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1 Aula Aromaterapia
1 Aula Aromaterapia
com
AROMATERAPIA
Tatiana Brito
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Departamento Ciências da Vida
AROMATERAPIA
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Programa
1 - HISTÓRIA DA AROMATERAPIA
2 - PRECISÕES TÉCNICAS
4 - PROPRIEDADES FISICAS
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Programa
9 - BASES VEGETAIS
10 - ÓLEOS ESSENCIAIS
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Método de avaliação
• Avaliação contínua 40%
– Participação nas aulas;
– Interesse pela disciplina;
– Assiduidade (obrigatoriedade de presença em
80% das aulas);
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AROMOTERAPIA
Os óleos essenciais providenciam a melhor ferramenta na
cura individual, e são mensageiros da energia vital até ao
inconsciente.
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AROMATERAPIA
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História da Aromaterapia
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História da Aromaterapia
GRÉCIA
A Aromaterapia no desenvolvimento da Perfumaria, com Alexandre o
Grande
• Esta situação fez com que Sócrates terminasse com tal luxo, quando os
escravos se perfumassem era impossível distingui-los dos homens livres.
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ROMA
• Os Romanos: 146 a.C, grandes consumidores de especiarias e
criaram o gosto pelos perfumes, tanto para fins religiosos, como
para fins mais profanos, sedução e o prazer sexual.
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O EGIPTO
• Sociedade mais avançada.
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A Raínha de Hatshepsout entre 1490 e 1468 a.C tinha uma paixão pelos
cosméticos e perfumes
Composições como o Kyphi com 16 plantas para queimar nos altares e para
desinfectar as casas, com um odor delicioso, eram preparadas pelos
sacerdotes e guardadas por eles.
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Contributo do filósofo Árabe Avicena na
Aromaterapia
Surge assim o método de
destilação por Alambique, tal como
hoje conhecemos.
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EUROPA
• o episódio de “ O vinagre dos 4 ladrões”, na peste de Toulouse
de 1628 a 1631 (sec. XVII) – permitiu que os saqueadores não
fossem contagiados com a peste.
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Aromaterapia na actualidade
FRANÇA
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No dia a dia, os fármacos ganham domínio sobre as defesas do
próprio corpo humano…….
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A acção anti-infecciosa dos óleos essenciais é EUBIÒTICA, ou
seja o regresso á vida. Eles respeitam a flora intestinal,
fortalecem o sistema imunitário, anti-sépticas, anti-
inflamatórias, anti-espamódias, etc.
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ACÇÃO DA AROMOTERAPIA
A estrutura molecular dos óleos essenciais, confere-lhe
propriedades importantes para o corpo humano, são:
• Anti-bacterianos
• Imunoestimulante
• Anti-inflamatórios
• Anti espasmódico
• Ansiolíticos
• Calmantes
• Neuro-sedantes
• Anticoagulantes
• Cicatrizantes
• Lipolítico
• Etc.
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DEFINIÇÕES
• PLANTA AROMÁTICA: Diz-se que é aromática uma planta que contém
moléculas aromáticas ou odorantes num ou em vários dos seus
órgãos produtores: folhas, frutos, sementes, casca, raízes. Se as
possuir em quantidade suficiente, ela pode ser destilada.
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Óleo essencial:É uma substância aromática natural que a planta segrega
nos seus órgãos produtores. No que concerne as cascas dos citrinos,
ela é directamente extraída por pressão (bergamota, limão,
tangerina, laranja, toranja).
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Este método é o mais simples, mas infelizmente o mais limitado.
Consiste em partir de forma mecânica os “ sacos de essências” das
cascas frescas dos citrinos para deles recolher as essências. Este
método bastante artesanal só é possível com os frutos da família
botânica das Rutáceas (laranja, limão, bergamota). O produto obtido
chama-se “ essência” e não “óleo essencial” pois não existe nenhuma
modificação química ligada a solventes ou ao vapor.
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ÓLEO ESSENCIAL:
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Um óleo essencial não contém nenhum corpo gorduroso,
sendo unicamente constituído por moléculas aromáticas
voláteis.
Este óleo será 100% orgânico, natural, 100% puro e sem
outros óleos essenciais parecidos.
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Critérios para a compra de um O. E
• No mercado existem á disposição muitos óleos que
não são de boa qualidade, para os sabermos
distinguir temos que seguir alguns critérios:
– O Frasco deve ser de cor castanho escuro, azul escuro ou
metalizado;
– O óleo essencial deve mencionar o nome da planta em
latim com: género, espécie e subespécie se existir.
• Exp. “Rosmarinus officinalis cineol”
• Exp. “ Eucaliptus globulus”
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Critérios para a compra de um O.E.
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Propriedades físicas O.E
• Á temperatura ambiente, os óleos essenciais são líquidos, raramente viscosos ( mirra e
sândalo) ou cristalizados (Rosa, cânfora):
• São solúveis em álcool, nas gorduras, nos óleos gordos, no éter e nos solventes
orgânicos;
• A uma temperatura mais baixa, alguns cristalizam (Anis, Hortelã dos campos, Tomilho
satureóide);
• São voláteis, o que explica o seu carácter odorífico e permite que sejam arrastados
pelo vapor da água;
– O óleo essencial não deve ser utilizado puro na pele, salvo algumas excepções;
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PRECAUÇÕES NA UTILIZAÇÃO
dos O.E
– Os óleos essenciais ricos em fenóis (tomilho, segurelha, cravo-da-índia)
e aldeídos aromáticos em estado puro são agressivos na pele
– Não deixe um óleo essencial com a tampa aberta, pois ele evapora
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Apresentação dos O. Essenciais
• Frasco escuro, castanho ou azul
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Apresentação dos O. E.
• O rótulo deve mencionar o órgão produtor – folhas, flores,
caule,raizes, etc. A mesma planta pode produzir O.E diferentes, ex a
Laranja amarga produz O.E petit grain bigarade – pelas folhas, e um
mais raro a partir das suas flores que é o Neroli, e a essência
extraída da casca do fruto. Estas substâncias vão variar nas suas
qualidades terapêuticas e nos seus preços.
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Apresentação dos O. E.
• O país, o solo e o clima, altitude – o cultivo da mesma planta mas com elementos
diferentes elabora O.E diferentes e com propriedades terapêuticas diferentes.
– EX. Alecrim – Marrocos, - Rosmarinus officinalis cineol – propriedades
broncopulmonares
– Alecrim –Provença – Rosmarinus officinalis canfora – propriedades nível
cardíaco
– Alecrim – Córsega – Rosmarinus officinalis verbenona – bom para nivel
hepático e digestivo
• Os produtores devem dar por cada lote de óleo essencial uma cromatografia em
fase gasosa da porção dos seus compostos
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• Laboratórios mais conceituados em
produtos orgânicos –
AROMATERAPIA/BIOCOSMÉTICA
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