Você está na página 1de 6

Ciência&Cultura OPINIÃO

(Fonte: “São Paulo”, de Tarsila do Amaral. Óleo sobre tela. Coleção da Pinacoteca do Estado de São Paulo, Brasil, adquirido
pelo Governo do Estado de São Paulo, 1929. Reprodução)

Modernismo transcendeu São Paulo – e 1922.

O Modernismo paulista não é a totalidade


O Modernismo paulista não inventou o moderno no Brasil

* Luís Augusto Fischer

Comecemos por uma enfatizar mais a presença de lançamento de livros decisivos


generalidade, uma pergunta “grandes homens”, ou mais — mas o relato poderá pender
que abra as portas do assunto: as relações internacionais, ou para outras forças, como os
como se pode contar a história, mais os processos internos, “grandes homens” em atuação,
no campo da cultura? Se houver as correntes políticas, as lutas as modas ou estilos marcantes
mais de uma maneira de contar, sociais, etc. (Certo, pode haver em cada época, os gêneros
que consequências há na escolha uma tentativa de equilíbrio entre mais praticados em cada quadra
de cada um desses caminhos? tudo isso, mas o ponto aqui é histórica. Sim, há mais de um jeito
Naturalmente há muitas pensar na dominância, na diretriz de contar a história da literatura.
maneiras de contar, qualquer mais forte). Pensemos a partir de outra
história, em qualquer campo. A E na história da cultura, por disjunção. A história da literatura
história política de um país, por exemplo, no campo da literatura? num país como o Brasil, que
exemplo: embora haja referências Da mesma forma haverá datas por 300 anos foi não um país
temporais nítidas (independência, de referência — o começo da e sim uma colônia dentro de
mudança de regime, guerras, atuação da imprensa, as primeiras um império mundial, pode ser
etc.), o historiador poderá livrarias e editoras, as datas de articulada pelo viés nacionalista,
Ciência&Cultura OPINIÃO
ou pelo viés internacionalista. de países periféricos. Da mesma mudaram a face do mundo —
No primeiro caso, ganharão forma, engloba a produção telefone, automóvel, máquinas
destaque autores e obras de textos que não tenham em gravadoras, etc.
que correspondam ao ideal vista a dimensão construtiva do No Rio, então, mais que em
nacionalista a cada tanto, quer nacional. outras cidades brasileiras, mas
dizer que abordem as cores e também nelas, ia-se dando o
sotaques do país; no segundo, a *** fenômeno que, para simplificar,
ênfase recairá sobre os diálogos se chama de modernização —
entre local e internacional, entre Vamos pular algumas mas, atenção, essa palavra é
o que se praticava no Brasil e o casas para chegar ao século 20, traiçoeira, porque vinha sendo
que ocorria nos grandes centros no contexto de cem anos atrás. empregada desde o século 4, em
europeus. Em 1922 já havia suficiente latim, sempre para diferenciar o
Sem ir mais longe nesta clareza sobre a existência de presente do passado, para dizer
especulação, vamos ao chão uma literatura brasileira. Já havia que o presente era outro, que
da coisa: a história da literatura livros de história dessa literatura, a velocidade era maior agora
brasileira tem tido, ao longo já havia programas de ensino do que antes. A modernização,
dos tempos, um acentuado viés organizados, já havia circuitos de em certo sentido, era já uma
nacionalista. Aliás, qualquer produção, edição, circulação e velharia, como se pode detectar
história da literatura tem esse leitura para a literatura produzida aqui: “Mudam-se os tempos,
viés: como objeto específico por aqui. mudam-se as vontades”, diz a
de uma visada historiadora, a Naturalmente, a maior primeira linha de um soneto —
literatura adquiriu autonomia força residia no Rio de Janeiro, não de Olavo Bilac (1865-1916),
no momento em que se a capital, que desde a década mas de Luís de Camões (1524-
organizavam os países em de 1760 era a principal cidade 1580).
nações modernas, na altura brasileira, ultrapassando
da Revolução Americana e da Salvador em importância ***
Francesa, assim como no ciclo estratégica. Sede de toda a vida
das independências na América. imperial, no Rio se localizavam Em 1881, Machado de
A literatura produzida no as instituições culturais mais Assis, escritor já com nome
Brasil passou a ser objeto de sólidas, num país em que elas na praça, inteligente, mas
trabalhos historiográficos nas escasseavam na mesma medida relativamente conservador em
primeiras décadas do século 19, em que se mantiveram os crimes sua escrita, lança as “Memórias
duzentos anos atrás. E o ponto da escravidão e da omissão póstumas de Brás Cubas”, em
central em causa era exatamente na oferta de escolas e cursos que um morto, este Brás, conta
organizar a leitura das novas superiores antes de 1889. suas memórias de um modo
gerações de forma a demonstrar A Primeira República debochado, embora simpático,
a existência de um país, este que conheceu inovações oferecendo ao mesmo tempo
estava se tornando autônomo, importantes, entre as quais uma um agudo comentário filosófico
com governo, moeda, fronteira, forte onda de criação de escolas, sobre a vida e um retrato
exército e povo específicos. Era em todos os níveis, e um esforço sarcástico da brutalidade
literatura reconhecida como de nacionalização dos livros cotidiana brasileira.
brasileira porque oferecia uma didáticos, agora produzidos por Em 1897, Júlia Lopes
imagem de ser brasileiro. gente daqui. Tudo isso ia de par de Almeida assiste desolada
Ocorre que podem com a revolução tecnológica à fundação da Academia
não coincidir exatamente as do tempo: o uso de prensas Brasileira de Letras, agremiação
categorias “literatura feita no rotativas, que multiplicou a que ela ajudou a conceber. Os
Brasil” com o que se costuma oferta de impressos, o emprego fundadores eram patriarcais
pensar como “literatura da energia elétrica em todos os e a deixaram de fora, mesmo
brasileira”. A primeira engloba, âmbitos da vida, que estendeu a sabendo de sua qualidade
por exemplo, os trabalhos de duração dos dias para a leitura, e e relevância. Sua carreira de
tradução, centrais para o leitor a série infinita de máquinas que escritora já tinha força junto
Ciência&Cultura OPINIÃO
direção ao absoluto, querendo que pela primeira vez na história
“Inovação radical vizinhar com a música. brasileira passa integralmente
na linguagem e Em 1902, Euclides da a palavra a um caboclo, um
Cunha publica “Os Sertões”, homem do povo, Blau Nunes,
na estrutura do um ensaio que mescla um neto de indígena, que conta o
romance, ataque relato geológico com uma que viveu desde sua perspectiva
descrição antropológica — e que lê a história a partir das
ao machismo e naturalmente, a geologia e posições sociais inferiores, numa
ao preconceito a antropologia possíveis na linguagem que trouxe para a
época — e, mais ainda, uma superfície de língua portuguesa
social, crítica radical história crítica do massacre de uma consistente dicção dialetal.
às instituições, populações civis pelo Exército Inovação radical na
brasileiro (instituição a que o linguagem e na estrutura do
perspectiva autor pertencera na juventude) romance, ataque ao machismo
cosmopolita, no interior da Bahia. e ao preconceito social, crítica
No mesmo ano, começam radical às instituições, perspectiva
erotismo popular a ser vendidas as gravações em cosmopolita, erotismo popular
em forma de grande disco da Casa Edison, também em forma de grande repercussão
no Rio de Janeiro. A primeira e futuro (a canção), adesão ao
repercussão e futuro delas se chama “Isto é bom”, um mundo moderno da cidade
(a canção), adesão lundu, de Xisto Bahia, povoado grande, reivindicação do valor
de erotismo popular e algum da cultura popular, gente do
ao mundo moderno deboche para com instituições povo contando por si mesma a
da cidade grande, como a Igreja. Pouco antes, história. Entre os autores citados,
1899, Chiquinha Gonzaga tinha seis afrodescendentes e duas
reivindicação do inventando a primeira marcha- mulheres [1]. Tudo isso em livros
valor da cultura rancho, inaugurando toda uma (e discos) que circularam muito.
vertente forte no cancioneiro Tudo isso antes de 1922.
popular, gente do brasileiro. Tudo isso era,
povo contando por Em 1908, superando evidentemente, moderno. Mas
uma recusa a seu ingresso no nada disso tem a ver com o
si mesma a história. serviço diplomático brasileiro Modernismo paulista. O que
Tudo isso antes de pelo barão do Rio Branco, por ocorreu em São Paulo?
ser gordo, amulatado e gay,
1922.” João do Rio lança “A alma ***
ao público, especialmente o encantadora das ruas”, uma
feminino, que ela abordava numa espécie de reportagem em Como sabe todo brasileiro
perspectiva de emancipação, tom confessional que mira nas que passou pela escola, e que,
postulando o direito ao estudo virtudes da cidade grande, que portanto, teve acesso a essa
e ao protagonismo de mulheres, permite imensas liberdades para matéria chamada literatura (e
em livros tanto de ficção quanto o sujeito moderno (Figura 1). cultura, em geral) mediante
de outros gêneros. Em 1911, Lima Barreto o filtro de uma certa narrativa
Em 1893, Cruz e Sousa, um lança seu “Triste fim de historiadora (logo falaremos dela),
filho de escravos alforriados que Policarpo Quaresma”, espécie em fevereiro de 1922 aconteceu
contou com a sorte de estudar de Dom Quixote brasileiro, a Semana de Arte Moderna na
o que a elite estudava, tendo uma meditação em forma algo capital paulista.
desde a juventude combatido a alegórica sobre o pertencimento Foram três tardes/noites
escravidão e o preconceito, lança a esse país ingrato para com a com gente local (Mário e Oswald
um livro de excelente poesia cultura popular, de origem negra de Andrade e Anita Malfatti, com
simbolista, aquela que forçava ou indígena (Figura 2). o tempo elevados à condição
os limites do conhecido em Em 1912, Simões Lopes de ícones, mas também gente
Neto publica um livro de contos depois defenestrada do panteão
Ciência&Cultura OPINIÃO
subsidiado pela mesma
aristocracia cafeeira, que nesta
altura era a força econômica
dominante na economia
brasileira e havia já transitado
para outras esferas, a indústria,
o comércio, as finanças e
naturalmente a política. Mário de
Andrade lembra, num famoso
texto de memórias produzido em
1942, a farra que foi o período
para eles, os jovens modernistas
acolhidos nos salões daquela
elite. Nos anos 1930, muitas das
teses dos anos iniciais viraram
política de estado, seja na
prefeitura de São Paulo, onde
Mário desempenhou funções
parecidas com a de um secretário
de cultura de nossos dias, seja
no governo federal sob Vargas,
que criou instituições culturais
sob orientação de gente afinada
com essas ideias.
Em menos e mais claras
palavras, o Modernismo
(Fonte: O escritor João do Rio, em 1921, nas páginas da revista “Bahia
paulista, que se apresenta, nos
Ilustrada”. Reprodução) enunciados e nos elogios que
costuma receber, como um
rompimento, uma revolução, a
Figura 1. Obras anteriores a 1922 já traziam inovação radical
na linguagem e na estrutura do romance, assim como outros fundação de um mundo novo,
atributos considerados “modernos”. foi concebido entre as elites
superiores de São Paulo, foi
por elas cevado e chegou cedo
ao poder político. Tudo isso se
modernista, como Plínio Salgado europeias (ou melhor, francesas, propondo — e com o tempo
e Guilherme de Almeida) e quer dizer, parisienses) que sendo reconhecido pela crítica e
convidados cariocas (Villa- haviam ganho expressão com pelas universidades paulistas —
Lobos, Ronald de Carvalho e as vanguardas daqueles anos como o verdadeiro marco-zero
Graça Aranha, estes dois últimos iniciais do século 20. Obra da modernidade brasileira, como
igualmente defenestrados, mesmo, havia pouca coisa o big-bang da inteligência livre
no correr do tempo). Tudo ainda, mas com o passar dos no país, como a matriz de tudo
patrocinado pela nata da anos aquela turma — os eleitos que bom, interessante, inventivo
aristocracia da terra e do capital da turma, como o que se chama que merecesse atenção, dali por
cafeicultor e sob a orientação de de “Grupo dos Cinco”, a saber, diante.
um intelectual sofisticado nascido Anita, Oswald, Mário, Menotti Mas não foi só o futuro que
nesse meio rico, Paulo Prado. e Tarsila — agregando alguns foi colonizado pelo Modernismo
Muita inovação proposta chegantes, veio a produzir obra paulista. Também o passado
e sugerida, ousadias em forma de fato relevante, em literatura, foi reorganizado por ele: foi na
de provocação ao público pintura e algo mais. USP, a primeira universidade
conservador. Muita interação Esse processo, nos anos realmente moderna brasileira,
com as forças inventivas 1920 ainda, foi largamente financiada como o mesmo
Ciência&Cultura OPINIÃO

***

Agora reatemos a conversa


desde o começo. A lógica dessa
maneira de contar a história,
amplamente vitoriosa desde há
pelo menos 50 anos, dá como
certo e autoevidente que, não
fosse a Semana de 22, a literatura
brasileira (na qual eu incluo a
canção, a arte da palavra mais
bem-sucedida entre nós) não
teria encontrado o moderno —
seja lá o que isso signifique. O
que está longe de ser verdade,
como insinuado com aqueles
exemplos.
Mas para além dessa
operação historiográfica que
entronizou a Semana paulista e
a obra de alguns dos paulistas
participantes, especialmente
Mário de Andrade, basta soprar
um pouco mais a fumaça do
incenso autocongratulatório para
ver com clareza o viés nacionalista
implicado. “Macunaíma” talvez
seja o mais nítido desses casos.
Sua pretensão não é
pequena: quer ser uma síntese
simbólica ou alegórica da
formação do Brasil: Macunaíma,
(Fonte: O escritor Lima Barreto. Reprodução)

Figura 2. O escritor pré-modernista Lima Barreto trazia em suas


obras, de cunho realista e nacionalista, um olhar crítico sobre a “O debate agora
sociedade brasileira do início do século 20.
estabelecido no
país, quando
dinheiro que o estado paulista para a década seguinte que finalmente a luta
concentra desde então, que se entronizou esta categoria,
se gerou a interpretação agora que com um golpe de prefixo antirracista e
dominante em todo o país, a envelhece subitamente uma antimachista tomou
partir dos anos 1940 e 50. vasta quantidade de invenções
Incluindo um formais e conteudísticas, como o primeiro plano
enviesamento criminoso, que as que acima foram lembradas, tem proporcionado
empurrou todos aqueles autores pela mera sugestão de que,
antes citados, entre outros, sendo “pré”, não chegaram a momentos
para um desconfortável asilo ser o que realmente importava, de revisão
chamado “pré-modernismo”. isto é, modernistas ao modo
Foi na virada dos anos 1960 paulista [2]. importantes.”
Ciência&Cultura OPINIÃO

o personagem, nasceu negro dizer um pragmático; mas nem intenções de reinventar o Brasil,
entre os indígenas, tornando-se por ser pura e dura a narrativa reuniu quase exclusivamente
branco ao chegar a São Paulo, dessa história tem de ser única, brancos de elite.
onde vai tentar recuperar a porque se trata de uma forma Uma história da literatura
muiraquitã, que está nas mãos de dominação, no sentido de no Brasil pode perfeitamente
de um italiano imigrante. Como Bourdieu — “aquilo que permite prescindir do estilo rupturista,
entender essa trama? a uma ordem social reproduzir- exclusivista e açambarcador do
Não há dúvida de que se no reconhecimento e Modernismo paulista, em favor
o eixo de sentido realmente no desconhecimento da de buscar o desenho de linhas
significativo está entre a arbitrariedade que a institui”, de força variadas, em tensão ou
Amazônia e São Paulo; o resto algo que não se dá apenas em convivência, constatáveis
é paisagem circunstancial. no plano da “perpetuação na ampla geografia cultural do
Claro que uma obra de ficção econômica, mas, sobretudo, país. Não há apenas uma forma
tem todo o direito de postular no âmbito de sua reprodução de ser moderno (e nem mesmo
o mundo que melhor lhe cultural” [3]. é preciso ser moderno, seja lá
parecer, mas é também certo o que isso signifique), nem há
que qualquer fantasia pode *** apenas um caminho para contar
ser interpretada em confronto a história das letras num país
com a experiência real. O caso Examinar esse processo como o nosso. A totalidade que
aqui é que estamos diante de pode nos levar a uma o construto histórico chamado
uma interpretação do país, no perspectiva mais ampla e aberta, Modernismo nos faz crer que
contexto de um movimento que certamente reconhecerá seja única é um castelo de cartas,
vitorioso — movimento mais valor moderno em uma série quando submetida ao confronto
que literário, político em sentido de autores e obras anteriores com os fatos lidos criticamente.
próprio, com o Modernismo à Semana e sem qualquer
paulista funcionando como o soft relação com ela, assim como,
* Luís Augusto Fischer é professor de
power discursivo e imagético da obviamente, reconhecerá Literatura Brasileira da Universidade
ascensão da economia paulista na vanguarda paulista um Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
ao primeiro posto no conjunto movimento de interesse, capaz É crítico literário e desenvolve
do Brasil. de propor uma série de ideias pesquisas na área de história da
É de perguntar: e o resto? E interessantes, assim como de literatura brasileira e americana.
aqueles “pré”? Vão ser figurantes forjar obras de valor que, porém, Seu livro mais recente é “A ideologia
apenas? Vão servir apenas de pertencem, como tudo o mais, modernista — A Semana de 22 e sua
cenário? E é de constatar: toda ao domínio empírico da história, consagração” (Todavia, 2022).
a história brasileira até então, este chão em que se disputam
forjada no espaço da plantation interesses e valores. Notas
baiana, nordestina e fluminense, O debate agora 1. Muitos outros exemplos de
para nem falar do Centro-Oeste estabelecido no país, quando inventividade se podem ler em
e o Sul, toda ela é igualmente finalmente a luta antirracista e Metrópole à beira-mar – O Rio
moderno dos anos 20 e em
empurrada para um imenso antimachista tomou o primeiro
As vozes da metrópole – Uma
exílio, outra forma de “pré”, plano (faltando ainda ganhar antologia do Rio dos anos 20, de
como se sua existência tivesse protagonismo o debate CASTRO, R. São Paulo: Companhia
sido apenas a preparação antiecocida), tem proporcionado das Letras, 2019 e 2021.
para esse devir supostamente momentos de revisão 2. Uma demonstração longa desse
radiante e libertador. importantes. Boa hora para rever processo se encontra em meu
Por acaso numérico ou o valor do trabalho de brasileiros livro: FISCHER, L. A. A ideologia
modernista – A Semana de 22
não, depois de 1822 o Brasil afrodescendentes, assim como e sua consagração. São Paulo:
foi narrado e pensado a partir de mulheres, em sua luta para Todavia, 2022.
do Rio de Janeiro, tanto quanto encontrar jeitos, modernos ou 3. Verbete “Dominação”, por HEY, A.
depois de 1922 a sede foi São não, de expressar as coisas, P. Vocabulário Bourdieu. CATTANI,
Paulo. Sim, o nome disso é antes e/ou fora da Semana A. e outros. (org.). Belo Horizonte:
história, pura e dura, poderá paulista, que, malgrado suas Autêntica, 2017.

Você também pode gostar