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ANAIS CBCS 2021 | 4 a 7 de outubro de 2021 | Centro Universitário Santo Agostinho - Teresina – PI | www.unifsa.com.

br/cbcs2021/

NEFRITE LÚPICA COMO OBJETIVO DE PESQUISA CIENTÍFICA: UMA REVISÃO


INTEGRATIVA1

ANA LÍVIA CASTELO BRANCO DE OLIVEIRA


Docente da UNIFSA, Doutora em enfermagem pela UFPI/PPgenf
THAYNA MAYARA DE OLIVEIRA ARAÚJO
Enfermeira, CME/HUP/Teresina, Centro Universitário UNINOVAFAPI
GENORILDA LIMA DE SOUSA
Enfermeira, Centro de Tecnologia de Teresina/CET
MARIA ALDENORA PEREIRA DA SILVA
Enfermeira, Centro de Tecnologia de Teresina/CET
EDENILSA MACHADO DE SALES
Enfermeira, Centro de Tecnologia de Teresina/CET

RESUMO
Lúpus Eritematoso Sistêmico é uma doença etiologicamente autoimune e multissistêmica, que se
manifesta na pele, articulações, rins, cérebro, coração e membranas serosas. O objetivo deste estudo
é fazer um levantamento de artigos nacionais e internacionais sobre as terapêuticas assistenciais
voltadas à Nefrite Lúpica. Cosntituíram fonte as bases de dados: Medline/Pubmed, Scielo, Lilacs
(Biblioteca Virtual em Saúde), Science Direct. Foram considerados estudos publicados entre 2007 a
2017. A escolha dos artigos para a pesquisa se deu através da aplicação dos critérios de inclusão e
exclusão. Foram coletados 35 (trinta e cinco) trabalhos. A maioria dos estudos trazia conteúdo sobre
anticorpos, biomarcadores na análise da condição do sujeito com Nefrite lúpica. Os fatores de risco
mais citados foram os hemodinâmicos. Conclui-se que o Brasil é país que vem explorando o tema, e
desenvolvendo tecnologias assistenciais voltadas, como a uma análise microscópica da evolução da
nefrite lúpica em portadores Lúpus eritematoso sistêmico.
Palavras-chave: Lúpus eritematoso sistêmico. Nefrite Lúpica. Autoimune.

INTRODUÇÃO

O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), segundo Kumar e Robbins (2007), é uma doença
etiologicamente autoimune sem patogênese esclarecida completamente. Foi retratado
inicialmente com essa nomenclatura por Pierre-Louis-Alphée Cazenave na revista Clinique
Hebdomadaire do Hospital Saint-Louis em Paris (HOLUBAR; FATOVIC- FERENCIC, 2001). Ela
pode afetar mais de um órgão e tecido, ou seja, se caracterizando como multi-sistêmica e,

1
Trabalho apresentado no 2º Congresso Brasileiro Ciência e Sociedade (CBCS 2021), promovido pelo Centro
Universitário Santo Agostinho, de 04 a 07 de outubro de 2021, em Teresina-PI.

https://proceedings.science/p/137906?lang=pt-br
ISBN: 978-65-89463-20-7 DOI: 10.17648/cbcs-2021-137906
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comumente, as manifestações se apresentam na pele, articulações, rins, cérebro, coração e


membranas serosas (GREGERSEN; JAYNE, 2012: D’CRUZ et al, 2007).
A LES é uma das principais doenças autoimunes, as quais se desenvolvem,
consequentemente, por alterações no controle de linfócitos auto-reativos, reconhecendo
antígenos normais como patógenos. São vários mecanismos de dano tecidual que podem
desencadear, entre eles, fatores ambientais, hormonais e susceptibilidade genética. De forma
mais objetiva, é conceituada como uma alteração na seleção, regulação e morte das células B
e/ou T, e também aquelas em que a resposta anormal a um antígeno-específico, autoantígeno
ou não, provoca a autoimunidade (DAVIDSON; DIAMOND, 2001).
Em 2004, o LES foi classificado pela International Society of Nephrology/Renal
Pathology Society (ISN/RPS) por meio dos seguintes padrões: Classe I (NL mesangial mínima -
microscopia ótica (MO) normal, presença de depósitos imunes mesangiais apenas
identificáveis na imuno-fluorescência (IF)), Classe II (NL mesangial proliferativa - proliferação
mesangial com aumento de matriz mesangial à MO, e identificação de depósitos imunes
mesangiais na IF mas não na MO), Classe III (NL focal proliferação mesangial, aumento de
matriz mesangial e depósitos imunes subendoteliais, em menos de 50% dos glomérulos),
Classe IV (NL difusa - alterações sobreponíveis à anterior, com envolvimento de mais de 50%
dos glomérulos), Classe V (NL membranosa - depósitos subepiteliais, espessamento difuso da
membrana basal, com ou sem depósitos mesangiais) e a Classe VI (NL com esclerose avançada
- glomerulosclerose de mais 90% dos glomérulos). As classes III e IV são ainda adicionada a
indicação (A) para a presença de lesões ativas e/ou “C” na presença de lesões crônicas (HAHN
et al, 2012: WEENING et al, 2004).
Não há precisão em determinar a prevalência da doença no Brasil, mas segundo Vilar
e Sato (2002), a incidência é de 8,4 por 100 mil habitantes em Natal, capital do Rio Grande do
Norte. A média de idade no início da doença é 29,9 anos e a média de duração da doença
desde o diagnóstico foi de 14,5 anos (BORDA et al, 2013).
Uma das principais manifestações da LES é a Nefrite Lúpica (NL) que se apresenta
comumente com proteinúria, hematúria e insuficiência renal grave. Tal manifestação é

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apresentada por 40-60% dos pacientes acometidos por LES, que podem evoluir para o estágio
final da doença renal crônica (CAMERON, 1999).
Um dado importante mostra que a sobrevida de pessoas com LES é cerca de 95% aos
5 anos e 92% aos 10 anos, mas na presença de NL, a sobrevida reduz-se para 88% aos 10 anos,
sendo inferior na raça negra (GREGERSEN; JAYNE, 2012).
Diante de tantos dados importantes a respeito da NL, é importante que uma revisão
seja elaborada a fim de apresentar qual a situação do Brasil a respeito da pesquisa científica
sobre o tema em comparação a outros países. Com base nas informações passadas, ao final
do estudo será possível expor qual o posicionamento Nacional de acordo com a quantidade
de estudos levantados em relação a pesquisadores de outros lugares do mundo. Sendo
objetivo deste estudo fazer um levantamento de artigos nacionais e internacionais sobre as
terapêuticas assistenciais voltadas à Nefrite Lúpica.

METODOLOGIA
Trata-se de uma revisão integrativa a partir de artigos que abordaram sobre o tema
Nefrite Lúpica nas bases de dados, Medline/Pubmed, Scielo, Lilacs (Biblioteca Virtual em
Saúde – BVS), Science Direct e Google Acadêmico. Foram considerados estudos publicados nos
últimos 10 anos e que atendessem à questão: Quais as evidências científicas nacionais e
internacionais sobre as terapêuticas assistenciais voltadas a Nefrite Lúpica. A escolha dos
trabalhos para a pesquisa se deu através da aplicação dos critérios de inclusão e exclusão. As
palavras chaves combinadas para realizar a busca foram “nefrite lúpica”, “lúpus eritematoso
sistêmico”, “doenças autoimunes”.
Para relacionar o contexto atual a respeito de dados numéricos e qualitativos no
cenário de Nefrite Lúpica a nível nacional e internacional às publicações científicas. Critérios
de Inclusão: Artigos originais nos idiomas português, espanhol e inglês; Artigos completos
publicados em periódicos indexados e não indexados. Critérios de Exclusão: Estudos de revisão
sistemática e revisão tradicional de literatura; Trabalhos cujo texto completo não fosse
disponível nem mesmo após busca em biblioteca de referência; Pesquisas publicadas em sites
que não estejam vinculados a um periódico específico; Resumos de eventos científicos.

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RESULTADOS E DISCUSSÃO
Após o levantamento, foram coletados 65 (sessenta e cinco) estudos. Estes foram
filtrados pelos critérios de inclusão e exclusão, restando apenas 35 (trinta e cinco) trabalhos
(vide quadro 1).

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Nota-se a expressividade dos anos 2016 e 2017 na amostra estudada, bem


como das bases de dados que indexaram os estudos, em sua maioria na Scielo e na
MEDLINE/Pubmed.
Para distribuir os estudos quanto ao país onde estes foram desenvolvidos,
levou-se em consideração o local da instituição onde os autores (ou a maioria deles)
realizaram a pesquisa. Dessa forma, como consta no Gráfico 1, 31% dos trabalhos são
brasileiros, 17% chineses, 11% norte-americanos, 8% do Reino Unido e 8% argentinos
(Figura 1).

Figura 1. Distribuição dos estudos por país/local de pesquisa.


Fonte: Elaborado pelos autores da pesquisa a partir dos estudos coletados.

Em seu estudo de caso, Loureiro et al (2013) buscaram analisar a importância da


tomografia computadorizada (para avaliação) e radiologia intervencionista para o tratamento
conservador de um agravamento de insuficiência renal por NL. Após embolização da artéria
renal esquerda, com evolução positiva. Os autores deste trabalho, aproveitaram esse caso
isolado para demonstrar também que podem estar associadas a NL etiologias não traumáticas
como carcinoma de células renais, seguida do angiomiolipoma renal.

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Também de forma específica, Sabino et al (2013) abordaram a respeito da podocitúria,


ou seja, presença de podócitos na urina, células especializadas responsáveis pelo revestimento
da superfície urinária do tufo capilar glomerular, os quais são importantíssimos como barreira
de filtração glomerular, criando uma permeabilidade seletiva. O objetivo desta pesquisa foi
utilizar a técnica de imunofluorescência para pesquisar a podocitúria em paciente com NL e
conseguir demonstrar que esta análise auxilia no acompanhamento desses sujeitos.
Observa-se até então, a preocupação dos pesquisadores em estudar sobre métodos
que auxiliem na avaliação do estado fisiológico de pessoas com NL, facilitando assim, guiar
melhor o tratamento para os pacientes.
Outro fator de risco abordado, porém, de forma intimidada, foi a gestação. Buyon et al
(2017) avaliou mulheres com risco de explosões renais durante a gravidez em estado de
remissão parcial ou completa. Considerou-se o anticorpo dsDNA, concluindo que em estado
de remissão o baixo nível desse anticorpo não interfere na piora do quadro da grávida.
Park et al (2017) fizeram descobertas importantes em seu estudo através de um
acompanhamento clínico de 88 pacientes com NF para encontrar padrões de fatores de risco
na amostra e observaram que dezoito dos 88 pacientes (20,5%) desenvolveram doença renal
crônica durante um seguimento de 47,6 meses (variação: 12-96 meses). Os pacientes que
desenvolveram doença renal crônica eram mais velhos no início da nefrite lúpica, tinham
menos escolaridade e tinham maior probabilidade de ter hipertensão. Eles tinham níveis mais
baixos de soro de albumina, baixam os níveis de plaquetas, os níveis de creatinina no soro
mais elevados, menor taxa de filtração estimado glomerular, um índice de cronicidade, e
menor frequência de anticorpos P anti-ribossomais, e eles eram menos susceptíveis de estar
em remissão completa durante o primeiro ano. Assim, sugeriu-se que pacientes com
diminuição da função renal e hipertensão no início da nefrite lúpica mostram uma má resposta
aos medicamentos imunosupressores, e que no primeiro ano deve ser cuidadosamente
monitorizado e gerido de forma agressiva para evitar a deterioração da função renal.
Utilizando de uma vertente diferente, Mogni et al (2014) acompanharam 84 pacientes
com NL ploriferativa submetidos a tratamento imune e analisaram qual era a dinâmica de
remissões e recaídas a longo prazo. Observou-se então, que a remissão inicial ocorreu em 73%

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dos casos, embora no final do seguimento apenas 54% dos pacientes estivessem em remissão.
45 pacientes tiveram um episódio de nefrite, 32 pacientes tiveram dois e 7 pacientes tiveram
três. A maioria dos encaminhamentos ocorreu durante a fase de manutenção. A remissão
completa evoluiu melhor que a remissão parcial. E a alta creatinina e proteinúria no início do
estudo foram marcadores de mau prognóstico. A azatioprina foi mais efetiva que a
ciclofosfamida como terapia de manutenção, embora tenha apresentado alta frequência de
recaídas. Esse estudo mostrou a importância de um acompanhamento ferrenho a longo prazo
de pessoas com NL para também potencializar o tratamento e evitar agravamento.
A maioria dos autores utilizam como ferramenta de coleta de dados o estudo dos
anticorpos como biomarcadores celulares para análise do comprometimento renal em
pacientes com NL, sendo eles: López et al (2014); Gargiulo et al (2015); Silva et al (2016);
Perazzio et al (2016); Kitai et al (2017); Stratigou et al (2017); Smith et al (2017) e Der et al
(2017). Outras parcelas de autores abordaram sobre os fatores de risco envolvidos com essa
população, como: Park et al (2017); Xue et al (2017); e Katewa et al (2017). Apesar de um
método antigo de análise, a biopsia ainda é pesquisada, conforme os autores: Pakozdi et al
(2017); Kajawo et al (2017); e Pakfetrat et al (2017).
Dos anticorpos e biomarcadores mais citados nos estudos estão o Anti-C1q (LÓPEZ et
al, 2013), IgA (SILVA et al, 2016), Lectina Ligadora de Manose (LLM) (PERAZZIO et al, 2016),
Células T (STRATIGOU et al, 2017), Dickkopf-1 (XUE et al, 2017) e células B (KATEWA et al,
2017). A grande quantidade de estudos nesse ramo é justificada pela evolução tecnológica de
análise microscópica dos elementos responsáveis pelo surgimento e progressão da NL.
Alguns autores tomaram vertentes diferentes e não se encaixaram em nenhuma
sequência de pesquisas, ou seja, não foram encontrados estudos similares. Aqel et al (2017)
expõem a importância do Exercício Moderado Diário (EMD) e controle do estresse como
ferramenta importante na melhora da qualidade de vida de pessoas com NL. O controle do
estresse está associado a gestão da resposta inflamatória. Os ratos submetidos aos exercícios
apresentaram redução dos sintomas em relação ao grupo controle, ou seja, o efeito estressor
psicológico é reduzido quando o rato se exercita.

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De acordo com Bollain-Y-Goytia et al (2011), a NL vem se tornando uma manifestação


de relevância científica tornando mais elucidada sua fisiotepatogênese. Essa afirmação
corrobora com os resultados apresentados pelo Gráfico 3, onde a quantidade de estudos
aumentou consideravelmente nos últimos cinco anos, demonstrando que dos 35 (trinta e
cinco) estudos publicados nos últimos anos seguidos de 23% do ano de 2014, 12% do ano de
2016 e 62% são do ano de 2017.
O Brasil apresentou destaque quanto a publicações sobre a NL. O Gráfico 1 deixa essa
afirmação evidente, já que 31% dos 36 (trinta e seis) trabalhos foram elaborados por
pesquisadores nacionais, seguidos por 17% por chineses, 11% norte americanos, 8% para reino
unido e argentina, e 25% outros países que não apresentaram mais de 3 (três) estudos. Tal
resultado demonstra que apesar do Brasil não ser um país de primeiro mundo, e perante
diversas dificuldades em relação a captação de recursos para a pesquisa científica, conseguiu
ser o carro chefe quando se trata em pesquisas a respeito de NL.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estudo alcançou seus objetivos ao demonstrar que o Brasil é o país que mais pesquisa
NL. Porém, os recursos tecnológicos disponíveis para pesquisa a nível miscroscópico a fim de
associar diversos tipos de anticorpos como biomarcadores em pacientes com NL ainda são
elaborados em países de primeiro mundo.
Foi possível encontrar nos artigos fatores de risco associados com escolaridade, idade,
período gestacional, estresse e tratamento medicamentoso. A NF se mostrou uma ferramenta
de pesquisa que traz consigo uma enorme gama de possibilidades a serem exploradas.
Apesar de uma quantidade de estudos razoável sobre o tema ter sido levantada,
observou-se a necessidade de mais trabalhos relacionados a esta enfermidade que ataca
pessoa com LES, dando assim, a possibilidade de que tratamentos mais precisos sejam
desenvolvidos.
Este estudo mostrou a quantidade de pesquisas realizadas sobre a NL, as quais
abordam desde o próprio tratamento, passando por levantamentos epidemiológicos e
estudos atualizados para entendimento da fisiopatologia.Nesta seção do trabalho, informa-

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se, de maneira fundamentada, o que é a investigação ou o que foi pesquisado, o problema de


pesquisa, o porquê da investigação, aspectos que justifiquem a pesquisa, explicitando, sempre
que possível, a originalidade e a lógica que guiou a investigação ou questões envolvidas no
processo de escolha de trabalhos a citar. A introdução pode conter referências em que o autor
fundamentou seu raciocínio. Entre os critérios utilizados para escolhê-las estão a relevância e
atualidade.

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