Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Objetivos da Unidade:
Compreender o idoso e o aspecto dos exercícios nas variáveis de equilíbrio e nas variáveis de deambulação;
Conhecer e prescrever orientado por evidências científicas e elaborar programas de exercícios de combate a quedas;
ʪ Material Teórico
ʪ Material Complementar
ʪ Referências
1 /3
ʪ Material Teórico
Envelhecimento Ativo
É o Processo de otimização das oportunidades de Saúde, Participação e Segurança, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida à medida que
as pessoas ficam mais velhas. Bases Legais:
São Paulo Amigo do Idoso – Programa Inter Secretarial do Governo São Paulo, 2012.
O envelhecimento se trata de uma combinação complexa que envolve muitas variáveis como genética, estilo de vida, doenças crônicas que vão
interagindo entre si e acabam por influenciar o modo em que alcançamos determinada idade. O envelhecimento biológico pode ser caracterizado
pela dificuldade da manutenção da homeostase pelo indivíduo em situações de estresse fisiológico. O processo ou conjunto de processos que
ocorrem em organismos vivos e que com o passar do tempo levam a alterações da adaptabilidade, à deficiência funcional e à morte, um processo
contínuo durante o qual ocorrem declínios progressivos de todos os sistemas e órgãos corporais incluindo os responsáveis pelo controle
postural e de equilíbrio.
Figura 1
Fonte: Freepik
O medo de se tornar dependente é um dos maiores temores das pessoas idosas. Esse medo e os altos custos sociais da dependência levaram
pesquisadores a distinguir entre expectativa de vida e expectativa de vida ativa, um indicador importante da qualidade de vida nesse grupo. As
dificuldades com o controle da postura ortostática e com as consequentes quedas constituem um importante problema que se agrava durante o
envelhecimento. O interesse com os déficits de equilíbrio vem aumentando em consequência dos altos custos em saúde que esses acidentes
geram.
O equilíbrio pode ser definido como a habilidade do sistema nervoso central em gerar respostas coordenadas buscando a base de suporte para
evitar a queda (HORAK et al., 1977). O equilíbrio corporal é fator primordial para a orientação do indivíduo no espaço circundante, um processo
automático e inconsciente que possibilita ao indivíduo se mover no meio ambiente e resistir à desestabilização da gravidade. Nele, o sistema
nervoso central precisa de acurada percepção do desenho interno da posição dos segmentos corporais, uns em relação aos outros e destes em
relação ao espaço. Em idosos, a diminuição do equilíbrio está associada à redução da capacidade funcional e ao risco aumentado de quedas.
Dentre esses sistemas, o sistema nervoso é o mais importante na manutenção do equilíbrio e do centro de gravidade sobre a base de sustentação
em situações estáticas e dinâmicas, que são influenciadas por ações do sistema visual, vestibular e somatossensorial (BAYARRE VEA et al., 1999).
Com o avançar da idade, é possível verificar a dificuldade de locomoção, proveniente da interação entre as demandas ou restrições ambientais
que sofrem influência dos mecanismos reguladores, como o funcionamento dos sistemas neurológico, musculoesquelético e cardiovascular
(VAN DEN BOGERT et al., 2002). Esta variável é uma das funções que pode sofrer deteriorização progressiva por diversos fatores oriundos do
envelhecimento (GUIMARÃES E FARINATTI, 2005). As alterações no equilíbrio podem levar o idoso à queda, que se caracteriza como importante
fator de incapacidade funcional.
A queda, conceitualmente, é definida pelas mudanças de posição inesperadas, não intencionais, que fazem com que o indivíduo permaneça em
um nível inferior. Ainda, trata-se de um marcador de: fragilidade, morte, declínio funcional e institucionalização (PERRACINI, 2009).
Quando a pessoa apresenta mudanças relacionadas ao envelhecimento, as quedas são um problema de saúde importante para idosos, sendo
vários fatores causais de quedas nessa população. Dois são os fatores cruciais: a diminuição da função e do equilíbrio (THRANE; JOAKIMSEN;
THORNQUIST, 2007), que levam assim a perda da independência funcional e diminuição na qualidade de vida em populações internacionais
estudadas (VAN IERSEL et al., 2008); sendo um indicador de saúde associado com mortalidade e morbidade de idosos frágeis (GUIMARÃES,
2004; TEIXEIRA, 2007).
A alta frequência de quedas é um dos problemas mais comuns que afetam a população idosa. Um terço das pessoas com 65 anos ou mais cai ao
menos uma vez ao ano, e a metade desses casos é recorrente. Essa proporção aumenta em pessoas com mais de 70 anos, algumas vezes
resultando em fraturas e eventos fatais. A queda é a principal causa de internação hospitalar na população com 60 anos ou mais e responsável por
56,1% do total de internações em ambos os sexos.
Figura 2
Fonte: Freepik
As quedas e os ferimentos subsequentes são importantes problemas de saúde pública que muitas vezes requerem atenção médica. As quedas
respondem por 20% a 30% dos ferimentos leves, e são causa subjacente de 10% a 15% de todas as consultas aos serviços de emergência
(MASUD; MORIS, 2001). Mais de 50% das hospitalizações relacionadas a ferimentos ocorridas entre as pessoas com mais de 65 anos de idade
(MATSUDO et al., 200). As principais causas subjacentes de todas as admissões ao hospital relacionadas a quedas são: fratura do quadril, lesões
traumáticas do cérebro e ferimentos dos membros superiores.
A manutenção do equilíbrio do corpo humano no espaço é uma tarefa complexa resultado da integração das informações aferentes dos órgãos
que constituem o sistema de equilíbrio sob coordenação do cerebelo. Esse sistema de equilíbrio compreende o sistema vestibular, o visual e o
somato-sensorial. Não existe nenhum sistema sensorial específico para a posição do centro de massa, dessa forma são os três mecanismos de
entradas sensoriais que fornecem as informações necessárias. Tais sistemas sofrem modificações com o processo de envelhecimento podendo
produzir diminuição das respostas dos centros controladores da postura. Da mesma maneira, os músculos efetores podem não ter a capacidade
de responder eficientemente às alterações do equilíbrio corpóreo. O tempo de reação e o tempo de movimento são variáveis importantes para
reajustar o equilíbrio corporal. Ambos declinam com o avançar da idade, em especial após a terceira década de vida, aumentando
significativamente o risco de ocorrência de quedas.
Apesar da aparente simplicidade da tarefa, o controle da postura é um grande desafio para o corpo humano, ele deve ser capaz de regular o
equilíbrio em situações instáveis (equilíbrio estático) e ao mesmo tempo ser suficientemente versátil para permitir a rápida iniciação do
movimento, sem perder a estabilidade (equilíbrio dinâmico).
Vários aspectos contribuem para a perda, total ou parcial, do equilíbrio e controle corporal tais como:
Alterações visuoespaciais;
Alteração da propriocepção com a diminuição da sensibilidade tátil pela atrofia dos receptores;
Alterações auditivas;
Alterações cognitivas;
Idade Avançada;
Quando as informações originadas nesses órgãos são conflitantes, aparece a tontura, ou seja, a sensação de alteração do equilíbrio corporal. A
tontura é queixa comum entre os idosos e pode ser definida como sensação de desequilíbrio, movimento, rotação, oscilação ou inclinação.
Também são sintomas que cursam com desequilíbrio, a vertigem (sensação na qual o indivíduo sente o ambiente rodando em relação a ele ou ele
em relação ao ambiente), a hipotensão ortostática ou tontura postural (sensação de vazio na cabeça ou sensação de quase desmaio) entre outras.
A queda é um fenômeno complexo de origem multifatorial, porém, é importante ressaltar que a atividade física é importante para o equilíbrio, e
exercícios específicos podem ser eficientes para melhorar o equilíbrio estático e funcional, mobilidade e diminuir a frequência de quedas em
idosos. Uma revisão sistemática que é um tipo de estudo que revisa diversos trabalhos científicos publicados, mostrou associação direta entre a
força muscular, a estabilidade postural e o equilíbrio com a capacidade do idoso em ficar e manter-se em pé, independentemente das demandas e
restrições ambientais (HORAK et al., 1977; NOVAES et al., 2011).
Na prática são simples o conceito e a identificação e classificação fragilidade do idoso, muito explica a falta de equilíbrio e maior propensão a
quedas. Visto que o conceito de fragilidade “Síndrome biológica com declínios associados a idade na massa magra, forca, equilíbrio, desempenho
na caminhada e no nível de atividade física”. É consenso que o idoso frágil é classificado quando existe a presença de 3 ou mais, das
características abaixo:
Fadiga;
A marcha é uma atividade automática, complexa e inconsciente que precisa da integridade musculoesquelética e do controle neurológico, pois é
um importante aspecto na funcionalidade do indivíduo (CESARI et al., 2005; TEIXEIRA, 2007; PROVINCE, 1995). As mudanças da marcha e da
locomoção ocorrem com o envelhecimento, tornando-se problemas comuns no desempenho funcional de idosos (BUFORD et al., 2012). Nesse
sentido, a velocidade de andar está associada com o estado geral da saúde, com a capacidade funcional, com a aptidão física, com a função
cardiovascular e com a realização das Atividades da Vida Diária (AVD) (NOVAES et al., 2011).
As características mais comuns da marcha que apresentam alterações com o envelhecimento são:
A diminuição no comprimento da passada, na velocidade normal de andar, nas rotações pélvica e escapular (MACIEL et al.,
2005);
Força muscular, estabilidade postural e equilíbrio (relacionados à capacidade do idoso em ficar e se manter-se em pé,
independentemente das demandas e restrições ambientais).
Sendo assim a idade, o sexo, a velocidade de andar e o comprimento da passada são determinantes para os níveis de dependência dos idosos,
podendo levar a institucionalização (WOO et al., 1999).
A redução de 0,1 metros por segundo (m/s) na velocidade de andar aumenta o risco de quedas em 7,0 %. A velocidade de andar tem sido a variável
mais afetada em pessoas acima dos 70 anos de idade (BELTRAN et al., 2017). Apesar dos aspectos negativos que o envelhecimento traz para a
independência e a realização das atividades da vida diária, o treinamento da marcha realizado por um ano pode diminuir o risco de morte em até
17%.
Os exercícios para a melhora ou para a manutenção do equilíbrio são categorizados como determinantes comportamentais para redução de
quedas em idosos. A participação regular em atividade física moderada é essencial para a boa saúde e para preservar a independência dos idosos,
contribuindo para reduzir o risco de quedas e de lesões relacionadas.
Previne diversas doenças e o declínio da capacidade funcional. As práticas de atividade física moderada e do exercício também reduzem o risco de
quedas e de lesões por elas ocasionadas nos idosos, controlando o peso e contribuindo para manter ossos, músculos e articulações saudáveis. O
exercício pode melhorar o equilíbrio, a mobilidade e o tempo de reação. Pode aumentar a densidade mineral óssea nas mulheres após a
menopausa e nas pessoas com mais de 70 anos (REBELATTO; CASTRO, 2007).
A promoção de atividade física apropriada ou exercícios destinados a melhorar a força, o equilíbrio e a flexibilidade é a estratégia mais viável e de
melhor relação custo-benefício para evitar quedas dos idosos na comunidade. Atividades como caminhadas são a maneira mais fácil e acessível
de fazer exercícios que melhorem a força, o equilíbrio e a flexibilidade, levando a uma redução do risco de quedas.
Os exercícios físicos e a atividade física devem estar acoplados à rotina do idoso, uma vez que, embora não estejam relacionados fortemente com
o equilíbrio, eles podem preservar a massa muscular dos membros inferiores por exemplo, que são importantes no controle do equilíbrio
(CAROMANO et al., 2006). E indivíduos praticantes de atividades físicas apresentam escores melhores na Escala de Equilíbrio de Berg, que
mensura o equilíbrio, quando comparados a indivíduos sedentários (AGUIAR et al., 2006).
Os efeitos benefícios da prática regular da atividade física durante o processo de envelhecimento (BELTRAN et al.,2017). A atividade física
apresenta ainda efeitos benéficos sobre quedas, visto que reduz o risco de quedas e de lesões resultantes destas, aumenta a força muscular dos
membros inferiores e da coluna vertebral, melhora o tempo de reação, a sinergia motora das reações posturais, a velocidade de andar, a
mobilidade e a flexibilidade (BELTRAN et al., 2017).
Podemos prescrever exercícios para o equilíbrio baseados nas reflexões dos princípios de treinamento dispostos abaixo.
Agilidade corporal.
Treinamento Equilíbrio:
Duração: 10 a 30 segundos;
2 a 3 repetições;
Treinamento Agilidade:
Duração: 10 a 15 minutos;
Velocidade máxima;
Mudanças de direção;
Treinamento Flexibilidade:
Intensidade baixa;
Quando vamos estruturar e elaborar um Programa de Exercícios & Quedas, devemos lembrar dos seguintes parâmetros e variáveis para basear
toda a prescrição:
Incremento flexibilidade;
A novidade nesse contexto é, sem dúvida, o impacto da realidade virtual para a promoção da qualidade de vida ao indivíduo lesionado, porque o
deixa mais motivado e concentrado nas atividades, uma vez que os jogos proporcionam aos pacientes maior independência e autonomia sobre
seu corpo, possibilitando realizar movimentos livres em tempo real, bem como favorecem a aquisição de suas habilidades motoras, resistência
muscular, equilíbrio e condicionamento físico aeróbico (LEÃO et al., 2017).
Além disso, por serem interativos, os participantes precisam recrutar o controle postural – planejar e traçar estratégias para a execução dos
jogos, assim, estimulam os sistemas cognitivo e sensoriomotor e são importantes aliados para garantir a participação e a aderência dos idosos.
Proporcionam bem-estar físico e psicológico por meio dos exercícios de equilíbrio, locomoção e postura, contribuindo para a melhora da
qualidade de vida, da funcionalidade e da autonomia, além de proporcionar momentos de lazer e descontração durante o programa de exercícios
neurofuncionais e a prática de lúdicas virtuais (MAGNA, 2020).
Cada vez mais eficaz em pacientes que apresentam equilíbrio corporal prejudicado e déficits neuromotores, oferecendo maior potencial
motivacional, inovador e divertido, destacamos as principais doenças que afetam o equilíbrio, seguido do protocolo de exercícios e os principais
resultados.
Utilizou-se um software de
Realidade Virtual imersiva,
Doença de Parkinson denominado “e-Street”, que simula Estimulou o sistema sensorial por
ambientes urbanos onde o usuário meio da percepção visual, do
(VIEIRA et al., 2014)
precisa realizar marcha equilíbrio e da noção espacial.
estacionária para se deslocar pelo
ambiente simulado.
Observou-se melhora do
O paciente com lesão cerebral corre
equilíbrio. Pacientes reduziram o
grande risco para quedas, no
Lesão Cerebral (ataxia tempo de execução dos
entanto, com os jogos do console
movimentos e obtiveram maior
cerebelar) Nintendo Wii, consegue realizar
assertividade ao alcançar objetos
(YOUNG et al., 2011) movimentos que estimulam o
reais, ou seja, houve a
equilíbrio laterolateral e
transferência do aprendizado para
anteroposterior.
o ambiente real.
Resultados significativos na melhora das capacidades física e cognitiva, como o equilíbrio estático
dinâmico, marcha, aumento da força muscular, da capacidade funcional, atenção e memória.
A Inclusão de realidade virtual em programas de atividades física promoveu bem-estar físico e psicológico por meio dos exercícios de equilíbrio,
locomoção e postura, contribuindo para a melhora da qualidade de vida, da funcionalidade e da autonomia, além de proporcionar momentos de
lazer e descontração.
A introdução de novas tecnologias teve como objetivo expandir e potencializar os programas de atividades físicas convencionais e não
simplesmente substituí-las. Esse avanço trouxe ferramentas tecnológicas para melhor aderência, motivação e sucesso nas práticas de atividades
físicas para recuperação do equilíbrio no idoso.
2/3
ʪ Material Complementar
Livros
Leitura
ACESSE
ACESSE
3/3
ʪ Referências
AGUIAR, J. B. et al. Investigação dos efeitos da hidroginástica sobre a qualidade de vida, a força de membros inferiores e a flexibilidade de idosas:
um estudo no Serviço Social do Comércio - Fortaleza. Rev. Bras. Educ. Fís. Esp., São Paulo, v. 23, n. 4, p. 335-344, 2009.
BELTRAN, D. C. G. et al. Relação do padrão de marcha associado com a aptidão física e a capacidade funcional de residentes de instituições de
longa permanência. Estud. interdiscipl. envelhec., Porto Alegre, v. 22, n. 2, p. 43-55, 2017. Disponível em:
<https://seer.ufrgs.br/RevEnvelhecer/article/view/59904/48724>. Acesso em: 12/10/2021.
BUFORD, T. W. et al. Age-related di erences in lower extremity tissue compartments and associations with physical function in older adults. Exp.
Gerontol., New York, v. 47, n. 1, p. 38-44, 2012.
CAROMANO, F. A.; IDE, M. R.; KERBAUY, R. R. Manutenção na Prática de Exercícios por Idosos. Rev. Dep. Psicol. UFF, Niterói, RJ, v. 18, n. 2, p. 177-
192, 2006. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/rdpsi/a/XcshzF9TYL3BspFhV3yfXfk/?format=pdf&lang=pt>. Acesso em: 18/10/2021.
CESARI, M. et al. Prognostic Value of usual gait speed in well-functioning older people: results from the health, aging and body composition study. J Am
Geriatr. Soc., Malden, MA, v. 53, n. 10, p. 1675-1680, 2005.
DEL DUCA, G. F. et al. Indicadores da institucionalização de idosos: estudo de casos e controles. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 46, n. 1, p. 147-
153, 2012. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/rsp/a/spfGNXdSDTVyWxB4N8vcCbG/?format=pdf&lang=pt>. Acesso em: 12/10/2021.
GIL-GÓMEZ, J. A. et al. E ectiveness of a Wii balance board-based system (eBaViR) for balance rehabilitation: A pilot randomized clinical trial in
patients with acquired brain injury. J Neuroeng. Rehabil., London, v. 30, n. 8, p. 3-9, 2011.
GUIMARÃES, L. H. C. T. et al. Comparação da propensão de quedas entre idosos que praticam atividade física e idosos sedentários. Revista
Neurociências, São Paulo, v. 12, n. 2, p. 68-72, 2004. Disponível em:
<https://periodicos.unifesp.br/index.php/neurociencias/article/view/8872/6405>. Acesso em: 12/10/2021.
HORAK, F. B.; HENRY, S. M.; SHUMWAY-COOK, A. Postural perturbations: new insights for treatment of balance disorders. Phys Ther, Alexandria, VA,
v. 77, n. 5, p. 517-533, 1977.
LEÃO, C. D. et al. Impacto da realidade virtual no equilíbrio e na qualidade de vida em indivíduos com lesão medular. Rev. Bras. Ciên. e Mov.,
Brasília, v. 25, n. 1, p. 69-78, 2017. Disponível em: <https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/view/6301/pdf>. Acesso em:
16/10/2021.
LEE, H. J. et al. Age-Related Locomotion Characteristics in Association with Balance Function in Young, Middle-Aged, and Older Adults. J Aging Phys
Act., Champaign, IL, v. 25, n. 2, p. 247-253, 2017.
MACIEL, A. C. C.; GUERRA, R. O. Fatores associados à alteração da mobilidade em idosos residentes na comunidade. Rev. Bras. Fisioter., São
Carlos, v. 9, n. 1, p. 17-23, 2005.
MAGNA, T. S.; BRANDÃO, A. F.; FERNANDES, P. T. Intervenção por realidade virtual e exercício físico no equilíbrio, mobilidade e cognição em
idosos. 2020. Dissertação (Mestre em Gerontologia) - Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, 2020.
MASUD, T.; MORRIS, R. O. Epidemiology of falls. Age and Ageing, Oxford, v. 30, supl. 4, p. 3–7, 2001. Disponível em:
https://academic.oup.com/ageing/article/30/suppl_4/3/39672. Acesso em: 12/10/2021.
MATSUDO, S. M.; MATSUDO, V. K. R.; BARROS NETO, T. L. de. Impacto do envelhecimento nas variáveis antropométricas, neuromotoras e
metabólicas da aptidão física. Rev. Bras. Ciên. e Mov., Brasília, v. 8, n. 4, 2000. Disponível em:
<https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/view/372/424>. Acesso em: 12/10/2021.
NOVAES, R. D.; MIRANDA, A. S.; DOURADO, V. Z. Usual gait speed assessment in middle-aged and elderly Brazilian subjects. Rev. Bras. Fisioter., São
Carlos, v. 15, n. 2, p. 117-122, 2011.
PERRACINI, M. R. Desafios da prevenção e do manejo de quedas em idosos. BIS – Bol. Instit. Saúde, São Paulo, n. 47, p. 45-48, 2009. Disponível
em: <https://docs.bvsalud.org/biblioref/2020/01/1048676/bis-n47-envelhecimento-e-saude-45-48.pdf>. Acesso em: 12/10/2021.
PROVINCE, M. A. et al. The e ects of exercise on falls in elderly patients: a preplanned meta-analysis of the FICSIT trials. Journal of the American
Medical Association, Chicago, v. 273, n. 17, p. 1341-1347, 1995.
REBELATTO, J. R.; CASTRO, A. P. Efeito do Programa de Revitalização de Adultos sobre a Ocorrência de Queda dos Participantes. Rev. Bras.
Fisioter., São Carlos, v. 11, n. 5, p. 383-389, 2007. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/rbfis/a/4LfcTw5RDKm4QZtFWYVJFpL/?
format=pdf&lang=pt>. Acesso em: 15/10/2021.
ROJAS, V. G. et al. Impacto del entrenamiento del balance a través de realidad virtual en una población de adultos mayores. Int. J Morfol., Chile, v. 28,
n. 1, p. 303-308, 2010. Disponível em: <https://www.scielo.cl/pdf/ijmorphol/v28n1/art44.pdf>. Acesso em: 19/10/2021.
SÃO PAULO. Secretaria da Saúde. Relatório global da OMS sobre prevenção de quedas na velhice. São Paulo: OMS, 2011.
TEIXEIRA, D. et al. Efeitos de um programa de exercício físico para idosas sobre variáveis neuro-motoras, antropométrica e medo de cair. Rev.
Bras. Educ. Fís. Esp., São Paulo, v. 21, n. 2, p. 107-120, 2007. Disponível em: <https://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/16648/18361>.
Acesso em: 14/10/2021.
THRANE, G.; JOAKIMSEN, R. M.; THORNQUIST, E. The association between timed up and go test and history of falls: the Tromso study. BMC Geriatr.,
London, v. 7, n. 1, 2007.
VAN DEN BOGERT, A. J.; PAVOL, M. J.; GRABINER, M. D. Response time is more important than walking speed for the ability of older adults to avoid a
fall after a trip. J Biomech., New York, v. 35, n. 2, p. 199-205, 2002.
VAN IERSEL, M. et al. Gait velocity and the Timed-Up-and-Go test were sensitive to changes in mobility in frail elderly patients. J Clin. Epidemiol.,
Oxford, v. 61, n. 2, p. 186-191, 2008.
VEA, H. B. et al. Prevalencia de discapacidad física en ancianos del Municipio Playa. Rev. Cubana Salud Pública, Ciudad de La Habana, v. 25, n. 1, p.
16-29, 1999. Disponível em: http://scielo.sld.cu/pdf/rcsp/v25n1/spu03199.pdf. Acesso em: 15/10/2021.
VIEIRA, G. de P. et al. Virtual reality in physical rehabilitation of patients with Parkinson‟s disease. Journal of Human Growth and Development., São
Paulo, v. 24, n. 1, p. 31-41, 2014.
WOO, J. et al. Walking Speed and Stride Length Predicts 36 Months Dependency, Mortality, and Institutionalization in Chinese Aged 70 And Older. J Am
Geriatr. Soc., Malden, MA, v. 47, n. 10, p. 1257-1260, 1999.
YOUNG, W. et al. Assessing and training standing balance in older adults: a novel approach using the “Nintendo Wii” Balance Board. Gait Posture,
Oxford, v. 33, n. 2, p. 303-305, 2011.