtro, verificando então as válvulas inspiratória e expiratória.

− Apertando-se o balão do filtro a válvula inspiratória deve abrir enquanto a válvula expiratória deve
permanecer fechada e o balão do intermediário “Y” deve encher.

− Apertando-se o balão do filtro a válvula expiratória deve abrir enquanto a válvula inspiratória deve
permanecer fechada e o balão do intermediário “Y” deve esvaziar.

Verificar o correto funcionamento da válvula de escape pop-off incorporada ao intermediário “H” do Filtro
Valvular 3300, de acordo com o seguinte procedimento:

− Após o teste descrito acima, continuar o procedimento diminuindo o limite de pressão da válvula
pop-off incorporada ao intermediário “H” do Filtro Valvular 3300.

− Apertar o balão conectado ao intermediário em “Y” e verificar se os gases escapam com


facilidade por esta válvula.

− Fechar novamente a válvula de escape pop-off incorporada ao intermediário “H” do Filtro Valvular
3300.

5. ROTÂMETRO

− Verificar o livre deslocamento das esferas dos rotâmetros de O2 e N2O ao longo de todas as suas
escalas.

− Fechar os controles de fluxos de O2 e N2O, e verificar se as esferas caem a zero.



− Apenas com o fluxo de O2 aberto, verificar com o auxílio de um oxímetro se a concentração na
saída comum de gases vale 100% de O2.

− Fechar o fluxo de O2.

6. VAPORIZADOR

− Verificar o perfeito encaixe do Vaporizador 1001 em seu respectivo Suporte.

− Verificar se a câmara de borbulhamento do vaporizador está preenchida com o agente correto, e


em quantidade adequada.

− Verificar se o funil está perfeitamente fechado.

41
− Abrir um fluxo de 5 l/min de O2.

− Verificar se o borbulhamento pode ser aberto.

− Fechar os fluxos do Rotâmetro 1823 e verificar se o borbulhamento no Vaporizador 1001 é


interrompido.

− Fechar o fluxo de O2.

7. TESTE DE VAZAMENTO (ANTES DA SAÍDA DE GASES)

− - Verificar se nenhum vazamento é ouvido no aparelho.

− - Abrir um fluxo de 0,25 l/min de O2.

− - Conectar um manômetro (esfigmomanômetro) diretamente na saída comum de gases.

− - Abrir o controle de borbulhamento no vaporizador.

− - A pressão deve atingir 150 mmHg.

− - Fechar o fluxo de O2, e verificar se a pressão não cai.

− - Fechar o controle do borbulhamento no vaporizador.

− - Desconectar o manômetro da saída comum de gases.

− - Pressionar o botão de O2 direto para “lavar” o circuito.

8. SISTEMA RESPIRATÓRIO

− Verificar a correta interligação da saída comum de gases com o sistema respiratório escolhido.

− Verificar a correta e firme montagem de todos os tubos e componentes do sistema respiratório.

− Verificar o correto funcionamento do sistema respiratório e se não há vazamento de gases


(conforme suas próprias instruções).

− Verificar o livre fluxo dos gases.

− Verificar as condições da cal sodada.

− Verificar a correta regulagem das válvulas pop-off do Filtro Valvular 3300 e do Ventilador 675.

− Se houver um sistema antipoluição, verificar o seu funcionamento seguro e se este permite o livre
fluxo dos gases de escape.

9. VENTILADOR

− Verificar a correta e firme montagem de todas as conexões do ventilador.

− Acionar o ventilador e verificar o correto funcionamento de seus controles.

− Obstruir a saída para o paciente do sistema respiratório, e verificar o aumento da pressão


inspiratória.
42
− Verificar o funcionamento do alarme de baixa pressão endotraqueal, ligando a sua chave e
desobstruindo a saída para o paciente do sistema respiratório.

− Verificar a correta regulagem dos controles de volume corrente e de pressão máxima.

− Verificar se a porca da hasta de ciclagem está firmemente apertada.

10. MONITORES

− Para cada monitor utilizado, verificar o seu pré-aquecimento, a sua calibração e a regulagem dos
alarmes.

− Verificar o correto e firme posicionamento de cada sensor.

8.2 Durante a Anestesia:

− Verificar freqüentemente se a máxima pressão inspiratória encontra-se dentro dos valores


adequados ao paciente, observando o respectivo manômetro.

− Verificar freqüentemente se o tubo endotraqueal está firmemente conectado.

− Manter ligados todos os sistemas de alarme, do aparelho de anestesia e dos monitores utilizados.

− Recomenda-se que um Oxímetro seja sempre utilizado durante a anestesia, podendo ser
utilizados conjuntamente outros monitores.

43
9 OPERAÇÃO

9.1 Procedimentos Iniciais

 Realizar a Rotina de Inspeção descrita no Capítulo 8 antes e cada anestesia.


 Os controles de fluxo de O2 e N2O devem estar inicialmente fechados (totalmente girado no sentido
horário). Não forçar o botão contra sua parada ao fechá-lo.

 Verificar a montagem correta do Aparelho e de seus componentes de acordo com as instruções


descritas nos itens 6.1 ou 6.2.

 Verificar a correta montagem do sistema respiratório escolhido (Capítulo 7).


 Verificar a correta e firme ligação de todos os tubos e conexões, atentando para evitar possíveis
vazamentos de gases ou obstruções de fluxos.

9.2 Regulagem do Fluxo Contínuo


Estando o equipamento e o paciente prontos para o início da anestesia, realizar o seguinte procedimento
para regular o fluxo contínuo de gases frescos que deixa a saída comum de gases.

 Ligar a chave de alarme de baixa pressão de O2.


 Regular o fluxo de O2 desejado, através do rotâmetro (5) associado ao controle de fluxo (6).
 Regular o fluxo de N2O desejado, através do rotâmetro (4) associado ao controle de fluxo (7).
 Para regular a abertura do borbulhamento no Vaporizador 1001, seguir as orientações de seu
respectivo Manual de Operação.

9.3 Botão de Oxigênio Direto


Se desejar o fornecimento de um alto fluxo de O2 diretamente da fonte para a saída comum de gases,
sem passar pelo vaporizador, deve-se pressionar o botão de oxigênio direto (1) localizado na parte
superior do aparelho. O retorno deste botão é automático quando se deixa de pressioná-lo.

44
10 LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO

As partes externas do NISSEI podem ser limpas com um pano apenas umedecido em solução em
germicida apropriada, tomando-se cuidado para que nenhum resíduo de produto de limpeza se acumule
no funil de enchimento do vaporizador ou na conexão da saída comum de gases.

Os componentes do Filtro Valvular 3300 devem ser desmontados constantemente para limpeza e
esterilização, incluindo: traquéias, válvulas inspiratória e expiratória, canister, peças de borracha, etc.
(itens 5.7, 5.7.1 e 5.7.2).

Estabelecer uma rotina de limpeza, desinfecção ou esterilização para os componentes do Aparelho de


Anestesia.

1 - Os componentes do Filtro Valvular 3300 são considerados semicríticos e devem ser desmontados
periodicamente para limpeza e esterilização, incluindo: tubos corrugados, balão, válvulas inspiratórias e
expiratórias, Canisters, peças de borracha, etc.

2 - As partes externas do Filtro Valvular 3300 podem ser limpas com um pano limpo e macio, umedecido em
solução germicida apropriada. Tomar cuidado para que nenhum resíduo de produto de limpeza se acumule
nas conexões do Filtro Valvular 3300. Após a limpeza, fazer a secagem com um pano limpo, macio e seco.

3 - Não utilizar agentes abrasivos na limpeza dos canisters, para não riscá-los.

4 - Não utilizar álcool para limpar as partes de plástico.

5 - Manter as peneiras dos canisters sempre desobstruídas.

6 - As peças de silicone (tubos e traquéias) possuem características intrínsecas do silicone a não


deformação (até 150 °C, e tempo de vida útil indete rminado), em temperatura ambiente mantendo a
aplicação e as propriedades do silicone, sugere-se que as condições de armazenamento sejam em local
limpo e organizado isento de materiais perfurantes ou contaminantes, de preferência seguindo as
instruções de limpeza organização de BPF boas práticas de fabricação (GMP), não exposto ao sol e
evitando temperatura acima de 40º ou em locais próximos a equipamentos que sofrem aquecimento
(como as estufas e esterilizadora). Após o inicio de uso é sugerido que as traquéias tenham no máximo
um ciclo de vida até 50 esterilizações em processo de Autoclavagem esterilização por vapor em ciclos
de 30 minutos com 1,03bar /(15psi e 121°C/250°F).

Atenção
Utilizando óxido de etileno, seguir as instruções fornecidas pelo fabricante do
equipamento de esterilização para determinar as temperaturas e os tempos de aeração
indicados.

RECOMENDAÇÕES PARA PROCESSAMENTO DOS COMPONENTES DE EQUIPAMENTOS DE


ANESTESIA E VENTILAÇÃO MECÂNICA KTK

Os artigos hospitalares utilizados em anestesia gasosa e ventilação mecânica são classificados como
semicríticos, devido ao risco potencial de transmissão de infecções que apresentam. Artigos semicríticos
são todos aqueles que entram em contato com mucosa íntegra e/ou pele lesada, ou seja, geralmente
não penetram em cavidades estéreis do corpo, sendo assim capaz de impedir a invasão dos tecidos
subepiteliais e que requerem desinfecção de alto nível ou esterilização para ter garantido a qualidade do
múltiplo uso destes.

A escolha do método de processamento, desinfecção ou esterilização depende da natureza dos


materiais. O QUADRO apresenta os métodos recomendados para o processamento dos componentes
45
dos equipamentos de anestesia e ventilação mecânica da linha KTK, considerando as suas
composições e especificações técnicas. Os métodos recomendados são: limpeza, desinfecção química e
térmica e esterilização química, gasosa ou plasma. O processamento deve ser realizado obedecendo a
uma seqüência de passos, ilustrados no FLUXOGRAMA a seguir.

CONCEITOS DE:

LIMPEZA - Processo que remove a sujidade e matéria orgânica de qualquer superfície ou objeto. A
limpeza é efetuada por fricção mecânica, imersão, máquinas de limpeza e máquinas de ultra-som. É a
etapa mais importante da descontaminação, todos os itens devem ser lavados antes de sofrerem algum
processo de desinfecção ou esterilização. Nenhum objeto deve ser esterilizado se sobre ele houver
matéria orgânica (óleo, gordura, sangue...). A limpeza deve ser feita sempre com água e sabão, quando
o método de imersão for utilizado, preferencialmente utilize detergente enzimático. O detergente
enzimático que possui atividade específica sobre a matéria orgânica, a degrada e dissolve em poucos
minutos, estes devem ficar imersos durante 5 minutos.

DESINFECÇÃO - Processo térmico ou químico que elimina todos os microorganismos, exceto os


esporulados. A desinfecção é classificada em três categorias: alto, médio e baixo nível.

DESINFECÇÃO DE ALTO NÍVEL - Processo que elimina todos os microorganismos exceto grande
número de esporos (bactérias, quase todos os esporos de fungos, bacilo da TB, vírus) com um tempo de
exposição entre 10 e 30 minutos.
Ex.: Imersão em Ácido Peracético 0,2%.

DESINFECÇÃO DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO - Processo que inativas bactérias vegetativas, fungos,


quase todos os vírus, exceto esporos.
Ex.: Fricção mecânica com Álcool 70%.

DESINFECÇÃO DE BAIXO NÍVEL - Processo que inativa a maioria das bactérias, alguns fungos,
alguns vírus, porém não afetam microorganismos mais resistentes como bacilo de TB e esporos.
Utilizada apenas para superfícies.
Ex.: Água e detergente – limpeza.

DESINFECÇÃO TÉRMICA - Processo térmico que utiliza líquidos termodesinfetantes contra todas as
formas vegetativas, destruindo uma parte dos esporos quando utilizados com uma temperatura entre 60
e 90º C. Este processo é realizado em uma termodesinfectadora, tal máquina trabalha com dois tipos de
ciclos, para materiais sensíveis e resistentes, com a utilização de detergente apropriado.

ESTERILIZAÇÃO - Processo que elimina completamente todos os microorganismos (esporos, bactérias,


fungos e protozoários), e é efetuada por processos físicos (vapor) ou químicos (líquido-ácido peracético
0,2%, gasoso-óxido de etileno e plasma-peróxido de hidrogênio).
O esporo é a forma de microorganismo mais difícil de inativar. Ex.: Autoclave, Peróxido de hidrogênio,
óxido de etileno, ácido peracético 0,2% (exposição do material de 10 horas).

Observação:
Peróxido de hidrogênio (água oxigenada), é um processo de esterilização que ocorre a uma
temperatura máxima de 45ºC, os materiais que não podem ser autoclavados podem ser
esterilizados com peróxido, exceto aqueles materiais derivados de celulose.

46
FLUXOGRAMA
Passos seqüenciais do processamento dos componentes de Equipamentos de Anestesia e Ventilação
Mecânica KTK

Fluxograma dos passos seqüênciais do processamento dos


componentes de Equipamentos de Anestesia e Ventilação Mecânica

COM PRESENÇA DE MATÉRIA ORGÂNICA OU SUJIDADE

CONSIDERAR TODOS CONTAMINADOS

LIMPAR

PANO ÚMIDO SOLUÇÃO DETERGENTE

ENXAGUAR

SECAR

CONFORME O DESTINO DO ARTIGO

SE SE CONCLUÍDO O SE
ESTERILIZAÇÃO PROCESSAMENTO DESINFECÇÃO

MEIO FÍSICO MEIO ESTOCAR MEIO QUÍMICO LÍQUIDO MEIO FÍSICO LÍQUIDO MEIO QUÍMICO LÍQUIDO
(VAPOR) QUÍMICO ÁLCOOL 70% TERMODESINFECÇÃO GLUTARALDEIDO

ACONDICIONAR LÍQUIDO GASOSO PLASMA FRICÇÃO IMERGIR PELO TEMPO E IMERGIR O ARTIGO
(GLUTARALDEIDO) (ÓXIDO DE ETILENO) (PERÓXIDO HIDROGÊNIO) MECÂNICA TEMPERATURA ADEQUADOS

ESTERILIZAR IMERGIR ACONDICIONAR ACONDICIONAR ACONDICIONAR SECAR PREENCHER


TOTALMENTE ASSEPTICAMENTE TUBULAÇÕES

ESTOCAR PREENCHER ESTERILIZAR ESTERILIZAR ESTOCAR ACONDICIONAR ENXAGÜAR COM


TUBULAÇÕES H2O ESTERILIZADA

ENXAGUAR COM ESTOCAR ESTOCAR ESTOCAR SECAR


H2O ESTERILIZADA ASSEPTICAMENTE

SECAR ACONDICIONAR
ASSEPTICAMENTE

ACONDICIONAR EM ESTOCAR
FRASCO ESTERILIZADO

ESTOCAR

47
QUADRO
Métodos recomendados para processamento de componentes de Equipamentos de Anestesia e
Ventilação Mecânica KTK.

Componente Limpeza Desinfecção Esterilização

Abraçadeira do Solução NÃO


NÃO RECOMENDADA
Esfigmomanômetro Detergente RECOMENDADA
Ácido Peracético 0,2% Óxido de Etileno, Ácido
Solução
Balão Antipoluição Termodesinfecção Peracético 0,2% ou
Detergente
Sensível Peróxido hidrogênio
Álcool 70%
Bloco de Rotâmetros Pano úmido NÃO RECOMENDADA
Fenol sintético
Solução
Cabo do Esfigmomanômetro Fenol sintético NÃO RECOMENDADA
Detergente
Solução
Cabo ECG / Oxímetro Fenol sintético NÃO RECOMENDADA
Detergente
Ácido Peracético 0,2%
Solução
Câmara do Umidificador Termodesinfecção Vapor
Detergente
resistente
Ácido Peracético 0,2% Óxido de Etileno, Ácido
Solução
Campânula Termodesinfecção Peracético 0,2% ou
Detergente
Sensível Peróxido hidrogênio
Ácido Peracético 0,2% Óxido de Etileno, Ácido
Solução
Canister Termodesinfecção Peracético 0,2% ou
Detergente
Sensível Peróxido hidrogênio
Célula Galvânica para Solução NÃO
NÃO RECOMENDADA
Oxímetro * Detergente RECOMENDADA
Óxido de Etileno ou
Conjunto Haste para Solução Ácido Peracético 0,2%
Ácido Peracético 0,2%
Campânula Detergente Álcool 70%
Óxido de Etileno ou
Solução Ácido Peracético 0,2%
Cotovelo de Escape de Ar Ácido Peracético 0,2%
Detergente Álcool 70%
Ácido Peracético 0,2%
Solução Vapor
Drenos Termodesinfecção
Detergente Peróxido hidrogênio
Resistente
Álcool 70%
Fluxômetro Pano úmido NÃO RECOMENDADA
Fenol sintético
Ácido Peracético 0,2% Vapor ou Ácido
Solução
Fole Termodesinfecção Peracético 0,2%
Detergente
Resistente Peróxido hidrogênio
Ácido Peracético 0,2% Óxido de Etileno, Ácido
Solução
Intermediário em Y (bocal) Termodesinfecção Peracético 0,2% ou
Detergente
sensível Peróxido hidrogênio
Ácido Peracético 0,2% Óxido de Etileno, Ácido
Solução
Intermediário T do Capnógrafo Termodesinfecção Peracético 0,2% ou
Detergente
sensível Peróxido hidrogênio
Vapor ou Ácido
Solução Ácido Peracético 0,2%
Frasco de Aspiração Peracético 0,2%
Detergente Álcool 70%

48
Componente Limpeza Desinfecção Esterilização

Óxido de Etileno ou
Solução Ácido Peracético 0,2%
Máscara Ácido Peracético 0,2%
Detergente Álcool 70%

Fenol sintético
Módulo do Monitor Pano úmido NÃO RECOMENDADA
Álcool 70%
Fenol sintético
Módulo do Ventilador Álcool 70% NÃO RECOMENDADA
Álcool 70%
Fenol sintético
Móvel (partes externas) Álcool 70% NÃO RECOMENDADA
Álcool 70%
Óxido de Etileno, Ácido
Solução Ácido Peracético 0,2%
Presilha para Máscara Peracético 0,2% ou
Detergente
Peróxido hidrogênio
Ácido Peracético 0,2%
Solução
Sensor de Fluxo Termodesinfecção Vapor
Detergente
Resistente
Solução Fenol sintético Óxido de Etileno
Sensor de Temperatura Axilar
Detergente Álcool 70% Peróxido hidrogênio
Sensor de Temperatura do Solução Óxido de Etileno
Álcool 70%
Liquido Injetado Detergente Peróxido hidrogênio
Sensor de Temperatura Solução Ácido Peracético 0,2% Óxido de Etileno
Esofágica Detergente Peróxido hidrogênio
Solução Ácido Peracético 0,2% Óxido de Etileno
Side Stream (capnógrafo)
Detergente Peróxido hidrogênio
Óxido de Etileno ou
Solução Ácido Peracético 0,2%
Suporte do Canister Ácido Peracético 0,2%
Detergente Álcool 70%
Ácido Peracético 0,2% Óxido de Etileno ou
Solução
Tubos Corrugados ** Termodesinfecção Ácido Peracético 0,2%
Detergente
sensível
Solução Ácido Peracético 0,2%
Vacuômetro NÃO RECOMENDADA
Detergente Álcool 70%
Ácido Peracético 0,2% Óxido de Etileno, Ácido
Válvulas Inspiratória e Solução
Termodesinfecção Peracético 0,2% ou
Expiratória Detergente
sensível Peróxido hidrogênio
Fenol sintético
Vaporizador Calibrado Pano úmido NÃO RECOMENDADA
Álcool 70%
Fenol sintético
Vaporizador Multiagente Pano úmido NÃO RECOMENDADA
Álcool 70%

Observação:
* Célula Galvânica para medição da FiO2 deve ser limpa com um pano umedecido em água e
sabão, não deve ser imersa em solução.
** Tubos corrugados siliconizados podem ser autoclavados e submetidos à desinfecção térmica
resistente.

49
11 MANUTENÇÃO
Realizar a Rotina de Inspeção descrita no Capítulo 8 antes de cada anestesia.

Verificar periodicamente com o auxílio de um manômetro calibrador de pressão (do tipo empregado na
calibração de pneus) o valor da pressão da válvula reguladora de O2 e N2O através de suas respectivas
tomadas localizadas atrás do Rotâmetro 1823, comparar este valor com o estipulado no Capítulo 4. Se
necessário ajustar as válvulas reguladoras de pressão com uma chave Allen de 3 mm.

Verificar periodicamente o perfeito estado de conservação das peças de borracha, traquéias e discos do
Filtro Valvular 3300, providenciando a sua substituição quando necessário.

Verificar periodicamente se os visores (capa transparente) que envolvem os tubos cônicos internos dos
rotâmetros de O2 e N2O do NISSEI encontram-se firmemente rosqueados.

Para realizar uma revisão periódica no equipamento ou para a correção de qualquer irregularidade em
seu funcionamento, providenciar a Assistência Técnica autorizada.

1 - Fazer uma inspeção visual periódica no Filtro Valvular 3300. Não utilizar o equipamento caso haja
algum dano aparente.

2 - Fazer a substituição da cal sodada sempre que necessário (item 5.7.5).

3 - Realizar a Rotina de Inspeção descrita no Capítulo 8 antes de cada anestesia.

4 - Verificar periodicamente o perfeito estado de conservação de todos os tubos e peças de borracha


do Filtro Valvular 3300, bem como os discos das válvulas inspiratória e expiratória, providenciando
a sua substituição quando necessário. Não utilizar componentes danificados.

5 - Verificar com especial atenção o perfeito estado de conservação das guarnições para os canisters
(nos canisters e no Filtro Valvular 3300), para que não haja vazamento de gases. Não utilizar
guarnições danificadas.

6 - Caso a pressão inspiratória não atingir os valores esperados, verificar inicialmente:

− Se não há vazamentos no sistema respiratório.

− Se todas as conexões estão firmes.

− Se o canister está bem posicionado (rosqueado).

− Se os controles de volume corrente ou pressão máxima não estão regulados muito baixos.

− Se a pressão da rede de O2 ou N2O no Aparelho de Anestesia não está muito baixa.

− Se as válvulas unidirecionais estão corretamente montadas, com discos limpos e secos e em


perfeitas condições.

− Se não há uma válvula de escape aberta indevidamente.

Atenção
Utilizar somente peças de reposição originais KTK. A utilização de peças não originais
pode colocar em risco a segurança do paciente.
Não realizar nenhum serviço interno no NISSEI, e não abrir a sua caixa. Para uma revisão
periódica no NISSEI ou para a realização de qualquer manutenção, providenciar a
Assistência Técnica autorizada KTK.

50
12 SIMBOLOGIA

51
52
53
54
55
13 AÇÕES EM UMA EMERGÊNCIA

No caso de um evento adverso a KTK sugere o seguinte procedimento:

 Contate o fabricante (Gerente do setor de Assistência Técnica) sobre a situação do aparelho e não
realizar nenhum teste ou investigação sem a presença de um técnico autorizado da KTK.

 Registre o fabricante, modelo e número de série de todos os aparelhos envolvidos no evento


adverso. Registrar estas informações no prontuário do paciente e/ou em um formulário incomum de
ocorrência. Se o aparelho é descartável ou possui acessórios descartáveis, também registre o
número de classificação e todos os números de todos descartáveis. É importante manter o aparelho
e qualquer acessório que foi envolvido no evento adverso.

 Não limpar ou submeter a um processo químico ou físico, ou consertar o aparelho. Estas ações
podem afetar o desempenho e seu uso seguro.

 Registre os nomes de todos os profissionais de saúde presentes no incidente.


 Identificar o aparelho, indicando que ele está envolvido em um evento adverso, a data do evento, e o
nome da pessoa que etiquetou o aparelho. Indicar na etiqueta que o dispositivo não deve ser usado,
limpo, consertado, ou destruído sem aprovação de uma autoridade, tal como o gerente de risco. Se o
evento adverso envolver mais que um aparelho, todos os aparelhos envolvidos devem ser
etiquetados e guardados.

 Preserve a embalagem de todos os acessórios descartáveis envolvidos no evento e guarde com o


aparelho. A embalagem dos descartáveis tipicamente inclui não somente um número catalogado do
aparelho, mas também o número do lote. Também, algumas especificações incluídas na embalagem
podem ser úteis para a perícia.

 Antes de desligar o aparelho da energia elétrica ou remover as baterias, verifique se a memória no


aparelho não será perdida. Muitos dispositivos têm memórias computadorizadas que devem ser
perdidas se as baterias são removidas ou se o dispositivo é desligado da rede elétrica. Peritos
podem usar esta memória para determinar especificamente quando ocorreram às condições do
aparelho relacionado para determinar quais aparelhos tem memórias computadorizadas e como eles
devem ser controlados depois de um evento, leia o manual de instruções ou contate seu engenheiro
clínico.

 Coloque o aparelho e seus acessórios em um local seguro para prevenir danos subseqüentes. Isto
irá prevenir que o aparelho seja colocado de volta em serviço; salas protegidas e aparelhos podem
precisar ser usados apesar de um incidente prévio.

56
14 TERMO DE GARANTIA

A KTK garante os equipamentos por ela produzidos contra defeitos de fabricação por um prazo de um
ano da data de aquisição do primeiro proprietário. Os demais itens que acompanham o equipamento
encontram-se relacionados abaixo.

A seguir encontra-se a lista das assistências técnicas autorizadas da KTK no território nacional e
internacional as quais além da fábrica possuem direitos exclusivos de manutenção. Não sendo
autorizada modificação, violação, ajustes ou manutenção por terceiros.

Os equipamentos fabricados ou retificados pela KTK possuem lacre de garantia. Fica automaticamente
cancelada a garantia se o lacre estiver violado.

O uso inadequado do equipamento e/ou em desacordo com as instruções contidas neste manual, o uso
de tensão diferente da especificada e de peças e/ou acessórios não homologados pela KTK acarretam
em perda da garantia.

Os danos causados por acidentes ou agentes da natureza não fazem parte da garantia bem como
baterias, fusíveis, filtros, pilhas, etc...

Seguem abaixo relacionados os itens que acompanham o equipamento bem como alguns opcionais e
seus respectivos tempos de garantia contra “defeitos de fabricação”.

CODIGO DESCRIÇÃO GARANTIA


201020005 Um rotâmetro 1805 1 ano
201040002 Um ventilador 675 1 ano
201060001 Um filtro valvular 3300 1 ano
203060150 Uma cinta de fixação 3 meses
202010303 Uma extensão de O2 de 5 metros 1 ano
202010305 Uma extensão de N2O de 5 metros 1 ano
202010924 Um vaporizador 1001 1 ano
202011251 Um intermediário para Rotâmetro com tubo flexível 1 ano
204010055 Um manual de operações Não possui
202010315 Um aspirador cirúrgico (opcional) 6 meses
202010657 Um fluxômetro de O2 (opcional) 6 meses
202011084 Um suporte para canister reserva (opcional) 1 ano

A vida útil do Aparelho de Anestesia NISSEI é estimada em média de 5 anos, podendo variar de acordo
com a forma de uso e de manutenção preventiva adequada.

57
DISTRIBUIDORES KTK NO TERRITÓRIO NACIONAL
AMAPÁ/ PARÁ MATO GROSSO DO SUL VALE SUL FLUMINENSE EQUIP. ABCD / Baixada Santista / Litoral SP /
MEDICINAL COM. E REPRES. LTDA MULTIPLA EQUIP. HOSPITALARES LTDA. MEDICOS LTDA Vale do Ribeira
Av. Cipriano Santos, 580 - Canudos Av. Dr. Paulo Machado, 354 – Santa Fé R: 41 C, 783 – Vl. Santa Catarina WORK AND LIFE COMERCIAL LTDA
CEP: 66070-00 CEP: 79021-300 CEP: 27251-970 Av. Pres. Kennedy, 2491 – Sta Paula
Tel/Fax: (91) 3246-7610 Tel/Fax: ( 67) 3029- 0505 Tel: (24) 3343-0416 Fax: (24) 3343-1298 CEP: 09561-200
Cel: (91) 9981-8137 Email: financeiro@multiplams.com.br Cel: (21) 9964 - 2511 Tel/Fax: (11)4220-6060
Email: arlindo.medicinal@veloxmail.com.br CAMPO GRANDE / MS - Mauro Email: valesul@ig.com.br Email: rose@workandlife.com.br
vendas.medicinal@veloxmail.com.br valesulfluminense@hotmail.com www.workandlife.com.br
Belém / PA - Arlindo Volta Redonda / RJ - Marcos São Caetano do Sul / SP – Rodnei / Nilmar

MINAS GERAIS
GILSON CREPKER - MEDKER P&B VIDA HOSPITALAR LTDA
BAHIA R: Dr. Borman, 23 Grupo 801 – Centro Campinas e região
R: Monsenhor Gustavo Freira, 114 – Centro
NEOMED DO BRASIL CEP: 36016-470 CEP: 24020-320 LAC COM. E MANUT. DE EQUIP.
Rod. BA526-CIA Aerop. KM 12 E SP Tel/Fax: (32) 3231-3442 Tel/Fax: (21) 2719-6611 Fax: (21) 2629-4377 MEDICOS HOSPITALAR LTDA
Empresaria. - São Cristovão Email: crepker@powerline.com.br Cel: (21) 9995-1727 (Wagner) R: Do Uiraouru, 671 – Jd. São Gonçalo
CEP: 41510-075 Juiz de Fora/MG - Gilson Email: pbhospitalar@urbi.com.br CEP: 13082-706
Tel/Fax: (71) 3369-3173 Neiterói/RJ – Wagner Tel/Fax: (19) 3289-4449
Cel: (71) 9600-6503 Email: compras@lacmedic.com.br
Email: pauloxavier@neomeddobrasil.com.br BELMED ELETROMEDICINA LTDA (BH E RIO GRANDE DO SUL Campinas / SP - Hélio
Salvador / BA - Paulo GRANDE BH) HOSPITRADE – DISTR. DE EQUIP.
R: Alvares Maciel, 337 – Santa Efigenia HOSPITALARES LTDA
CEP: 30150-250 R: São Manoel, 1994 – B. Santana Região Nordeste
CEARÁ Tel: (31) 3241-1913 Fax: (31) 32412-723 CEP: 90620-110 CIRURGICA AVILA COM. DE EQUIP. HOSPIT.
(EQUIMED) S&A COM. VAR. DE Cel: (31) 9981-1913 (Delio) Tel/Fax: (51) 3217-6771 / 3223-1436 LTDA
Email: belmed@belmed.com.br Cel: (51) 9981-5686 (Carlos) / (51) 9961-4506
EQUIP. HOSPITALAR ME R: Padre Euclides, 671 – Campos Eliseos
www.belmed.com.br (Artur)
AV. Jovita Feitosa, 582 - Parquelandia CEP: 14080-200
Belo Horizonte/MG – Delio/Adriana Email: htrade@hospitrade.com.br
CEP: 60450-672 Tel/Fax: (16) 3636-5412 Cel: (16) 9791-3984
Tel/Fax: (85) 3249-0106 Porto Alegre / RS - Artur / Ester Email: Ávila@convex.com.br
Cel: (85) 9675-0018 Suzana CIRURGICA AVILA COM. DE EQUIP. Ribeirão Preto / SP - João
Email: equimed@ymail.com HOSPIT. LTDA (TRIÂNGULO MINEIRO) RONDÔNIA
Fortaleza / CE
R: Padre Euclides, 671 – Campos Eliseos LABIOMED COMERCIO E REPRESENTACAO
CIRURGICA NEVES LTDA - EPP
CEP: 14080-200 LTDA - AGD
R: 24 de dezembro, 1360 – Alto Cafezal
Tel/Fax: (16) 3636-5412 Cel: (16) 9791-3984 R: Dom Pedro II, 1800 – São Cristovão
CEP: 17504-010
DISTRITO FEDERAL Email: Ávila@convex.com.br CEP: 78901-150
Tel/Fax: (14) 3413-2483
CTI COM. REPRES. E ASSIST. TEC. Ribeirão Preto / SP - João Tel/Fax: (69) 3224-5672
Email: cir.neves@terra.com.br
LTDA-EPP Email: diretor@labiomed.com.br
Marilia / SP – Odair
End: SHCSW QMSW 02 Conjunto C Lote 26 – Porto Velho / RO - Agostinho
PARAÍBA
Sudoeste - CEP: 70680-200 SERGIPE / ALAGOAS
Tel/Fax: ( 61) 3342-3164
MERCÚRIO SAÚDE COM. SERV. E RORAIMA
LOCAÇÃO LTDA. ME PROSSERV COMERCIO E SERVICOS LTDA W&A MEDICAL COM. REPRESENTACOES E
Cel: (61) 9981-0040 (Marco)
R: Leonel Coelho, 365 – Pedro Gondim Av. Major Williams, 1027 – Centro SERVICOS LTDA
(61)9983-2830 (Gilvan)
CEP: 58031-050 CEP: 69301-110 R: Araua, 813-São José
Email: naiara@ctiweb.com.br
Tel: (83) 3243-7774 Tel/Fax: (95) 3623-8978 CEP: 49010-330
www.ctiweb.com.br
Cel: (83) 9305-4433 (Bruno) / (83) 9982-9221 Email: compras@prosserv.com.br Tel/Fax: (79) 3086-0295
Brasilia / DF – Marco e Gilvan
(Peucelle) Boa Vista / RR - Denisson Email:
Email: mercuriosaude@gmail.com wamedical@gmail.com
João Pessoa - PB - Bruno / Peucelle SANTA CATARINA Aracaju/ SE - Alberto
GOIAS EQUIPADORA HOSP. COM. ASSIS. LTDA ME
DM PIRES INSTRUMENTOS HOSPIT. R: Ver Mario Coelho Pires, 221 SL 09 –
ME PERNANBUCO Campinas - CEP: 88101-280 TOCANTINS
Rua 261 A, Qd, 41 – Lote 20 – Casa 20 – Leste CHRISTIANE FERREIRA COM. E SERV. LTDA Tel/Fax: (48)3241-0061 Cel:(48) 9973-5967 HOSPTECH COM. DE EQUIP. MEDICO
Universitário R: Costa Gomes, 163 – Madalena Email: heron@equipadora.com HOSPITALARES LTDA
CEP: 74610-260 CEP: 50710-510 São José / SC - Heron Qdra 103 Norte Rua NO 11 Lote 23 - Plano
Tel/Faz: (64) 3281-1177 Tel: (81) 3228-1722 Fax: (81) 3228-7482 Diretor Norte
Email: cidadehospitalar@gmail.com Cel: (81) 9111-0764 (Hélio) / (81) 9998-7414 CEP: 77001-024
Goiania / GO – Divino / Maria Email: cfcomercioservicos@uol.com.br Tel/Fax: (63) 3215-4799
Recife / PE - Helio Lucena SÃO PAULO (CAPITAL)
SEGURAMED EQUIPAMENTOS MEDICOS Email: hosptech@hosptech.com.br
ESPIRITO SANTO HOSPITALARES EIRELLI-EPP Palmas/TO - Ricardo
MED-SHOP COMÉRCIO DE PRODUTOS PIAUÍ R: Gov. Adhemar Pereira de Barros, 162 – Jd.
MÉDICOS LTDA. FRANMAR REPRESENTAÇÕES E Aricanduva - CEP: 03454-070
Rua Leoni Souza Guedes, 125 – Monte Belo Tel: (11) 27214414 Fax: (11) 2721-0159 ACRE / ESPIRITO SANTO / AMAZONAS
COMÉRCIO LTDA.
CEP: 29053-305 Cel: (11) 9 9976-3916 (Hamilton) RIO GRANDE DO NORTE
Rua Belchior Barros, 2863 – Planalto Ininga
Tel/Faz: (27) 3222-2666 Email: seguramed@seguramed.com.br KTK Ind., Imp., Exp. e Com. de
CEP: 64052-500
Email: medshoppgv@gmail.com www.seguramed.com.br Equipamentos Hospitalares Ltda.
Tel: (86) 8121-4432 / 8895-1112
Vitória / ES - Rinaldo São Paulo/SP - Hamilton Rua Antônio Gomes Ferreira, 39
Email: hospmedical_ma@hotmail.com
Teresina / PI - José Francisco CEP: 04257-100 – S. João Climaco
MARANHÃO SÃO PAULO (ZONA SUL – CENTRO) São Paulo – SP
NEWTAK MERCANTIL APARELHAGENS Tel: (11) 2948-5900 – Fax: (11) 2948-5914
MEDESOL PRODUTOS MÉDICO
MEDICAS LTDA PARANÁ E-mail: ktk@ktk.ind.br
HOSPITALARES LTDA.
SC MEDICAL COM. E SERVICO LTDA - ME
Av. Sotero Reif, 14 –III Conj. Cohab Anil Rua Guaraciama, 42 – V. Santo Stefano
R: Chile, 1103 – Centro
CEP: 65053-090 CEP: 04153-070
CEP: 80220-180
Tel/Fax: (98) 3236-0766 Tel: (11) 5058-9334
Tel: (41) 3332- 6364 Fax: (41) 3332-8766
Cel: (11) 99988-1904 - Edison
Email: rosana.newtak@hotmail.com Email: comercial@scmedical.net.br
Email: comercial@medesol.com.br
São Luis/MA – Gleiber Curitiba/PR – Ricardo / Lori
São Paulo/SP - Edison

MATO GROSSO
MEDLAB COM. EQUIP. MÉDICO – RIO DE JANEIRO Guarulhos / Jundiaí / Itatiba /
HOSPITALARES RIO-TAK COM. E REPRES. DE MATERIAL Bragança e Região
Av. São Sebastião, 1603 – Goiabeiras CIRURGICO LTDA BIOCOM TECNOLOGIA LTDA
CEP: 78020-510 R: Felipe Camarão, 73 – Vila Isabel R: Das Orquideas, 321 – Mirandópolis
Tel/Fax: (65) 3624-3824 CEP: 20511-010 CEP: 04050-000
Cel: (65) 9982-6263 (Anselmo) Tel: (21) 2567-0770 Fax: (21) 2567-0770 Tel/Fax: (11) 5585-1913
(65) 99817407 (Holanda) Cel: (21) 96693-6693 Cel: (11) 99976-3916 (Fabio)
Email: medlabmt@terra.com.br Email: riotak@terra.com.br Email: diretoria@biocomtec.com.br
CUIABÁ / MT – Atílio / Holanda www.riotak.com.br www.biocomtec.com.br
Rio de Janeiro/RJ - Felipe São Paulo / SP – Fabio

58
ASSISTÊNCIA TÉCNICA KTK

A KTK comunica que somente seus Centros de


Atendimento Técnico estão autorizados a prestar
assistência técnica aos equipamentos por ela fornecidos.

Serviços prestados por terceiros implicam em sérios


riscos, pois a origem das peças utilizadas é desconhecida
e sua mão de obra não obedece aos rigorosos padrões
estabelecidos pela KTK.

Não podemos garantir o correto funcionamento dos


equipamentos de nossa fabricação que tenham sido
reparados por pessoas não autorizadas.

Quaisquer solicitações de serviços de assistência técnica


e manutenção preventiva sejam mediante contrato ou não,
deverão ser feitas diretamente a um dos distribuidores
exclusivos autorizados pela KTK.
Verique no site www.ktk.ind.br a lista de Representantes
Nacionais e Internacionais da KTK.

59
KTK INTERNATIONAL DEALERS
América do Sul América Central Ásia / Africa
Empresa: Scarpe S.R.L
Endereço: Manuel Dominguez, 878 Empresa: Eurotade Iberica Empresa: Medics
Telefone: 20 – 2800 – 20 – 8768 / Fax: 21 – 2609 Endereço: 101 El Hegaz St. – El Mahkama,
Endereço: Calle 2 – No. 352 El 15 y 17 Vedado Heliopolis
Pessoa de Contato: Sr. Miguel Quinto Jantus Telefone: (+ 34) 913 – 291 – 958 Telefone: (+ 02) – 2637 – 1122
Email: miguelquintojantus@scarpe.com.py Pessoa de Contato: Sr. Ignacio Quintero Pessoa de Contato: Sr. Ramez Sarkis
Cidade | País: Assunção - Paraguai. Email: eurotade@eurotade.eu Email: medics.sarkis@gmail.com
Cidade | País: Havana - Cuba. Cidade | País: Cairo - Egito.
Empresa: Bioxel S.A
Endereço: Av. Juan M. Ferrari; 1364
Telefone: (+ 598) 2606 – 0172 Empresa: Servicios Electronicos Galilea Empresa: Kritikare Privated Limited
Pessoa de Contato: Sr. Carlos Bonilla Endereço: Plot # 1,3 / 141 Foundry Road –
Endereço: 11 Calle 2 – 43 Zona 1
Email: carlosb@bioxel.com.uy Thuraipakkam
Telefone: 00 (+ 502) 2251 – 1526 Telefone: (+ 91) 44 – 2496 – 3871
Cidade | País: Montevideo - Uruguai. Pessoa de Contato: Sr. Eliu Pessoa de Contato: Sr. Krishna Kumar
Email: info@servicioelectronicogalilea.com Email: krishnakumar@kritikare.com
Empresa: Ing. Caruso S.R.L Cidade | País: Cidade de Guatemala - Cidade | País: Chennai - India.
Endereço: Burela 1957 – C1431EGM Guatemala.
Telefone: (+ 011) 4522 – 1317
Fax: (+ 011) 4523 – 4919 Empresa: BP Equipos Medicos Empresa: Modus International
Pessoa de Contato: Sr. Mariano Caruso Endereço: 24, Naya Paltan
Endereço: Calle Prof. Camila Henríquez Ureña,
Email: mariano@ingcaruso.com.ar Telefone: (+ 880 – 2) 934 – 7240
27 – Mirador Norte Fax: (+ 880 – 2) 934 – 0668
Cidade | País: Buenos Aires - Argentina. Telefone: (+ 809) 535 – 6112 Pessoa de Contato: Sr. Rashid Abdur
Fax: (+ 809) 532 – 3718 Email: rashid@modus.com.bd
Empresa: HP Medical Pessoa de Contato: Sr. Blas Bonilla Cidade | País: Dhaka - Bangladesh.
Endereço: Av.Tucabaca; Nº: 250 – Esq. Burapucu Email: bbonilla@bpmedical.net
Telefone: 354 – 2525 Cidade | País: Santo Domingo - Republica
Pessoa de Contato: Sr. Erwin Hurtado Dominicana. Empresa: Sigma Star Med Co. LTD.
Email: erwin.hurtado@hpmedical.com.bo Endereço: 1089 / 1091 Onnut Rd., SuanLuang
Cidade | País: Santa Cruz - Bolívia. Telefone: (+ 662) 742 – 1015
Pessoa de Contato: Srta. Kunvadee Egnukal
Empresa: Astropharma S.A Email: starmed.th@gmail.com
Empresa: Importadora Maelco Endereço: Edifício No. 1108 Cidade | País: Bangkok - Tailândia.
Endereço: Av. Hernando Siles # 839 Telefone: (+ 504) 2234 – 3764
Telefone: 6452 – 776 Pessoa de Contato: Sr. Jerson Garcia
Pessoa de Contato: Sr. Luis Humberto Rojas Caceres Email: astropharma@outlook.com Empresa: Scorpion Medical
Email: imaelco@hotmail.com Cidade | País: San Jose - Costa Rica. Endereço: Azarieh Bldg., Bloc 01, 3 rd. Floor –
Cidade | País: Sucre - Bolívia. 315 / Down Town Solider, Riad El Soloh
Empresa: Latinmed Telefone: (+ 961) – 1 – 973424
Empresa: Mequim S.A Pessoa de Contato: Sr. Walid Omeich
Endereço: San Francisco, Calle 72, Edif. Elvira, Email: m_scorpion@terra.net.lb
Endereço: Avenida Guardiã Civil # 645 – San Borja PB, Nro 4, P.O. Box: 0832 – 0339 Cidade | País: Beirute - Líbano.
Telefone: 226 – 8888 / 226 – 5050 / 224 – 5100 Telefone: (+ 507) 270 – 7468
Pessoa de Contato: Srta. Sara Guibovich Pessoa de Contato: Sr. Jorge Pividal
Email: mequim@mequim.com.pe Email: jorgepividal@hotmail.com Empresa: Dieda Corporation
Cidade | País: Lima - Peru. Cidade | País: Cidade do Panamá - Panama. Endereço: P.O. Box: 11325
Telefone: (+ 967) – 1 – 278472
Empresa: Arvie S.A Fax: (+ 967) – 1 – 283805
Endereço: Manuel Segura, 122 Pessoa de Contato: Sr. Mohammed Dieda
Telefone: (1) 472 – 7978 / (1) 349 – 2002 Email: info@diedacorporation.com
Email: arviesa@speedy.com.pe EUROPA Cidade | País: Sana’a - Iêmen.
Cidade | País: Lima - Peru.
Empresa: Gemetech Ferrus & Co.
Empresa: Ingemedica S.A Empresa: Ringted Investment Endereço: Rue Pavee No. 111
End: Manuel Galecio; 231 entre Boyaca y Ximena Endereço: Calle Bureta, 4 – 28042 Telefone: 3655 – 2427
Telefone: (593 – 4) 230–3185/230–3173 Telefone: (+ 34) 913 - 291 – 958 Pessoa de Contato: Sr. Jean Claude
Pessoa de Contato: Sr. Ernesto Rovayo Pessoa de Contato: Sr. Ignacio Quintero Email: jcferrus@gemetech.com
Email: ernestor@ingemedicadelecuador.com Email: eurotade@eurotade.eu Cidade | País: Port - Au – Prince / Haiti.
Cidade | País: Guayaquil - Equador. Cidade | País: Madrid - Espanha.

Empresa: Fund. Cadiovascular de Colombia


(FCV) Empresa: Avrasya Medical
End: Calle 155A No. 23 – 58 Ubanizacion El Bosque Endereço: 848, Sok. No: 21 K:2
Telefone: (7) 63 – 99292 / 63 – 96767 Telefone: (+ 90) 232 – 4838809
Pessoa de Contato: Srta. Viviana Parra Pessoa de Contato: Srta. Derya
Email: vivianaparra2684@gmail.com Email: info@avrasyamed.com.tr
Cidade | País: Bucaramanga - Colombia. Cidade | País: Istanbul - Turquia

Empresa: Areamedica el Bosque C.A


Endereço: Av. El Carmen, Quinta Torre La Veja, Piso
P.A, Local 1, Urbanizacion El Bosque
Telef.: (+ 0212) 7313 – 913 / 7315 – 465 / 7313 – 928
Pessoa de Contato: Sr. Carlos Garavito
Email: carlosgaravito@cantv.net
Cidade | País: Caracas - Venezuela

60
ASSISTÊNCIA TÉCNICA AUTORIZADA KTK
AMAPÁ/ PARÁ MATO GROSSO DO SUL VALE SUL FLUMINENSE EQUIP. ABCD / Baixada Santista / Litoral SP /
MEDICINAL COM. E REPRES. LTDA MULTIPLA EQUIP. HOSPITALARES LTDA. MEDICOS LTDA Vale do Ribeira
Av. Cipriano Santos, 580 - Canudos Av. Dr. Paulo Machado, 354 – Santa Fé R: 41 C, 783 – Vl. Santa Catarina WORK AND LIFE COMERCIAL LTDA
CEP: 66070-00 CEP: 79021-300 CEP: 27251-970 Av. Pres. Kennedy, 2491 – Sta Paula
Tel/Fax: (91) 3246-7610 Tel/Fax: ( 67) 3029- 0505 Tel: (24) 3343-0416 Fax: (24) 3343-1298 CEP: 09561-200
Cel: (91) 9981-8137 Email: financeiro@multiplams.com.br Cel: (21) 9964 - 2511 Tel/Fax: (11)4220-6060
Email: arlindo.medicinal@veloxmail.com.br CAMPO GRANDE / MS - Mauro Email: valesul@ig.com.br Email: rose@workandlife.com.br
vendas.medicinal@veloxmail.com.br valesulfluminense@hotmail.com www.workandlife.com.br
Belém / PA - Arlindo Volta Redonda / RJ - Marcos São Caetano do Sul / SP – Rodnei / Nilmar

MINAS GERAIS
GILSON CREPKER - MEDKER P&B VIDA HOSPITALAR LTDA
BAHIA R: Dr. Borman, 23 Grupo 801 – Centro Campinas e região
R: Monsenhor Gustavo Freira, 114 – Centro
NEOMED DO BRASIL CEP: 36016-470 CEP: 24020-320 LAC COM. E MANUT. DE EQUIP.
Rod. BA526-CIA Aerop. KM 12 E SP Tel/Fax: (32) 3231-3442 Tel/Fax: (21) 2719-6611 Fax: (21) 2629-4377 MEDICOS HOSPITALAR LTDA
Empresaria. - São Cristovão Email: crepker@powerline.com.br Cel: (21) 9995-1727 (Wagner) R: Do Uiraouru, 671 – Jd. São Gonçalo
CEP: 41510-075 Juiz de Fora/MG - Gilson Email: pbhospitalar@urbi.com.br CEP: 13082-706
Tel/Fax: (71) 3369-3173 Neiterói/RJ – Wagner Tel/Fax: (19) 3289-4449
Cel: (71) 9600-6503 Email: compras@lacmedic.com.br
Email: pauloxavier@neomeddobrasil.com.br BELMED ELETROMEDICINA LTDA (BH E RIO GRANDE DO SUL Campinas / SP - Hélio
Salvador / BA - Paulo GRANDE BH) HOSPITRADE – DISTR. DE EQUIP.
R: Alvares Maciel, 337 – Santa Efigenia HOSPITALARES LTDA
CEP: 30150-250 R: São Manoel, 1994 – B. Santana Região Nordeste
CEARÁ Tel: (31) 3241-1913 Fax: (31) 32412-723 CEP: 90620-110 CIRURGICA AVILA COM. DE EQUIP. HOSPIT.
(EQUIMED) S&A COM. VAR. DE Cel: (31) 9981-1913 (Delio) Tel/Fax: (51) 3217-6771 / 3223-1436 LTDA
Email: belmed@belmed.com.br Cel: (51) 9981-5686 (Carlos) / (51) 9961-4506
EQUIP. HOSPITALAR ME R: Padre Euclides, 671 – Campos Eliseos
www.belmed.com.br (Artur)
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Informações para Assistência Técnica
Este cartão deverá ser preenchido e devolvido juntamente com o equipamento.

Nome:

Hospital:

Endereço:

Fone: Bairro:

CEP: Cidade: Estado


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Descrição do defeito:

OBS: Encaminhar a Assistência Técnica autorizada KTK conforme lista de


representantes KTK anexa ao manual.

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