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3 Fisiologia de Plantas Forrageiras
3 Fisiologia de Plantas Forrageiras
3 Fisiologia de Plantas Forrageiras
A. Germinação
B. Formação de folhas
C. Perfilhamento
D. Alongamento do caule
F. Florescimento
Considerações Fisiológicas no
Manejo das forrageiras
A. Adultas
B. Emergentes
C. Em expansão
Fotossíntese e fixação de CO2 pelas
plantas
Localização geográfica
Clima
C3
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Caracteríticas morfo-anatômicas de forrageiras C3 e
C4
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Caracteríticas morfo-anatômicas de forrageiras C3
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Caracteríticas morfo-anatômicas de forrageiras C4
gramíneas tropicais.
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Características PLANTAS C3 PLANTAS C4
Anatomia foliar Células do parênquima Anatomia de "Kranz", com células
paliçádico e lacunoso mesofílicas com cloroplastos com
com cloroplastos com grana e células da bainha do feixe
grana vascula r, com cloroplastos sem
grana
Enzimas carboxilativas RUBISCO em todas as Separação espacial: PEP -
células fotossintéticas carboxilase nas células mesofílicas;
RUBISCO nas células da bainha
vascular
Rendimento 1 :3 : 2 1: 5 :2
energético CO2 : ATP :
NADPH
Razão de transpiração 450 - 950 250 - 350
(g H 2 0/g MS)
Razão clorofila a/b 2,8 3,9
+
Requerimento de Na Não Sim
como micronutriente
Ponto de compensação 30 - 70 0 -10
de CO 2 (mL /L)
Inibição da fotossíntese Sim Não
na presença de O2
(21%)
Detecção de Sim Não detectável
fotorrespiração
Temperatura ótima para 15 - 25 ºC 30 - 40 ºC
fotossíntese
Produção de matéria 22 39
seca (toneladas/ha/ano)
Redistribuição de lenta rápida
fotoassimilados 16
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Fatores que influenciam o crescimento
manejo da pastagem;
espécie forrageira.
comprimento da onda
forrageiras e árvores crescem
somente sob ondas longas do
vermelho/infravermelho.
no escuro: ondas curtas do
ultravioleta retardam o crescimento.
Fotoperíodo
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Água
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Estratégias para limitar a
deficiência hídrica
inibição do perfilhamento e
ramificação;
dos perfilhos estabelecidos;
↓ AF;
crescimento do SR.
Crescimento ↓ em alagamento
temporário ou permanente.
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Fatores secundários de estresse por
encharcamento
Conseqüências:
↓ crescimento da parte aérea e de raízes;
emurchecimento;
fechamento dos estômatos;
F tornam-se cloróticas, (Rodrigues et al., 1993)
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Temperatura
limita a distribuição
tropicais máx. 35-50°C e mín. 15°C - T máx. 30-35°C e mín. 5°C
anuais perenes suportar extremos.
T ótima f ( espécie, estádio de desenvolvimento, partes da planta
< plântulas ⇒ estádios posteriores.
< crescimento vegetativo ⇒ florescimento e frutificação.
< raízes ⇒ parte aérea.
T ↓ forrageiras tropicais:
↓ atividade de amilase, retarda a hidrólise e translocação do amido.
↓ atividade fotossintética.
↑ T - antecipação na maturidade, ↓ CNE, F/C e DIG e ↑ MM, FDN e LIG.
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Manejo – Adaptação ao pastejo
Pisoteio:
afeta no de plantas e composição botânica.
magnitude f (fertilidade, tipo de solo,umidade e espécie).
novos perfilhos: < tx de crescimento que os anteriores destruídos.
fatores q garantem resistência: AF e h do ponto de crescimento.
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Meristema apical x Manejo
Importância
Fornecer células processos desenvolvimento
Manejo remoção paralisa crescimento
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Representação esquemática de um perfilho de gramínea
no estágio vegetativo (Adaptado: JEWIS, 1972)
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Característica da rebrota e do perfilhamento (Fonte: SANTOS, 1995)
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Solos
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Métodos de avaliações do crescimento de
plantas forrageiras
densidade de semeadura
fertilidade do solo
espaçamento do plantio
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Reservas Orgânicas
Importância
Usadas para crescimento e respiração
Sobrevivência em condições de estresse
Produção de sementes
Definição
CS e compostos nitrogenados elaborados, armazenados e utilizados pela
planta para:
Alimentação de mantença
Desenvolvimento da futura copa
Crescimento da raiz
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Principais substâncias armazenadas
Leguminosas - Amido
Gramíneas tropical: amido e sacarose
temperada: frutosana
Órgãos de armazenamento
Leguminosas raiz
Gramíneas base do caule
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Respiração e
Fotossíntese Crescimento
Açúcares
TRANSLOCAÇÃO
Armazenamento
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Conceitos básicos do VN
Consumo voluntário
quantidade de alimento q um animal ingere durante determinado período
de tempo
Qualidade
relaciona desempenho com o consumo de ED
Proteína Bruta
proteína verdadeira + NNP (glutamina, ácido glutâmico, aspargina, ácido
nucléicos).
gramínea tropical x temperada = N inferior
> [ ] nas folhas
Composição bromatológica
Carboidratos
CNE – conteúdo celular (glicose, frutose, amido, sacarose)
CE – parede celular (pectina, hemicelulose, celulose)
Lipídeos
triglicerídeos e glicolipídeos
ceras, pigmentos, ácidos orgânicos, óleos essenciais
níveis ↓ em forrageiras tropicais
Minerais
f (idade da planta, espécie forrageira, tipo de solo, adubação e estação do
ano)
gramíneas e leguminosas tropicais = pobres em P
Valor nutritivo de plantas forrageiras
Composição do pasto
PC: CEL, HEMI, LIG
Conteúdo celular: PB, CS, MM, EE (↓) e vitaminas
2 – Fatores que determinam o VN
2. 2. Idade e maturidade
Idade e maturidade – não são sinônimos
Maturidade – apareci// do ciclo reprodutivo: alongamento do C (nó e
entrenó), florescimento e formação de S
Idade – períodos (dias, semanas) entre rebrotas
↑ maturidade: ↓ conteúdo celular e ↑ PC
Quadro 1 – Desenvolvimento vegetativo, composição
química e DIVMS do capim-elefante “ Taiwan A-146”
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Quadro 2 – Consumo e digestibilidade das frações folha e
caule em ovinos de 4 gramíneas tropicais
D. decumbens 58 40 53 54
P . clandestinum 50 35 51 52
Chloris gayana 59 45 53 58
P. maximum 64 47 51 56
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Quadro 3 – Consumo estimado de MS de 7 gramíneas
tropicais com mesmo nível de digestibilidade de MS
Pangola 38 15
C. gayana 40 7
P. clandestinum 52 16
S. almun 58 33
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2.3 – Solo
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Referências bibliográficas
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