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TCC Finalizado
TCC Finalizado
Foz do Iguaçu – PR
2023
HANA TAMARA KHALED GHOTME
VICTÓRIA LUANE BERNARDO DE OLIVEIRA HENEG
Foz do Iguaçu – PR
2023
TERMO DE APROVAÇÃO
1
Trabalho de Conclusão de Curso foi julgado e aprovado como requisito parcial para
obtenção do Título de Fonoaudiologia, pelo Centro Universitário Dinâmica das
Cataratas.
_______________________________________
Profa Me. Aline Josiane Acordi Mertz Peixoto
Coordenadora do Curso de Fonoaudiologia
BANCA EXAMINADORA
_____________________________________________________
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DEDICATÓRIA
2
Esse trabalho é dedicado, primeiramente, à Deus, nosso socorro em todos os
momentos, cuja presença nos auxilia abrindo caminhos e nos dando confiança
frente aos desafios e adversidades.
Aos nossos familiares, por todo apoio e suporte em toda nossa jornada
acadêmica, nos dando forças nos momentos mais difíceis e nos incentivando a
buscar sempre além, sem eles nada disso teria sido possível.
AGRADECIMENTOS
3
Prezados leitores,
Primeiramente expressamos a nossa sincera gratidão a Deus, por nos guiar e
sustentar ao longo de toda a jornada, somos gratas por todo o Seu cuidado e
orientação, que foram fundamentais para que pudéssemos completar essa etapa tão
importante da nossa vida acadêmica. Como também agradecemos por ter nos dado
sabedoria e discernimento para compreender os conceitos e superar os desafios
que surgiram ao longo do processo de pesquisa.
4
Esperamos que este trabalho possa trazer contribuições relevantes para a
área de estudo e que possamos continuar aprimorando nosso conhecimento e
buscando soluções para os desafios que se apresentam.
5
Ser fonoaudiólogo, é ouvir uma lágrima,
Mara Behlau
RESUMO
6
A presente pesquisa teve como principal objetivo investigar possíveis queixas
audiológicas e otoneurológicas em universitários de uma Instituição privada de
Ensino Superior, do município de Foz do Iguaçu - PR. Trata-se de um estudo
descritivo, qualitativo e quantitativo, onde foi realizada uma coleta de dados através
de pesquisa de campo, de forma descritiva. O instrumento utilizado para a coleta de
dados foi um questionário, com perguntas direcionadas a queixas audiológicas e
otoneurológicas via Google Forms. Participaram deste estudo graduandos dos
cursos de Biomedicina, Educação Física, Enfermagem, Estética e Cosmética,
Farmácia, Fisioterapia, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia e Psicologia. A
amostra foi composta por 126 universitários, com média de 22 anos, sendo a maior
parte do gênero feminino. Como resultado, verificou-se que a maioria dos
estudantes nunca se consultaram com um fonoaudiólogo e nunca realizaram exame
específico de audição (audiometria). Em relação aos participantes que apresentaram
queixas audiológicas e/ou otoneurológicas, observou-se que a menor parte ainda
não procurou ajuda profissional para tratamento das mesmas. O estudo revelou
ainda que os participantes possuem pouco conhecimento sobre a atuação
fonoaudiológica nas queixas abordadas.
ABSTRACT
7
The main objective of this research was to investigate possible audiological and
otoneurological complaints in university students at a private institution of higher
education in the city of Foz do Iguaçu - PR. This is a descriptive, qualitative and
quantitative study, where data collection was carried out through field research, in a
descriptive way. The instrument used for data collection was a questionnaire, with
questions directed to audiological and otoneurological complaints via Google Forms.
Undergraduates from Biomedicine, Physical Education, Nursing, Aesthetics and
Cosmetics, Pharmacy, Physiotherapy, Veterinary Medicine, Nutrition, Dentistry and
Psychology courses participated in this study. The sample was made up of 126
university students, with an average of 22 years old, the majority of whom were
female. As a result, it was found that the majority of students never consulted a
speech therapist and never underwent a specific hearing test (audiometry). In
relation to the participants who presented audiological and/or otoneurological
complaints, it was observed that the smallest proportion had not yet sought
professional help to treat them.The study also revealed that the participants have
little knowledge about speech therapy in relation to the complaints addressed.
LISTA DE GRÁFICOS
8
GRÁFICO 1 – AMOSTRA DOS PARTICIPANTES EM RELAÇÃO A IDADE 20
GRÁFICO 2 – AMOSTRA DOS PARTICIPANTES EM RELAÇÃO AO GÊNERO 20
GRÁFICO 3 – REALIZAÇÃO DE CONSULTA COM PROFISSIONAL FONOAUDIÓLOGO 21
GRÁFICO 4 – REALIZAÇÃO DE EXAME DE AUDIÇÃO (AUDIOMETRIA) 22
GRÁFICO 5 – PRESENÇA DE DIFICULDADE DE AUDIÇÃO 24
GRÁFICO 6 – DIFICULDADE NA AUDIÇÃO E O SINTOMA APRESENTADO 24
GRÁFICO 7 – RELATOS SOBRE OS TIPOS DE PROBLEMAS NO OUVIDO 25
GRÁFICO 8 – PRESENÇA DE ZUMBIDO 26
GRÁFICO 9 – RELATOS DE ZUMBIDO (LATERALIDADE) 27
GRÁFICO 10 – FREQUÊNCIA DE ZUMBIDO 27
GRÁFICO 11 – INTENSIDADE DE ZUMBIDO 28
GRÁFICO 12 – TIPO DE ZUMBIDO 28
GRÁFICO 13 – RELATO DE TONTURA 29
GRÁFICO 14 – FREQUÊNCIA DA TONTURA 30
GRÁFICO 15 – MOMENTOS EM QUE PIORA A TONTURA 31
GRÁFICO 16 – COMO SE SENTE QUANDO ESTÁ COM TONTURA 31
GRÁFICO 17 – INTENSIDADE DA TONTURA 32
GRÁFICO 18 – RELATO SOBRE O QUE SENTE QUANDO TEM TONTURA 32
GRÁFICO 19 – QUEIXA DE EQUILÍBRIO 33
GRÁFICO 20 – RELATO SOBRE O DESEQUILÍBRIO, O QUE SENTE 34
GRÁFICO 21 – FREQUÊNCIA DO DESEQUILÍBRIO 34
GRÁFICO 22 – BUSCA POR AJUDA PROFISSIONAL PARA TRATAR AS QUEIXAS
9
LISTA DE QUADROS E TABELAS
10
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
11
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 13
2. OBJETIVOS 14
2.1 OBJETIVO GERAL 14
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 14
3. METODOLOGIA 15
3.1 TIPO DE ESTUDO 15
3.2 PARTICIPANTES DA PESQUISA 15
3.3 LOCAL DA PESQUISA 16
3.4 MATERIAIS E INSTRUMENTOS 16
3.5. PROCEDIMENTO 17
3.6. ASPECTOS ÉTICOS 18
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 19
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 37
REFERÊNCIAS 38
APÊNDICE A – PESQUISA DE QUEIXAS AUDIOLÓGICAS E
OTONEUROLÓGICAS 40
ANEXO A – TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) 44
12
1. INTRODUÇÃO
13
psicológicos". Estima-se que cerca de 85% das tonturas são provocadas por
disfunção do sistema vestibular, periférico ou central.
O desequilíbrio também foi descrito por Storper e Roberts (2018) como
sinônimo de "instabilidade" ou de "oscilação". O sentido de equilíbrio e de posição no
espaço é uma função integrada de múltiplos estímulos sensoriais ao cérebro,
incluindo os sistemas visual, vestibular e proprioceptivo. A vertigem pode ser
definida como qualquer sensação anormal de movimento entre o paciente e o
ambiente que o circunda. Episódios de vertigem podem ocorrer caso sejam levadas
ao sistema nervoso central informações insuficientes ou conflitantes entre a orelha
esquerda e a direita.
Para Bess et al. (1995), a perda auditiva é vista como a discrepância entre o
desempenho do indivíduo e a habilidade normal de percepção sonora conforme
padrões especificados pela American National Standards Institute (ANSI) em 1989.
Podendo ser dividida em perda de condução e neurossensorial, os dois tipos são
determinados de acordo com o local da lesão. A perda auditiva de condução, ou
condutiva, é devida à alteração do ouvido externo e/ou médio. A perda auditiva
neurossensorial, ou sensório-neural, geralmente é motivada por lesão da cóclea ou
do nervo coclear.
2. OBJETIVOS
14
3. METODOLOGIA
15
Fisioterapia, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia e Psicologia. Foram
convidados a participar da pesquisa alunos de todos os períodos, para que seja
possível realizar um comparativo entre as respostas dos alunos dos primeiros
períodos do curso e os últimos períodos.
A faixa etária requisitada para a participação no estudo foi de, no mínimo, 17
anos, visto que esta é a idade mínima que o indivíduo pode ingressar em nível
superior.
Critérios de exclusão: Foram descartados do estudo graduandos do curso
de Fonoaudiologia, pois um dos objetivos da pesquisa era verificar o nível de
conhecimento desta profissão e os mesmos apresentam conhecimento técnico
científico sobre a Fonoaudiologia e as áreas de atuação.
16
3.5. PROCEDIMENTO
17
Como forma de devolutiva, ao final do questionário foi disponibilizado um
material informativo sobre a importância da atuação fonoaudiológica nas queixas
citadas, e informações sobre o atendimento gratuito que o curso de Fonoaudiologia
oferece à população, como terapias e avaliações audiológicas, realizadas na Clínica
Escola da instituição onde foi realizada a presente pesquisa.
18
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Biomedicina - 7 2 1 - 7 - - - - 17
Educação Física 3 8 4 6 2 1 - - - - 24
Enfermagem - - 1 2 - 2 1 3 - 1 10
Estética e 3 - 2 6 - - - - - - 11
Cosmética
Farmácia 1 - 1 2 1 1 - 4 - - 10
Fisioterapia - 7 - 1 1 1 1 - - - 11
Medicina 1 1 1 - - 1 1 3 - 2 10
Veterinária
Nutrição 2 7 1 - - - - - - - 10
Odontologia 1 2 - 1 1 1 - 3 - 1 10
Psicologia 3 1 - - 1 4 - 2 - 2 13
TOTAL 14 33 12 19 6 18 3 15 - 6 126
19
Gráfico 1 – Amostra dos participantes em relação a idade
20
De acordo com esses dados, as mulheres são maioria nos cursos da área da
saúde e, conforme Borges e Detoni (2017), as mulheres possuem mais
oportunidades de colocação no mercado de trabalho, especialmente na área da
saúde e educação. A justificativa para o grande número de mulheres atuantes nos
setores voltados aos cuidados e saúde é porque essas atividades são semelhantes
ao que elas desempenham no seu cotidiano, como os cuidados com a família. As
autoras explicam que, para alguns postos de trabalho, é exigido virilidade, enquanto
outros requerem paciência, delicadeza e atenção, características naturais do modo
de sentir e agir das mulheres.
Após conhecer o perfil dos participantes da pesquisa, os mesmos foram
questionados sobre o fato de já terem necessitado de atendimento fonoaudiológico
em algum momento da vida, sendo que as respostas podem ser visualizadas no
Gráfico 3:
21
apesar de ainda pouco expressiva a sua atuação, além do acesso desigual dos
usuários. Com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988, mudanças
importantes ocorreram, onde a saúde passou a ser um direito de todos, com acesso
integral aos serviços de saúde. Com isso, surgiram novas discussões sobre a
atuação do fonoaudiólogo na Atenção Básica (AB), o que favoreceu o acesso da
população ao profissional, diminuindo o fluxo na atenção secundária.
Conforme Marcuzzo (2019), o profissional fonoaudiólogo pode atuar de modo
autônomo e independente, exercendo suas funções nos setores público e privado,
no cuidado de pacientes em todos os ciclos da vida. O fonoaudiólogo é responsável
por ações de promoção da saúde, atividades de ensino, pesquisa e administrativas,
além de atuar em 12 especialidades (audiologia, disfagia, fluência, fonoaudiologia do
trabalho, fonoaudiologia educacional, fonoaudiologia neurofuncional, gerontologia,
linguagem, motricidade orofacial, neuropsicologia, saúde coletiva e voz), em
consultas, avaliação, exames e terapias.
Os estudantes das áreas da saúde participantes da pesquisa, também foram
questionados sobre já terem realizado exame de audiometria para avaliação da
audição e as respostas estão explanadas no Gráfico 4:
22
Pernambuco (2021) afirma que a audição é essencial para a comunicação
humana e, em qualquer fase da vida, a deficiência auditiva não tratada pode
comprometer o processo de comunicação e a socialização, afetando negativamente
a qualidade de vida do indivíduo. Cabe salientar que, em adultos, a deficiência
auditiva tem sido associada a risco aumentado de isolamento social, depressão e
demência. Os fatores mais comuns para a deficiência auditiva no adulto são
envelhecimento, exposição prolongada a ruído excessivo, doença cardiovascular
e/ou diabetes e estilo de vida (tabagismo).
Na realização da anamnese são analisados fatores como idade, capacidade
cognitiva, comportamento geral, produção de fala, condições de linguagem e de
audição para responder a avaliação, motivação e questões atencionais. Por meio
das informações, o profissional pode selecionar e sugerir testes diagnósticos
apropriados para coletar informações válidas e confiáveis para conclusão de um
diagnóstico multidisciplinar preciso (PERNAMBUCO, 2021).
A realização de avaliação audiológica básica tem como objetivo verificar a
integridade do sistema auditivo e, quando detectada perda auditiva, visa auxiliar no
diagnóstico do quadro patológico que impacta a audição, buscando informações
para o tratamento e/ou reabilitação. A avaliação é iniciada desde a observação do
comportamento auditivo do paciente, seguida de anamnese audiológica e inspeção
visual do meato acústico externo - MAE (otoscopia) (SCHOCHAT et al., 2022).
A questão seguinte teve como intuito verificar se os acadêmicos participantes
deste estudo apresentavam alguma dificuldade de audição, e as respostas são
apresentadas no Gráfico 5:
23
Os resultados demonstram que 76% dos acadêmicos (96 alunos) não
possuem nenhum tipo de dificuldade relacionada à audição, enquanto 24% (30
alunos) afirmaram possuir algum tipo de dificuldade. Na sequência do questionário,
deveriam responder a próxima pergunta aqueles estudantes que afirmaram sentir
alguma dificuldade de ouvir, e as respostas podem ser visualizadas no gráfico
abaixo:
24
Macedo e Nogueira (2021) realizaram uma pesquisa com 43 estudantes, de
18 a 29 anos, com idade média de 22 anos, onde 13 participantes (30,23%)
relataram dificuldade em ambiente ruidoso e 6 participantes (13,95%) afirmaram que
não compreendem bem a conversação em ambientes ruidosos e/ou em grupos de
pessoas.
Os participantes desta pesquisa, também foram questionados se em algum
momento já apresentaram algum problema no ouvido e, em caso positivo, deveriam
assinalar qual era o problema:
25
Gráfico 8 – Presença de zumbido
26
Gráfico 9 – Relatos de zumbido (lateralidade)
27
Gráfico 11 – Intensidade de zumbido
29
vertiginoso, definindo quais os aspectos da qualidade de vida estão mais
prejudicados.
Tontura é a sensação de orientação espacial perturbada ou comprometida
sem a sensação de movimento falso ou distorcido. O termo não deve ser aplicado
quando houver sensação de desmaio iminente (pré-síncope), pensamento
desordenado (confusão mental), ou desapego da realidade (despersonalização ou
desrealização). Da mesma forma, o termo tontura não deve ser usado quando a
queixa do paciente é de fraqueza ou mal-estar. A tontura classifica-se em tontura
espontânea e desencadeada por um gatilho. À semelhança da vertigem, os fatores
desencadeantes caracterizam a tontura em posicional, associada ao movimento da
cabeça, induzida pelo estímulo visual, pelo som, pela manobra de Valsalva,
ortostática ou associada a outros fatores (BITTER, 2020).
A frequência da tontura foi uma das perguntas aplicada aos participantes, que
responderam que ocorre às vezes (30), eventualmente (11) e o dia todo (1),
conforme expresso no gráfico 14:
30
Fonte: Dados da pesquisa (2023)
31
Gráfico 17 – Intensidade da tontura
32
significativamente com o envelhecimento. As principais queixas são a diminuição da
capacidade de concentração, fadiga, irritabilidade, insegurança física e psíquica,
perda de autoconfiança, depressão, pânico, agorafobia, cefaleia, quedas. Não é
incomum que pacientes passem a restringir as atividades físicas e a interação social,
acabando por se isolar.
A questão sobre queixa de equilíbrio foi respondida pelos acadêmicos, dos
quais 109 disseram não ter esse tipo de queixa, enquanto 17 afirmaram que sim,
conforme o gráfico abaixo:
33
Fonte: Dados da pesquisa (2023)
34
Em questionamento aos acadêmicos sobre já terem procurado algum
profissional para tratar as queixas mencionadas em relação a audição, tontura e
equilíbrio, 74 participantes afirmaram não ter nenhuma queixa relacionada, 41
afirmaram que não procuraram ajuda profissional e 11 já procuraram, conforme
exposto no gráfico abaixo:
35
Da mesma forma, os acadêmicos foram questionados sobre ter conhecimento
que o fonoaudiólogo é o profissional habilitado para tratar queixas relacionadas com
a tontura e o equilíbrio, dos quais 83 participantes responderam “não” e 43
responderam “sim”, de acordo com o gráfico abaixo:
36
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
37
REFERÊNCIAS
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
38
GUIMARÃES, A. C.; CARVALHO, G. M. de. VOLTOLINI, M. M. de F. D. ZAPPELINI,
C. E. M.; MEZZALIRA, R.; STOLER, G.; PASCHOAL, J. R. Estudo da relação entre
o grau de incômodo de pacientes com zumbido e a presença de hiperacusia. Braz j
otorhinolaryngol. 2014.
OITICICA, Jeanne et al. Zumbido. – Rio de Janeiro, RJ: Thieme Revinter, 2023.
39
APÊNDICE A – PESQUISA DE QUEIXAS AUDIOLÓGICAS E
OTONEUROLÓGICAS
40
41
42
ANEXO A – TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE)
43