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Verificação Do Dimensionamento Do Sistema de Combate A Incêndio em Uma Empresa de Termoformagem de Plástico
Verificação Do Dimensionamento Do Sistema de Combate A Incêndio em Uma Empresa de Termoformagem de Plástico
Verificação Do Dimensionamento Do Sistema de Combate A Incêndio em Uma Empresa de Termoformagem de Plástico
São Paulo
2021
BRUNO CARAVITA
Versão Original
São Paulo
2021
AGRADECIMENTOS
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1Citaçãoé a menção no texto de informações ou pontos de vista de outros pesquisadores, o
que dá ênfase aos aspectos abordados e contribui para a credibilidade do trabalho.
RESUMO
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1Citaçãoé a menção no texto de informações ou pontos de vista de outros pesquisadores, o
que dá ênfase aos aspectos abordados e contribui para a credibilidade do trabalho.
LISTA DE FIGURAS
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1Citaçãoé a menção no texto de informações ou pontos de vista de outros pesquisadores, o
que dá ênfase aos aspectos abordados e contribui para a credibilidade do trabalho.
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 12
1.1. OBJETIVO .......................................................................................................... 14
1.2. JUSTIFICATIVA .................................................................................................. 14
2. REVISÃO DA LITERATURA ................................................................................ 15
2.1. Termoformagem ................................................................................................. 15
2.2. Incêndios............................................................................................................. 16
2.2.1. Propagação do fogo ..................................................................................... 18
2.2.2. Classes de fogo ............................................................................................ 19
2.2.2.1. Fogo Classe A........................................................................................ 19
2.2.2.2. Fogo Classe B........................................................................................ 20
2.2.2.3. Fogo Classe C........................................................................................ 21
2.2.2.4. Fogo Classe D........................................................................................ 22
2.2.2.5. Fogo Classe K........................................................................................ 22
2.2.3. Classe do fogo e seleção do agente extintor ............................................. 22
2.2.3.1. Água ....................................................................................................... 23
2.2.3.2. Espuma .................................................................................................. 24
2.2.3.3. Gás carbônico (CO2) ............................................................................. 25
2.2.3.4. Pó químico ............................................................................................. 25
2.3. Medidas de proteção contra incêndios ............................................................... 26
2.3.1. Medidas de proteção passiva ...................................................................... 27
2.3.1.1. Isolamento entre edificações ............................................................... 27
2.3.1.2. Compartimentação vertical e horizontal ............................................. 27
2.3.1.3. Resistência das estruturas ao fogo ..................................................... 28
2.3.1.4. Rotas de fuga e sinalização .................................................................. 29
2.3.2. Medidas de proteção ativa ........................................................................... 31
2.3.2.1. Sistema de combate a incêndio com água ......................................... 31
2.3.2.2. Sistema de detecção e alarme de incêndio ......................................... 33
2.3.2.3. Sistema de proteção por extintores portáteis..................................... 35
2.4. Instrumentos legais de prevenção e combate a incêndio ................................... 38
2.4.1. Medidas de segurança e normas técnicas ................................................. 39
3. MATERIAIS E MÉTODOS .................................................................................... 41
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................ 44
4.1. Definição das medidas de segurança contra incendio ........................................ 45
4.2. Saídas de emergência: ....................................................................................... 47
4.3. Iluminação de emergência: ................................................................................. 52
4.4. Sinalização de emergência: ................................................................................ 54
4.5. Extintores: ........................................................................................................... 56
4.6. Sistema de hidrantes .......................................................................................... 60
5. CONCLUSÕES ..................................................................................................... 61
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 62
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1Citaçãoé a menção no texto de informações ou pontos de vista de outros pesquisadores, o
que dá ênfase aos aspectos abordados e contribui para a credibilidade do trabalho.
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1 INTRODUÇÃO
O fogo talvez tenha sido uma das principais descobertas realizadas pela
humanidade. A sua utilização proporcionou uma melhora da qualidade de vida,
pois com ele passou a ser possível o cozimento de alimentos, antes ingeridos
cru, a proteção contra ataques de animais e também, a proteção contra o frio
de invernos rigorosos. Acredita-se que anteriormente ao seu descobrimento era
necessário esperar por algum evento natural, tal como o incêndio de uma
floresta, devido à combinação da estiagem com a radiação solar, ou queda de
um raio, para sua obtenção, dificultando assim sua utilização em prol das
pessoas (OLIVEIRA, 2015).
Por outro lado, o fogo nem sempre traz benefícios para o ser humano,
pois pode resultar em perdas humanas, econômicas e ambientais, quando se
torna um evento incontrolável ou quando decorre de um evento acidental.
Nestas situações, inicialmente o fogo aquece o ambiente e os materiais
próximos às chamas e se esta situação perdurar no espaço e tempo poderá se
desenvolver em um incêndio, ocasionando as referidas perdas (USP, 2019a).
Devido à dinâmica moderna das atividades humanas, a maioria dos
ambientes nos quais estamos presentes no dia a dia apresentam alguma forma
de risco de incêndio, colocando-nos frente a frente com o fogo, motivando
assim o estabelecimento de medidas de prevenção ou combate a incêndio.
Até os anos de 1970 no Brasil havia uma modesta literatura sobre o
assunto e não havia a preocupação de desenvolver uma legislação que
estabelecesse medidas de proteção contra incêndios. O despertar do interesse
surgiu de forma tardia, apenas após grandes ocorrências em estabelecimentos
comerciais, tais como: Lojas Americanas (1973), Lojas Renner (1976), dos
edifícios Andraus (1972) e Joelma (1974), e com a perda de inúmeras vidas,
decidiu-se o estabelecimento de uma cultura de prevenção contra incêndios
(BECKER, 2005).
A garantia de mínima proteção contra incêndios nas edificações,
segurança das pessoas e do patrimônio foi estabelecida através de normas
internacionais, federais, estaduais e municipais (USP, 2019a). Porém é
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1Citaçãoé a menção no texto de informações ou pontos de vista de outros pesquisadores, o
que dá ênfase aos aspectos abordados e contribui para a credibilidade do trabalho.
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1.1. OBJETIVO
1.2. JUSTIFICATIVA
2. REVISÃO DA LITERATURA
2.1. TERMOFORMAGEM
Fixação da lâmina;
Aquecimento;
Moldelagem;
Esfriamento;
Extração.
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2.2. INCÊNDIOS
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que dá ênfase aos aspectos abordados e contribui para a credibilidade do trabalho.
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1Citaçãoé a menção no texto de informações ou pontos de vista de outros pesquisadores, o
que dá ênfase aos aspectos abordados e contribui para a credibilidade do trabalho.
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Cada classe de fogo pode ser identificada, no local onde possui risco de
incêndio, por meio visual de acordo com a Figura 5:
2.2.3.1. Água
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que dá ênfase aos aspectos abordados e contribui para a credibilidade do trabalho.
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2.2.3.2. Espuma
Porém seu uso não é recomendado quando o fogo ocorre em: gases,
em vazamento de líquidos sobre pressão e em materiais que reagem com a
água (PAULO, 2018).
2.2.3.4. Pó químico
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que dá ênfase aos aspectos abordados e contribui para a credibilidade do trabalho.
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que dá ênfase aos aspectos abordados e contribui para a credibilidade do trabalho.
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que dá ênfase aos aspectos abordados e contribui para a credibilidade do trabalho.
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Extintores Classe A:
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que dá ênfase aos aspectos abordados e contribui para a credibilidade do trabalho.
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Extintores Classe B:
Quadro 2: Classificação da classe do extintor de acordo com a quantidade de elementos de madeira, dimensões dos
elementos de madeira (mm) e arranjo dos elementos de madeira no engradado
Quadro 3: Classificação de extintores classe B em função do tempo de descarga (s), área interna do recipiente (m2),
espessura da chapa (mm) e volume aproximado do líquido inflamável (L)
Extintores Classe C e D:
Risco baixo: área de 500 m2 com carga de incêndio de até 300 M/J;
Risco médio: área de 250 m2 com carga de incêndio de 300 até 1200
M/J;
Risco alto: área de 150 m2 com carga de incêndio superior a 1200 M/J.
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1Citaçãoé a menção no texto de informações ou pontos de vista de outros pesquisadores, o
que dá ênfase aos aspectos abordados e contribui para a credibilidade do trabalho.
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Quadro 4: Relacionamento das medidas de segurança contra incêndio e respectivas instruções técnicas do Corpo de
Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo
3. MATERIAIS E MÉTODOS
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1Citaçãoé a menção no texto de informações ou pontos de vista de outros pesquisadores, o
que dá ênfase aos aspectos abordados e contribui para a credibilidade do trabalho.
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4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Quadro 5: Carga de incêndio, segundo Instrução Técnica 14, conforme uso preponderante da edificação
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1Citaçãoé a menção no texto de informações ou pontos de vista de outros pesquisadores, o que dá
ênfase aos aspectos abordados e contribui para a credibilidade do trabalho.
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Quadro 8: Medidas de segurança a serem adotadas para edificações com área menor ou igual a 750 m2 e altura inferior ou
igual a 12,0 m, para edificações da Divisão I e D, segundo Anexo A do Decreto Estadual No 63.911
População A1:
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1Citaçãoé a menção no texto de informações ou pontos de vista de outros pesquisadores, o que dá
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População A2:
N = P/C
NA1 = 60 / 100
N A1 = 0,60
largura de saída. Como N x 0,55 < 1,2 m, tem-se que a largura da saída deve ser de
1,2 m. Esta condição deve ser observada no local mais estreito de saída. A área 1
possui um portão com 5,0 m de comprimento (Figura 10), portanto atende as
especificações técnicas.
Quadro 9: Cálculo da quantidade da unidade de passagem para o escritório (A2) conforme sua capacidade de passagem (C) e
população, obtidos através da IT 11
Capacidade Unidade de
unidade de População / C passagem (N)
passagem (C)
Escada 75 0,2 1
Porta 100 0,15 1
Fonte: O Autor
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1Citaçãoé a menção no texto de informações ou pontos de vista de outros pesquisadores, o que dá
ênfase aos aspectos abordados e contribui para a credibilidade do trabalho.
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63 cm ≤ (2h + b) ≤ 64 cm
Quadro 10: Distâncias máximas a serem percorridas nas edificações de acordo com a divisão por grupos, ausência de
chuveiros automáticos, quantidade de saídas e sistema detector de fumaça
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1Citaçãoé a menção no texto de informações ou pontos de vista de outros pesquisadores, o que dá
ênfase aos aspectos abordados e contribui para a credibilidade do trabalho.
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Quadro 11: Tipo de escada utilizada para saída em função da divisão por grupo da atividade e da altura da edificação
Figura 12: Telhado com telhas de metal intercaladas com telhas transparentes
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1Citaçãoé a menção no texto de informações ou pontos de vista de outros pesquisadores, o que dá
ênfase aos aspectos abordados e contribui para a credibilidade do trabalho.
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4.5. EXTINTORES:
Quadro 13: Distância máxima a ser percorrida (m) em função do risco de incêndio da atividade
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ênfase aos aspectos abordados e contribui para a credibilidade do trabalho.
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1Citaçãoé a menção no texto de informações ou pontos de vista de outros pesquisadores, o que dá
ênfase aos aspectos abordados e contribui para a credibilidade do trabalho.
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Embora não tenha sido exigido como medida de segurança contra incêndio a
presença de hidrantes ou mangotinhos no estabelecimento, tem-se dois sistemas de
hidrantes na parte interior da edificação. Este sistema de hidrantes é alimentado
pela caixa da água de volume de 70 m3 presente no condomínio Figura 21.
Figura 21: Sistema de hidrantes alimentados por caixa da água de uso exclusivo do sistema
5. CONCLUSÕES
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1Citaçãoé a menção no texto de informações ou pontos de vista de outros pesquisadores, o que dá
ênfase aos aspectos abordados e contribui para a credibilidade do trabalho.
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REFERÊNCIAS
ABNT NBR. ABNT NBR 15808 - Extintores de incêndio portáteis . pág. 11–30.
Brasil, 2017.
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1Citaçãoé a menção no texto de informações ou pontos de vista de outros pesquisadores, o que dá
ênfase aos aspectos abordados e contribui para a credibilidade do trabalho.
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1Citaçãoé a menção no texto de informações ou pontos de vista de outros pesquisadores, o que dá
ênfase aos aspectos abordados e contribui para a credibilidade do trabalho.