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Blumenau – SC
2020
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................5
2. JUSTIFICATIVA.................................................................................................................6
3. OBJETIVOS DA UNIDADE DE ENSINO ...........................................................................7
4. HISTÓRICO DA UNIDADE DE ENSINO ...........................................................................8
5. BIOGRAFIA DO PATRONO – GAL. LÚCIO ESTEVES ...................................................12
6. FILOSOFIA DA UNIDADE DE ENSINO ..........................................................................13
7. TENDÊNCIA PEDAGÓGICA ...........................................................................................14
8. CONCEPÇÕES FILOSÓFICAS.......................................................................................15
8.1 Concepção do ser humano ...........................................................................................15
8.2 Concepção de mundo ...................................................................................................15
8.3 Concepção de sociedade ..............................................................................................16
8.4 Concepção de escola ....................................................................................................17
8.5 Concepção de educador ...............................................................................................17
8.6 Concepção de educando ..............................................................................................17
8.7 Concepção de educação ...............................................................................................17
9. PROPOSTA PEDAGÓGICA ............................................................................................19
10. METODOLOGIA ..............................................................................................................20
11. CURRÍCULO ...................................................................................................................21
12. PROJETOS EDUCATIVOS .............................................................................................24
13. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .................................................................................25
14. SISTEMA DE AVALIAÇÃO ..............................................................................................26
14.1 Média trimestral ...........................................................................................................27
14.2 Média anual .................................................................................................................29
14.3 Média global ................................................................................................................29
14.4 Média final ...................................................................................................................29
14.5 Resultado final.............................................................................................................29
14.6 Frequência ..................................................................................................................30
14.7 Reclassificação ...........................................................................................................32
14.8 Conselho de Classe ....................................................................................................33
14.9 Aproveitamento e adaptação de estudos ....................................................................34
15. DISCIPLINA .....................................................................................................................36
15.1 Direitos do educando ..................................................................................................37
15.2 Deveres do educando .................................................................................................37
15.3 Atribuições do educando .............................................................................................38
15.4 Normas de convivência ...............................................................................................38
15.5 Infrações disciplinares .................................................................................................40
15.6 Atos infracionais ..........................................................................................................41
15.7 Atos disciplinares ........................................................................................................43
16. CORPO ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO ...............................................................44
17. ATIVIDADES DA UNIDADE DE ENSINO ........................................................................47
18. ORGANOGRAMA............................................................................................................49
19. LAYOUT OPERACIONAL ...............................................................................................50
20. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA ...................................................51
20.1 Direção ........................................................................................................................51
20.2 Secretaria ....................................................................................................................52
20.3 Serviços gerais ............................................................................................................53
20.4 Serviços de cozinha ....................................................................................................53
20.5 Serviço de vigia ...........................................................................................................54
20.6 Serviço de zelador.......................................................................................................55
20.7 Serviços pedagógicos ................................................................................................ 55
20.7.1 Coordenação pedagógica ........................................................................................... 55
20.7.2 Corpo docente ............................................................................................................ 58
20.7.3 Corpo discente ............................................................................................................ 61
21. PERFIL DA COMUNIDADE .............................................................................................63
22. DIAGNÓSTICOS DA UNIDADE DE ENSINO..................................................................64
23. RECURSOS MATERIAIS ................................................................................................66
24. CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................................68
REFERÊNCIAS ......................................................................................................................69
ANEXO 01 ..............................................................................................................................72
ANEXO 03 ..............................................................................................................................76
ANEXO 04 ..............................................................................................................................79
ANEXO 05 ..............................................................................................................................80
ANEXO 06 ..............................................................................................................................82
ANEXO 07 ..............................................................................................................................83
ANEXO 08 ..............................................................................................................................85
ANEXO 09 ..............................................................................................................................86
ANEXO 10 ..............................................................................................................................89
ANEXO 11 ..............................................................................................................................98
ANEXO 12 ..............................................................................................................................99
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1. INTRODUÇÃO
A Escola Básica Municipal General Lúcio Esteves, consciente de que deve oferecer aos
educandos os fundamentos necessários para que possam compreender e enfrentar as
dicotomias e os desafios existentes na sociedade, sentiu a necessidade de elaborar o seu
Plano Político Pedagógico (PPP) de acordo com as novas exigências educacionais e sociais. O
presente documento trata de assuntos concernentes à prática administrativa e pedagógica da
Unidade de Ensino.
Tendo como ponto de partida o desenvolvimento integral do educando, a fim de que ele
esteja apto para exercer sua cidadania, de forma responsável, esta unidade de ensino
construiu o PPP partindo da realidade e da necessidade que permeiam o dia a dia escolar. A
elaboração dele contou com a participação efetiva dos educadores, educandos, pais e pessoal
administrativo, enfim, da comunidade escolar como um todo.
Acreditamos que toda ação e reflexão educativa têm como fundamento os pressupostos
e paradigmas que incentivam a criatividade, a liberdade de expressão e a democracia. Assim
sendo, educador e educando passam a ter um relacionamento embasado na preocupação de
abrir novas perspectivas, despertar a consciência e proporcionar a participação, construindo,
pelo esforço do educando e pela orientação do educador, uma nova visão, mais clara e
unificada, das experiências vivenciadas.
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2. JUSTIFICATIVA
a. Objetivo Geral
b. Objetivos Específicos
A Escola Básica Municipal General Lúcio Esteves foi criada no dia 19 de abril de 1943,
pelo Decreto nº 70, na localidade da Itoupava Alta, e em 4 de abril de 1960, a Unidade foi
transferida para o Bairro Escola Agrícola, pelo Decreto Municipal nº 362, perfazendo, assim, 74
anos de fundação e 57 anos de existência no atual endereço.
Pelo Decreto nº 491, de 10 de março de 1964, a unidade de ensino foi transformada de
Escola Mista para Escola Reunida General Lúcio Esteves.
Em 29 de janeiro de 1974, pelo Decreto nº 468, deu-se a transformação para Escola
Básica Municipal General Lúcio Esteves.
A partir de 1998, a unidade de ensino implantou o 1º Ciclo de Formação de
Desenvolvimento Humano. Em 1999, deu continuidade à proposta da Escola Sem Fronteiras,
política educacional da Secretaria Municipal de Educação, implantando o 2º Ciclo de Formação
de Desenvolvimento Humano, atingindo as séries de 3ª, 4ª e 5ª, as quais, respectivamente,
passariam a ser chamadas de turmas de 9 anos, 10 anos e 11 anos.
Em fevereiro de 2001, pelo parecer do COMED nº 011/2000 e pela Resolução Federal
nº 02/2000, foi implantado o Ensino Semestral na Modalidade de Educação de Jovens e
Adultos na unidade de ensino.
A unidade passou por várias reformas e ampliações em seu prédio de alvenaria, bem
como foi contemplada com a construção do Ginásio de Esportes Júlio Zucki, objetivando
atender à crescente demanda dos educandos.
Somente em 2002 é que as turmas de 6ª, 7ª e 8ª séries se estruturaram de acordo com
a proposta e passaram a ser nominadas turmas de 12, 13 e 14 anos.
Em janeiro de 2005, a Secretaria Municipal de Educação reformulou a política
educacional, promovendo o fim do Ensino por Ciclos e voltando à antiga estrutura, a forma
seriada.
Em 2006, a Secretaria Municipal de Educação implantou gradativamente o Ensino
Fundamental de nove anos de duração. No referido ano, a escola iniciou com duas turmas de
1º ano, sendo uma no período matutino e outra no período vespertino.
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A Escola Básica Municipal General Lúcio Esteves tem como princípio filosófico: “Educar,
humanizando o processo de ensino-aprendizagem, levando a comunidade escolar a
desenvolver o amor ao saber para o pleno desenvolvimento das potencialidades de cada ser
humano, a fim de compreender o mundo real e seu contexto social, tendo uma conduta de
liberdade, desenvolvendo a cidadania com equilíbrio e responsabilidade”.
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7. TENDÊNCIA PEDAGÓGICA
A educação brasileira, no decorrer dos anos, tem sido marcada por tendências
pedagógicas nas mais diversas formas, ora conservadora, ora renovadora. Evidentemente,
elas se manifestam, concretamente, nas práticas escolares e no ideário pedagógico.
Os percussores de ideias inovadoras na área da educação contribuíram para que a
pedagogia alcançasse uma base científica, a qual se intensificou a partir de pesquisas
contemporâneas, fundamentadas em conceitos teóricos que explicam o desenvolvimento
humano, enfatizando as interações sociais e a construção dos conhecimentos.
Conscientes das necessidades de mudanças para a educação, os profissionais da
nossa unidade de ensino buscam, por meio de formações continuadas, estudos teóricos,
reflexões e trocas de experiências, superar práticas que valorizem o ser humano, o indivíduo e
o social, respeitando e reconhecendo os educandos como sujeitos sócio-histórico-culturais,
fundamentando-se na tendência pedagógica.
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8. CONCEPÇÕES FILOSÓFICAS
enfim, o mundo da cultura e da história, o qual, resultando das relações ser humano e mundo,
desafia o próprio ser humano a constantemente rever suas ações sobre a realidade na
perspectiva de humanizá-la.
À escola cabe desafiar os estudantes a conhecerem este mundo na sua diversidade e
complexidade, o que implica organizar um currículo atento às diferentes manifestações
culturais, religiosas e políticas, não absolutizando uma verdade, mas estudando a humanidade
pelo princípio que a torna bela e interessante: a diferença, o pluralismo, o diverso e o múltiplo,
expresso no trabalho humano, na arte, na música, na expressão corporal, nas ideias e nos
princípios.
Não é suficiente reduzir a realidade a uma versão apenas intelectualista, descritiva. É
preciso desenvolver no estudante uma posição de engajamento, compromisso e participação
que sensibilize para sua dimensão humana.
Uma vez atingida a perspectiva ética, a própria cosmovisão demonstra que a
culminância desse processo se dá com o encontro do ser individual com a sua natureza última,
que é o ser social. Na verdade, o desenvolvimento individual depende da interação social,
depende de uma concepção ecológica e integradora fundamentada no conceito de “ser vivo” e
interdependência. Esta postura implica uma atitude de amor comprometido com o universo,
levando o corpo social da escola a interessar-se pela preservação dele, pelo bem-estar de
todos que nele habitam.
fenômeno humano produzido socialmente, cuja prática cultural interfere na prática educativa, e
vice-versa.
A educação preconizada pela EBM General Lúcio Esteves quer ser coerente com as
concepções de homem, mundo e sociedade anteriormente anunciadas. Por isso, há o esforço
no sentido de romper com práticas tradicionais de uma “educação bancária”, a qual deve ser
combatida, pois adaptação sem reflexão sugere a existência de uma realidade acabada,
estática, o que significa tirar do homem a possibilidade e o direito de transformar o mundo.
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9. PROPOSTA PEDAGÓGICA
10. METODOLOGIA
11. CURRÍCULO
11.1 Planejamento
A avaliação deve ser contínua para que possa cumprir sua função de auxilio ao processo
de ensino-aprendizagem. A avaliação que importa é aquela que é feita no processo,
quando o professor pode estar acompanhando a construção do conhecimento pelo
educando; avaliar na hora que precisa ser avaliado, para ajudar o aluno a construir, seu
conhecimento, verificando os vários estágios do desenvolvimento dos alunos e não os
julgando apenas num determinado momento. Avaliar o processo e não apenas o
produto, ou melhor, avaliar o produto no processo.
Para que o cálculo da média trimestral seja feito, o professor deverá oferecer:
Mínimo de quatro avaliações nos componentes curriculares que têm quatro ou cinco
aulas semanais.
Mínimo de três avaliações para os componentes curriculares que têm duas ou três aulas
semanais.
Mínimo de duas avaliações para os componentes curriculares que têm uma aula
semanal.
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A média anual de cada componente curricular é o resultado da média aritmética dos três
trimestres.
O estudante do 2º ao 9º ano, avaliado por notas em uma escala de 0,0 a 10,0, que está
repetindo o ano, para que seja aprovado para o ano escolar seguinte, será considerada a
melhor média final de cada um dos componentes curriculares, independentemente do ano
letivo, com base na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96), em seu
artigo 24, inciso V, alínea “d”, por meio da homologação do Conselho de Classe.
O estudante do 2º ao 9º ano, público-alvo da Educação Especial, avaliado
descritivamente, que apresentar frequência mínima de 75% do total de dias letivos e avaliação
descritiva que indique estar apto ao prosseguimento de estudos, será considerado promovido
para o ano subsequente ou concluinte do ensino fundamental, quando se tratar de estudante
de 9º ano.
O estudante do 2º ao 9º ano, avaliado por notas, será retido se apresentar frequência
inferior a 75% do total de dias letivos, independentemente da média final e global. Se a média
final for inferior a 6,0 em um ou mais componentes curriculares, e a média global for inferior a
6,5, embora com frequência igual ou superior a 75% do total de dias letivos, poderá ser
homologado pelo Conselho de Classe.
O estudante do 2º ao 9º ano público da Educação Especial, avaliado descritivamente,
será retido quando apresentar frequência inferior a 75% do total de dias letivos,
independentemente, de ter alcançado os objetivos propostos durante o ano letivo. Se o
estudante não tiver alcançado os objetivos propostos durante o ano letivo, mesmo com
frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total de dias letivos, também
será retido.
Para cada estudante retido, o Conselho de Classe deverá fazer um relatório que
justifique a reprovação e aponte os objetivos de aprendizagem, os conceitos e os conteúdos
que ainda precisam ser consolidados nos componentes curriculares em que foi reprovado.
14.6 Frequência
O controle da frequência é realizado diariamente tanto por meio do diário de classe on-
line do sistema ENSINABLU quanto pelo diário de classe impresso.
Aos estudantes que faltarem em dias de avaliações agendadas no decorrer do trimestre
será concedida nova oportunidade mediante:
Apresentação de atestado médico no retorno às aulas.
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Justificativa na agenda escolar escrita pelos pais/responsável legal no prazo de três dias
letivos, a contar da data do retorno do estudante às aulas, conforme o artigo 19, da
Instrução Normativa nº 01/17 (BLUMENAU, 2017).
As justificativas na agenda escolar, escritas pelos pais/responsável legal, que serão
aceitas nesta unidade de ensino são:
- Motivo de doença.
- Óbito na família.
- Acidentes de percurso.
- OBS.: a respeito dos casos não citados, cabe ao professor e à equipe gestora a
decisão de aceitar ou não a justificativa.
As faltas de estudantes motivadas pela participação em eventos representando a escola,
como feiras, jogos escolares, banda escolar, entre outros, vinculados à SEMED ou à escola,
não devem ser computadas para efeitos do percentual de frequência. É assegurada ao
estudante a recuperação dos conteúdos e a realização de provas e trabalhos.
Nas faltas de estudantes por motivos particulares/diversos, independentemente do
motivo previsto neste documento, o cumprimento da frequência se dará mediante
comparecimento do estudante do início ao final da jornada escolar diária estabelecida.
Admitem-se eventuais saídas antecipadas ou entradas tardias por meio de solicitação
dos pais/responsável legal, de forma que sua constância não incorra em prejuízo pedagógico.
Aos estudantes incapacitados de comparecerem às aulas, serão aplicados exercícios
domiciliares, conforme Decreto-Lei nº 1.044/69, desde que:
a) O afastamento esteja comprovado por atestado médico, indicando o motivo, a data de
início e de término.
b) As condições intelectuais e emocionais, atestadas pelo médico, permitam exercícios
domiciliares.
c) A duração de afastamento não interfira na continuidade do processo pedagógico.
d) Os estudantes amparados pelo decreto, por meio de seus pais/responsável legal,
deverão procurar a coordenação pedagógica para terem acesso aos exercícios
escolares domiciliares a serem desenvolvidos e aos prazos pré-estabelecidos para a
realização e apresentação deles.
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14.7 Reclassificação
15. DISCIPLINA
Acreditamos que a disciplina seja necessária para uma justa convivência, pois ela leva
ao cumprimento do dever e favorece o respeito recíproco. Onde há encontro de pessoas, há
regras de convivência.
Esta unidade de ensino procura ter uma disciplina séria, compreensiva e respeitosa. As
normas de convivência que regem a disciplina na unidade foram elaboradas para o exercício
da democracia, e estão relacionadas a seguir:
malha ou agasalho). Convém tê-lo marcado com o nome e a turma do estudante, para
caso de extravio. Não é permitido o uso de short e short-saia no espaço escolar.
III. Comunicados: todos os avisos ou correspondências enviados para casa por meio da
agenda escolar deverão ser lidos e assinados pelos pais ou responsáveis legais, para
posterior visto do professor ou da coordenação pedagógica.
IV. Presença dos pais: os pais e/ou responsáveis legais deverão comparecer na unidade
de ensino sempre que solicitado, na data e no horário agendados, conforme bilhetes
encaminhados na agenda escolar. Poderão ter acesso à coordenação pedagógica,
porém, não às salas de aulas, mediante identificação na guarita da escola. Além disso,
durante o início e final das aulas e no recreio, deverão aguardar na secretaria ou no hall
de entrada da unidade de ensino.
V. Entradas tardias: até a terceira vez, será registrado na agenda pela direção ou na
secretaria; após três entradas tardias, os pais serão comunicados. A pontualidade do
horário escolar será observada (Matutino: 7h15min às 11h15min / Vespertino: 13h15min
às 17h15min).
VI. Saídas antecipadas: deverão ser solicitadas, por meio da agenda escolar, pelos pais
e/ou responsáveis legais apenas mediante justificativa médica e afins, conforme
amparado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, visto que se devem
cumprir 800 horas de aula. Os estudantes apenas serão liberados com a presença dos
pais/responsáveis legais, conforme consta na matrícula.
VII. Não é permitido namorar nas dependências da escola.
VIII. Somente é permitida a entrada e saída pelo portão principal, o qual só será aberto 30
minutos antes de iniciar as aulas e no final destas. A entrada pelo estacionamento é
permitida apenas para professores e funcionários da unidade escolar. Para as atividades
extracurriculares, o estudante só poderá entrar na escola mediante apresentação ao
vigia da carteirinha, na qual consta a atividade desenvolvida no contraturno, bem com os
horários de início e término desta.
IX. No recinto escolar, é permitido portar somente material pedagógico. Objetos, como
brinquedos, revistas e jogos não educativos são materiais alheios à escola, salvo
quando solicitados pelo professor.
X. Durante as aulas, não será permitido: mascar chicletes, comer balas e pirulitos, utilizar
celular e demais aparelhos eletrônicos. Em caso de uso de qualquer aparelho em sala
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de aula, este será recolhido e devolvido somente aos pais e/ou responsáveis legais,
conforme a Lei Estadual nº 14.363, de 25 de janeiro de 2008.
XI. Comunicar ao professor e procurar a coordenação pedagógica sempre que o estudante
precisar se ausentar das atividades de sala de aula ou no caso de algum imprevisto. Se
o estudante apresentar mal-estar e/ou outros sintomas, como febre ou vômito, os pais
e/ou responsáveis legais serão informados via telefone pela coordenação pedagógica e
deverão busca-lo no prazo máximo de duas horas, caso contrário, será acionado o
Conselho Tutelar.
XII. Merenda: todos os dias será servida a merenda aos estudantes nos períodos matutino e
vespertino, durante o recreio, conforme cardápio mensal organizado por nutricionistas. O
atendimento da merenda é feito pela empresa Risotolândia. Os pais são comunicados
que os lanches trazidos de casa deverão ser saudáveis e que não é permitido realizar
festas de aniversário no recinto escolar.
XIII. Frequência escolar: 75% de frequência mínima para aprovação, independentemente
da média. Caso o estudante se encontre na unidade de ensino, mas esteja fora de sala
de aula sem permissão, o professor poderá indicar sua ausência no diário de classe.
XIV. Livros do MEC: os estudantes dos anos finais serão responsáveis pelos livros didáticos,
mantendo-os em perfeita ordem para utilização no próximo ano. O livro deverá ser
devolvido em caso de transferência, desistência, ou no final do ano letivo. Quanto aos
anos iniciais, os livros serão consumíveis, porém deverão ser devolvidos em caso de
transferência, desistência, ou no final do ano letivo. Em caso de extravio, o estudante
deverá repor por um livro novo.
Faltar com devido respeito a qualquer pessoa na escola, o que caracteriza desacato,
conforme o artigo 331, do Código Penal: “desacatar funcionários públicos em serviço da
função ou em razão dela. (Pena de detenção de 6 meses a 2 anos de multa)” (BRASIL,
1940, [s.p.]).
Praticar ato que resulte em lesão corporal em outrem.
Participar de brigas na própria unidade que envolvam outros educandos.
Ter em seu poder ou adentrar na escola qualquer arma ou outro objeto que possa
ofender a moral e a integridade física de outrem.
Ter em seu poder, fazer uso ou comercializar na escola qualquer espécie de droga lícita
ou ilícita.
Promover, participar ou incentivar trotes de qualquer natureza (aniversário, início do ano
letivo, fim do ano letivo etc.) nas dependências da escola.
Observações:
A ordem de aplicação das sanções poderá ser alterada conforme a gravidade do ato
cometido pelo educando.
Todos os procedimentos relativos à indisciplina serão registrados na ficha individual do
educando.
Todos os bens públicos danificados por algum estudante deverão ser ressarcidos pelos
pais e/ou responsáveis legais.
Em caso de não haver mudança na conduta do estudante, após todos os procedimentos
relacionados às infrações disciplinares (Item 14.10) e aos atos infracionais (Item 14.11),
ele deverá ser matriculado em outra unidade de ensino.
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Nos casos citados, referente aos educandos maiores de 18 anos, aplicam-se as normas
do Código Penal e de leis específicas.
Os estudantes, cujos trabalhos não forem entregues nas datas marcadas e sem
justificativa legal, terão uma segunda oportunidade estipulada pelo professor, com nota
diferenciada.
No caso de falta injustificada em dias de avaliação marcada, o estudante será
encaminhado à coordenação pedagógica, a qual, junto ao professor, realizará uma
análise da situação e tomará as medidas cabíveis.
Chegadas tardias, exceto por justificativa médica ou declaração plausível dos pais, por
intermédio da agenda, serão registradas e comunicadas aos pais.
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Por meio das atividades desenvolvidas durante o ano, a unidade de ensino demonstra,
com seus estudantes, educadores e a comunidade em geral, o trabalho desenvolvido em sala
de aula, que transpõe os muros e os próprios saberes, desafiando para novas metodologias e
diferentes conhecimentos.
A unidade de ensino constitui-se em diferentes elementos (pessoas que interagem) e se
influenciam mutuamente, modificando o meio em que estão inseridos.
Atividades realizadas com os pais:
Assembleias.
Reuniões.
Eventos socioculturais.
Mostra de trabalhos.
Palestras.
Feiras.
Entrega de boletins.
Passeios e viagens de estudo, não sendo permitidos alguns lugares, como: pernoite,
cascatas, cachoeiras, praias ou passeios que promovam atividades radicais.
Formaturas.
Palestras informativas.
18. ORGANOGRAMA
DIREÇÃO
Coordenação Pedagógica
Biblioteca Laboratórios
Atividades Extraclasse
Serviços Operacionais
Direção Coordenação
Secretaria Pedagógica
Dir. Adjunta
Zelador
Vigias
Escola Básica Municipal Projeto Sorriso
AEE
Proj. Oratória
Serventes
Grupo
Folclórico
Prog. Ed.
Banda/ Fiscal
Musicalização
Proj. Vereador
Mirim Proerd
Informática Comunidade
Esporte
Psicopeda- Escolar
gogia
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20.1 Direção
A direção da unidade de ensino é constituída pelo diretor eleito e pelo diretor adjunto
(indicado pelo diretor e deferido pela SEMED), os quais terão como função coordenar o
processo político-pedagógico e mediar a construção das relações com os de profissionais da
unidade.
O diretor será eleito conforme legislação vigente, determinada e organizada pela
Secretaria Municipal de Educação.
O diretor adjunto será um profissional efetivo da rede municipal de ensino, com
habilitação mínima em nível de licenciatura, tendo sido aprovado pelo estágio probatório, ser
formado em gestão, ter realizado a prova destinada à eleição de diretores e ser indicado pelo
diretor.
Constituem-se atribuições dos serviços da direção:
I. Cumprir e fazer cumprir as Constituições Federal e Estadual, a Lei Orgânica do
Município, o Estatuto da Criança e do Adolescente, o Projeto Político Pedagógico da
unidade escolar, a legislação educacional vigente e as demais legislações em vigor.
II. Participar como membro integrante das entidades representativas existentes na unidade.
III. Coordenar e acompanhar a elaboração, o cumprimento e a avaliação do Projeto Político
Pedagógico da unidade de ensino.
IV. Garantir a divulgação e o acesso, em tempo hábil, de documentos e informações de
interesse da comunidade escolar e do sistema público de ensino.
V. Participar de reuniões pedagógicas e administrativas nos vários níveis da administração
da rede pública de ensino, quando convocado.
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20.2 Secretaria
A secretaria é o setor que tem ao seu encargo todo serviço de escrituração escolar e
correspondência da unidade de ensino, em consonância com o Projeto Político Pedagógico da
unidade.
A função de secretário será exercida por um agente administrativo, ou administrador
escolar, nomeado por portaria pelo Secretário Municipal de Educação.
O secretário escolar tem a responsabilidade do atendimento, da matrícula, da
escrituração, do registro de resultados obtidos pelo estudante regularmente matriculado, do
controle da vida escolar, do arquivo, da preservação dos direitos adquiridos por esse e de dar
valor legal à documentação expedida, junto ao diretor.
São atribuições dos serviços de secretaria:
I. Organizar e manter atualizada a escrituração, a documentação e os arquivos escolares.
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OBS.: Por determinação da Diretoria de Patrimônio, não há vigias no período diurno e noturno
aos finais de semana e feriados.
XVIII. Zelar pelo cumprimento dos princípios de ética profissional, tanto nos aspectos
referentes à intimidade e privacidade dos usuários e profissionais quanto no que se
refere aos seus direitos inalienáveis.
XIX. Representar, quando designado, a Secretaria Municipal, Fundação ou Autarquia em que
está lotado.
XX. Realizar outras atribuições compatíveis com sua especialização profissional.
XXI. Elaborar pareceres, informes técnicos e relatórios, realizando pesquisas e entrevistas,
fazendo observações e sugerindo medidas para implantação, desenvolvimento e
aperfeiçoamento de atividades em sua área de atuação.
XXII. Ministrar treinamento, palestra e/ou aula de aperfeiçoamento do pessoal técnico e
auxiliar, realizando-as em serviço, a fim de contribuir para o desenvolvimento qualitativo
dos recursos humanos em sua área de atuação.
XXIII. Participar de grupos de trabalho e/ou reuniões com outras secretarias, outras entidades
públicas e/ou particulares, realizando estudos, emitindo pareceres e/ou fazendo
exposições sobre situações e problemas identificados, oferecendo sugestões, revisando
e discutindo trabalhos técnico-científicos, para fins de formulação de diretrizes, planos e
programas de trabalho afetos ao município.
VI. Respeitar todos os profissionais da unidade escolar, bem como os demais estudantes da
unidade.
VII. Conhecer e cumprir o disposto no presente regimento.
A Escola Básica Municipal General Lúcio Esteves, situada à Rua Benjamin Constant, nº
630, bairro Escola Agrícola, área oeste de Blumenau, conta com 900 estudantes regularmente
matriculados na Educação Infantil e no Ensino Fundamental, no período diurno.
Em pesquisa, foi verificada a procedência, a escolaridade, bem como a situação
econômica da clientela da unidade escolar.
Pelas informações sobre procedência, verificou-se que, com relação aos estudantes,
71,4% são blumenauenses; 19,6% vieram de outras cidades do estado; 4,7% não informaram;
e 4,1% são de outras regiões.
Já com relação aos pais, a procedência muda bastante, pois mais de 60% vieram de
outras localidades para residir em Blumenau, principalmente, a partir da década de 1980 até os
dias atuais.
Sobre escolaridade, verificou-se que, aproximadamente, 41% dos pais estudaram, mas
não concluíram o Ensino Fundamental; 39% concluíram o Ensino Médio; 8% cursam o Ensino
Superior; 4% concluíram o Ensino Superior; e 4% não informaram a escolaridade.
Referente ao rendimento nominal médio do chefe da família (salários mínimos),
constatou-se que 11.7% não tem rendimentos; 12,1% ganha até 1 salário mínimo; 23,2%, de 1
a 2 salários mínimos; 38,7%, de 2 a 5 salários mínimos; e 14,1%, mais de 5 salários mínimos.
Conclui-se, então, que, 74% dos nossos estudantes pertencem a famílias com rendimento
menor que 5 salários mínimos, e que uma parcela necessita de quase toda assistência.
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Ações pedagógicas:
Incentivar a utilização da horta escolar nos trabalhos pedagógicos.
Incentivar o trabalho pedagógico desenvolvido por projetos.
Desenvolver ações que elevem o conceito e o respeito da unidade de ensino na
comunidade.
Promover ações que integrem a comunidade escolar.
Continuar com o trabalho de valorização do ser humano, respeitando suas
individualidades como educando e educador.
Cumprimento das leis que regem a educação nacional: LDB, Sistema Municipal de
Ensino, ECA, Regimento Interno, PPP e demais legislações em vigor.
Prioridade das vagas para os estudantes moradores próximos da escola.
66
A EBM General Lúcio Esteves funciona em um prédio de alvenaria. Seu primeiro bloco
foi construído na década de 1960. Com a crescente demanda sua ampliação aconteceu, com
vários blocos interligados e com três pátios.
A unidade de ensino possui 20 salas de aula, nove sanitários, uma cozinha terceirizada,
uma cozinha para funcionários, uma sala para professores, uma sala para professores de
educação física, uma sala de materiais esportivos, uma sala de coordenação pedagógica, uma
sala de direção e diretora adjunta, uma secretaria, uma biblioteca, um auditório, duas salas de
informática, uma sala de recursos multifuncionais, três salas de música, uma sala da APP
(finanças), duas salas de atendimento psicopedagógico, uma sala de judô, dois depósitos de
materiais de limpeza, um depósito de mobiliários, um depósito de materiais pedagógicos, uma
sala para brinquedos pedagógicos utilizados no recreio, um laboratório de ciências e um
ginásio de esportes.
O laboratório de informática que atende aos estudantes de 1º a 5º ano oferece aos
educandos um televisor, computadores e impressora para o desenvolvimento das aulas de
informática pedagógica. Já o laboratório de informática que atende aos estudantes das turmas
de 5-6 anos e do 6º ao 9º ano oferece um televisor, computadores e impressora para o
desenvolvimento das aulas de informática pedagógica.
A biblioteca possui em seu acervo, aproximadamente, 4.500 livros paradidáticos e de
pesquisa.
No setor de Educação Física, a unidade de ensino possui o ginásio de esportes, com
uma sala para os professores e outra de materiais esportivos e dois banheiros com vestiários.
Conta, também, com um campo de futebol suíço, pista de atletismo e uma quadra de areia que
está sendo construída. Tem à disposição material esportivo necessário para desenvolver as
atividades pedagógicas.
A escola possui um auditório, equipado com projetor, notebook e sistema de som.
Na secretaria, sala da APP, dependências da direção e coordenação pedagógica,
encontram-se uma linha telefônica com sete ramais, duas máquinas fotocopiadoras, fax e nove
computadores. Anexo à secretaria, encontra-se uma sala, onde guardam-se os documentos
inativos.
67
Para atender aos educadores, a EBM General Lúcio Esteves possui uma sala, onde se
pode lanchar e permanecer para as trocas de aula. Neste espaço, há um banheiro masculino e
um banheiro feminino, escaninhos, mesas, cadeiras, sofás, televisor, computadores, micro-
ondas, geladeira, pia e purificador de água.
Os serviços gerais têm à sua disposição uma cozinha com geladeira, fogão, pia, mesa,
armários e micro-ondas.
68
Em 2020, iniciamos mais uma reestruturação deste Projeto Político Pedagógico, com a
participação de todos, trazendo momentos de discussões, estudos, reflexões, elaboração de
metas e análise da prática. Isso nos proporcionou um levantamento da unidade e comunidade
escolar, para que possamos organizar nossas ações coletivas, refletirmos sobre as práticas e
tendências pedagógicas, currículo, avaliação, Conselho de Classe, disciplina, bem como a
função social da escola e sua importância na comunidade e no contexto histórico e social.
Esse processo contribui para a democratização das relações de poder no âmbito escolar
e, por conseguinte, poder levar os usuários à intervenção no próprio sistema de ensino.
Não se constrói um projeto sem uma direção política, um norte, um rumo. Por isso, todo
projeto pedagógico da escola é também político, logo, ele é sempre um processo incluso, uma
etapa em direção a uma finalidade que permanece como horizonte da escola.
O PPP, além de estar prescrito na Lei nº 9.394/96, é, sem dúvida, uma necessidade
primordial de toda a unidade escolar. Pensando nisso é que nos propomos à reestruturação de
um documento como instrumento que organiza e orienta toda a ação da unidade de ensino e
retrata efetivamente a realidade escolar, contribuindo para a construção de sua identidade e
autonomia, fortalecendo o processo educacional do nosso município.
69
REFERÊNCIAS
ALVES, N. (Coord.). Educação e supervisão: o trabalho coletivo na escola. 13. ed. São Paulo:
Cortez, 2014.
FLEURI, R. Educar para quê: contra o autoritarismo da relação pedagógica na escola. 4. ed.
São Paulo: Cortez, 1991.
ANEXOS
72
ANEXO 01
Período: diurno
Nº de aulas diárias: 5
Dias de trabalho escolar efetivo: 200
Semanas letivas: 40
Duração hora/aula: 45 minutos
Disciplinas 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º
Língua Portuguesa 7 7 7 7 7 5 5 4 4
Matemática 6 6 6 6 6 4 4 4 4
Inglês - - - - - 2 2 3 3
Estudos Socias 3 3 3 3 3 - - - -
História - - - - - 2 3 3 3
Geografia - - - - - 3 2 3 2
Ciências e Prog.de Saúde 3 3 3 3 3 3 3 3 3
Educação Física 3 3 3 3 3 3 3 3 3
Educação Artística 2 2 2 2 2 2 2 2 2
Educação Religiosa 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Total Carga Hor/Semanal 25 25 25 25 25 25 25 25 25
73
ANEXO 02
Objetivo:
Intervir no processo de ensino-aprendizagem dos estudantes que apresentam
dificuldades no processo de construção do conhecimento e subsidiar professores e equipe
gestora frente a essas dificuldades de aprendizagem.
Psicopedagogia na escola:
Os estudantes matriculados do 1º ao 9º ano do ensino fundamental que apresentam
dificuldades de aprendizagem, na qual a prática pedagógica escolar não consegue atender às
especificidades/dificuldades apresentadas, são público-alvo do programa.
ANEXO 03
A Educação Física na escola tem como finalidade oferecer a prática de atividades físico-
corporais para crianças e adolescentes, regularmente matriculados, garantindo o acesso e a
permanência da comunidade escolar. É por meio da atividade física que a criança e o
adolescente vivenciam situações prazerosas, exercitando-se e sentindo o próprio corpo.
A escola dispõe de um ginásio esportivo, um campo de futebol semioficial, uma pista de
atletismo e uma quadra de areia em construção para o desenvolvimento das aulas de
Educação Física.
Cada turma tem três aulas de Educação Física por semana, conforme a grade curricular
para a disciplina.
Para que haja organização no desenvolvimento das aulas pedagógicas de Educação
Física, ficam estabelecidas as seguintes normas:
Atestados médicos: verificar com a coordenação pedagógica se o estudante já
apresentou atestado com restrições a alguma atividade física, caso contrário, solicitar via
agenda para os pais.
Os estudantes do 6º ao 9º ano que não podem praticar Educação Física farão relatório
da aula e entregarão para o professor no final dela.
Os professores de Educação Física de todas as turmas deverão buscar seus estudantes
na sala de aula e trancar a porta da referida sala para que os materiais deles estejam
em segurança. Após a aula, os estudantes deverão ser acompanhados pelo professor
até a sala.
Todos os estudantes deverão levar o material escolar ao ginásio de esportes quando a
aula acontecer no último horário.
Os professores poderão substituir em caso de faltas de outros professores em todas as
turmas, desde que seja uma situação de extrema necessidade.
Não é permitida a utilização do espaço para as aulas de Educação Física por nenhum
professor de outra área do conhecimento, pois somente podem trabalhar nestes locais
os professores de Educação Física cadastrados no Conselho Regional de Educação
Física (CREF).
77
O jogo é produção humana, fruto das relações sociais que nasceu com os povos
primitivos para celebrar a vida. Jogar fornece ao adolescente e à criança a possibilidade de
construir uma identidade autônoma, cooperativa e criativa, contribuindo para a inclusão social,
o desenvolvimento integral e o exercício da cidadania, possibilitando a iniciação esportiva.
Queremos, com o esporte escolar, oportunizar a toda criança e adolescente o direito à
atividade esportiva nas modalidades de futsal, xadrez, tênis de mesa, voleibol, basquetebol e
ginástica olímpica.
A escola também participa do Programa de Iniciação Esportiva da Fundação Municipal
de Desporto e da Pró-Família.
Os professores de Educação Física que trabalham na escola atendem aos estudantes
no Projeto Esporte Escolar, dentro da sua carga horária semanal.
No Programa de Iniciação Esportiva, da Fundação Municipal de Desportos, os
estudantes são atendidos por monitores contratados pela FMD, que utilizam o espaço da
escola para a sua realização, no contra turnoescolar. Para que haja organização quanto aos
dias e horários de atendimento dos monitores, estes deverão anotar em ficha própria para cada
modalidade o horário de entrada e saída nos dias em que se encontram na escola. Essas
fichas ficam na secretaria.
Algumas normas devem ser respeitadas:
Quando os estudantes tiverem mais de um treinamento de Esporte Escolar ou Iniciação
Esportiva, aguardarão o horário da próxima atividade no hall de entrada da escola.
78
ANEXO 04
ANEXO 05
“O futuro está cada vez mais presente; o presente é cada vez mais futuro”. Duas
expressões que nos fazem pensar atualmente. Qual é o futuro? O da fantasia desenfreada de
um escritor de ficção cientifica? Ou o do sonho de olhos abertos de todas as crianças e
adultos? De fato, estamos sofrendo um “boom” tecnológico, o futuro está mais presente do que
nunca em nosso dia a dia. Mas, estamos caminhando para uma catástrofe, ou para um mundo
encantado?
As mais novas tecnologias encurtam distâncias entre as cidades, movendo-se mais
rapidamente para um mundo de previsões e deduções, onde praticamente nada é deixado de
ser visto.
A revolução infopsicológica não é uma simples moda, é um desafio, segundo
renovações culturais e científicas, é uma semente lançada já há alguns anos e que deve levar
as escolas de primeiro grau a desenvolver educandos com mais atitudes, críticos, lógicos e
criativos, que desenvolvam uma inteligência nova, exercitada para reordenar dados e dar início
a uma revolução cultural.
O mal-estar mais sutil dado por essa renovação já está se iniciando, que é a
inadequação cognitiva emocional, a qual se dá para reorganizar as mudanças que hoje
invadem a sociedade em todas as direções.
Não saber identificar e se adequar a essas mudanças pode significar para o homem
uma regressão emocional, negação da realidade, pessimismo em relação ao futuro, falta de
orientação cultural, social, política e religiosa. Esses motivos parecem ser suficientes para
arregaçarmos as mangas e darmos início a esta renovação interior e exterior.
Mas, o que leva os educandos a acharem o computador tão atraente? A mania de
computador tem uma potente base motivacional, que não pode nos levar a crer que somente
por motivos publicitários é que os educandos têm desejo por computador, mas temos de levar
em conta as necessidades mais profundas dos homens.
Para podermos apresentar hipóteses, é preciso fazer análises. Em geral, as pessoas
associam o computador a um poderoso meio de fazer algo ou a uma máquina capaz de
otimizar os processos rotineiros. Isso demonstra que as pessoas ficam realmente
81
impressionadas com o que ele é capaz de fazer e, em geral, mais rapidamente do que a mente
humana.
Podemos notar que trabalhar com o computador ajuda os educandos a se tornarem
atentos aos seus erros, além de fazer com que fiquem mais alertas. O computador permite a
visualização de conceitos graças aos desenhos, às animações etc., o que é muito importante e
faz com que os estudantes consigam realizar um número maior de ações. Neste sentido, esse
aparelho é um poderoso meio de fazer com que os educandos desenvolvam muito mais a sua
lógica, por meio da possibilidade de colocar em prática as estratégias de aprendizado.
Somos habituados a ensinar de forma padronizada, já o computador premia a
criatividade e a resolução de problemas de formas criativas. Trabalhando com ele, o educando
aprende uma nova linguagem, a da informática, que faz com que ele se organize e crie novos
processos e formas de comunicação, os quais podemos chamar de multimidialidade.
Os processos aprendidos com o computador passam a estender-se também a outras
atividades desenvolvidas, como o desenvolvimento de uma maior atenção, a busca e a análise
dos próprios erros, a estimulação pela busca do aprendizado, tudo isso levando a um maior
desenvolvimento.
A utilização do computador leva os educandos a um desenvolvimento de habilidades
perceptivas – visuais e lógicas –, formais e associativas, as quais ainda não foram estudadas,
mas, com certeza, desenvolvem com mais intensidade, a partir do momento que eles começam
a ter a possibilidade de utilizar o computador como um meio de aprendizado.
Podemos ver que, no atual contexto social em que vivemos, aprender a utilizar o
computador e as novas tecnologias representa também uma próxima etapa educacional mais
qualificada.
O professor de informática é um facilitador das demais disciplinas, ajudando e
desenvolvendo atividades, a fim de facilitar o entendimento e fixar o aprendizado. O processo
da aula informatizada dá-se a partir comunicação entre o professor de informática e o professor
detentor da disciplina, para alinhar e desenvolver atividades compatíveis, com o propósito de
atingir o objetivo proposto.
82
ANEXO 06
Objetivo Geral
Oportunizar às crianças e aos adolescentes o acesso à cultura e tradição local, por meio
do aprendizado da dança folclórica.
Objetivos Específicos
Oportunizar às crianças e aos adolescentes o conhecimento das tradições e do folclore
de diversas etnias, principalmente, das tradições locais.
Proporcionar momentos de lazer, integração e momentos culturais.
Filiar-se à Federação – Associação Cultural de Gramado.
Seguir as regras da Federação.
Proporcionar suporte técnico a todos os integrantes do Programa.
Capacitar os profissionais, promovendo, apoiando e estimulando os cursos de
aperfeiçoamento, reciclagem e formação para profissionais ou amadores ligados à
dança folclórica de diversas etnias.
Difundir a arte da dança folclórica por meio de mostras, apresentações e participação
nos eventos da comunidade.
83
ANEXO 07
A Banda Musical General Lúcio Esteves foi criada no ano de 2002, como fanfarra de
percussão. Desde então, gradativamente, foram inseridos instrumentos de sopro de palhetas
(saxofones e clarinetes) e sopros de metal (flauta transversal, trompetes, trombones, eufônio e
tuba).
Hoje, o processo de ensino musical da banda conta com 52 integrantes entre linha de
frente; banda principal, com 26 integrantes; e escolinha de musicalização, com 20 estudantes,
os quais, a partir de seu desenvolvimento musical, também comporão a banda principal
futuramente.
A filosofia educadora dos professores é baseada na aproximação do estudante com o
professor, na colaboração e interação em grupo, na disciplina, na aprendizagem coletiva e,
principalmente, no estudo cotidiano do instrumento musical. O objetivo também é fazer do
estudante o protagonista em seu ambiente de aprendizado, valorizando-o e dando-lhe o
suporte necessário para crescer musicalmente e socioculturalmente, elevando sua autoestima
e o transformado em um cidadão mais produtivo na sociedade.
EIXOS:
1. AULAS INDIVIDUAIS OU EM DUPLA (INSTRUMENTAL).
2. TEORIA MUSICAL E LEITURA MUSICAL.
3. ENSAIOS POR NAIPE.
4. ENSAIOS GERAIS.
ENSAIOS POR NAIPE: estes ensaios servem para, previamente, fazer-se a leitura das novas
músicas do repertório, aprimorar trechos mais complexos, frasear, afinar, articular, de modo
com que o naipe se qualifique e equilibre em todos os elementos artísticos musicais
(refinamento).
ENSAIOS GERAIS: estes momentos servem para o grupo se equalizar em todos os quesitos
trabalhados no ensaio de naipe, porém pensando no grupo todo. O equilíbrio dos naipes, a
afinação e, principalmente, a interpretação que o regente sugere refina ainda mais a
musicalidade da banda. Ensaio geral propõe o estabelecimento das relações humanas e
musicais do grupo, e é ali que os músicos percebem uma determinada obra em sua forma
íntegra e artística.
85
ANEXO 08
O Programa Vereador Mirim iniciou em 1999 e tem como objetivo promover a interação
entre Câmara Municipal de Blumenau e as escolas, permitindo ao estudante compreender o
papel do Legislativo Municipal dentro do contexto social em que vive, contribuindo para a
formação de sua cidadania e para o entendimento dos aspectos políticos da sociedade
brasileira.
Os candidatos a vereador mirim deverão ser selecionados entre os estudantes que
estejam cursando as turmas do 5º ano ao 8º ano do ensino fundamental e que tenham até 14
anos de idade. Os candidatos inscritos passarão pelo processo seletivo, sendo que a forma
preferencial de disputa deverá ser por meio do voto dos estudantes eleitores, podendo a
campanha ser realizada nos moldes do inciso IV do art. 1º do Regimento Interno Mirim. Sendo
esta forma de disputa, eleger-se-á o estudante mais votado, ficando na suplência aquele que
atingir a segunda maior quantidade de votos. O estudante eleito terá um mandato de um ano, a
contar de sua posse no início do ano letivo.
As escolas credenciadas no Programa Vereador Mirim, para efeitos de eleição, serão
divididas em três grupos, tendo cada grupo o direito de ocupar sete vagas na Câmara Mirim, a
fim de que seja estabelecida proporcionalidade na representação dos estudantes do município.
86
ANEXO 09
O projeto Biblioteca Escolar tem o propósito de ativar a biblioteca, bem como cativar a
comunidade escolar, de forma natural, por meio da dinamização de seu ambiente.
Esse projeto compõe-se de vários subprojetos de natureza diversificada, com o
propósito pedagógico de desenvolvimento de ações específicas, direcionadas a um público-
alvo, o qual, cativado e atraído para este ambiente dinâmico, passa a ver e a interagir com um
mundo de informação de forma crítica e ativa. A partir de ações aparentemente isoladas, com
características próprias, mas sinérgicas para o desempenho da função da biblioteca no
contexto escolar, busca-se atingir este propósito.
Justificativa
Além de ser o órgão de apoio mais importante a nível pedagógico da instituição, a
biblioteca tem que propor à sua clientela, por meio da novidade e do fora do comum, algo além
das suas necessidades. Precisa dar ao estudante condições para desenvolver o seu espírito de
participação no cotidiano desse espaço e permitir sua adesão ao universo literário e da
pesquisa de forma natural.
Motivar uma frequência espontânea e sábia no uso do potencial e dos espaços da
biblioteca é, antes de tudo, uma característica particular, uma oportunidade de educar o
estudante do ensino fundamental a utilizar a biblioteca de forma a ter convicção de que este é
um espaço de várias formas de interação com o mundo e, posteriormente, frequentar com
tranquilidade a biblioteca municipal e a biblioteca universitária; assim, oportunizá-lo a desfrutar
de todo o complexo informacional existente.
A oportunidade de absorver e gerar informações de forma interativa faz do estudante um
agente, e da biblioteca, uma referência dinâmica e ativa, que desperta a curiosidade, estimula,
seduz e alimenta esse agente transformador. A biblioteca passa, então, a ocupar um espaço
mais significativo num contexto educacional, se fortalecendo, inclusive, politicamente, o que lhe
dá condições de alçar novos voos.
87
Objetivo Geral
Oportunizar o espaço da biblioteca escolar em um local de estímulo e motivação para a
leitura como instrumento de aprendizado.
Objetivos Específicos
Oferecer várias possibilidades de leitura, levando a sua clientela a ampliar seus
conhecimentos e suas ideias acerca do mundo.
Contribuir na formação de hábitos e na adoção de procedimentos relativos ao manuseio,
à consulta e à utilização do livro da biblioteca e da informação.
Orientar a pesquisa e o trabalho científico.
Disponibilizar um valor da verba do PDDE para a aquisição de livros para o acervo.
Disponibilizar aos estudantes um computador para uso na pesquisa, com a supervisão
da professora da biblioteca.
Normas da biblioteca
Respeitar o prazo de devolução determinado pela professora da biblioteca.
Em caso de extravio do material, este deverá ser ressarcido por outro igual ou no
mesmo valor.
Apresentar a agenda escolar no momento da pesquisa, com as devidas informações
solicitadas.
Pesquisar somente no horário da aula.
O professor deverá organizar com antecedência a disponibilidade do material a ser
pesquisado.
O professor deverá respeitar o horário de atendimento na biblioteca.
Trazer o material necessário para fazer a pesquisa, tais como: papel, lápis e borracha.
88
No caso de entrega em atraso do livro, será cobrada multa estipulada pela biblioteca,
conforme acordado na Assembleia Geral de Pais.
Ressarcimento do material em caso de extravio, conforme normas da biblioteca.
89
ANEXO 10
Por muito tempo, a Educação Especial organizou seus serviços de forma substitutiva ao
ensino comum, ou seja, atuou como um sistema paralelo de ensino.
No final da década de 1980, por meio do paradigma da inclusão, inicia-se um movimento
com base no princípio de igualdade de oportunidades nos sistemas sociais, incluindo a
instituição escolar. Esse movimento no âmbito educacional tem como preceitos o direito de
estudantes com deficiência frequentarem a escola regular e a valorização da diversidade, de
forma que as diferenças passem a ser do estatuto de instituição e de todas as formas de
construção de aprendizagem sejam consideradas no espaço escolar.
A Educação Especial brasileira e contemporânea foi reestruturada em uma perspectiva
de Educação Inclusiva. Em 2008, a publicação do documento Política Nacional de Educação
Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (PNEE-EI/08) vem reafirmar o direito de todos
os estudantes à educação no ensino regular, objetivando combater o paralelismo da Educação
Especial ao ensino comum, sendo essa instituída como uma modalidade de ensino.
A Educação Especial é considerada transversal, atuando desde a Educação Infantil até
o Ensino Superior, e realiza o Atendimento Educacional Especializado (AEE). Esse
atendimento é definido na política da seguinte forma:
Desta forma, a Escola Básica Municipal General Lúcio Esteves passa a contar, desde o
ano de 2010, com a Sala de Recurso Multifuncional do tipo II, cuja finalidade é oferecer o
Atendimento Educacional Especializado (AEE) e não substituir o ensino comum. O atendimento
é caracterizado por um conjunto de atividades, recursos pedagógicos e de acessibilidade,
oferecido aos estudantes público-alvo da Educação Especial, matriculados nas classes comuns
do ensino regular de nossa escola e de abrangência. Para fins de organização o atendimento
pode ser realizado individualmente, em duplas, ou em pequenos grupos, em turno contrário ao
da escolarização, uma vez que os estudantes não podem ter frequência no ensino comum
dificultada ou impedida.
A professora do AEE é habilitada e efetiva na área da Educação Especial, e trabalha
com o intuito de eliminar barreiras de aprendizagem e assegurar as condições para a
continuidade nos estudos desses estudantes.
A partir da Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação
Inclusiva e dos documentos com caráter normativo que se seguiram, como a Resolução
CNE/CEB nº 4/2009, que institui as Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional
Especializado na Educação Básica modalidade Educação Especial, define, em seu artigo 4º, os
estudantes a quem se destina o Atendimento Educacional Especializado:
I – Alunos com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza
física, intelectual, mental ou sensorial.
II – Alunos com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresentam um
quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas
relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. Incluem-se nessa definição
alunos com Autismo Clássico, Síndrome de Asperger, Síndrome de Rett, Transtorno
Desintegrativo da Infância (psicoses) e Transtornos Invasivos sem outra especificação.
III - Alunos com altas habilidades/ superdotação: aqueles que apresentam um potencial
elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas ou
combinadas: intelectual, liderança, psicomotora, artes e criatividade. (BRASIL, 2009, p.
1)
A EBM General Lúcio Esteves conta, hoje, com seis professoras de apoio pedagógico,
sendo uma efetiva (40h) e cinco ACTs (de 40h/20h cada), as quais atendem 11 crianças com
várias deficiências.
Conforme orientações da SEMED, são atribuições do Professor de Apoio Pedagógico:
Conhecer o currículo da educação básica do município e, principalmente, as Diretrizes
da Educação Especial.
Conhecer o histórico do estudante, não necessariamente seu diagnóstico, mas quem é,
como se deu o desenvolvimento e outros aspectos que facilitam o trabalho com ele.
Efetivar a participação do estudante com deficiência no contexto escolar.
Auxiliar na flexibilidade curricular, planejando, junto ao professor regente da unidade, as
atividades da sala de aula, adaptando-as ao estudante com deficiência, sempre que
necessário.
Zelar pelo cumprimento dos princípios da ética profissional e pela aprendizagem e
autonomia do estudante.
Trabalhar em parceria com as famílias e com a unidade escolar, sempre ressaltando as
potencialidades e a importância da inclusão social.
Cumprir a Política de Educação Inclusiva, de acordo com orientações SEMED/CEMEA
na unidade escolar.
Participar das reuniões pedagógicas, Conselho de Classe e reuniões de pais, sempre
colaborando com as questões e os encaminhamentos com relação à Educação
Inclusiva.
Atuar em parceria com o professor regente ou da área do conhecimento, com a clareza
de que o Professor de Apoio Pedagógico está a serviço da unidade escolar, e não
apenas como “PAP de determinado estudante”.
Usufruir das aulas disponibilizadas para planejamento, de acordo com a necessidade
das turmas.
Participar de cursos, encontros e seminários sempre que for convidado, com a finalidade
de promover a contínua formação e o aperfeiçoamento profissional sobre como realizar
atividades relacionadas ao serviço de apoio pedagógico.
APOIO PEDAGÓGICO:
A prioridade sempre é o estudante da educação especial, portanto poderá haver trocas
de professor de apoio durante o ano ou trimestre, de acordo com a necessidade.
Em caso de falta do estudante, o professor de apoio pedagógico deverá comunicar à
coordenação pedagógica que está à disposição da escola, caso haja necessidade de
auxílio. A coordenação não necessitando do professor, este deverá permanecer na sala
de referência, ajudando o professor regente com a turma.
O professor de apoio não poderá assumir a turma se estiver com o estudante da
educação especial.
Caso falte um professor de apoio pedagógico que tem estudante com pecúnia, o
professor que tiver o estudante com menor comprometimento fará a substituição.
O professor de apoio pedagógico deve atuar em parceria com o professor regente ou da
área do conhecimento, com a clareza de que ele está a serviço da unidade escolar, e
não apenas como “PAP de determinado estudante”.
REUNIÕES E FORMAÇÕES:
Na semana em que houver reunião de trabalho/formação, não haverá HAE para
professores de apoio pedagógico e professor da sala de recursos multifuncional.
FALTAS E ATESTADOS:
Sempre que necessário, tentar avisar com antecedência, para que a escola possa se
organizar e o estudante não fique sem auxílio.
Somente a direção da escola fará trocas ou liberações, porém é fundamental comunicar
a coordenação e o professor da sala multifuncional para a organização.
OBSERVAÇÃO:
Os materiais para os estudantes da Educação Especial, assim como as provas adaptadas,
deverão ser encaminhados para o e-mail da coordenação com um dia de antecedência para
impressão, assim como pode ser solicitado esse auxílio para a professora da sala de recursos.
98
ANEXO 11
99
ANEXO 12