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Arq-Segurança e Espaço2
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Teses
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O lar fortificado.
&
Anúncio de um condomínio popular, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Imagens: Divulgação.
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NOTAS
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No Rio de Janeiro, o primeiro quebra-quebra de bondes acontece em 1880; a Revolta da Vacina é
de 1904; e a primeira grande 'operação-limpeza', promovida por Pereira Passos e Oswaldo Cruz, se
dá no governo Rodrigues Alves (1902-1906). Cf. PEREIRA DA SILVA (1979), Capítulo III: "Briga de
rua, briga de vida", e ABREU & BRONSTEIN (1978).
8
Piotr Kropotkin, mais tarde, retoma a questão da segurança militar associando-a à ideologia
comunitária (cf. CHOAY, 1979). Sua idéia de 'comuna' como unidade de defesa foi, após 1949,
implementada na China. 'LE CORBUSIER' (1971) aborda assim o tema: "(...) As armas ofensivas se
riram das fortificações e, devido ao avião, (...) as coerções militares assumirão outras formas e, até
ironicamente, a forma contrária (...): a defesa aérea recorre aos grandes espaços livres, às
concentrações em edifícios estreitos, porém altos, à supressão dos pátios, exigências que, por
milagre e por acaso, adiantam-se às iniciativas arquiteturais e urbanísticas, provenientes de outras
causas, mas que reclamam, no entanto, dispositivos semelhantes".
9
Um dos últimos vestígios dessa forma primitiva de segurança foi o Muro de Berlim embora, ali, a
barreira física tivesse conotações mais policiais – contenção da 'evasão' – que militares stricto sensu
– contenção da 'invasão'.
10
Cf. FOUCAULT (1984), em especial, Capítulo V: "O nascimento da medicina social".
11
"(...) Urbanizar uma grande cidade contemporânea é como travar uma formidável batalha" ('LE
CORBUSIER', 1925; cit. in CHOAY, 1979).
12
"(...) O prédio industrial não poderá estender-se sem obedecer a uma regra, determinada pelas
condições do controle. O controle (dar ordens e verificar sua execução) é em sua essência, confiado
a uma só pessoa: um contramestre. O caminho que ele deve percorrer sem cessar, durante um dia
de trabalho, o limite de sua visão, determinam, precisamente, depois de experiências, a superfície
que ele é capaz de fiscalizar" ('LE CORBUSIER', 1971). O grifo é meu.
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Cf. FOUCAULT (1984), Cap. XIV: "O olho do poder": "O Panopticon possui, mais ou menos, a
forma de um 'castelo' (torre cercada de muralhas) utilizada, paradoxalmente, para criar um espaço
de legibilidade detalhada".
14
Observe-se, por exemplo, esta descrição de um Falanstério: "No centro do palácio ergue-se e
domina a torre da ordem. Ali estão reunidos o observatório, o carrilhão, o telégrafo, o relógio, os
pombos-correio e o vigia da noite; é ali que flutua ao vento a bandeira da Falange. A torre da ordem
é o centro de direção e de movimentos das operações industriais do cantão; ela comanda as
manobras com suas bandeiras, sinais, binóculos e porta-vozes, como um general de exército
instalado numa alta colina" (CONSIDÉRANT, 1848; cit. in CHOAY, 1979).
15
A supressão dos muros divisórios entre as edificações, e/ou sua substituição por grades ou cercas
vivas, é proposta, entre outros, por Charles Fourier, Victor Considérant, Toni Garnier, Ebenezer
Howard e 'Le Corbusier'. No Brasil, Lucio Costa propõe o mesmo, em Brasília e na Barra da Tijuca.
Um dos exemplos mais bem sucedidos, entretanto, é o dos suburbs norte-americanos.
16
Cf. as abordagens de Etienne Cabet, 'Le Corbusier', Stanislav Gustavovitch Strumilin e Frank
Lloyd Wright, in CHOAY (1979).
17
A esse respeito, ver 'LE CORBUSIER' (1971): "A palavra rua simboliza, em nossa época, a
desordem circulatória".
18
"(...) Os seres humanos têm uma profunda necessidade da segurança que advém de saber onde
se está. E 'saber onde se está' é um problema tanto de reconhecimento social quanto de posição
territorial" (LEACH, 1978).
19
"A história da evolução urbana recente poder ser resumida como a do progresso das maneiras de
criar áreas privilegiadas e de 'limpá-las' de presenças indesejáveis (...)" (SANTOS, 1981).
20
Para avaliações semelhantes, ver RESENDE (1983), HOLSTON (1982), TURKIENICZ (1985),
Milton SANTOS (1985), SOUZA (1985), SENHOR (1983a) e os depoimentos de Cláudio Abramo in
ARQUITETURA E URBANISMO (1985), e Fred Holanda in CORREIO BRAZILIENSE (1982a e 1982b).
21
Desde 1977, os cariocas consideram a falta de segurança, o principal problema da cidade; em
agosto de 84, esta opinião era expressa por 75% dos entrevistados; 53% dos inquiridos utilizavam
algum sistema de segurança em suas moradias; e 71% apontavam as ruas como o local onde era
maior a freqüência de assaltos.
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Espaços de propriedade privada, em condomínio, mas de uso semi-público.
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"(...) Misturar o espaço da rua com o da casa é criar confusão certa e até mesmo sérias
possibilidades de conflito" (DA MATTA, 1982). Ver também HOLSTON (1982) e DA MATTA (1981),
em especial, os itens: "A casa e a rua" e "A casa e a rua: dialética, simbolização e ritualização".
24
VALADARES (1978) observa que uma das primeiras preocupações de ex-favelados transferidos
para conjuntos habitacionais é construir um muro ao redor do lote. No dizer de uma de suas
informantes, o muro significava a "independência". Cit. in WOORTMANN (1982).
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BIBLIOGRAFIA
ABREU, Maurício de Almeida & BRONSTEIN, Olga. Políticas Públicas, Estrutura Urbana e
Distribuição da População de Baixa Renda na Área Metropolitana do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro,
IBAM/CPU, mimeo., 1978.
ARQUITETURA E URBANISMO. Edição temática: "25 Anos: Brasília ano zero". Ano 1, nº 2, abr.
São Paulo, Editora Pini, 1985.
BENTHAM, Jeremy. Panopticon, (c.1790).
BURKE, E. Thoughts and Details on Scarcity, 1795.
CHOAY, Françoise. O Urbanismo: utopias e realidades: uma antologia. São Paulo, Perspectiva, 1979
(1ª edição: 1965).
CONSIDÉRANT, Victor. Description du Phalanstère et Considerations Sociales sur l' Architectonique.
Paris, Livraria Societária, 2ª. ed., 1848.
CORREIO BRAZILIENSE. "Fred Holanda". Entrevista com o arquiteto Frederico R. B. de Holanda,
sobre Brasília. Edição de 7 de setembro de 1982(a).
__________ "Brasília: uma nova forma de vida? Instrumento de poder? Patrimônio da
Humanidade?". Debate com os arquitetos Frederico de Holanda, Gunter Kohlsdorf, Carlos Coutinho e
o estudante Cláudio Acioly. Edição de 9 de outubro de 1982(b).
DA MATTA, Roberto. Carnavais, Malandros e Heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro. Rio
de Janeiro, Zahar, 3ª ed., 1981 (1ª edição: 1979).
__________ "Espaço e sociedade: uma reflexão antropológica" in TETO, nº ?. Niterói, Associação
Fluminense de Engenheiros e Arquitetos ?, 1982 ?.
DUHL, Leonard. "The human measure: man and family in megalopolis" in WINGO JR., L.
(publisher): Cities and Space: the future use of urban land. Baltimore, The John Hopkins Press,
1963.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro, Graal, 4ª. ed., 1984 (1ª edição: 1979).
HOLSTON, James. "A linguagem das ruas: o discurso político em dois modelos de urbanismo" in
CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto (direção): Anuário Antropológico 80. Fortaleza, Edições
Universidade Federal do Ceará & Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1982.
JACOBS, Jane. The Death and Life of Great American Cities. Nova York, Random House. Edição de
bolso.Vintage Books, 1963 (1ª edição: 1961).
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O olho do Poder
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O olho do Poder.
Imagem: mathforum.org
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