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Carlos Brandão

Governador do Estado

Felipe Costa Camarão


Secretário de Estado da Educação

Cricielle Muniz
Diretora-Geral do IEMA

Abenaias Almeida
Diretor-Adjunto Pedagógico

Jofran Filho
Diretor-Adjunto Administrativo-Financeiro

Governo do Estado do Maranhão


IEMA - Instituto Estadual de Educação, Ciência e
Tecnologia do Maranhão
DAP - Diretoria-Adjunta Pedagógica
Apoio:

Celida Braga
Coordenadora Núcleo de Arte e Cultura

Rômulo Mafra
Coordenador Socioemocional

Iago Danísio,
Coordenação Socioemocional

Luara Matos
Coordenação Socioemocional

Hildara Dourado
Coordenação Socioemocional

Maitê Sousa
Coordenadora Nder

Rosyene Cutrim
Coordenação Nder

Fabiano Coelho
Coordenador de Educação Especial/Inclusiva (Cee/I)

Hugo Pereira
Coordenação de Educação Especial/Inclusiva (Cee/I)
Sumário
PINK SHIRT DAY: O QUE É E POR QUE 03
EXISTE?

DEFININDO BULLYING E 05
CYBERBULLYING
CAPACITISMO E EDUCAÇÃO 08
INCLUSIVA
DIVERSIDADE E RELAÇÕES 10
ÉTNICO-RACIAIS
SAÚDE MENTAL 13

O QUE É UM AMBIENTE ESCOLAR


SAUDÁVEL? 17

CURIOSIDADES 19

CANAIS DE DENÚNCIA 20

REFERÊNCIAS 21
? ?
?
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PINK SHIRT DAY:
O QUE É E POR QUE EXISTE?
Tem sua origem no Canadá, em 2007, quando dois estudantes
decidiram tomar uma atitude contra o bullying ao verem um
novato sofrer diversas ameaças homofóbicas, apenas porvestir
uma camisa cor de rosa. Logo, tiveram uma ideia que inspira
essa luta até hoje:

No dia seguinte, esses estudantes trouxeram e distribuíram


dezenas de camisas cor de rosa entre os seus colegas de
classe, para literalmente “vestirem a camisa” contra o bullying e
a homofobia!

Atualmente a campanha Pink Shirt Day é apoiada


em diversos países, com maior destaque na Nova
Zelândia e Canadá

03
E por que não podemos contribuir com a causa por
aqui, não é mesmo? No ano de 2024,
combateremos o bullying através da campanha:

Que expande o conceito inicial de combate não só à


homofobia, mas a toda e qualquer opressão no ambiente
escolar. Afinal, o IEMA acredita na força da diversidade como
promotora da educação positiva.

Por isso, estudantes protagonistas da rede, ao realizar


intercâmbio para o Canadá, conheceram a campanha e
trouxeram para nossa rede. Precisamos aprender mais sobre a
temática para que possamos, juntos, compreender e lutar
contra todas as formas de bullying e de opressão, hoje e
sempre.

Vamos nessa?

04
DEFININDO BULLYING E
CYBERBULLYING
Você já presenciou algum colega
agredindo fisicamente,
caçoando, rindo e direcionando
apelidos constantes a outro
colega?

Ou ainda, espalhando boatos e


fakes pelo ambiente escolar?
(vale whatsapp e outros canais
virtuais, tá?).
E se quem tem esse
comportamento diz: “ah, mas é
só uma brincadeira, deixa de
frescura!”?

AFINAL, QUAL A DIFERENÇA ENTRE


UMA BRINCADEIRA E O BULLYING?

VAMOS CONCEITUAR?
O bullying é caracterizado como toda agressão
voluntária, sistemática e repetitiva, podendo ser
tanto física quanto psicológica, provocada por
uma ou mais pessoas, dentro de uma relação
desigual de poder. (abrapia)

05
Mais do que uma brincadeira sem graça, a prática do bullying é
um grave problema social que causa diversos danos à vítima e
em toda a comunidade escolar.
Vamos dar alguns exemplos de como o bullying se apresenta
para conseguirmos identificar muito bem sobre o que estamos
falando:

FISICAMENTE: CHUTES, BELISCÕES, TAPAS,


EMPURRÕES;

VERBALMENTE: APELIDOS MALDOSOS,


XINGAMENTOS;

MORALMENTE: INTIMIDAÇÕES, FOFOCAS,


AMEAÇAS;

SEXUALMENTE: ASSÉDIOS, DIVULGAÇÃO DE


FOTOS ÍNTIMAS.

06
E SE O BULLYING NÃO ACONTECER NA
ESCOLA E SIM NA INTERNET?
De acordo com o
UNICEF, o bullying
realizado por meio das
tecnologias digitais se
chama cyberbullying.
Pode ocorrer nas
mídias sociais, app de
mensagens, jogos e
celulares. É o
comportamento
repetido, com intuito
de assustar, enfurecer
ou envergonhar
aqueles que são
vítimas.

VAMOS EXEMPLIFICAR?
Comentários maldosos ou espalhar mentiras nas redes
sociais;
CAPACITISMO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Divulgação de fotos constrangedoras ou íntimas,
montagens ou fakes sobre alguém nas mídias sociais;
Enviar mensagens ou ameaças que humilham pelas
plataformas de mensagens;
Se passar por outra pessoa e enviar mensagens
maldosas aos outros em seu nome.

Todas essas formas de opressão constante muitas das vezes


têm como base o preconceito. Assim, um indivíduo ou grupo se
acha no direito de constranger aquele que não lhe é
semelhante.
07
CAPACITISMO E EDUCAÇÃO
INCLUSIVA
O bullying é reflexo de preconceitos e violências presentes nas
relações sociais (escolas, mercado de trabalho e em todos os
espaços). Dentro desses preconceitos, um dos mais comuns é,
infelizmente, o capacitismo.

VAMOS CONCEITUAR?
Capacitismo é a discriminação contra pessoas com
deficiência. Isso pode acontecer de várias maneiras e se
manifestar em diferentes situações. Por exemplo:

VAMOS EXEMPLIFICAR?
Tratar alguém de maneira diferente por causa de sua
deficiência ou excluí-lo de atividades; subestimar as
habilidades de alguém com deficiência;

Usar termos ofensivos/pejorativos para se referir a


pessoas com deficiência (aleijado, mudinho, mongol,
retardado, etc);
Não fornecer acessibilidade adequada em espaços
públicos ou digitais;
Agredir de forma física, verbal ou emocional pessoas
com deficiência.

08
CAPACITISMO E EDUCAÇÃO
INCLUSIVA
Nem sempre o capacitismo é
apresentado de forma
visivelmente violenta. Muitas
vezes se mostra quando os
direitos da pessoa com
deficiência não são
respeitados por pessoas,
empresas ou instituições.
Outras vezes acontece em
forma de aparentar “pena”
ou excesso de “cuidado”,
negando ao indivíduo sua
autonomia, escolha ou
direito à participação.

Independentemente do tipo ou forma, o capacitismo é


prejudicial a todos: quem comete, quem sofre e quem
assiste. Ele reforça estereótipos negativos sobre as pessoas
com deficiência, criando barreiras para sua inclusão e
participação na sociedade.
É importante reconhecer e combater o capacitismo, que,
nas nossas escolas, muitas vezes está ligado ao bullying e
ao cyberbullying. Por essa razão, é importante que todos
se envolvam no combate a essa violência!

09
DIVERSIDADE E RELAÇÕES
ÉTNICO-RACIAIS
VOCÊS SABIAM QUE O RESPEITO À DIVERSIDADE É
UM PASSO INDISPENSÁVEL PARA O FIM DO
BULLYING?

Nossas identidades nos tornam diversos. Cada ser humano tem


a sua identidade de gênero, sua raça/cor, idade, sexualidade,
crença e religiosidade!

Temos que reconhecer a diversidade como ponto crucial na


cultura de paz, para que tenhamos convívio social respeitoso e
sem violência!

Escola, família (e sociedade como um todo)


devem unir-se para ações que contribuam para
uma escola sem bullying, violências e opressões!

10
Além disso, muitas opressões sociais se disfarçam como
bullying!

RACISMO LGBTFOBIA
Causa assédio moral e Negação do uso do nome social,
psicológico através de termos isolar estudantes lgbtqiap+,
pejorativos por causa da cor da agressão física, agressão verbal
pele e isola estudantes negros e (chamar de “bicha”, “viado”,
indígenas. Além do racismo “traveco”, “aberração”) e
recreativo baseado nas piadas e discursos de ódio sem
apelidos de mau gosto. O fundamentos como: “a
“humor” racista é um tipo de comunidade lgbtqiap+ quer
discurso de ódio, sendo um destruir as famílias”.
conjunto de práticas sociais que
operam por meio de uso
estratégico do “humor” racista.
(MOREIRA, 2019)

INTOLERÂNCIA MACHISMO
RELIGIOSA Depreciar as meninas em
Falta de interesse em reconhecer disciplinas de cálculo, discriminar
e respeitar a diversidade meninas em esportes
religiosa, o que resulta em falas e considerados “masculinos” (como
comportamentos ofensivos a futebol e artes marciais), negar a
crenças, rituais e práticas participação das alunas nas
religiosas consideradas incomuns. práticas de laboratórios (robótica
É quando ferimos a liberdade e a e informática, por exemplo),
dignidade de pessoas que considerar cargos de liderança
possuem diferentes crenças. apenas para meninos.
(NOGUEIRA, 2020)

11
RACISMO >>> RACISMO RECREATIVO >>> BULLYING
RACIAL

EXEMPLOS:
“Quando negro não suja na entrada, suja na saída”;
“Por que tu não alisa teu cabelo? Ficaria melhor!”;

Apelidos como: Cabelo de Bombril, Pelé, Zulu, Pilão,


Café, Saci, Morcego, Grafite, Negresco, Pneu, Feijão,
Abutre, Zumbi, Macaco, Gorila, Nariz de Batata;
Separar e isolar grupos pela cor/raça em trabalhos
da escola;

Escolher estudantes negros para atuarem como


pessoas escravizadas;

Pintar o rosto de estudantes brancos com tinta preta


(black face).

OBSERVAÇÃO:
Todas essas vivências geram sofrimento e podem
causar forte impacto na saúde mental dos indivíduos!

12
SAÚDE MENTAL
Vivemos em um mundo no qual, muitas vezes, a saúde mental
é associada somente ao que acontece dentro das nossas
cabeças (emoções e processos psicológicos).

Mas e se a gente contar para você que existem


muitos outros pontos envolvidos nesse processo?

13
OU SEJA:
As condições da saúde mental (sejam condições boas ou ruins)
se conectam, principalmente, com as condições ambientais e
com as nossas relações sociais cotidianas.

? E já que estamos pensando desse ponto de


partida: como fica a saúde mental das vítimas de
bullying e cyberbullying?
?
Sendo o bullying uma interação social (ainda que seja uma
interação negativa), possui um forte impacto sobre como nós
desenvolvemos autoimagem e autoestima, dois importantes
pontos para o fortalecimento emocional e, sem eles, o
adoecimento emocional pode ganhar maior intensidade e
resultar em: ansiedade, depressão, autolesão e, até mesmo,
tentativas contra a própria vida.

14
! Mas não é só a vítima que

SOFRE!
Em muitos cenários, os casos de bullying são resultado de
!
relações familiares violentas. Ou seja, o praticante do bullying,
muitas vezes, pode se encontrar em um contexto de conflito e
sofrimento familiar e, sem perceber, reproduz esse
comportamento no ambiente escolar.

OS PRATICANTES DE BULLYING TAMBÉM


PRECISAM DE CUIDADO E PROTEÇÃO!
Precisamos construir um ambiente escolar socialmente e
emocionalmente saudável e, para isso, precisamos construir um
caminho de educação positiva e integradora e não de
educação punitivista.

15
Porém, não alimentar uma educação punitivista
não significa que não existam consequências!

LEI 14.811/2024
Em 2024, houve atualização da legislação, visando proteger
crianças e adolescentes, especialmente em ambientes
educacionais, e prevê multa para as práticas de bullying e
cyberbullying (se a conduta não constituir crime mais grave);
Caso a conduta seja realizada virtualmente (por meio de rede
social, de aplicativos, de jogos on-line ou por qualquer outro
meio ou ambiente digital, ou transmitida em tempo real), é
prevista reclusão, de 2 (dois) anos a 4 (quatro) anos e multa,
se a conduta não constituir crime hediondo (como indução à
autolesão e/ou de tentativas contra a vida).

Lembrando que menores de 18 anos não ficam


impunes! É possível ser considerado ato
infracional, com ações proporcionais, recaindo
sobre os responsáveis a responsabilidade
civil/criminal e a necessidade de reparação de
danos!

16
O QUE É UM AMBIENTE ESCOLAR
SAUDÁVEL?
Espaços e momentos frequentes de
escuta e diálogos;

Ambiente social saudável que


promova proteção social;

Diversidade e inclusão enquanto


valores inegociáveis;

Construção e fortalecimento de
relações positivas entre a
comunidade escolar;

Participação na rede de proteção,


ações e diálogos interinstitucionais.

17
VEM COM A GENTE!
Se comprometa você também
para o fim dessa e de qualquer
outra forma de violência e
opressão.

18
CURIOSIDADES

Em 2023, com os dados oferecidos pela coordenação


socioemocional (via Ibutumy, Professores/Psicólogos),
foram relatados mais de 130 casos de bullying;

O Fantástico mostrou que cerca de 40% dos alunos do


Brasil já sofreram bullying na escola. (IBGE, 2019);

No Maranhão, as cidades que mais registraram


notificações sobre casos de violência no ambiente
escolar foram São Luís, Imperatriz, Caxias, Balsas e
Codó.

! ENTÃO, COM TODO RESPEITO,


DEIXA DE TUAS COISAS!
! 19
CANAIS DE DENÚNCIA
Coordenação Socioemocional via Ibutumy;
Profissional de Psicologia ou Serviço Social (Núcleo
Socioemocional) atuante na sua unidade plena de
ensino;
Trio Gestor da Unidade Plena;
Professores;
Ouvidoria IEMA;
DAP (Diretoria-Adjunta Pedagógica).

20
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, SILVIO. RACISMO ESTRUTURAL. EDIÇÃO: 1A. SÃO
PAULO: EDITORA JANDAÍRA, 2019.

BARBOZA, MIRIANE DA SILVA SANTOS; ET AL. O BULLYING NO


CONTEXTO ESCOLAR: ESTRATÉGIASDE COMBATE E DE
PREVENÇÃO À LUZ DA PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL.
JOÃO PESSOA: 2020.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. CÓDIGO DE ÉTICA
PROFISSIONAL DO PSICÓLOGO. BRASÍLIA, 2005.
COPETTI, ALINE MARQUES; BISOL, CLÁUDIA ALQUATI. O
CAPACITISMO COMO BARREIRA PARA A INCLUSÃO ESCOLAR.
ANAIS DO IV COLÓQUIOS DE POLÍTICA E GESTÃO DA EDUCAÇÃO
- N.4, 2023, P.415-419. SOROCABA: 2023.

ENTENDA O QUE SE SABE SOBRE O CASO DO ADOLESCENTE DE


13 ANOS QUE MORREU APÓS SER AGREDIDO EM ESCOLA.
DISPONÍVEL EM:
HTTPS://G1.GLOBO.COM/SP/SANTOSREGIAO/NOTICIA/2024/04
/19/ENTENDA-O-QUE-SE-SABE-SOBREO-CASO-DO-
ADOLESCENTE-DE-13-ANOS-QUE-MORREU-APOS-
SERAGREDIDO-EM-ESCOLA.GHTML.
GÊNERO, DEFICIÊNCIA, CUIDADO E CAPACITISMO: UMA ANÁLISE
ANTROPOLÓGICA DE EXPERIÊNCIAS, NARRATIVAS E
OBSERVAÇÕES SOBRE VIOLÊNCIAS CONTRA MULHERES COM
DEFICIÊNCIA. 2014. DISSERTAÇÃO (MESTRADO EM
ANTROPOLOGIA SOCIAL) - CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS
HUMANAS, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA,
FLORIANÓPOLIS.

HOOKS, BELL. O FEMINISMO É PARA TODO MUNDO: POLÍTICAS


ARREBATADORAS. ROSA DOS TEMPOS. 16ª ED. 2018.
MELLO, ANAHÍ GUEDES DE. DEFICIÊNCIA, INCAPACIDADE E
VULNERABILIDADE: DO CAPACITISMO OU A PREEMINÊNCIA
CAPACITISTA E BIOMÉDICA DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
DA UFSC. CIÊNC. SAÚDE COLETIVA, RIO DE JANEIRO, V. 21, N. 10,

21
P. 3265-3276. 2016.

MINISTÉRIO PÚBLICO PB. BULLYING NÃO É BRINCADEIRA.


PARAÍBA: 2011.
MOREIRA, ADILSON. RACISMO RECREATIVO. PÓLEN LIVROS. 1ª
ED. 2019
NOGUEIRA, SIDNEI. INTOLERÂNCIA RELIGIOSA. PÓLEN LIVROS;
1ª ED. 2020.

PIADAS RACISTAS. DISPONÍVEL EM:


HTTPS://LUKASPFPIADAS.BLOGSPOT.COM/2010/08/PIADASRA
CISTAS-AS-MELHORES-DE-LUCAS.HTML
SILVA, MARIA LÚCIA DA. RACISMO E OS EFEITOS NA SAÚDE
MENTAL. SEMINÁRIO SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA DO
ESTADO DE SÃO PAULO. SÃO PAULO, VOL.3, 129-132, 2005.
DISPONÍVEL EM
<HTTP://BVSMS.SAUDE.GOV.BR/BVS/PUBLICACOES/SEC_SAUDE
_SP
_SAUDEPOPNEGRA.PDF>.
SOUSA, VANESSA CASTRO ALVES DE. O CAPACITISMO E SEUS
DESDOBRAMENTOS NO AMBIENTE ESCOLAR. PARAÍBA: 2021.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA.
VIGOTSKI, L.S. A FORMAÇÃO SOCIAL DA MENTE. EDIÇÃO: 7A.
SÃO PAULO: EDITORA MARTINS FONTES – SELO MARTINS,
2007.
1 EM CADA 5 ESTUDANTES DE 13 A 17 ANOS NO MA JÁ SOFREU
BULLYING NA ESCOLA, APONTA IBGE. DISPONÍVEL EM:
HTTPS://G1.GLOBO.COM/MA/MARANHAO/NOTICIA/2021/09/10
/1- EM-CADA-5-ESTUDANTES-NO-MARANHAO-JA-SOFRERAM-
BULLYNGNA-ESCOLA-APONTA-IBGE.GHTML

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