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Parte A
Parte A
Parte B – Capítulo 4
Pergunta 4 –
Pergunta 5 – opção;
Gramática
- 7 perguntas:
Coesão:
- Lexical:
. Reiteração – repetição de uma ou mais palavras anteriormente referidas;
. Substituição – retoma de palavras por:
sinónimos,antónimos,hiperónimos/hipónimos (todo/exemplo do todo);
holonimia/meronimia (todo/parte do todo);
- Gramatical:
. Referencial – para nomes (EX: Teresa … encerá-la…; Perto de Vila Real … que
ali …);
. Interfrásica – conetores de 2 frases complexas;
. Frásica – conetores de 2 frases simples;
. Temporal – tempo;
Orações:
- Coordenadas
. Copulativa – e;
. Adversativa – mas;
. Disjuntiva – ou;
. Conclusiva – logo;
. Explicativa – pois;
- Subordinadas
. Adverbiais (modificador)
. Causal – porque;
. Condicional – se, caso;
. Consecutiva – que;
. Concessiva – apesar de;
. Comparativa – do que;
. Temporal – sempre que;
. Final - para que;
. Substantiva
. Completiva – que, se, para; (sujeito; C.D; C.Nome; C.O; C.Adjetivo);
. Relativa – quem, quando, quanto, onde e como; (todas as funções sintáticas);
Nesta pintura, é possível observar uma mulher, destacada com cores mais claras,
assemelhando-se a uma deusa, alguém que está num patamar superior relativamente à
figura central; esta figura é ainda a razão do sofrimento do protagonista: um homem,
com a mão no coração, que sofre de amor pela mulher representada. Este homem é
nos apresentado com cores mais escuras, simbolizando o seu estado de espririto:
tristeza, dor, sofrimento, angústia, etc. Conseguimos ainda perceber a presença de duas
figuras mais pequenas, possiveis crianças, fruto do amor entre os dois protagonistas. O
uso de cores intensas, como vermelhos, amarelos e tons de laranja, transmite uma
sensação de raiva e agonia. O protagonista é desenhado com contornos distorcidos e
expressões de desespero, procurando retratar a condição emocional do mesmo. Para
mim, neste quadro, Munch captura não apenas a dor da separação, mas também a
solidão e o vazio resultante.
Esta pintura possui vários aspetos em comum com a obra em estudo “Os Maias”: assim
como na pintura o homem sofre por amor, também nos Maias temos: Pedro a ser
traído por Maria Monforte (que foge com um italiano), suicidando-se; Carlos a
apaixonar-se por uma mulher, que era a sua irmã, tendo que afastar-se dela (a mulher
que ele mais amava no mundo); temos também o aspecto de que a figura femenina é
representada como uma deusa, adjetivação feita, por exemplo, a Maria Monforte por
Carlos no Hotel Central (…com um passo soberano de deusa…);