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Manual - DHS 250-40
Manual - DHS 250-40
Manual - DHS 250-40
HIDRÁULICA
SORG
MOD. DHS 250/40
N° DE SÉRIE: 1151/13
1
ÍNDICE
1. DADOS TÉCNICOS..................................................................................................3
2. TINTAS UTILIZADAS...............................................................................................3
3. CERTIFICADO DE GARANTIA...................................................................................4
4. TRANSPORTE E FUNDAÇÃO.....................................................................................5
5. PARTIDA E FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO.....................................................7
6. FUNCIONAMENTO DA MÁQUINA.............................................................................10
7. TABELA DE DOBRA................................................................................................12
8. EQUIPAMENTO HIDRÁULICO..................................................................................15
9. LUBRIFICAÇÃO......................................................................................................15
10.DETALHE BLOCO HIDRÁULICO..............................................................................16
11.DESCRIÇÕES DOS EIXOS......................................................................................20
11.MANÔMETRO DE REGULGEM DA PRESSÃO.............................................................25
11. DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA............................................................................26
12. FUNCIONAMENTO DO PEDESTAL.........................................................................34
13.MANUTENÇÃO......................................................................................................35
14. TIPO DE RÉGUA UTILIZADA................................................................................ 36
15. PAINEL ELÉTRICO................................................................................................37
16. DETALHE DO PAINEL ELÉTRICO............................................................................38
17. ESQUEMA ELÉTRICO............................................................................................41
18. ESQUEMA HIDRAULICO........................................................................................57
ANEXOS:
POSICIONADOR
LAYOUT DA MÁQUINA
CILINDRO HIDRÁULICO
BLOCO HIDRÁULICO
2
DADOS TÉCNICOS
TINTAS UTILIZADAS
3
CERTIFICADO DE GARANTIA
4
TRANSPORTE E FUNDAÇÃO
Na parte superior interna das laterais existem furos para içamento do equipamento.
Deve-se posicionar os cabos (correntes) de forma que a máquina fique equilibrada
em seu centro de gravidade durante o içamento. Certifique-se que o ângulo entre os
cabos seja menor que 90º e que os cabos não irão tocar as válvulas e mangueiras do
bloco de distribuição hidráulico.
O esquema de fixação da máquina nos chumbadores pode ser mais bem visualizado
no desenho explicativo (anexo). A fundação de concreto de boa qualidade, de
preferência FCK (R=200 kgf/cm2), deverá ter no mínimo 200mm de profundidade
(considerando solo de boa qualidade) e ser feita com antecedência de pelo menos 30
dias.
O nível do concreto armado deverá ser perfeito, garantindo apoio em toda a extensão
das sapatas e, conseqüentemente, qualidade para operação do equipamento.
5
OBSERVAÇÕES:
6
PARTIDA E FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO
ATERRAMENTO
Providenciar um ramal elétrico individual para cada máquina CNC. A capacidade de energia
elétrica da rede deve ser suficiente para atender a demanda da Máquina em potência máxima,
pois poderá ocorrer mau funcionamento do equipamento e incêndio na instalação elétrica.
7
Pontos de conexão elétrica
8
4.4) Verificação periódica da resistência:
Aterramento se relaciona à segurança e funcionalidade do equipamento e, principalmente, à
segurança do ser humano que o opera. Deve-se, portanto, atentar para a sua manutenção a
fim de mantê-lo em perfeitas condições, pois nunca se sabe quando ele será solicitado a
proteger a vida, porém, quando for, deverá cumprir adequadamente a sua função. Deve se
considerar que as conexões sofrem oxidação, ou podem afrouxar ao longo do tempo, bem
como os eletrodos se degradam além da resistividade do solo também se modificar. Portanto é
imprescindível verificar periodicamente a resistência do aterramento no ponto indicado na
figura 1 além de inspeção nos demais elementos citados. Atenção: A verificação deve ser feita
por técnico de serviços SORG ou por qualquer outro profissional Igualmente qualificado.
OBSERVAÇÃO:
1) Terá que levar até o respectivo lugar onde será instalada a Máquina uma rede trifásica que a
mesma deverá alimentar o painel da máquina, ou seja, quando a Máquina for entregue, os
cabos das fases R, S, T e o neutro (N) já devem estar conectados aos respectivos bornes do
armário elétrico da máquina. (IMAGEM – 1). A rede trifásica que for puchado R,S,T - terá que
ter no mínimo 16mm, e o Terra no mínimo 6mm. Máquina com tensão 380volts, será colocado
o Neutro, já 220volts não necessita do Neutro.
OBS: Na chegada da Máquina, Não se deve ligar a chave geral, aguardar a chegada do técnico
da SORG para que isto possa ser feito com segurança.
2)- Já deve ter sido providenciado um aterramento de boa qualidade (resistência à terra nunca
superior a 10 Ohms), devendo este também já estar conectado ao respectivo borne do armário
elétrico da máquina.
9
FUNCIONAMENTO DA MÁQUINA
07
08
09
01 02 03 04 05 06 11
10
1) Ligar a chave geral, localizada na parte lateral do painel elétrico. Logo após, girar
a seletora, ”01” na posição liga, ligará o painel elétrico.
10
5) Se o prensador estiver no ponto morto inferior (PMI), apertar o botão de
emergência do pedestal ou do painel, “06”, o prensador subirá instantaneamente
(PMS).
OBS: Qualquer um dos botões de emergência acionado – sinalizador é aceso.
8) Quando o sinalizador “08” estiver acesso, indica que o filtro de pressão localizado
na parte superior da máquina está sujo, ou seja, deverá ser limpo.
10) a opção “liga” ela funcionara os eixos de modo manual já a opção “desliga”
voltara de modo automático.
11
TABELA DE DOBRA
A tabela de dobra posta na lateral direita da máquina deve ser usada para determinar
se a máquina executará ou não a dobra desejada, indicando o esforço de dobra (em
toneladas) necessário para um comprimento de chapa de 1 metro e resistência R=
42Kg/ mm² - equivalente à chapa preta SAE-1010/1020.
A partir da espessura da chapa a ser dobrada, determina-se a matriz a ser utilizada
para dobra, levando-se em conta que a medida da largura do “V” da matriz deverá
ser de 8 a 10 vezes a espessura da chapa.
6 8 10 12 14 16 20 25 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 150 180 200 250 300 400 500
4 5,6 7 8,5 9,8 11 14 17,5 21 28 35 42 49 56 64 71 78 85 92 106 127 140 175 212 280 350
1 1,2 1,5 1,8 2,1 2,4 3,2 3,8 4,5 5,7 7,2 8,5 10 11,5 13 14 15,5 17 19 21 26 29 36 43 58 72
2
FO R Ç A D E D O B R A t/m C O M C H A P A R = 42 K gf/m m
0,6 4 3 2,4
0,8 7 5,3 4,2 3,5
1 11 8,3 6,6 5,5 4,7
S
R E S IS TÊ N C IA F A TO R E S D E
M A T E R IA L A TR A Ç Ã O
2
CORREÇÃO
K gf/m m PARA DOBRA
A LU M ÍN O 11 0,25
D U R A LU M ÍN IO 25 0,55
LA TÃ O D O C E 33 0,75
LA TÃ O D U R O 60 1,35
AÇO DOCE 42 1,00
A Ç O C A R B O N O 0,50 66 1,50
A Ç O C A R B O N O 0,75 80 1,80
A Ç O C A R B O N O 1,00 91 2,00
A Ç O C A R B O N O 1,20 ( N Ã O TE M P E R A D O ) 105 2,50
A Ç O IN O X ID Á V E L 18-8 66 1,50
12
Encontrar na tabela a espessura da chapa a ser dobrada na linha vertical (verde) e a
matriz a ser utilizada para a dobra na linha horizontal (vermelha). Cruzar as duas
medidas. O que se obtêm, será a Força (TON) para dobrar um metro de chapa. A
linha horizontal amarela define a aba mínima para a matriz definida na linha
vermelha.
Esta tabela foi desenvolvida para o material SAE 1010/1020. Para saber a Força
(ton.) necessária para outros tipos de materiais basta multiplicar o valor encontrado
na tabela para SAE 1010/1020 pelo Fator de Correção para Dobra do material
desejado.
EXEMPLO 1:
Espessura: E = 1mm
Comprimento: L = 1m
Resistência: σr = 42 Kgf/mm²
Cava: V = 8mm
Aba Mínima: B = 5,5mm
Raio interno da dobra: Ri = 1,3mm
Material: SAE 1020
Resultado: 8 ton/m.
E 6 8 10 12 16 20 25 30 35 40 45 50 55
mm 4,5 5,5 7 8,5 11 13 16 20 22 26 28 32 34
1 1,3 1,6 2 2,5 3 4 5 6 7 7,5 8 9
0,6 4 4
0,8 7 5 4
1 11 8 7 6 5 R1 = 42 kgf/
1,2 16 12 10 8 6 mm²
1,5 17 15 13 9 8
2 27 22 17 13 11 9
2,5 35 26 21 17 15
3 61 46 30 24 20 17 15 14 12
4 43 36 31 27 24 22 20
EXEMPLO 2:
Espessura: E = 4mm
Comprimento: L = 1m
Resistência: σr = 66 Kgf/mm²
Cava: V = 40mm
Aba: B = 26mm
Raio interno da dobra: Ri = 7mm
Material: Aço-inox
13
Resultado: 27 ton/m.
Obs.: Multiplicar o resultado (27) pelo Fator de Correção para o aço-inox:
27 x 1.50 = 40.5 ton/m.
E 6 8 10 12 16 20 25 30 35 40 45 50 55
mm 4,5 5,5 7 8,5 11 13 16 20 22 26 28 32 34
1 1,3 1,6 2 2,5 3 4 5 6 7 7,5 8 9
0,6 4 4
0,8 7 5 4
1 11 8 7 6 5 R1 = 42 kgf/
1,2 16 12 10 8 6 mm²
1,5 17 15 13 9 8
2 27 22 17 13 11 9
2,5 35 26 21 17 15
3 61 46 30 24 20 17 15 14 12
4 43 36 31 27 24 22 20
Calculando:
F2 (inox) = F1.R2 F2 (inox) = 27.66
R1 42
14
EQUIPAMENTO HIDRÁULICO
A dobradeira DHS 250/40 vem pronta para utilização, sendo necessário somente a
verificação do nível de óleo do reservatório.
LUBRIFICAÇÃO
A lubrificação desta máquina é limitada à guia e partes móveis como buchas e pinos.
A bomba de lubrificação manual fica na parte traseira da lateral esquerda da
máquina. Deve-se manter o nível indicado no reservatório de óleo.
BOMBA DE
LUBRIFICAÇÃO
MANUAL
15
DETALHE BLOCO HIDRÁULICO
SERVOVÁLVULA
DLHZO –TE-040-L71 40
MONITORAMENTO
PILOTO/ PILOTO
DHU 0631/2/FIE/NC 21
16
FILTRO DE PRESSÃO
DF BN/HC 110 TC 10D1.X/L24 (HYDAC)
17
VALVULA DE
PREENCHIMENTO
NG 40
CUIDADO
Recomendamos que não seja alterados os valores de ajuste das válvulas, sendo
alterado implicara em risco de acidente, danos permanentes do sistema hidráulico e
até a morte.
Antes de realizar qualquer tipo de serviço no bloco hidráulico sempre certificar que a
máquina esta totalmente desligada.
Antes de subir, deve-se colocar o avental superior no ponto mais baixo em contato
com a mesa inferior.
18
Qualquer pressão residual no sistema hidráulico devera ser eliminada através de uma
válvula manual de alivio antes de acessar a área do sistema hidráulico.
Não ha instruções disponíveis que descrevam uma forma de eliminar a pressão
residual de forma manual.
Procedimento de lock out tag out devem ser utilizados no sistema elétrico e hidráulico
para evitar o acionamento enquanto houver pessoas na parte superior.
19
DESCRIÇÕES DOS EIXOS
EIXO Y
‘’Y1’’ ‘’Y2’’
ITEM DESCRIÇÕES
Y1 SOBE / DESCE (LADO ESQUERDO)
Y2 SOBE / DESCE (LADO DIREITO)
20
EIXO X
ITEM DESCRIÇÕES
X MOVIMENTA OS EIXOS (PRA FRENTE, E PRA TRÁS)
21
Y1/Y2 = Regulagem da profundidade de dobra efetuada pelo CNC,com possibilidade
de programação direta em ângulo,e com uma precisão de 0,01mm, repetibilidade de
0,02mm. Além disso, permite que seja programada uma diferença de até 10mm
entre os eixos Y1 e Y2, tanto para mais como para menos, possibilitando a
execução de dobras cônicas.
CABEÇOTE DA
RÉGUA
(220mm)
22
EIXO X = Limitador traseiro equipado com fusos de esfera e sérvomotor, que
garantem uma alta precisão dimensional das peças produzidas.
CORREIA
(270H100)
23
EIXO “R” = Regulagem da altura das unhas em relação ao material dobrado.
Isso facilita o operador a regular no próprio comando da maquina a altura
que deseja que fique a unha em relação ao material.
SENSOR FIM
DE CURSO
SUPERIOR
SENSOR FIM
DE CURSO
INFERIOR
REDUTOR
M.K.S
(MR-6 1:40)
MOTOR STUN
(EMJ08APA22)
24
MANÔMETRO DE REGULAGEM DA PRESSÃO
MANÔMETRO DE PARAFUSO
REGULAGEM DE SEXTAVADO
PRESSÃO 1/4”NPTF-18
NOTA IMPORTANTE
Toda e qualquer regulagem, inclusive estas descritas, deverão ser executadas por
pessoal especializado, para evitar que ocorram danos, tanto ao equipamento como
àqueles que estão intervindo nele.
Qualquer dúvida com relação à qualquer procedimento (tanto de regulagem como de
operação), não hesite em contactar nosso Departamento de Assistência Técnica
através do telefone: (0xx19) 3404.2737 ou também através de nosso e-mail:
info@sorg.com.br
25
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
Observação:
26
PRINCIPAIS CUIDADOS COM A SEGURANÇA
27
Teste 3: a seção de 25 mm (vinte e cinco milímetros) de espessura do gabarito de
teste colocado sobre a matriz - parte inferior da ferramenta - não deve ser tocada
durante o curso de alta velocidade de descida do martelo.
Legenda:
1: alça Nas dobradeiras hidráulicas providas de AOPD laser que utilizem pedal para
acionamento de descida, este deve ser de segurança e possuir as seguintes posições:
a) 1° (primeira) posição = parar;
b) 2° (segunda) posição = operar; e
c) 3° (terceira) posição = parar em caso de emergência.
A abertura da ferramenta pode ser ativada, desde que controlado o risco de queda
do produto em processo, com o acionamento do pedal para a 3a (terceira) posição ou
liberando-o para a 1° (primeira) posição.
Apos o acionamento do atuador ate a 3° (terceira) posição, o reinicio somente será
possível com seu retorno para a 1a (primeira) posição. A 3° (terceira) posição só
pode ser acionada passando por um ponto de pressão; a forca requerida não deve
exceder 350 N (trezentos e cinqüenta Newton).
28
“CUIDADOS QUE DEVE SER OBSERVADOS NO DIA A DIA”
29
-Perigo de batida da peça contra o operador durante a dobra.
A peça em questão será elevada tanto quanto o angulo de dobra, por isso o operador
deve estar afastado do movimento executado pela maquina.
Todos estes perigos estão associados diretamente à velocidade de fechamento e a
velocidade de abertura do avental superior. Nos momentos antes, durante e após a
dobra. A velocidade com que a extremidade da peça que esta próxima do operador
se eleva, depende da velocidade com que o punção baixa, encosta na peça , realiza a
dobra e retorna ao ponto morto superior.
A velocidade da extremidade da peça tem seu valor dependente da velocidade vertical do
punção , pois para cada peças variam as suas características ,sejam eles, tamanho,
distância da linha de dobra, espessura, etc.
Entre as inúmeras velocidades possíveis, a norma EN 12622, sugere que a velocidade
no momento que antecede a dobra, durante a dobra e depois na liberação da peça
não ultrapasse os 10 mm/s no qual q máquina SORG sai de fabrica com 9,5mm/s.
Apesar de isso não ser uma garantia de eliminação do risco, esta velocidade permite
uma condição mais segura ao operador. No entanto, a variedade de peças e
formatos, podem gerar em determinado momento uma extremidade ou saliência com
velocidade maior do que o previsto. Neste aspecto, pede-se que durante a orientação
e treinamento dos operadores, seja esclarecido para antes de executar a operação,
verificar como a geometria da peça e a velocidade de dobra podem afetar a própria
segurança.
Perigo de esmagamento entre as ferramentas, dispositivos de produção, suportes e
as peças durante o movimento de descida do avental superior.
30
Perigos gerados pelo deslocamento do sensor laser contra objetos abaixo dele
O espaço necessário entre o sensor e partes fixas da maquina deve ser superior a
100mm.
Perigo de não detecção dos dedos durante a dobra de pecas no formato caixas
Devido à anulação do primeiro feixe de laser, ao executar uma dobra de pecas no
formato caixa, ocorre que o laser não detecta a presença de dedos.
31
Perigo de queda de pecas com a subida do avental superior.
Este perigo não e eliminado com o uso do sensor laser e depende da atenção do
operador.
32
Perigo de esmagamento em superfícies da ferramenta ou de dispositivos utilizados
presos ao avental superior.
O perigo gerado por superfícies salientes e fora do alcance do feixe laser não pode
ser eliminado através dos sensores instalados na máquina. Esta informação deve ser
passada ao operador.
33
FUNCIONAMENTO DO PEDESTAL
34
MANUTENÇÃO
NOTA IMPORTANTE
Toda e qualquer regulagem, inclusive estas, deverão ser executadas por pessoal
especializado, para evitar que ocorram danos, tanto ao equipamento como àqueles
que estão intervindo nele.
Qualquer dúvida com relação à qualquer procedimento (tanto de regulagem
como de operação), não hesite em contactar nosso Departamento de Assistência
Técnica através do telefone: (0xx19) 3404.2737 ou também através de nosso
e-mail: info@sorg.com.br
35
TIPO DE RÉGUA UTILIZADA
A Prensa dobradeira hid. sincro mod. DHS 250/40 está sendo utilizada
A régua do tipo Padrão Europeu no qual mostra a imagem logo abaixo.
RÉGUA PADRÃO
EUROPEU
ADAPTADOR
PUNÇÃO
MATRIZ
BERÇO
MESA
Por exemplo:
36
PAINEL ELÉTRICO
37
DETALHE DO PAINEL ELÉTRICO
03 04 05
01
02
06 08 09 10 11 14 16 18
07 12 13 15 17 19
38
20 22 23
21
24 25 26
39
ITEM DESCRIÇÃO
01 CONECTOR SAK (10mm)
02 CONECTOR SAK TERRA (10mm)
03 CONECTOR DUPLO (2.5mm)
04 CONECTOR SAK (4mm)
05 ACOPLADOR DE RELE REVERSIVEL (AS 250VAC AMRONMY4N24VDC)
06 CONTATOR (DILM 32)
07 CONTATOR AUXILIAR (DILM 32)
08 TEMPORIZADOR
09 CONTATOR (DILM 25)
10 CONTATOR (DILM 17)
11 CONTATOR (DILM 12)
12 DISJUNTORMOTOR (BLME 1 – A63 - BT)
13 DISJUNTOR PRETO (C 25/3)
14 DISJUNTOR PRETO (C 10/3)
15 DISJUNTOR PRETO (C 10/3)
16 DISJUNTOR PRETO (C6/2)
17 DISJUNTOR MARRON (C4/2)
18 DISJUNTOR PRETO (C10/1)
19 DISJUNTOR MARRON (C4/1)
20 PROTETOR DE SURTO SPS-E-208
21 MINI CONTADOR (DILIM 01G)
22 ACOPLADOR DE RELE REVERSIVEL (AS 250VAC AMRONMY4N24VDC)
23 CLP DE SEGURANÇA
24 SERVODRIVE (EDB-08A 220V) EIXO X
25 SERVODRIVE (EDB-10A 220V) EIXO R
26 FONTE DE ALIMENTAÇÃO (10A OUTPUT PC-24V/10A 85305)
40
N
N
R1 R1
R
S1 S1
PG02
S
I>
1 2 3
41
ESQUEMA ELÉTRICO
TE A
M EN 32
E
SO A D
I M
AC
N
10
R1
11
PG01 PG03
380Vca
S1
12
10 11 12
OPCIONAL
R1 S1
D4
3P-1.6A
6 I>
93 94 95
42
KS K6
07 08 09 09 08 07
20
W
M1
V
U
4P
MOTOR DA MESA PE
PG2 10
PG2 11
PG2 12
D6
DILM12 − 24V FAZ2−C2
K7
89 90
86 87 88
16 17 18 R2
13 14 15
DRIVE ESTUN
EDB−08A DRIVE ESTN
CN 01 REF. +/−10V EDB−08A
L1 L2 L3 77
CN 02 − REF . 0V CN 01 REF. +/−10V
78 L1 L2 L3 79
43
CN 14 − HABILITA CN 02 − REF . 0V
63 80
CN 08 − CN 14 − HABILITA
64
CN 13 − 0Vcc − 33 CN 08 −
CN 13 − 0Vcc − 33
7 CN 50 − 0Vcc − 33
CN − 0Vcc − 33 CN 50 − 0Vcc − 33
33 PG 04
CN − 0Vcc − 33 91 92
33 PG 04
U V W
77 CN 01 − PT
U V W
78 CN 02 − VD 79 CN 01 − PT
63 CN 14 − AZ 80 CN 02 − VD
64 CN 14 − AZ
CN 13 − VM
33 160
159 CN 50 − AM CN 13 − VM
33
CN 8 − BR CN 50 − AM
CN 8 − BR Bomba
de Lubr.
23
24
25
SOMENTE
ACIMA DE 32A
44
PG04 PG06
EOT R-
EOT X-
EOT R+
EOT X +
PEDAL SELET.
DESCE MAN.
K2M
45
CN 6
25 26 27 28
R3
63 64
−33
PG04 PG06
SERVO−VÁLVULA SERVO−VÁLVULA
ESQUERDA DIREITA
ALIMENTAÇÃO REFERÊNCIA ALIMENTAÇÃO REFERÊNCIA
0V
0V
24VDC
0VDC
24VDC
0VDC
+10V
+10V
VM
AZ
RS
BR
VM
AZ
RS
BR
4A
VD
PT
AM
VM
46
VD
AM
PT
VM
POTENC.
DA MESA
PG06 PG08
+35 BORNEIRA
VM +35 DO MOTOR
DA MESA
P N 12 6 13
PT P1 N1
VD
K13 K12
47
L3 L4
−33
PG06 PG08
Nível de
Filtro
Lubrif.
48
PEDAL
PEDAL DIREITO
DIR.
49
50
PAINEL
PEDAL DIREITO
PEDAL ESQUERDO
PEDAL ESQUERDO
R E S E T T R A S E IR O
R E S E T G E R A L (P E D E S T A L )
PEDAL PEDAL
SOBE SOBE
ESQUERDO DIREITO
57
N° DESCRIÇÃO CÓD. ATOS N C
1 SUBPLATE X X
2.1 VÁLVULA DE SEGURANÇA DHU-0631/2/FIE/NC-X X
2.2 VÁLVULA DIRECIONAL DHU-0631/2/-X X
3.1 SERVOVÁLVULA DLHZO-T-040-L X X
3.2 SERVOVÁLVULA DLHZO-T-040-L X X
4 VÁLVULA DE SEGURANÇA CART M4/350/RS X X
5 VÁLVULA DE CONTRA BALANÇO CART M4/350/R X X
6.1 VÁLVULA DE SEGURANÇA JO-DL-4-2/NC/FI-X X
6.2 VÁLVULA DE CARTUCHO JO-DL-4-2/NC-X X X
7 VÁLVULA DR-5/G X X
8 VÁLVULA DE ALIVIO LIMZO-A-1/315/18 X X
9 CARTUCHO 15-KM-503600 X X
10 MINIMES Y-AK-04-GOR X X
11 VÁLVULA DE PREENCHIMENTO NG 40 X X
58