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TECNOLOGIAS E LINGUAGENS DE

BANCO DE DADOS
Tecnologias e Linguagens de
Banco de Dados
JOÃO DANILO NOGUEIRA

AULA 01

FUNCIONALIDADES
DOS SGBDs

Grupo SER Educacional | Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 1


Diretor Executivo
DAVID LIRA STEPHEN BARROS

Direção Editorial
ANDRÉA CÉSAR PEDROSA

Projeto Gráfico
MANUELA CÉSAR DE ARRUDA

Autor
JOÃO DANILO NOGUEIRA

Desenvolvedor
CAIO BENTO GOMES DOS SANTOS
O Autor

João Danilo Nogueira


Olá. Meu nome é João Danilo. Sou graduado em Ciência da Computação
pela Faculdade Grande Fortaleza (FGF) e amo programar. Atualmente, o
foco de minha expertise é na área de gerenciamento de projetos, teoria
dos números, RSA e criptografia. Vai ser um prazer enorme ajudar VOCÊ a
se tornar um excelente desenvolvedor de software ou administrador de
banco de dados. Conte comigo para lhe ajudar nessa trajetória rumo ao
seu desenvolvimento profissional! Muito sucesso para você.

JOÃO DANILO NOGUEIRA


Iconográficos
Olá. Meu nome é Manuela César de Arruda. Sou o responsável pelo
projeto gráfico de seu material. Esses ícones irão aparecer em sua trilha
de aprendizagem toda vez que:

INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO
para o início do houver necessidade de
desenvolvimento de se apresentar um novo
uma nova conceito;
competência;

NOTA IMPORTANTE
quando forem as observações
necessários escritas tiveram
observações ou que ser priorizadas
complementações para você;
para o seu
conhecimento;

EXPLICANDO VOCÊ SABIA?


MELHOR curiosidades e
algo precisa ser indagações lúdicas
melhor explicado ou sobre o tema em
detalhado; estudo, se forem
necessárias;

SAIBA MAIS REFLITA


textos, referências se houver a necessidade
bibliográficas e links de chamar a atenção
para aprofundamento sobre algo a ser refletido
do seu conhecimento; ou discutido sobre;

ACESSE RESUMINDO
se for preciso acessar quando for preciso se
um ou mais sites fazer um resumo
para fazer download, acumulativo das
assistir vídeos, ler últimas abordagens;
textos, ouvir podcast;

TESTANDO
ATIVIDADES quando o
quando alguma desenvolvimento de
atividade de uma competência for
autoaprendizagem for concluído e questões
aplicada; forem explicadas;
Sumário
1 FUNCIONALIDADES DOS SGBDS .............................................................................. 8
1.1 O que é um SGBD? ................................................................................................ 8
1.2 História dos SGBDs ............................................................................................... 9
1.3 Funcionalidades de um SGBD .............................................................................. 11
1.3.1 Controle de acessos concorrentes ........................................................... 13
1.3.2 Política de permissões e restrições de acesso a dados ............................. 14
1.3.3 Rastreabilidade dos dados ...................................................................... 14
1.3.4 Backup e Restore .................................................................................... 14
1.3.5 Interface interativa ................................................................................ 15
Considerações Finais ................................................................................................ 16
Atividades de Autoaprendizagem .............................................................................. 16
Questionário Avaliativo ............................................................................................ 16
Bibliografia .............................................................................................................. 17
Trilha de Aprendizagem
Olá. Meu nome é Andréa César. Sou responsável pela direção editorial
deste livro didático e de todos os demais recursos relacionados com a sua
trilha de aprendizagem. Você está iniciando seus estudos sobre
TECNOLOGIAS E LINGUAGENS DE BANCO DE DADOS, e o nosso objetivo é
auxiliar você no desenvolvimento das competências necessárias ao seu
exercício profissional. Para isto, distribuímos os conteúdos didáticos
deste livro em quatro semanas de estudo, onde, em cada uma delas,
haverá uma competência a ser construída. C ada uma dessas
competências será desenvolvida por meio de quatro atividades de estudo,
que podemos chamar de “aulas”. Em cada aula, você terá uma introdução
ao tema abordado, os objetivos a serem alcançados, uma atividade de
autoaprendizagem proposta e uma lista de exercícios a serem
respondidos. Quer saber quais serão as competências que você irá
desenvolver ao longo dessas quatro semanas de estudo? Então vamos a
elas:

1. Adquirir uma visão geral sobre os SGBDs disponíveis no mercado,


suas funcionalidades, ambientes e linguagens de manipulação de
banco de dados.

2. Instalar e configurar servidores de banco de dados, atentando para os


aspectos relacionados à segurança e desempenho .

3. Criar, formatar e atualizar bancos de dados em um SGBD .

4. Gerar consultas, procedimentos, gatilhos e visões de bancos de dados


em um SGBD.

Ao longo desta semana iremos desenvolver a competência de número: 1.

Vamos arregaçar as mangas? Ao trabalho!


Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados | Danilo Nogueira | 7

1ª SEMANA DE ESTUDOS
INTRODUÇÃO:

V
ocê sabe o que é um SGBD? Ao longo desta nossa primeira
etapa de estudos vamos começar a mergulhar no universo
dos sistemas gerenciadores de banco de dados,
compreendendo as funcionalidades típicas desses softwares,
seus ambientes de gerenciamento, suas linguagens de manipulação e
atualização de banco de dados, além de conhecermos seus principais
modelos e arquiteturas disponíveis no mercado. Preparado para uma
viagem rumo ao conhecimento? Então, aperte o cinto e boa viagem.

OBJETIVOS:

Ao término do desenvolvimento desta semana de estudos, você será


capaz de compreender:

 as Funcionalidades de um SGBD;

 os Ambientes de gerenciamento de banco de dados ;

 as Linguagens de manipulação de banco de dados ; e

 os Gerenciadores disponíveis no mercado.

Mãos à obra? Conte com a gente!


Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados | Danilo Nogueira | 8

1 Funcionalidades dos SGBDs

OBJETIVO:
Ao término desta aula você será capaz de compreender as funcionalidades
de um SGBD.

INTRODUÇÃO:

Você sabe o que é um SGBD? Esta sigla significa Sistema Gerenciador de


Banco de Dados. Os SGBDs são, na realidade, softwares robustos que têm
por objetivo servirem de interface entre os programas e os dados
armazenados em um servidor. Se não fossem os SGBDs, não seria
possível garantir a segurança e a integridade dos dados. Esses sistemas
assumem o controle de acesso e atualização das informações
armazenadas nos arquivos de dados, que aqui são chamad os de tabelas.
Além da segurança dos dados, os SGBDs cuidam da integridade
referencial das tabelas, ou seja, eles impedem que as tabelas
relacionadas entre si tenham dados alterados ou linhas excluídas em
desrespeito às regras de negócio programadas em sua estrutura, como
por exemplo: deletar um funcionário cadastrado em uma tabela sem
antes deletar seus dependentes em outra, e assim por diante.

1.1 O que é um SGBD?

Para começarmos a entender realmente o que é um SGBD, precisamos


internalizar a ideia de que se trata de um tipo de software muito especial.
Dependendo do porte, esse software pode não passar de um mero
programa de computador, ou ser exercer a função prati camente de um
ambiente operacional que assume o controle de um servidor de rede.
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados | Danilo Nogueira | 9

DEFINIÇÃO
A sigla SGBD significa “Sistema de Gerenciamento de
Banco de Dados – em inglês, pode ser denominado Data
Base Management System (DBMS). Os SGBDs são
conjuntos de softwares que, operando em sincronismo,
conseguem oferecer as funções de gerenciamento de um
ou mais bancos de dados ao seu usuário principal, mais
conhecido como Administrador de Dados (ou Database
Administrator).

1.2 História dos SGBDs

A necessidade de se ter um SGBD vem de longas datas. No princípio da


história recente dos computadores, quando os dados deixaram de ser
armazenados em cartões perfurados e fitas magnéticas para serem
gravados e atualizados dinamicamente em discos magnéticos, os
programadores começaram a estabelecer um marco divisor entre
processamento de dados em memória e atualização de dados em disco.

Dados

Dados

Figura 1 - Os dados passaram a ser processados na CPU e gravados em disco rígido. Fonte: o autor.

Com a invenção do disco rígido, as organizações passaram a digitalizar


cada vez mais suas informações, estabelecendo um divisor de águas
entre a guarda de documentos físicos e digitais. Os bancos foram os
pioneiros nessa difícil transição. Até o final da década de 1970, o acervo
de informações bancárias era oficialmente guardado em documentos
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados | Danilo Nogueira | 10

físicos de movimentação de contas correntes. Os extratos bancários eram


microfilmados e armazenados em pastas até sua consolidação contábil
no final do ano. Ao longo da década de 1980, os dados foram deixando
de ter o meio físico como principal forma de armazenagem, até
desaparecerem por completo do papel no início da década de 1 990.

Figura 2 - Processo de microfilmagem de cheques. Fonte:


https://i.ytimg.com/vi/IRJadfEoKhs/maxresdefault.jpg (Acesso em 18/11/2017)

ACESSE
Quer visualizar o processo de microfilmagem em
vídeo? Então acesse este link:

https://youtu.be/IRJadfEoKhs (Acesso em 18/11/2017)

Mas o conceito de SGBD, formalmente dito, data de bem antes.


Ainda na década de 1960, a IBM 1 iniciou uma série de

1
IBM - International Business Machines, é a mais antiga empresa do segmento de tecnologia
da informação em todo o mundo. Também conhecida como a Big Blue, reinou absoluta no
mercado da década de 1950 até meados de 1990, quando a Microsoft passou a liderar o
segmento dos sistemas operacionais para microcomputadores pessoais, com o Windows 95.
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados | Danilo Nogueira | 11

pesquisas sobre rotinas de automação de escr itório, quando lançou o


primeiro conceito de bancos de dados relacionais. Com este novo
conceito, a IBM visava reduzir o trabalho operacional que as empresas
despendiam na organização e indexação dos dados. Esse trabalho passou
a ser realizado automaticame nte por esses softwares, batizados de
sistemas de gerenciamento de banco de dados.

Mas foi no início da década de 1980 que uma empresa


chamada Oracle inovou o conceito de banco de dados
relacional com o lançamento de um SGBD baseado na linguagem padrão
para manipulação e atualização de dados, intitulada SQL – Structured
Query Language. Com isto, a Oracle, com o seu SGBD denominado Oracle
2, passou a ser a principal concorrente da IBM, que lançou o SQL/DS logo
em seguida.

Os SGBDs foram sendo aprimorados ao longo da década de 1980. Nesse


período houve o surgimento de inúmeros concorrentes para a Oracle e a
IBM, começando pela própria Microsoft, que lançou o seu SGBD em 1988,
em parceria com a empresa Sybase: o Microsoft SQL Server.

Mas foi na década de 1990 que houve os mais significativos avanços dos
sistemas de gerenciamento de banco de dados. Um dos marcos mais
importantes dessa década foi o lançamento dos primeiros SGBDs de
código aberto do mercado, começando com o MySQL em 1995, seguido
do PostgreSQL (1997), entre outros.

Também a partir da década de 1990, começou uma forte escalada do


aumento da capacidade de armazenamento de informações por parte dos
SGBDs, saindo da casa dos megabytes (década de 1980) até os terabytes
da atualidade.

1.3 Funcionalidades de um SGBD

Mas, afinal, para que servem os SGBDs? Por que eles são tão importantes
e necessários no mundo da tecnologia da informação? As respostas a
esses questionamentos podem ser deduzidas facilmente se voltarmos no
tempo, desde a época em que os programadores desenvolviam
programas para interagir diretamente com os arquivos de dados.
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Antigamente, esses profissionais tinham que deter uma lógica de


programação bastante apurada, além de um cuidado redobrado com as
atualizações dos dados naqueles arquivos. Qualquer deslize poderia ser
fatal para efeito da integridade das informações armazenadas.

EXPLICANDO MELHOR
Imagine que um programa precise realizar as
seguintes operações a cada vez que um lançamento
bancário é efetuado em uma conta corrente:

 Debitar ou creditar o valor do lançamento na conta;

 Recalcular o saldo da conta com base neste


lançamento.
Se o programador esquecer de atualizar o saldo da
conta corrente após um desses lançamentos, teremos
um dado inconsistente em um dos arquivos da base
de dados (ContaCorrente). Imaginou o tamanho do
problema?

É para prevenir situações dessa natureza que os SGBDs costumam agir.


Se um banco de dados relacional é criado e formatado em um SGBD
também relacional, mesmo que o programador esqueça alguns detalhes
como este, a integridade dos dados será assegurada, pois o SGBD atua
como interface entre o programa e os arquivos de dados (denominados
tabelas). É isto que chamamos de integridade referencial.

DEFINIÇÃO
É a propriedade que os SGBDs relacionais têm que garante
o respeito às regras de negócio estabelecidas entre as
tabelas geradas a partir do modelo de entidade-
relacionamento (ER) de um banco de dados.
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Vamos voltar ao tema “Integridade Referencial”


mais adiante. Por hora, resta-nos compreender
que os SGBDs impõem restrições quanto à
atualização indiscriminada em tabelas de acordo
com as regras de negócio definidas desde a
criação do banco de dados.

Antes da criação desse banco de dados existe


uma fase denominada “Modelagem de Dados”,
onde as entidades de dados (que se
transformarão em tabelas) são desenhadas e associadas umas às outras
por meio de relacionamentos de 1:1 (um para um), 1:N (um para muitos)
ou N:N (muitos para muitos).

Mas, será que os SGBDs só servem para isto? Negativo. Existem


inúmeras outras funcionalidades de um sistema de gerenciamento de
banco de dados, além da garantia da integridade referencial.

1.3.1 Controle de acessos concorrentes

Quando muitos usuários acessam e atualizam


dados simultaneamente em uma mesma tabela,
isso pode gerar dados inconsistentes.

Os SGBDs possuem dispositivos que iniciam e


fecham uma transação de atualização de dados,
evitando que, por exemplo, dois clientes efetuem
saques em uma mesma conta corrente a partir de
diferentes dispositivos ao mesmo tempo. Se isto ocorrer, o SGBD
enfileira essas transações de tal modo que a primeira seja totalmente
processada para, somente depois, a segundo o ser.

Figura 3 - Ilustração em referência à segurança da informação. Fonte: https://analistati.com/wp -


content/uploads/2009/09/virus -tipos-e-definicoes-610x250.jpg (Acesso em 18/11/2017)
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1.3.2 Política de permissões e restrições de acesso a dados

Nem todo mundo pode ter acesso a todos os dados de um banco de


dados. Os usuários do departamento de RH (Recursos Humanos), por
exemplo, podem ter acesso aos dados cadastrais dos clientes de um
banco, mas não aos saldos de suas contas correntes.

Mas, como podemos informar essa regra de negócio a todos os


programadores que trabalham nessa instituição financeira?

Isto não é necessário. O próprio SGBD dispõe de recursos para restringir


o acesso a cada dado de cada tabela do banco de dados,
independentemente da vontade do programa dor ou de erros ocasionais
cometidos na lógica algorítmica desses programas.

1.3.3 Rastreabilidade dos dados

Mesmo quando ocorre um “furo” na política de segurança de acesso a


dados, como um usuário utilizar a senha de outro a partir de um
dispositivo móvel ou de sua própria casa, o SGBD dispõe de meios para
rastrear o histórico de acessos e atualizações de cada dado do BD.

Na prática, para cada dado, de cada tabela, o SGBD armazena o que


chamamos de log, a partir do qual é possível, não apenas descobrir quem
alterou o quê, quando e de onde, como também é possível voltar ao
status anterior àquela suposta atualização fraudulenta.

1.3.4 Backup e Restore

Os SGBDs permitem que os dados de um BD


sejam copiados para outro espaço físico, no
próprio servidor, em outro servidor ou na nuvem.
Esse mecanismo pode ser manual ou
automático. Nesta última hipótese, o
administrador de dados pode definir rotinas
diárias, semanais, mensais, etc, para efetuar o
backup de parte ou de todo o banco de dados.
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De modo análogo, os SGBDs també m dispõem de mecanismos de


recuperação (ou Restore) de dados, sendo capazes de repor o banco de
dados exatamente no mesmo status em que estavam em determinada
data e hora. Essa recuperação de dados também pode ser seletiva, ou
seja, de uma ou mais tabelas do banco, por exemplo.

1.3.5 Interface interativa

Os primeiros SGBDs funcionavam apenas como


interface entre programas e dados. Na medida em que
esses sistemas foram se aprimorando, suas interfaces
foram ficando mais e mais amigáveis, de modo que,
atualmente, é possível extrair inúmeros tipos de
relatórios e consultas diretamente do SGBD, sem a
necessidade de se recorrer a programas ou à inserção
de comandos SQL no ambiente de gerenciamento de
BD.

Alguns SGBDs oferecem recursos de “Assistentes” e


tutoriais para gerar informações de alto valor
agregado para o próprio usuário final, com gráficos e
subtotalizadores bastante amigáveis.

NOTA
As interfaces dos SGBDs têm se desenvolvido bastante,
oferecendo uma experiência de altíssimo valor agregado
ao usuário final, como BI – Business Intelligence
(inteligência de negócio), que consiste na geração
automática de informações provenientes de inteligência
artificial. Essas informações são capazes de alertar o
cliente final sobre tendências e fenômenos imprevisíveis
no universo de suas informações.
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Considerações Finais
SAIBA MAIS:

Quer se aprofundar nos temas desta aula? Recomendamos o acesso


à seguinte fonte de consulta e aprofundamento:

Artigo: “Importância do Banco de Dados nas Aplicações ”, acessível


pelo link:
http://web.unipar.br/~seinpar/2015/_include/artigos/Julio_Fernande
s_Rocha.pdf (Acesso em 19/11/2017).

Atividades de Autoaprendizagem
ATIVIDADES:
Pronto para consolidar seus conhecimentos? Leia atentamente o
enunciado de sua atividade de autoaprendizagem proposta para esta
aula. Se você está fazendo o seu curso presencia lmente, é só abrir o
seu caderno de atividades. Se você estiver cursando na modalidade de
EAD (Educação a Distância), acesse a sua trilha de aprendizagem no seu
ambiente virtual e realize a atividade de modo online. Você pode
desenvolver esta atividade sozinho ou em parceria com seus colegas de
turma. Dificuldades? Poste suas dúvidas no fórum de discussões em seu
ambiente virtual de aprendizagem. Concluiu a sua atividade? Submeta o
resultado em uma postagem diretamente em seu ambiente virtual de
aprendizagem e boa sorte!

Questionário Avaliativo
TESTANDO:
Chegou a hora de você provar que aprendeu tudo o que foi abordado ao
longo desta aula. Para isto, leia e resolva atentamente as questões do
seu caderno de atividades. Se você estiver fazendo este curso a
distância, acesse o QUIZ (Banco de Questões) em seu ambiente virtual
de aprendizagem.
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Bibliografia

ROCHA, J. F., & DIAS, J. W. (2015). Importância do Banco de Dados nas Aplicações.
Curitiba: UNIPAR. Acesso em 19 de Nov de 2017, disponível em
web.unipar.br/~seinpar/2015/_include/artigos/Julio_Fernandes_Rocha.pd
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