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UNIVERSIDADE ABERTA ISCED

Faculdade de Ciências de Educação

Curso de Licenciatura em Ensino de Geografia

Ocorrência de Ciclones Tropicais em Moçambique

Luís Júlio Gove: 41220417

Maxixe, Agosto de 2022


UNIVERSIDADE ABERTA ISCED
Faculdade de Ciências de Educação

Curso de Licenciatura em Ensino de Geografia

Ocorrência de Ciclones Tropicais em Moçambique

Trabalho de campo a ser submetido na


Coordenação do Curso de Licenciatura em
Ensino de Geografia do UnISCED.
A Tutora: Mestre Sidónia José Albino

Luís Júlio Gove: 41220417

Maxixe, Agosto de 2022


Índice
1.0. Introdução.....................................................................................................................................4
1.1. Objevtivo geral.............................................................................................................................4
1.2. Objectivos específicos.................................................................................................................4
1.3. Metodologia..................................................................................................................................4
2.0. Ciclone..........................................................................................................................................5
2.1. Características de um ciclone..................................................................................................5
2.2. Tipos de ciclones..........................................................................................................................6
2.3. Ciclones extratropicais................................................................................................................6
2.4. Ciclones tropicais.........................................................................................................................7
2.4.Nomenclatura dos ciclones tropicais...........................................................................................8
2.5. Ocorrência de ciclones tropicais em Moçambique...................................................................8
2.6. Factores que influenciam a ocorrência de ciclones tropicais em Moçambique....................9
3.0. Conclusão....................................................................................................................................11
4.0. Referências Bibliográficas........................................................................................................12
1.0. Introdução
O presente trabalho visa analisar ocorrência de ciclones em Moçambique. um ciclone (ou
depressão) é um sistema de baixa pressão atmosférica, formado a partir da convecção do ar à
superfície e nas redondezas da baixa pressão para o centro do sistema, criando-se uma coluna
ascendente de ar e, por fim, o ar se diverge na parte superior do sistema.
Um ciclone forrma-se apenas em áreas do oceano cuja temperatura de superfície é alta, 26° ou
27°C a temperatura mais baixa já encontrada no lugar e tempo de formação e a sua
energia deriva do calor latente de condensação. Os ciclones possuem uma característica que se
aplica a todos os tipos, que é o sentido de rotação e deslocamento da baixa pressão nos dois
hemisférios.
Existem três tipos de ciclones nomeadamente: os tropicais, os extratropicais e os subtropicais.
Os ciclones extratropicais também são considerados sistemas de ar de baixa pressão, porém
diferentemente dos ciclones tropicais os ciclones extratropicais retiram sua energia das
diferenças de temperatura entre as várias camadas da atmosfera. O ciclone tropical é o termo
genérico de um sistema de baixa pressão, não frontal, de escala sinótica, com convecção
organizada e persistente e centro bem definido com circulação ciclónica fechada bem definida
em superfície.
1.1. Objevtivo geral:
 Analisar a ocorrência de ciclones tropicais em Moçambique.
1.2. Objectivos específicos:
 Definir o conceito de ciclone;
 Descrever o processo de formação de ciclones tropicais;
 Explicar a ocorrência de ciclones tropicais em Moçambique.
1.3. Metodologia
Para a elaboração deste trabalho recou-se a consulta bibliográfica, que segundo Lakatos e
Marconi (1992), “consiste na colocação do pesquisador em contacto direto com tudo aquilo
que foi escrito sobre determinado assunto, com objetivo de permitir ao cientista o reforço
paralelo na análise de suas pesquisas ou manipulação de suas informações.”

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2.0. Ciclone
Segundo Silva (2016), um ciclone (ou depressão) é um sistema de baixa pressão atmosférica,
formado a partir da convecção do ar à superfície e nas redondezas da baixa pressão para o
centro do sistema, criando-se uma coluna ascendente de ar e, por fim, o ar se diverge na parte
superior do sistema.
Para Longshore (2008), o ciclone é uma área de baixas pressões atmosféricas onde há um
padrão de ventos claramente definido, com os ventos suspensos fluindo ciclonicamente (na
forma circular em relação ao centro de baixas pressões) com velocidades que variam de 20
km/h a mais de 300 km/h.
O centro do ciclone também é chamado de “olho” e na periferia pode se verificar a formação
de inúmeras nuvens de grande desenvolvimento vertical, conhecidos como
Cumulonimbus. Estas são responsáveis pela intensa precipitação e pelas descargas elétricas
que podem ser vistas nestes ciclones. Elas se formam na volta do “olho” do sistema devido a
elevação do ar quente e húmido que está na superfície do mar. Este está repleto de energia
porque além de ser quente o ar está cheio de umidade, que vai sendo liberado a medida que o
ar sobe e vai se resfriando com a elevação da altura atmosférica, Silva (2016).
2.1. Características de um ciclone
De acordo com Silva (2016), um ciclone pode apresentar características tais como tais:
 Forma-se apenas em áreas do oceano cuja temperatura de superfície é alta, 26° ou 27°C a
temperatura mais baixa já encontrada no lugar e tempo de formação;
 A pressão e outras propriedades são simetricamente distribuídas ao redor do centro;
 Não está associado com o movimento dos anticiclones;
 A sua energia deriva do calor latente de condensação;
 Num ciclone a pressão de ar central é menor do que do ambiente envolvente, e o fluxo de
circulação é no sentido horário no Hemisfério Sul e no sentido contrário no Hemisfério
Norte.
Silva (2016) defende ainda que estes ventos conduzem enormes vagas de tempestades e
produzem uma forte condensação e precipitações torrenciais. A circulação ciclónica
movimenta-se no sentido contrário ao relógio no hemisfério norte e na direcção dos
ponteiros do relógio no hemisfério sul. O centro de baixas pressões, fechado e extremamente
baixo, onde o ar flui de forma circular pode cair para menos de 950 hPa. Nos trópicos, a

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designação depressão é geralmente usada para descrever um tipo de tempestade menos severa
do que o ciclone.
De acordo com Oliveira (2008), os ciclones possuem uma característica que se aplica a todos
os tipos, que é o sentido de rotação e deslocamento da baixa pressão nos dois hemisférios. No
Hemisfério Norte, o sentido de rotação é o anti-horário e seu deslocamento segue uma
trajetória para Leste/Sudeste. Já no Hemisfério Sul, seu sentido de rotação é o horário e o seu
deslocamento segue uma trajetória para Leste/Nordeste. Para complementar 24 em nível de
conhecimento, no centro do ciclone a pressão é muito baixo, na faixa de 950 a 980 mBa
(milibares) e que na sua periferia o seu valor típico é de 1013 mBa (milibares), Oliveira
(2008).
Às vezes pode ocorrer uma fusão da frente quente com a frente fria, perto do núcleo do
ciclone, chamado de Oclusão. Este fato acontece devido ao deslocamento da frente fria ser
mais rápida do que o deslocamento da frente quente, e pelo sentido dos ventos nos centros de
baixa ser paralela às isóbaras (linhas de mesma pressão) e ao redor do núcleo, ocorre um
atropelamento da frente quente por parte da frente fria. A partir da oclusão se inicia a
formação da crista do sistema que é a união dos alongamentos das isóbaras voltadas para o
pólo, Oliveira (2008).
2.2. Tipos de ciclones
Segundo Oliveira (2008), existem três tipos de ciclones nomeadamente: os tropicais, os
extratropicais e os subtropicais.
2.3. Ciclones extratropicais
De acordo com Hart (2003), os ciclones extratropicais também são considerados sistemas de
ar de baixa pressão, porém diferentemente dos ciclones tropicais os ciclones extratropicais
retiram sua energia das diferenças de temperatura entre as várias camadas da atmosfera. Estes
ciclones se formam dentro das latitudes médias, normalmente entre as latitudes de 30° e 60°
de cada hemisfério, como consequência dos gradientes de temperatura e cisalhamento do
vento intrínseco àquelas latitudes, e então decaem a medida que a instabilidade seja removida
com a oclusão, Charney (1947).
Além de que, os ciclones extratropicais têm seus ventos mais fortes próximos à tropopausa,
camada da atmosfera a mais ou menos 12 km da superfície. A energia cinética dos ciclones
extratropicais desenvolve-os através de gradientes de temperatura. A região onde ocorrem
essas diferenças é chamada de zona baroclínica. Dependendo da sua intensidade e
posição geográfica os ciclones recebem diferentes designações, como foi mencionado

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nas definições dos ciclones tropicais, podem ser depressão extratropical, ciclone de latitudes
medias, baixa extratropical, entre outros, Charney (1947).
2.4. Ciclones tropicais
Segundo Henderson-Sellers et al. (1998), ciclone tropical é o termo genérico de um sistema de
baixa pressão, não frontal, de escala sinótica, com convecção organizada e persistente e
centro bem definido com circulação ciclónica fechada bem definida em superfície.
De acordo com a bacia do oceano onde eles se formam, são atribuídos nomes diferentes: no
Atlântico Norte- Ocidental e Caraíbas eles são chamados de furacões, no Pacífico Norte-
Ocidental e Mar da China são designados por tufões; no Pacífico Sul-Ocidental e oceano
Índico são referidos como ciclones tropicais, Galvin (2016).
Para Palmen (1948), os ciclones tropicais ocorrem, geralmente nos meses de verão, em
regiões oceânicas tropicais e subtropicais onde a temperatura da superfície do mar (TSM)
excede os 26°C e geralmente acima dos 5° em relação equador. Eles se formam a partir de um
distúrbio tropical pré-existente que muitas vezes é desprendido de áreas de baixa pressão
associadas à zona de convergência intertropical ou ao cavado de monção ou ainda a partir de
distúrbios embebidos em ondas de leste, Gray (1968).
Para que o ciclone tropical se desenvolva outras condições dinâmicas e termodinâmicas são
necessárias como basicamente, altos valores de vorticidade relativa na baixa troposfera, fraco
cisalhamento vertical do vento, elevados valores de humidade relativa em baixos e médios
níveis da troposfera, instabilidade condicional em uma camada atmosférica profunda e uma
camada de mistura oceânica relativamente profunda, Gray (1968).
Na visão de Gray (1968), os ciclones tropicais são caracterizados por bandas de nuvens em
formato espiral, com rotação horária no hemisfério sul, circundando uma região central bem
definida, livre de nuvens e com vento calmo denominada de núcleo ou olho do ciclone. A
região imediatamente adjacente ao núcleo do ciclone é caracterizada por intensos gradientes
de pressão, ventos muito fortes, convecção profunda e precipitação intensa. Os ciclones
tropicais são classificados de acordo com o vento máximo em superfície e/ou pressão mínima
no seu centro.
Para Terry (2007), a energia que os ciclones libertam é o resultado de uma tentativa do
sistema conjunto oceano-atmosfera obter equilíbrio termodinâmico pela transferência de calor
das águas quentes para as camadas altas da atmosfera relativamente frias, dando, desse modo,
origem à condensação. Por outro lado, a violência dos ciclones tropicais pode ser atribuída às
quantidades enormes de energia sob a forma de calor que é libertada pela condensação do

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vapor de água contido nas massas de ar tropicais húmidas, em ascensão e convectivamente,
Terry (2007).
Para Landsea et al (2006), a intensidade do ciclone tropical é definida pelos ventos máximos
de superfície suspensos, que ocorrem na barreira do olho sobre uma área de algumas dúzias
de quilómetros quadrados. O principal método global para estimar a intensidade do ciclone
tropical deriva de padrões de reconhecimento baseados em satélite e é conhecido como
técnica Dvorak.
Para Terry (2007), o ciclo de vida de um ciclone tropical pode ser divido em quatro estágios
distintos: formação, aprofundamento, maturação e decadência. Cada estágio é definido
por um conjunto de factores, incluindo duração, posição geográfica do olho, pressão
barométrica central, velocidade e direcção. O início, desenvolvimento e maturação
subsequente de ciclones tropicais são conhecidos como ciclogénese tropical, Terry (2007).
A decadência do ciclone, segundo Buckle (1996), pode ocorrer devido às seguintes razões:
influxo de ar frio em larga escala no vórtice e consequente arrefecimento do centro;
trajectória do ciclone em direcção a terra ou para águas oceânicas frias, cortando o
fornecimento de ar quente. Sobre terra, para além de ocorrer perda de ar quente e húmido, o
aumento da fricção da superfície terrestre dirige os ventos para o centro, baixando o gradiente
de pressão, reduzindo simultaneamente a força dos ventos, e permitindo o aumento da pressão
central.
2.4.Nomenclatura dos ciclones tropicais
A designação de um ciclone por nome ou por um número facilita a identificação de um dado
ciclone tanto na sua operação como no seu arquivo, WMO (1993).
Os nomes de ciclones tropicais são obtidos por uma lista pré-designada e actualizada
periodicamente pelos organismos regionais. Se um dado ciclone atingir uma certa notoriedade
pela força, mortes, estragos e outras razões especiais, o seu nome é retirado da lista pelo
organismo regional. Estas séries de nomes são designadas pelos serviços Nacionais de
Meteorologia de Madagáscar e Maurícias, para os ciclones que se desenvolvem entre 55°E e
90°E e a Este de 55°. E respectivamente. Moçambique tem como área de responsabilidade
para o aviso e previsões do alto mar a área correspondente ao canal de Moçambique de 12°S a
25°S, WMO (2000).
2.5. Ocorrência de ciclones tropicais em Moçambique
De acordo com MICOA (2006), a estação ciclónica em Moçambique vai de desde Novembro
a Abril. Os ciclones que atingem o país formam-se no leste de Madagáscar e no canal de

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Moçambique. Os que se formam no leste de Madagascar tendem a causar ventos mais fortes e
que tornam intensos quando atingem as águas quentes do canal de Moçambique, ao passo que
os que se formam no canal de Moçambique normalmente são acompanhados por chuvas
intensas e que por vezes causam cheias. Os ciclones podem causar rajadas de vento de 125 a
299 Km/h e que pode destruir de casas, edifícios e infra-estrutura industrial, incluindo a
provável destruição total ou em larga escala de aldeias, culturas e árvores, MICOA (2006).
Em Moçambique, as regiões mais afectadas por ciclones tropicais incluem a faixa costeira que
vai desde Angoche até o Sul de Inhambane. Em Moçambique, ocorrem em média três
ciclones tropicais por ano, por exemplo só no primeiro quadrimestre de 2000 pelo menos
quatro ciclones, com destaque para o ciclone “Eline” e “Hudah”, afectaram e provocaram
danos avultados a economia ao país, particularmente sobre as infra-estruturas de comunicação
(estradas, pontes, energia eléctrica e telefones), MICOA (2006).
Na visão de Broersma et al. (2003), a ocorrência de desastres pode ser atribuída a causas
naturais ou resultantes da actividade do próprio Homem. As actividades sócio económicas
transformam o ambiente natural o qual, alterado, acaba constringindo o próprio
desenvolvimento sócio económico e os pobres são os mais vulneráveis aos desastres, porque
dispõem de menos recursos e capacidade para lidar com os impactos ou evitá-los. Considera-
se vulnerabilidade ao grau de susceptibilidade ou incapacidade de resposta de um sistema face
aos efeitos adversos das mudanças climáticas, que inclui a variabilidade climática e os
eventos extremos. O potencial para que um evento natural extremo se transforme em desastres
depende da vulnerabilidade as mudanças climáticas, que é função de três componentes,
nomeadamente a exposição, sensibilidade e capacidade de adaptação. Alto grau de exposição
ou sensibilidade resulta em grau de vulnerabilidade alto e alta capacidade de adaptação
implica baixo grau de vulnerabilidade, Broersma et al. (2003).
2.6. Factores que influenciam a ocorrência de ciclones tropicais em Moçambique
A localização geográfica de Moçambique e a vulnerabilidade aliadas a fraca capacidade e
habilidade de prever eventos climáticas extremos e disseminar avisos de alerta
atempadamente, a escassez de recursos financeiros para socorrer as populações afectadas em
tempo útil, incluindo a rápida reposição dos bens destruídos, são alguns dos factores que
possibilitam a ocorrência de ciclones tropicais e de mais fenómenos naturais desastrosas,
MICOA (2006).
Para Smith et al (2005), os componentes da vulnerabilidade são os seguintes:

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 Exposição: que inclui a população (por exemplo, comunidades e espécies que podem ser
afectadas pelas mudanças do clima) e a natureza das próprias mudanças climáticas (por
exemplo, mudanças do nível médio do mar, temperatura e eventos extremos);
 Sensibilidade: que é o efeito biofísico das mudanças climáticas (por exemplo, mudanças
nos rendimentos das culturas, no escoamento superficial, ou no aumento potencial para
ocorrência de epidemias);
 Capacidade de adaptação: que é a habilidade do sistema humano em responder as
mudanças climáticas. Portanto, o nível de vulnerabilidade das pessoas depende do nível de
acesso a serviços e de opções alternativas para fazer frente aos eventos extremos,
nomeadamente: educação, saúde, instituição, informação, tecnologia, infra-estruturas,
capital social.

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3.0. Conclusão
Durante a realização do trabalho foi possível compreender que ciclone tropical é o termo
genérico de um sistema de baixa pressão, não frontal, de escala sinótica, com convecção
organizada e persistente e centro bem definido com circulação ciclónica fechada bem definida
em superfície.
Os ciclones tropicais ocorrem, geralmente nos meses de verão, em regiões oceânicas
tropicais e subtropicais onde a temperatura da superfície do mar (TSM) excede os 26°C e
geralmente acima dos 5° em relação equador. Eles se formam a partir de um distúrbio tropical
pré-existente que muitas vezes é desprendido de áreas de baixa pressão associadas à zona de
convergência intertropical ou ao cavado de monção ou ainda a partir de distúrbios embebidos
em ondas de leste. Estes tipos de ciclones tropicais são caracterizados por bandas de nuvens
em formato espiral, com rotação horária no hemisfério sul, circundando uma região central
bem definida, livre de nuvens e com vento calmo denominada de núcleo ou olho do ciclone.
Os nomes de ciclones tropicais são obtidos por uma lista pré-designada e actualizada
periodicamente pelos organismos regionais. Se um dado ciclone atingir uma certa notoriedade
pela força, mortes, estragos e outras razões especiais, o seu nome é retirado da lista pelo
organismo regional.
A estação ciclónica em Moçambique vai de desde Novembro a Abril. Os ciclones que
atingem o país formam-se no leste de Madagáscar e no canal de Moçambique. Os que se
formam no leste de Madagascar tendem a causar ventos mais fortes e que tornam intensos
quando atingem as águas quentes do canal de Moçambique, ao passo que os que se formam
no canal de Moçambique normalmente são acompanhados por chuvas intensas e que por
vezes causam cheias.

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4.0. Referências Bibliográficas
Broesma, K. et al (2003). National adaptation programmes of action-NAPA. Selection of
exmaples and exercises drawn from regional NAPA preparation workshops. Geneva,
Switzerland:UNFCCC;
Buckle, C. (1996). Weather and climate in Africa. USA. Longman;
Charney, J. G. (1947). The dynamics of long Waves in a laroclinic westerly current. J.
Meteoro;
Gray, W. M. (1968). Global view of the origin of tropical disturbances and storms.
Monthly Weather Review;
Hart, R. E. (2003). A cyclone phase space derived from thermal Wind and thermal
asymmetry. Monthly Weather Review;
Henderson-Sellers, A. (1998). Tropical cyclones and global climate change: A post-IPCC
assessment. Bulletin of the American Meteorological Societ;
Lakatos, E. M., & Marconi, M. A. (1992). Metodologia do trabalho científico. (4 ed.). São
Paulo: Atlas;
Landsea, C. W. (2007). Counting Atlantic tropical cyclones back to 1900. Trans. Amer: Eos;
MICOA-Ministério para a Coordenação da Acção Ambiental. (2006). Avaliação das
Experiências de Moçambique na Gestão de Desastres Climáticos (1999 a 2005). Maputo.
Palmen, E. (1948). On the formation and structure of tropical hurricanes. Geophysica;
Silva, F. E. D. M. (2016). Ciclogênese e interação entre os oceanos e a atmosfera com enfase
nos ciclones subtropicais. Rio de Janeiro;
Smith, J. et al (2005). Handbook on vulnerability and adaptation assessment. Draft Report.
Bonn-Germany: UNFCCC;
Terry, P. J. 2007. Tropical cyclones: Climatology and impacts in the South Pacific. New
York: Springer;
WMO-World Meteorological Organization (2000). Tropical cyclone program.

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