Projeto Político Pedagógico Glauber Aragon

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

EMEF “ANÉSIO PEREIRA DE SOUZA”
SUZANÁPOLIS
2024
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

O PPP – Plano Político Pedagógico

apresenta-se como um instrumento
notabilizador, sobretudo expressão da
prática pedagógica na unidade escolar,
tendo em vista o contexto histórico
material a que se insere, na perspectiva
da dialética e análise crítica da realidade
que venha ao encontro de discentes
competentes na aquisição das
habilidades acadêmicas e do impacto
positivo e ativo destas na construção de
uma sociedade que possa dirimir
injustiças sociais.
SUZANÁPOLIS
2024
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.........................................................................................................5
1. IDENTIFICAÇÃO.................................................................................................8
1.1. A UNIDADE ESCOLAR E SUA CARACTERIZAÇÃO..........................8
1.2. A MANTENEDORA..........................................................................................8
2.MISSÃO.....................................................................................................8
3. FINS E OBJETIVOS............................................................................................9
3.1. OBJETIVO GERAIS...............................................................................9
4.AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO...........................................................11
4.1 HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO....................................................11
5.CARACTERIZAÇÃO - MUNICÍPIO, COMUNIDADE E ALUNOS......................11
5.1. ASPECTO FÍSICO...............................................................................13
5.2. ASPECTO SOCIAL..............................................................................14
5.2.1. ASPECTO SOCIAL DOS DISCENTES .................................16
6.ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA.............................................16
6.1. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA...................................................16
6.1.1. DIRETORIA............................................................................17
6.1.2.VICE-DIREÇÃO.......................................................................17
6.1.3.ADMINISTRAÇÃO E PESSOAL DE APOIO..........................17
6.2. ORGANIZAÇÃO TÉCNICA...............................................................17
6.2.1. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA.........................................17
6.3. CORPO DOCENTE............................................................................18
6.3.1. PROFESSOR REGENTE POLIVALANTE.............................18
6.3.2. PROFESSOR ESPECIALISTA..............................................18
6.3.3. PROFESSOR DO AEE...........................................................19
6.3.4.PROFESSOR DE APOIO........................................................19
6.4. EQUIPE DE APOIO MULTIDISCIPLINAR........................................20
6.4.1. PSICOPEDAGOGA................................................................20
6.4.2. PSICÓLOGA..........................................................................20
7. ORGANIZAÇÃO FÍSICA E RECURSOS DIDÁTICOS......................................23
7.1 – ESPAÇOS FÍSICOS...........................................................................23
7.2 – RECURSOS DIDÁTICOS..................................................................23
8. CONSELHOS ESCOLARES E DE REPRESENTAÇÃO..................................24
8.1. CONSELHOS DE CLASSE E ANO.....................................................24
8.2. CONSELHO DE ESCOLA...................................................................25
8.3. APM - ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES.....................................25
8.4. GRÊMIO ESTUDANTIL.......................................................................26
9. ORGANIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR..............................................................26
9.1. NÍVEIS, MODALIDADES DE EDUCAÇÃO E ENSINO.......................26
10. FINS E OBJETIVOS DOS CURSOS...............................................................27
10.1. ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.........................................27
10.2. EDUCAÇÃO ESPECIAL....................................................................27
10.2.1. ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO...............................28
10.3. EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS...........................................30

11. DURAÇÃO DOS CURSOS E CARGA HORÁRIA..........................................31
12. ORGANIZAÇÃO E COMPOSIÇÃO CURRICULAR (MATRIZ).......................31
12.1. ENSINO FUNDAMENTAL.................................................................31
13. AVALIAÇÃO - VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR......................33
13.1. AVALIAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL....................................33
13.2. OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO..........................................................34
13.3. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO..................................................34
13.4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO............................................................36
13.5. RECUPERAÇÃO CONTÍNUA E PARALELA...................................37
13.6. PROMOÇÃO......................................................................................37
13.7. RETENÇÃO.......................................................................................38
13.8. FREQUÊNCIA....................................................................................38
13.9. CLASSIFICAÇÃO..............................................................................39
13.10. RECLASSIFICAÇÃO.......................................................................40
14. MATRÍCULAS.................................................................................................40
15. TRANSFERÊNCIAS........................................................................................41
16. CONSIDERAÇÕES SOBRE A PROPOSTA PEDAGÓGICA.........................42
17. INDICADORES................................................................................................45
18. METAS – MARCOS E ALVOS........................................................................46
18.1. JUSTIFICATIVA.................................................................................46
18.2. METAS...............................................................................................46
19. PROJETOS......................................................................................................47
20. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................48
21. ANEXOS..........................................................................................................51
▪ MATRIZ CURRICULAR ( ANEXO I )..........................................................53
▪ CALENDÁRIO ESCOLAR ( ANEXO II ).....................................................56
▪ HORÁRIO DE ATENDIMENTO DOCENTE (ANEXO III)...........................59
▪ CURRÍCULO PAULISTA – ( ANEXO IV )..................................................62
▪ INDICADORES ( ANEXO V )......................................................................64
▪ QUADRO DOCENTE ( ANEXO VI )...........................................................68
▪ QUADRO DE PESSOAL (ANEXO VII )......................................................70
▪ APM – ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES ( ANEXO VIII )..................72
▪ CONSELHO DE ESCOLA ( ANEXO IX )...................................................74
▪ GRÊMIO ESTUDANTIL ( ANEXO X )........................................................76
▪ PROFESSORES DE APOIO E ESPECIALISTAS ( ANEXO XI )...............78
▪ PROJETOS ( ANEXO XII ).........................................................................81
▪ GERAIS E NÃO ESTRUTADOS ( ANEXO XIII ).............................82
▪ DIA DA ÁGUA ( ANEXO XIV ).........................................................89
▪ PROJETO DE LEITURA ( ANEXO XV )..........................................96
▪ PARCERIAS - PROERD E BOMBEIRO NA ESCOLA E PROGRAMA
SAÚDE NA ESCOLA E JEEP ( ANEXO XVI )....................................104
▪ MELHORIA DO IDEB ( ANEXO XVII )................................................107
INTRODUÇÃO
O Projeto Político Pedagógico (PPP) da Escola Municipal de Ensino

Fundamental “Anésio Pereira de Souza” é o documento balizador das análises e
aprofundamento das percepções desta, delimitando as fragilidades e
responsabilidades individuais e coletivas, para assim, superação destas e
propostas para a promoção de avanços. Documento expresso na Lei de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional, Lei 9.394/96, visa demonstrar uma política
pedagógica na Gestão da EMEF “Anésio Pereira de Souza”, tendo como princípios
básicos, a pluralidade de ideias, sendo esta expressa e concretizada pela
representatividadedos dos diversos atores da comunidade escolar no processo de
ensino e aprendizagem, reconhecendo a identidade dos mesmos. Pautada na
gestão democrática, nas Competências Gerais da BNCC, e também nas
Competências Socioemociais, sobre o preescrito no Currículo Paulista, que é
expressão do currículo da unidade, tendo a base na Alfabetização da Língua
Materna, Alfabetização Matemática, Compreensão dos Fenômenos do Mundo
Natural e Relações Geopolíticas e Socio-históricas na atualidade se fundamenta,
valendo-se de referencial bibliográfico que perpassa pela validação acadêmica.
A construção do Projeto Político Pedagógico da EMEF “Anésio Pereira de
Souza” valeu-se da prespectiva histórica da sua comunidade escolar, a cultura em
que esta se insere, bem como as sigularidades dos munícipes suzanapolenses e
da região, na perspectiva do materialismo histórico dialetético.O Projeto Político
Pedagógico pretende explanar a realidade vigente de modo a analisá-la e
diagnosticar as fragilidadades desta Instituição de Ensino, objetivando proporcionar
avanços na qualidade do ensino.
Um ensino de boa qualidade que busca formar cidadãos capazes de
interferir crítica e ativamente na sociedade em que se insere, deve também
contemplar o desenvolvimento das capacidades que possibilitem adaptações a
pós-modernidade ou modernidade líquida que se apresenta em decorrência dos
avanços tecnológicos, das novas relações pautadas pelos impactos promovidos
pelas redes sociais e da inteligência artificial. Estando apto para os desafios
socioambientais decorrentes da depredação dos diversos ecossistemas locais e
globais, no desenvolvimento do trabalho em equipe, desenvolvmento intenso das
Projeto Político Pedagógico – EMEF “Anésio Pereira de Souza”

relações interpessoais, o senso crítico, a criatividade, a resolução de problemas,
valorização da nossa pluriculturalidade, e pespesctica de sociedade com viés
comunitário e fraterno. A construção deste Projeto Político Pedagógico efetuou-se
na coletividade, reunindo-se em segmentos, para discussão das especificidades ,
destes como: equipe gestora, corpo docente, representantes dos pais, servidores,
além de questionários eletrônicos enviados à comunidade escolar, na perspectiva
de quantificar e qualificar necessidades e olhares sobre a unidade. Após o
levantamento inicial realizou-se assembleia geral com respresentantes dos
diversos atores para consolidações e escuta ativa, sendo estas norteadoras da
atuação da unidade escolar, promovendo o acompanhamento e monitoramento
constante na perspectiva de promoção significativa da aprendizagem. Qualificando,
assim, por meio de mecanismo apresentados pela gestão democrática, parceria
simbiótica com os colegiados (Associação de Pais e Mestres, Conselho de Escola,
Grêmio Estudantil e outras), avaliações processuais, avaliações diagnósticas,
simulados e sobretudo das Avaliações Externas (SAEB e SARESP).
A escola apresentada deve ser capaz de produzir cidadãos que sejam
capazes de refletir sobre os processos históricos que promoveram a construção da
atual sociedade, nas mais variadas expressões de sua cultura: Organização,
Política, da Religião, Expressões da Vida Social e Relações Sociais, Economia e
Cosmogonia, Produção do Conhecimento Cientíifco, Meio Ambiente sendo críticos
e combativos a qualquer tipos de discriminação, do negacionismo histórico,
negacionismo científico, negacionista sobre as questões socioambientais, aberto e
a aceitação à pluralidades culturais e de ideias, preparados para as incertezas de
uma modernidade líquida, e em constatantes trasformações em decorrência da
digitalização, novas formas de expressão e comunicação pelas dinâmicas das
redes, bem como sua pós-verdade, além dos avanços exponenciais da Robótica e
da Inteligência Artificial, que afetam os postos de trabalho em diversas áreas,
também permitindo o sugirmento de novos postos nestas áreas, mas também o
impacto destas nas relações humanas. Uma escola que apresenta-se inclusiva as
necessidades educacionais especiais, democrática, desenvolvendo indivíduos
autônomos em seus aspectos congnitivos, emocionais, sociais e físicos, primando
por construir uma soceidade mais democrática, representativa e dirimindo
injustiças sociais.

1. IDENTIFICAÇÃO
1.1. A UNIDADE ESCOLAR E SUA CARACTERIZAÇÃO

A EMEF “ANÉSIO PEREITA DE SOUZA”(Escola Municipal de Ensino
Fundamental “Anésio Pereira de Souza” tem sede em Suzanápolis SP, à Rua
Nossa Senhora Aparecida nº765 - CEP 15380-102 - Tel (18) 3706-1359, e-mail:
emefanesio@homail.com, possui 224 alunos regularmente matriculado, sendo 130
alunos no período da manhã, com e 82 alunos no período da tarde, oriundos
predominantemente da zona rural, 12 alunos no período noturno, matriculaodos
regularmente no EJA. Ainda contanto com 6 alunos com Necessidades
Educacionais Especiais, predominando oTranstorno do Espectro do Autismo.
1.2. A MANTENEDORA
A EMEF “ANÉSIO PEREIRA DE SOUZA” é mantida pela Prefeitura
Municipal de Suzanápolis, situada à Avenida Prefeito Alcino Vidotti, 456, Centro,
Suzanáplois SP, CEP 15.380-001, CNPJ 59.764.944/0001-88.
2.MISSÃO
Garantir um ensino de Boa Qualidade, primando pelo desenvolvimento da
Competência Leitora e Escritora, bem como Alfabetização Matemática, valorizando
o Pluralismo de Ideias, a Diversidade de Comportamentos Sociais, a Diversidade
Étnicas e Culturais, preparando-os discentes para analisar criticamente as
Questões Socioambientais, os eventos Históricos e da Sociedade
Comtemporânea, sobretudo na era da pós-verdade escalonado pela digitalização
e velocidade da comunicação por meios de mídias sociais, desveladas pela
abordagem Científica. Almagamando este conjunto de competências para tornar
cidadãos conscientes e ativos na intervenação de suas comunidades, bem como,
construindo uma Sociedade que dirimia Injustiças, aclame a Cultura de Paz, e
equilibrique o Desenvolvimento Sustentável para o bem estar de todos e todas.

8
3. FINS E OBJETIVOS
A EMEF ANÉSIO PEREIRA DE SOUZA tem por finalidade e objetivo

oferecer serviços educacionais para crianças e jovens de 05 (cinco) anos, desde
que respeite o marco de 31 de março para completar a idade de 6 (seis) anos, para
ingresso no curso do Ensino Fundamental Anos Iniciais, de acordo com o disposto
na LDB 9.394/96, Deliberação CNE/CEB n° 2 e Indicação CEE 173/19 e a partir
dos 16 (dezesseis) anos n Educação de Jovens e Adultos como o disposto também
na LDB 9394/96.
3.1. OBJETIVO GERAIS.

▪ Respeitar às singularidades de cada um, aceitando as diferenças e
proporcionando mecanismos para desenvolvimento das as suas
potencialidades, e analise crítica das fragilidades para sua superação;
▪ Analisar, Discutir e Agir na solução de problemas pedagógicos,tendo em
vista melhoria do desempenho da equipe escolar;
▪ Estabelecer normas pedagógicas próprias, elaboradas pela equipe
escolar para melhor condição e atendimento das necessidades reais da
Unidade Escolar;
▪ Planejar, coordenar, acompanhar e avaliar as ações propostas para
aprimorar a qualidade de ensino e aprendizagem;
▪ Conduzir o processo de forma a permitir ao educando uma autonomia
intelectual e moral, capaz de inseri-ló na sociedade;
▪ Organizar ações, conduzidas de forma gradativa e consciente que
favoreçam as múltiplas interações dos alunos;
▪ Promover o processo de construção dos campos de conhecimento de
forma global, capacitando o educando com uma visão crítica e criativa
nas soluções dos problemas;
▪ Buscar pela melhoria constante da qualidade de ensino nos cursos do
ensino fundamental;
▪ Criar condições para que os pais possam acompanhar a vida escolar de
seus filhos, construindo laços entre pais e/ou responsáveis e escola;

9
▪ Transformar a escola num local atrativo, envolvendo os educandos em
atividades pedagógicas, recreativas e culturais;
▪ Garantir o acesso e permanência dos alunos respeitando e convivendo
com as diferenças individuais;
▪ Melhorar qualitativamente o processo de ensino e aprendizagem, em um
esforço coletivo de decisões, compromissos, ações e atualização
constante dos atores e processos administrativo e didático-pedagógico;
▪ Desenvolver trabalho coletivo levando em conta a interdisciplinaridade
do processo ensino e aprendizagem;
▪ Propiciar organização administrativa democrática, com o envolvimento e
participação de todos os atores da comunidade escolar para que haja
êxito nos empreendimentos pedagógicos e da aprendizagem;
▪ Estimular a formação continuada dos docentes em cursos para
aprimoramento profissional;
▪ Intensificar os princípios norteadores da Educação para o Século XXI,
quatro pilares de Jacques Delors, aprender a conhecer, aprender a fazer,
aprender a conviver e aprender a ser;
▪ Proporcionar condições para que o aluno desenvolva suas capacidades,
o pensamento autônomo, a construção da própria identidade e a
consciência crítica para compreender e participar ativamente da vida
social;
▪ Utilizar ferramentas tecnológicas e/ou digitais para que os estudantes
aproximem mais do ensino e os tornem mais engajados e abertos ao
conhecimento, bem como o desenvolvimento de habilidades voltadas
para o uso destas ferramentas e ainda sobre o desenvolvimento do
pensamento computacional;
▪ Promover o desenvolvimento dascompetências socioemocionais;
▪ Promover a melhoria contínua da qualidade do aprendizado
quantificando e qualificando os resultados para engedrar planos de
ações com maior eficácia e eficiência;
▪ Identificar os desafios, planejar formas de superá-los e implantar as
soluções elaboradas de modo colaborativo e participativo;

10
▪ Elaborar atividades de leitura de vários gêneros textuais e da literatura
infantil e infanto-juvenil para ampliação do universo de conhecimento
dos alunos contribuindo para o desenvolvimento da competência leitora,
escritora e de interpretação textual;
▪ Priorizar o ensino aprendizagem objetivando alavancar nos resultados
das avaliações internas e externas;
4.AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO
A EMEF ANÉSIO PEREIRA DE SOUZA foi criada pela Lei municipal nº

403/2010 e está jurisdicionada à Diretoria de Ensino Região de Jales e da
Coordenadoria de Ensino do Interior e mantida pela Prefeitura Municipal de
Suzanápolis.
4.1HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO
Período matutino: das 07:00 às 12:20
Período vespertino: das 12:30 às 17:50
Período noturno: 19:00 às 23:00
De Segunda-feira a Sexta-feira como expresso no calendário Escolar vide
Anexo III.
5.CARACTERIZAÇÃO - MUNICÍPIO, COMUNIDADE E ALUNOS
O Município de Suzanápolis, localizado na região oeste do Estado de São

Paulo tem no Senhor Coronel Ernesto Schmidt o seu marco, família esta com raízes
na região de Ribeirão Preto. Praticamente inexistem registros de quando os
Schmidts chegaram à região, sabe-se apenas que foi na década de 30. A história
passa a ter registro a partir de 1941, segundo pesquisa feita com o Senhor José
Corrêa dos Santos que conviveu com a família durante 59 anos. Eram quatro
irmãos: Ernesto, Jacó, Guilherme e Arthur filho do “Rei do café” Francisco Schmidt,
tinham nesta região 11 mil alqueires, sendo 5200 do senhor Ernesto, chamada

11
Fazenda Tapir. Em Santa Albertina, um Município não muito distante daqui tinha
mais 17 mil alqueires. O isolamento no meio da fazenda por ser uma extensão de
terra muito grande, distante das cidades mais próximas (Pereira Barreto e
Aparecida D’Oeste) e o espírito empreendedor de um casal alemão (Coronel
Ernesto Schmidt e Sua esposa Senhora Erna Schmidt) foram decisivos para a
formação do núcleo urbano que hoje é o Município de Suzanápolis. Na década de
60 doou parte das terras promovendo o loteamento, formando então um pequeno
vilarejo. Os primeiros moradores lembram as dificuldades iniciais, como a falta de
acesso aos municípios vizinhos, o surgimento das primeiras casas e os primeiros
estabelecimentos comerciais que tinham por objetivo atender os pequenos
proprietários que chegavam ao local.
De acordo com os mais antigos moradores, a família Schmidt sempre foi
defensora da ecologia, mantendo na propriedade extensas reservas florestais, que
abrigam vasta fauna silvestre, embora esta possa ser apenas uma visão
romantizada do senhor Ernesto e seus familiares, incluindo outros fatores como a
forma de aquisição e posse das terras, e das relações de trabalha com os seus
funcionários e/ou mão de obra das pessoas que laboravam na fazenda.
No dia 13 de junho de 1960 – dia de Santo Antônio foi fundado o povoado
que levou o nome de Santo Antônio D’Oeste, santo que tornou o padroeiro da
cidade. Existia neste povoado uma pequena igreja de madeira, um armazém, uma
loja de tecidos e roupas, um bar, e algumas casas. As casas eram de madeiras de
pau-a-pique cobertas de folhas de coqueiro, sapé e lona, as ruas eram escuras,
não havia luz elétrica.
Consta em ata que a escola funcionava num “paiol”, na época haviam
matriculados na 1ª série 40 alunos do sexo masculino e feminino. Devido às
péssimas condições das instalações, Senhor Coronel Ernesto Schmidt mandou
construir duas salas de aulas de madeira lavrada, coberta de telhas e piso atijolado,
na época considerado um grande avanço devido à dificuldade de acesso do
pequeno vilarejo.
No dia 28 de fevereiro de 1964, pela Lei nº 8092 foi criado o Distrito de
Suzanápolis, a mudança do nome se deu para homenagear a esposa do Senhor
Ernesto Schmidt que, desde que chegara esta região, era por todos chamada,
carinhosamente, de Suzana. Daí a denominação de Suzanápolis.

12
Com o aumento da população, houve a necessidade da construção de uma
outra escola, e em 1964 através do Decreto nº 17.689/64 o Grupo Escolar do
Patrimônio Santo Antônio, um ambiente com 6 salas de aulas, sendo 3 de tijolos e
3 de tábuas com um pequeno pátio, sala do diretor e cozinha e um imenso pomar.
Segundo os moradores desta época, a população deste vilarejo era muito maior
que agora, o comércio local era mais pujante do que o atual, só na fazenda do
Coronel Ernesto Schmidt trabalhavam mais de 100 famílias. Já havia no Distrito
também um Hotel (de madeira), um Cinema, que durou alguns anos e lotava nos
finais de semana, um clube de dança, vários armazéns, três lojas e uma população
que poderia chegar a mais de 10 mil habitantes. A comercialização fracionada dos
lotes reflete até hoje na estrutura agrária do município de Suzanápolis, que tem
uma parte predominante de pequenas propriedades Devido as dificuldades de
sobrevivência em pequenas propriedades, muitos desses sitiantes venderam suas
terras e mudaram para a Capital, outras cidades do estado e também outros
estados em busca de uma vida melhor e o Município parou de crescer e entrou em
decadência com uma população de baixa renda.
No final de 1990 lideranças locais decidiram iniciar o movimento de
emancipação. O projeto foi levado à assembleia legislativa e então foi realizado um
plebiscito, onde o povoado votou em massa pelo sim, assim deixando de ser Distrito
de Pereira Barreto e ganhando o status de município. Ocorreu então o primeiro
pleito eleitoral (eleição) e veio a eleger seus primeiros representantes, sendo eles:
Octaviano Ribeiro como Prefeito e Anésio Pereira de Souza como Vice-Prefeito (já
falecido)1993 a 1996, desencadeando uma série de conquistas para o município,
que hoje conta com vários serviços públicos prestados a esta comunidade. Em
menos de um ano a taxa de mortalidade infantil foi reduzida drasticamente, pois o
município não contava com serviços de saúde pública, tendo sempre que se
deslocar para municípios vizinhos.
5.1. ASPECTO FÍSICO:

Segundo o último censo, realizado pelo IBGE em 2022. A cidade conta hoje
com 3.408 habitantes. Apresenta 69,8% de domicílios com saneamento sanitário
adequado, 96,2% de domicílios urbanos em vias públicas com arborização e 8,8%
de domicílios urbanos em vias públicas com urbanização adequada (presença de

13
bueiro, calçada, pavimentação e meio-fio). Quando comparado com os outros
municípios do estado, fica na posição 554 de 645, 275 de 645 e 533 de 645,
respectivamente. Já quando comparado a outras cidades do Brasil, sua posição é
1392 de 5570, 707 de 5570 e 2928 de 5570, respectivamente (Site, IBGE acesso
05 de fev. 2024).
Hoje Suzanápolis conta com uma boa infraestrutura: tem vários
estabelecimentos comerciais, casas residenciais, Banco Santander, Banco
Bradesco, Cartório Civil, a Escola Estadual “Coronel Ernesto Schmidt”, CEMEI
“Vandir Alberto Guidoni”, EMEI “Quindim, CCE “Vovó Rosa”, APAE, Ginásio de
Esportes, Igrejas, Praça , Posto de Gasolina, e outros estabelecimentos de
Comércio, Alimentação e Saúde, embora ainda muitos munícipes precisem
deslocar a Pereira Barreto, Jales e Andradina e outros municípios, sobretudo, para
atendimento Médico Especializado, Aquisição de Bens e Serviços, ou Lazer e
Entretenimento.
O Centro de saúde conta com médicos, atendimento odontológico,
psicológico, fonoaudiológico, enfermagem e demais atendimentos básicos, sendo
os complexos encaminhados para estabelecimentos de saúde de cidades vizinhas,
entre elas Ilha Solteira e Pereira Barreto.
5.2. ASPECTO SOCIAL

Suzanápolis conta com uma área urbana, bem estruturada, com rede de
atendimento a proteção social, CRAS, atendimento básico de saúde adequado,
projetos sociais para as crianças e jovens, escolas com vagas em todas as faixas
etárias e jovens do município, programas sociais de alimentação, o município busca
parcerias de fomento ou investe em atividades de lazer, cultura e capacitação para
a empregabilidade, bolsas de incentivo a realização de cursos superiores, além de
outros. Nas últimas quatro décadas ocorreu uma a mudança dos postos de
trabalho, sendo um município com economia rural baseada em pequenas
propriedades, mantidas pelos próprios familiares, além da população urbana, que
juntamente com parte daqueles, trabalhavam como diaristas sazonalmente em
culturas como o milho e o feijão e outras atividades de manutenção agropecuária,
em pequenas propriedades, para arrendatários e/ou grandes propriedades,
posteriormente parte desta mão de obra migra para o corte da cana-de-açúcar,

14
sendo esta a cultura predominante, mas também havia uma pequena parcela de
pessoas vivendo do setor de serviços, comércio e do funcionalismo público
municipal. O fim das culturas tradicionais, a mecanização do corte de cana-de-
açúcar provoca a redução da mão de obra de menor especialização, além do
aumento do índice de escolarização e os novos comportamentos das gerações
seguintes com menos interesse pelo trabalho rural. Isso ocorre ao mesmo tempo
em que a Fazenda Tapir é dividida em lotes para assentados e a construção da
Usina de Álcool. Deste modo os postos de trabalho concentram-se na usina e/ou
empresas terceirizadas por esta, e no serviço público municipal, mas em menor
número em vaga do comércio local, serviços (eletricista, pedreiro, costureira,
cabeleireiro, diarista e outros), além dos assentados que de modo geral trabalham
em suas propriedades cultivando alguma cultura ou pecuária, entre pequenos
proprietários e arrendatários é predominante a pecuária. Contudo nota-se uma
estagnação econômica, a qual o município não apresenta crescimento, ou seja, não
ocorre abertura de novos postos de trabalho, sobretudo os especializados. Muitos
jovens com ensino superior, que não optaram por buscar vagas em outras cidades
ou grandes centros, engavetam seus diplomas e quando possível realizam outras
atividades. Segundo o site do IBGE, acessado 05 de fevereiro de 2024, em 2021,
o salário médio mensal era de 2,8 salários mínimos. A proporção de pessoas
ocupadas em relação à população total era de 42,83%. Na comparação com os
outros municípios do estado, ocupava as posições 82 de 645 e 34 de 645,
mostrando ainda uma alta taxa de desocupação sobretudo entre jovens, quanto ao
índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) [2010] é de 0,699(Site, IBGE
acesso 06 de fev. 2024). Nota-se que o IDH-M do município é classificado como
médio, sendo inferior dos muncípios vizinhos como Ilha Solteira, Pereira Barreto,
Aparecida d´Oeste e Sud Mennucci, comparado ao IDH de países como Filipinas,
Bostwana, Bolívia, Quirquistão e Venenezuela. Outro favor que é de percepção dos
Suzanápolenses é o crescimento da insegurança com aumento do número de
furtos e o aumento de indivíduos em estado de drogadição.
5.2.1. ASPECTO SOCIAL DOS DISCENTES

15
Os discentes da EMEF “ANÉSIO PEREIRA DE SOUZA” são
predominantemente de classe baixa, com famílias onde pais e mães trabalham
fora, empregados na zona rural, comércio e serviço (empregadas domésticas,
diaristas e funcionalismo público). A região onde a escola está instalada é
predominantemente voltada para residências e pequenos comércios, havendo na
zona rural práticas de agricultura e pecuária de subexistência com a criação
extensiva de animais e princialmente a prática da monocultura da cana-de-açúcar.
A uma disparidade entre os alunos do período matutino e vespetino, sendo
estes segundo em sua grande totalidade da Zona Rural, sobretudo assentados
notando a diferença de renda e algumas carências, sendo que muitos têm na
merenda escolar como complementação da refeição diária ou primeira refeição do
dia. Muitos alunos oriundos destes locais possuem baixa autoestima e não veêm
na escola um local que pode levá-los a melhorar suas condições sociais. Observa
de modo geral, tanto no matutino como no vespetino, o pouco acesso a cultura, ou
seja pais e/ou responsáveis, que não incentivam a leitura de livros ou a falta de
acesso a bens culturais como teatro, cinema, e também práticas esportivas e lazer,
restringindo-se ao projeto da CCE “Vovó Rosa” que conta como atividades de
Aprendizagem Musical (instrumentos), Ballet, Judô e Futebol. O que restringe as
atividades de lazer e socialização a aquelas proporcionadas pelas igrejas,
sobretudo das Igrejas Evangélicas e Neopentecostais que vem se expandindo
quando ao número de seguidores.
6.ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA
6.1. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

A EMEF ANÉSIO PEREIRA DE SOUZA tem a seguinte estrutura
administrativa:
▪ Direção;
▪ Apoio a Gestão – Vice-direção;
▪ Secretaria.
6.1.1. DIRETORIA

16
A Direção da Escola é o núcleo executivo que organiza, executa e controla
todas as atividades desenvolvidas no âmbito da unidade escolar, tendo como
diretor concursado, desde de 2017 no cargo, e nesta unidade desde de 2018, o
senhor Glauber Eduardo Aragon Pereira, formado em Pedagogia pelas FIU –
Pereira Barreto-SP, também graduado em Ciências FIU – Pereira Barreto-SP e
Habilitado em Biologia pela UNIJALES – JALES, e com Pós-Graduação em
Psicopdagogia Institucional e Pós-Graduação em Educação Especial – Deficiência
Intelectual pela FIU- Pereira Barreto-SP. Os pilares que pautam as atividades de
Gestão Escolar são: Gestão Pedagógica, Gestão Administrativa, Gestão de
Pessoas, Gestão de Recursos, Gestão de Tempo e Eficiência de Processos. Na
perspectiva cooperativa e articulada com Vice-diretora e a Coordenadora
Pedagógica.
6.1.2.VICE-DIREÇÃO
A função de Vice-diretora da A EMEF “ANÉSIO PEREIRA DE SOUZA” é
desempenhada pela Professora Coordenadora Fátima Maria Pegaiane Miranda,
professora titular de cargo docente e designada em portaria específica como Apoio
a Gestão Escolar. Atuando com um suporte ao diretor, pautada pelos pilares da
gestão escolar, inclusive substituindo o mesmo nas ausências e impedimentos,
mas sobretudo sendo solidário e cooperativo nestas e de modo articulado com as
atividades da Coordenação Pedagógica.
6.1.3.ADMINISTRAÇÃO E PESSOAL DE APOIO

▪ Secretaria;
▪ Serviços Gerais;
▪ Inspetoria de Pátio
A relação do corpo administrativo e de pessoal econtra-se no Anexo VII.
6.2. ORGANIZAÇÃO TÉCNICA
6.2.1. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

A função de Coordenador pedagógico da A EMEF “ANÉSIO PEREIRA DE
SOUZA” é desempenhada pela Professora Coordenadora Adriana Ramalho dos

17
Santos Conceição, professora titular de cargo docente e designada em portaria
específica com Apoio Pedagógico. As funções da coordenadora são o controle e
monitoramento dos processos pedagógicos, ou seja a análise e implantação de
métodos e metodologias de ensino, discusão dos mecanismo dos instrumentos e
critérios de avaliação, análise dos resultados das avaliações internas e externas,
identificação e monitoramento dos alunos em suas fragilidades e/ou lacunas de
aprendizagem, apresentação de estratégias para otimizar as experiências de
aprendizagem; apresentação e escolha de materiais didáticos, gestão e
monitoramento de projetos, mapear competências e habilidades com maior grau de
defasagem, intercâmbio entre professor e responsáveis, formação continuada em
serviço aos docentes. Na perspectiva de atuação articulada, solidária e cooperativa
com a Vice-diretora e o Diretor.
6.3. CORPO DOCENTE

A relação de nomes, formação e função se encontram no Anexo VI que
trata da relação do quadro do magistério.
6.3.1. PROFESSOR REGENTE POLIVALANTE

O professor polivalente é responsável pela regência da sala, este
estabelece maior vínculo com os educandos, é o responsável pela Alfabetização
na Língua Materna e pela Alfabetização Matemática, devido a sua natureza de
polivalência também é responsavél pelos Componentes Currículares de Humanas
(História e Geografia) e Ciências da Natureza, além do desenvolvimento dos
projetos cívicos, datas comemorativas e interdisciplinares.
6.3.2. PROFESSOR ESPECIALISTA

O professor especialista tem formação específica no componente curricular
que leciona, na grade da matriz currícular da EMEF “Anésio Pereira de Souza”, este
são em número de três com duas aulas semanais cada, sendo:
Inglês - Componente da Parte Diversificada – Língua Estrangeira Moderna,
como foco na formação de um vocabulário básico e escrita deste. Além da cultura
e literatura inglesa.

18
Arte – Apresentar a arte como uma manifestação cultural, expondo a
história, explorando e conhecendo os elmentos constitutívos e as múltiplas
manifestações (Música, Literatura, Cinema, Teatro, Dança, Pintura, e outras).
Compreensão da estética e da função interventiva desta na sociedade. Estimulando
e aprimoarando o desenvolvimento das funções motoras finas.
Educação Física – Fundamental para o desenvolvimento psicomotor,
estímulo a prática de atividades físicas, apresentação da cultura esportiva, suas
normativas e filosofia, introdução a fisiologia e anatomia humana. Além do
desenvolvimento de responsabilidade, cumprimento as regras e normas,
cooperação e sociabilidade.
6.3.3. – PROFESSOR DO AEE

O professor do AEE (atendimento educacional especializado) atuará de
forma colaborativa com o professor da classe comum para a definição de
estratégias pedagógicas que favoreçam o acesso do estudante com Necessidade
Educacional Especial ( deficiente intelectual, deficiente auditivo, deficiente visual,
deficiente físico), TEA ou altas habilidades de forma a responsabilizar-se junto ao
docente pela garantia da realização da adaptação curricular necessária ao
processo do desenvolvimento pedagógico do estudante da educação especial. O
professor atende de modo individualizdo e ou em pequenos grupos em sala própria
com o suporte para o atendimento.
6.3.4.PROFESSOR DE APOIO
O professor de apoio atende ao expresso nas Leis: 12.764/2012 ( Lei
Berenice Piana - Política de Proteção ao TEA – Transtorno do Espectro do
Autismo), 14.254/2021 (TDAH – Transtorno com Deficit de Atenção com
Hiperatividade) e PL 4050/2023 (Profissionais de Apoio para atendimento aos
alunos com deficiência). Apoio no processo de ensino aprendizagem, seja nas
atividades adaptadas, ou nas demais que devem ocorrer no interior da sala regular
concomitante a esta.
6.4 – EQUIPE DE APOIO MULTIDISCIPLINAR

19
6.4.1PSICOPEDAGOGA – Apoia e subsisidia os docentes
(regentes, especialistas e de apoio) com relatórios. Atende os educandos
com objetivo de entender o processo que o leva a assimilar e construir o
conhecimento. Atua no desenvolvimento dos processos de aprendizagem,
assim como, as dificuldades e limitações inerentes, decifrando a origem da
dificuldade apresentada, que pode ser social, física e mesmo emocionais.
6.42PSICOLOGIA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA

(PSICÓLOGA)
JUSTIFICATIVA
Por entender que o ser humano é formado pela realidade histórico-social
que vem sendo produzida de geração em geração é fundamental que a educação
atue no processo de humanização, contribuindo para a apropriação do
conhecimento produzidos na sociedade. Porém, somente a educação não é capaz
de transformar diretamente a estrutura social, para que isso ocorra é imprescindível
a transformação das consciências dos que passam pela escola.
Nesse processo, a participação da psicologia na discussão das
contradições, conflitos , paradoxos e tantos outros cenários do sistema escolar é
vital, pois o psicólogo trabalha a favor da saúde mental, da formação, da melhoria
de condições de trabalho, do acolhimento, das imprevisibilidades e outros fatores
que exigem uma intervenção que ultrapassa o nível da técnica e relaciona-se com
uma análise crítica dos conhecimentos produzidos nesse âmbito. Portanto, a
finalidade da atuação do profissional da psicologia no contexto educacional deve
se pautar no compromisso com a luta por uma escola democrática, de qualidade,
que garanta os direitos de cidadania à comunidade escolar como um todo. Esse
compromisso é político e envolve a construção de uma escola participativa por meio
da implicação de todos os seus atores.
OBJETIVO
Partindo do entendimento de que a escola tem como finalidade socializar
os conteúdos e também os instrumentos necessários para o acesso ao saber, o
psicólogo no contexto educativo, ao conhecer as múltiplas determinações da
atividade educacional, pode contribuir e focar mais adequadamente em

20
determinadas áreas de intervenção e desenvolver um trabalho envolvendo toda a
comunidade escolar - professores, pais, funcionários, estudantes. Sendo assim,
sua atuação tem como objetivos:
▪ Participar dos trabalhos de elaboração, avaliação e reformulação de
projetos, destacando a dimensão psicológica ou subjetiva da realidade
escolar. Isso permite sua inserção no conjunto das ações desenvolvidas
pelos profissionais da escola e reafirma seu compromisso com o trabalho
interdisciplinar.
▪ Abordar questões sociais que envolvam as experiências das
infâncias, tais como: o Estatuto da Criança e do Adolescente;
desenvolvimento humano; a transição vivida no processo de escolarização
dos anos iniciais; questões de gênero e sexualidades, relações étnico-
raciais, desigualdade social, direitos humanos, preconceitos e violências,
dentre outras temáticas a serem desenvolvidas a partir das necessidades
da escola, do coletivo de estudantes e dos conhecimentos produzidos pela
Psicologia;
▪ Formar grupos de apoio psicológicos com alunos que apresentem
dificuldades no processo de escolarização, nesse sentido, trabalhar em
parceria com pais, professores e equipe pedagógicas, com atividades que
colaborem para o desenvolvimento das funções pedagógicas e
psicológicas, enfocando a relação entre cognição e afeto;
▪ Construir conhecimento científico crítico, cuja relação teoria e prática
seja indissociável e que se comprometa e se responsabilize, social e
politicamente, com a democratização da sociedade;
▪ Desenvolver projetos educacionais que enfrente os processos de
medicalização, patologização e judicialização da vida de educadores e
estudantes; que lute por políticas públicas que possibilitem o
desenvolvimento de todos e todas, trabalhando na direção da superação
dos processos de exclusão e estigmatização social;
▪ Criar novos espaços de discussão e compreensão da realidade que
povoa o espaço intraescolar.
PROCEDIMENTO (ATUAÇÃO E INTERVENÇÃO)

21
Pensando na melhoria da qualidade da educação em todos os níveis, as
ações desenvolvidas pela psicologia escolar devem pautar-se em tornar disponível
um saber específico para questões que envolvam prioritariamente o fortalecimento
de uma gestão educacional democrática que considere todos os agentes que
participam da comunidade escolar, e de formas efetivas de acompanhamento do
processo de escolarização. Temáticas como: desenvolvimento, relações afetivas,
comportamentos, ideias e sentimentos, motivação e interesse, aprendizagem,
socialização, significados, sentidos e identificações contribuem para valorizar os
sujeitos envolvidos nas relações escolares. Diante do exposto, os procedimentos
adotados para trabalhar as referidas temáticas serão:
Grupo de reflexão e orientação para pais: Com pais, familiares ou
responsáveis, o profissional pode refletir sobre o papel social da escola e da família,
assim como sobre as problemáticas que atravessam a vida de pais e filhos. Frente
a possíveis dificuldades escolares, a discussão coletiva pode facultar novas ideias
e ações favorecedoras de uma prática compartilhada que contribua para a
qualidade do processo ensino e aprendizagem.
Oficinas culturais: Ao profissional cabe uma prática que conduza a criança
a descobrir o seu potencial de aprendizagem, auxiliando na utilização de
mediadores culturais (música, teatro, desenho, dança, literatura, cinema, grafite, e
tantas outras formas de expressão artísticas) que possibilitam expressões da
subjetividade.
Reuniões com o corpo docente: No diálogo com os educadores, o
profissional pode desenvolver ações que contribuam para uma compreensão dos
elementos constituintes dos processos de ensino e aprendizagem em suas
dimensões subjetivas e objetivas, coletivas e singulares, podendo desenvolver
ações que busquem o enfrentamento de situações naturalizadas no contexto
escolar, superando explicações que culpabilizam ora estudantes, ora familiares, ora
professores.
Formação continuada com ênfase em desenvolvimento e aprendizagem:
possibilidade do profissional trabalhar conteúdos sobre o desenvolvimento e
aprendizagem, assim como questões sobre relações interpessoais que permeiam
o processo educativo.

22
Grupos voltados para atendimentos específicos dos alunos: resgatar a
função do conhecimento científico como instrumento que possibilita a compreensão
e transformação da realidade.
Acolhimento: visando à inclusão e permanência com qualidade de todos e
todas no contexto escolar e participação na articulação de serviços para o
atendimento do estudante com deficiência.
Palestras e articulação com rede de apoio do munícipio.
7. ORGANIZAÇÃO FÍSICA E RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 – ESPAÇOS FÍSICOS

Ensino Fundamental Anos Iniciais e EJA Anos Iniciais
▪ 07 salas de aula – Totalizando 13 Turmas ( 7 no Matutino e 5 no
Vespetino e uma no Noturno – EJA;
▪ Sala de AEE – Atendimento Educaional Especializado;
▪ Laboratório de Informática com 30 computadores e acesso a internet
banda larga;
▪ Quadra Poliesportiva Coberta para Educação Física;
▪ Pátio e Refeitório Coberto;
▪ Banheiro com Acessibilidade em quantidade de 01 (um);
▪ Sala de Leitura/Biblioteca;
▪ Sala de Educação Física;
▪ Sala da Coordenação;
▪ Sala de Professores;
▪ Sala do Diretor
7.2 – RECURSOS DIDÁTICOS

▪ Vasta coleção de Livros com histórias e contos infantis e infato-juvenis;
▪ TVs Smart em número de 03 (três)
▪ Internet e Wi-fi;
▪ Planisférios, Mapas e Globos Terrestre;
▪ Máquinas Fotocopiadoras em quantidade de duas, sendo uma colorida;

23
▪ Rádio Portátil em quantidade de 05 (cinco);
▪ Caixa de Som Amplificada em quantidade de 02 (duas);
▪ Mesa de Ping-Pong – Tênis de Mesa;
▪ Mesa de Pebolim;
▪ Materiais de Educação Física - Bolas de Borracha, Futsal, Volei,
Basquete, Percurso de Escalada, Cones, Colchonetes, Cordas, Jogos
de Tabuleiro, Bambolês;
▪ Computador para uso dos professores;
▪ Material de Matemática – Sólidos Geométricos, Dados, Calculadoras,
Ábacos, Material Dourado, Geogebra, Tangram.
8. CONSELHOS ESCOLARES E DE REPRESENTAÇÃO
8.1. CONSELHOS DE CLASSE E ANO

Bimestralmente são efetuadas reuniões dos conselhos de classe/ano e a
reunião do Conselho Final, totalizando 5 (cinco) reuniões no Ensino Fundamental
Anos Iniciais, para discussão do processo de ensino e aprendizagem, o rendimento
escolar no período, pontencialidade e fragilidades. As análises são amparadas no
processo de ensino e aprendizagem, e consideram aspectos do desenvolvimento
acadêmico, entretanto aspectos cognitivos, psicológicos, e sociais são
considerados na perspectiva de encaminhamento para equipe multidisplinar de
saúde, conselho tutelar e Rede de Proteção, sobretudo orientações aos
responsáveis e propostas de soluções e/ou intervenções que promovam avanços
no desenvolvimento das competências e habilidades para o ano/série em que se
encontram, seja na implementação de outras metodologias de ensino, proposta de
recuperação intensiva e contínua, bem como encaminhamento para o
reforço/recuperação paralela. Ainda pode-se convocar reuniões extraordinárias, a
qualquer tempo, havendo necessidade para que isso ocorra. O conselho
Classe/Ano é composto pelo Docente Regente, pelos Docentes Especialistas, Pela
Coordenação Pedagógica, Vice-direção e Direção Escolar.
8.2. CONSELHO DE ESCOLA

24
O Conselho de Escola da A EMEF “ANÉSIO PEREIRA DE SOUZA”,
formado pelo Diretor, Coordenador Pedagógico, Professores e representantes de
pais, alunos, funcionários e professores e, tem como finalidade tratar de assuntos
ligados ao funcionamento pedagógico e administrativo/escolar do estabelecimento,
como por exemplo a aprovação do calendário escolar. O Conselho de Escola está
devidamente apresentado no Anexo IX.
8.3. APM - ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES

A EMEF “ANÉSIO PEREIRA DE SOUZA” conta com uma Associação de
Pais e Mestres,inscrita sob o CNPJ: 15.383.196-0001-18 e denominação
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
FUNDAMENTAL ANÉSIO PEREIRA DE SOUZA, composta por atores da
Comunidade Escolar, Diretor, Especialistas, Professores, Pais e/ou Reposnsáveis
pelos Alunos, com atuação voltada para a melhoria e aperfeiçoamento constantes
das condições do Trabalho Educativo, na perspectiva de pequenos reparos e
manutenções, aquisição de materiais de consumo e permanentes para apoio
administrativo e pedagógicos, de assistência e promoção humanas e comunitários,
junto à comunidade onde a Escola está instalada, além de ações específicas cujo
o recurso fora destinado como Melhoria das Salas de Leitura, Aquisição de
Equipamentos, Pequenas Mantenções e Reparos, Projetos de Alfabetização,
Material para Sala do AEE, Aquisição de Livros, Material de Papelaria, Aquisição
de Armários, Manutenção de Eletroeletrônicos, Projeto para Escola Infomatizada e
Digital, Prevenção de Doenças e/ou Pandemias e outros. O conselho reuni-se para
discutir e propor a aplicação dos recursos financeiros, avaliar as ações e fiscalizar
a destinação daquele. A unidades escolar recebe recursos do Governo Federal, em
conta específica para cada destinação, que disponibilizado em protocolos
específicos do MEC (Ministério da Educação), em virturde do quantitivo de aluno e
projeto, os recursos são denominados como o PDDE, além de fiscalizar a aplicação
dos mesmos. O membros da APM estão elencaddos no Anexo VIII.
8.4. GRÊMIO ESTUDANTIL

Órgão colegiado que compõem a comunidade escolar, é formado por
estudantes, sendo uma entidade autônoma formada com o objetivo de representar

25
seus interesses na escola, promovendo o diálogo entre alunos, direção escolar,
professores e coordenadores. Também é responsável em aumentar e despertar o
interesse dos alunos nas atividades da escola, organizando, discutindo e criando
ações e projetos culturais, esportivas, sociais, comunicativas, tanto no próprio
ambiente escolar como na comunidade. Espaço importante de aprendizagem,
cidadania, convivência, responsabilidade e exercício de sua cidadania.
O grêmio estudantil é a oportunidade do estudante ter voz ativa junto a
comunidade escolar assim atuando na administração desta, apresentando ideias,
sugestões e críticas. Contribui para a formação e enriquecimento educacional,
representando os primeiros passos na vida social, cultural e política do estudante.
9. ORGANIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR
9.1. NÍVEIS, MODALIDADES DE EDUCAÇÃO E ENSINO

A EMEF “ANÉSIO PEREIRA DE SOUZA” oferece, para o ano letivo de
2024, os seguintes cursos:
▪ Ensino FundamentalAnos Finais - para crianças e jovens a partir de
seis anos incompletos, com conte até 31 de março, - 1º ao 5º ano;
▪ AEE (Atendimento Educacional Especializado) para alunos com
comprovada necessidade, atestado por laudo médico de especialista;
▪ EJA (Educação de Jovens e Adultos)– Ensino Fundamental Anos
Iniciais - para os adultos e jovens a partir de 16 (dezesseis) anos - 1º e
2º termo,. Sendo que o 1º Termo (1º,2º e 3º Ano) e 2º Termo (4º e 5º)
10. FINS E OBJETIVOS DOS CURSOS
10.1. ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS

Nos termos do Art. 32 da LDB no. 9.394/96, são os seguintes os objetivos
ensino fundamental:
▪ O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios
básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

26
▪ A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da
tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
▪ O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a
aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e
valores;
▪ O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade
humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social;
▪ O domínio de competências e habilidades que levem à consciência da
cidadania e facilitem a melhor inserção do educando no ambiente social.
10.2. EDUCAÇÃO ESPECIAL

Ao longo da história da educação, as escolas trataram as crianças
com deficiência como incapazes, necessitando de tratamento médico, não
de ensino. Essa perspectiva começou a mudar a partir de 1948, com a
Declaração Universal de Direitos Humanos, que garantiu o direito de todos
à Educação. Demorou algumas décadas para, a partir dos ano 1990, a visão
assistencialista passa a ser deixada de lado dando lugar ao conceito de
inclusão, que ganhou um papel central em documentos internacionais, como
a Declaração Mundial de Educação para Todos (1990) e a declaração de
Salamanca (1994).
A ideia de que a escola precisava se adaptar à necessidades das
crianças ficou clara somente com a Política Nacional de Educação na
Perspectiva da Educação Inclusiva, de 2008, que define: todas as crianças
e jovens com necessidades especiais devem estudar na escola regular.
Para que o aluno aprenda, não basta que ele esteja matriculado. É
primordial que a escola, salas de aula e os profissionais que ali trabalham
sejam preparados para que o ensino aconteça. Quando a perspectiva ainda
era da segregação, o foco estava nas dificuldades das crianças. Os
professores queriam checar o que elas não sabiam. Hoje se sabe que o
primeiro passo é descobrir o que cada um conhece para criar situações de
aprendizagem em que todos podem contribuir.
Desde que os estudos sobre a psicogênese da língua escrita foram
divulgados no Brasil, na década de 1980, há a clareza de que as crianças

27
não aprendem no mesmo ritmo nem da mesma forma. Essa premissa- que
vale para qualquer turma – é crucial quando se trabalha com crianças que
tem necessidades especiais. O caminho apontado é o da flexibilização. É
preciso elaborar um plano educacional para cada estudante.
O espaço escolar deve ser acolhedor para todos, no qual o processo
de aprendizagem seja colaborativo, contínuo e valorize as diferenças
humanas, através do respeito às diferentes culturas, políticas, étnias,
credos, deficiências físicas e mentais com práticas escolares inclusivas a fim
de combater a exclusão educacional e social e responder à diversidade de
estilos e ritmos de aprendizagens existentes.
10.2.1. ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

Atendimento Educacional Especializado desenvolvido na sala do
AEE ou Sala de Recurso diferencia-se daqueles realizados na sala de aula
comum não sendo substitutivo a escolarização.
Destina-se ao atendimento dos estudantes com deficiência
intelectual, deficiência física, deficiências múltiplas, transtornos do espectro
do autismo, e por ter um caráter suplementar e complementar deve ser
realizado, no turno inverso ao da classe comum, podendo ser atendido em
horário de aula apenas aqueles estudantes que por motivos justificáveis não
podem comparecer no contraturno ou alguma especificidade que justifique
e/ou impute a esta necessidade emergencial de atendimento.
Os atendimentos serão realizados individualmente ou em grupos
variando de uma a três vezes por semana com duração de 50 minutos.
O professor do AEE atuará de forma colaborativa com o professor
da classe comum para a definição de estratégias pedagógicas que
favoreçam o acesso do estudante com necessidade educacional especial
(Deficiência Intelectual, Síndorme de Donw, Cegueira ou Baixa Visão,
Surdez, Deficiência Física, TEA ou Altas Habilidades) de forma a
responsabilizar-se junto ao docente pela garantia da realização da
adaptação curricular necessária ao processo do desenvolvimento
pedagógico do estudante.

28
Deverá orientar os professores regentes e de apoio para organizar
contexto educativo que favoreça a atenção e a concentração dos estudantes
nas atividades desenvolvidas em sala de aula, bem como realizar junto aos
docentes momentos de estudos dos documentos ou informações pertinentes
ao ensino especial.
Orientar as famílias para o seu envolvimento e a sua participação no
processo educacional e dar sugestões de como ajudá-los nas atividades de
casa.
Informar à comunidade escolar acerca da legislação e das normas
vigentes que asseguram a inclusão educacional.
Participar dos do processo de identificação, estudos de caso, e de
avaliações pedagógicas das necessidades especiais e tomadas de decisões
quanto ao apoio especializado necessário para o estudante.
Objetivos do atendimento junto ao estudante com necessidade
educacional:
▪ Estimular os processos mentais: atenção, percepção, memória,
raciocínio lógico, imaginação, linguagem, organização do pensamento,
e a capacidade de análise;
▪ Desenvolver as habilidades sociais: relacionamento interpessoal,
responsabilidade, ingenuidade, credibilidade, regras e leis. Fortalecer a
autonomia e a autoestima do estudante a fim de levá-lo a ter condições
dedecidir, opinar, escolher, e tomar iniciativas responsáveis de acordo
com a sua necessidade e motivação;
▪ Estimular o desenvolvimento das funções psicomotoras: coordenação
motora, esquema corporal, orientação espaço-temporal, lateralidade,
equilíbrio, e coordenação dinâmica geral;
▪ Desenvolver habilidades conceituais: conceito de dinheiro,
autodirecionamento, leitura, construção da escrita, e oralidade.
Letramento Matemático: espaço e forma - corpo, orientação e
deslocamento. Tratamento da informação: leitura interpretação,
produção, organização da informação, probabilidade e estudo de
gráficos e mapas;
▪ Estimular habilidades práticas: desenvolver atividades de vida diária;

29
▪ Formação da identidade pessoal, social e cultural: envolver a
comunicação, a participação, a interação, a vivência de papéis sociais,
a expressão artística, a capacidade criadora e o exercício da cidadania.
▪ O atendimento educacional especializado terá como princípios
norteadores da prática pedagógica a alteridade, o respeito à
singularidade do estudante e valorização das habilidades e
potencialidades.
10.3. EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

O acesso à Educação é fundamental para que todos possam intervir de
modo consciente na esfera pública, participar plenamente da vida cultural e
contribuir com seu trabalho para a satisfação das necessidades básicas e a
melhoria das condições de vida da sociedade.
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é a modalidade de ensino destinada
a garantir os direitos educativos dessa numerosa população com 15 anos ou mais
que não teve acesso ou interrompeu estudos antes de concluir a Educação Básica.
Conforme assinala Oliveira (1999), a modalidade não é definida propriamente pelo
recorte etário ou geracional, e sim pela condição de exclusão socioeconômica,
cultural e educacional da parcela da população que constitui seu público-alvo.
Pautados no princípio da Andragogia (do grego: andros - adulto e gogos -
educar) a aprendizagem adquire uma particularidade mais localizada no aluno, na
independência e na autogestão, valorizando seus conhecimentos e experiências,
para aplicação prática na vida diária.
11. DURAÇÃO DOS CURSOS E CARGA HORÁRIA
A unidade escolar atende os termos da LDB 9.394/96, para a duração e

cargas horárias aos cursos de Ensino Fundamental, a unidade escolar desenvolve
com apresentado:
▪ -Ensino Fundamental Anos Iniciais: com matriz curricular de carga de
1200 (mil e duzentas) horas anuais, em 200 (duzentos) dias letivos de
efetivo trabalho escolar no ano civil, não incluindo reuniões pedagógicas

30
(que acontecerão fora do horário letivo), com aulas de duração 50
(cinqüenta) minutos cada.
▪ EJA - Educação de Jovens e Adultos – com matriz curricular de carga
horária de 1000 (mil) horas anuais, em 200 (duzentos) dias letivos de
efetivo trabalho escolar,com aulas de duração 45 (quarenta e cinco)
minutos cada.
▪ A Educaçao Especial – Atenderá em caráter suplementar adequando o
atendimento e carga horária as especificidades de cada educando,.
O calendário Escolar segue exposto no Anexo II, e este informa e organiza o

Ano Letivo, apontando os dias de efetivo dia letivo, feriados, pontos facultaivos, as
datas de Planejamento e Replanejamento, Conselho de Classe/Ano, Reuniões de
Pais, Reunião da APM, Férias Escolares entre outros.
12. ORGANIZAÇÃO E COMPOSIÇÃO CURRICULAR (MATRIZ)
12.1. ENSINO FUNDAMENTAL

O Ensino Fundamental organizada em 9 (nove) anos, sendo o segmento
do Anos Finais composto por 5 (cinco) anos estruturados conforme o artigo 26 da
Lei Federal nº 9.394/1996 e a organização e distribuição dos componentes
curriculares disciplinada pela Deliberação CEE nº 169/ 2019 e Indicação CEE nº
179/ 2019 que “Fixa normas relativas ao Currículo Paulista da Educação Infantil e
Ensino Fundamental para a Rede Estadual, rede privada e redes municipais que
possuem instituições vinculadas ao Sistema de Ensino do Estado de São Paulo, e
dá outras providências”, aconrados no expresso na Base Nacional Comum
Curricular (BNCC).
I.Base Nacional Comum

▪ Língua Portuguesa
▪ Arte
▪ Educação Física4

31
▪ Geografia
▪ História
▪ Matemática
▪ Ciências Físicas e Biológicas
II.Parte Diversificada
▪ Inglês
▪ Leitura e Produção de Texto
A Matriz Curricular está expressa em sua totalidade, no Aneso III, incluindo

carga horária por Componente Curricular, Ano/Série/Termo e Segmento
▪ Ética e cidadania;
▪ Diversidades culturais;
▪ Educação ambiental
▪ Saúde;
▪ Orientação sexual;
▪ Trabalho e Consumo;
▪ Temas locais e história local.
Os temas transversais apresentado nos PCNs (Parâmetros Curriculares
Nacionais), como expressos acima, Competências Gerais e Competêcnias
Socioemocionais, materilizam no interior das competêcias e habilidades dos
componentes curriculares da Base Nacional Comum e da Parte Diversificada,
integrado e colaborativo ao Ensino da Cultura Afro-Brasileira e Indígena (povos
originários) na perspectiva da Educação das Relações Étnico Racial, Educação
Ambiental é a prática Educativa Integrada, contínua e permanente do currículo na
perspectiva socioambiental e no desenvolvimento da Questões CTSA (Ciência,
Tecnologia, Sociedade e Ambiente) e das ODS (Objetivos do Desenvolvimento
Sustentável).O conteúdo “Direito das Crianças e dos adolescentes”, “Direitos
Humanos”. O Ensino da Música, como conteúdo obrigatório de Arte. Processo de
Envelhecimento e Respeito e Valorização do Idoso, Educação para o Campo,
Educação para o Respeito a Diversidade, Cultura de Paz e Educação Financeira
serão conteúdos abordados transversalmente e desenvolvidos no interior dos
componenetes curriculares como explicita a matriz curricular.

32
13. AVALIAÇÃO - VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
A avaliação é uma atitude constante em todo trabalho planejado. É a

constatação da correspondência entre a proposta de trabalho e sua consecução.
13.1. AVALIAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL

No Ensino Fundamental, a avaliação de aproveitamento escolar do aluno
tem por objetivo a verificação das aprendizagens de forma qualitativa e quantitativa,
com a preponderância do aspecto qualitativo sobre o aspecto quantitativo.
Os resultados da aprendizagem são aferidos através de avaliação
sistemáticas e contínuas, dos educandos, por meio dos instrumentos objetivos e
subjetivos como: participação, trabalhos, pesquisas, experiências, exercícios,
leituras, avaliações internas, atividades para casa, simulados e assiduidade, e
avaliações externas como simulados do material apostilado (Avaliação Diagnóstica,
Avaliação de Redimentos e Simulados Bimenstrais), avaliações de larga escala
como (Prova Brasil, SARESP e outras) e a Fluência Leitora.
As avaliações ocorrem durante todo o bimestre e ao final deste o resultado
aferidos nos instrumentos e critérios avaliativos são compilados em um conceito
expresso nos valores de 0 (zero) a 10 (dez) para cada componente curricular,
considera-se que o alunos obteve um rendimentos insatifatório se este for menor
que 5 (cinco), sendo necessária a obtenção de conceito final de no mínima de 5
(cinco) para a promoção. O conceito final é obtido pela média dos 4 (quatro)
bimestrais ou pela evolução qualitativa da aprendiazagem do educando durante o
ano. A avaliação sempre ponderará os aspectos qualitativos sobre os quatitativos.
13.2. OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO

São objetivos da avaliação:
▪ Acompanhar e verificar o desempenho e a aprendizagem e evolução dos
conhecimentos;
▪ Detectar e qualificar lacunas, dificuldades e defasagens;

33
▪ Verificar se o aluno transfere conhecimento na resolução de situações
novas;
▪ Avaliar se o aluno está se apropriando dos conhecimentos e se estes
estão sendo significativos e contínuos;
▪ Repensar novas estratégias na ativiadade didática sala de aula;
▪ Quantificar e qualificar as habilidades com menores índices de
desenvolvimento;
▪ Apresentar elementos que conjecturem hipóteses para o erro, na
perspectiva de apresentação de tese para o avanço;
▪ Aclarar as defasagens para planejamanto de intervenções que
aprimorem a prática pedagógica;
▪ Apresentar os alunos em suas fragilidades e propor intervenções de
recuperação contínua e paralela;
▪ Utilizar a avaliação do ponto de vista investigativo/formativo utilizada
como meio do processo de ensino e aprenizagem, nunca como fim.
13.3. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

São Instrumentos de avaliação:
▪ Toda atividade e/ou trabalho realizado com o aluno, em sala de aula,
demais espaços escolares, na quadra poliesportiva ou extraclasse, será
analisado do ponto de vista avaliativo;
▪ Dioramas, Maquetes, Exposições Artísticas, Atividades Físicas em
Quadra Poliespostivas, Apresentações, Dramatizações, Cartazes,
Dança, Poema, Pinturas, Arte Digital, Produções Audiovisuais;
▪ Provas e/ou Avaliações, trabalhos de pesquisa, listas de exercícios
(individuais ou em grupo), entre outros, devem avaliar os conteúdos e
habilidades de forma clara e inteligível;
▪ A observação global dos avanços e retrocessos do educando;
▪ Auto-avaliação (Reflexiva);
▪ O raciocínio e a criatividade do educando;
▪ A participação ativa dos aluno na sala de aula ou fora dela;

34
▪ Simulados e demais avaliações externas (Avaliações de Redimentso,
Prova Brasil, SARESP, Fluência Leitora), além de Olimpíadas de
conhecimento (OBMEP, OBA, Olimpíadas de Língua Portuguesa);
▪ A realização do Dever de Casa (tarefa) diariamente;
▪ A participação e realização de projetos (Água, Meio Ambiente, Leitura;
Folclore, Consiência Negra, JEEP – Jovens Empreendedores Primeiros
Passos, Dia das Mães, Halloween, Comemorações Cívicas, Festa da
Primavera e e outras);
▪ Demais expressões Corprais e Artística e/ou Esportiva;
▪ Denvolvimento do vocabulário básico em segunda Língua (Inglês);
▪ Aspectos relacionados as Relações Intrapessoais e Interpessoais (
autorrespeito, colaboração, cooperação, respeito mútuo, diálogo,
respeito as regras, respeito aos demais discentes e
professores/funcionários );
▪ A assiduidade;
▪ Avaliação Diagnóstica e Sondagem;
▪ Fichas e Relatórios do Docente e/ou da Equipe Multisdisciplinar;
▪ Potfólios - Docentes da Educação Especial, Apoio e de Reforço e
Recuperação deverão organizar de forma cronológica o
desenvolvimento de cada educando ao longo das sequências didáticas,
bem como as estratégias metodológicas, tendo em vista a análise das
mais efetiva para o processo de ensino e aprendizagem;
▪ Ficha e/ou de Relatório Individual de Desenvolvimento do Alunos nas
Aulas de Reforço e Recuperação (Anexo XVII no Sub-anexo V, pag.
126).
13.4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

O sistema de avaliação da EMEF “ANÉSIO PEREIRA DE SOUZA”
compreende os critérios de:
▪ Desenvolvimento das Competências e Habilidades da Matriz Curricular
(Avaliações, Simulados, demais instrumentos com esta finalidade dentro
da especificidade de cada componente curricular);
▪ Apuração da frequência;

35
▪ Apuração da Tarefa;
▪ Relações Interpessoais / Sociabilidade.
Ao término do ano letivo será extraída o conceito final do aluno em cada

componente curricular, que será resultante da média aritmética dos conceitos de
cada bimestre.
Ao término do ano letivo, será considerado promovido o aluno que obtiver
número conceito anual, igual ou superior, a 5 (cinco) em todas os componentes
curriculares e frequência anual, igual ou superior, a 75% (setenta e cinco por cento)
no cômputo geral da carga horária. Reiterado que o conceito final é obtido pela
média dos 4 (quatro) bimestrais, ou também pela evolução qualitativa do educando
durante o ano, garantindo ao educando o direto das compensações de ausências,
desde que justificadas, e ao conselho de classe/série/ano a definição pela
Aprovação e Retenção, analisando as particularidades ou com a resolução dos
casos omissos. A quantificação dos critérios apresentará variação em decorrência
do número de atividades previstas, sempre prevalecendo o peso entre 0 (zero) e
60% (sesseta por cento) as Avalições Bimestrais e Simulados, o restante da
composição divididos entre Apuração da frequência; Apuração das Tarefas;
Relações Interpessoais / Sociabilidade, ainda primando pela valorização dos
avanços individuais. Portanto a avaliação se exprime em um conceito numérico,
mas que não deve ser rijo e frio a ponto de desumanizar o sujeito da ação educativa
ou ser um objeto que imputa a este, em sua complexidade, apenas um valor
numérico.
13.5. RECUPERAÇÃO CONTÍNUA E PARALELA

O aluno de aproveitamento insuficiente, com defasagens e/ou lacunas de
aprendizagem para o ano/série que cursa será submetido a atividades e aulas
estudos de recuperação (reforço), podendo ser desenvolvido de forma contínua e
intensiva na própria aula pelo professor regente, como apresentado na ficha de
Recuperação Intensiva (Anexo XVII no Sub-anexo, pag.125), Recuperação
Concomitante e Intensiva para casos de extrema atenção na leitura e escrita, de
modo individual ou pequenos grupos, e Recuperação Paralela em período contrário

36
ao que frequenta regularmente, no próprio prédio da Unidade Escolar ou no Prédio
da CCE “Vovó Rosa”.
Os estudos de recuperação são realizados regularmente, no decorrer dos
períodos letivos, através de atividades escolares suplementares, atendimento
diferenciado por dificuldade, orientadas pelo professor da classe, atendimento em
período contrário em sala de reforço ou sala de recurso (AEE) quando for o caso,
com programação estabelecida pela coordenação pedagógica, além do apoio das
intervenções e relatórios da Psicopedagoga e Psicóloga Escolar, que embasam
atividades dos professores de Recuperação. No Anexo XVII, são apresentados os
horários de atividades de recuperação e demais instrumentos de recuperação e de
Apoio ao desenvolvimento das aprendizagens, habilidades defasadas, bem como
a lista de alunos em estado de atenção.
13.6. PROMOÇÃO
A verificação do rendimento escolar decorrerá da avaliação do
aproveitamento e apuração da assiduidade.
Será considerado promovido para a série subseqüente ou concluinte do
curso, o aluno que obtiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por
cento) e nota final mínima de 5 (cinco). Vide o expresso no 13.1. e 13.4., sendo o
Conselho de Classe/Ano/Série soberano.
13.7. RETENÇÃO
Serão considerados retidos:
Os alunos que não apresentarem assiduidade compatível a, no mínimo,
75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas e total de dias letivos,
previstos pela legislação educacional em vigor, independentemente do rendimento
escolar, ressalvado o direito a compensação de ausências, desde que devidamente
justicadas.
Os alunos do 3º que apresentarem rendimento escolar com nota inferior a
5 (cinco) em cada componente curricular, devidamente oferecidos todas as
oportunidades de recuperação e apesar de submetidos a estas aulas, atividades
e/ou oportunizado avaliações de recuperação, e independentemente da

37
assiduidade mínima exigida pela legislação educacional em vigor, deverá depois
de submetido ao Conselho de Classe/Série/Ano, e levando em consideração a
perspectiva de oportunizar a continuidade, os vínculos de pertencimento à turma,
e a evolução qualitativa da aprendizagem do educando, poderá ser retido e cursar
novamante o ano/série na perspectiva de disponibilizar o tempo e espaço
pedagógico para sanar defasagens e ou aprendizagens sem as quais não seria
possível continuar no ano/série subsequente.
13.8. FREQÜÊNCIA
É obrigatória a freqüência às aulas previstas no calendário escolar anual,
com necessidade do mínimo de assiduidade correspondente a 75% (setenta e
cinco por cento) do total de aulas dadas, nos termos da LDB.
As presenças e ausências dos alunos às atividades escolares serão
registradas pelos professores e enviadas à Secretaria,
Faltas às atividades escolares não serão abonadas, salvo nos casos
expressos na legislação vigente.
Os dados relativos à apuração de assiduidade serão comunicados ao aluno
e aos pais ou responsáveis ao final de cada bimestre, contudo no decorrer do
bimestre será efetuado o protocolo de busca ativa, que se efetiva com a
comunicação à equipe gestora quando o aluno faltar 2 dias consecutivos ou três na
semana, ou quando utrapassar 10% da frequência bimestral que acarreta a
notificação do responsável sobre estas, em caso de reincidência é encaminhado
ofício ao conselho tutelar quando as ausências somarem-se mais que 20% do total
de dias letivos, sem a devida justificativa, caso não apresente os resulatdos
esperados o conselho tutelar será provocado, via ofício, a informar o Ministério
Público, ou a Vara da Criança e do Adolescente ou Instuição Jurídica Responsável.
13.9. CLASSIFICAÇÃO
A classificação em um ano específico, exceto no primeiro do Ensino
Fundamental, será feita para alunos da própria Escola, com aproveitamento do ano
anterior ou não, ou para alunos vindos por transferência de outra escola.
A classificação sem documentação escolar anterior, para alunos vindos de
outros estabelecimentos, será realizada da seguinte forma:

38
▪ Inicialmente, o responsável pelo aluno deverá indicar o ano em que
pretende a matrícula, através de requerimento encaminhado ao Diretor
da Escola, observando a correlação com a idade;
▪ Serão realizadas avaliações com as competências e habilidadesda
BNCC (Base Nacional Comum Curricular), do ano imediatamente
anterior ao pretendido e uma Redação em Língua Portuguesa;
▪ O aluno será avaliado por uma comissão de no mínimo três professores
ou especialistas, para verificar o grau de desenvolvimento e maturidade
do candidato para cursar o ano subsequente;
▪ A ata de classificação será assinada por uma comissão de professores
ou especialistas, pelo Coordenador Pedagógico e pelo Diretor da Escola.
A Escola abre a possibilidade de classificar o aluno até no máximo um mês
após o início do ano letivo, deverá ser respeitado a existência de defasagem na
idade ano/série que o aluno cursa e qual cursará, além das competências e
habilidades. Nas situações de alta habilidades ou superdotação os caso será
encaminhado a Secretaria Municipal de Educação para análise junto a,
professores, especialistas e responsáveis.
13.10. RECLASSIFICAÇÃO
A Escola poderá reclassificar o aluno para outro ano, com base na
defasagem da idade ano/série um mês após o início das aulas. O processo de
reclassificação dar-se-á da seguinte forma:
▪ Inicialmente, o responsável pelo aluno deverá indicar o ano em que
pretende a matrícula, através de um requerimento encaminhado ao
Diretor da Escola, observando a correlação com a idade;
▪ Serão realizadas avaliações com as competências e habilidadesdo
Currículo Paulista e a respectiva carga apresentada na Matriz Curricular,
considerando do ano imediatamente anterior ao pretendido e uma
Redação em Língua Portuguesa;

39
▪ O aluno será avaliado por uma comissão de, no mínimo, três professores
ou especialistas, para verificar seu grau de desenvolvimento e
maturidade para cursar a série pretendida
▪ A ata de reclassificação será assinada por: comissão de professores ou
especialistas, coordenador pedagógico e Diretor da Escola.
A Escola abre a possibilidade de reclassificar o aluno até no máximo um
mês após o início do ano letivo, deverá ser respeitado a existência de defasagem
na idade ano/série que o aluno cursa e a compatibilidade de idade a qual cursará,
além das competências e habilidades. Nas situações de alta habilidades ou
superdotação os caso será encaminhado a Secretaria Municipal de Educação para
análise junto a, professores, especialistas e responsáveis. A matriz curricular do
Ensino fundamental Anos Finais e da EJA Educação de Jovens e Adultos - relativas
ao ano letivo de 2024, estão organizadas por disciplinas e horários, encontram-se
anexadas ao presente Plano no Anexo I, bem como o Currículo Paulista do Ensino
Fundamental Anos Iniciais no Anexo IV.
14. MATRÍCULAS
Serão aceitas matrículas para os cursos da EMEF “ANÉSIO PEREIRA DE

SOUZA”no Ensino Fundamental Anos Iniciais e o EJA (Educação de Jovens e
Adultos no Final do Letivo Vigente para o Ano Letivo Vindouro, ou no inicío em
Janeiro do Ano Letivo em vigor, para alunos oriundo da Educação Infantil que
ingressarão no Ensino Fundamental Anos Iniciais ou da EJA, por transferência, em
qualquer momento do ano letivo, observada a existência de vagas.
Tanto as matrículas por admissão ou transferência deverão observar as
condições e procedimentos previstas:
▪ Preenchimento da Ficha de Matrícula;
▪ Documentos de Identificação do Educando – Registro Geral (RG) e
Cadastro de Pessoa Física (CPF), na ausências destes a Certidão
de Nascimento;
▪ Documentos de Identificação do Responsável – Registro Geral
(RG) e Cadastro de Pessoa Física (CPF);

40
▪ Declaração de Cumprimento de Ciclo e/ou Estado Vacinal
Completo emitido por Órgão de Saúde Responsável;
▪ Carteira de Vacinação;
▪ Comprovante de Residência;
▪ Declaração de Transferência da Unidade e/ou Órgão cedente;
▪ Declaração de Direito de Imagem.
Ao educando é garantido o direito a vaga, quanto escolha do período a
Unidade atenderá na existência de vaga, contudo buscará um equilíbrio entre o
número de alunos entre o período vespetino e matutino. Os alunos residentes na
Zonal Rural deverão frequentar o período atendido pelo transporte escolar.
15. TRANSFERÊNCIAS
As transferências serão efetuadas e admitidas de acordo com a legislação

em vigor e aceitas em qualquer época do ano, excetuando a emissão destas nos
quinze dias que precedem o término do ano letivo, evitando prejuízos da perca
deste para o educando em consequência de operacionalidade do responsável na
realização da matrícula na nova instituição de ensino. O responsável assinará o
termo de transferência e reponsabilizará pela nova matrícula em instuição de
ensino o mais célere possível.
Os alunos recebidos por transferência estarão sujeitos ao processo de
classificação e reclassificação nos termos previstos nos itens 13.9. e 13.10.
16. CONSIDERAÇÕES SOBRE A PROPOSTA PEDAGÓGICA
A proposta pedagógica da EMEF “ANÉSIO PEREIRA DE SOUZA” leva em

conta a Constituição Brasileira, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
- LDB 9.394/96, o Estatuto da Criança e do Adolescente, o disposto na BNCC –
Base Nacional Comum Curricular e Deliberação nº. 01/99 do Conselho Estadual de
Educação de São Paulo e CEE SP nº 77/ 2008 e Indicação CEE nº 77/ 2008 e
Deliberação CEE nº 169/ 2019 e Indicação CEE nº 179/ 2019. A EMEF “ANÉSIO

41
PEREIRA DE SOUZA” adota a metodologia pedagógica sócio-construtivista,
privilegiando o ensino enquanto construção do conhecimento, o desenvolvimento
pleno das potencialidades do aluno, tornando-o protagonista de sua própria
aprendizagem e sua inserção no ambiente social, utilizando para isso os conteúdos
curriculares da base nacional comum curricular e os temas transversais,
trabalhados em sua contextualização, comprometendo-se com a democracia e a
cidadania. Nesse sentido, baseados nos textos e filosofia que norteiam a
Constituição Cidadã de 1988, os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs, bem
como as nova perspectivas advindas da BNCC, orientam a escola quanto aos
princípios gerais que visam à consecução das seguintes metas:
▪ Respeito aos direitos humanos e exclusão de qualquer tipo de
discriminação, nas relações, interpessoais, sejam, públicas e privadas;
▪ Igualdade de direitos, de forma a garantir a equidade em todos os níveis;
▪ Participação como elemento fundamental à democracia;
▪ Corresponsabilidade pela vida social como compromisso individual e
coletivo.
A LDB 9.394/96 tem na cidadania seu eixo orientador e se compromete
com valores e conhecimentos que viabilizam a participação efetiva do aluno na vida
social; em função disso, são três, as nossas diretrizes de ensino:
▪ Posicionamento em relação às questões sociais e visão da tarefa
educativa como intervenção intencional no presente;
▪ Tratamento de valores como conceitos reais, inseridos no contexto do
cotidiano;
▪ Inclusão dessas perspectivas no ensino dos diversos conteúdos
escolares.
A inclusão de temas sócio-culturais no currículo transcende o âmbito das
diversas disciplinas e corresponde aos Temas Transversais, preconizados pelos
PCNs para o Ensino fundamental e que se caracterizam por:
▪ Urgência social;
▪ Abrangência nacional;
▪ Possibilidade de ensino e aprendizagem no Ensino Fundamental Anos
Iniciais;

42
Favorecimento na compreensão da realidade social, na forma de:
▪ Ética e Cidadania – Cultura de Paz e Respeito a Vida;
▪ Diversidade Cultural – Educação para Relações Étnico Racial; Classes
Sociais e seus Ethos; Gênero e Regionalismos;
▪ Pluralismo de Ideias – No campo Político, Ideológico e Filosófico;
▪ Meio-ambiente – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS);
▪ Saúde – Individual e Coletiva pauta pelo Conhecimento Científico;
▪ Orientação Sexual – Educação para Diversidade Sexual e de Gênero;
▪ Trabalho e Consumo – Questões Socioambientais e CTSA (Ciência
Tecnologia, Sociedade e Ambiente);
▪ Temas locais serão agregados, sempre que possível, a temáticas que
as evidencie;
▪ Contextos da Sociedade Contemporânea e da Comunidade onde a
escolar está inserida.
Objetivos gerais para o aluno:
▪ Domínio da leitura e escrita e uso competente de tais habilidades;

▪ Alfabetização matemática como estruturante para os demais níveis;
▪ Aquisição de capacidade de tomar decisões e posições, a partir de
análises;
▪ Aquisição de habilidades de síntese e aplicação de conhecimentos;
▪ Uso de tecnologias e de seus impactos;
▪ Formação de juízos de valor a partir da vivência no ambiente social;
▪ Cooperação individual e coletiva em situações particulares, locais e
globais;
▪ Compreensão de deveres e direitos de cidadania;
▪ Análise crítica das questões socioambientais;
▪ Alfabetização Científica.
O currículo escolar valorizará, ainda, as seguintes atividades:
▪ Estudo do Meio Ambiente ;

43
▪ Eventos Cívicos e Comemorativos;
▪ Viagens de Integração e Socialização;
▪ Visitas a exposições, mostras culturais e eventos;
▪ Atividades de valorização da Arte em suas Diversas Expressões;
▪ Atividades valorização do Desporto;
▪ Atividades de valorização dos Povos Indígenas e/ou Povos Originários
▪ Atividades valorização da Diversidade Sociocultural e Racial, e luta
contra o Preconceito e Discriminação;
▪ Atividades de Indução a Cultura de Paz e Respeito a Vida;
▪ Atividades de Indução ao Aprimoramento dos atos de Higiene e Saúde;
▪ Atividades de valorização da Ciência, Razão e Pensamento Crítico
Analítico;
▪ Atividades de Discussão acerca do Impacto das Redes Sociais
Inteligências Artificiais e Robóticas no mundo Contemporâneo.
Os alunos contarão com um laboratório de informática cuja finalidade é

suplementar as competências e habilidades da matriz curricular como instrumento
de estudo, pesquisa e apropriação de conhecimento, e a implementação de novas
metodologias que utilizem sites, aplicativos, gameficação ou estratégias hibridas.
A Sala de Leitura ou Biblioteca será o espaço de trocas de livros,
semanalmente, com intuito de aprimorara a leitura, escrita e interpretação.
17. INDICADORES
Os indicadores são elementos quantificáveis que devem posteriormente

ser qualificáveis, tendo em vista a propositura de hipóteses e análise da causa raiz
de cada fragilidade e consequente promoção de uma educação de boa qualidade.
As atividades diárias e avaliações internas bimestrais apresentam elementos
observáveis no tempo presente, embora de pouca padronização e de melhor
análise subjetiva, os simulados do sistema de apostila padronizam e qualificam
alunos e habilidades que devem ser foco de intervenção. O PARC – Parceria pela
Alfabetização em Regime de Colaboração, por meio da fluência Leitora aponta os

44
alunos com fragilidades no processo de alfabetização no 2º Ano. As análises do
conselho de classe/ano compilam informações objetivas e subjetivas que propiciam
a tomada de decisões. O IDESP (Índice de Desenvolvimento da Educação do
Estado de São Paulo, obtido pela realização do SARESP e fluxo escolar) permite
comparativos entre unidades do estado, mas não apresentam qualificações para a
tomada de decisões e também IDEB (índice de desenvolvimento da educação),
sendo este maior valia na qualificação da qualidade oferecida pela unidade escolar,
decorre do SAEB (Sistema de Avaliação da Educação Básica e do Fluxo) é um
indicador comparável entre entes da federação e unidades escolares, e, sobretudo
da própria unidade podendo compor uma série histórica da unidade, embora
também não qualifique as habilidades, este restringe a apontar, de modo geral, os
índices de Língua Portuguesa e Matemática. A síntese dos indicadores,
qualificações e gráficos estão apresentados no Anexo V.
18. METAS – MARCOS E ALVOS
18.1. JUSTIFICATIVA
A educação é prioridade de todos os seres humanos, por isso, precisamos
estabelecer metas para serem cumpridas a um espaço de curto, médio e longo
prazo, onde a escola acompanhe de forma gradativa as verdadeiras necessidades
da comunidade escolar. Para que a escola alcance esses objetivos, vale ressaltar
a importância de que o corpo docente faça adequações necessárias para que seus
alunos sejam capazes de aprender e serem conscientes de seus direitos e deveres,
de liberdade e igualdade. Coerente com as estratégias previstas na referida LDB,
a EMEF “ANÉSIO PEREIRA DE SOUZA”, tem como meta prioritária o
desenvolvimento global do aluno, e para que isso ocorra, faz-se necessária a
integração entre educação – cultura, nas diferentes manifestações e gradações,
concretizando-se numa escola viva, na qual a comunidade em que está inserida,
seja capaz de formar uma sociedade mais justa e preparada para promover

45
mudanças sociais, dirimir preconceitos e intervir ativamente na tomada de
decisões, e sejam agentes políticos organizados e ativos. Diante da oportunidade
oferecida para Lei 9394/96, onde cada escola pode organizar seu sistema de
ensino de modo que atenda às necessidades e possibilidades, organizamos nossa
Proposta Pedagógica que tem com seu maior objetivo fornecer uma educação de
base sólida contribuindo para a formação ética e intelectual da criança, para que
no futuro possa exercer em sua plenitude o direito à cidadania ativa, explorando as
suas potencialidades.
18.2. METAS
▪ Manter os índices de Aprovação Acima de 95%;
▪ Elevar o índice do IDEB em 10% na avaliação de 2025;
▪ Fortalecer as instituições auxiliares como APM e Conselho de Escola
tornando-as mais atuante;
▪ Estabelecer canal de comunicação direto com pelo menos 100% dos
pais de alunos;
▪ Atender 100% dos alunos encaminhados para acompanhamento
especializado com psicólogo e fonoaudiólogo;
▪ Ampliar as parcerias de Instituições Locais, Estaduais e Entidades
Privadas para realização de Projetos - Polícia Militar (PROERD e
Bombeiro na Escola), Secretaria Municipal de Saúde, Departamento de
Cultura, Departamento de Esporte e Empresas Locais;
▪ Estabelecer parceria com a Prefeitura Municipal e entidades privadas
para a premiação de alunos que se destacaram no ano de 2024;
▪ Manter e dinamizar a sala de AEE (Atendimento Educacional
Especializado) para alunos com comprovada necessidade especial;
▪ Aprimorar a formação continuada dos Docentes na perspectiva de
Desenvolvimento de Metodologias Ativas; Ampliação de Aulas
Diversificadas, desenvolvimento de Atividades de Recuperação para
alunos com dificuldade ou da educação especial;
▪ Ampliar Projetos Interdisciplinares;
▪ Intensificar a busca ativa para reduzir o absenteísmo dos estudantes de
modo a manter abaixo dos 6% semanais;

46
▪ Instituir mecanismo de categorização das fragilidades e habilidades dos
educandos de modo a manter a qualificação destas de fácil acesso e
utilização dos decentes;
▪ Aumentar em 10% a quantidade de alunos leitores;
▪ Aperfeiçoar a Equipe de Apoio e Administrativa para atender pais e/ou
responsáveis, o trato com as crianças e/ou manutenção adequada de
espaços escolares;
19. PROJETOS
Na perspectiva de romper com a rigidez das disciplinas escolares e/ou

aulas regulares, sobretudo tendo em vista o estabelecimento de relações
interdisciplinares, e enfoque em algumas Datas/Comemorativas Cívicas e/ou
Projetos Temáticos que necessitam de ênfases pontuais ou desenvolvimento de
médio e longo prazo por meio de estratégias facilitadoras, metodologias ativas que
integram várias linguagens e abordagens, a partir de um tema comum, das
diferentes áreas de conhecimento e seus procedimentos específicos, visando a
indução do protagonismo infantojuvenil, muitos finalizam em culminâncias com
diversas expressões artísticas (poesia, dança, ilustrações, dramatização, e outras),
apresentações acadêmicas e/ou excursões que podem ser a museus, palestras,
teatros ou parques, ainda pode contar com visitas in loco propiciando a vivencia e
ilustrando a temática abordada. O projetos articulam múltiplas habilidades para
desenvolver a Civilidade e Cidadania, fixar a História do Brasil, combater
preconceito por meio das Questões Étnicos Raciais e conhecimento da Cultura dos
Povos Indígenas e Originários, refletir sobre as Questões Socioambientais,
estímulo a comportamentos de Prevenção e Saúde (Individual e Coletiva), estímulo
a prática Esportiva, Educação Financeira, Empreendedorismo, Leitura, Prevenção
as Drogas, desenvolvimento da Cultura de Paz, Igualdade de Gênero, Prevenção
a Acidentes e estímulo e divulgação da Cultura Nacional e advindos dos processos
de Globalização. Alguns projetos são desenvolvidos com Parcerias com Secretaria
de Saúde (Vigilância Sanitária e Equipe Multidisciplinar de Saúde), Departamento
de Esporte, Departamento de Cultura, Polícia Militar do Estado de São Paulo

47
(Infantaria e Bombeiro), SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas
Empresas), SESI (Serviço Social da Indústria) ou ainda com empresas privadas.
20. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL.Ministério da Educação. Plano Nacional de Implementação das Diretrizes

Curriculares para a Educação das Relações Etnicorraciais e para o Ensino de
História e Cultura Afrobrasileira e Africana.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação Básica Nacional, 2010.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado federal,

1988.Disponível em
<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em
23 de nov. 2023.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96). Brasília:

Imprensa Nacional, 2006.
BRASIL. PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS – Secretaria de Educação

Fundamental, Brasil - MEC, 1988.
BRASIL. Lei Nº 12.764, de 27 de Dezembro de 2012.Institui a Política Nacional de

Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o §
3º do art. 98 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990 ( Lei Berenice Piana).
Disponível em <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-
2014/2012/lei/l12764.htm>. Acesso em 24 de jan. 2024.
CIPRIANO, Carlos Luckesi. Planejamento e Avaliação na Escola: articulação e

necessária determinação ideológica. Idéias, São Paulo: 1992.

48
CÂMARA DOS DEPUTADOS. PL 4050/2023. Dispõe sobre a oferta de
profissionais de apoio escolar especializados nas salas de aula para atendimento
aos alunos com deficiência, e dá outras providências. Disponível em
<https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=23
81431>. Acesso em 10 de fev. 2023.
DEMO, Pedro; Política social, Educação e Cidadania, Editora Papirus, 1994.
FREIRE, Paulo. (1979). Educação como prática da liberdade. 17. ed. Rio de
Janeiro, Paz e Terra.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.

São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José E. Autonomia da escola – princípios e propostas,

Editora Cortez, 1997.
HOFFMANN, Jussara. O jogo do contrário em avaliação. Porto Alegre: Editora

Mediação, 2006.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas – Cidades e Estados -

Suzanápolis. Disponível em
<https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/suzanapolis/panorama>. Acesso 13 de dez.
2023.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola. Teoria e Prática. Goiânia:

Alternativa, 2004.
MORIN, Edgar. Sete saberes necessários à educação do futuro; tradução de

Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya; revisão técnica de Edgard de Assis
Carvalho. –2. ed. – São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2000.

49
NOVA ESCOLA – GESTÃO. Os desafios para garantir a Educação de Jovens e
Adultos. Disponível em
<https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/suzanapolis/panorama>. Acesso 5 de fev.
2024.
PERRENOUD, Philippe. 10 Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre, Artes

Médicas Sul. 2000
REGIMENTO ESCOLAR. EMEF Anésio Pereira de Souza, – DE – Jales –

Encaminhado para Publicação em 05 dez. 2017.
VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo, Martins Fontes, 1991.
ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: Como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
21. ANEXOS
Os anexos apresentam os documentos que embasam, norteiam, orientam
ou regulam o exposto no Projeto Político Pedagógico, bem como detalham Projetos
e Atividades da Unidade Escolar, outra particularidade deste é o seu caráter
transitório, cíclico ou optativo que variam entre um ano letivo e outro, ou seja,
expressam o mandato de colegiados, horários e membros da equipe escolar e
docente, e projetos podem ser implementados ou descartados no planejamento ou
replanejamento escolar.
ORGANIZAÇÃO
Glauber Eduardo Aragon Pereira - Diretor de Escola

50
Documento construído de modo democrático e participativo por meio de
mecanismo de pesquisas digitais e presenciais, apresentação de dados, planilhas,
levantamentos em reuniões de pais e/ou responsáveis, levantamentos em
conselhos de classe/ano, reuniões órgãos colegiados, reuniões com docentes
(ATPC e Planejamento), sugestões de alunos, propostas de servidores, sugestões
de pais e /ou responsáveis e demais membros da comunidade escolar.
Suzanápolis, 15 de Fevereiro de 2024

51
ANEXOS

52
ANEXO I
MATRIZ CURRICULAR

53
Prefeitura Municipal de Suzanápolis-SP
Departamento Municipal de Educação e Cultura
EMEF “Anésio Pereira de Souza”
Rua Nossa Senhora Aparecida, 975 – Jardim Monte Vistoso
Suzanápolis/SP - CEP:15.380-102
Nível: Curso:
Educação Básica. Ensino Fundamental.
Segmento: Modalidade: Jornada de estudos:
Anos iniciais. Regular. Parcial.
Ano Letivo: Módulo escolar: Período: Turno:
2024. 40 semanas. Diurno.
Manhã/Tarde.
M A T R I Z C U R R I C U L A R 1 D O ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS INICIAIS2
FUNDAMENTO LEGAL:
CARGA HORÁRIA3 (C.H.) DOS ANOS INICIAIS
Lei Federal nº 9.394/ 1996.
Deliberação CEE SP nº 77/ 2008 e Indicação CEE
nº 77/ 2008. 2024 2025 2026 2027 2028
Deliberação CEE nº 169/ 2019 e Indicação CARGA HORÁRIA DO
CEE nº 179/ 2019 SEGMENTO
COMPONENTES CURRICULARES 1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO 5º ANO AULAS HORAS
BASE NACIONAL COMUM SEMANAL ANUAL SEMANAL ANUAL SEMANAL ANUAL SEMANAL ANUAL SEMANAL ANUAL Anual Anual
Língua Portuguesa4 e 8 10 400 10 400 10 400 10 400 10 400 2.000 1.667
Arte7 2 80 2 80 2 80 2 80 2 80 400 333
Educação Física8 2 80 2 80 2 80 2 80 2 80 400 333
Geografia 1 40 1 40 1 40 1 40 1 40 200 167
História4 e 6 e 8 1 40 1 40 1 40 1 40 1 40 200 167
Matemática8 8 320 8 320 8 320 8 320 8 320 1600 1334
Ciências Físicas e Biológicas5 e 8 2 80 2 80 2 80 2 80 2 80 400 333
Ensino Religioso9 — — — — — — — — — — — —
CARGA HORÁRIA DA BASE NACIONAL
26 1.040 26 1.040 26 1.040 26 1.040 26 1.040 5.200 4.334
COMUM
PARTE DIVERSIFICADA SEMANAL ANUAL SEMANAL ANUAL SEMANAL ANUAL SEMANAL ANUAL SEMANAL ANUAL AULAS HORAS
Inglês5 e 8 2 80 2 80 2 80 2 80 2 80 400 333
Leitura e Produção de Texto4,5,6 e 8 2 80 2 80 2 80 2 80 2 80 400 333
Educação Financeira — — — — — — — — — — — —
CARGA HORÁRIA
4 160 4 160 4 160 4 160 4 160 800 666
DA PARTE DIVERSIFICADA
BASE NACIONAL COMUM 26 1.040 26 1.040 26 1.040 26 1.040 26 1.040 5.200 4334
PARTE DIVERSIFICADA  4 160 4 160 4 160 4 160 4 160 800 666
CARGA HORÁRIA DO SEGMENTO 30 1.200 30 1.200 30 1.200 30 1.200 30 1200 6.000 5000
Notas:1 – Matriz Curricular estruturada conforme o artigo 26 da Lei Federal nº 9.394/ 1996 e a organização e distribuição dos componentes curriculares di sciplinada pela
Deliberação CEE SP nº 77/ 2008 e Indicação CEE nº 77/ 2008 e Deliberação CEE nº 169/ 2019 e Indicação CEE nº 179/ 2019 que “Fixa normas relativas ao Currículo
Paulista da Educação Infantil e Ensino Fundamental para a rede estadual, rede privada e redes municipais que possuem instituições vinculadas ao Sistema de Ensino do
Estado de São Paulo, e dá outras providências”.
2 – O Ensino Fundamental organizado em 9 anos, em regime de progressão continuada, organizado em 3 ciclos de aprendizagem com duração de 3 anos cada.
3 – Duração da hora-aula: 50min (referência). Os tempos de intervalo entre uma aula e outra, assim como o destinado ao recreio, são computados na carga horária diária das
classes como atividades escolares.
4 – O estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena (povos originários) integrado aos planos de ensino de Arte, Língua Portuguesa e História na perspectiva da
Educação das Relações Étnica Racial.
5 – A Educação Ambiental é prática educativa integrada, contínua e permanente do currículo de ciências dos anos iniciais do ensino fundamental na perspectiva Socioambiental,
CTSA (Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente) das ODS (Objetivos do Desenvolvimento Sustentável) e nos componentes da Parte Diversificada e Projetos.
6 – O conteúdo “Direito das Crianças e dos adolescentes”, “Direitos Humanos” é abordado por meio de Projetos Pedagógicos Didáticos Especiais, na parte Diversificada, e nos
planos de História.
7 – A música é conteúdo obrigatório de Arte.
8 – Processo de Envelhecimento e Respeito e Valorização do Idoso, Educação para o Campo, Educação para o Respeito a Diversidade, Cultura de Paz e Educação Financeira serão conteúdos
abordados transversalmente nos planos de ensino de Educação Física, Ciência, História, Matemática e de Língua Portuguesa, na parte Diversificada e em Projetos Pedagógicos Didáticos
Especiais.
9 – Ensino Religioso, nas séries iniciais do ensino fundamental das escolas públicas, os conteúdos de ensino religioso serão trabalhados transversalmente sob a responsabilidade e organização do
professor da classe (Deliberação nº CEE 16/ 2001, artigo 4º, § único).
AUTORIZAÇÃO DO CURSO DESPACHO DA DIRETOR DE ESCOLA - Encaminhe-se para

Atos legais: Criação da Unidade Escolar 18/01/2010. homologação, da DER Jales.Local: Suzanápolis – SP. Data:
01/03/2024.
__________________________
Glauber Eduardo Aragon Pereira
DIRETOR DE ESCOLA.
PARECER DO SUPERVISOR DE ENSINO HOMOLOGAÇÃO

Pela homologação,
Data: ___/___/2024.
_________________________________
Supervisor de Ensino

54
Prefeitura Municipal de Suzanápolis-SP
Departamento Municipal de Educação e Cultura
Nível: Curso:
Educação Básica. Ensino Fundamental.
Segmento: Modalidade: Jornada de estudos:
Anos iniciais. Regular. Parcial.
Ano Letivo: Módulo escolar: Período: Turno:
2024. 40 semanas. Diurno. NOITE.
M A T R I Z C U R R I C U L A R 1 DO ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS INICIAIS2
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)
FUNDAMENTO LEGAL:
CARGA HORÁRIA3 (C.H.) DOS ANOS INICIAIS
Lei Federal nº 9.394/ 1996.
Deliberação CEE SP nº 77/ 2008 e Indicação CEE nº 77/
2008. 2024 2025
Deliberação CEE nº 169/ 2019 e Indicação CEE nº 1º TERMO 2º TERMO CARGA HORÁRIA DO
179/ 2019 SEGMENTO
COMPONENTES CURRICULARES 1º/2º/3º ANO 4º/5º ANO AULAS HORAS
BASE NACIONAL COMUM SEMANAL ANUAL SEMANAL ANUAL Anual Anual
Língua Portuguesa 7 280 7 280 560 466
Arte 2 80 2 80 160 133
Educação Física4 2 80 2 80 160 133
Geografia 2 80 2 80 160 133
História 2 80 2 80 160 133
Matemática 6 240 6 240 480 400
Ciências Físicas e Biológicas 2 80 2 80 160 133
Ensino Religião5 — — — — — —
CARGA HORÁRIA DA BASE NACIONAL COMUM 23 920 23 920 1840 1533
PARTE DIVERSIFICADA SEMANAL ANUAL SEMANAL ANUAL AULAS
Inglês 1 40 1 40 80 66
Leitura e Produção de Texto 1 40 1 40 80 66
CARGA HORÁRIA
2 80 2 80 160 133
DA PARTE DIVERSIFICADA
BASE NACIONAL COMUM  23 920 23 920 1840 1533
PARTE DIVERSIFICADA
2 80 2 80 160 133

CARGA HORÁRIA DO SEGMENTO  25 1000 25 1000 2000 1666
Notas:1 – Matriz Curricular estruturada conforme o artigo 26 da Lei Federal nº 9.394/ 1996 e a organização e distribuição dos componentes curriculares
disciplinada pela Deliberação CEE nº 169/ 2019 e Indicação CEE nº 179/ 2019 que “Fixa normas relativas ao Currículo Paulista da Educação Infantil
e Ensino Fundamental para a rede estadual, rede privada e redes municipais que possuem instituições vinculadas ao Sistema de Ensino do Estado
de São Paulo, e dá outras providências”.
2 – -O curso do segmento anos iniciais do ensino fundamental da Educação de Jovens e Adultos organiza-se em 4 módulos semestrais, cf. o § único do artigo
2º da Deliberação CEE n° 124/ 2014.
3 – Duração da hora-aula: 45min (referência). Os tempos de intervalo entre uma aula e outra, assim como o destinado ao recreio, são computados na carga
horária diária das classes como atividades escolares.
4 – Educação Física: componente curricular obrigatório da educação básica, cuja prática é facultativa para o aluno; oferta condicionada à formação de turma
em horário diverso das aulas regulares de acordo com o inciso I, parágrafo 3º do Art.26 da Lei nº10.793/03.
5 – Ensino Religioso, não obrigatório na modalidade EJA do segmento anos iniciais do ensino fundamental das escolas públicas (Deliberação nº CEE 16/ 2001).
AUTORIZAÇÃO DO CURSO DESPACHO DA DIRETORA DE ESCOLA

Encaminhe-se para homologação, da DER Jales.
Atos legais: Criação da Unidade Escolar 18/01/2010 Local: Suzanápolis – SP. Data:01/03/2024.
__________________________
DIRETOR DE ESCOLA.
PARECER DO SUPERVISOR DE ENSINO HOMOLOGAÇÃO

Pela homologação,
Data: ___/___/2024.
_________________________________
Supervisor de Ensino

55
ANEXO II
CALENDÁRIO ESCOLAR

56
57
58
ANEXO III
HORÁRIO DE ATENDIMENTO DOCENTE

59
MATUTINO

60
VESPERTINO
NOTURNO
Entrada 19 horas e Saída 23 horas

Conta apenas com uma Sala e um Professor polivalente

61
ANEXO IV
CURRÍCULO PAULISTA

62
CURRÍCULO PAULISTA
O Currículo Paulista é o documento construído por representantes das Rede
Municipais e Rede Estadual e Rede Privada do Estado de São Paulo, expressão da
Base Nacional Comum Curricular (BNCC) na perspectiva dos Profissionais da
Educação Paulista, aprovado pelo Conselho Nacional de Educação e homologado em
20 de dezembro de 2017, sendo o documento adotado como Currículo do Município
de Suzanápolis, através da RESOLUÇÃO CME Nº 001, de 21 de Junho DE 2021, do
Conselho Municipal de Educação.
O Currículo Paulista pode ser acessado na Íntegra pelo site

https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-
content/uploads/2023/02/Curriculo_Paulista-etapas-Educa%C3%A7%C3%A3o-
Infantil-e-Ensino-Fundamental-ISBN.pdf
63
ANEXO V
INDICADORES

64
Gráfico de Evolução do IDEB
*Dados Site QEdu <https://qedu.org.br> Acesso 27 Jun. 2023
IDEB e Meta Ano a Ano.

* Meta 2011 ( ---) Dado não encontrado. **IDEB 2015 ( --- ) Prova não realizada.
ANO 2011 2013 2015 2017 2019 2021
META --- 5,3 5,5 5,8 6,0 6,3
IDEB 5,0 6,6 --- 7,1 6,6 6,0
Evolução dos Níveis de Proficiência – Língua Portuguesa e Matemática

65
Ainda mantendo o fluxo dentro do indicado patamar histórico expresso abaixo.

FLUXO
ANO 2011 2013 2015 2017 2019 2021

FLUXO 0,9158 0,968 ---- 0,9776 0,98 0,99
Fluxo % 91,58% 96,8% ---- 97,76% 98% 99%
IDESP - SARESP
Ano do SAEB IDEB

2015 4,70
2017 6,13
2018 5,30
2019 5,15
2020 Não Participou
Os indicadores da Prova Brasil (IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação

Básica) e do SARESP (IDESP – Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado
de São Palulo) de 2023, ainda não foram disponibilizados para análise e definição de
ações de intervenção.
Fluência Leitora – PARC ( Parceria pela Alfabetização em Regime de

Colaboração)

66
Dados Relativos à Competência Leitora – Resultado 2ª Fluência - 2023
PRÉ-
ESTUDANTES Participação PRÉ-LEITOR PRÉ-LEITOR PRÉ-LEITOR PRÉ-LEITOR LEITOR LEITOR
Turmas Participação LEITOR
PREVISTOS Efetiva(%) (TOTAL) (NÍVEL 1) (NÍVEL 2) (NÍVEL 4) INICIANTE FLUENTE
(NÍVEL 3)
GERAL 43 40 93 38% 0% 0% 38% 0% 50% 13%
3º A 24 23 96 30% 0% 0% 30% 0% 52% 17%
3º B 19 17 89 47% 0% 0% 47% 0% 47% 6%

67
ANEXO VI
QUADRO DOCENTE
EQUIPE PEDAGÓGICA

68
Direção, Vice-direção, Coordenação Pedagógica, Docentes, Docentes
Especialistas, Docentes de Apoio, Docente da Educação Especial e Equipe de
Especialistas – Psicóloga e Psicopedagoga
DOCENTES / ESPECIALISTA RG CPF CARGO
Professora
(EJA)
Professora
(Coordenadora)
Professora
Professora
Professora
(Apoio TEA/Reforço)
Professora
(Inglês)
Professora
(Licença Médica – Arte)
Professor
Professora
(Readaptada- Biblioteca)
Professora
(Licença Médica )
Professora
(Vice-Diretora)
Glauber Eduardo Aragon Pereira Diretor
Professora
Professora
Psicopedagoga
Professora
Professora
Professora
(Readaptada- Biblioteca)
Professora
(Ed. Física)
Professora
Professora
Professora
Professora
(Arte)
Professora
(A.E.E)
Professora
Professora
Psicóloga
Professora
Professora

69
ANEXO VII
QUADRO DE PESSOAL

70
SERVIDORES PÚBLICOS
Responsáveis pela manutenção da limpeza, organização, escrituração e

suporte a docentes, e cuidado com os alunos nos espaços coletivos (intervalo,
entrada e saída), nas atividades coletivas, passeios, excursões e eventos.
NOME DO FUNCIONÁRIO RG CPF CARGO

Serviços Gerais
Inspetora
Serviço Gerais
Inspetora
Inspetor
Serviços Gerais
Serviços Gerais
Secretaria
Secretario
Monitora de
Transporte

71
ANEXO VIII
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES - APM

72
APM
Membros eleitos mandato de 2 (dois), de acordo com o expresso no parágrafo
1º do artigo 13 do estatuto, que se inicia em 25/01/2022 e termina em 25/01/2024.
DIRETORIA: Diretor Executivo:
Vice-Diretor Executivo:
Diretor Cultural, de Esportes e Social:
Membros do Conselho Deliberativo

Glauber Eduardo Aragon Pereira, RG 30.799.737-6, CPF: 275.241.808-61.
Membros doConselho Fiscal

73
ANEXOIX
CONSELHO DE ESCOLA

74
CONSELHO DE ESCOLA
Diretor
Glauber Eduardo Aragon Pereira, RG: 30.799.737-6, CPF: 275.241.80861.
Gestor
Pais
Professores
Servidores
Alunos

75
ANEXO X
GRÊMIO ESTUDANTIL

76
GRÊMIO ESTUDANTIL
Coordenador Geral:
Vice-Coordenador Geral:
Coordenador Financeiro:
Vice-Coordenador Financeiro
Coordenador Social:
Vice-Coordenador Social:
Coordenador de Comunicação:
Vice-Coordenador de Comunicação:
Coordenador de Esporte:
Vice-Coordenador de Esporte:
Coordenador de Cultura:
Vice-Coordenador de Cultura:
Coordenador de Relações Acadêmicas: MELISSA
Vice-Coordenador de Relações Acadêmicas:
Conselho Fiscal
1º -
2º -
3º -
Suplentes
1º -
2º -
3º -
O Grêmio não foi instituído em decorrência de necessária convocação para vistas do

estatuto e outras formas de organização que atendam a faixa etária dos alunos do
ensino fundamental anos iniciais, contudo demanda análise das legislações vigentes
acerca do colegiado.

77
ANEXO XI
PROFESSORES DE APOIO E ESPECIALISTAS

78
HORÁRIO DE ATENDIMETO PROFESSORES E APOIO
ANA (Apoio)
Turma 2°ano A - Matutino
Segunda-feira, 8:40 às 11:30
Quarta-feira, 7:00 às 11:30
Quinta-feira,7:00às10:40
ANA (Apoio)
Turma 4° ano B - Matutino
Terça-feira, 7:00 às 12:00
Quinta-feira, 7:00 às 11:30
Reforço/Recuperação
Turma 3º B – Vespertino
SIMONE (Apoio)
TURMA 4°A–Matutino
Sexta-feira
Reforço/Recuperação - Matutino
Turma 5° A
Sexta-feira, 7:00 às 8:40
Reforço/Recuperação - Vespertino
Turma 1° C e 2° B - Vespetino
Turma 4° C - Vespertino
Quinta-feira, 16:10 às 17:50 e 17:00 às 17:50

79
CICERO (Apoio)
Turma 3º A - Matutino
Turma 4º A - Matutino
Quinta-feira e Sexta-feira
7:00 às 11:30
Reforço/Recuperação
Turma 3º B - Vespertino
Turma 5º B - Vespertino
Turma 4٥Ce5°B - Vespertino

Quarta-feira ,16:10 às 17:50
EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DE APOIO
PSICÓLOGA
Terça-feira –7h30min às 12h e das 13h às 17h30min
PSICOPEDAGOGA
Quarta-feira–7h30min às 12h e das 13h às 17h30min
AEE
Segunda-feira, Terça-feira e Quinta-feira - Vespertino
12h20min às 16h10min
Quarta-feira e Sexta-feira - Matutino
07h às 11h30min

80
ANEXO XII
PROJETOS

81
ANEXO XIII
GERAIS E NÃO ESTRUTURADOS

82
GERAIS E NÃO ESTRUTURADOS
São os projetos cujo o seu planejamento e atividades não estão estruturadas
em atividades de médio ou longo prazo, ocorrendo em data específica ou ocorrendo
no período de uma semana, com uma dia de culminância, deste modo as Atividades
e Ações Pedagógicas são planejadas nos ATPCs que antecedem a realização.
CARNAVAL
Na semana do ocorrem atividades que apresentam a origem histórica, roupas
e músicas típicas desta festa popular, culminando com uma atividade que emula um
baile de carnaval com músicas de marchinhas e axé music, além de máscaras e
fantasias.
DENGUE
Na semana do ocorrem atividades desenvolvem comportamentos individuais
e coletivos que promovem o combate da doença. As crianças produzem cartazes,
saídas à campo para coleta de criadouros, ilustrações e palestras.
DIA DAS MULHERES

Na semana ocorrem atividades de valorização da mulher e promoção da
igualdade de gênero. Proporcionando uma consciência do papel feminino e
discrepância entre direitos, deveres e visão que a sociedade promove acerca do
gênero feminino.
DIA DOS POVOS INDIGÍNAS E ORIGINÁRIOS

Na semana é apresentados elementos da cultura e arte indígena, os
processos sócio-históricos a que estes se submeteram, atendendo o expresso na Lei
nº 11.645, de 10 março de 2008 torna obrigatório o estudo da história e cultura
indígena e afro-brasileira. As atividades apresentam elementos desta na cultura
nacional (palavras, comidas e outros), desmistificam preconceitos e valorizam o papel
dos povos indígenas na formação da sociedade brasileira. Na culminância são
apresentadas expressões destes povos, cartazes, dramatizações e textos do estudo
de suas culturas.

83
PÁSCOA
Na semana da Páscoa o enforque é na Cultura de Paz e Tolerância entre as
pessoas, embora sua origem seja Judaico-Cristã, ou seja, é apresenta dentro do
contexto sócio-histórico da cultural ocidental, as atividades não enviesam pelo
proselitismo religioso, visa apresentar aspectos psicológico que exprimem a
necessidade de renascer como sinônimo de mudança. A data se entrelaça com o forte
apelo comercial, marcado pelo estímulo ao consumo de chocolates e brinquedos,
neste sentido e tentando dirimir anseios que muitos responsáveis não conseguem
suprir, devido a condições econômicas, a prefeitura disponibiliza ovos de chocolates,
muitas vezes suplementados pelos professores com bombons ou outros doces. A
culminância é marcada pelo mimos de guloseimas e apresentações em cartazes dos
estudos realizados nas aulas de história, arte e inglês.
DIA DAS MÃES

Novamente a unidade escolar realiza atividades de valorização do gênero
feminino, que é complementar ao dia da mulher, apresentando as contradições de
uma sociedade patriarcal, a desvalorização salarial das mulheres e imputação dos
afazeres domésticos para o gênero feminino. Mas prima acima de tudo a valorização
do afeto materno e afeto familiar independente da configuração de família, pois diante
destas, e tendo muitos educandos que estão sob a guarda dos avós, tios ou até
somente do pais a escola parte para a visão de transformação gradual da data em
“Dia da Família – Afeto e Cuidado”. Na culminância a escola aproveita o espaço para
integrar as mães e/ou responsáveis na atividade, realizando apresentações que falam
desta relação afetiva, muita vezes com mimos, homenagem, exposições audiovisuais
para as mães e demais responsáveis.
SEMANA DO MEIO AMBIENTE

Suplementar ao “Dia da Água” uma semana inteira é dedicada a atividades
de conscientização ambiental, bem como as questões adjacentes relativos advindos
no crescimento econômico sem observar o impacto social, advindo da necessidade
de crescimento sustentável ou até novas perspectivas de modelos econômicos que
se baseiam em bem-estar social e/ou recursos, uma nova postura dos governos, dos
produtores agrícolas, das corporações, novos meios de produção e padrões de

84
consumo e comportamento da sociedade, não mais simplesmente um anseio, mas
uma necessidade de máxima urgência, sem a qual a sociedade sofrerá com impactos
ambientais globais e podendo rumar a sua extinção. Os alunos apresentarão
dramatizações, músicas, jograis, cartazes, mutirões ecológicos, realizarão
caminhadas e participarão de palestras com parceiros especialistas.
FESTA JUNINA
A festa típica de grande apelo popular, nesta semana os alunos realizaram
estudos sobre sua construção sócio-histórica e estudam os seus aspectos estéticos.
A festa finaliza com apresentação dos elementos desta manifestação popular,
sobretudo com a apresentação de pratos típicos e a realização da tradicional
quadrilha.
FOLCLORE
O folclore brasileiro é muito rico, alguns de origem indígenas, outros de origem
africana e também de origem européia que sofrem sincretismo e transformam na sua
expressão atual, sendo estes muitas vezes sub valorizados na atualidade, entretanto
seus contos fantásticos são fundamentais para expansão da imaginação e criatividade
dos educandos, além materializar estes em prosa, verso, rimas, parlendas e textos
que enriquecem e facilitam o processo de alfabetização. Na culminância brinquedos
populares, dramatizações de lendas, caracterizações e apresentações de parlendas
encerram o mês do folclore. O desenvolvimento da data busca, junto com os feriados
nacionais, imprimir uma identidade nacional brasileira.
FESTA DA PRIMAVERA
A festa da primavera caracteriza com apresentação da primavera como
fenômeno astronômico que afeta a vida na Terra e a Cultura Humana, sobretudo nos
ciclos agrícola o que desencadeia outras manifestações. A Festa, em si, se concretiza
em uma grande apresentação pública na praça central do município, onde todas as
unidades escolares municipais realizam apresentações, sendo aberta ao público e
integrando a escola e comunidade.

85
DIA DA INDEPENDÊNCIA
Semana marcada por apresentação do contexto e fatos históricos que
ascenderam, bem como, as demais mudanças sócio-históricas após o evento.
Apresentação de outras concepções de dependência e independência nacionais, que
se apresentam com neocolonialismo por meio de influencias políticas, econômicas e
culturais. A culminância é marcada por leituras de jograis e exaltação dos símbolos
nacionais.
DIA DA ÁRVORE
Atividade suplementar na discussão das questões socioambientais,
juntamente com o “Dia da Água” e “Semana do Meio Ambiente”, tentando imprimir nos
educando aversão a visão maniqueísta entre homem e natureza. A data é marcada
por passeatas, atividades in loco, plantio de árvores em praças ou áreas de
mananciais, e o ato simbólico de plantar árvores na própria unidade escolar e registrar
no livro da vida.
SEMANA DAS CRIANÇAS

A semana é marcada apenas por atividades lúdicas que valorizam esta etapa
da vida, primando por atividades ao ar livre valorizando a psicomotricidade, o
movimento livre, livre expressão, a sociabilidade, a integração entre gerações,
brincadeiras populares e modernas, gincanas, apresentação dos brinquedos
pessoais, ainda a parceria da prefeitura municipal disponibiliza pratos para o paladar
infantis e guloseimas, muitas vezes nesta data a prefeitura estabelece a parceria com
a escola e docentes, assim distribuindo singelos brinquedos para as crianças.
HALLOWEEN
Atividade Pedagógica da Aula de Inglês/Cultura Inglesa: "All Hallows’ Eve”
que traduzido significa "Véspera de Todos os Santos”, hoje festa da CULTURA POP,
que teve sua provável origem no paganismo dos Povos Celtas em Festivais que
marcavam o Fim do Verão, portanto um preparativo para os duros dias de frio e
escassez de alimento. Devido a importância do Festival na Irlanda, Escócia e País de
Gales, a Igreja Católica pode ter se apropriado do festival como mecanismo de
Cristianização o que acabou popularizando a tradição entre os Ingleses. No século

86
XIX os Irlandeses levam a tradição para os Estados Unidos onde acabou se
popularizando. A forte influência da Indústria Audiovisual, estadunidense, disseminou
a festa por vários países que nesse momento histórico já contava com outros
contornos e também a contração do termo "All Hallows’ Eve" passou a ser
"Halloween", ou seja, "Véspera de Todos os Santos" passou a ser "Dia das Bruxas".
Importante frisar que atualmente a festa já não apresenta mais os vínculos com suas
origens histórica e/ou religiosa, bem como os simbolismos anteriores. No Brasil 31 de
outubro foi instituído, por lei, como sendo o Dia do Saci no país inteiro, uma forma de
contrapor ao Halloween e Valorizar a Cultura Nacional. A verdade é que a Festa ganha
mais popularidade a cada ano, isto pode ser fruto da hegemonia cultural
estadunidense e consequente apelo comercial, mas sobretudo devido ao seu caráter
Subversivo e sua Estética Peculiar. Atualmente o Halloween foi apropriado como
"Comemoração da Cultura Pop/Cultura Geek" e caiu no gosto de Crianças,
Adolescentes e Jovens pelo Mundo afora. Fonte: Site Brasil Escola
<https://www.google.com/amp/s/m.brasilescola.uol.com.br/amp/halloween> Acesso
02 out. 2023. Adaptado. A unidade realiza uma culminância com cartazes e um desfile
de fantasias promovendo a disseminação da cultura inglesa, estímulo a aprendizagem
do inglês e espaço para sociabilidade e respeito às diversas culturas.
PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA
Semana marcada por apresentação do contexto e fatos sócio-históricos que
determinaram a Proclamação da República, apresentação de contrastes a entre esta
e monarquia. Apresentação das premissas e contradições que norteiam a República
atual e o Regime Democrático. A culminância é marcada por leituras de jograis e
exaltação dos símbolos nacionais, estímulo a construção de identidade nacional.
DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA

Atendendo a construção de uma sociedade brasileira livre de preconceitos e
da visão eurocêntrica, valorização das diferentes etnias africanas, traficadas e
apuradas com desumanidade, denominados de escravos e tratados como objetos ou
seres humanos de segunda classe, visando atender a Lei Nº 10.639/2003 e a Lei Nº
11.645/ 2008 a escola busca celebrar esta data para não esquecer os horrores
cometidos para com os povos africanos, neste país, ressaltando estes como

87
integrantes majoritários da consanguinidade da atual sociedade brasileira que é
composta mais de 55,5% do espectro racial como Pretos e Pardos. No sentido de
discutir e intervir junto a estrutura social, política e econômica que ainda propicia
situações, veladas ou explícitas, de exclusão promovendo o racismo estrutural. A
escola promoverá atividades de estudos históricos da situação escravista, sobretudo
na construção da nação brasileira, situações de preconceitos, inclusive movimentos
contemporâneos, na valorização das Artes, Religiões e outras Manifestações
Culturais de matriz Africana, ainda promovendo um desfile que expresse a beleza
negra e a sua valorização.

88
ANEXO XIV
DIA DA ÁGUA

89
AÇÃO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
DIA MUNDIAL DA ÁGUA

“TERRA PLANETA ÁGUA”
SUZANÁPOLIS – SP
2024
90
DIRETRIZES
O presente projeto visa promover ações pontuais que atendam a articulação dos
componentes curriculares com o desenvolvimento das ODS (Objetivos do
Desenvolvimento Sustentável (ODS) sobretudo no que tange a nº 06 – “Água Potável
e Saneamento” permitindo a formação na consciência ambiental nos educandos da
unidade escolar, mas sobretudo o desenvolvimento de uma cidadania ativa que prime
pelas transformações das mazelas socioambientais locais e globais.
OBJETIVOS GERAIS
▪ Conscientizar os educandos sobre os problemas socioambientais municipais
que referem a temática da água;
▪ Compreender a tríade: Social, Ambiental e Econômica que envolve a temática
água;
▪ Primar por um aprendizado ativo e significativo que promova mudanças
atitudinais sobre questões ambientais que envolva o consumo de água;
▪ Desenvolver uma cidadania ativa que discuta, se posiciona e atua diante dos
problemas socioambientais no que se refere ao recurso mineral da água.
PARTICIPANTES
Educandos da Unidade Escolar EMEF “Anésio Pereira de Souza!!
LINHAS DE AÇÃO
ODS 4. Educação de qualidade - Assegurar a educação inclusiva, e equitativa e de
qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos.
ODS 6. Água Potável e Saneamento - Garantir a disponibilidade e a gestão
sustentável da água potável e do saneamento para todos.
ODS 11. Cidades e Comunidades Sustentáveis - Tornar as cidades e os
assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis.

91
ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO
▪ Saída à campo / excursões;
▪ Atividades práticas e experimentais;
▪ Palestras com especialistas;
▪ Produção de cartazes e textos sobre a temática
▪ Atividades curriculares no ambiente escolar;
▪ Redes Sociais.
METAS
Envolver 100% dos educandos das unidades escolares;
Atingir indiretamente 40% dos Pais e/ou Responsáveis (População)
RESPONSÁVEIS
Equipe Gestora e Docentes da EMEF “Anésio Pereira de Souza”
PARCERIAS
Prefeitura Municipal de Suzanápolis
Secretaria Municipal de Educação e Cultura.
AÇÕES PROPOSTAS
ATIVIDADE 01
PUBLICIZAR A TEMÁTICA DA IMPORTÂNCIA DA ÁGUA NO AMBIENTE LOCAL
Público-Alvo: Alunos da Unidade Escolar e Comunidade Escolar

Objetivos: Despertar nos discentes da Unidade a Importância da Temática na Água,
tendo em vista um agente disparador de ideias para posteriores atividades em sala.
Desenvolvimento
Primeiro Momento.
- Confecção de Cartazes, em Parceria com os Docentes de Artes, demais
Docentes e Coordenação Pedagógica, de Conscientização sobre o Consumo
Consciente e Importância deste recurso;

92
- Afixação dos Cartazes de Conscientização em locais de Consumo de Água e
Painéis da Unidade Escolar.
Segundo Momento.
- Leitura de Textos Jornalísticos e/ou Científicos nas aulas do Componente
Curricular de Ciências da Natureza sobre a Água, sua importância nos
ecossistemas e para população humana
- Produção de Cartazes de Conscientização acerca da Temática da Água;
- Produção de Adornos nas Aulas de Arte para composição de Painéis
temáticos.
Terceiro Momento
- Produção de Vídeo de Conscientização com Divulgação das Ações nas
realizadas na Unidade por Discentes e Docentes nas Redes Sociais.
ATIVIDADE 02
SALA DE LEITURA “IMERSA”
Público Alvo: Alunos da Unidade Escolar

Objetivos: Apresentar e Discutir Obras Literárias do Acervo e Textos sobre o Tema
Ada Água, bem como articular os textos apresentados com as mudanças atitudinais
no ambiente escolar.
Desenvolvimento
- Apresentação das Obras do Acervo e Textos que Apresentem a Temática da Água
e/ou Ambiental relacionado a Água;
- Leitura e Discussão de Obras dos Acervo e Textos que Abordem a Temática;
- Apresentação de Curtas Metragem sobre o tema.
- Visitação Roteirizada nas Fontes de Água do Ambiente Escolar (torneiras,
bebedouros, caixa d´água, e outros).

93
ATIVIDADE 03
PRODUÇÃO TEXTUAL: “TERRA PLANETA ÁGUA”

Objetivos: Aprimorar a produção textual, bem como a interpretação dos mesmo por
meio da abordagem do tema da Água e sua Importância.
Desenvolvimento
Faixa Etária 01 – Primeiros e Segundos Anos
- Produção de Bilhetes sobre Água;
- Leitura e Correção das Frases.
Faixa Etária 02 – Terceiros, Quartos e Quintos Anos
- Leitura de Texto com Atividades de Interpretação textual que envolvam a temática
para subsidiar a produção textual nas aulas do Componente Curricular de Língua
Portuguesa;
- Produção Textual nas aulas do Componente Curricular de Língua Portuguesa;
- Correção Coletiva dos Melhores Textos Produzidos;
- Impressão em maior fonte para afixação em mural.
ATIVIDADE 04
CULMINÂNCIA “TERRA PLANETA ÁGUA”

Objetivos: Apresentar os trabalhos, atividades e comemorar o
Desenvolvimento
- Palestra sobre a Água e as Questões Socioambientais envolvidas com apoio
pedagógico Adriana Ramalho;
- Primeira Leitura dos Textos Selecionados durante a realização do projeto “Terra
Planeta Água”;
- Apresentação da Música “Terra Planeta Água” pelos alunos dos Primeiros e
Segundos Anos;
- Segunda Leitura dos Textos Selecionados durante a realização do projeto “Terra
Planeta Água”;

94
- Encerramento da Atividade – Entrega da Insígnia simbólica “Gota d´Água”
AVALIAÇÃO
- Análise das Produções dos Educandos ( Produção Textual, Cartazes e Bilhetes);
- Engajamento dos alunos na realização das atividades intraclasse e extraclasse;

95
ANEXO XV
PROJETO DE LEITURA

96
PROJETO DE LEITURA
“ALUNO LEITOR NOTA 10”
SUZANÁPOLIS – SP
2024
97
JUSTIFICATIVA
Em uma sociedade cujo processo de digitalização ocorre de modo exponencial, aos

quais as redes sociais e demais aplicativos e/ou mídias digitais tem promovido
comportamentos compulsivos das crianças junto aos smartphones, tablets e outros
gandgets, assim promovendo o distanciamento dos educando, sobretudo na faixa
etária de alfabetização, da atividade leitora. A unidade escola EMEF “Anésio Pereira
de Souza” busca resgatar a leitura como mecanismo “sine qua non” do processo de
alfabetização, compreendendo este na perspectiva do letramento. Neste sentido
ampliando esta para além da simples decodificação de símbolos em sons ou objetos
e o processo inverso destes em palavras, ou seja, desenvolvendo a competência
escritora de forma fluída e respeitando a norma culta, mas também que se cumpra
sua função social. Ainda fomentando amabilidade pela leitura como atividade de lazer
e que corrobora com ampliação do léxico dos estudantes, bem como desenvolve e
desperta o interesse sobre as outras áreas do conhecimento. Propiciando dar asas a
imaginação, o que nos faz humildemente citar a célebre frase de Albert Einstein, "A
mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original".
OBJETIVOS GERAIS
▪ Fomentar atitude indispensável no processo de alfabetização;
▪ Promover avanços significativos no desenvolvimento da competência leitora e
escritora com vistas a sua função social;
▪ Estimular o comportamento leitor como hábito de lazer e prazer.
▪ Referenciar obras audiovisuais e outras manifestações artísticas e/ou culturais
as obras literárias que as popularizaram;
▪ Promover avanços significativos no desenvolvimento dos descritores de Língua
Portuguesa expressos nas avaliações externas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
▪ Ampliar o vocabulário;
▪ Estimular a oralidade;
▪ Auxiliar e/ou aprimorar o processo de alfabetização;
▪ Apoiar o desenvolvimento e/ou aprimorar a escrita;

98
▪ Ampliar o repertório cultural literário dos educandos;
▪ Aprimorar o processo de Interpretação Textual;
▪ Apresentar diversos estilos literários;
▪ Contribuir para o desenvolvimento do hábito da leitura;
▪ Auxiliar no processo de constituição de sua identidade, bem como o
estabelecimento de valores;
▪ Promover reflexões sobre as competências sócioemocionais;
▪ Estreitar laços entre familiares, educando, escola e o hábito da leitura.
PARTICIPANTES
Educandos da Unidade Escolar EMEF “Anésio Pereira de Souza
ESTRATÉGIAS DE EXECUÇÃO
▪ Cantinho da Leitura na sala (Estante de Livros);
▪ Cantinho da Leitura no intervalo (Estande de Livros)
▪ Empréstimo de livro Semanal para Casa – Troca de Livros;
▪ Biblioteca Organizada de acordo com o faixa etária;
▪ Articulação dos Temas de datas comemorativas com Obras de Literárias;
▪ Produção de Atividades de Artes Plásticas sobre Obras Literárias;
▪ Apresentação de curtas de Obras Literárias Famosas;
▪ Reescrita de Obras Literárias;
▪ Dramatização de Obras Literárias;
▪ Roda de Leitura;
▪ Divulgação de Obras nas Redes Sociais;
▪ Produção de Material Audiovisual sobre Obras Literárias;
▪ Produção Física e Digital de um Livro (alunos);
▪ Premiação dos Alunos Leitores
METAS
Envolver 100% dos educandos da unidades escolar
Atingir indiretamente 60% dos Pais e/ou Responsáveis
RESPONSÁVEIS

99
Equipe Gestora e Docentes da EMEF “Anésio Pereira de Souza”
PARCERIAS
Prefeitura Municipal de Suzanápolis;
Secretaria Municipal de Educação e Cultura.
CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
Fevereiro de 2024 a Dezembro de 2024
DESENVOLVIMENTO
AÇÕES PROPOSTAS
AÇÃO 01
CANTINHO DA LEITURA E INCENTIVO AO HÁBITO DE LEITURA
Público-Alvo : Alunos da Unidade Escolar

Objetivos: Realizar a divulgação de Obras Literárias, bem como o hábito e interesse
pela leitura.
Desenvolvimento
- Divulgação do Atendimento da Sala de Leitura;
- Cartazes de Apresentação com Obras Literárias;
- Cada sala de aula terá estantes com obras literárias e/ ou gibis clássicos da turma
da Mônica, para disponibilização em espaços na aula pré ou pós-término de
atividades;
- Cantinho da Leitura com Estande com Obras Literárias;
- Empréstimo de Livros – Espaço para Troca semanal (Biblioteca/Sala de Leitura).

100
AÇÃO 02
SALA DE LEITURA / AULA DE LEITURA

Objetivos: Promover um espaço de contação de história, discussão de obras e de
articulação entre datas comemorativas e a atividade leitora.
Desenvolvimento
- Os alunos realizarão uma aula semanal que prime a competência leitora, nesta o
livro escolhido para empréstimo será socializado aos demais;
- Cada aluno apresenta sua história, estimulando os demais a leitura daquela obra;
- Durante a socialização a Professora realizará perguntas indutoras, propiciando a
participação de todos, sobre ambientação, personagens da história, moral e outros;
- A aula decorre com outras estratégias como Contação de Histórias, Contação de
Parlendas, Apresentação Audiovisual de Obras Consagradas e Articulação dos
Temas das Datas Comemorativas com as Obras Literárias;
- Articulação com a docente de Arte para Dramatização de Obras Literárias de maior
popularidade.
AÇÃO 03
FICHA DE LEITURA E LEITURA DE DELEITE

Objetivos: Aprimorar a produção textual, bem como a interpretação textual tendo
como foco as obras da biblioteca e a leitura recreativa.
Desenvolvimento
- Semanalmente cada professor regente realiza a leitura de uma obra no início da aula
(leitura de deleite);
- Leitura do Livro do material apostilado, sendo 4 (quatro) livros anuais aos quais todos
realizam a leitura da mesma obra, realizam o solicitado na ficha de leitura, e os
professores desenvolvem atividades durante o bimestre sobre a história;
- Em continuidade a Ação 01, ou seja, empréstimo do Livro pela Biblioteca/Sala de
Leitura, atendendo a faixa etária cada série/ano tem uma ficha de leitura para realizar,
o aluno apresenta a ficha de leitura para professora, sendo está elemento de avaliação

101
da competência leitora e escritora, bem como engajamento na atividade principal de
premiação do Projeto Leitor Nota 10 (Ação 04);
- Articulação com a Docente de Arte para produção de Atividade Plástica acerca de
Obras de maior popularidade para afixação nos murais da escola.
AÇÃO 04
PREMIAÇÃO LEITOR NOTA 10

Objetivos: Estimular a leitura por recreação e valorizar os espaços de leitura
escolares e sociais.
Desenvolvimento
- Os decentes disponibilização um espaço semanal nas aulas para a troca de livros,
empréstimo biblioteca (Ação 01), e disponibilizarão a ficha leitura (ação 03) para
avaliação da competência leitora e escritora, ou seja, o desenvolvimento do currículo
será articulado as obras literárias;
- Divulgação semanal das Obras na Aula de Leitura (ação 02) e na Sala de Aula, tendo
por objetivo valorizar a leitura, utilizar a leitura no processo de alfabetização e
letramento, mas sobretudo funcionar como um indutor para os alunos na perspectiva
de formar cidadãos leitores. Neste estimulando os alunos buscarem mais obras para
leitura, avançando para além da obrigatória semanal;
- Disponibilidade da Sala de Leitura/Biblioteca para os alunos que assim desejarem
ler, nos momentos de intervalo, ou retirar novas obras;
- A partir da aferição do quantitativo de livros de cada aluno, bem como do qualitativo
das fichas de leitura os alunos são homenageados e premiados;
- Cerimonial Bimestral para Homenagear e Premiar, incluindo valorização com a
inserção das fotos no painel, dos 2 (dois alunos) de cada turma que foram destaque
na atividade leitora.

102
AÇÃO 04
LIVRO DA ESCOLA – “VEM SER UM ESCRITO!”

Objetivos: Valorizar a Atividade Leitora e Escritora, bem como, a arte e estética que
são acessórias nos livros de literatura infantil.
Desenvolvimento
- Durante a realização das atividades prescritas nas referidas ações acima, os
discentes serão orientados a construir uma história para literatura infantil ao pares
e/ou trios;
- Articulando o desenvolvimento da história ao componente curricular de arte, estes
desenvolverão atividades para ambientar e ilustrar a história;
- No mês os alunos de cada turma realizarão a curadoria das melhores histórias em
cada turma;
- Publicação de três obras em versão digital de domínio público, para conhecimento
dos munícipes e público em geral.
- Será produzida uma mídia audiovisual das três melhores obras e divulgada ao
público, aos quais darão publicidade e iniciarão um processo de escolha da melhor
obra;
- Acontecerá um concurso para escolha da melhor obra dos discentes para a
publicação, sendo este apresentado a diferentes atores sociais para votação: popular,
votação da equipe de docentes e funcionários, equipe qualificada e votação dos
alunos, assim um edital próprio será publicado em data específico e regerá o
concurso;
- A obra de maior votação terá a versão digital também disponibilizada em obra física
por meio de impressão desta.

103
ANEXO XVI
PARCERIAS - PROERD E BOMBEIRO NA ESCOLA E PROGRAMA
SAÚDE NA ESCOLA E JEEP

104
PROERD
O PROERD (Programa Educacional de Resistência às Drogas e a Violência)
é um programa de educação preventiva ao uso de drogas, que tem por objetivo evitar
que crianças e adolescentes iniciem o seu uso.
O PROERD é um programa eminentemente preventivo, estratégico, tendo
como objetivo principal educar as crianças em seu meio natural, a escola, com o
auxílio de policiais fardados e professores. Dá ênfase especial em alcançar as
crianças no 5º ano do Ensino Fundamental, mostrando-lhes os efeitos das drogas e
ensinando as habilidades necessárias e motivação para manterem-se longe desse
mal.
O programa também busca oferecer aos estudantes uma chance de ver os
adultos como amigos e pessoas em que eles podem confiar.
Permite às crianças desenvolverem uma atitude positiva em relação às
autoridades e respeito às leis.
O projeto na sua implantação obteve sucesso em todos os Estados Norte-
americanos, como também em mais de 40 países conveniados ao programa.
Os instrutores do PROERD são policiais militares fardados, auxiliados pela
cartilha PROERD, contam com a ativa participação dos professores, os quais atuam
como divulgadores das idéias do programa para as demais salas de aula e dos pais
que alcançam o programa na família.
As lições objetivam o desenvolvimento da auto-estima, controle das tensões,
civilidade, além de ensinar técnicas de autocontrole e resistência às pressões dos
companheiros e às formas de oferecimento das drogas por pessoas estranhas ao
convívio das crianças e adolescentes. O sucesso do programa depende de um
perfeito entrosamento entre a Escola, a Família e a Polícia. Ao término do curso os
alunos são certificados em uma atividade cerimonial.
BOMBEIRO NA ESCOLA
O projeto Bombeiro na Escola é realizado por agentes do Corpo de Bombeiros
da Polícia Militar do Estado de São Paulo. Os bombeiros proporcionam aulas que
desenvolvem técnicas de evacuação da área escolar em situação de risco ou
incêndio, apresentação de técnicas de primeiros socorros e prevenção de acidentes.

105
Os alunos contam diversas atividades práticas acerca dos temas e oportuniza
conhecer equipamentos e atividades típicos da corporação e suas finalidades.
PSE – PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA

O programa saúde na escola se efetiva no âmbito municipal quando faz-se
cumprir os seguintes objetivos:
I - Promover a saúde e a cultura da paz, reforçando a prevenção de agravos à saúde,
bem como fortalecer a relação entre as redes públicas de saúde e de educação;
II - Articular as ações do Sistema Único de Saúde - SUS às ações das redes de
educação básica pública, deforma a ampliar o alcance e o impacto de suas ações
relativas aos estudantes e as suas famílias, otimizando a utilização dos espaços,
equipamentos e recursos disponíveis;
III - Contribuir para a constituição de condições para a formação integral de
educandos;
IV - Contribuir para a construção de sistema de atenção social, com foco na promoção
da cidadania e nos direitos humanos;
V - Fortalecer o enfrentamento das vulnerabilidades, no campo da saúde, que possam
comprometer o pleno desenvolvimento escolar;
VI - Promover a comunicação entre escolas e unidades de saúde, assegurando a troca
de informações sobre as condições de saúde dos estudantes;
Na unidade escolar esta política se expressa em ações articuladas com a equipe

multidisciplinar dos Postos de Saúde Municipal, do tipo: Atividades de Distribuição de
Creme Dental e Escova de Dente, com atividades regulares de escovação com
Profissionais da Odontologia, Palestras diversas sobre Saúde Individual e Coletiva,
Monitoramento e Avaliação de Saúde dos Estudantes (Massa Corpórea,
Bioimpedância e outros), Projetos de Prevenção a Pandemias e Endemias,
Disponibilização de Materiais de Prevenção; Monitoramento Nutricional e/ou
Prevenção a Obesidade com Intervenção junto a Alunos e Familiares, Exames
Oftalmológico (vista), Campanhas Vacinais in loco para alunos e servidores, Estímulo
a Atividades Físicas, Promoção da Cultura de Paz e Cidadania, entre outras.

106
ANEXO XVII
MELHORIA DO IDEB

107
PLANO DE MELHORIA DO
ÍNDICE DE DESENVOVIMENTO
DA EDUCAÇÃO BÁSICA
IDEB 2024
SUZANÁPOLIS-SP - 2024

108
ÍNDICE
1. JUSTIFICATIVA...................................................................................................111
2. OBJETIVOS.........................................................................................................112
2.1 OBJETIVOS GERAIS..............................................................................112
2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS..................................................................112
3. METAS.................................................................................................................113
4. PERÍODO.............................................................................................................113
5. AÇÕES.................................................................................................................113
5.1. NO ÂMBITO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E
CULTURA..........................................................................................................113
5.1.1. FORMAÇÃO CONTINUADA (ORIENTAÇÕES TÉCNICAS)...........113
5.1.2. RECUPERAÇÃO PARALELA.........................................................114
5.1.3. MONITORAMENTO DO RENDIMENTO ESCOLAR DOS
EDUCANDOS..............................................................................................114
5.1.4. PROFESSOR DE APOIO A ALFABETIZAÇÃO E RECUPERAÇÃO
CONTÍNUA..................................................................................................115
5.1.5. REUNIÃO FORMATIVA COM A EQUIPE GESTORA.....................115
5.2. NO ÂMBITO DO GRÊMIO ESTUDANTIL....................................................116
5.3. NO ÂMBITO DA EQUIPE GESTORA..........................................................116
5.3.1. MONITORAMENTO DA FREQUÊNCIA...........................................116
5.3.2. MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA SALA DE
AULA...........................................................................................................116
5.3.3. OFICINA DE ITENS..........................................................................116
5.3.4. MATERIAL SUPLEMENTAR DE APOIO A MELHORIA DO
IDEB............................................................................................................117
5.4. NO ÂMBITO DO DOCENTE REGULAR....................................................117
5.5. AULA DE LEITURA....................................................................................117
6. AVALIAÇÃO........................................................................................................118
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................119
SUB-ANEXO I - ALUNOS EM ESTADO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
INTENSIVA – PARA RECUPERAÇÃO CONTÍNUA E INTENSIVA
2024..........................................................................................................................120

109
SUB-ANEXO II - HABILIDADES COM MENOR PERCENTUAL DE ACERTOS, POR
TURMA, NA 2ª AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA FTD
2023..........................................................................................................................121
SUB-ANEXO III - HABILIDADES COM MENOR PERCENTUAL DE ACERTOS, POR

TURMA, NA 2ª AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA FTD 2023........................122
SUB-ANEXO IV - FICHA DE DESENVOLVIMENTO RECUPERAÇÃO CONTÍNUA
..................................................................................................................................125
SUB-ANEXO V - RELATÓRIO INDIVIDUAL DE DESENVOLVIMENTO DO ALUNO
– AULAS DE REFORÇO E RECUPERAÇÃO
PARALELA..............................................................................................................126

110
PLANO DE MELHORIA DO ÍNDICE DE DESENVOVIMENTO DA
EDUCAÇÃO BÁSICA - IDEB 2023
EMEF “ANÉSIO PREIRA DE SOUZA”
1. JUSTIFICATIVA
A Escola Municipal de Ensino Fundamental – Anos Iniciais EMEF “Anésio

Pereira de Souza”, em parceria com Departamento Municipal de Educação e Cultura
do Município de Suzanápolis e cooperativamente com os seus respectivos colegiados:
Conselho de Escola, APM (Associação de Pais e Mestres e Grêmio Estudantil) tem o
compromisso de assegurar o aprendizado de forma equânime a todos os educandos
desta instituição de ensino, assim buscando garantir ações que promovam o direito a
educação de boa qualidade, sempre assumindo o compromisso utilizar mecanismos
que assegurem a transposição das fragilidades elencadas pelos atores da
comunidade e escolar, assim visando sempre avançar no processo de ensino e
aprendizagem, bem como cumprir o cerne do um currículo, que é, formar cidadãos
ativos em sua comunidade, sendo capazes de intervir e promover transformações
sociais, articulando as competências com o mundo do trabalho, e que promova aos
educando um espaço de cultura que possa empodeirá-los de uma visão de sociedade
globalizada que prima por indivíduos atualizados diante das transformações
científicas, tecnológicas, ambientais e socioculturais, sendo capaz de aprender a
aprender diante dos novos paradigmas. A EMEF “Anésio Pereira de Souza” encontra
um grande desafio, tendo em vista que o IDEB de 2017 atingiu 7,1, ou seja, bem
acima média nacional e aproximadamente 21% acima da meta prevista para o
período, como apresenta os quadros abaixo.
Enquanto no último ano da prova, 2021, o IDEB atingido foi de 6,0 , embora
a pandemia tenha provocado retrocessos imensuráveis, já que estes alunos ficaram
em médio 1,5 ano em ensino remoto, modalidade que se fez necessário em
decorrência da situação pandêmica, contudo não tem a mesma eficácia sobretudo
no processo consolidação da alfabetização.

111
VIDE INDICADORES DE PROFICIÊNCIA ANEXO V (Documento Principal
página 65).
Ainda mantendo o fluxo dentro do indicado patamar histórico expresso abaixo.
VIDE INDICADORES DE FLUXO ANEXO V (Documento Principal página

66).
Os dados apresentados demonstram uma proficiência média alta nos dois

componentes curriculares, bem como, um fluxo que se mantém próximo a média de
96%. Representando necessidade de uma grande mobilização pedagógica embora
esta não é urgente quanto ao fluxo e sim quanto a melhoria da proficiência, haja vista
os resultados do SARESP 2021 que foi abaixo da meta.
2. OBJETIVOS
2.1. OBJETIVO GERAL

Consolidar os conhecimentos adquiridos ao logo do ciclo, bem como dirimir
as dificuldades dos educandos em habilidades específicas do componente curricular
de Língua Portuguesa e Matemática por meio de projetos e ações que atuem de modo
incisivo nas fragilidades detectadas.
2.2. OBJETIVOSESPECÍFICOS
▪ Promover melhoria na aprendizagem dos componentes de Língua
Portuguesa e Matemática;
▪ Categorizar as habilidades defasadas, em cada ano, de modo a
dirimir essa defasagem;
▪ Acompanhar os alunos com dificuldades, classificando de acordo
com as mesmas;
▪ Promover a recuperação contínua de alunos, bem como
desenvolvimento das habilidades, em estado de atenção;

112
▪ Monitorar a frequência escolar, reduzir a evasão e retenção;
▪ Promover a manutenção e melhoria do IDEB, como dos demais
indicadores educacionais.
3. METAS
O projeto atenderá 224 do Ensino Fundamental – Anos Iniciais e visa melhorar
em 10% o IDEB da Unidade Escolar, ou seja, no ano de 2025 elevar em 10% os
resultados de 2023, ainda não disponibilizados, assim espera-se que seja no mínimo
6,6, em 2023, e 7,26 em 2025.
4. PERÍODO DE REALIZAÇÃO DO PROJETO

Início: Maio de 2024
Término: Dezembro de 2024
5. AÇÕES
5.1. NO ÂMBITO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E

CULTURA
Ações cujos os responsáveis são os técnicos ou equipe gestora do
Departamento Municipal de Educação e Cultura.
5.1.1. FORMAÇÃO CONTINUADA (ORIENTAÇÕES TÉCNICAS)

O Departamento Municipal de Educação e Cultura estabeleceu um
cronograma formativo que promoverá Orientações Técnicas voltadas para o ensino
de Língua Portuguesa e Matemática, bem como, das competências expressas na
BNCC. Promovendo um processo permanente de aperfeiçoamento dos saberes
necessários à atividade docente, assegurando uma ação docente efetiva que promova
aprendizagens significativas. Assim, partindo das necessidades reais do cotidiano
escolar do professor; de modo a valorizar o seu saber e a sua experiência e integrar
de forma eficaz a teoria à prática.

113
Contemplando atualização dos conteúdos a serem ensinados e a forma pela
qual o ser humano aprende, vislumbrando métodos, técnicas e recursos de ensino,
através de atividades que permitam profundas reflexões sobre crenças, valores e
atitudes que permeiam a ação da sala de aula, e que o docente possa repensar suas
atitudes e ressignificar sua prática.
5.1.2. RECUPERAÇÃO PARALELA

O Departamento Municipal de Educação e Cultura realizou estruturação
pedagógica do CCE “Vovó Rosa” e também em salas ociosas daEMEF “Anésio
Pereira de Souza” , tendo em vista a melhoria do apoio pedagógico e maior efetividade
da recuperação paralela oferecida para os educandos da EMEF “Anésio Pereira de
Souza”.
A recuperação paralela tem como objetivo atender alunos com baixo
rendimento escolar, dificuldades e/ou lacunas de aprendizagem, promovendo maior
celeridade na superação das dificuldades. A recuperação paralela constitui um
mecanismo colocado à disposição do aluno para superar eventuais dificuldades ou
defasagem de aprendizagem, não superadas no cotidiano escolar, e sendo oferecida
em período contrário. Sempre buscando refletir sobre o que causou o não aprendizado
e buscar novas estratégias didáticas para rever o conteúdo não assimilado.
5.1.3. MONITORAMENTO DO RENDIMENTO ESCOLAR DOS

EDUCANDOS
O sistema apostilado propicia suporte técnico por meio AR (Avaliação de
Resultados), Simulados Bimestrais e Avaliação Diagnósticas para acompanhar o
processo de aprendizagem dos educandos, tendo em vista a melhoria do trabalho
pedagógico da escola. Os resultados das referidas avaliações fomentarão o
desenvolvimento e melhoria da prática pedagógica em sala de aula, pautada na
aprendizagem de todos os alunos.
Os resultados serão transformados em dados que funcionarão como
indicadores fundamentais para nortear o e desenvolvimento do trabalho da equipe
gestora e dos docentes.
A análise e categorização dos dados obtidos possibilitarão a regulação do
processo ensino e aprendizagem, no sentido de fortalecer a qualidade dos processos

114
didáticos e pedagógicos, sendo primordial ao docente utilizar os referidos indicadores,
portanto, na ação de planejar é fundamental que compreenda a necessidade de
repensar suas ações pedagógicas, na perspectiva de uso dos resultados obtidos pelos
alunos, acerca do desenvolvimento do trabalho docente.
5.1.4. PROFESSOR DE APOIO A ALFABETIZAÇÃO E RECUPERAÇÃO

CONTÍNUA
O Departamento Municipal de Educação e Cultura disponibilizou professores
de apoio a alfabetização atuará como professores auxiliares desenvolvendo
atividades concomitantes ao professor titular, na sala ou em outro espaço pedagógico,
realizando a intervenção pedagógica de forma individual ou em pequenos grupos.
Então promovendo a recuperação contínua por orientações de ensino e atividades
diversificadas e adaptadas à dificuldade de cada aluno.
O professor auxiliar atuará recuperando sincronicamente, durante a aula ou
no mesmo período, atuando de forma imediata e intensiva diante das defasagens
detectadas no próprio percurso de aprendizagem ou exposto pelo professor titular. O
professor atua incisivamente junto a hipótese de alfabetização que o aluno se
encontra.
5.1.5. REUNIÃO FORMATIVA COM A EQUIPE GESTORA

Bimestralmente as equipes pedagógicas se reunirão com a Diretora do
Departamento Municipal de Educação e a Técnica Responsável pelo Material
Apostilado, tendo em vista a checagem dos acompanhamentos pedagógicos,
alinhamentos de processos, e levantamento de demandas que primem pela
aprendizagem dos educandos, então promovendo a avaliação e execução do projeto.
5.2. NO ÂMBITO DO GRÊMIO ESTUDANTIL

Mobilizar e estimular a participação do estudantes nos projetos de leitura,
promovendo a formação de leitores ativos. Orientar os demais alunos sobre o papel
da escola e, por empatia, imprimir nesses hábitos de estudo e valorização da escola.
5.3. NO ÂMBITO DA EQUIPE GESTORA

115
Ações cujos responsáveis são os membros da equipe gestora da EMEF
“Anésio Pereira de Souza”
5.3.1. MONITORAMENTO DA FREQUÊNCIA

Monitoramente a assiduidade dos educandos e comunicar pais e ou
responsáveis quando o percentual de absentismo do educando ultrapassar 10% dos
dias letivos para o bimestre, quando o percentual ultrapassar 20%, o diretor acionará
o conselho tutelar para notificação e/ou sanções jurídicas quando necessárias.
Realização intensiva da busca ativa na perspectiva de garantir continuidade na
construção das habilidades.
5.3.2. MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA SALA DE AULA

Monitorar o desenvolvimento das aulas, tendo em vista levantar fragilidades
que devem sanadas, bem como, feedback individual e promoção orientações
pedagógicas, nos ATPCs, que visem o aprimoramento do desenvolvimento das
sequências didáticas ou prática docente.
5.3.3. OFICINA DE ITENS

O trabalho com descritores se faz fundamental para obter bons resultados no
Sistema de Avaliação da Educação Básica, neste sentido itens com descritores que
apresentam baixos índices de acertos, nos simulados, serão selecionados e
analisados pela equipe docente e desenvolvidos por meio de atividade permanente
em sala de aula. A equipe gestora promoverá espaços de discussão dos descritores,
bem como, cópias a aplicação, junto aos alunos, sendo este aplicado segundo um
cronograma e monitorado para aprimoramento da ação.
5.3.4. MATERIAL SUPLEMENTAR DE APOIO A MELHORIA DO IDEB

A equipe pedagógica prepara e disponibiliza material suplementar aos
docentes dos 5º (s) anos, bem como a aquisição de material suplementar adquirido
pela Secretaria Municipal de Educação com ponto focal nos 3º(s) e 5º(s) na
perspectiva de desenvolver habilidades basilares para melhoria do desempenho na
Prova Brasil.

116
5.4. NO ÂMBITO DO DOCENTE REGULAR
Ações cujos os responsáveis são os docentes em intervenções direta com os
educandos em sala de aula ou em outros espaços pedagógicos.
- Preparar atividades diversificadas, para sanar as habilidades defasadas;
- Primar pela utilização de material concreto e atividades lúdicas;
- Agrupamentos produtivos;
- Agrupamentos por níveis de proficiência;
- Desenvolvimento do projeto de leitura (maleta viajante);
- Roda leitura (semanal)
- Explorar itens de avaliações externas, bem como, análise de itens de múltipla
escolha;
- Desenvolver atividades a partir dos descritores do SAEB;
- Acompanhamento individualizado e sistemático dos educandos com mais
defasagens e dificuldades;
- Quantificar e qualificar os indicadores das avaliações internas e externas,
com vistas a levantar hipóteses que identifique a causa das dificuldades, assim
planejando aulas e atividades que atuem com maior efetividade nestas fragilidades;
- Semana de nivelamento, desenvolvimento das habilidades estruturantes na
primeira semana letiva;
- Desenvolvimento de Projetos (Dia da Água, Meio Ambiente e demais datas
Comemorativas Nacionais)
5.5. AULA DE LEITURA

Incentivo a Leitura com uma aula voltada especificamente para o
desenvolvimento da atividade leitora, incentivando a leitura semanal de um livro e
articulando-a ao desenvolvimento de projetos de da unidade escolar. Dentre estes
existe um projeto específico de leitura que estimula a escrita de um livro.

117
6. AVALIAÇÃO
O projeto será monitorado, por meio de avaliações sistemáticas dos seus
diversos âmbitos e atividades propostas, tendo em vista o seu aprimoramento por
meio de alinhamento de ações e/ou replanejamento das mesmas.
A equipe gestora irá realizar o acompanhamento da sala de aula,
cumprimento do cronograma de aplicação dos descritores e realização de atividades
de nivelamento, assim realizando a propositura de orientações pedagógicas, bem
como, formações in loco que propiciarão avanços nas fragilidades detectadas. Os
resultados das avaliações internas e externas (simulado, ARs, Avaliações
Diagnósticas e Avaliações dos Docentes) fornecerão indicadores quantitativos sobre
a melhoria dos descritores em estado de atenção, e por meio destes dados promover
maior efetividade no seu desenvolvimento.
Os alunos com rendimento insuficiente serão acompanhados com maior
proximidade pelos docentes das salas regulares, recuperação contínua e recuperação
paralela, tendo em vista categorizar suas dificuldades e checar os seus avanços e
produção de relatórios sobre o seu desempenho.
Os conselhos de classe/ano e os ATPCs contarão com espaços de
sistematização dos instrumentos de avaliação ou também de replanejamento de
ações de acordo com o expresso no monitoramento pedagógico.

118
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL (2017). Desempenho da sua Escola / Prova Brasil 2017. Anesio Pereira
De Souza Em / Municipal SUZANAPOLIS – SP. Brasília, DF: INEP/MEC. Disponível
em:
<http://sistemasprovabrasil.inep.gov.br/provaBrasilResultados/view/boletimDesempe
nho/boletimDesempenho.seam> Acesso em: 12 jun. 2019.
______. Lei de Diretrizes e B. Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. BRASIL,

Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental.
PERNAMBUCO (2009). Secretaria de Estadual de Educação de Pernambuco.

Projeto Aprender Mais. Secretaria Executiva de Desenvolvimento da Educação.
Disponível em :
<http://www.educacao.pe.gov.br/portal/upload/galeria/750/projeto_aprender_mais.pd
f> Acesso em: 19 mai. 2019.
SÃO PAULO (2019). Secretaria Estadual de Educação de São Paulo. SARESP 2018
- Boletim da Escola / 436768 - ANESIO PEREIRA DE SOUZA EM. Publicação
SEESP. Disponível em <http://saresp.fde.sp.gov.br/2018/LoginRedeMunicipal.aspx>.
Acesso em: 4 jun. 2019.
SÃO PAULO. Secretaria Estadual de Educação de São Paulo. IDESP 2018 - Boletim
da Escola / 436768 - ANESIO PEREIRA DE SOUZA EM. Publicação SEESP.
Disponível em:
<http://idesp.edunet.sp.gov.br/arquivos2018/redemunicipal/436768.pdf> Acesso em:
11 jun. 2019.

119
SUB-ANEXO I
Alunos em Estado de Intervenção Pedagógica Intensiva – Para Recuperação

Contínua e Intensiva 2024.
2º A
2º B
ENZO 3º A
MARIA
ENZO OTAVIO
OTAVIO
MARIA ENZO
4º B
3º B
CAMILA
ARTHUR 4º A
ARTHUR
ENZO ANNY
OTAVIO
MARIA
ENZO
5º B
4º C
ANA
JONATHAN
MARIA
MARIA 5º A
ENZO
---------------------------------------
--
O plano de melhoria ainda está em fase de finalização, tendo em vista a

realização da sondagem inicial que ainda ira ocorrer, assim definindo e elencando
outros educando que serão atendidos, bem como a organização dos horários de
recuperação/reforço paralelos que ocorrerão em período contrário.

120
SUB - ANEXO II
Alunos para Recuperação Paralela/Reforço - 2024.
ALUNOS DE REFORÇO – TURMA 4ºA E 4ºB -
ALUNOS DE REFORÇO – TURMA 2º A E 3º A –
MANHÃ
MANHÃ
TERÇA-FEIRA
QUINTA –FEIRA
4º ANO A
2º ANO A
ANNY
BERNARDO
AYRA
GABRIEL
CLARA
ISABELA
JÚLIA
LUNNA
LORENA
NATHALIA
4º ANO B
3º ANO A
MIGUEL
AGATHA
PIETRO
BRENO
RAMOM
JOÃO
SARAH
LUIZ
SARA
TALITA
ALUNOS DE REFORÇO – TURMA 2ºB E 3ºB -
TARDE
ALUNOS DE REFORÇO – TURMA 5º ANO A - TERÇA –FEIRA

MANHÃ
2ºB
SEGUNDA –FEIRA MARIA
MIGUEL
HELLOYSE
NICOLY 3º B
NICOLY ARTHUR
VITÓRIA ARTHUR
HEITOR
THIAGO
VALENTINA
ALUNOS DE REFORÇO – TURMA 5º ANO B -
ALUNOS DE REFORÇO – TURMA 4ºC - TARDE TARDE
QUARTA FEIRA QUINTA –FEIRA
DAVI ANA
JONATHAN JOSÉ
JOÃO KESIA
MAYKON MIGUEL
RAYSSA MURILO
NICOLAS
Os alunos irão realizar as atividades de Recuperação Paralela/Reforço em período
contrário a sua matrícula, podendo estar inseridos em outras formas de recuperação
(contínua e intensiva).
121
SUB-ANEXO III
HABILIDADES COM MENOR PERCENTUAL DE ACERTOS, POR TURMA, NA 2ª

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA FTD 2023
2º A – Língua Portuguesa
(EF01LP20) Identificar e reproduzir, em listas, agendas, calendários, regras, avisos,
convites, receitas, instruções de montagem e legendas para álbuns, fotos ou
ilustrações (digitais ou impressos), a formatação e diagramação específica de cada
um desses gêneros. – Q9
(EF01LP12) Reconhecer a separação das palavras, na escrita, por espaços em
branco. – Q5
2º A – Matemática
(EF01MA08) Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo
números de até dois algarismos com os significados de juntar, acrescentar, separar e
retirar, com o suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e
formas de registro pessoais. – Q19
(EF01MA13) Relacionar figuras geométricas espaciais (cones, cilindros, esferas e
blocos retangulares) a objetos familiares do mundo físico. – Q15
2º B – Língua Portuguesa
(EF01LP20) Identificar e reproduzir, em listas, agendas, calendários, regras, avisos,
convites, receitas, instruções de montagem e legendas para álbuns, fotos ou
ilustrações (digitais ou impressos), a formatação e diagramação específica de cada
um desses gêneros. – Q9
(EF01LP04) Distinguir as letras do alfabeto de outros sinais gráficos. - Q3
2º B – Matemática
(EF01MA17) Reconhecer e relacionar períodos do dia, dias da semana e meses do
ano, utilizando calendário, quando necessário. - Q13
(EF01MA13) Relacionar figuras geométricas espaciais (cones, cilindros, esferas e
blocos retangulares) a objetos familiares do mundo físico. –Q15
(EF12LP04) Ler e compreender, em colaboração com os colegas e com a ajuda do
professor ou já com certa autonomia, listas, agendas, calendários, avisos, convites,
receitas, instruções de montagem (digitais ou impressos), dentre outros gêneros do
campo da vida cotidiana, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do
texto e relacionando sua forma de organização à sua finalidade. - Q11
(EF15LP03) Localizar informações explícitas em textos. - Q12

122
números de até três ordens com os significados de juntar, acrescentar, separar, retirar,
utilizando estratégias pessoais ou convencionais. - Q36
(EF02MA07) Resolver e elaborar problemas de multiplicação (por 2, 3, 4 e 5) com a
ideia de adição de parcelas iguais por meio de estratégias e formas de registro
pessoais, utilizando ou não suporte de imagens e/ou material manipulável. – Q38
receitas instruções de montagem (digitais ou impressos), dentre outros gêneros do
receitas, instruções de montagem (digitais ou impressos), dentre outros gêneros do
números de até três ordens, com os significados de juntar, acrescentar, separar,
retirar, utilizando estratégias pessoais ou convencionais. Q28
(EF01MA17) Reconhecer e relacionar períodos do dia, dias da semana e meses do
ano, utilizando calendário, quando necessário. - Q30
(EF02MA02) Fazer estimativas por meio de estratégias diversas a respeito da
quantidade de objetos de coleções e registrar o resultado da contagem desses objetos
(até 1000 unidades). Q21
(EF35LP06) Recuperar relações entre partes de um texto, identificando substituições
lexicais(de substantivos por sinônimos) ou pronominais (uso de pronomes anafóricos
– pessoais,possessivos, demonstrativos) que contribuem para a continuidade do
texto. - Q16
(EF03MA07) Resolver e elaborar problemas de multiplicação (por 2, 3, 4, 5 e 10) com
os significados de adição de parcelas iguais e elementos apresentados em disposição
retangular, utilizando diferentes estratégias de cálculo e registros. - Q38
(EF03MA24) Resolver e elaborar problemas que envolvam a comparação e a
equivalência de valores monetários do sistema brasileiro em situações de compra,
venda e troca. - Q24

123
texto. - Q16
(EF03MA06) Resolver e elaborar problemas de adição e subtração com os
significados de juntar, acrescentar, separar, retirar, comparar e completar
quantidades, utilizando diferentes estratégias de cálculo exato ou aproximado,
incluindo cálculo mental. - Q32
venda e troca. - Q24
retangular, utilizando diferentes estratégias de cálculo e registros. - Q38
4º C – Língua Portuguesa
(EF03LP08) Identificar e diferenciar, em textos, substantivos e verbos e suas funções
na oração: agente, ação, objeto da ação. – Q4
(EF15LP03) Localizar informações explícitas em textos. Q17
texto. Q16
4º C – Matemática
(EF02MA20) Estabelecer a equivalência de valores entre moedas e cédulas do
sistema monetário brasileiro para resolver situações cotidianas. Q35
retangular, utilizando diferentes estratégias de cálculo e registros. Q38
venda e troca. Q24
(EF35LP01) Ler e compreender, silenciosamente e, em seguida, em voz alta, com
autonomia e fluência , textos curtos com nível de textualidade adequado. Q18
autonomia e fluência, textos curtos com nível de textualidade adequado. - Q16

124
(EF04MA06) Resolver e elaborar problemas envolvendo diferentes significados da
multiplicação (adição de parcelas iguais, organização retangular e proporcionalidade),
utilizando estratégias diversas, como cálculo por estimativa, cálculo mental e
algoritmos. - Q32
(EF35LP04) Inferir informações implícitas nos textos lidos. - Q6
(EF35LP04) Inferir informações implícitas nos textos lidos. - Q7
autonomia e fluência, textos curtos com nível de textualidade adequado. - Q16
(EF04MA22) Ler e registrar medidas e intervalos de tempo em horas, minutos e
segundos em situações relacionadas ao seu cotidiano, como informar os horários de
início e término de realização de uma tarefa e sua duração. - Q26
(EF04MA06) Resolver e elaborar problemas envolvendo diferentes significados da
multiplicação (adição de parcelas iguais, organização retangular e proporcionalidade),
utilizando estratégias diversas, como cálculo por estimativa, cálculo mental e
algoritmos. - Q27
(EF04MA22) Ler e registrar medidas e intervalos de tempo em horas, minutos e
segundos em situações relacionadas ao seu cotidiano, como informar os horários de
início e término de realização de uma tarefa e sua duração. - Q37

125
--- Departamento Municipal de Educação e Cultura ---
Fone (18) 3706-1359 – e-mail: emefanesio@hotmail.com
SUB-ANEXO IV
FICHA DE DESENVOLVIMENTO RECUPERAÇÃO CONTÍNUA
Ficha de Recuperação Intensiva
Professor:
Série/Ano:
Data:
Componente Curricular:
Habilidade/Objetivos
Conteúdos
Materiais Didáticos
Metodologia e Desenvolvimento
Alunos Focais

125
SUB-ANEXO V - RELATÓRIO INDIVIDUAL DE DESENVOLVIMENTO DO ALUNO – AULAS DE REFORÇO E RECUPERAÇÃO PARALELA - 2024
Aluno:_____________________________________________________________________________________________________Série_______________
Professora:
Data Do Registro ____/_______ ____/_______ ____/_______ ____/_______

HIPÓSTESES DE ESCRITA 1º BIM 2ºBIM 3º BIM 4º BIM
LEGENDA - Pré-Silábico (PS) - Silábico sem Valor (SSV) –
Silábico com Valor Sonoro (SCVS) – Silábico Alfabético (AS)
– Alfabético (A)
AVALIAÇÃO COMPORTAMENTAL
1º BIM 2ºBIM 3º BIM 4º BIM
AS AS AS AS
Observado na Sala/Aula/Atividades→ SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO
VEZES VEZES VEZES VEZES
É independente nas realizações de suas tarefas
Inicia, persevera e conclui suas tarefas
É disperso
Respeita o professor
É agressivo
Brinca durante as aulas
É atencioso
Usa palavrões no âmbito escolar
Cuida dos seus materiais didáticos
Perturba a ordem da classe
1º Bimestre -
2º Bimestre
Outras Observações
Comportamentais do Educando → 3º Bimestre
4º Bimestre

126
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM – COMPETÊNCIAS DE ALFABETIZAÇÃO DA LÍNGUA MATERNA E ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA

1º BIM 2ºBIM 3º BIM 4º BIM
Insatisfatório
Insatisfatório
Insatisfatório
Insatisfatório
Plenamente
Plenamente
Plenamente
Plenamente
Satisfatório
Satisfatório
Satisfatório
Satisfatório
Satisfatório
Satisfatório
Satisfatório
Satisfatório
Observado na Sala/Aula/Atividades→
ALFABETIZAÇÃO NA LÍNGUA MATERNA

Escrita do nome
Conhece o alfabeto e diferentes tipos de letras
Segmentação de frases ou textos
Domina Convenções Gráficas: recuo, alinhamento, parágrafo
Reconhece unidades fonológicas ( Sílabas e Rimas)
Lê e compreende frases simples
Identifica diferenças entre gêneros textuais para localizar informações
Produz frases simples
Produção textual (desenvolve o tema solicitado)
Interpretação
Realiza a Produção de Textual
ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA
Reconhece de forma autônoma os algarismos
Desenvolve a sequência numérica até 100
Compara e Ordena números naturais
Compõe e decompõe números com a até 3 algarismos
Escreve números por extenso
Soma/Adição (Unidade)
Soma/Adição (Dezenas)
Diferença/Subtração (Unidade)
Diferença/Subtração (Dezena)
Multiplicação (Unidade)
Multiplicação (Dezena)
Divisão (Unidade)
Divisão (Dezena))
Identifica Formas Geométricas Planas
Identifica formas geométricas tridimensionais
Raciocínio lógico
Situação problema (leitura, interpretação e resolução
Realiza a medições e comparações de massas, comprimento, hora
Lê e Interpreta tabelas
Lê e Interpreta gráficos
127
QUALIFICAÇÃO DOS AVANÇOS OBSERVADOS

Avanços Observados – Língua Portuguesa →
Avanços Observados – Matemática →
Outras Observações relacionadas ao Desempenho das

Competências de Alfabetização Da Língua Materna e
Alfabetização Matemática
1º BIMESTRE

2º BIMESTRE

2º BIMESTRE

2º BIMESTRE
_____________________________________ ___________________________________
Professora Diretor de Escola

128

Projeto Político Pedagógico Glauber Aragon

Enviado por

Dados do documento

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Projeto Político Pedagógico Glauber Aragon

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

O PPP – Plano Político Pedagógico

10.3. EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS...........................................30

O Projeto Político Pedagógico (PPP) da Escola Municipal de Ensino

Projeto Político Pedagógico – EMEF “Anésio Pereira de Souza”

Projeto Político Pedagógico – EMEF “Anésio Pereira de Souza”

1.1. A UNIDADE ESCOLAR E SUA CARACTERIZAÇÃO

Projeto Político Pedagógico – EMEF “Anésio Pereira de Souza”

A EMEF ANÉSIO PEREIRA DE SOUZA tem por finalidade e objetivo

3.1. OBJETIVO GERAIS.

Projeto Político Pedagógico – EMEF “Anésio Pereira de Souza”

Projeto Político Pedagógico – EMEF “Anésio Pereira de Souza”

A EMEF ANÉSIO PEREIRA DE SOUZA foi criada pela Lei municipal nº

5.CARACTERIZAÇÃO - MUNICÍPIO, COMUNIDADE E ALUNOS

O Município de Suzanápolis, localizado na região oeste do Estado de São

Projeto Político Pedagógico – EMEF “Anésio Pereira de Souza”

Projeto Político Pedagógico – EMEF “Anésio Pereira de Souza”

5.1. ASPECTO FÍSICO:

Projeto Político Pedagógico – EMEF “Anésio Pereira de Souza”

5.2. ASPECTO SOCIAL

Projeto Político Pedagógico – EMEF “Anésio Pereira de Souza”

5.2.1. ASPECTO SOCIAL DOS DISCENTES

Projeto Político Pedagógico – EMEF “Anésio Pereira de Souza”

6.ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA

6.1. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

Projeto Político Pedagógico – EMEF “Anésio Pereira de Souza”

6.1.3.ADMINISTRAÇÃO E PESSOAL DE APOIO

6.2. ORGANIZAÇÃO TÉCNICA

6.2.1. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

Projeto Político Pedagógico – EMEF “Anésio Pereira de Souza”

6.3. CORPO DOCENTE

6.3.1. PROFESSOR REGENTE POLIVALANTE

6.3.2. PROFESSOR ESPECIALISTA

Projeto Político Pedagógico – EMEF “Anésio Pereira de Souza”

6.3.3. – PROFESSOR DO AEE

6.4 – EQUIPE DE APOIO MULTIDISCIPLINAR

Projeto Político Pedagógico – EMEF “Anésio Pereira de Souza”

6.42PSICOLOGIA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Projeto Político Pedagógico – EMEF “Anésio Pereira de Souza”

PROCEDIMENTO (ATUAÇÃO E INTERVENÇÃO)

Projeto Político Pedagógico – EMEF “Anésio Pereira de Souza”

Projeto Político Pedagógico – EMEF “Anésio Pereira de Souza”

7. ORGANIZAÇÃO FÍSICA E RECURSOS DIDÁTICOS

7.1 – ESPAÇOS FÍSICOS

7.2 – RECURSOS DIDÁTICOS

Projeto Político Pedagógico – EMEF “Anésio Pereira de Souza”

8. CONSELHOS ESCOLARES E DE REPRESENTAÇÃO

8.1. CONSELHOS DE CLASSE E ANO

8.2. CONSELHO DE ESCOLA

Projeto Político Pedagógico – EMEF “Anésio Pereira de Souza”

8.3. APM - ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES

8.4. GRÊMIO ESTUDANTIL

Projeto Político Pedagógico – EMEF “Anésio Pereira de Souza”

9. ORGANIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR

9.1. NÍVEIS, MODALIDADES DE EDUCAÇÃO E ENSINO

10. FINS E OBJETIVOS DOS CURSOS

10.1. ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS

Projeto Político Pedagógico – EMEF “Anésio Pereira de Souza”

10.2. EDUCAÇÃO ESPECIAL

Projeto Político Pedagógico – EMEF “Anésio Pereira de Souza”

10.2.1. ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

Projeto Político Pedagógico – EMEF “Anésio Pereira de Souza”