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Alunos:
1) Amyne Rayanne da Silva Oliveira
2) Anne Karoline de Oliveira Lira
3) Marcus Vinícius de Oliveira Santos
4) Laysa Gama da Rocha
5) Maria Clara Bastos Albuquerque
6) Stephani Silva Kaufmann
Art. 1o. Fica criada a taxa de estacionamento (TE), cujo fato gerador é a
entrada de ônibus de excursão no território municipal.
- PRINCÍPIO DA LIBERDADE DE TRÁFEGO
O princípio da liberdade de tráfego está previsto no Artigo 150, V da CF de
1988, trazendo a ideia de vedação aos entes públicos de instituírem e
consequentemente cobrarem tributos em função da simples locomoção
de pessoas ou bens entre municípios e estados.
Desta forma, o legislador pretendeu inibir uma possível alternativa dos
entes estatais de cometerem abusos fiscais, pois se a cobrança de
tributos, nesses termos, fosse permitida, o próprio desenvolvimento do
Estado seria ameaçado.
É importante destacar, que o dispositivo legal, visa impedir a cobrança de
tributos pelo simples ato de bens e pessoas cruzarem um município ou
estado, ou seja, o tributo nesse caso oneraria o ato de trafegar, fato que
iria imediatamente confrontar o princípio constitucional da liberdade de
locomoção, presente no Artigo 5º, XV, da CF.
Assim, resta claro que tal princípio não possui como postulado a
proibição de tributar as operações entre municípios e estados, pois o
escudo recai sobre a liberdade de locomoção.
Contudo, o texto legal faz menção à exceção no caso dos pedágios, sem
entrar na árdua discussão sobre a natureza do pedágio, o valor pago no
guichê de cobrança ocorre em função da utilização de uma estrada
mantida pelo Poder Público, ou seja, o valor não é pago por cruzar uma
fronteira estadual ou municipal.
Art. 4o. Esta norma entra em vigor na data de sua publicação, devendo
produzir todos os seus efeitos a partir do dia 01/09/2017.
Parágrafo único – Todos os veículos que tiverem sua entrada registrada nos
dez primeiros dias do mês corrente ficam sujeitos, incondicionalmente, à
obrigação tributária instituída nesse diploma.
- O PRINCPÍCIO DA ANTERIORIDADE
Da leitura do texto legal é possível constatar que os tributos não poderão
ser cobrados no mesmo ano do exercício financeiro em que a lei que os
institui ou aumentou foi publicada, ou seja, caso a lei que instituísse ou
aumentasse o tributo X fosse publicada em 2014, somente em janeiro de
2015 é que o tributo poderia ser cobrado com base nas novas regras.
Mediante a tal fato, a maioria das leis eram publicadas no dia 31 de
dezembro e a partir do dia seguinte 1º de janeiro os tributos já poderiam
ser cobrados.
- PRINCÍPIO DA NOVENTENA
- PRINCÍPIO DA IRRETROATIVIDADE
Art. 5o. A importância devida à título desse tributo deve ser recolhida
imediatamente no momento da entrada do veículo, nos postos instalados na
entrada do Município, sob pena do acréscimo de multa tributária no importe de
100% (cem por cento) do valor do tributo.
- Princípio de vedação de tributo com efeito de confisco
- PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE
O princípio da anterioridade está descrito no Artigo 150, III, b, da
Constituição Federal e dispõe que é vedado a União, Estados, Distrito
Federal e Municípios cobrar tributos no mesmo exercício financeiro em
que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou.
Da leitura do texto legal é possível constatar que os tributos não poderão
ser cobrados no mesmo ano do exercício financeiro em que a lei que os
institui ou aumentou foi publicada, ou seja, caso a lei que instituísse ou
aumentasse o tributo X fosse publicada em 2014, somente em janeiro de
2015 é que o tributo poderia ser cobrado com base nas novas regras.
Mediante a tal fato, a maioria das leis eram publicadas no dia 31 de
dezembro e a partir do dia seguinte 1º de janeiro os tributos já poderiam
ser cobrados. Ora, essa prática além de ferir a lealdade tributária não
parece ser a mais adequada, por isso o legislador criou a Emenda
Constitucional 42, de 19 de dezembro de 2003, que acrescentou a alínea
“c” ao Artigo 150, III da CF.
MICHAEL W.C.K
Prefeito de Maverick